Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ARTUR JONES
Raimundo C.
LIDERANÇA
A sensatez dos líderes não é, de modo algum,
causada pela falta de inteligência; é
freqüentemente, o resultado da ignorância; por
conseguinte, a cultura e a capacidade de adquirir
conhecimento dos fatores são indispensáveis à
liderança esclarecida.
ARTUR JONES
Raimundo C.
LIDERANÇA
O líder deve saber quais são os elementos
essenciais de uma crise. Ser capaz de
prever as coisas com um grau razoável de
precisão. A cultura é justamente o elemento
susceptível de educação e treino”
ARTUR JONES
Raimundo C.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
Raimundo C.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
Raimundo C.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
O homem é diferente:
Raimundo C.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
O líder é formado
Recebe a influência de
pessoas e grupos que o
levam a liderar.
Raimundo C.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
O líder é seguido:
Raimundo C.
as necessidades do grupo.
LIDERANÇA
CIRCUNSTANCIAL
O líder emergencial:
Raimundo C.
LIDERANÇA
Vários conceitos de LIDERANÇA:
Raimundo C.
LIDERANÇA
Vários conceitos de LIDERANÇA:
Raimundo C.
rotina da organização.
Liderança
Vários conceitos de LIDERANÇA:
Raimundo C.
NATUREZA DA
LIDERANÇA
Raimundo C.
NATUREZA DA
LIDERANÇA
São três variáveis:
Capacidade de estimular.
Raimundo C.
ESTILO DE LIDERANÇA
Quanto ao estilo:
Democrático ou participativo
Raimundo C.
problemas.
ESTILO DE LIDERANÇA
Quanto ao estilo:
Autocrático ou centralista
Livre ou liberal
Onde nota-se a ausência de qualquer tipo de
controle sobre os liderados, havendo um
Raimundo C.
acompanhamento paralelo.
REQUISITOS DE UM
LÍDER
O ápice de um líder é:
Conscientização –
Fatores que tornam a liderança eficaz.
Empatia –
Projeção imaginativa da própria
consciência, em coloca-se no lugar da
outra pessoa.
Raimundo C.
REQUISITOS DE UM
LÍDER
O ápice de um líder é:
Objetividade –
Avaliar a distância e tomar medidas
inteligentes, corrigindo os maus
subordinados e lembrando que só tomem
decisões não emocionais.
Auto - conhecimento –
Raimundo C.
Ipsis Sumem “conhecer a si mesmo”.
DELEGAÇÃO DE
AUTORIDADE
“NENHUMA ORGANIZAÇÃO É
MAIS SÓLIDA DO QUE OS
HOMENS QUE ADMINISTRAM E
DELEGAM PODERES A OUTROS
PARA ADMINISTRÁ-LAS”.
Raimundo C.
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
DELEGAÇÃO
É a designação a determinados
subordinados a exercer tarefas com
responsabilidades e autoridade de
decisão.
Raimundo C.
AUTORIDADE
Raimundo C.
RESPONSABILIDAD
E
Raimundo C.
OBJETIVO DA
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
OBJETIVO DA
DELEGAÇÃO
Prever alternativas de tratamento e
situações.
Raimundo C.
OBJETIVO DA
DELEGAÇÃO
Criar um sistema de
desenvolvimento gerencial.
Raimundo C.
OBJETIVO DA
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
ETAPAS DA DELEGAÇÃO
Raimundo C.
ETAPAS DA
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS
Aceitação da responsabilidade.
Raimundo C.
PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS
Comunicação perfeita.
Existência de condições
necessárias a realização.
Acompanhamento pela
gerência.
Raimundo C.
DELEGAÇÃO
A técnica resume-se em :
Raimundo C.
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
parcela de autoridade.
DELEGAÇÃO
Raimundo C.
a autoridade delegada.
DELEGAÇÃO
Recompensar um bom
desempenho.
Raimundo C.
SUCESSO DA
DELEGAÇÃO
Diversos fatores têm influenciado para o
insucesso na delegação a saber:
Raimundo C.
SUCESSO DA
DELEGAÇÃO
Delegação aparente:
(chefe sempre decide)
Raimundo C.
SUCESSO DA
DELEGAÇÃO
Delegação sem segurança da
capacidade do delegado.
Raimundo C.
CENTRALIZAÇÃO DE
PODER
Centralização:
É um conjunto de poderes que o homem
exerce sobre suas atividades não
esquecendo quem em determinados
casos torna-se até prejudicial.
Raimundo C.
CENTRALIZAÇÃO DE
PODER
Vantagem –
NENHUMA, ou melhor, é o único
responsável pelo processo administrativo.
Desvantagens –
Falta de acesso as atividades.
Não criativo.
Raimundo C.
DESCENTRALIZAÇÃO
DE PODER
Descentralização:
Raimundo C.
DESCENTRALIZAÇÃO
DE PODER
Vantagens -
Desvantagem -
Raimundo C.
1. Ter mais de um responsável.
O BOM
GERENTE
“GERENTE QUE NÃO ERRA, É UM MAU GERENTE”
Raimundo C.
O BOM GERENTE
“GERENTE QUE NÃO ERRA, É UM MAU
GERENTE”
Raimundo C.