Sie sind auf Seite 1von 44

6 leis para educarmos

filhos vencedores
1. A lei da disciplina
 Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor,
pois isto é justo. Honra a teu pai e a tua
mãe (que é o primeiro mandamento com
promessa, para que te vá bem, e sejas de
longa vida sobre a terra. E vós, pais, não
provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-
os na disciplina e na admoestação do
Senhor. Ef. 6:1-4

 A palavra do Senhor diz para não provocarmos


nossos filhos à ira, mas criá-los na disciplina e
na admoestação do Senhor.
 Provocamos à ira quando usamos a disciplina
de maneira errada.
1. A lei da disciplina
 As regras devem ser estabelecidas antes das
punições.
 Regras quebradas devem resultar em punições.
 Regras não devem ser estabelecidas no meio da
batalha.
 Regras devem ser constantes.
 A punição deve ser proporcional à importância da
regra.
 Regras devem ser permanentes.
 As regras devem ser poucas.
 Cuidado com a autoridade dividida.
2. A lei do semear e colher
 Não vos enganeis: de Deus não se
zomba; pois aquilo que o homem
semear, isso também ceifará. Porque o
que semeia para a sua própria carne
da carne colherá corrupção; mas o que
semeia para o Espírito do Espírito
colherá vida eterna. Gl. 6:7-8

 Na vida sofremos conseqüências reais. As


verdadeiras mudanças acontecem quando a
pessoa sofre as conseqüências por seu
comportamento.
2. A lei do semear e colher
 Exemplo: Vamos ao shopping as 5 h. Se
não terminarem as tarefas de escola não
poderão ir.

 Reação 1
 A mãe em vez de cumprir o que disse
resolve esperar e depois ficar reclamando a
noite toda pelo atraso.
 Faz o papel de vítima diante do filho.
Mostrando que ele controla o humor de toda
a família.
2. A lei do semear e colher
 Grita e desvia a atenção do verdadeiro
problema. O problema agora não é o
atraso do filho, mas a mãe. O filho não
medita no seu erro, mas na neurose da
mãe.
 Permite que o comportamento do filho
não lhe custe nada a não ser o
aborrecimento da mãe que ele já
aprendeu a ignorar.
 Esta última atitude produz no filho a
idéia de que na vida é sempre assim.
Mas isso não é verdade.
2. A lei do semear e colher

 Reação 2
 a. O problema é da criança e não seu.
 Deixar de ir ao shopping por causa do
seu atraso é um problema dela e não
dos pais.
 b. Demonstre simpatia pela frustração da
criança.
 Sei que é chato ficar em casa. Também
detesto deixar de fazer o que gosto.
2. A lei do semear e colher
 c. Modere a interferência
 Os pais têm dificuldade de deixar que os
filhos sofram as conseqüências. A tendência
natural é socorrê-los.
 Quantas vezes você ajudou o filho a fazer
um trabalho escolar, mas um dia ele vem
pedir uma cartolina às 9 da noite. É melhor
deixá-lo sofrer as conseqüências.
 d. Aplique também recompensas para os
plantios bons.
3. A lei da responsabilidade

 Porque cada um levará o seu próprio


fardo. Gl. 6:5
 As crianças devem aprender que elas mesmas
devem resolver seus problemas e não os outros.
 Uma das características da maturidade é assumir
responsabilidade pela própria vida, desejos e
problemas.
 A maturidade implica em não buscarmos outros
culpados e nem outros que resolvam os problemas
por nós. Pessoas imaturas são sempre vítimas.
3. A lei da responsabilidade
 Há uma série de coisas a respeito das
quais a criança precisa tomar
responsabilidade:
 Pelos próprios defeitos e gostos;
 Pelo seu papel na família;
 Pela escola;
 Pelas questões morais;
 Por se relacionar com Deus.
3. A lei da responsabilidade
 Podemos ensinar a lei da
responsabilidade mostrando o que é
cisco e o que é trave em nossos olhos.
 Um colega me trata mal.
 Cisco: ela é uma chata.
 Trave: será que eu fiz algo que a magoou?
 Meu boletim veio com notas baixas.
 Cisco: a escola é ruim.
 Trave: eu estudei o suficiente?
3. A lei da responsabilidade
 Não recebi minha mesada inteira.
 Cisco: meus pais são injustos.
 Trave: que obrigações deixei de cumprir.

 Meu irmão mais velho me bateu.


 Cisco: meu irmão não presta.
 Trave: será que não o estou provocando e
depois me fazendo de vítima?
4. A lei do respeito

a. Exemplo

b. Coerência

c. Constância

d. Disciplina
EXEMPLO
 Nossos filhos são moldados pelas nossas
atitudes e comportamentos. Eles nos
espelham.
 Não podemos fazê-los mais educados
que nós mesmos somos. Nós somos o
limite deles.
COERÊNCIA
 Somos coerentes quando fazemos o
que falamos.
 Somos coerentes quando nossos
conceitos e normas são constantes.
CONSTÂNCIA
 Somos constantes quando somos
previsíveis. Nada melhor do que a
previsibilidade. Pais imprevisíveis criam
filhos neuróticos. É bom saber que às
nossas ações nossos pais terão sempre
a mesma reação e opinião. É bom
saber que as regras não mudam.
DISCIPLINA
 a. Nunca permita o desrespeito
 Se existe uma regra básica para a educação de
filhos é esta: se não temos o respeito de nossos
filhos, não temos coisa alguma.
 Se até aos seis anos os pais não conquistaram o
respeito do filho então será muito difícil
conseguirem depois.
 Por volta dos dois anos, até os seis anos, a
criança vai desafiar os pais e medirá forças com
eles em todos os níveis. Se os pais perderem a
queda de braço não terão o respeito da criança.
 Existem aquelas traquinagens normais de
criança, mas existe o desrespeito.
DISCIPLINA
 b. O melhor momento de
comunicar princípios é depois da
disciplina
 É normal a criança procurar o colo dos
pais depois de ser disciplinada. Os pais
não devem temer acolhê-la, com medo
de mimá-la. Esse é um momento
precioso, quando a criança perceberá
que a disciplina pode ser sinônimo de
amor firme.
DISCIPLINA
 c. Estabeleça um equilíbrio entre
amor e disciplina
 Nesse momento, poderemos também
equilibrar nossa dose de carinho e
disciplina. A disciplina com vara é
ocasional, mas o carinho deve ser
constante.
 d. Controle a criança sem irritá-la
 Uma das coisas mais irritantes é forçar a
criança a fazer aquilo que está além de
suas forças.Bater e exigir que não chore
é, no mínimo, uma crueldade irritante.
5. A lei da frustração e do limite
 Existem muitas atitudes destrutivas. Uma
das mais destrutivas é o merecimento.
Merecimento é a pessoa sentir que os
outros lhe devem alguma coisa ou um
tratamento especial simplesmente porque
ela existe.
 No casamento, criticam o cônjuge por
não fazer de tudo por elas ou não ceder
no que acham que precisam.
5. A lei da frustração e do limite
 Mais tarde, a criança passa a achar
que tem o direito de não sofrer, nem
trabalhar ou adaptar-se às regras e
limites.
 Depois, ela acha que merece ter o
que pertence aos outros. Aqui
começa a inveja.
5. A lei da frustração e do limite
 As pessoas invejosas:
 Almejam cada vez mais posses materiais.
 Enjoam de seus cônjuges e buscam outras
relações.
 São incapazes de se sentir alegres e
satisfeitas com o que têm.
 Precisam ter tudo o que os amigos têm.
 Supervalorizam posição, poder, status e
dinheiro
 Estão sempre insatisfeitas com o emprego
ou a carreira
5. A lei da frustração e do limite

 Têm uma atitude crítica em relação aos que


têm poder, status, talento ou bens
materiais.
 Invejam os que pertencem a uma classe
mais alta do que a delas.
 Sentem-se sempre no direito de receber
tratamento diferenciado e querem que o
mundo pense que são "especiais“.
 Acham que estão acima de qualquer crítica.
5. A lei da frustração e do limite
 O pior aspecto da inveja é o vazio
que os invejosos têm. Nada está
bom, nada consegue satisfazê-los.
Todas as coisas que conquistam ou
ganham têm algo de errado e nunca
na vida eles conhecem o que significa
o contentamento.
5. A lei da frustração e do limite
 O papel dos limites
 Os limites começam na infância,
quando, depois de ter todas as
necessidades satisfeitas, o bebê
vivencia momentos de separação.
 Os limites começam a exercer seu
papel formalmente quando a criança
passa a se locomover e aprende que
não é o chefe, e continua até a
adolescência.
5. A lei da frustração e do limite
 Os limites ensinam à criança que ela não
pode fazer tudo o que quiser, mesmo que
seja alguma coisa boa. Ela deve se esforçar
para conseguir o que quer; desejar não
basta.
 Os limites ensinam à criança que a vida não
é justa, se no seu entender justo for o
mesmo que igual. Ela nunca terá tudo o
que os outros têm. Alguns têm mais, outros
têm menos do que gostariam.
5. A lei da frustração e do limite

 Os limites ajudam a criança a


entender que seus sentimentos não
são a única verdade.
 Os limites são importantes para
revelar o protesto da criança; os
pais então devem mostrar sua
compreensão e refrear os
sentimentos do filho sem retirar os
limites.
5. A lei da frustração e do limite
 Os limites e a disciplina mostram à
criança a sua maldade e, assim, ela
não vai pensar que é uma vítima
inocente do universo.
 Os limites infundem confiança porque
a criança descobre que pode
sobreviver à privação de algo que
deseja e aprende a satisfazer sozinha
algumas de suas necessidades.
5. A lei da frustração e do limite
 Os limites dão um parâmetro de como ela deve
tratar as pessoas. A criança que vivencia bons
limites também é capaz de estabelecê-los.
 Os limites ajudam a criança a experimentar a
frustração do que não pode controlar, fazendo
com que desista e siga em frente.
 Nunca prive seu filho dos limites, caso
contrário, ele carregará o fardo de achar que é
Deus. E esse é um papel que, sem dúvida, ele
não cumprirá.
6. A lei do Amor
O amor tem de ser altruísta ou
sacrificial.
O amor tem de ser terno e
expressivo.
O amor tem de ser incondicional.
O amor tem de ser firme.
6. A lei do Amor
 1. O amor é sacrificial e altruísta
 Os pais que verdadeiramente amam
estão dispostos a sacrificar-se por causa
de seus filhos.
 Estão dispostos a criar um ambiente de
harmonia no lar no qual o pequenino
possa se sentir aceito.
6. A lei do Amor
 Muitos dizem que amam seus filhos, mas
não estão dispostas a sacrificar a
carreira profissional por causa deles. Isto
não é amor.
 Há pais que amam seus filhos, mas não
ao ponto de permanecerem casados com
suas esposas. Esses pais possuem um
bom instinto paternal ou maternal, mas
não possuem o verdadeiro amor, o amor
que se sacrifica.
6. A lei do Amor
2. O amor é terno e expressivo
 a. O amor se expressa em Palavras de
encorajamento
 b. O amor se expressa em ações de serviço
prático
 c. O amor se expressa quando damos
presentes
 d. O amor se expressa em tempo de
qualidade
 e. O amor se expressa em toque físico e
proximidade
6. A lei do Amor
 3. O amor é incondicional
 Os pais não devem amar seus filhos
apenas quando são simpáticos,
talentosos ou inteligentes. Os que agem
assim estão apenas admirando os filhos.
 Precisamos amá-los quando resmungam,
quando nos desafiam, quando fazem
birra, etc.
6. A lei do Amor
 4. O amor é firme
 O amor terno e expressivo é
maravilhoso. Todos gostamos de
carinho, de presentes, de palavras de
elogio e de tempo de qualidade, mas
tendemos a pensar que o amor nunca é
firme.
 A criança necessita de firmeza, mas
firmeza com ternura.
 Se for para o bem do outro e isto estiver
claro, podemos ser muito firmes.
6. A lei do Amor
 Uma das revelações mais maravilhosas da
Bíblia é que Deus é nosso Pai. Em que você
pensa quando ouve a palavra “Pai”? Pensa
logo em provisão afeto e ternura? Ou a
palavra “Pai” pinta outros quadros para
você?
 Deus se revela a si mesmo como um pai
gentil e perdoador, intimamente envolvido
nos mínimos detalhes de nossa vida.
6. A lei do Amor
 Deus criou a família para que ela fosse uma
forma dele revelar-se a cada ser humano.
Para que cada ser humano tivesse uma
imagem correta dele.
 Já pensou porque Deus faz o homem
pequeno e frágil, completamente indefeso e
dependente física, mental e
emocionalmente? É na família que
começamos a entender o coração paterno e
amoroso de Deus. Sua vontade é que
possamos ver seu amor revelado através
da ternura, da disciplina e da misericórdia
dos pais.
6. A lei do Amor
 1. A autoridade dos pais
 Já viu um cachorrinho amedrontado com o
rabo entre as pernas e um outro alegre
exibindo afeição através de língua, cauda e
patas sujas. O cachorrinho amedrontado foi
maltratado, o outro demonstra um lar cheio
de amor (Oséias 11:1-4).
 A autoridade de Deus não é ríspida nem
vingativa, antes é gentil e longânima.
 Mas o diabo criou pais bêbados e ríspidos.
Garotas molestadas pelo próprio pai.
6. A lei do Amor
 2. A fidelidade dos pais
 Toda promessa de Deus será cumprida.
Ele é sempre amoroso. Ele nunca muda
(Hb. 13:5, Mt. 28:20).
 Mas quantos de nós fomos frustrados
com promessas não cumpridas? Ou
fomos negligenciados e esquecidos atrás
das portas?
 Quantos não conseguem perceber a
presença de Deus? Talvez ficavam
assustados quando seus pais
chegavam(II Tm. 2:13).
6. A lei do Amor
 3. A generosidade dos pais
 As crianças são sempre lembradas do
valor das coisas, mas os pais precisam
lhes dizem o valor que elas possuem (Sl.
37:4-5).
6. A lei do Amor
 4. A afeição dos pais
 Se meu filho está sujo eu o lavo com a
mangueira do jardim. Rejeito a sujeira,
mas amo meu filho. Assim também é
Deus (Dt. 33:12).
6. A lei do Amor
 5. A atenção dos pais
 Poucas atitudes produzem tanto
sentimento de valor e importância
quanto a atenção.
 Deus sabe quantos cabelos temos na
cabeça. Não por causa da matemática,
mas por causa da importância que ele dá
a nós.
 O garoto que constrói um carrinho, mas
é ignorado pelos pais, poderá concluir
que não tem importância para Deus
também.
6. A lei do Amor
 6. A aceitação dos pais
 Nosso mundo é um lugar onde a
aceitação é condicionada pelas
realizações: ser o titular do time, o
primeiro da classe, ser bonita, ter
dinheiro, etc.
 O amor de Deus é incondicional. Não
precisamos ser campeões em nada.
 Muitos estão trabalhando para serem
aprovados por Deus (Sf. 3:17).
O que significa a consagração
de uma criança

 É um dia de liberação bênção


 A consagração de nossos filhos é o
momento onde nós, como pais,
abençoamos e os autorizamos a
prosperarem e também o momento de
recebermos a bênção dos pastores e da
igreja.

Das könnte Ihnen auch gefallen