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Jesús Contreras
Observatorio de la Alimentación
• Contudo, este fato nao significa que tais relaçoes sejam as mesmas
de antigamente.
•“O C.S.I.C. recomenda beber até un litro de cerveja cada semana por razoes de
saúde”.
•“Aquelas pessoas que toman entre 1 e 6 taças de vinho semanais reduzem em
34% o risco de sofrer apoplexia.
•“Comer um ovo ao dia nao significa um maior risco para o coraçao”.
•“Comer cinco peças de fruta e verdura ao dia reduz em 31 % a possibilidade de
sofrer infarto cerebral”.
•“Um consumo diário de dois ou três xícaras de chá reduz até 46 % o risco de
sofrer arteriosclerose.
•“Um adulto saudável deve ingerir um mínimo de meio litro de leite ao dia”.
•“O consumo diário de iogurte atrasa o aparecimento de certos tumores”.
•Etc., Etc.
Uma mudança qualitativa:
de alimento a medicamento
•Pirulitos de codorna
•Sorvete de bacalhau e pimentao assado
•Pao de forma nas cores amarela, laranja e verde (com tomate, azafrao e espinafre)
•Balas em spray e sem açúcar
•Mostarda com pontas de urtiga
•“Morcilla” (morcela, espécie de embutido sem carne) light
•Falafel congelado
•Ovos fervidos e sem casca
O futuro bem-estar alimentar
passa pela biotecnologia: um processo de
“individualizaçao”
• Hoje, a engenharia genética abre grandes expectativas
à possibilidade de selecionar variedades enriquecidas
em alguns componentes de interesse para a saúde.
• Desta forma, os indivíduos serao cada vez mais distintos entre si,
mais específicos: cada vez menos “identificados” com uma espécie,
uma cultura e cada vez mais identificados pelo seu exclusivo DNA e
pelo segmento de mercado dentro do qual possa ser
circunstancialmente clasificado.
O futuro de Brian J. Ford (2003):
desaparecimento da gastronomia doméstica;
comeremos para ativar o cérebro e atrasar a velhice
• “Seremos testimunhas da morte global da gastronomia doméstica, já que chegam
novos alimentos até agora desconhecidos, como os elaborados a partir de fungos e
uma infinidade de outras substâncias.
• No futuro, a comida será escolhida segundo o poder que tenha de ativar o cérebro
ou de atrasar a velhice.
• Se durante miles de anos, até hoje, o onívoro necessitou conhecer seu meio para se
adaptar a ele, a partir de amanha, o indivíduo adaptará a sua alimentaçao em funçao
da sua carta de DNA e, assim, poderá se prevenir de “suas próprias” doenças.
• O fato de ter que comer parece levar a uma total ‘fisiologizaçao’ e/ou
‘desritualizaçao’ das refeiçoes.