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DACON MENSAL 1.

2006
CONTRIBUIÇÃO APURADA DACON
(–)
CRÉDITOS DA
DACON
NÃO-CUMULATIDADE
=
CONTRIBUIÇÃO DEVIDA DACON

(–)
DACON
DEDUÇÕES (Valores Retidos)

= DACON
DCTF
CONTRIBUIÇÃO A PAGAR
PER/DCOMP
CONTRIBUIÇÃO A PAGAR DACON
(DÉBITO) DCTF
PER/DCOMP
(–)

CRÉDITOS VINCULADOS
Pagamento
Compensação DCTF
Outras Compensações PER/DCOMP
Parcelamento
Suspensão
=
SALDO A PAGAR DO DÉBITO DCTF
ATOS EDITADOS REFERENTES AO DACON

• IN SRF Nº 365/03 – Institui o DAPIS *


• IN SRF Nº 387/04 – Institui o DACON
• IN SRF Nº 400/04 – Aprova o DACON 1.0
• ADE COTEC Nº 03/04 – Aprova o DACON 1.1
• IN SRF Nº 453/04 – Aprova o DACON 1.2
• IN SRF Nº 518/05 – Aprova o DACON 1.3
• IN SRF Nº 540/05 – FG a partir do AC de 2005 *
• IN SRF Nº 543/05 – Aprova o DACON 2.0 *

• IN SRF Nº 590/05 – FG a partir do AC de 2006

• IN SRF Nº 669/06 – Aprova o DACON Mensal 1.0

* Instruções Normativas Revogadas


HISTÓRICO
PGD DACON VERSÃO 1.1
Fatos Geradores até 1º Trimestre de 2004

Apuração de:
- Contribuição no Regime Não-Cumulativo;

- Créditos Vinculados a Operações de Vendas


no Mercado Interno;

- Créditos Vinculados a Receitas de Exportações


PGD DACON VERSÃO 1.3
Fatos Geradores do 2º ao 4º Trimestre de 2004

Apuração de:
- Contribuição no Regime Não-Cumulativo

- Créditos Vinculados a Operações de


Vendas no Mercado Interno:
a) Decorrentes de aquisição no Mercado Interno
b) Decorrentes de Importação

- Créditos Vinculados a Receitas de


Exportações:
a) Decorrentes de aquisição no Mercado Interno
b) Decorrentes de Importação
PGD DACON VERSÃO 2.0

Fatos Geradores do 1º ao 4º Trimestre de 2005

Apuração da Contribuição:
Sujeita à Incidência Não-Cumulativa;
Sujeita à Incidência Cumulativa;
Sujeita à Alíquotas Diferenciadas;
Sujeita á Alíquota por Unidade de Produto;
Sobre a Folha de Salários

Apuração de Créditos:
Vinculados a Operações de Vendas no M.Interno
(Aquisições no Mercado Interno e Importação)
Vinculados a Receitas de Exportações
(Aquisições no Mercado Interno e Importação)
PGD DACON MENSAL - VERSÃO 1.0

Fatos Geradores a partir do 1º Trimestre de 2006

Obrigatoriedade de Apresentação:
- PJ de Direito Privado
- Equiparadas pela legislação do Imposto de Renda

Dispensa de Apresentação:
- Microempresas e EPP optantes do Simples
- PJ Imunes e Isentas com Contribuição < 10.000,00
- PJ Inativas
- Órgãos Públicos, as Autarquias e as Fundações
Públicas
- Os Consórcios constituídos (art. 278 e 279 Lei 6.404/76)
- Fundos em Condomínios e Clubes de Investimentos
- Condomínios de Edifícios
PGD DACON MENSAL - VERSÃO 1.0

Apuração da Contribuição:
Sujeita à Incidência Não-Cumulativa
Sujeita à Incidência Não-Cumulativa e Cumulativa
Sujeita à Incidência Cumulativa:
a) PJ em Geral;
b) PJ Imunes do IRPJ
c) PJ Componente do Sistema Financeiro;
d) Seguradoras, de Capitalização, Previdência Comp.
Sujeita à Alíquotas Diferenciadas:
a) Como Contribuinte;
b) Como Substituto Tributário
Sujeita á Alíquota por Unidade de Produto
a) Como Contribuinte;
b) Como Substituto Tributário
Sobre a Folha de Salários
PGD DACON MENSAL - VERSÃO 1.0

• Apuração de Créditos:

Referentes a Aquisições no Mercado Interno:


a)Vinculado a Receita Tributada no Mercado Interno
b)Vinculado a Receita Não Tributada no Mercado Interno
c)Vinculado a Receita de Exportação
d)Presumidos da Atividade Agroindustrial
e)De Embalagens para Revenda

Referentes a Importação:
a)Vinculado a Receita Tributada no Mercado Interno
b)Vinculado a Receita Não Tributada no Mercado Interno
c)Vinculado a Receita de Exportação
CRÉDITOS

&

NÃO-CUMULATIVIDADE
Revisão ....
Receita de Venda de Carne de Frango
Pessoa Jurídica Adquirente Incidência Tributação Alíquota Enquadramento Legal Crédito
Restaurantes e Supermecados de São Paulo
Restaurantes e Supermecados na ZF Manaus
PJ Preponderantemente Exportadora
Empresa Comercial Exportadora (Fim esp. de exportacão)
Governo Federal (Programa Fome Zero - Contrato 09/2003)
Agroindustria Produtora de Alimentos ( IR Lucro Real)
Agroindustria Produtora de Alimentos ( IR Lucro Presumido)
Exportação de Carne para o Exterior
Outras Receitas Auferidas no Mercado Int. (Venda de Aves)

Receita de Venda de Carne de Frango


Pessoa Jurídica Adquirente Incidência Tributação Alíquota Enquadramento Legal Crédito
Restaurantes e Supermecados de São Paulo Não-Cumulativa Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 2º Sim
Restaurantes e Supermecados na ZF Manaus Não-Cumulativa Não Zero Lei nº 10.996/04, art. 2º Sim
PJ Preponderantemente Exportadora Não-Cumulativa Não Suspensão Lei nº 10.865, art. 40 Sim
Empresa Comercial Exportadora (Fim esp. de exportacão) Não-Cumulativa Não Não Incidencia Lei nº 10.637/02, art. 5º, III Sim
Governo Federal (Programa Fome Zero - Contrato 09/2003) Cumulativa Sim 0,65% Lei nº 10.833/03, arts. 10 e 15 Não
Agroindustria Produtora de Alimentos ( IR Lucro Real) Não-Cumulativa Não Suspensão Lei nº 10.925/04, art. 8º Não
Agroindustria Produtora de Alimentos ( IR Lucro Presumido) Não-Cumulativa Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 2º Sim
Exportação de Carne para o Exterior Não-Cumulativa Não Não Incidencia Lei nº 10.637/02, art. 5º, I Sim
Outras Receitas Auferidas no Mercado Int. (Venda de Aves) Não-Cumulativa Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 2º Sim
Custos, Despesas e Encargos Incorridos
Aprovei
Especificação Insumo/Custo Credito Alíquota Enquadramento Legal tamento
Aquisição de pintos de 01 (um) dia
Vacina para Uso Veterinario
Ração
Energia Elétrica
Devolução de Vendas de Aves (Receita Contabilizada no Mês)
Devolução de Carne Para Exterior (Receita Contabilizada no Mês)

Custos, Despesas e Encargos Incorridos


Aprovei
Especificação Insumo/Custo Credito Alíquota Enquadramento Legal tamento
Aquisição de pintos de 01 (um) dia Não Tributado Não - Lei nº 10.637/02, art. 3º, § 2º -
Vacina para Uso Veterinario Não Tributado Não - Lei nº 10.637/02, art. 3º, § 2º -
Ração Tributado Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 3º, II Parcial
Energia Elétrica Tributado Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 3º, III Parcial
Devolução de Vendas de Aves (Receita Contabilizada no Mês) Tributado Sim 1,65% Lei nº 10.637/02, art. 5º, III Integral
Devolução de Carne Para Exterior (Receita Contabilizada no Mês)Não Tributado Não - Lei nº 10.637/02, art. 3º, § 2º -
QUADRO DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS PIS/PASEP e COFINS

CRÉDITO VINCULADO A RECEITA


Tributada no Mercado Isenta, Aliquota Zero,
Interno Suspensao, Não-Inc. De Exportação
D C R D C R D C R
Aquisição no Mercado Interno
- Art. 3º - Lei 10.637 e 10.833 SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM SIM
- Alíquotas Diferenciadas SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM SIM
- Alíquotas por Unidade de Produto SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM SIM
- Agroindustria (Art. 8º - Lei 10.925) SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO
- Aquisição Embalagem para Revenda SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO SIM NÃO
Importação
- Art. 15 - Lei 10.865 (Insumo/Custos) SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO
- Art. 17 - Lei 10.865 (Revenda) SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO
CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES

I – Referentes a Aquisições no mercado Interno.

II – Referentes a Importações.

III – Créditos Presumidos.


CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES

I – Referentes a Aquisições no mercado Interno:

- Vinculados a Receitas Tributadas no Mercado Interno

- Vinculados a Receitas Não Tributadas no Mercado


Interno

- Vinculados a Receitas da Exportação

OBS: Podem ser determinados com base na Alíquota Regular,


Alíquotas Diferenciadas ou por Unidade de Medida de Produto
CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES

II – Referentes a Importações:

- Vinculados a Receitas Tributadas no Mercado Interno

- Vinculados a Receitas Não Tributadas no Mercado


Interno

- Vinculados a Receitas da Exportação

OBS: Podem ser determinados com base na Alíquota Regular,


Alíquotas Diferenciadas ou por Unidade de Medida de Produto
CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES

III – Presumidos:

- Estoque de Abertura

- Atividades Agroindustriais (Aquisição de Pessoa Física)

- Atividade Imobiliária (Custo Orçado)

- Atividade de Transporte de Cargas


CUSTOS, DESPESAS E ENCARGOS COMUNS

o crédito será determinado, a critério da pessoa jurídica,


pelo método de:

        I - apropriação direta, inclusive em relação aos


custos, por meio de sistema de contabilidade de custos
integrada e coordenada com a escrituração; ou

        II - rateio proporcional, aplicando-se aos custos,


despesas e encargos comuns a relação percentual
existente entre a receita bruta sujeita à incidência não-
cumulativa e a receita bruta total, auferidas em cada
mês.
IN SRF nº 247/02 – Art. 100

O valor a ser alocado será determinado, a critério da


pessoa jurídica, pelo método de:

        I - apropriação direta, inclusive em relação aos


custos, por meio de sistema de contabilidade de custos
integrada e coordenada com a escrituração; ou

        II - rateio proporcional, aplicando-se aos custos,


despesas e encargos comuns a relação percentual
existente entre a receita bruta sujeita à incidência não-
cumulativa e a receita bruta total, auferidas em cada
mês.
IN SRF nº 404/04 – Art. 21

O valor a ser registrado deve ser determinado, a


critério da pessoa jurídica, pelo método de:

        I - apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por


meio de sistema de contabilidade de custos integrada e
coordenada com a escrituração, aplicando-se sobre os custos e
as despesas comuns, a relação percentual existente entre:
- os custos vinculados à receita sujeita à não cumulatividade, e
- os custos totais incorridos no mês.

        II - rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas


e encargos comuns a relação percentual existente entre a receita
bruta sujeita à incidência não-cumulativa e a receita bruta total,
auferidas em cada mês.
IN SRF nº 594/05 – Art. 40

O valor a ser registrado deve ser determinado, a


critério da pessoa jurídica, pelo método de:

        I - apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por


meio de sistema de contabilidade de custos integrada e
coordenada com a escrituração, com a utilização do método
de custo real de absorção, mediante a aplicação de
critérios de apropriação por rateios que dêem uma
adequada distribuição aos custos comuns;

        II - rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas


e encargos comuns a relação percentual existente entre a receita
bruta sujeita à incidência não-cumulativa e a receita bruta total,
auferidas em cada mês.
Contabilidade de Custo Integrado e Coordenado
com o Restante da Escrituração – Art. 294 do RIR

I - apoiado em valores originados da escrituração contábil


(matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de fabricação);

II - que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do


valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais,
produtos em elaboração e produtos acabados;

III - apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou


mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de
registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração
principal;

IV - que permite avaliar os estoques existentes na data de


encerramento do período de apropriação de resultados segundo
os custos efetivamente incorridos.
Método do Custeio Real por Absorção

Adição ao custo da produção os custos reais


incorridos, obtidos através da contabilidade geral, e
pelo sistema por absorção, o que significa a inclusão
de todos os gastos relativos à produção, quer diretos,
quer indiretos com relação a cada produto.
Rateio em Função da Receita Bruta

Receita Bruta Valor (R$) Percentual


do Total
Não-Cumulativa (Tributada MI) 350.000 35%
Não-Cumulativa (Não Tributada MI) 150.000 15%
Cumulativa 100.000 10%
Da Exportação (Natureza Não- 300.000 30%
Cumulativa)
Da Exportação (Natureza 100.000 10%
Cumulativa)
TOTAL 1.000.000 100%
Rateio em Função da Receita Bruta

Insumos Vinculados a Receitas Valor Base de


(R$) Cálculo
Não-Cumulativa (Tributada MI) 200.000 Total
Não-Cumulativa (Não Tributada MI) 280.000 Total
Cumulativa 120.000 0
Cumulativa e Não-Cumulativa 600.000 Parcial
Exportação (Natureza Não-Cumulativa) 700.000 Total
Da Exportação (natureza Cumulativa) 450.000 0
Da Exportação, Não-Cumulativa e 500.000 Parcial
Cumulativa
Rateio dos Custos Comuns – Receita Bruta

Custos Vinculados a Receitas Cumulativas, Não-


cumulativas e da exportação.......R$ 500.000,00

Critério de Rateio do custo em % Base de


Função do % de Receita Bruta Cálculo
Vinculado a Receita Cumulativa 10% 0
Vinculado a Receita Não-Cumulativa 35% 175.000
(Tributada MI)
Vinculado a Receita Não-Cumulativa 15% 75.000
(Não Tributada MI)
Exportação (Natureza Não-Cumulativa) 30% 150.000
Da Exportação (natureza Cumulativa) 10% 0
DACON MENSAL 1.0
Estrutura Geral

• Pastas & Fichas


• Fichas:
1 a 5 – Cadastro
6 a 15 – PIS
16 a 25 – COFINS
26 a 29 – Informações ( só para Jan/06 )
Pontos Positivos

 Novas Rotinas e Fichas


 Novo Grupo – Créditos vinculados às vendas NT no MI
 Alinhado com SPED
 Alinhado com Livro fiscal eletrônico para PIS e COFINS

 Fotografia dos créditos (saldo de créditos)


até Dezembro de 2005
FICHAS
DO
DACON MENSAL 1.0
Importância da Ficha Cadastral
 Não vai poder alterar se errar – deverá excluir Dacon e
iniciar novamente
 Define quais fichas são abertas

OBS: Código CNPJ não tem 0001 Fixo


- CNPJ vai entrar no Sistema Sincronizado.
- Convênio com os estados e municípios
- Matriz de livre escolha do contribuinte, desde que efetuado o evento
cadastral na FCPJ.
• Ajuda (F1)
Verificar ADE-Corat com correções.

Ficha 7B
Faturamento – 1.65%: não inclui as NT, ISENÇÕES, etc

Ficha 9A
Mostra os produtos cadastrados na 4A. Produtos específicos
6 x 7 x 13

F 6 – Créditos

F 7 – Apura e informa contribuição. Alimenta


o resumo

F 13 – Lança os créditos que o contribuinte


quer efetivamente usar. Alimenta o resumo.
IMPORTANTE:

Ficha 13 – coração do aproveitamento dos créditos

OBS -- MUITO CUIDADO COM ESTA FICHA

 Ficha 15A – Resumo


Fichas de Controle:

- Controle do Diferimento:
a)Valores Adicionados no Mês (F11 e F21)
b)Valores Excluídos no Mês (F12 e F22)

- Créditos Descontados no Mês (F13 e F23)

- Utilização dos Créditos no Mês (F14 e F24)


Fichas de Informação de Saldos:

- De Créditos Não Utilizados até 31.12.2005:


a) PIS/Pasep (Ficha 26B)
b) COFINS (Ficha 28B)

- Existentes em 31/12/2005, de Contribuições


e Créditos Diferidos:
a) PIS/Pasep (Ficha 27B)
b) COFINS (Ficha 29B)
Fichas de Informação de Saldos (cont):

- De Créditos Não Utilizados, Transferidos por


PJ Sucedidas:
a) PIS/Pasep (Ficha 26A)
b) COFINS (Ficha 28A)

- De Contribuições e Créditos Diferidos, Trans-


feridos por PJ Sucedidas:
a) PIS/Pasep (Ficha 27A)
b) COFINS (Ficha 29A)
QUESTÕES

INTERESSANTES
P: Contribuinte não entregou DACON. O que fazer?

R: Descobrir qual período envolvido e usar a Declaração


correspondente; p.ex. 1T03  Dacon v 1.1

P: Para a Mensal 1.0 é necessário certificação digital?

R: Sim.
P: Contribuinte não estava obrigado ao Dacon mensal mas se
antecipou e fez a entrega. Pode enviar a semestral quando o PGD
for disponibilizado?

R: Não. A escolha é definitiva para todo o ano calendário. Deve


inclusive entregar os meses anteriores.

P: Contribuinte pode retificar o DACON mesmo após os débitos


subirem pra PFN?

R: Sim. O que vai para a PFN são débitos e não créditos; por isso
é possível retificar o DACON mesmo após os débitos subirem
pra PFN.
P: Existem sociedades que estão no a 13 da MP 2158 que não são
isentas do ou imunes ao IRPJ (Ex. FIESP, OAB...) Como lanca-
las na Ficha cadastral?
R: Vamos ser incluidas como isentas mesmo assim

P: Na ficha 10A existe a coluna “valor”, na parte “vendas”,


embora a alíquota seja por unidade de medida. Ela serve para
apuração?

R: Não.

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