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GRAVIDEZ
Enfermeira Mainã Costa Rosa de Morais
Residente em Enfermagem Obstétrica – UEA
Manaus 2019
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para
melhores desfechos para a mulher e para o bebe, e protege
mulheres da mortalidade materna
(WHO, 2018)
Cuidado no Pré-Natal:
Atenção Básica
Idade menor
Idade materna que 15 anos ou Situação
Altura menor
maior que 35 menarca há conjugal
que 1,45m
anos menos de 2 insegura
anos
Suspeita de pré-
Síndromes
Eclâmpsia eclampsia
Hemorrágicas PA>140/90
Suspeita/diagnostico Vômitos
de pielonefrite, incoercíveis não Amniorrexe
infecção ocular que responsivos ao Prematura
necessite internação tratamento
DIABETES GESTACIONAL
PERDA DE LÍQUIDO
SÍNDROMES
HEMORRÁGICAS
• Entre 10 a 15% das gestações apresentam hemorragias. Podem
representar complicação gestacional ou agravo ginecológicos
concomitantes com o período gravídico.
• Abortamento.
• Gravidez ectópica.
Primeira metade
• Neoplasia trofoblástica gestacional benigna (mola hidatiforme).
da gestação • Descolamento corioamniótico.
• Placenta prévia.
• Descolamento prematuro da placenta.
Segunda metade
• Rotura uterina.
da gestação • Vasa prévia.
Os planos de conduta diante do diagnóstico de gravidez ectópica podem ser: conduta expectante,
tratamento clínico, laparoscopia e laparotomia.
Ministério da Saúde, 2012.
Mola hidatiforme (neoplasia trofoblástica
gestacional benigna)
• O atraso menstrual é a primeira manifestação de uma
gravidez.
A dosagem do hormônio gonadotróco coriônico (HCG) geralmente demonstra níveis elevados para a
idade gestacional correspondente. A ultrassonografia é o método mais preciso para diferenciar
gestação normal da prenhez molar..
Placenta prévia
Rotura uterina
Vasa prévia
Fonte: Google Imagens
• Gemelaridade
SINTOMAS
• Sangramento indolor
• Autolimitado
• Final do 2° e início do 3°trimestre
• Presença de sangramento sentinela
• Diagnóstico: USG abdominal Ministério da Saúde, 2012
Descolamento Prematuro da Placenta
DPP:
• Hipertensão (hipertensão gestacional, • Uso de drogas (álcool, cocaína e crack);
• hipertensão preexistente); • Condições que causem sobredistensão uterina
• Rotura prematura de membranas ovulares; (polihidrâmnio, gestação
• Cesariana prévia; • gemelar);
• Tabagismo; • Trauma (automobilístico, trauma abdominal direto);
• Idade materna avançada; • DPP em gestação anterior ;
• Amniocentese, cordocentese.
Rotura Uterina
cordão.
SÍNDROMES
HIPERTENSIVAS
Hipertensão Arterial
A pressão arterial deve ser mensurada com a gestante sentada, com o braço no
mesmo nível do coração e com um manguito de tamanho apropriado. Se for
consistemente mais elevada em um braço, o braço com os maiores valores deve
ser usado para todas as medidas.
INFECÇÃO URINÁRIA
Bacteriúria assintomática
• A bacteriúria assintomática caracteriza-se pela presença de
bactérias na urina sem sintomatologia específica.
• Recomenda-se a realização de cultura de urina no
primeiro e terceiro trimestres da gravidez para se detectar
a bacteriúria, tendo em vista a sua associação com o
desenvolvimento posterior de pielonefrite e ocorrência de
baixo peso ao nascer.
• A presença de mais de 100 mil unidades formadoras de
colônias bacterianas por ml de urina confirma o Fonte: Google Imagens
Pielonefrite
• Caracteriza-se pela queda do estado geral com presença de sintomas
como: febre, calafrios, cefaleia, náuseas, vômitos e hipersensibilidade do
ângulo costo-vertebral (sinal de Giordano +). Pode estar associada à
desidratação, comprometimento da função renal, hemólise, anemia,
choque séptico, prematuridade e infecção fetoanexial e puerperal.
• Se o tratamento falhar ou a infecção recorrer, tratar com antibiótico
apropriado para o microorganismo de acordo com a cultura e testes de
sensibilidade.
• Adesão ao tratamento
• WHO. World Healthy Organization. 2018. WHO recommendations Intrapartum care for a
positive childbirth experience.