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Setembro de 2013
RESUMO
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Fonte: www.youtube.com.br
INTRODUÇÃO
Esclerose Múltipla (EM)
◦ Neurodegenerativa
◦ Crônica
◦ Efeitos no Sistema Nervoso Central (SNC)
Tremores
Tonturas
Perturbações visuais
Fraqueza muscular
Espasmos musculares
Perda de sensibilidade
0 Impedimento de fala e depressão.
Fonte: Nolasco, 2012
INTRODUÇÃO
MEDICAÇÕES
◦ Glatirâmer: 20 mg, SC, 1x ao dia
◦ Betainterferona 1a: 22 mcg, SC, 3x por semana
◦ Betainterferona 1b: 300 mcg, SC, de 48/48h
◦ Fingolimode: 0,5 mg, por via oral, 1x ao dia
Benefícios esperados
◦ Melhora sintomática.
◦ Diminuição da frequência e gravidade das recorrências.
◦ Redução do número de internações hospitalares.
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INTRODUÇÃO
INTERFERON – ß (INF – ß)
◦ É a droga peptídeo mais eficaz e amplamente
utilizado para o tratamento de EM
Absorção: intestino delgado - área alvo, desde que a forma de dosagem atinja
esse local intacto sem ser degradada / pH intestinal: 6,8 e pH gástrica 1,2.
0 peptídeo simultaneamente.
INTRODUÇÃO
ESTRATÉGIAS:
◦ Encapsulamento de peptídeos: revestimento entérico
secos emulsões, lipossomas, microesferas e
nanopartículas.
PEGilação de proteínas:
◦ Estabilidade da proteína
Fonte:
◦ Aumento do tempo de retenção www.youtube.com.br
◦ Polímero de polietileno-glicol (PEG) protege a superfície
da proteína a partir de agentes de degradação.
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MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
Quitosana (CHT)
MAA
Iodeto de metila
Ácido Sulfônico
0 Mucina (tipo 2)
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
Azobis-isobutironitrilo (AIBN)
INF-ß 1a (Rebif®)
N-metil-2-pirrolidona
◦ Variáveis de formulação
Resposta de libertação de fármaco em gástrico e intestinal
Tamanho médio de partícula
Respostas fraccionais de liberação
1
MATERIAIS E MÉTODOS
O modelo de design gerado 13 formulações foram avaliadas,
com o objetivo de adquirir alta importância científica estatística
1
MATERIAIS E MÉTODOS
Refletância-Fourier
total atenuada
transforma espectroscopia infravermelha
(ATR-FTIR)
◦ Espectros ATR-FTIR foram registrados para monómeros, polímeros e
as partículas resultantes copoliméricas.
1
MATERIAIS E MÉTODOS
Estudos de Mucoadesão
◦ Preparada solução de mucina no fluido intestinal (pH
6,8) incubada com partículas copoliméricas.
◦ Também foi analisada a pH 1,2
1
MATERIAIS E MÉTODOS
A insulina e INF- carga nas partículas poliméricas
◦ Dispersão de 1 g de partículas poliméricas em 5 mL de solução de
insulina durante um período de 8 h, com redução gradual de pH.
2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Éevidente que o sistema de libertação
polimérica possui um maior tamanho de poro e
área de superfície no meio intestinal.
2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A pH 1,2, as partículas parecia
ser bem aglutinadas em
grandes massas de forma oval
a forma longitudinal, com
poucos ou nenhuns poros
visíveis entre as partículas.
A pH 6,8, as partículas
praticamente explodiram na
sua morfologia, mostrando-se Fig.: Partículas poliméricas a ampliação de
maciças, inchadas e dispersas. 10000× que mostra (A) em meio gástrico (pH
1,2) e (b) em meio intestinal (pH 6,8).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em pH intestinal, a
formulação
optimizada
demonstrou uma
muco adesão 23,3%,
em comparação com
um muco adesão 3%
observado no pH
gástrico
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Uma relação proporcional pode ser deduzida entre
o tamanho de partícula e a eficiência de carga de
fármaco:
◦ A porcentagem de agente de reticulação e as
concentrações de TMC foram aumentadas na formulação
-> a carga de proteína aumentou substancialmente.
O sistema de partículas
copolimérico desenvolvido tem um
potencial significativo para a
aplicação na entrega oral de INF
em pacientes com EM.
REFERÊNCIAS
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