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TRATAMENTO TÉRMICO

Jaqueline Altidis
DIAGRAMA DE FASE
Diagrama de Fases
Definições

• Liga: mistura de 2 ou mais componentes


• Fase: região do material que apresenta propriedades físicas e químicas
uniformes;
• Limite de solubilidade: composição que limita a formação de uma fase
(solução sólida)
• Composição: a composição de uma liga ou de uma fase na liga é
definida como o % em peso dos componentes.
• A constituição de uma liga é descrita pela composição total, número de
fases, composição de cada fase, proporção em peso de cada fase.
Diagrama de Fases
Diagrama de Fases
Informações disponíveis:
1. Fases presentes ou em equilíbrio
2. Composição das fases
3. Porcentagem ou fração de cada fase

Fases presentes:
Interpretar o diagrama como um sistema de coordenadas,
onde no eixo das ordenadas temos temperatura e nas
abscissas temos a composição química da mistura.
Diagrama de Fases
Quais as fases em equilíbrio nos pontos A e B do
diagrama de equilíbrio Cu-Ni?
Diagrama de Fases
Diagrama de Fases
Diagrama de Fases
Diagrama Fe-C
Diagrama de Fases
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Adição de carbono ao ferro modifica as temperaturas de
transformação de fase e produz soluções sólidas
intersticiais.

Quando se atinge o limite de solubilidade de carbono tanto


na ferrita quanto na austenita, uma nova fase é formada,
ou seja, o carboneto de ferro conhecido como cementita
(Fe3C).
Os cristais de cementita assumem muitas formas, arranjos
e tamanhos que junto com a ferrita contribuem para a
grande variedade de microestruturas encontradas nos
aços.
Diagrama Fe-C

Várias formas da cementita dependem diretamente do


histórico térmico ou tratamento térmico.

Cementita material duro e frágil com estrutura cristalina


ortorrômbica.

É uma fase muito diferente das soluções sólidas


intersticiais da ferrita e austenita.
Diagrama Fe-C
Diagrama de Fe-C
Considerações:

Efeito importante do carbono sobre o campo de


estabilidade das fases do ferro (expansão),
principalmente sobre a austenita.

 Importância comercial somente até 6,67%C

Outros elementos químicos presentes (Mn, Si, P e S) em


pequenas quantidades não modificam o diagrama
Diagrama de Fe-C
A grande diferença entre a ferrita e a austenita nos aços e
as fases correspondentes no Fe puro é a introdução de
átomos de carbono.

Existem dois tipos de “vazios” intersticiais que podem


acomodar átomos de carbono nas estruturas CCC e CFC.
Diagrama de Fe-C
Interstícios na estrutura CFC
Diagrama de Fe-C
Aços contêm elementos de liga e impurezas que podem
interferir com o equilíbrio das fases já apresentadas ou até
mesmo formar novas fases.

Alguns elementos são estabilizadores da austenita (Mn, Ni e N).


Outros estabilizam a ferrita, como o Si, Cr e Nb e outros são
elementos com grande tendência de formar carbonetos, como o
Ti, Nb, Mo e Cr.

Os estabilizadores da ferrita e austenita expandem os


respectivos campos de cada fase.
Efeito diminuem ou aumentam a temperatura eutetóide (727oC):
Diagrama de Fe-C
Diagrama de Fe-C
Definição das ligas ferrosas

- Aços: Ligas Fe-C com ~ 0 < %C < 2,11

- Ferros fundidos: Ligas Fe-C com 2,11 < %C < 6,67

- Ferro comercialmente puro carbono muito baixo

Outros elementos químicos como o Si, Mn, P e S


Classificação dos aços
Critérios de classificação:

- Processo de acabamento: laminado, forjado, trefilado


etc...

- Forma do produto acabado: Barras, chapas, perfis etc...

- *Composição química
Sistemas de classificação:
- AISI (American Iron and Steel Institute)
- SAE (Society of Automotive Engineers)
- ASME (American Society of Mechanical Engineers)
- ASTM (American Society of Testing and Materials)
- DIN (Deutsche Institute fur Nurmung)
- ISO (International Organization for Standardization)
- NBR (Normas Brasileiras)
- ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Diagrama de Fe-C
Classificação dos aços

- Aços ao carbono
- Aços ligados *
- Baixa liga (teor em liga < ~6%)
- Alta liga (teor em liga > ~6%)

*aço-níquel, aço-cromo e aço-cromo-vanádio.


Aços
Aços ao carbono e aços baixa liga

• AISI-SAE e ABNT utilizam 4-5 dígitos. Os dois últimos (3


na designação com 5 dígitos) indicam a composição
nominal de carbono que deve ser dividida por 100.
Aços
Classificação ABNT – Aços ao carbono

• 10xx ao carbono: Mn 1,00% máximo


• 15xx ao carbono: Mn 1,00–1,60%
• 13xx ao carbono: Mn 1,60–1,90%
• 11xx ao carbono: ressulfurado
• 12xx ao carbono: ressulfurado e refosforado
Aços
Aços
Aços
Aços
Aço
Aços
Aços
Microestrutura dos aços

Exemplo: Aço 1045 normalizado x temperado

Mesmo sendo o mesmo aço, as propriedades serão as


mesmas?
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama Fe-C
Diagrama TTT
Diagrama TTT
Diagrama TTT
DIAGRAMA TTT
Cinética das Transformações de Fase
Diagramas de fase não incluem o fator tempo mas as
transformações de fase são dependentes do tempo
(Fenômenos de difusão estão envolvidos). O tempo
necessário para que ocorra determinada transformação
de fase é fornecido pelos diagramas TTT ou TRC
Fora do equilíbrio: -As transformações ocorrem a
outras temperaturas - Formação de fases
metaestáveis, por vezes são as necessárias
Cinética das Transformações de Fase
Diagramas TTT Tempo-Temperatura
Transformação Transformações Isotérmicas (T
constante)
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das transformações de fase
Cinética das Transformações de Fase

Se a T aumenta a difusão porque a transformação ocorre


mais rápido nas T menores?
Cinética das Transformações de Fase
Diagramas TTT Tempo-Temperatura-Transformação
Transformações Isotérmicas (diagrama Fe-Fe3C)
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Novas fases
fora do
equilíbrio:
Martensíta
Bainita
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Comportamento mecânico da Martensita

• Tanto a martensita em ripas como a martensita em placas


apresentam uma grande densidade de discordâncias, ainda
que o arranjo e distribuição destas seja diferente.

• É esta grande densidade de discordâncias e a supersaturação


com átomos de carbono (distorção) que torna a martensita
uma fase de alta dureza e resistência mecânica.

• Quanto maior é a quantidade de carbono, maior é a distorção


do reticulado (maior é a tetragonalidade) e maior é a dureza e
resistência mecânica da martensita.
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Comportamento mecânico da martensita
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
Cinética das Transformações de Fase
TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO
• Origem do Tratamento Térmico

• Na época do Império Romano, os soldados enfrentavam um


grande problema com suas espadas. Com o tempo ela
oxidavam prejudicando muito, pois era preciso endireitá-las. A
solução surgiu quando da descoberta de que o ferro ficava
mais resistente quando aquecido em brasa e imediatamente
resfriado na água com sal, trazendo enorme vantagem perante
os inimigos. Mas ainda existia um problema, caso o processo
fosse mal executado, o material tornava-se quebradiço.
Foram os gregos que descobriramo revenimento, ao controlar
melhor o processo, com temperaturas mais adequadas
tornando o metal mais resistente porém menos quebradiço.
A evolução chegou a um ponto em que existem diversos tipos
de tratamentos, conforme o material e o que se quer dele,
porém, o principio continua o mesmo dos romanos.
TRATAMENTO TÉRMICO
O que é Tratamento Térmico?
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento
a que são submetidos os aços, sob condições controladas
de temperatura , tempo, atmosfera e velocidade de
esfriamento, com o objetivo de alterar as suas
propriedades ou conferir-lhes característicos
determinados .
TRATAMENTO TÉRMICO
As propriedades dos aços dependem de
sua estrutura (e grau de encruamento –
deformação a frio). Os tratamentos térmicos
modificam em maior ou menor grau as
estruturas dos aços alterando suas
propriedades.
TRATAMENTO TÉRMICO
Principais Objetivos:
Remoção de tensões internas
Aumento ou diminuição da dureza;
Aumento da resistência mecânica;
Melhora da ductibilidade;
Melhora da usinabilidade;
Melhora da resistência ao desgaste;
Melhora da propriedade de corte;
Melhora da resistência a corrosão;
Melhora da resistência ao calor;
Modificação das propriedades elétricas e
magnéticas.
TRATAMENTO TÉRMICO

Há casos que interessa somente uma modificação


parcial de certas propriedades mecânicas. Os TT
que combinam de aquecimento e resfriamento é
realizado em condições tais que conduzem a uma
mudança parcial da composição química da liga e
conhecido como Tratamento Termo-Químico.
TRATAMENTO TÉRMICO
Fatores que influenciam os Tratamentos
Térmicos em aço.

Aquecimento
Tempo de permanência
Resfriamento
Atmosfera do forno
TRATAMENTO TÉRMICO
Aquecimento
Temperatura acima da temperatura crítica tem uma
completa austenização.
TRATAMENTO TÉRMICO
Aquecimento

A austenização é o ponto de partida para as


transformações, as quais se processarão em
função da velocidade de resfriamento adotada.

Carboneto de ferro Ferro gama


TRATAMENTO TÉRMICO
Velocidade de Aquecimento

Aços em estado de tensão interna ou


martensitico aquecimento rápido pode levar
empenamento ou mesmo aparecimento de
fissuras.
Aços encruados pode apresentar crescimento
excessivo de grãos quando aquecidos
lentamente.
TRATAMENTO TÉRMICO
Aquecimento

Temperatura de aquecimento é mais ou menos


fator fixo depende das propriedades das estrutura
final desejada.
TRATAMENTO TÉRMICO
Tempo de Permanência
Tempo de permanência à temperatura de
aquecimento.
TRATAMENTO TÉRMICO
Tempo de Permanência

Tempo muito elevado pode aumentar a oxidação ou


descarbonetação do material o tempo à temperatura deve
ser suficiente a se ter uma uniformização através de toda a
secção.
TRATAMENTO TÉRMICO
Resfriamento

O resfriamento determinara efetivamente a


estrutura em consequência as propriedades finais
do aço.

Ex. Perlita e Martensita


TRATAMENTO TÉRMICO
Meios de Resfriamento

Ambiente do Forno
Ar
Meios Líquidos
TRATAMENTO TÉRMICO
Meios de Resfriamento

A eficácia das soluções aquosas é atribuídas a


sua remoção a casca de óxidos superficial e a
diminuir a tendência de formas vapor na superfície
evitando assim “ pontos mole”.
TRATAMENTO TÉRMICO
Meios de Resfriamento

Banhos de sal permite um resfriamento uniforme


e rápido em elevadas temperaturas onde o
resfriamento e mais crítico.
Gás é utilizados em peças austenizadas nas
câmaras de resfriamentos de fornos. (ar/
misturas complexas).
Polímeros líquidos como meio de resfriamento
( glicóis)
TRATAMENTO TÉRMICO
Atmosfera do Forno

Oxidação

Descarbonetação ( Oxigênio, anidrido carbônico


e hidrogênio).
TRATAMENTO TÉRMICO EM AÇO

Recozimento
Normalização
Têmpera
Revenido
Coalescimento
Tratamentos Isotérmicos
RECOZIMENTO
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento

O recozimento é um tratamento térmico no qual


um material é aquecido até uma temperatura
elevada por um período prolongado e em
seguida resfriado lentamente.
TRATAMENTO TÉRMICO
Etapas do Recozimento

Aquecimento até a temperatura desejada;

Manutenção ou “encharcamento” naquela temperatura;

Resfriamento, geralmente até a temperatura ambiente.


TRATAMENTO TÉRMICO
Objetivos do recozimento:

1- Aliviar tensões;
2- Tornar o material mais mole, dúctil e tenaz;
3- Produzir uma microestrutura específica
4- Modificar características elétricas e magnéticas
5- Eliminar TT anteriores que o aço tiver anteriormente
submetido.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento

Recozimento Total ou Pleno


Recozimento Isotérmico ou Cíclico
Recozimento para Alívios de Tensões
Esferoidização
Recozimento de esferoidização ou Coalescimento
Recozimento em Caixa
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Total ou Pleno
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Total ou Pleno

Aço de baixos e médios carbono para usinabilidade.


Para aço de alto teor de carbono não e bom para
usinabilidade neles e preferível esferoidização.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Total ou Pleno
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Isotérmico ou Cíclico
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Isotérmico ou Cíclico

A estrutura final e mais uniforme que o


recozimento pleno além do ciclo pode ser
encurtado. ( resfriamento de temperatura de
transformação a temperatura ambiente)
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Isotérmico ou Cíclico

Vantagens

Peças relativamente pequenas que posam ser aquecidas


em banhos de sal ou chumbo fundido. (TF- 327,5 °C )
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento Isotérmico ou Cíclico

Desvantagens

Não é vantajoso sobre peças grandes pois a velocidade de


resfriamento no centro das peças grandes secção poder
ser tão baixa que torna impossível o seu rápido
resfriamento a temperatura de transformação.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento para Alívios de Tensões ou Sub Crítico
TRATAMENTO TÉRMICO
Esferoidização

Consiste num aquecimento seguido de resfriamento em


condições de produzir uma forma globular ou esferiodal de
carboneto no aço.

Objetivo melhorar a usinabilidade e a trabalhabilidade a frio


nos aços.
TRATAMENTO TÉRMICO
Esferoidização
TRATAMENTO TÉRMICO
Há varias maneiras de produzir microestrutura esfeiroidal.

Aquecimento de uma temperatura logo acima a linha


inferior de transformação, seguida de um resfriamento
lento.
Aquecimento prolongado a uma temperatura logo abaixo
da linha inferior da zona crítica.
Aquecimento e resfriamento alternados entre
temperaturas que estão logo acima e logo abaixo da linha
inferior de transformação.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento em Caixa

É um tratamento Térmico utilizado para a proteção


de grandes massas ou de número alto de peças
de aço, de modo a impedir que a superfície
acabada da mesma seja afetada por oxidação ou
outro tipo de tratamento térmico.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento em Caixa

No caso de chapas e tiras de aço, onde o processo é muito


utilizado, o seu objetivo é produzir uma estrutura ferrítica
recristalizada depois da laminação a frio.
TRATAMENTO TÉRMICO
Recozimento em Caixa
NORMALIZAÇÃO
TRATAMENTO TÉRMICO
Normalização
Consiste no aquecimento
do aço a uma estrutura
acima da zona crítica
seguido de um
resfriamento ao ar
tranquilo.
TRATAMENTO TÉRMICO
Normalização
TRATAMENTO TÉRMICO
Normalização

A normalização visa refinar o granulometria grosseiras de


peças de aço fundido. A normalização é utilizada como
tratamento preliminar a Tempera e ao Revenido,
justamente para produzir uma estrutura mais uniforme.

Ex Peça submetidas a laminação a normalização além de


reduzir a tendência do empenamento e facilitar a solução
de carbonetos e elementos de ligas.
TRATAMENTO TÉRMICO
Normalização

Produtos fundidos, laminados e forjados utiliza-se


normalização como tratamento prévio ao Tratamento
Térmico definitivo.

Os produtos fundidos, laminados e forjados, que não


sofreram resfriamento uniforme a parti de altas
temperaturas à normalização é aplicada para refinar sua
estrutura.
TÊMPERA
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera

Consiste em aquecer o aço a temperatura de austenização


seguido de um resfriamento rápido.
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera
Os meios de resfriamento vão depender da
endurecibilidade dos aços (teor de C e EL) forma e
dimensões da peças submetidas a têmpera.

O objetivo da Têmpera é o obtenção da estrutura


martensitica.
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera Têmpera
Resfriamentos Líquidos Resfriamentos Gasosos

Água Ar
Água + sal Nitrogênio
Óleo Hélio
Polímeros Argônio
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera
Variações nas operações de Têmpera ;

Têmpera Direta
Têmpera com Tempo Variável
Têmpera Seletiva
Têmpera em Vapor
Têmpera Interronpida
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera Direta

É o processo mais utilizado consiste no


resfriamento rápido diretamente da temperatura
de austenização.
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera com Tempo Variável

Mudança de velocidade durante a velocidade de


resfriamento. ( Resfria rapidamente ate
ultrapassar o cotovelo do diagrama TTT e utiliza
outro meio de resfriamento mais lento).
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera Seletiva

Têmpera-se apenas determinadas secçoes da


peça.
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera em Vapor

Utilizar neblina para diminuir a velocidade de


resfriamento.
TRATAMENTO TÉRMICO
Têmpera

Na têmpera que ocorre o resfriamento rápido logo


a peça não resfria uniforme ocorrendo mudanças
volumétricas na peça nas regiões centrais as
camadas superficiais se contrai mais rapidamente
que as regiões centrais
TRATAMENTO TÉRMICO
Revenido

É Tratamento Térmico que normalmente


acompanhada a Têmpera, pois elimina os
inconvenientes produzidos pela têmpera.
TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO
• Austêmpera
• Martêmpera
• Têmpera Superficial
TRATAMENTO TÉRMICO
• Têmpera Superficial

Têmpera por Chama


Têmpera por Indução
Têmpera a laser
Têmpera por feixe eletronico

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