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• Inundações;
• Importância da identificação das áreas de risco;
• Análise geométrica e fisiográfica das bacias;
• Sistemas de Informação Geográfica – SIG;
• Modelo Digital de Elevação – MDE.
Objetivos
• Apresentar uma metodologia para identificação de zonas de risco de
inundação em ambientes urbanos.
Os objetivos específicos:
• Analisar morfometricamente a área urbana da cidade de Cascavel/PR
levando em conta suas características zonais, lineares e hipsométricas;
• Analisar a intersecção entre essas classes e as variáveis de risco de
acordo com o modelo digital de elevação;
• Criar mapas temáticos que auxiliem a visualização das áreas de risco.
Material e Métodos
• Município de Cascavel/PR;
• Bacias Pequiri, Baixo Iguaçu e Paraná 3;
• Uso de SIG e equações numéricas;
• Processamento dos dados de imagens do sensor Also Palsar
(12,5m de resolução), através do software QGIS;
• Características geométricas e parâmetros fisiográficos;
• Graus de relevância: morfometria = 0,1049, declividade=
0,2552 e hipsometria 0,6399.
Figura 1: Localização do Perímetro Urbano na cidade de Cascavel-PR
Fonte: GEOLAB/Unioeste – Cascavel
Figura 2: Bacias Hidrográficas do Paraná
Fonte: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (2010)
Resultados e Discussão
• Morfometria: a utilização de diversos parâmetros para análise acabou por
trazer a tendência a enchentes das microbacias mais próximas à média.
• Declividade: a topografia do município de Cascavel indicou declividades
moderadas em quase todo a área urbana, indicando um terreno
majoritariamente plano ou suavemente ondulado.
• Hipsometria: como esperado, os casos mais críticos situam-se nos leitos e
áreas próximas ao exutório das redes de drenagem.
Figura 3 – Mapa Temático de Tendência a Enchentes – Morfometria. Fonte: Autor
Resultados e Discussão
• Morfometria: a utilização de diversos parâmetros para análise acabou por
trazer a tendência a enchentes das microbacias mais próximas à média.
• Declividade: a topografia do município de Cascavel indicou declividades
moderadas em quase todo a área urbana, indicando um terreno
majoritariamente plano ou suavemente ondulado.
• Hipsometria: como esperado, os casos mais críticos situam-se nos leitos e
áreas próximas ao exutório das redes de drenagem.
Figura 4 – Mapa Temático de Tendência a Enchentes – Declividade. Fonte: Autor
Resultados e Discussão
• Morfometria: a utilização de diversos parâmetros para análise acabou por
trazer a tendência a enchentes das microbacias mais próximas à média.
• Declividade: a topografia do município de Cascavel indicou declividades
moderadas em quase todo a área urbana, indicando um terreno
majoritariamente plano ou suavemente ondulado.
• Hipsometria: como esperado, os casos mais críticos situam-se nos leitos e
áreas próximas ao exutório das redes de drenagem.
Figura 5 – Mapa Temático de Tendência a Enchentes – Hipsometria. Fonte: Autor
Figura 6 – Mapa Temático de Tendência a Enchentes – Final. Fonte: Autor
Resultados e Discussão