OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões

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OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões

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A variedade da epopeia é conseguida

através da inserção de episódios
(pequenas ações reais ou imaginárias),
cuja função é embelezar e quebrar a
monotonia de uma narração continuada.
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• Mitológicos
– Consílio dos Deuses no Olimpo (Canto I, 20-41);
– Consílio dos Deuses Marinhos (Canto VI, 19-36).

P. P. Rubens,
O Consílio dos Deuses,
1623-1625
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• Líricos
– A Formosíssima Maria (Canto III, 102-106);
– Inês de Castro (Canto III, 118-135);
– Despedida das Naus (Canto IV, 89-93).

Columbano Bordalo Pinheiro,

A Morte de Inês,
1901-1904
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• Simbólicos
– Velho do Restelo (Canto IV, 94-104);
– Adamastor (Canto V, 37-60);
– Ilha dos Amores (Canto IX, 51-92 e X, 1-143).

Carlos Alberto Santos, O Velho O Adamastor, painel A ninfa Thétis

do Restelo (Os Lusíadas de Luís de azulejos de Jorge recebe Vasco da
de Camões ilustrados por Colaço, Palace Hotel Gama na Ilha dos
Carlos Alberto Santos, 1966) do Buçaco, 1906 Amores, c. 1900
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• Naturalistas
– Descoberta do Cruzeiro do Sul (Canto V, 14);
– Fogo de Santelmo (Canto V, 18);
– Tromba Marítima (Canto V, 18);
– Tempestade (Canto VI, 70-91).

Ludolf Bakhuizen,
Navios à mercê da tempestade,
c. 1690
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• Bélicos
– Batalha de Ourique (Canto III, 42-54);
– Batalha do Salado (Canto III, 107-117);
– Batalha de Aljubarrota (Canto IV, 28-44).
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