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Disciplina : Tecnologias e Processos

Formador : João Dantas


Trabalhos a apresentar :
“ Formula 1 “ por Davide Dantas
“ Rally Dakar “ por Miguel Coelho
“ O Automóvel e o Tuning “por Philippe
Alves
“ Rally de Portugal “por Mário Monteiro
Mecatrónica Automóvel – 10ºG
 A Fórmula 1 é a mais popular modalidade de
automobilismo do mundo no início do século
XXI. Ela tem o objectivo de ser a categoria
mais avançada do desporto a motor. É
regulamentada pela Fédération Internationale
de l'Automobile (FIA), com sede em Paris. Ao
contrário do que muitos acreditam, o registo
oficial da categoria consta como Fórmula Um,
com o número escrito por extenso, mas
também se aceita o uso do 1 e do I.
 O campeonato mundial de Fórmula 1 originou-se com as
corridas de Grandes Prémios disputadas na Europa, antes
da Segunda Guerra Mundial. Com a guerra as corridas
cessaram e só retornariam em 1950. Nesse ano foi
instituído o campeonato de Fórmula 1, que teria
regularidade anual.
Ao longo da história ocorreram enormes mudanças no
desporto, tanto no que diz respeito a carros como no que
toca a circuitos, regras e segurança. Por diversas vezes ao
longo da sua história, regras foram alteradas com a
finalidade de aumentar a segurança e a competitividade
nas pistas. Também foram feitas diversas alterações em
circuitos, como melhorias nos guard-rails, nas áreas de
escape, colocação de chicanes ( ou seja as curvas em
forma de S no final das grandes rectas, com o objectivo de
reduzir a velocidade) principalmente após as mortes dos
pilotos Ayrton Senna e Roland Ratzenberger no Grande
Prémio de San Marino, em 1994.
 Alex von Falkenhausen  Aston Butterworth
Motorenbau (AFM)  Aston Martin
 Alfa Romeo  Automobiles
 Andrea Moda Formula Gonfaronnaises
 Anglo American Racers Sportives (AGS)
(Eagle)  Bellasi
 Apollon  Benetton
 Arrows  BMW
 Arzani-Volpini  Boro
 Brabham Racing
Organization
 Brawn GP
 cooper
 Osella Corse  Rae
 Parnelli  RAM
 Penske  Rebaque
 Porsche  Rial
 Prost  Scarab
 Protos  Scirocco
 Scuderia Italia
(Dallara)
 Super Aguri  Toleman
Formula One  Toyota
 Surtees  Trevis
 Talbot  Trojan
 Talbot-Lago  Tyrrell
 Tec-Mec  Wolf
 Theodore  Wetteroth
 Token  Zakspeed
 O sitema de
pontuação da
categoria já passou
por diversas
modificações durante
os anos.
 A Temporada 2010
marca o início de um
novo esquema de
pontuação que passa
a premiar até o 10º
colocado em cada
Grande Prêmio.
. A Mercedes, com a sua equipa comandada com mão de
ferro por Alfred Neubauer, dominava as competições
até que resolveu abandonar as pistas por um certo
período. Mas em 1954 voltou a brilhar na Fórmula 1.
Tudo graças ao modelo W196, que recebeu o imortal
apelido de "Flecha de Prata". Nas mãos de Juan
Manuel Fangio, Stirling Moss e Hans Herrmann, o
W196 se revelou o mais moderno monoposto da época.
Era o único que dispunha de duas carenagens: uma, que
cobria todo o carro, para circuitos velozes como
Monza; e outra, que deixava as rodas de fora, para
pistas como Mônaco. Em 12 provas entre 1954 e 1955,
a Mercedes-Benz venceu nove delas.
Para alem das inovações na
aerodinâmica tivemos
também alterações na
mecânica. Com o uso de
Válvulas desmodrómicas ou
seja têm um tipo de
válvulas em que o
movimento de fecho
também é forçado pelo
excêntrico da árvore de
comando de válvulas, não
existindo assim a mola de
retorno. Este sistema é
chamado de
desmodrómico. (
Actualmente a Ducati utiliza
este conceito)
Todos os carros tinham motor dianteiro, quando os
irmãos ingleses Charles e John Cooper tiveram a
idéia de construir um monoposto com motor
traseiro. Foi em 1952. Sete anos depois, todos os
carros da categoria já usavam motor traseiro. Em
1959, Charles e John Cooper comemoraram o título
mundial de pilotos (obtido pelo australiano Jack
Brabham) e repetiram a proeza no ano seguinte. A
Cooper abandonou a F-1 em 1969, depois de 129
corridas disputadas. Mas os irmãos ficaram para
sempre na história do automobilismo.
 Cooper clímax com
um motor Bristol
pequeno e poderoso
primeiro carro a
competir na F-1 com
motor traseiro.
 O talento de Colin Chapman como projetista surgiu
no final dos anos 50, quando ajudou no
desenvolvimento do Vanwall que conquistou o título
mundial de construtores em 1958. No final desse
mesmo ano, Chapman fundou a Lotus. Da cabeça de
Colin nasceu a Lotus 25, feita sob medida para o
talento do "Escocês Voador" Jim Clark, e que foi o
primeiro chassi construído com estrutura
monocoque, semelhante à de um avião. Usando a
aeronáutica como inspiração, Chapman proporcionou
a Clark um título mundial de pilotos em 63, além de
ganhar o campeonato dos construtores. O "Escocês
Voador" venceu 10 corridas e marcou 12 pole-
positions ao volante da Lotus 25.
Lotus 25.

Colin baseou-se na aeronáutica na


construção do Lotus 25
 Não contente em ter revolucionado a Fórmula 1 nos
anos 60, Colin Chapman voltaria a assombrar o
mundo do automobilismo no início de 1970.
Comandando uma criativa equipa de projectistas da
qual faziam parte Maurice Phillippe e Ralph Bellamy,
o mago da aerodinâmica lançou a Lotus 72. Ao invés
do formato "charutinho", a frente da Lotus 72 era em
cunha, permitindo o uso de spoilers dianteiros que
seguiam a linha do entre-eixos. E numa época em
que não era comum a troca de modelos ano a ano, o
carro resistiu bravamente até o final da temporada de
1975. Das 79 vitórias da história da Lotus, nada
menos que 21 foram conquistadas pelo modelo 72.
Projecto do
Lotus 72

Das 79
vitorias da
Lotus
21 foram do
Lotus 72
 O ano de 1968 também foi marcante para a F-1.A criação -
Lotus 56. Ao invés do convencional motor Ford Cosworth, uma
enorme turbina de helicóptero desenvolvida pela Pratt & Whitney
impulsionava a engenhoca. A Lotus 56 tinha tudo para
conquistar a vitória nas 500 Milhas de Indianápolis de 1968, mas
Mike Spence (escolhido para ser o substituto de Jim Clark) bateu
num teste e morreu.
O projecto andou abandonado por um tempo, até que Chapman
resolveu fazer mais uma das suas. Aproveitou uma brecha no
regulamento da Fórmula 1, que não fazia restrição ao tipo de
propulsores, e adaptou o então carro de Indy para competir na
F-1. O carro a turbina teve aparições efêmeras na temporada de
1971. Uma delas, com Emerson Fittipaldi em Monza, motivou o
seguinte comentário do piloto brasileiro. "Era um carro tão
rápido que, para pará-lo, era um Deus nos acuda". Tanto que era
usada uma pastilha de freio especial para travar as rodas da
Lotus 56.
Na imagem da direita
podemos ver o motor
utilizado no Lotus 56
 Ao volante de um Renault, o húngaro Ferenc Szisz venceu a
primeira prova que se tem notícia, no longínquo ano de 1906.
Quase sete décadas depois, a mesma Renault voltou a ser
notícia, com o anúncio da construção do primeiro carro dotado
de motor turbocomprimido. O escolhido para desenvolver o
Renault RS01 foi Jean-Pierre Jabouille, que colaborou muito com
seus conhecimentos de mecânica. A estreia foi no GP da
Inglaterra. O desempenho ruim nos treinos (Jabouille conseguiu
o 21º tempo entre 26 pilotos) motivou ironias sobre o barulho
do propulsor V-6 de 1.500 cilindradas cúbicas. "Ele não ronca,
pipoca". O motor não resistiu 14 voltas e estourou. Mas
inaugurou a era turbo. Em 1979, a Renault conquistou sua
primeira vitória na F-1, com Jabouille, no GP da França. No ano
em que tinha mais chances e o melhor carro da categoria - o
RE40, pilotado por Alain Prost - acabou derrotada pela Brabham
de Piquet. Por causa dos altos custos, os motores turbo foram
banidos da F-1 no final de 1988.
 A maioria das pessoas desconhece que
existiram mulheres a competir na formula 1.
 Mas e verdade pelo menos 5 mulheres
competiram na F1
Maria Teresa de filippis
A guerreira do maserati. Primeira mulher
na formula 1. Maria Filippis era Italiana.
Lella
Lombardi

Conduzia um williams e foi a segunda


mulher também Italiana na formula 1.
Foi a primeira e única a pontuar.
Divina Galica
3ª mulher na formula 1, mas divina ao
contrario das duas concorrentes
anteriores era inglesa e conduzia um
Surtees.
Desiré Wilson
Esta sul-africana foi a 4ª mulher a se
atrever nas grandes velocidades.
Desiré conduzia um williams.
Giovanna Amati Ultima das 5 a competir
Conduzia um brabham .
E para acabar como começo Giovanna também
era Italiana.
 Pois como vimos 5 corajosas mulheres
atreveram-se as grandes velocidades, apesar
de só uma mulher que foi Lella lombardi.
 Mas fizeram historia hoje em dia ver
mulheres ligadas á formula 1 só no paddock.
A história do Rally Dakar teve início em 1977. Naquele ano, o francês Thierry Sabine perdeu-se com sua moto no deserto da Líbia,
enquanto disputava uma competição entre as cidades de Abidjan e Nice. Thierry voltou completamente fascinado com a paisagem
africana e, já na França, contou sua experiência a outros pilotos que também se interessaram pela aventura. A partir disso resolveram
então desenhar um percurso cujo ponto de partida deveria ser na Europa e terminaria na cidade de Dakar, no Senegal. Surgia então, o
Rally Paris-Dakar.
O espírito de “aventura” sempre esteve presente nesses 30 anos de realização do rali. A descoberta de novos territórios é um dos lemas
da competição e uma das razões do evento, que tem a característica de “nôm
ade”, pois o percurso nunca é o mesmo.
A primeira edição da corrida foi disputada em 1979. Ao todo, reuniram-se 182
veículos na praça do Trocadero, em Paris, para dar início à competição. Com um
percurso de 10.000 km, apenas 74 veículos completaram a corrida. Em 1980 a
categoria de caminhões foi incluída na competição. Já a edição de 1988 contou
com um número recorde de participantes: 603 veículos. Em 1997, a corrida foi
invertida e começou pela primeira vez em sua história, em Dakar. No ano 2000, o
Rally atravessou o continente africano de oeste a leste, indo do Senegal ao Egipto.

Em seus 30 anos de existência,


o Rally não foi disputado apenas em uma única ocasião, em 2008. A segurança
falou mais alto. Atos terroristas ameaçavam a competição. Dias antes do início,
quatro cidadãos franceses e três soldados mauritanos foram assassinados. A
edição foi cancelada às vésperas de seu início. Os participantes, apesar do
choque inicial, saudaram a decisão dos organizadores. Três semanas mais tarde,
um atentado terrorista em Nouakchott, na Mauritânia, confirmou o que todos
temiam.
1979 – a primeira edição
O início dessa primeira edição teve como data
inaugural 26 de Dezembro de 78, quando 182
veículos reuniram-se na Place du Trocadéro, em
Paris, para uma viagem cujo o percurso seria de
1.000 km rumo ao desconhecido Senegal. O primeiro
a chegar e a marcar seu nome na história do Rally foi
o piloto Cyril Neveu com sua Yamaha XT 500.
Essa edição foi aterrorizante e o Rally Paris-Dakar começou a criar sua fama
de “rali da morte”. Durante a passagem pelo deserto de Ténéré, os pilotos
enfrentaram uma forte tempestade de areia que resultou na morte de 40
competidores. Além dos que morreram, outros ainda ficaram perdidos
durante vários dias no deserto até que conseguissem voltar para o percurso.
A edição de 1988 reuniu um número recorde de participantes –
603. A competição teve início na cidade de Versailles e a Peugeot
começaria a marcar sua marca na história da competição.
Desta vez o Rally atravessou o continente africano de norte a sul, indo de Paris à
cidade do Cabo, passando por 10 países em um percurso de 12.427 km. Hubert
Auriol fez história ao vencer tanto a categoria de carros como a de motos.
O Rally Dakar de 2007 contou com a participação de 231 motos, 14 quadriciclos,
181 carros e 85 caminhões. Stéphane Peterhansel bateu todos os recordes ao
vencer a competição e somar nove títulos no Rally, sendo seis na categoria de
motos e três na categoria carros.
O Rally Dakar foi cancelado dias antes do início em função de ameaças
terroristas.
Pelo segundo ano consecutivo o Rally é disputado em solo sul-americano,
novamente no Chile e na Argentina. O número de competidores, porém, diminuiu
- ao todo, 371 veículos participam da prova.
São utilizados 2 combustíveis:
A GASOILINA E O GASÓLEO
OS VEÍCULOS UTILIZADOS SÃO CARROS,
CAMIÕES, MOTAS E JIPES.
Trabalho realizado por :
Philippe Sousa Alves
Os recursos mais utilizados para “ tunar “ o
veículo a nível mecânico são as turbinas ,
sistemas de injecção de oxido nitroso (NO2) ,
cabos de velas especiais , colaça rebaixada ,
alem de uma infinidade de equipamentos , claro
que , dependendo da saúde do bolso dos
proprietários . Há mil e uma coisas que se
podem fazer para pôr um carro com mais
potência , e , neste trabalho , vamos falar das
mais conhecidas a nível geral . Essas alterações
podem servir para tornar o automóvel mais
potente, mais estável e mais seguro.
Filtro de competição , é umas das peças mais
conhecidas no mundo do tuning ? Mas o que é ?
Para que serve ?
A troca do filtro de ar de origem por um de
competição é uma das mudanças mais
conhecidas no mundo do tuning. O filtro de
competição permite que o motor “respire”
melhor e assim aumente a sua eficiência
Quase todo o mundo ouviu falar em turbo ! Maior potência e
um zumbido mesmo na hora de passar de mudança. O turbo
não é nada mais, nada menos que um compressor de ar , que
fornece maior quantidade de ar para o motor daí o resultado
é uma grande força de impulso.
Em relação ao zumbido é fácil. Ele é causado por uma válvula
que controla a pressão e libera o ar quando esta, estiver
muito alta, tudo para não danificar o motor. Isso acontece
porque um turbo pode atingir rotações muito altas, perto de
150.000 rpm, e acaba por criar uma pressão muito alta de ar.
Existe uma faixa de parâmetros que pode ser aproveitada de
forma a se tirar mais partido de um motor. Os fabricantes
de chips o que fazem é alterar o mapa de modo a optimizar
determinados parâmetros de modo obter uma maior potência
e mais binário do motor. Nos carros com turbo, o chip
também controla a pressão do turbo e a geometria e
conseguem-se ganhos de potência maiores. Com um chip
optimizado, consegue-se um aumento ligeiro da velocidade
máxima e uma resposta mais rápida do pedal do acelerador.
As árvores de cames tem um papel fundamental no
funcionamento dos motores, pois controlam a abertura e o
fecho das válvulas por uma certa ordem e no ângulo certo.
Normalmente as árvores de cames de série estão
optimizadas para manterem correctamente o trabalhar ao
relenti e para que o carro tenha bons consumos. alterando-
se a árvore de cames por uma mais desportiva consegue-se
ganhar alguma potência a altos regimes, normalmente a
partir das 4000rpms. As árvores de cames de alta
performance são desenvolvidas com recurso a computadores
e tem como objectivo optimizar a potência e binário na faixa
de rotações mais alargada possível.
O intercooler está cada vez mais a ser reconhecido como um
dos componentes principais para melhorar em carros com
turbo. Um intercooler é uma espécie de radiador ou mais
especificamente um permutador de calor. O intercooler
posiciona-se entre o turbo e os colectores de admissão.
Proporciona uma melhor performance ao mesmo tempo que
reduz o consumo de combustível , as emissões dos gases de
escape e a carga térmica no motor e aumenta a fiabilidade
do motor. A sua função é baixar a temperatura do ar que
aumentou bastante depois de o ar ser comprimido pelo
turbo. A eficiência de um intercooler mede-se pelo sucesso
com que consegue remover esse calor.
O cabeçote é a parte de cima do motor, onde ficam as velas
de ignição, as válvulas e o comando. Quando o pistão
comprime a mistura combustível + ar, ela fica praticamente
num pequeno espaço, entre o pistão e o cabeçote (onde
ficam as velas de ignição e a centelha, que faz a mistura
explodir). Hoje em dia usa-se a moda de “ rebaixar
cabeçote/colassa ”.
Quando se rebaixa o cabeçote, diminui esse espaço, onde a
mistura se comprime. Assim aumenta a compressão da
mistura e aumenta a potencia gerada pelo motor. Essa é uma
das aplicações
O nitro literalmente dá um gás ao motor : ele aumenta a
quantidade de oxigénio que entra nos cilindros. É como se,
por alguns segundos, ele expandisse o volume de um motor
de 1,0 litro para 1,4 litro, por exemplo. Mas, na verdade, não
são os cilindros que crescem, e sim os gases que ocupam
menos espaço lá dentro. . Como gases frios ocupam menos
espaço que os quentes, mais ingredientes da combustão
cabem ao mesmo tempo no cilindro. De quebra, ao vaporizar-
se, o nitro se decompõe em gás nitrogénio e oxigénio, e este
último aumenta ainda mais a força da explosão na câmara de
combustão.
Como foi dito na introdução , há mil e uma coisas que se pode
fazer para aumentar a potência do automóvel . Este trabalho
podia ser muito mais razoável , mas do que foi feito ,
cheguei a aprendei umas coisinhas novas e espero que os
colegas também apreciem .

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