Sie sind auf Seite 1von 80

EXAME TEÓRICO ???

CLARO QUE VAI SER

DIFÍCIL !!!!

TAZ PHD.
PROFESSOR DE ORTOPEDIA
A TAXA DE MORTALIDADE AGUDA EM DOENTES POLITRAUMATIZADOS

ESTÁ RELACIONADA COM O ENVOLVIMENTO DE QUE SISTEMAS ?

a) Pulmonar

b) Cardíaco

c) Nervoso Central

d) Fracturas expostas múltiplas dos ossos longos

e) Genitourinário
FACTORES DE RISCO NO CRESCIMENTO ÓSSEO DA CRIANÇA

a) Fractura dos ossos longos

b) Rotura ligamentar

c) Fractura em ramo verde

d) Hemartrose

e) Fractura atingindo a epífise


O TRATAMENTO PREFERENCIAL DAS FRACTURAS FECHADAS DA

DIÁFISE FEMORAL …

a) Osteosíntese com placas e parafusos

b) Gessos funcionais

c) Osteotáxis

d) Tracção esquelética

e) Osteosíntese com cavilhas centro medulares


AS FRACTURAS DA REGIÃO TROCANTÉRICA DO FÉMUR :

a) Têm como complicação frequente a necrose da cabeça do fémur

b) São tributárias de tratamento ortopédico

c) São de fácil consolidação

d) As artroplastias da anca são a melhor opção terapêutica

e) Clinicamente membro inferior encurtado e em rotação interna


NA CLASSIFICAÇÃO DE GUSTILO E ANDERSON A FERIDA NA

FRACTURA EXPOSTA DE GRAU II (dois) carateriza-se por ter:

a) Menos de 1 cm, aspecto punctiforme

b) Mais de 1 cm, sem grande destruição cutânea

c) Mais de 3 cm, sem grande destruição cutânea

d) Grande extensão de tecidos moles sem lesão vasculo-nervosa

e) Grande extensão de tecidos moles com atingimento vasculo-nervoso


AFIRMAÇÃO INCORRECTA
a) No adulto jovem as fracturas do acetábulo resultam de lesões de alta energia cinética

b) A fractura instável do anel pélvico pode colocar em risco a vida do traumatizado

c) As fracturas do cóccix apresentam frequentemente um traço transversal

d) As luxações traumáticas da anca são muito frequentes em doentes c/ osteoporose

e) A redução de uma luxação traumática da anca é uma urgência / emergência


PSEUDARTROSES HIPERTRÓFICAS . AFIRMAÇÃO INCORRECTA

a) Esclerose dos topos ósseos

b) Secundária a imobilização insuficiente

c) Obliteração do canal medular

d) Interposição de tecidos moles

e) No tratamento é indispensável colocação de enxerto ósseo


NAS LUXAÇÕES POSTERO-SUPERIORES DA ANCA, O MEMBRO

INFERIOR FICA POSICIONADO EM:

a) Flexão, abdução e rotação interna

b) Flexão, adução e rotação interna

c) Extensão, adução e rotação interna

d) Extensão, abdução e rotação externa

e) Extensão, abdução e rotação externa


Luxação postero-superior - posição da banhista envergonhada

(extensão, adução, rotação interna).

Luxação postero-inferior - flexão, adução, rotação interna.

Luxação púbica - extensão, abdução, rotação externa.

Luxação obturadora - flexão, abdução, rotação externa.


CARACTERÍSTICO DA PATOLOGIA ARTICULAR INFLAMATÓRIA

a) Ausência de dor com movimentos passivos da articulação

b) Alívio da dor com o repouso nocturno

c) Ausência de dor com movimentos activos da articulação

d) Rigidez articular com agravamento vespertino

e) Tumefacção articular de consistência elástica à palpação


VER

PATOLOGIA DO APARELHO LOCOMOTOR . EXAMES COMPLEMENTARES –


MAIS CORRECTA –

a) Ecografia pode ser útil na suspeita clínica de patologia periarticular

b) O RX articular é muito útil no diagnóstico precoce da artrite reumatoide

c) As radiografias da coluna são muito úteis nos doentes com lombalgia

d) Os sinais de Artrose nas radiografias têm na esmagadora maioria dos


casos, relevância clínica

e) A TAC é um exame de primeira linha no estudo da dor anterior do joelho


PATOLOGIA DA ANCA. AFIRMAÇÃO CORRECTA

a) A sinovite transitória da anca é uma afecção que surge geralmente em raparigas


adolescentes

b ) A epifisiólise femoral superior é uma afecção própria da adolescência

c) Na epifisiólise femoral superior existe necrose do núcleo de crescimento da


cabeça femoral

d) O tratamento da necrose asséptica da cabeça do fémur, numa fase inicial,


comporta injecções intra-articulares de corticóides

e) Nas coxartroses evoluídas, em doentes idosos, o tratamento de eleição é a


artrodese
COMPLICAÇÃO MAIS FREQUENTE DE UMA PRÓTESE TOTAL DA ANCA

a) Luxação pós-operatória

b) Infecção pós operatória

c) Lesão iatrogénica do nervo ciático

d) Fracturas peri-protéticas

e) Descolamento asséptico de um ou ambos componentes


VER

QUAL DAS SEGUINTES É APRESENTAÇÃO MAIS COMUM DE UM TUMOR


BENIGNO NUMA CRIANÇA ?

a) Dor

b) Deformidade

c) Fractura patológica

d) Presença de uma massa

e) Achado acidental
QUISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO. AFIRMAÇÃO INCORRECTA

a) Diagnóstico diferencial com osteossarcoma teleangiectásico

b) O tratamento cirúrgico consiste principalmente em curetagem das lesões

c) Localização aos corpos vertebrais é rara

d) Localização aos ossos longos e bacia são comuns

e) Imagem de níveis líquidos presentes na TAC


OSTEOMA OSTEÓIDE. AFIRMAÇÃO INCORRECTA

a) É uma lesão óssea benigna

b) Afecta especialmente homens jovens dos 10 aos 25 anos de idade

c) Os ossos tubulares das mãos e os pés são os mais frequentemente afectados

d) O sintoma mais importante é a dor forte, persistente que aumenta durante a noite

e) A dor alivia ou desaparece com a aspirina


TUMORES ÓSSEOS MALIGNOS. AFIRMAÇÃO INCORRECTA
a) Antes de qualquer tratamento fazer avaliação cuidadosa de qualquer tumor maligno

b) TAC e RM podem clarificar a extensão da propagação local

c) A cintigrafia permite avaliar a propagação das metástases

d) No condrossarcoma, a excisão radical com reconstrução é o tratamento preferível, se a


excisão completa não for possível

e) A quimioterapia tem permitido uma melhoria do prognóstico de condrossarcomas


QUAL A LESÃO MALIGNA PRIMITIVA ÓSSEA MAIS COMUM ?

a) Osteossarcoma

b) Condrossarcoma

c) Sarcoma de Ewing

d) Carcinoma metastático

e) Mieloma múltiplo
QUAL A LESÃO ÓSSEA MALIGNA MAIS COMUM ?

a) Mieloma

b) Osteossarcoma

c) Condrossarcoma

d) Sarcoma de Ewing

e) Carcinoma metastático
ACROMETÁSTASES ESTÃO ASSOCIADAS A CARCINOMAS :

a) Mama

b) Próstata

c) Tiroide

d) Pulmão

e) Rim
CARACTERÍSTICAS DO SARCOMA DE EWING. AFIRMAÇÃO MAIS CORRECTA

a) Histologicamente ser constituída por células pequenas e redondas

b) A localização axial mais frequente é a pélvis

c) É um sarcoma sensível à quimio e radioterapia

d) Patogenese engloba-o na família das PNET

e) Todas as anteriores são correctas


DOENÇA LUXANTE DA ANCA. AFIRMAÇÃO INCORRECTA

a) A instabilidade articular é a situação mais frequente nos primeiros dias ou


meses de vida

a) A instabilidade articular pode desaparecer nas primeiras semanas de vida

b) A sua etiologia não se encontra completamente determinada

c) A luxação teratológica é uma situação rara, de fácil tratamento

d) O exame radiográfico após o nascimento é pouco útil


NA DOENÇA LUXANTE DA ANCA, NO PERÍODO NEO-NATAL, QUAIS OS SINAIS

QUE SÃO CONSIDERADOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA

a) Sinal de Ortolani e assimetrias de rotação do membro inferior

b) Sinal de telescopagem e sinal de Galleazi

c) Assimetria de pregas inguinais e sinal de Barlow

d) Limitação da abdução das ancas

e) Sinais de Ortolani e Barlow e limitação da abdução das ancas


EPIFISIÓLISE DA CABEÇA FEMORAL. AFIRMAÇÃO INCORRECTA

a) O deslizamento agudo da epífise femoral superior pode provocar necrose


epifisária

b) A epifisiólise aguda da cabeça femoral é uma situação pouco frequente

c) Atinge com maior frequência o sexo masculino, após a puberdade

d) Quanto mais precocemente se fizer o diagnóstico melhor o prognóstico

e) Alterações da camada hipertrófica da cartilagem de crescimento


Correspondências 1

Fracturas do colo do fémur Osteotáxis

Artrodese Rotura nervosa completa

Artrocentese Prótese de articulação

Artroplastia Punção de articulação

Fracturas trocantéricas Fasciotomias

Neurotemese Necrose avascular

Fractura exposta Osteosíntese com DHS

Síndrome compartimental Fusão cirúrgica da articulação


Correspondências 2

Luxação congénita da anca Localização epifisária

Pseudartrose Tumor ósseo de origem no notocórdio

Neuropraxia Incidência alar e obturadora

Fracturas da bacia Interrupção reversível da condução


nervosa
Fracturas trocantéricas Forma poliostótica

Cordoma Avaliação ecográfica

Displasia fibrosa Membro em encurtamento e rot. externa

Condroblastoma Complicação de fracturas


Correspondências 3

Fracturas do acetábulo Tumor maligno ósseo primitivo mais comum

Sarcoma sinovial Termoablação

Condroblastoma Frequente nos elementos posteriores da


coluna vertebral
Osteoblastoma Localização frequente úmero proximal

Fibroma condromixóide Diagnóstico diferencial com osteossarcoma

Osteoma osteóide Realização de TAC

Miosite ossificante Localização frequente na tíbia proximal

Mieloma múltiplo Localização frequente no pé


Correspondências 4

Talas de Pavlik Quisto ósseo aneurismático

Bifosfonados Epifisiólise femoral superior

Tratamento cirúrgico Infecção

Lesão óssea epifisária mais Condrossarcoma


frequente na criança

Descolamento asséptico Necrose avascular da anca

Linha de Klein Luxação congénita da anca

RMN Artroplastia total da anca

Sinal do “dognut” em Mieloma múltiplo


cintigrafia
Correspondências 4

Injecção de corticóides Necrose avascular cabeça do fémur

Petéquias cutâneo mucosas Doença de Legg Perthes

Elementos posteriores da Rabdomiossarcoma


coluna vertebral
Sarcoma dos tecidos moles Osteoblastoma
mais frequente em crianças
Linha de Perkins Osteossarcoma

Classificação de Catterall Quisto ósseo simples

Triângulo de Codman Luxação congénita da anca

Corticoterapia Embolia gorda


6 ESTÁDIOS DO PROCESSO DE CURA DE UMA FRACTURA

ESTÁDIO 1. IMPACTO

ESTÁDIO 2. INDUÇÃO

ESTÁDIO 3. INFLAMAÇÃO

ESTÁDIO 4. FORMAÇÃO DE CALO MOLE ( CONDRÓIDE )

ESTÁDIO 5. FORMAÇÃO DE CALO DURO

ESTÁDIO 6. REMODELAÇÃO ÓSSEA


ENUMERE AS FASES DE FORMAÇÃO DO CALO ÓSSEO

-Grau I – fenda ou vazio fracturário

-Grau II – existência de uma nuvem branca entre os fragmentos

-Grau III – ponte óssea num plano radiológico

-Grau IV – ponte óssea em ambos os planos radiológicos

-Grau V – calo ósseo de fractura maduro, remodelado


SINAIS CLÍNICOS DE CERTEZA E DE PROBABILIDADE DE FRACTURA

SINAIS DE CERTEZA

- Mobilidade anormal

- Crepitação topos ósseos

SINAIS DE PROBABILIDADE

- Deformidade visível ou palpável


- Ferimento visível (equimose - contusão)
- Impotência funcional evidente
- Dor local e dor viva à palpação óssea
LESÕES DE TRATAMENTO URGENTE EM ORTOTRAUMATOLOGIA

 FRACTURAS DO ANEL PÉLVICO ( BACIA) INSTÁVEIS

 FRACTURAS EXPOSTAS

 SÍNDROMES COMPARTIMENTAIS ( # ossos da perna, # ossos antebraço )

 LUXAÇÕES TRAUMÁTICAS ( anca, joelho, ombro )

 FRACTURAS-LUXAÇÕES DA ANCA E DO OMBRO

 ESFACELOS
COMPLICAÇÕES INTRÍNSECAS DAS FRACTURAS

 ATRASO DE CONSOLIDAÇÃO E PSEUDARTROSE

 CONSOLIDAÇÃO DEFEITUOSA OU VICIOSA

 NECROSE AVASCULAR

 ARTROSE

 INFECÇÃO

 ALTERAÇÃO DO CRESCIMENTO ÓSSEO

 ARTROSES

 DISMETRIAS
COMPLICAÇÕES EXTRÍNSECAS DAS FRACTURAS

 DESTRUIÇÃO DOS TECIDOS MOLES E ÓRGÃOS ADJACENTES

 LESÕES DOS VASOS SANGUÍNEOS ( CONTRACTURA ISQÉMICA DE VOLKMAN)

 SÍNDROME COMPARTIMENTAL OU DAS LOCAS

 LESÕES NERVOSAS ( NEUROPRAXIA, AXONIOTEMESE, NEUROTEMESE )

 LESÕES TENDINOSAS

 LESÕES VISCERAIS

 CHOQUE

 EMBOLIA GORDA

 ATROFIA ÓSSEA DE SUDECK OU ALGONEURODISTROFIA

 MIOSITE OSSIFICANTE
DEFINA FRACTURAS DE FADIGA OU STRESS. EXEMPLOS

FRACTURAS DE STRESS ( DE FADIGA OU SOBRECARGA ) SÃO FRACTURAS PROVOCADAS POR


PEQUENOS TRAUMATISMOS; OCORREM EM OSSO NORMAL EM SITUAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
REPETIDA E TAMBÉM EM OSSO PATOLOGICAMENTE ENFRAQUECIDO EM CONDIÇÕES DE USO
NORMAL E FISIOLÓGICO
- MILITARES (RECRUTAS), BASQUETEBOLISTAS
- OSTEOMALÁCIA
- OSTEOPOROSE (COLO FEMORAL, CORPOS VERTEBRAIS)
- DOENÇA DE PAGET

fracturas dos metatarsos, diáfise do perónio, diáfise da tíbia e colo do fémur


CAUSAS DE PSEUDARTROSE

- interposição de tecidos moles entre os fragmentos da fractura


- perda de afluxo (suprimento) sanguíneo
- imobilização insuficiente da fractura
- perda de continuidade entre os fragmentos ósseos ( tracção excessiva )
- infecção
PSEUDARTROSE ATRÓFICA. CARACTERÍSTICAS

- POR DEFINIÇÃO É … NÃO UNIÃO ÓSSEA (6º / 8º MÊS)


- AUSÊNCIA DE CALO ÓSSEO E FOCO DE FRACTURA VISÍVEL, TOPOS
ÓSSEOS ARREDONDADOS E CANAL MEDULAR OBLITERADO
COMO SE CHAMAM AS 5 ZONAS DE CRESCIMENTO EPIFISÁRIO

5 ZONAS DE CRESCIMENTO EPIFISÁRIO

- ZONA DE PROLIFERAÇÃO

- ZONA COLUNAR

- ZONA DE DEGENERAÇÃO

- ZONA DE CALCIFICAÇÃO

- ZONA DE OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIA


ASPECTOS CLÍNICOS DAS FRACTURAS TROCANTÉRICAS

- dor a nível do da região trocantérica


- impotência funcional marcada ( o/a doente não consegue apoiar o
membro )

- membro inferior em rotação externa de cerca de 90º ( bordo externo do pé


encostado no plano do leito )

- marcado encurtamento membro inferior ( cerca de 3 cm !! )

- equimose na parte superior e posterior da coxa

( não acontece nas #s do colo do fémur )


COMPLICAÇÕES DAS FRACTURAS DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÉMUR

MORBILIDADE E MORTALIDADE ELEVADA ( PESSOAS IDOSAS – 20% NO PRIMEIRO ANO )

COMPLICAÇÕES LOCAIS

 NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA FEMORAL

 PSEUDARTROSE

 DESVIO SECUNDÁRIO E CONSOLIDAÇÃO VICIOSA ( FRACTURAS TROCANTÉRICAS )

COMPLICAÇÕES GERAIS
 ESCARAS DE DECÚBITO

 RISCO TROMBO-EMBÓLICO ELEVADO ( TROMBOEMBOLIA PULMONAR )

 INFECÇÕES PULMONAR E URINÁRIA

 ACAMAMENTO / PERDA DE AUTONOMIA DO DOENTE IDOSO

 ATROFIA MUSCULAR, RIGIDEZ ARTICULAR … ( ETC. )


CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE SÍNDROME COMPARTIMENTAL

- DOENÇA DOS “5 PÊS” – sinais clínicos usuais


PAIN; PALLOR; PARESTHESIAS; PARALYSIS; PULSELNESS

- 1º sinal e mais fidedigno … DOR

- SINAIS TARDIOS: PARALISIA E AUSÊNCIA DE PULSO

- 5 CAUSAS COMUNS: FRACTURAS, LESÃO TECIDOS MOLES, LESÃO

ARTERIAL, COMPRESSÃO PROLONGADA DO MEMBRO, QUEIMADURAS


DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE EMBOLIA GORDA

EMBOLIA GORDA – DIAGNÓSTICO CLÍNICO


CARDIO-PULMONAR – taquicardia, dispneia, taquipneia, hipóxia, febre alta

NEUROLÓGICO – disfunção do SNC, delírio, torpor e coma

DERMATOLÓGICO – petéquias ext. superior do tronco ( axilas ) em 20 a 50%

casos; hemorragia subconjuntival


DEFINA “DAMAGE CONTROL”
DESCRIÇÃO E SIGNIFICADO DA MANOBRA DE THOMAS

 TESTE PARA DESPISTE DA RIGIDEZ ARTICULAR


DA ANCA

PACIENTE DEITADO FAZ HIPERFLEXÃO DA ANCA; SE

NORMAL ANCA CONTRALATERAL MANTÉM-SE A 0º;

SE RIGIDEZ ARTICULAR ANCA DOENTE FLETE 15º

- DOENÇA DE LEGG-CALVÉ – PERTHES

- COXARTROSE ( … )
DESCRIÇÃO E SIGNIFICADO DA PROVA DE TRENDELENBURG

- DOENTE APOIA-SE NUMA SÓ PERNA E FLECTE O


JOELHO E ANCA CONTRALATERAL; SE ALINHAMENTO DA
BACIA, MÚSCULOS GLUTEOS NORMAIS, TESTE
NEGATIVO.

- SE QUEDA DO ILÍACO CONTRALATERAL, SIGNIFICA


FRAQUEZA DOS ABDUTORES DA ANCA, LOGO TESTE
POSITIVO

- PATOLOGIA DA ANCA

- INSUFICIÊNCIA MUSCULAR DOS ABDUTORES DA ANCA

- MÉDIO NADEGUEIRO

- DOENÇA DE LEGG-CALVÉ – PERTHES

- COXARTROSE ( … )
DESCRIÇÃO E SIGNIFICADO DO SINAL DE DREHMAN

- AO FAZER A FLEXÃO DA ANCA A PARTIR DOS 90º, A ANCA

POSICIONA-SE EM ABDUÇÃO E ROTAÇÃO EXTERNA

- SINAL CARACTERÍSTICO DA EPIFISIÓLISE FEMORAL SUPERIOR

( DESLIZAMENTO DA EPÍFISE FEMORAL SUPERIOR PARA TRÁS,

PARA DENTRO E PARA BAIXO )


ESCREVA 3 SINAIS “MAJOR” VALORIZADOS PARA O DESPISTE DE UMA

DOENÇA LUXANTE DA ANCA

SINAIS ”MAJOR” PARA O DESPISTE DE DOENÇA LUXANTE DA ANCA

EXAME CLÍNICO PARA O DESPISTE DE DOENÇA LUXANTE DA ANCA


( PERÍODO NEONATAL 0 A 2 MESES )

 SINAL DE ORTOLANI ( TESTE / MANOBRA DE RECOLOCAÇÃO )

 SINAL DE BARLOW ( TESTE / MANOBRA DE SAÍDA )

 LIMITAÇÃO DA ABDUÇÃO DAS ANCAS


CAUSAS DE NECROSE ASSÉPTICA DA ANCA

CAUSAS POSSÍVEIS DE NECROSE ASSÉPTICA DA ANCA

 TRAUMATISMOS ( # COLO DO FÉMUR, DA CABEÇA FEMORAL, LUXAÇÃO DA ANCA )

 DISFUNÇÃO DA VASCULARIZAÇÃO ÓSSEA

( DOENÇA DOS MERGULHADORES, DOENÇA DE GAUCHER, ANEMIA DE CÉLULAS

FALCIFORMES, PANCREATITE, ETILISMO, ABUSO DE CORTICÓIDES )

 DOENÇAS METABÓLICAS ( DIABETES, HIPERURICÉMIA, DISLIPIDÉMIAS )

 PATOLOGIA VASCULAR ( LÚPUS, ARTRITE REUMATÓIDE, SARCOIDOSE, POLICITÉMIA

VERA, COAGULAÇÃO VASCULAR DISSEMINADA … )


CARACTERÍSTICAS RADIOLÓGICAS DE COXARTROSE COM
SÍNDROME CLÍNICO MECÂNICO

esclerose sub condral

osteófitos marginais

geodes
(quistos subcondrais )

estreitamento da interlinha articular

SINAIS DE ARTROSE ( RX ) – ESTREITAMENTO DA INTERLINHA ARTICULAR,


ESCLEROSE ÓSSEA SUBCONDRAL, OSTEÓFITOS MARGINAIS E QUISTOS SUBCONDRAIS
( GEODES )
SINAIS CLÍNICOS E IMAGIOLÓGICOS DE CABEÇA EM
RISCO NA DOENÇA DE PERTHES
Dores na marcha, localizadas à anca, coxa ou joelho

A claudicação aparece com a fadiga

O exame clínico é pobre: limitação da abdução e da rotação interna da anca

Ausência de sinais inflamatórios, salvo no envolvimento bilateral. Sem


compromisso das outras articulações.

Sinais de “cabeça em risco”

- Sub-luxação lateral da epífise


- Horizontalização da cartilagem de crescimento
- Quistos metafisários
- Calcificação supero-lateral da epífise
- Reabsorção óssea da parte supero-lateral do colo femoral (zona infero-
lateral da epífise, junto à cartilagem de crescimento): em “unhada”, sinal
de Courtenay-Gage). São sinais de mau prognóstico
DESCREVA A CLASSIFICAÇÃO MSTS PARA ESTADIAMENTO
DAS LESÕES TUMORAIS BENIGNAS

 O ESTADIAMENTO DOS TUMORES BENIGNOS USA A NUMERAÇÃO ÁRABE ( 1,2,3 )

ESTADIAMENTO DOS TUMORES BENIGNOS

( CLASSIFICAÇÃO MSTS ENNEKING )

ESTÁDIO 1 – LATENTE ( 10% ) – G 0 T 0 M O

ESTÁDIO 2 – ACTIVO ( 60% ) – G 0 T 0 M O

ESTÁDIO 3 – AGRESSIVO ( 30% ) – G 0 T1-2 M 0-1


CONDROBLASTOMA. CARACTERÍSTICAS IMAGIOLÓGICAS

Ocorre em centros de ossificação secundários (comum no úmero proximal)

 Lesão epifisária osteolitica, com esclerose

reaccional

 RMN - edema circundante extenso

 Hiperfixação cintigráfica
DESCREVA O PADRÃO DE LODWICK TIPO III. SIGNIFICADO?

VER
SIGNIFICADO DE MARGEM CIRÚRGICA RADICAL. COMO SE
PODE OBTER ?
DOENÇA ÓSSEA METASTÁTICA
definição; mecanismos etiopatogénicos;
frequência; localizações; exames
complementares, papel da ortopedia no
seu tratamento
OSTEOSSARCOMA

definição; classificação; variantes; clínica;

meios de diagnóstico; tratamento


FRACTURAS DA BACIA
definição; mecanismos lesionais;
classificação; clínica; tratamento e
complicações.
DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES

definição; etiopatogenia; clínica; clínica;

imagiologia; classificação; tratamento


FRACTURAS DO COLO DO FÉMUR

mecanismos lesionais, classificação,


clínica, diagnóstico e tratamento
FRACTURAS TROCANTÉRICAS
epidemiologia, mecanismos lesionais,
clínica, meios de diagnóstico,
classificação, tratamento, complicações.
TAMBÉM PODE SAIR …
EPIFISIÓLISE FEMORAL SUPERIOR

etiopatogenia; clínica; meios de diagnóstico;

classificação; tratamento
LUXAÇÃO CONGÉNITA DA ANCA

definição; etiopatogenia; clínica; tratamento


Doença metastática notas teóricas

 METÁSTASES ÓSSEAS

 LÍTICAS ( CARCINOMA DO PULMÃO E DA MAMA )

 ESCLERÓTICAS ( CARCINOMA PROSTÁTICO )

 AMBAS
Doença metastática notas teóricas

AVALIAÇÃO DO DOENTE COM LESÃO LÍTICA ÓSSEA

 História: tiróide, mama, próstata

 Revisão dos sintomas: sintomas gastrointestinais, perda de peso, dor

abdominal, hematúria

 Exame físico: nódulos linfáticos, tiróide, mama, pulmões, abdómen,

próstata, testículos, recto

 RX – pulmão, osso afectado, úmero, pélvis, fémur, coluna

 TAC – pulmonar, abdominal, bacia

 Cintigrama do esqueleto Tc 99m ; PET

 Ex. lab. – hemograma; bioquímica completa c/ VS, PCR, Ca+, ( ... )


Doença metastática notas teóricas

AVALIAÇÃO DO DOENTE COM LESÃO LÍTICA ÓSSEA ( CONT. )

 Ex. lab. – ( ... ) , PSA, Imunoelectroforese, fosfatase alcalina

 BIÓPSIA : por agulha / aberta


Doença metastática notas teóricas

 O CINTIGRAMA DO ESQUELETO ( Tc 99m ) É EXTREMAMENTE

ÚTIL NA AVALIAÇÃO DAS METÁSTASES ÓSSEAS / DOENÇA

METASTÁTICA

 MAIS RECENTEMENTE A PET – positron emission tomography, tem

revelado uma grande afinidade para a avaliação da doença metastática,

sendo superior ao Cintigrama com tecnécio


Doença metastática notas teóricas

TRATAMENTO

 Se o doente não tem condições cirúrgicas podemos optar pelo


TRATAMENTO CONSERVADOR – IMOBILIZAÇÕES GESSADAS p.ex.

 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FRACTURA PATOLÓGICA

- osteosíntese rígida c/ enxerto // osteosíntese c/ cimento


Doença metastática notas teóricas

TERAPÊUTICA ADJUVANTE

 RADIOTERAPIA – tratamento da dor secundária às metástases ósseas,

podem parar o processo de destruição lítica, e podem evitar a fractura

patológica

 QUIMIOTERAPIA – inibem a reabsorção osteoclástica óssea


NÓS ADORAMOS OS

PROFESSORES DE ORTOPEDIA !!!

Das könnte Ihnen auch gefallen