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Monografia apresentada ao curso de
Graduação em Biomedicina do
Instituto de Ciências Biológicas da
Universidade Federal de Goiás,
como Trabalho de Conclusão de
Curso.
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   :
Farmacologia.
 
  Adriana Alencar Cunha
  
Prof. Dr. Fernando Mendes
de Almeida


ñ MOTTA, 2000:
± Menstruação difícil ou desconfortável
ñ ALBE, 2001 E FERREIRA, 2001:
± 52% ± apresentam cólicas menstruais;
± 10% ± limitações em suas atividades
cotidianas;


MAIER et al.,2008)
ñ Em média dura 28 dias, podendo variar de
25 a 30 dias
ñ  contado a partir do 1º dia de sangramento
ñ GUYTON e ALL, 2006) - Podem haver
ciclos:
± Curtos: 20 dias
± Longos: 45 dias


     


ñ 1ª Período: ñ 3 fases:
menstruação; 1ª - Fase menstrual;
ñ 2ª Pré-ovulação: 2ª - Fase proliferativa;
estrógenos; 3ª - Fase secretória.
ñ 3ª Ovulação;
ñ 4ª Pós-ovulação;
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ñ Não relacionada a ñ Inflamação subaguda e


patologias ou crônica na região da
distúrbios; pelve;
ñ Comum em ñ Tumores que dificultam
mulheres que o aporte sangüíneo;
ovulam e que nunca ñ arizes;
tiverem filhos; ñ Endometriose.

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ñ Tratamentos farmacológicos
empregados com melhores efeitos
terapêuticos para a dismenorréia
primaria;
ñ Principais causas da dismenorreia
primária;
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ñ Dor intensa supra-púbica, de caráter


espasmódico,
ñ Início entre 1 a 4 horas após fluxo
menstrual e dura cerca de 24 a 48 horas,
ñ Pico de aparecimento entre os 18 aos 24
anos,
ñ Irradiação para região lombo-sacra,
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ñ intomas associados:
± Náuseas;
± ômitos;
± Diarréia;
± Cefaléia;
± Fadiga;
± Irritabilidade;
ñ intomas relacionados a liberação de
prostaglandinas

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ñ Fator psíquico ĺ sofrimento;


ñ Fator endócrino:
± Ĺexcreção urinária de estrogênios;
± Ĺ taxas de vasopressina ± miocontração e
vasoconstrição,
± Ĺprostaglandinas: incoordenação entre
tônus, pressão e freqüência das
contrações uterinas

"  +0111$

ñ Fator anatômico:
Istmo uterino hipertônico;

Retenção resíduos do fluxo menstrual;

Pressão nesta área altamente inervada;

Isquemia ± contração musculatura uterina;

ñ A dor diminui com a crescente perda de sangue,


67
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ñ Anamnese;
ñ Exame físico;
ñ Exame ginecológico;
ñ Eventuais exames complementares;
67
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ñ 6-12 meses após a menarca;


ñ oras antes ou logo com o início do
sangramento;
ñ Intensidade variável;
ñ Pode ou não acontecer concomitante a
outros sintomas;
67
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ñ em alterações:
± sinais vitais;
± aparelho urinário ou intestinal,
ñ Palpação do útero normal;
ñ em alterações anexiais,
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ñ Afastadas as causa orgânicas realiza-


se exames clínicos;
ñ Exames complementares para afastar a
patologia etiologica;
± Ecografia pélvica,
± isterossalpingografia,
± Laparoscopia tecido para analise clínica)
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ñ A dismenorréia primária tem uma boa


resposta com o uso de AINE;
ñ AINE ± inibem a produção de
prostaglandinas.
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ñ 1ª escolha: ñ 1ª escolha:
anticoncepcional Analgésicos e AINEs;
hormonal oral, ± Melhora entre 17% e
eficácia de até 90% 95% das mulheres nos
ñ 2ª escolha AINE: mais diferentes
estudos;
± Efeitos colaterais;
± ensibilidade à droga;
± Contra-indicações;
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ñ Inibem da ovulação; ñ Após 12 meses:
ñ Reduzem a proliferação ñ 50% amenorréicas ou
endometrial; redução da dismenorréia
ñ Limitam a produção de
prostaglandinas;
ñ Eficaz em torno de 65%
m

ñ AREL, 2004: Inibidores específicos de


COX-2 ĺ efeitos cardiovasculares;
ñ  prostaciclina;
ñ Inativação mecanismo de defesa do
endotélio contra:
± Agregação plaquetária;
± ipertensão;
± Aterosclerose;
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ñ Bloqueadores do canal de cálcio:


± Controle da concentração citoplasmática
de cálcio livre;
± Reduza da atividade miometrial e controle
a dismenorréia;
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ñ Associação de tratamentos:
± Não resposta a terapia única;
± Requer associação entre tratamentos;
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ñ 10% a 20%: não podem fazer uso da


terapia convencional ou não respondem:
± Tiamina ± B1 ± funcionamento muscular);
± itamina E regeneração);
± Piridoxina ± B6;
± Magnésio ;
± Óleo de peixe.
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ñ ITT, 2008: acupuntura;
ñ COTA; BRAZ ,2005: compressas quentes;
ñ AYE, 2002: Eletro estimulação
transcutanea;
ñ POLDEN E MANTLE, 2000: Estratégias para
enfrentar a dor:
± como relaxamento;
± exercícios respiratórios;
± técnicas de distração
!

ñ COTA e BRAZ 2005):


 afeta mais de 17 a 25 anos)
± estudantes universitárias 92,3%);
± professoras 7,7%);
ñ PORTAL e ONDA 2006): 18 a 30 anos;
ñ MELO et al., 2008): 18 a 52 anos;
ĺ a idade tem um fator significativo ±
sintomas
!
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ñ 59,6% fazem uso de analgésicos e


antitérmicos para aliviar os sintomas
menstruais;
ĺO ácido mefenamico foi a medicação
mais citada, com cerca de 40,5% das
referências.
!

ñ Afeta 75% das mulheres;


ñ Maioria entre 17 e 25 anos;
ñ 60% tem suas atividades diárias
interrompidas;
=

ñ Principais causas da dismenorreia


primária:
± fator psíquico;
± fator endócrino;
=

ñ Tratamentos medicamentosos mais


empregados:
± Antiinflamatórios não-esteróides AINEs);
± ormônios;
ñ Tratamentos medicamentosos não
convencionais:tiamina, vitamina E, piridoxina,
magnésio e óleo de peixe.
ñ Métodos alternativos antiálgicos: eficazes,
não superam a utilização de fármacos.
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