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Objetivo central que os governos renovassem o

compromisso político com o desenvolvimento sustentável


firmados anteriormente nas principais cúpulas sobre o tema,
de forma a avaliar o progresso, identificar lacunas na
implementação das decisões adotadas, além do
estabelecimento de emergentes.

Convocada pelo Brasil que deseja reforçar o seu papel como


fomentador do multilateralismo e líder nas negociações
globais sobre meio ambiente.
Temas principais
“Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e
da erradicação da pobreza” e “estrutura institucional para o
desenvolvimento sustentável”.

A Conferência referiu-se às lacunas de implementação dos


compromissos acordados em Cúpulas anteriores.
Influências da conjuntura em 2012

A crise de 2008 atingiu o sistema internacional como um


todo, gerando instabilidade econômica, social e política.

As crises energética e ambiental revelaram-se em toda sua


profundidade; o multilateralismo foi posto em cheque em
mais de uma ocasião.
Buscou integrar a sociedade civil ao processo multilateral,
por meio “Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável”.

60 mil pessoas foram organizadas em discussões virtuais e


presenciais sobre temas prioritários da agenda internacional
do desenvolvimento sustentável, a partir de plataforma de
debate on-line, criada em parceria com o PNUD e
coordenada por 30 universidades, brasileiras e estrangeiras.
Demonstração de pouco interesse dos europeus pela
Rio+20, Não houve representação no mais alto nível e a
maioria dos seus ministros presentes eram de meio
ambiente, ou de cooperação, evidenciando o reencaixe do
desenvolvimento sustentável em questões estritas de
biodiversidade e natureza.

A União Europeia acabou por mostrar que, quando a


economia está em crise, a reação natural é reduzir o
empenho pelo meio ambiente e pelo social.
No que tange à biossegurança, ao longo do texto “O
Futuro que Queremos”, a menção à inserção dos
Organismos Geneticamente Modificados (OGM) no
campo não sofreu nenhuma crítica e ressalva dos
possíveis riscos ao meio ambiente, à saúde humana
e aos impactos sociais do advento da biotecnologia
na produção agrícola.
As empresas produtoras de semente (Monsanto, Bayer
Cropscience, Syngenta e Dupont) em nada foram afetadas
com o evento, não tendo barreiras para expandir seus
negócios ao redor do mundo.
O documento “O Futuro que Queremos” reafirma todos
os Princípios da Declaração do Rio, de 1992, inclusive o
de responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

A erradicação da pobreza é o maior desafio


global, e que sua superação, bem como a promoção de
padrões sustentáveis de produção e consumo e a melhoria
da gestão dos recursos naturais, constituem os objetivos
primordiais e requisitos essenciais do desenvolvimento
sustentável.

Afirma ser indispensável não retroceder em relação aos


compromissos assumidos na Rio-92.
Disposição em se criar instrumentos normatizadores em âmbito
global sobre o tema da conservação e uso sustentável da
biodiversidade marinha em áreas fora das jurisdições nacionais.

Os países adotaram o Plano Decenal de Programas sobre


Padrões de Consumo e Produção Sustentáveis.
Resistência dos países desenvolvidos em assumir novos
compromissos em termos de recursos financeiros e
transferência de tecnologia para apoiar o desenvolvimento
sustentável,

Porém foi reforçada a necessidade de esforços adicionais


para que os países desenvolvidos atinjam os percentuais
de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento em relação ao PIB
com os quais se comprometeram em conferências
anteriores
Criação do a criação dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS), em substituição aos Objetivos do Milênio
(ODM), cujas metas expiraram em 2015.
O texto final ficou vago, com princípios gerais, sem que uma ação
concreta fosse estabelecida, reconhecendo apenas a necessidade de
implantação de uma economia voltada para a sustentabilidade.

Ênfase excessiva no lançamento de processos, que serão


desenvolvidos em longo prazo. Falta de metas e objetivos claros
para curso prazo, estipulando os compromissos dos Estado.

Cada país ficou livre para determinar sua economia verde.

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