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OBJETIVO:
TARO 2010
• R3 JONATAS SANCHEZ FERNANDEZ
Ombro
Classificação de Neer
# clavícula distal
Tipo I: plano
Tipo B: entre 8 e 12 mm
Tipo C: > 12 mm
Fases evolutivas de Neer
síndrome compressiva do manguito
Fase I: edema e hemorragia
– Jovens < 25 anos
– Esforço excessivo
– Reversível
Fase II: fibrose e tendinite
– 25-40 anos
– crônica-intermitente
Fase III: ruptura completa
– > 40-50 anos
– alterações RX:
• esclerose óssea
• cistos subcondrais
• osteófitos na porção anterior e na artic acromioclavicular
• contato da cabeça da úmero com o acrômio (nl > 7 mm)
Classif de Bateman
Lesão do Manguito Rotador
Pequena: até 1 cm
Média: de 1 a 3 cm
Grande: entre 3 e 5 cm
I: laceração labral
II: laceração e
desinserção labral
III: lesão tipo “alça de
balde” no lábio
IV: extensão da “alça
de balde” ao tendão
bicipital
Tratamento:
I: desbridamento artroscópico
II: desbridamento e fixação labral com âncoras absorvíveis ou miniparafusos e sutura
III: requer ressecção da alça e se lábio desinserido, fixação como no tipo II
IV: alça comprometendo < 50% espessura do tendão bicipital: ressecção da alça, se >
50%, tenotomia
Classif de Uhthof-Sarkar
Tendinite calcária
Pré-cálcica: assintomática, metaplasia fibrocartilaginosa, aspecto
granulomatoso
Cálcica:
– Formação: depósitos de Ca substituem a fibrocartilagem, RX margem
definida, aspecto maduro; desconforto, dor moderada
– Reabsorção: canais vasculares no depósito, aspecto pastoso;
extremamente dolorosa
2ª fase: enrijecimento
– dor vaga (pcp à noite)
– dor aguda nos extremos da ADM
– 4 a 12 meses
3ª fase: relaxamento
– ↑ADM
– ↓ dor
* Clinicamente com teste de Putti+: elevação da escápula à RE e abdução passiva com o cotovelo em 90º
CLASSIFICAÇÃO ARTROPATIA
MANGUITO ROTADOR
Classificação Goutallier
Degeneração MR
I: não deslocada
II: deslocada com a cortical posterior intacta
III: deslocada sem contato cortical
– Póstero-medial (risco de lesar o n. radial)
– Póstero-lateral (risco de lesar o n. mediano e a. braquial)
Classif de Milch
# unicondilar do úmero distal
Obs:
- Tipo I +c em crianças mais novas e
- Tipo III (representam 25%) tendem a ocorrer mais adolescentes
Classif AO 13
# úmero distal
A: extra-articular
• A1: avulsão apofisária
• A2: metafisária simples
• A3: metafisária multifragmentária
B: articular parcial
• B1: sagital lateral
• B2: sagital medial
• B3: frontal
C: articular completa
• C1: articular simples, metafisária simples
• C2: articular simples, metafisária multifragmentária
• C3: articular e metafisária multifragmentárias
Arco funcional do cotovelo segundo
Morrey
• A maioria das atividades da vida diária podem
ser desempenhadas em uma amplitude de 30º a
130º
• Falta de extensão é mais facilmente
compensada do que falta de flexão
• Prono-supinação: 50°
Classif de Mason
# cabeça do rádio
• I: < 30º
• II: 30º a 60º
• III: > 60º
Classificação de Wilkins
fratura de cabeça do rádio em crianças
Obs: MT:
- hiperextensão com cotovelo estendido (fulcro na fossa do olecrano) ou
- cotovelo ligeiramente fletido e sujeito a carregamento compressivo
- LESÃO NERVOSA +C em flexao: ULNAR/ 2º É O MEDIANO
Manobra de redução do
cotovelo
• Parvin: paciente em
decúbito ventral, leve
tração no punho e levanta
delicadamente o braço do
doente
• Quigley e Meyn: somente
o antebraço pendente e
empurra-se o olécrano
Classif de Regan e Morrey
# processo coronóide
• I: avulsão da extremidade
• II: # única ou cominutiva comprometendo 50%
ou menos do coronóide
• III: # única ou cominutiva comprometendo mais
de 50% do coronóide
Padrões de necrose:
Tipo A: “cauda de peixe”; +c, anomalia central
(porção lateral da crista medial ou o ápice da
tróclea). Evolui com artrite degenerativa
Tipo B: “deformidade em varo maligna”; envolve toda
a tróclea e em alguns casos porção da metáfise
Antebraço
Classif AO 22
# diáfise rádio e ulna
A: simples
• A1: simples da ulna, rádio intacto
• A2: simples rádio, ulna intacta
• A3: simples de ambos os ossos
B: em cunha
• B1: em cunha da ulna, rádio intacto
• B2: em cunha do rádio, ulna intacta
• B3: em cunha de um osso, simples ou cunha do outro
C: complexa
• C1: complexa da ulna
• C2: complexa do rádio
• C3: complexa de ambos os ossos
Classif de Bado
Fratura-luxação de Monteggia
• I: angulação anterior da fratura e
luxação anterior da cabeça do rádio
(mão estendida em pronação máxima)
• Extensão-compressão: metáfise
falha sobre esforço de tração
(Colles, Smith)
• Combinações de 1 a 4: lesões de
alta energia
Eponimos de fraturas do rádio
distal
Classif AO 23
# rádio distal
A: extra-articular
• A1: ulnar, rádio intacto
• A2: rádio simples e impactada (Pouteau-Colles, Goyrand-Smith)
• A3: rádio multifragmentária
B: articular parcial
• B1: lateral simples, estilóide radial (Chauffeur)
• B2: rebordo dorsal (Barton dorsal)
• B3: rebordo volar (Barton inversa, Goyrand-Smith II)
C: articular completa
• C1: articular e metafisária simples
• C2: articular simples e metafisária complexa
• C3: articular e metafisária complexas
Classificação Universal
# do punho
Critérios de instabilidade de
LaFontaine
# rádio distal
• Angulação dorsal > 20º (ou 30º = 10º + 20º)
• Cominuição metafisária dorsal
• Comprometimento intra-articular rádio-cárpico
• # ulnares associadas (base estilóide ulnar)
• Idade > 60 anos
Critérios radiográficos para
instabilidade frat punho
Classificação
de Fernandez
das Lesões da
Ulna Distal
Classificação de Nielsen
Deformidade de Madelung
• Tipo I: flexível
– Dermodese, tenodese flexora da IFP, artrodese
IFD, e reconst. Lig retinacular(kit)
• Tipo II: retesamento muscular intrínsico
– Liberação da musc intrínsica + kit
• Tipo III: rigidas porem sem destruição articular
– Manipulação, mobilização de bandas laterais,
liberação da pele dorsal
• TipoIV: destruição articular - artrodese
Nallebuff e Milender para Botoeira
(baseado em RX e ADM)
• Transversa (60%)
• Oblíqua horizontal (35%)
• Oblíqua vertical (5%)
• Obs:
• Terço médio:70%
• Terço proximal:20%
• Terço distal:10%
Necrose avascular do escafóide: Dç de Preiser
Necrose avascular do semilunar: Dç de Kienböck
Classif de Herbert
# de escafóide
• A: agudas estáveis
– A1: # do tubérculo
– A2: # incompleta do terço médio
• B: agudas instáveis (desvio >
1mm)
– B1: oblíqua distal
– B2: # completa terço médio
– B3: # pólo proximal
– B4: luxação
transescafossemilunar
• C: retardo de consolidação
• D: estabelecimento do retardo
de consolidação
– D1: consolidação fibrosa
– D2: pseudo-artrose
Classificação de Alnot
(para pseudartrose escafóide)
Obs: começa escafossemilunar e roda em sentido horário no punho dir (vista dorsal)
Classif de Green
# da base do 1º MTC
• I: # de Bennett
• II: # de Rolando
• III: # epibasal
– IIIA: transversa
– IIIB: oblíqua
• IV: # epifisária
Classif de Kaplan
# da falange distal
• Longitudinal
• Comunutiva (e.g, assoc com lesão de partes moles)
• Transversa
Classif de Albertoni
dedo em martelo
Flexora Extensora
I: IF e i: flexor longo I: sobre a IF
II: bainha fibrosa, até II: área da FP
imediatamente III: sobre a MCF
proximal à cabeça IV: área do MTC
MTC e a MCF
V: sobre o punho
III: área MTC abaixo
dos mm tenares VI: antebraço distal
IV: túnel do carpo
V: antebraço distal
Classificação da Federação Internacional das
Sociedades de Cirurgia da mão
defeitos congênitos
T4 Mamilos
L2 Flexores do Cremastérico
quadril
L3 Extensores do Adutor
joelho
L4 Dorsiflexores do Maléolo medial Patelar
tornozelo (tibial ant)
Extensor longo Dorso do pé
L5 dos dedos e hálux
----
Flexores plantares Borda lateral do
S1 do tornozelo Aquileu
pé
S2-S4 Bulbocavernoso
I: # cominutivas impactadas do
côndilo occipital – estável –
mecanismo carga axial
II: # da base do crânio que se
estende através do côndilo
occipital – estável – mecanismo
trauma direto
III: # por avulsão de fragmento
ósseo do côndilo occipital e
conectado ao ligamento alar –
instável – rotação e/ou inclinação
lateral da cabeça
Classific de Hawkins-Fielding
subluxação rotatória C1-C2 doença Griesell
I: # processo transverso
II: # isolada do arco
posterior
III: # isolada do arco
anterior
IV: # cominuída ou da
massa lateral
V: # explosão (Jefferson)
Classificação Anderson-D´Alonzo
# do processo odontóide de C2
I: # oblíqua através da
parte proximal do
processo odontóide
II: # na junção do
processo odontóide com
o corpo do áxis
III: # através do osso
esponjoso do corpo do
áxis
Obs: As do tipo II são as mais freqüentes e têm as maiores
taxas de não consolidação com tratamento conservador
Classificação Levine-Edwards
espondilolistese traumática do áxis C2-C3 (Hangman)
• Distração-flexão
• Distação-extensão
• Compressão-
vertical
• Extensão-
compressão
• Flexão lateral
• Compressão-flexão
Classificação AO51
# cervical baixa C3-C7
A: Compressão
A1: impacção
A2: separação (“split”)
A3: explosão
B: Distração
B1: lesão posterior com corpo
vertebral íntegro
B2: lesão posterior + # do tipo A
B3: distração anterior -
hiperextensão
C: Rotação
C1: fratura-luxação facetária
unilateral
C2: luxação facetária unilateral
C3: fratura separação do maciço
articular (pura + tipo A + tipo B)
Classificação AO51B
# cervical baixa C3-C7
B: Distração
B1: lesão posterior com corpo vertebral íntegro
.1: distensão grave
.2: luxação bilateral
.3: fratura-luxação bilateral
B2: lesão posterior + # do tipo A
.1: impacção
.2: separação (“split”)
.3: explosão
B3: distração anterior – hiperextensão
.1: sem luxação
.2: luxação posterior
.3: luxação anterior
Classificação AO52 e 53
# toracolombar
A: Compressão
A1: impacção
A2: separação (“split”)
A3: explosão
B: Lesão elementos anteriores e posteriores por distração
B1: lesão ligamentar posterior
B2: lesão óssea posterior
B3: anterior - hiperextensão
C: Rotação
C1: lesão tipo A + rotação
C2: lesão tipo B + rotação
C3: cisalhamento - rotação
Classificação AO52A e 53A
# toracolombar
A: Compressão
A1: impacção
.1: impacção placa
terminal
.2: encunhamento
.3: colapso do corpo
vertebral
A2: separação (“split”)
.1: sagital
.2: coronal
.3: pinça
A3: explosão
.1: incompleta
.2: explosão-separação
.3: completa
Classificação AO52B e 53B
# toracolombar
0: sem ossificação
I: até 25%
II: 26-50%
III: 51-75%
IV: 76-100%
V: apófise fundida
Zero: normal
Curva estruturada
• Inclinação lateral ≥ 25º
• Cifose ≥ +20º
– T2-T5
– T10-L2
– T10-L2
Classificação de Lenke
escoliose idiopática
Modificador da coluna
lombar
A: entre os pedículos
B: entre parede medial do
pedículo e o lateral do
corpo vertebral
C: medial a vértebra inteira
Classificação de Lenke
escoliose idiopática
Modificador torácico
sagital
T5-T12
• - : < 10º
• + : > 40º
Escoliose congênita
• Malformação vertebral
• Independente da idade de Dg
• Segmentação X Formação
• + progressiva: hemivértebra + barra
• Avaliar sistema genito-urinário (US)
• Indicado para
curvas com
ápice abaixo
de T7
• Boston,
Atlanta,
Wilmington,
Charleston
Cifose congênita
• Localização mais comum: T10-L1
Defeito +c ocorre em L5
(sobre S1)
Classificação de Wiltse
espodilolistese
• Tipo I: displástica ou
congênita
• Tipo II: ístmica
A: # de estresse da pars
B: pars alongada
C: # aguda da pars
• Tipo III: degenerativa
• Tipo IV: traumática (# fora
da pars)
• Tipo V: patológica
Classificação X
estenose de canal
A: asa do ilíaco
B: do ílio com extensão para sacro-ilíaca
C: transacral
D: sacral unilateral
E: fratura-luxação sacro-ilíaca
F: acetabular
G: ramos púbicos
H: ísquio
I: disjunção da sínfise púbica
Classificação de Denis
fratura do sacro em relação ao forame
B: rotacional instável ou
vertical estável
• B1: livro aberto, rotação
externa
• B2: compressão lateral,
rotação interna
I: parede posterior
II: coluna posterior
III: parede anterior
IV: coluna anterior
V: tranversa
I: # inferior a fóvea
central
II: linha de # estende-se
acima da fóvea
III: qualquer # da cabeça
associada com # do
colo femoral (I ou II + cabeça)
IV: qualquer # da cabeça
associada com # do
acetábulo (I ou II + acetábulo)
Obs: lembrar que o melhor acesso é via anterior: primeiro Smith-Peterson, seguido de Kocher-
Langenbeck caso haja tb luxação nos tipos I e II, tipo III ATQ, tipo IV o acesso depende do
Classificação AO30
luxação do quadril
• 30 D-10: Anterior
• 30 D-11: Posterior
• 30 D-30: obturatório
Manobras para redução do
quadril
• Allis: paciente em posição
supina, flexão do quadril e
joelho, roda-se gentilmente o
qudril tentando reduzi-lo
• Stimson: paciente em posição
pronajoelho e quadril fletido,
tração a favor da gravidade
• Bigelow: supino/ estabiliza
pelve/ antebraço atrás do joelho
e outra mao no tz/ tração + flx
quadril até 90º e leva até RI e
adução/ alavanca a cabeça com
abdução, RL e ext quadril
Fases da doença de Legg-
Calvé-Perthes
• Fase de necrose:
• Fase de fragmentação:
• Fase de remodelação:
• Fase residual:
Classificação de Catterall
Doença de Perthes
I: até 1 quarto
da epífise
II: até metade
da epífise
III: até 2 terços
da epífise (cabeça
dentro da cabeça)
IV: epífise
totalmente
acometida
Classificação de Salter-Thopsom
Doença de Perthes
Grupo A: extensão
da lesão até
metade da cabeça
Grupo B:
comprometimento
de mais da metade
• Sinal de Gage
(ossificação precoce da epífise alargada)
• Lesões metafisárias
(anuncia potencial de distúrbio de cresmento da placa fisária)
• Subluxação lateral
(indicativa de cabeça aumentada, é o + importante)
Obs: ausência de resultados ruins em pcts não tratados que não apresentam 2 ou mais dos sinais de risco visíveis
durante o estágio ativo da doença
Indicações cirúrgicas Perthes
(Campbell)
1. Quadril dobradiça = o. valgizante
2. Cabeça malformada = queiletomia
3. Coxa magna = Shelf
4. Cabeça malformada e subluxada = Chiari
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril
• Alfa
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril
• Beta
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril
Tipo Teto ósseo Rebordo ósseo Cartililagem Ângulo teto Ângulo teto
do acetábulo lateral hialina do teto ósseo Alfa cartilag Beta
Estreito e envolvente
1a (maduro) Bom Angulado cobrindo a cabeça
> 60º < 55º
Espessada, com a base
1b (maduro) Bom Levemente larga, cobrindo a cabeça
> 60º > 55º
arredondado femoral
• Linha de Hilgenreiner
• Linha de Perkins
• Quadrante de Ombredanne (normal ínfero-medial)
• Linha de Shenton
RX do quadril infantil
Displasia do desenvolvimento do quadril
• Hipoplasia do núcleo de
ossificação
• Subluxação lateral da
cabeça
• Teto acetabular oblíquo
Classificação de Fahey-O´Brien
Epifisiólise
Obs: desvio angulares entre a perpendicular a linha que une os pontos extremos da
epífise e a linha paralela à diáfise femoral vista no perfil (Lauenstein)
Osteotomias que
Redirecionam o acetábulo
• SALTER.
Objetivo: Melhorar a cobertura da
cabeça ântero-lateralmente.
Fundamento: Redireciona o acetábulo
através da mobilização da sínfise
púbica
• TRÍPLICE ( Steel ):
Objetivo: Redirecionam o acetábulo
em crianças mais velhas. A
insuficiência acetabular e global e
não apenas anterior.
Fundamento: Associação de
osteotomia supraacetabular com
osteotomia dos ramos
ISQUIÁTICO e PÚBICO.
Osteotomias Reconstrutivas
• Tetoplastias
Objetivo: Aumentar
lateralmente o
acetábulo.
Fundamento:
Utilização de
enxerto ósseo no
rebordo superior do
acetábulo e em
contato direto com
a cápsula articular.
Osteotomia de SALVAMENTO
• CHIARI
Objetivo: Permitir que em uma articulação
incongruente, seja criada uma maior superfície de
contato
Fundamento: Osteotomia supra-acetabular que permite
medialização do fragmento distal da osteototomia
Classificação de Ficat-Arlet
Osteonecrose da cabeça femoral
1: RX normal
2: alteração de densidade (esclerose e cisto)
– 2A: esclerose ou cistos
– 2B: achatamento (sinal do crescente)
3: perda da esfericidade
4: diminuição do espaço articular e
alterações acetabulares
Tratamento:
1 e 2: descompressão
3 (inicial): trapp door (# subcondral)
3 (tardio): prótese de superfície da cabeça femoral
4: PTQ
Classificação de Steinberg
Osteonecrose da cabeça femoral
0: RX, RNM e cintilo normais
1: RX normal, RNM ou cintilo anormais
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
2: RX esclerose e cistos
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
3: colapso subcondral (crecente) sem achatamento
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
4: Achatamento da cabeça femoral sem estreitamento articular ou envolvimento acetabular
A: < 15% da superfície e < 2 mm de depressão
B: 15-30% da superfície ou 2-4 mm de depressão
C: > 30% da superfície ou > 4 mm de depressão
5: estreitamento articular ou envolvimento acetabular
A: < 15% da superfície e < 2 mm de depressão
B: 15-30% da superfície ou 2-4 mm de depressão
C: > 30% da superfície ou > 4 mm de depressão
6: alterações degenerativas avançadas
Classificação de Brooker
Ossificação heterotópica
Grau 0: normal
Grau 1: possível estreitamento do espaço articular
medialmente e possíveis osteófitos em torno da cabeça
femoral
Grau 2: definido estreitamento do espaço articular
inferiormente, osteófitos nítidos e alguma esclerose
Grau 3: significativo estreitamento do espaço articular,
osteófitos pequenos, esclerose, cistos e deformidades
ósseas no fêmur e no acetábulo
Grau 4: visível perda do espaço articular acompanhada de
importante esclerose e cistos, significativa deformidade
da cabeça femoral e do acetábulo e presença de
grandes osteófitos
Classificação de Bombelli
Coxartrose (aspectos biológicos)
I: atrófica
II: normotrófica
III: hipertrófica
Zonas de segurança de Wasielewski
PTQ com acetábulo parafusado (vaselina na Monica lewinsk)
Linha da EIAS pelo centro do acetábulo, cruza a borda posterior da fossa do acetábulo e sua perpendicular
Zona de DeLee-Charnley
Interface cimento-osso no acetábulo
Zona de Gruen
Soltura do componente femoral
Classificação de Fitzgerald
PTQ infectada
A: # transtrocanteriana
B: # do colo femoral
C: # da cabeça femoral
Classificação AO31C
# da cabeça do fêmur
C: # da cabeça femoral
• C1: com fenda (divisão)
• C2: com depressão
• C3: com # do colo
Classificação AO31C
# da cabeça do fêmur
I: horizontal, 30º
II: intermediária, 50º
III: vertical, 70º
Classificação de Garden
# do colo femoral
I: incompleta
impactada em
valgo
II: sem desvio
III: com desvio em
varo
IV: completamente
desviada (trabéculas
realinhadas)
Classificação AO31B
# do colo do fêmur
B: # do colo femoral
• B1: subcapital, com
leve desvio
• B2: transcervical
• B3: subcapital, não
impactada, com
desvio
Classificação AO31B
# do colo do fêmur
• B1: subcapital, com leve desvio
.1: impactada em valgo > ou = 15º
.2: impactada em valgo < 15º
.3: não impactada
• B2: transcervical
.1: basocervical
.2: adução mediocervical
.3: cisalhamento mediocervical
• B3: subcapital, não impactada, com
desvio
.1: desvio moderado em varo e rotação
externa
.2: desvio moderado com translação
vertical e rotação externa
.3: devio acentuado
CLASSIFICAÇÃO DE BOYD E GRIFFIN PARA
FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS
Classificação de Evans-Jensen
# transtrocanteriana
A: área trocanteriana
• A1: pertrocanteriana simples
• A2: pertrocanteriana multifragmentária
• A3: intertrocanteriana
Classificação AO31A
# transtrocanteriana
I: transepifisária
(deslocamento epifisário)
II: transcervical
III: cervicotrocantérica
(basocervical)
IV: intertrocantérica
(transtrocantérica)
Obs:
Risco de necrose: I > II > III > IV
Freqüência: II > III > IV > I
Classificação de Ratliff
NACF pós-traumática em crianças
I: ao nível do trocanter
menor
II: dentro de 2,5 cm
abaixo do trocanter
menor
III: dentro de 2,5 a 5
cm abaixo do
trocanter menor
Classificação de Seinsheimer
# subtrocanteriana
I: sem desvio
II: traço simples (3 subgrupos)
– Transversa
– Oblíqua medial
– Oblíqua lateral
III: cunha (2 subgrupos)
– Borboleta medial
– Borboleta lateral
IV: cominuição bicortical
V: cominuição bicortical com
extensão para dentro da
massa trocanteriana
Classificação de Russel-Taylor
# subtrocanteriana
• Insall-Salvatti
• Blackburne-Pell
• Caton-
Deschamps
Classificação X
# patela
I: # distal através da
tuberosidade
II: através da ligação entre a
epífise e a tuberosidade
III: sai da tuberosidade e
atravessa a epífise proximal
da tíbia, sendo, portanto,
articular
Tto:
I sem desvio: gesso 6 semanas
I com desvio, II e III: RAFI
Classificação de Watson-Jones
modificada por Ogden
# da TAT (adolescentes)
I: sem desvio
II: parcialmente desviada e que
apresentam, com freqüência
um contato posterior
III: completamente desviada,
algumas vezes rodada.
Apresentam quase sempre
interposição do menisco medial
IV: cominuída
Tto:
I: gesso em flexão de 15º por 4-6 semanas
II: se reduzir fechado, tratar igual a I, se não reduzir tratar igual a III
III: redução cirúrgica (artroscópica)
Cartilagem articular
Hialina – colágeno tipo II
I: amolecimento e tumefação da
cartilagem
II: fragmentação e fissura em uma área
com 1,3 cm ou menos de diâmetro
III: fragmentação e fissuras mais
graves envolvendo uma área superior
a 1,3 cm de diâmetro
IV: erosão da cartilagem atéo osso
Tto: I: maioria conservador; II e III inicial: desbridamento artroscópico e reavaliação do programa de FST
IV (≤ 1cm): abrasão superf, perfurações e microfraturas + MCP. Se ≥ 1cm, apenas leve desbridamento.
Classificação de Aichroth
Osteocondrite Dissecante
– clássica estendida
– ínfero-central
Côndilo lateral: 15%
– ínfero-central
– anterior
Causa +f de corpos livres intra-articular do joelho
Classificação de Koshino
Osteonecrose do côndilo femoral
Terminal X Intercalar
Transversais X Longitudinais
Classif. de Achterman-Kalamchi
Displasia da fíbula
1A: fíbula hipoplásica. Epífise proximal localizada mais
distalmente à da tibia e sua fise distal no mesmo nível da
tíbia (normalmente a fise distal da fíbula situa-se no
mesmo nível da porção proximal do tálus). A tíbia é
apenas mais curta
1B: ausência congênita da fíbula proximal
2: toda a fíbula está ausente e o encurtamento tibial
associado é maior, acompanhado de graus variáveis de
angulação de sua diáfise no sentido ântero-medial
Supinação-adução
Supinação-rotação externa
Pronação-abdução
Pronação-rotação externa
Obs:
Tillaux-Chaput: inserção do LTFAI na tíbia
Wagstaffe: inserção do LTFAI na fíbula
Fragmento de Volkmann: fragmento do lábio tibial póstero-lateral
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber A
Supinação-adução
1º: lig colateral lateral ou maléolo lateral
2º: cisalhamento medial (vertical)
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber B
Supinação-rotação externa
1º: LTFAI (lig tíbio-fibular ântero-inferior)
2º: fíbula (ântero-inferior para póstero-superior)
3º: LTFPI (lig tíbio-fibular póstero-inferior)
4º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
Pronação-abdução
1º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
2º: ruptura ou avulsão do LFTAI ou LFTPI
3º: fíbula (transversa cominuída lateralmente)
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber C
Pronação-rotação externa
1º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
2º: LTFAI (lig tíbio-fibular ântero-inferior)
3º: fíbula (póstero-superior para ântero-inferior)
4º: LTFPI (lig tíbio-fibular póstero-inferior)
Classificação Tachdjian-Dias
# tornozelo em crianças
I: supinação-inversão
IA: Salter I ou II, deslocamento da epífise distal da fíbula, em vez de lesão fisária pode ocorrer lesão ligamentar lateral
ou fratura-arrancamento
IB: Salter III ou IV, fratura epífisária da tíbia ou maleolar, tipo I ou II é infreqüente, bem como o traço de # do maléolo
abaixo da fise
II: supinação-flexão plantar, Salter I ou II, # da tíbia, difícil visualização no AP, melhor visualizada no perfil
III: supinação-rotação externa
IIIA: Salter II, # distal da tíbia. Fragmento da metáfise visível em AP e P
IIIB: Salter II, maior deslocamento da tíbia distal + # espiral da fíbula
IV: pronação-eversão-rotação externa, Salter I ou II, # distal da tíbia com desvio lateral + # transversa da fíbula. Nos
tipos II da tíbia o traço de # pode ocorrer através do maléolo medial
V: compressão axial, Salter V, geralmente sem alterações RX
VI: rotação externa, Salter III, Tillaux juvenil (biplanar)
VII: rotação externa, triplanar, Salter III no AP e Salter II no P
VIII: outras # que envolvam a placa epifisária
Classificação AO44
# maleolar
A: infra-sindesmótica
• A1: isolada
• A2: com # do maléolo medial
• A3: com # póstero-medial
B: trans-sindesmótica
• B1: isolada
• B2: com lesão medial
• B3: com lesão medial e Volkmann
(rebordo póstero-lateral)
C: supra-sindesmótica
• C1: diafisária da fíbula, simples
• C2: diafisária da fíbula,
multifragmentária
• C3: lesão fibular proximal
(Masonneuve)
Classificação X
Lesões ligamentares do tornozelo
• Tipo A: total
incongruencia lateral
e dorsoplantar
• Tipo B:
incongurencia
parcial medial e
lateral
• Tipo C: divergencia
parcial e total
Classificação X
pé torto
Obs: linha passada pela borda interna do calcanhar (heel bissector line) com o antepé
Classificação Coughlin
hálux valgo
I: deslizamento epifisário
II: epífise separada levando junto um fragmento metafisário
(Thurston-Holland)
III: # epifisária que se propaga pela placa com
comprometimento parcial desta
IV: inicia-se na superfície articular e corre verticalmente
através da epífise, placa e metáfise
V: lesão por força compressiva
Classificação Salter-Harris
lesões fisárias
I: deslizamento epifisário
II: epífise separada levando junto um fragmento
metafisário (Thurston-Holland)
III: # epifisária que se propaga pela placa com
comprometimento parcial desta
IV: inicia-se na superfície articular e corre
verticalmente através da epífise, placa e
metáfise
V: lesão por força compressiva
• Linfoma (adulto)
• Displasia fibrosa (5-30 anos)
• Adamantinoma (considerar a tíbia)
• Histiocitiose (5-30 anos)
Diagnóstico diferencial das
lesões da coluna vertebral
Acima dos 40 anos: Abaixo dos 30 anos:
• Metástases Corpo vertebral:
• Mieloma múltiplo • Histiocitose
• Hemangioma • Hemangioma
• Cordoma
(céls fisalíferas, PAS+, 90% no sacro)
Elementos posteriores:
• Osteoma osteóide
• Osteoblastoma
Obs: Vértebra plana de Calvè: osteólise do • Cisto ósseo
corpo vertebra + desabamento (lesão +c da
histiocitose) aneurismático
Diagnóstico diferencial das
lesões múltiplas
• Histiocitose
• Encondroma
• Osteocondroma
• Displasia fibrosa
• Mieloma múltiplo
• Metástases
• Hemangioma
• Infecção
• hiperparatireoidismo
Classificação de Enneking
osteogênese imperfeita (aspecto RX)
A: intracompartimental B: extracompartimental
Pontos 1 2 3
Variáveis
Localização Membro Membro Peritrocantérica
superior inferior
Dor Leve Moderada Funcional
I: integument
C: closed
O: open
MT: músculo-tendínea
NV: neuro-vascular
Classificação AO
lesões de tecidos moles
MT: músculo-tendínea
MT1: ausência de lesão muscular
MT2: lesão muscular circunscrita, um
compartimento apenas
MT3: lesão muscular considerável, 2
compartimentos
MT4: defeito muscular, laceração de tendão,
contusão muscular extensa
MT5: Sd de compartimento, Sd de
esmagamento com larga zona traumatizada
Classificação AO
lesões de tecidos moles
NV: neuro-vascular
NV1: ausência de lesão neurovascular
NV2: lesão nervosa isolada
NV3: lesão vascular localizada
NV4: lesão vascular segmentar extensa
NV5: lesão neurovascular combinada,
incluindo amputação subtotal ou mesmo
total
Classif Judet-Müller-Weber-Cech
Pseudartrose
Hipervascular (hipertrófica)
• Pata de elefante: fixação
insegura, imobilização
inadequada
• Casco de cavalo:
fixação moderadamente
instável
• Oligotrófica: diastáse,
ausência de calo
Avascular (atrófica)
• Cunha de torção: fragm
interm consolidou em um
fragm pcp, mas ñ no
outro
• Cominutiva: 1 ou mais
fragm interm necrosados
• Com defeito: perda de
um fragm (# exp, sequestrect, Tu)
• Atrófica: resultado final
qdo faltam fram interm
Tipo A (perda óssea < 1cm) Tipo B (perda óssea > 1cm)
• A1: deformidade móvel • B1: com defeito ósseo
• A2.1: rígida sem • B2: perda do
deformidade comprimento ósseo
• A2.2: rígida com • B3: com ambos
deformidade fixada
Face
Tórax
Abdome e conteúdo
pélvico
Extremidades e cintura
pélvica
Externas (queimaduras)
Flexão: 0-180º
Extensão: 0-60º
Abdução: 0-90º (elevação 0-180º)
Adução (com 30º flexão): 0-75º
RE (cotovelo 90º): 0-75º a 90º
RI (cotovelo 90º): mão até T7
Posição de artrodese:
Rowe: Hawkins-Neer:
Flexão30º 20º-30º
Abdução 20º 25º-40º
RI 40º-50º 25º-30º
ADM - Artrodese
Cotovelo
Flexão: 140º
Extensão: 0º-5º
Pronação (90º flexão): 75º
Supinação (90º flexão): 80º
Posição de artrodese:
Flexão de 90º se unilateral
Flexão de 110º para atingir a boca e outro
em 65º para higiene pessoal se bilateral
ADM - Artrodese
Punho
Flexão: 70º-80º
Extensão: 60º-70º
Desvio ulnar: 45º (30º radiocárpica e 15º mediocárpica)
Desvio radial: 15º (8º radiocárpica e 7º mediocárpica)
Posição de artrodese:
10º-20º de dorsiflexão (3º MTC alinhado com a diáfise do rádio) ou
Flexão palmar de 25º
0º-5º de desvio ulnar
ADM das articulações CMC
2ª CMC: praticamente imóvel
3ª CMC: praticamente imóvel
4ª CMC: 5º flexão e 5º de extensão
5ª CMC: 10º flexão e 10º de extensão
ADM - Artrodese
MCF
Flexão: 100º
Extensão: 30º
Abdução: 30º
Adução: 20º
Posição de artrodese:
20º-30º de flexão
ADM - Artrodese
IFP
Flexão: 100º-110º
Extensão: 0º
Posição de artrodese:
25º-35º de flexão para indicador e médio
45º-50º para anular e mínino
25º: indicador
30º: médio
35º: anular
40º: mínimo
ADM - Artrodese
IFD
Flexão: 90º
Extensão: 15º
Posição de artrodese:
Não achei
ADM - Artrodese
Polegar CMC
Posição de artrodese:
40º de abdução palmar com polegar em
oposição
ADM - Artrodese
Polegar MCF
Flexão: 50º
Extensão: 0º
Posição de artrodese:
25º de flexão
ADM - Artrodese
Polegar IF
Flexão: 90º
Extensão: 15º
Posição de artrodese:
20º de flexão
ADM - Artrodese
Quadril
Posição de artrodese:
30º de flexão
0º-5º de adução
0º-15º de rotação externa
ADM - Artrodese
Joelho
Flexão:
Extensão:
RE (em 90º flexão):
RI (em 90º flexão):
Rotação não é possível em extensão completa e a rotação medial é sempre maior que a lateral
Posição de artrodese:
0º-15º de flexão
5º-8º de valgo
10º de rotação externa
ADM - Artrodese
Tornozelo
Posição de artrodese:
0º-5º de flexão plantar
0º-5º de valgo (nunca varo)
5º-10º de RE
Retropulsão do tálus em relação à tíbia
ADM - Artrodese
MTF
MT: queda com cotovelo estendido, força em valgo pode produzir galho verde do
olécrano ou avulsão do epicôndilo medial (o: comum dos flexores)
# antebraço em crianças
• Até 5º de angulação no AP ou P
• Até 15 mm de encurtamento
• Até cominuição de 1 terço do diâmetro