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Curso para Operador de Caminhão Guincho

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OBJETIVO DO TREINAMENTO

O objetivo do Curso Operador de Guincho NR-11 é capacitar


profissionais para estarem aptos a operar com segurança,
atentando-se aos detalhes técnicos de cada equipamento
para garantir a segurança e integridade tanto do operador
quanto todos os demais envolvidos nos mais diversos tipos de
serviço.

 Adoção de procedimentos de rotina


pautadas pelas normas de segurança.
 Cumprimento ao disposto nas NRs da
Port. 3214/78 MTE.
OBJETIVO DO TREINAMENTO
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

“Normatiza as operações de
Elevadores, Guindastes,
Transportadores Industriais e
Máquinas transportadoras e os
equipamentos para
movimentação de materiais.”
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

• Aprovada pela Portaria 3.214/78,


que regulamenta o Transporte,
Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais.
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

• Item 11.1.5 - Nos equipamentos de


transporte, com força motriz própria, o
operador deverá receber um
treinamento específico, dado pela
empresa, que o habilitará nessa função.
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

• Item 11.1.6: Os operadores de


equipamentos de transporte motorizado
deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem
um cartão de identificação, com o nome e
fotografia
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

• Item 1.1.6.1: O cartão terá a validade


de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para
a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo,
por conta do empregador.
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

• 11.1.7. Os equipamentos de transporte


motorizados deverão possuir sinal de
advertência sonora (buzina).

•11.1.8. Todos os transportadores industriais


serão permanentemente inspecionados e as
peças defeituosas, ou que apresentem
deficiências, deverão ser imediatamente
substituídas.
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados,


a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para
evitar concentrações, no ambiente de
trabalho, acima dos limites permissíveis.
NR 11 -TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é


proibida a utilização de máquinas
transportadoras, movidas a motores de
combustão interna, salvo se providas de
dispositivos neutralizadores adequados
CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

• Apresentar os aspectos relevantes da classificação brasileira de


ocupações – CBO para a profissão de operador de guincho;

• Conhecer a formação, experiência e condições gerais de


exercício da profissão;

• Informar sobre os recursos de trabalho e as atividades a serem


desenvolvidas

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CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

VISTORIAR CARGAS TRANSPORTADAS


Identificar avarias na mercadoria; Carregar veículo com peso limite
estabelecido; Amarrar carga; Conferir mercadorias; Preservar integridade da
carga; Manusear carga com segurança.
DEFINIR ROTAS
Planejar itinerário; Propor itinerários; Gerenciar autonomia do veículo; 
Definir pontos de abastecimento; Definir tempo de permanência na direção
do veículo; Informar-se sobre acidentes geográficos e topográficos do
destino; Orientar-se em relação a acidentes geográficos e topográficos do
destino; Identificar irregularidades na superfície.
COMUNICAR-SE EM TEMPO REAL
Comunicar a saída à central; Enviar mensagem de desvio de rota à central; 
Comunicar a chegada e saída do cliente à central; Comunicar-se por rádio;
Comunicar-se via satélite (sistema gps); Comunicar a chegada à central.

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CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

•TRABALHAR COM SEGURANÇA


•Posicionar veículo para carga e descarga; 
Observar posicionamento de carga suspensa; Isolar área de
descarga, com cones; Posicionar-se adequadamente para
operação de remoção; Utilizar luvas, botas, lanternas e coletes
refletivos; Retirar usuário do local de risco; 
Operar equipamentos de combate a incêndio; Podar galhos de
árvores sobre a faixa de rolamento (cegonheiro).
CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

GUINCHAR E DESTOMBAR VEÍCULOS


Destombar caminhão e ônibus; Destombar veículos com cargas
inflamáveis; Destombar caminhão frigorífico; Destombar caminhão
 betoneira e cebolão; Içar veículos acidentados de rios e ribanceiras; 
Remover veículos de passeio em asa-delta e plataforma; 
Remover veículos pesados em sistema de lança; Remover veículos
 médios em plataforma; Guinchar caminhões vazios e ônibus quebrados; 
Guinchar caminhões com freios travados; Guinchar veículos com pivô
dianteiro quebrado; Guinchar veículo com cardã quebrado; 
Remover caminhão pela traseira; Definir preço de remoção; 
Guinchar veículos do meio do canteiro e de cima da faixa de rolamento; 
Guinchar veículos articulados tombados; Guinchar caminhões e ônibus; 
Guinchar veículos engavetados por acidente; Limpar a pista com
caminhão-pipa; Guinchar veículo com uso de munk; Patolar o guincho no
terreno; Posicionar cabos de aço em grau de equilíbrio.
CBO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

PRESTAR SOCORRO
Obter informações precisas sobre o local do acidente; Sinalizar local de
acidente; Acionar o giroflex em situações de perigo; Desligar bateria do
veículo acidentado; Preservar local de acidente com vítimas; Acionar o
apoio da polícia militar rodoviária; Acionar empresa de transbordo de
cargas perigosas; Conectar mangueira de ar no freio do veículo
rebocado; Conferir bens e acessórios disponíveis no interior do
carro acidentado; Verificar cabos de aço; Remover
carro acidentado; Desobstruir vias públicas e rodovias; Prestar
serviços para a concessionária; Contactar seguradora; Montar
relatório de sinistros.
Características e seus principais usos

Entende-se por guincho-socorro veicular o veículo ou combinação de


veículos, adequados e construídos ou adaptados especialmente por
mecanismo operacional instalado, destinado a transportar, içar, puxar,
suspender, arrastar, rebocar, resgatar, remover ou guinchar, por intermédio
de dispositivo específico de acionamento hidráulico, elétrico, mecânico,
pneumático ou composição destes, para o auto socorro de emergência a
veículos avariados e/ou serviços correlatos de destombamento,
desatolamento e apoio ao resgate veicular a automóveis, vans, ônibus,
caminhões, máquinas e similares.
TIPOS DE CAMINHÕES

GUINCHO S.O.S

GUINCHO PLATAFORMA - LEVE 3,5t e 5t

GUINCHO PLATAFORMA - SEMI PESADA (9t)

GUINCHO PLATAFORMA - PESADA

GUINCHO PLATAFORMA - SUPER PESADA C/ LANÇA

GUINCHO PLATAFORMA - SUPER PESADA PISO AÇO

GUINCHO PLATAFORMA - SUPER PESADA PISO MADEIRA

GUINCHO PLATAFORMA - LINHA PRÁTICA C/ DECK E ASA


TIPOS DE CAMINHÕES
TIPOS DE EQUIPAMENTOS

GUINCHO PLATAFORMA - DELIVERY EXPRESS


Projetada para resgate de veículos de pequeno e médio porte, tais como:
Motocicletas, automóveis, e caminhonetes.
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
GUINCHO PLATAFORMA - SUPER PESADA C/ LANÇA ZERO GRAU

Desenvolvido para resgate de veículos de pequeno, médio e grande porte, tais como:
automóveis, camionetas, caminhões leves, pesados, maquinas e implementos em geral.

Próprias para serem instaladas em veículos de PBT de 23t a 29t.


TIPOS DE EQUIPAMENTOS
A Asa Delta possibilita o transporte de um
outro veículo adicional, o propósito é
conseguir agilizar, com segurança, o serviço
de resgate.
O Guincho Prancha Asa Delta possui
acomodação para as duas rodas, após
encaixá-las às rodas da parte dianteira do
veículo no Guincho Prancha Asa Delta, o
equipamento começa a subir, de maneira que
apenas as rodas traseiras estejam
encostadas no asfalto.

Os veículos com lança universal acionada mecânica, pneumática ou


hidraulicamente, a fim de rebocar um segundo veículo pelas rodas
dianteiras, deve ter instalado sinalizador traseiro autorizado pelo CTB, de
forma a sinalizar as manobras efetuadas pelo guincho-socorro rebocador.
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
GUINCHO PLATAFORMA – REMONTE

A plataforma com remonte é um


equipamento de auto socorro bastante
prático e versátil. As plataformas
hidráulicas com remonte podem ser
implementadas em diferentes tipos de
veículos e chassis, de acordo com o
PTB requerido. 

O remonte é um equipamento
implementado em plataformas
hidráulicas que permite o carregamento
de mais um veículo, o que torna o
serviço mais eficiente e ágil.
TIPOS DE
TIPOS EQUIPAMENTOS
TIPOS DEACESSÓRIOS
DE ACESSÓRIOS
° O guincho-socorro veicular deverá ter instalado sob o teto do veículo o
dispositivo luminoso de acordo com o disposto na Resolução 268/08, do
CONTRAN.
TIPOS DE ACESSÓRIOS

Os Patins para Remoção de Veículos têm como finalidades, movimentar um


veículo sem a necessidade de ligar o motor, recomendado apenas para ser usado
em superfícies lisas.
TIPOS DE ACESSÓRIOS

O guincho-socorro veicular tipo prancha ou plataforma autodeslizante


reclinável deverá possuir guincho de arraste fixo com carretel de cabo
de aço - hidráulico ou elétrico; cintas com catracas para amarração e
fixação das quatro rodas; cunhas de encosto para tração das rodas
dianteiras.
ACESSÓRIOS DE AMARRAÇÃO
ACESSÓRIOS DE AMARRAÇÃO
INSPEÇÃO VISIAL DAS CATRACAS E CINTAS
ACESSÓRIOS DE AMARRAÇÃO
TIPOS DE AMARRAÇÕES

Amarração da carga

Existe uma grande variedade de equipamento e acessórios


utilizados para realizar a amarração sendo essa uma atividade
que requer muito cuidado.

É importante evitar quinas e atrito entre as cintas/catracas e


“cantos vivos” pode causar danos e colocar em risco a
operação

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TIPOS DE AMARRAÇÕES

CEGONHEIRO SOUTIEN
CABOS DE AÇO

O guincho-socorro veicular tipo torre/cavalete, torre/articulada, deverão possuir


guincho de arraste hidráulico fixo com cabo de aço ou elétrico para amarração do
chassi do veículo removido, pela dianteira ou pela traseira.
CABOS DE AÇO
INSPEÇÃO NOS CABOS

Temos 2 tipos de inspeção:

Visual Diária – deve ser feita no início de cada turno de trabalho, e detectar se
há danos (distorções no cabo, corrosões, rompimentos ou cortes) que possam
trazer algum dano para o trabalhador.

Periódica – deve ser feita por pessoa qualificada, e sua frequência baseia-se
em alguns tipos de fatores, como: leis vigentes, tipo de equipamento, a
expectativa de vida do cabo determinada pela experiência anterior ou em
instalações similares; agressividade do meio ambiente; relação entre a carga
usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento, frequência de
operações e exposição a trancos.
As inspeções não precisam necessariamente ser realizadas em intervalos
iguais e devem ser mais frequentes quando se aproxima o final da vida útil
do cabo de aço.

A Inspeção de Cabos de aço deve ser feita de acordo com a NBR ISO 4309.
CABOS DE AÇO
Alguns sinais denunciam o momento certo para substituição dos cabos de aço:
• Arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna;
• Corrosão acentuada no cabo;
• Desgaste dos arames externos maior do que 1/3 de seu diâmetro original;
• Diminuição do diâmetro do cabo maior do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal;
• Danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como dobra, amassamento ou
"gaiola de passarinho") exigem substituição por um novo.
CABOS DE AÇO
Um dos recursos mais utilizados em cabos de aço é a montagem de sapatilhas na
ponta de tração. Este tipo de sapatilha pode ser facilmente montado e rapidamente
retirado do cabo, mas é preciso ter cuidado na instalação, para não cometer alguns
erros que podem prejudicar a vida útil do conjunto e ameaçar a segurança da
operação. • Nunca faça o acabamento fixando a ponta morta do cabo ao cabo vivo.
Também não se deve deixar a ponta morta solta, sem travamento. • O travamento
ideal da ponta morta deve ser realizado prendendo a mesma a um pequeno pedaço
de cabo de aço com a ajuda de um grampo (veja a figura).
GANCHO

Gancho Giratório Forjado em Aço Carbono é um acessório


de fixação utilizado como terminais de lingas de cabos de aço, lingas de
correntes ou cintas de poliéster nos serviços de amarração, movimentação e
Elevação de Cargas que permitem rotações completas (360º) antes do
içamento e/ou elevação.
Sua Carga de trabalho é marcada em relevo na peça e possui acabamento em
pintura epóxi vermelha.
SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DO GANCHO

Segurança: Não utilizar o gancho giratório forjado para rotação de carga após a
elevação ou tracionamento.
GANCHOS - UTILIZAÇÃO
INSPEÇÃO DO GANCHO

1) Verificar o peso da carga a ser movimentada.

2) Escolher o gancho compatível com o peso da carga.

3) Verificar as condições do gancho antes da


movimentação:
• Presença de Trincas
• Deformações (abertura excessiva)
• Desgaste
• Gravação da capacidade

4) Não exceder a capacidade gravada no corpo.

5) Nunca aplicar solda nos ganchos.

6) Não utilizar ganchos sem a trava de segurança.


Princípios Gerais de Funcionamento do
Sistema Hidráulico
Tanque de Óleo
Tomada de Força
Bomba Hidráulica
Comandos Hidráulicos
Cilindros Hidráulicos
Horimetro

2 8 4 5 7
SIMBOLOGIA
FILTRO
TEMPERATURA
PRESSÃO
AQUECIMENTO
AR
MOTOR
LÍQUIDO ARREFECEDOR
NÍVEL
ÓLEO
HORÍMETRO
LUZ DE AÇÃO
TANQUE HIDRÁULICO
FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR
TEMPERATURA DO LÍQUIDO
ARREFECEDOR
TEMPERATURA DO ÓLEO
HIDRÁULICO
NÍVEL DO LÍQUIDO ARREFECEDOR
DO MOTOR
NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
FILTRO DE AR DO MOTOR
DESLIGADO
LIGADO
PARTIDA DO MOTOR
INDICADOR DE HORAS DE SERVIÇO
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
AR CONDICIONADO
SISTEMA ELÉTRICO
DESACELERAR OU REDUZIR A
VELOCIDADE
ACELERAR OU AUMENTAR A
VELOCIDADE
FUSÍVEL
LIMPADOR DO PARA-BRISAS
DESEMBAÇADOR
LAVADOR DO PARA-BRISAS
MANUTENÇÃO REQUERIDA
Nível de Alerta 1
Nível de Alerta 2
Nível de Alerta 3
TABELA DE CARGA

A tabela de cargas é um documento emitido pelo


fabricante do equipamento ou pela empresa que fez a
adaptação do caminhão, no qual consta a capacidade
máximas de carga garantida para o equipamento.
Serve para orientar o operador sobre a segurança e deve ser
exposta em local visível para consulta a cada operação.

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CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

CAPÍTULO III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA


ART 26 AO ART 67
CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

 Ascategorias da Carteira Nacional de Habilitação são


previstas no artigo 143, e se relacionam à capacidade de
cada veículo
II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo
peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não
exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo


peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;

IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de


passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se


enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque,
trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total,
ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares. (Redação dada pela Lei nº 12.452, de 2011)
CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

Movimentação da carga

A movimentação de carga é normalmente uma operação que


envolve mais de uma pessoa. Existem procedimentos
definidos para cada etapa da movimentação, compreendendo
atividades que devem ser executadas:

• Durante o Carregamento;
• Durante o descarregamento;
• Durante a atividade de transporte.

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CAPACIDADE DE CARGA DO
EQUIPAMENTO

Carga e capacidade nos Guinchos

Carga Líquida
Estática

Carga Bruta Estática

Carga Bruta Dinâmica

Capacidade Bruta

Capacidade Nominal

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CAPACIDADE DE CARGA DO
EQUIPAMENTO

Centro de Gravidade

O centro de gravidade corresponde ao ponto de equilíbrio, ou


seja, é onde está determinada a resultante total das massas de
um objeto.

É importante observar que dependendo da geometria da peça,


o centro de gravidade pode se localizar fora do objeto.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

COMO DIRIGIR COM PERFEIÇÃO


•RESPEITANDO O CÓDIGO DE TRÂNSITO
• SEM ATRASOS DE HORÁRIO
• SEM FORÇAR O VEÍCULO
• SEM ACIDENTES
• SENDO EDUCADO
• RESPEITANDO A VIDA
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

A operação pode gerar risco de acidentes que podem


ocorrer com o próprio operador, com pessoas ligadas
à área de atuação bem como, à própria carga
movimentada.

Para evitar que acidentes ocorram, o operador deve


estar atento a uma série de cuidados, antes de iniciar
as operações e durante a movimentação das cargas.

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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

• Os limites da tabela de carga não devem ser excedidos;


• O operador deve certificar-se de que a carga está
corretamente distribuída entre os ganchos e eslingas;
• Certificar-se de que os equipamentos estão posicionados sem
que haja o risco de tombamento ou deslizamento;
• Não movimentar o equipamento sem certeza do sinal
recebido;
• Nivelar o equipamento antes de iniciar as atividades;

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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

Preparação da área para operação de guindautos

• Inspecionar visualmente a área de operação do


equipamento no solo, ar, água e vias de acesso;
• Solicitar limpeza do local de trabalho;
• O local deve estar devidamente isolado sem a presença de
pessoas no raio de isolamento;
• Verificar iluminação na área de trabalho;

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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

Medidas de segurança para o operador

• Sinalizar a área de trabalho;


• Proibir a circulação ou permanência de pessoas próximo às
áreas sinalizadas restritas;
• Nunca utilizar ganchos aberto;
• Não deixar dispositivos e acessórios expostos ao tempo;
• Nunca exceder às especificações técnicas e recomendações do
fabricante do veículo;

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CONCLUSÃO
LEMBRETE

• QUALQUER UM PODE OPERAR E CONDUZIR


UM GUINCHO , MAS SOMENTE OPERADORES
TREINADOS PODEM FAZE-LO COM
SEGURANÇA

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