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Inferências Discursivas

Prof: Chico Arruda


Você precisa Você precisa Você precisa Não seiLeia
Aprender inglês
Saber da piscina Tomar um sorvete Na minha camisa
Precisa aprender
Da margarina Na lanchonete Baby, baby
O que eu sei
Da Carolina Andar com gente E o que eu
I love you
Da gasolina Me ver de perto Não sei mais Baby, baby
Você precisa Ouvir aquela canção E o que eu I love you...
Do Roberto Não sei mais
Saber de mim
Não sei
Baby, baby Baby, baby
Comigo
Eu sei Há quanto tempo
Vai tudo azul
Que é assim Baby, baby Contigo
Baby, baby Há quanto tempo Vai tudo em paz

Eu sei Vivemos
Na melhor cidade
Que é assim
Da América do Sul
Da América do Sul
Você precisa
Você precisa...
Em um dos versos
do poema, observa-
se uma aparente
contradição entre
dois termos.
Identifique esse
verso e explique por
que, de acordo com
a leitura do texto, a
associação entre os
termos não é
contraditória.
 Objetivo: Reconhecer sentido específico do emprego de
palavras na construção da linguagem poética.
Item do programa: Aspectos da construção do sentido no
texto
Subitem do programa: inferência discursiva
 Comentário da questão:
 No verso "Inabitável, o mundo é cada vez mais habitado.",
parece haver uma contradição entre "inabitável" e "habitado",
já que ambos os adjetivos referem-se ao mundo. Entretanto, o
primeiro adjetivo é qualitativo, pois se refere às condições de
vida, enquanto o segundo adjetivo é quantitativo, pois se
refere ao número cada vez maior de pessoas que habitam o
mundo. Logo, não há contradição, ao contrário, pois o
incremento na quantidade (de pessoas) pode implicar
justamente o decréscimo da qualidade de vida, tornando o
mundo mais inabitável.
Meus oito anos Doze anos
Oh ! que saudades que eu tenho Ai, que saudades que eu tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Dos meus doze anos
Que os anos não trazem mais ! Que saudade ingrata
Que amor, que sonhos, que flores, Dar bandas por aí
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Fazendo grandes planos 
Debaixo dos laranjais ! E chutando lata
Como são belos os dias Trocando figurinha
Do despontar da existência ! Matando passarinho
– Respira a alma inocência Colecionando minhoca
Como perfumes a flor;
O mar é – lago sereno,
Jogando muito botão
O céu – um manto azulado, Rodopiando pião
O mundo – um sonho dourado, Fazendo troca-troca
A vida – um hino d’amor !
Ai, que saudades que eu tenho
Que auroras, que sol, que vida, Duma travessura
Que noites de melodia
Naquela doce alegria, Um futebol de rua
Naquele ingênuo folgar ! Sair pulando muro
O céu bordado d’estrelas, Olhando fechadura
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia E vendo mulher nua
E a lua beijando o mar ! Comendo fruta no pé
Oh ! dias de minha infância ! Chupando picolé
Oh ! meu céu de primavera ! Pé-de-moleque, paçoca
Que doce a vida não era E disputando troféu
Nessa risonha manhã !
Em vez de mágoas de agora, Guerra de pipa no céu
Eu tinha nessas delícias Concurso de.. pipoca!
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã !

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