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m Durante a última década têm surgido, cada vez

mais, estudos sobre a masculinidade, ao contrário


das décadas passadas, onde os estudos de
gênero privilegiavam claramente os estudos sobre
a mulher. Isso vem acontecendo porque se torna
urgente redefinir o conceito de masculinidade,
visto que o atual vem trazendo desconforto a
muitos homens.
m Importante se faz utilizar o conceito de gênero
para problematizar o que vem a ser masculino e
feminino, já que são as experiências de gênero
que dão forma e significado às representações e
práticas corporais.
m Valorização do laço mãe-filho e certa expectativa
de que o homem seja o provedor da esposa e dos
filhos.
m ³Seja homem´ ou ³Prove que você é homem´.
(ALMEIDA, 1995, p.242)
m _á vários modelos de masculinidade construídos
de acordo com a inserção do homem na estrutura
social, política, econômica e cultural e que não é
sempre igual. (BADINTER, 1985).
m O patriarcado é, um sistema de relações de
poder, desiguais e hierárquicas, baseadas no
controlo do masculino sobre o feminino.
(BADINTER, 1985).
m O patriarcado, sendo um sistema de dualismos
baseado na superioridade do macho sobre a
fêmea, de um sobre o outro, assenta,
necessariamente, na competição, hierarquia,
agressão, burocracia, alienação e na negação das
emoções que as relações intersubjetivas
compreendem. (BEAUVOIR, 1975).
m A sexualidade é culturalizada a partir das
relações de poder. (GEBARA 2000, p. 106)
m A família deve-se tornar um meio físico denso,
saturado, permanente, contínuo que envolva,
mantenha e favoreça o corpo da criança.
(FOUCAULT, 2006, p.199).
m A famosa frase de Simone de Beauvoir, ³não se
nasce uma mulher, torna-se uma´.
m Os valores e as noções existências, as relações
políticas, sociais, econômicas, o sentimento de
segurança são aspectos que concernem à vida do
gênero humano.
m Os estudos feministas e de gênero ainda estão
centrados nas mulheres brancas e
heterossexuais. (GÓIS, 2003).
m A homossexualidade vem sendo abordada de
forma mais intensa nos últimos anos.

m Os estudos preocupam-se então em entender o


jogo do poder ao redor destas categorias como
processos menos binários e mais multifacetados.
(PERUCC_I, 2009).
m Nenhum homem nasceu ³macho´ - assim como
nenhuma mulher nasceu ³feminina´!

m ³_omem não é tudo igual´!

m _omens e mulheres reconhecem cada vez mais


que as mudanças passam tanto por questões
estruturais (cotas, luta por equidade de direitos,
etc) quanto por mudança de atitude.
m Os homens desempenhando tarefas domésticas;
as mulheres assumindo tarefas públicas.
m Masculinidades variam de cultura a cultura.
m O modelo hegemônico de masculinidade (macho,
forte, empreendedor, bem sucedido, etc)
m Tome-se como exemplo a figura do pai: o pai é o
modelo primordial de homem para os meninos.
m Dois elementos constitutivos na construção social
de masculinidades são o sexismo e a homofobia.
m Não creio que exista um terceiro gênero, porque
existem apenas dois grandes modelos de
identidade de gênero: masculino e feminino.
m _omossexualismo -uma possibilidade erótica para
muitos indivíduos, experiência que não configura
o núcleo de identidade dos sujeitos, mas apenas
parte de seu reconhecimento afetivo e social.´
m Masculinidade ± hegemônico, subordinação,
cumplicidade, marginalização.
m _omens matam homens.
m O homem não tem toda a culpa pela disparidade
nos direitos de gênero, embora mesmo
inconscientemente usufrua das estruturas
sexistas em seu proveito.
m ³ V 
    
 
 


   
    

    
 



 




 



  

m As religiões são o lugar da mensagem da paz, do


amor e do dialogo.
m As religiões, podem ser consideradas instituições
sociais criadas para serem meios de transmissão
da memória coletiva.
m Responsáveis pela transmissão de valores de
paz, de amor e de liberdade, marcas sociais tão
importantes.
m A crise da sociedade moderna e a crise da religião
vem de sua incapacidade de perpetuar a tradição
e seus valores.
m Diálogo - seu objetivo é promover a unidade entre
igrejas e religiões, afirmando que, embora existam
diferenças, é possível a convivência e o respeito,
é feito entre quem é diferente e se respeita.
m Indígenas da Amazônia, Muçulmanos do
Afeganistão, Bantus da África ou _induístas da
Índia organizaram religiões porque perceberam a
presença de Deus no mundo ou em suas vidas, e
não há como negar que aí Deus dá vida e
salvação.
m A formação de um povo, o crescimento e o
desenvolvimento da sociedade dependem da
educação.
m Estudar muito.

m Dar a possibilidade para aqueles que não tem


condiçao econômica.
m Preocupações : é a aceitação do curso no
mercado de trabalho.

m O único jeito de confiar na qualidade dos cursos é


analisando os dados que o MEC disponibiliza
todos os anos.
m A luta pelo ensino superior no Brasil deve ser feita
com coragem, conceito e criatividade.

m É preciso salvar o planeta e isto não se fará sem


conhecimento, sem desenvolvimento novo.
m Os elementos do material colocado nessa
apresentaçao, tem o objetivo de discutir o certo, o
errado e a aceitação da sociedade em diferentes
aspectos da vida.

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