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Urgências respiratórias– Pág 10


Cláudio Filho
Conceitos pag. 11
• Frequência respiratória: é o número de
movimentos respiratórios por minuto.
• No adulto a frequência é de 15 a 20 movimentos por
minuto.
• Na criança (até os 11 anos) ele é maior, sendo na
idade pré-escolar em torno de 20, no lactante de 25 e
no recém nascido (do nascimento a 30 dias) 40.
• FR em repouso 12 á 15 movimentos por minuto.
Conceitos básicos p.10
• Hipóxia: é a deficiência de oxigênio nos tecidos
orgânicos. Ela pode resultar de uma alteração em
qualquer mecanismo de transporte de oxigênio,
desde as vias aéreas superiores até os tecidos
orgânicos.

• Anóxia: falta de O2 nos tecidos orgânicos.

• Cianose: é a coloração violácea que aparece nas


unhas, dedos, pele e mucosas, devido a uma
insuficiência no transporte de oxigênio.
• Dispneia: é a falta de ar provocada pela deficiência
na oxigenação dos tecidos orgânicos. A pessoa sente
necessidade de aumentar o ritmo e a profundidade da
respiração.

• Apneia: é a ausência dos movimentos respiratórios.

• Taquipneia: é a frequência respiratória acelerada e


superficial.

• Bradpneia: é a frequência respiratória diminuída.

• Hiperpneia: frequência respiratória acelerada e


profundidade aumentada.
• Assim, quando o sangue é rico em gás carbônico,
o centro respiratório é estimulado e a respiração
torna-se mais profunda e mais rápida. Isto
aumenta a quantidade de gás carbônico
eliminado. Nas subidas para grandes altitudes,
tem lugar a hiperventilação, quando então, a
respiração é muito rápida e profunda.

• Hiperventilação significa respiração mais


profunda e acelerada do que o normal. Neste
caso, apresenta-se uma hipocapnia ou hiporcabia
(diminuição CO2), muitas vezes proveniente de
medo, ansiedade e excitação.
• Hiperventilação pode ocasionar vasoconstrição
cerebral, conduzindo a hipóxia cerebral.
• Causando tonturas, perturbação visual e
ansiedade.
• Mesmo quando severa costuma ser tolerada pelo
organismo.
Conduta: realizar apnéia, tentando trazer a
respiração a níveis normais.
- Respirar dentro do saco de papel ou outros.
Classificação das hipóxias (5)
1-Hipóxia anóxica
2-Hipóxia anêmica (ou Hipêmica)
3-Hipóxia estagnante ou isquêmica
4-Hipóxia histotóxica
5-Hipóxia combinada
Classificação das hipóxias (5)
1- Hipóxia anóxica: é produzida por uma
deficiência na oxigenação do sangue dos
pulmões. Pode ser causada por uma deficiência
de oxigenação no ar respirado ou por
pertubações na função pulmonar. Ocorrem nas
obstruções da vias aéreas superiores: no
pneumotórax; hemotórax; pleuris (inflamação
na pleura); nas patologias pulmonares, como
pneumonia e tuberculose.
1- Hipóxia anóxica:

Obs: em grandes altitudes recebe o nome de


hipóxia hipobárica.
Pneumotórax
Hemotórax
Pulmão com Pneumonia x
Pulmão Normal
Pulmão Sadio x Pulmão
Fumante
Tratamento da hipóxias Pag. 12
• Anóxica: deve-se melhorar a condição de
respiração do paciente, procurar remover as
secreções acumuladas na boca e garganta.
Nos casos de obstruções das vias aéreas
superiores, tentar a retirada de corpos
estranhos que as tiverem obstruindo. Quando
esta manobra estiver impossibilitada, fazer
traqueostomia. (só hospital) manobra
realizada por profissional competente.
Traqueostomia
Traqueostomia em criança
• Administração de oxigênio, se o paciente
estiver consciente, observando o tempo todo
se há o aparecimento de sonolência, uso
restrito do oxigênio se isto ocorrer. No caso
de inconsciência, só deverá ser colocado
oxigênio se houver cianose, retirando assim
que este sinal desapareça.

• Posição do paciente: mantê-lo sentado ou


semi-sentado.
Cianose
2-Hipóxia anêmica ou hipêmica: é produzida pela
deficiência no transporte de oxigênio pelo sangue.
Ocorre nas anemias ou na intoxicação da
hemoglobina por compostos pouco dissolúveis, como
monóxido de carbono.
Tratamento: tem importância nos casos produzidos
por intoxicação pelo monóxido de carbono. A única
conduta a ser adotada é a administração de oxigênio
sob pressão, através de máscara.
• Pode ocorrer também por anemia hemorrágica
aguda, sendo fundamental cessar o sangramento.
• Em todos os casos é necessária a transfusão
sanguínea.
• Perdas superiores a 30 a 40% de sangue;
• 500 ml sem complicações tão graves
• Úlceras, Lacerações e etc
• Choque
3-Hipóxia estagnante ou isquêmica: quando há
uma deficiência na circulação sanguínea,
acarretando em um desgaste da quantidade de
oxigênio antes de sua chegada aos tecidos. É o
que acontece nas patologias cardíacas

Tratamento: fazer o combate à causa do


distúrbio que é um problema cardio-
circulatório.
• Não há necessidade de administração de
oxigênio.
4-Hipóxia histotóxica: quando o
oxigênio chega aos tecidos, porém, não
pode ser aproveitado pelos mesmos.
Ocorre no envenenamento pelo cianeto,
arsênico (trióxido de arsênio),
estricnina, nicotina fumo, cocaína e uso
indiscriminado de álcool.
Tratamento: este tipo de paciente
necessita de tratamento específico
(antídoto). Deve ser encaminhado para
hospitalização, urgente.
5-Formas combinadas: quando ocorrem dois
ou mais fatores acima. É o que ocorre em uma
cardiopatia associada a uma pneumonia ou
anemia, etc.
Tratamento: fazer o tratamento de cada um dos
tipos de hipóxia que estiverem atuando.
Tolerância a hipóxia
• Pode-se considerar que os sintomas associados
a hipóxia variam com o indivíduo. Pessoas que
ainda não tenham sido expostas a grandes
altitudes, mostrarão sinais de fadiga, insônia,
dor de cabeça, irritabilidade e uma gradual
imprecisão, em um voo prolongado, em
altitudes de 8.000 a 10.000 pés.
Tolerância a hipóxia
• Quando nos movemos para altitudes acima de
10.000 pés, torna-se difícil para o corpo
manter-se disposto e em condições e, não
somente é de boa prática como também
necessário o uso de oxigênio acima dessa
altitude.
• Existem outros fatores que podem destruir
parcialmente a tolerância que o corpo tem à
deficiência de oxigênio mesmo em se tratando
de pilotos.
• Esses fatores tendem em quaisquer condições
de impedir a distribuição de oxigênio pelo
corpo.
• Camadas de fumaça em quantidade, mantêm
altas concentrações de bióxido de carbono de
sangue, tomando, mais difícil o devido
fornecimento de oxigênio.
• A atividade física pode reduzir a tolerância
tanto quanto 50%, devido à demanda tornar-
se maior.
• Outros fatores que reduzam a tolerância são a
inadequada e excessiva ingestão de alimentos
(alimentação copiosa), o uso de drogas ou
qualquer tipo de desordem emocional.
Sintomas da Hipóxia
ALTITUDE TUL SINTOMAS
35 a 40 mil pés 15 a 45 s Inconsciência imediata (com pequeno
ou nenhum aviso)

20 a 25 mil pés 5 min Os mesmos sintomas da zona 15 a 18,


apenas mais pronunciado, com
eventual inconsciência

15 a 18 mil pés ½h Pertubações no raciocínio e visão,


euforia, excesso de confiança,
desprezo pelas percepções sensoriais,
má coordenação, sonolência, tontura,
mudança de personalidade como no
etilismo, médio-cianose.

10 a 14 mil pés Horas Cefaleia, apatia, fadiga, etc


• Antigamente, usavam-se relógios de bolso. Um
dia, o aviador brasileiro Santos Dumont
amarrou um no pulso para contar seu tempo de
voo. A idéia deu certo e ele pediu ao joalheiro
Louis-Joseph Cartier que criasse um novo
modelo. Foi assim que, em 1907, o francês
Cartier inventou o relógio de pulso.

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