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CLASSIFICAÇÕES

OBJETIVO:
TARO 2010
• R3 JONATAS SANCHEZ FERNANDEZ
Ombro
Classificação de Neer
# clavícula distal

I: ambos os ligamentos permanecem intactos e estão fixados


no fragmento medial

II: lig trapezóide permanece fixado ao fragmento distal, mas o


lig conóide é rompido e não mantém mais a redução do
fragmento medial

III: # com extensão para dentro da artic acromioclavicular

Obs: # distal ao limite proximal do lig trapezóide


O nervo mais comumente lesado é o ulnar
Classificação de Roockwood
# clavícula distal

• IIA: ambos os lig conóide e trapezóide


estão fixados ao fragmento medial
• IIB: conóide roto, trapezóide inserido

Obs: o lig trapezóide é lateral ao conóide


Classificação de Craig
# clavícula
Grupo I: # do terço médio
Grupo II: # do terço distal
Tipo I: desvio mínimo (interligamentar)
Tipo II: desvio secundário à # medial aos lig coracoclaviculares
A: ambos inseridos
B: conóide roto, trapezóide intacto
Tipo III: # de superfícies articulares
Tipo IV: lig intactos fixados ao periósteo (crianças), com desvio do
fragmento proximal
Tipo V: cominutivas com lig não inseridos proximal nem distalmente, mas
com um fragmento inferior de cominuição
Grupo III: # do terço proximal
Tipo I: desvio mínimo
Tipo II: desvio importante (ligamentos rotos)
Tipo III: intra-articulares
Tipo IV: separação epifisária (crianças e adultos jovens)
Tipo V: cominutivas
Classificação de Rockwood
Luxação acrômio-clavicular
I: entorse da articular acromioclavicular
II: ruptura dos lig acromioclaviculares, lig coracoclaviculares
intactos
III: rupturas dos lig acromioclaviculares e coracoclaviculares,
espaço intercoracoclavicular aumentado entre 25 e 100%
VI: rupturas dos lig acromioclaviculares e
coracoclaviculares, desvio posterior da clavícula para
dentro ou através do m. trapézio
V: rupturas dos lig acromioclaviculares e
coracoclaviculares, desvio superior da clavícula grosseiro
entre 100 e 300%, mm trapézio e deltóide arrancados da
clavícula distal
VI: rupturas dos lig acromioclaviculares e
coracoclaviculares, clavícula desviada inferiormente ao
acrômio ou ao processo coracóide.
Classificação de Ideberg
# colo da escápula
I: borda anterior (IA) ou posterior
(IB) da glenóide
II: traço em direção à borda lateral
III: traço em direção à borda
superior – local do n.
supraescapular
IV: traço em direção à borda
medial
V: Combinação com tipo IV
Va: II + IV
Vb: III + IV
Vc: II + III + IV
VI: cominutivas
Classificação de Neer
# úmero proximal

• Tipo I: sem desvio


• 2 partes: colo anatomico
ou cirurgico ou
tuberosidades
• 3 partes: colo cirurgico +
grande ou pequena
tuberosidade
• 4 partes: colo cirurgico +
duas tuberosidades
Classificação AO 11
# do úmero proximal
A: unifocal extra-articular
• A1: tuberosidade
• A2: metafisária impactada
• A3: metafisária não impactada
B: bifocal extra-articular
• B1: com impactação metafisária
• B2: sem impactação metafisária
• B3: com luxação glenoumeral
C: articular
• C1: com ligeiro desvio
• C2: impactada com acentuado desvio
• C3: luxada
Classificação AO 12
# diafisária do úmero
A: simples
• A1: espiral
• A2: oblíqua (> ou = 30º)
• A3: transversa (< 30º)
B: em cunha
• B1: cunha espiral
• B2: cunha de flexão
• B3: cunha fragmentada
C: complexa
• C1: espiral
• C2: segmentar
• C3: irregular
Classificação de Seddon
lesões nervosas periféricas

Neuropraxia: desmielização segmentar, dura dias


ou semanas, e.g, apenas motora
Axonotmese: bainha de mielina e axônio são
interrompidos, ocorre degeneração walleriana e
atrofia muscular, porém tubo neural permanece
intacto
Neurotmese: nervo é completamente seccionado
ou substituído por cicatriz, regeneração
espontânea não acontece
Classificação de Sunderland
lesões nervosas periféricas

Grau 1: corresponde a neuropraxia de Seddon


Grau 2: corresponde a axonotmese de Seddon
Grau 3: fibra nervosa inteira é seccionada dentro
de um perineuro intacto
Grau 4: preservação apenas do epineuro
Grau 5: separação anatômica das extremidades
nervosas
Classificação de Bigliani-Morrison
curvatura do acrômio

Tipo I: plano

Tipo II: curvo

Tipo III: ganchoso


Classificação de Snyder-Whu
Espessura 1/3 anterior do acrômio no perfil
Tipo A: < 8 mm

Tipo B: entre 8 e 12 mm

Tipo C: > 12 mm
Fases evolutivas de Neer
síndrome compressiva do manguito
Fase I: edema e hemorragia
– Jovens < 25 anos
– Esforço excessivo
– Reversível
Fase II: fibrose e tendinite
– 25-40 anos
– crônica-intermitente
Fase III: ruptura completa
– > 40-50 anos
– alterações RX:
• esclerose óssea
• cistos subcondrais
• osteófitos na porção anterior e na artic acromioclavicular
• contato da cabeça da úmero com o acrômio (nl > 7 mm)
Classif de Bateman
Lesão do Manguito Rotador

Pequena: até 1 cm

Média: de 1 a 3 cm

Grande: entre 3 e 5 cm

Maciça ou extensa: > 5 cm


Classificação de Snyder
SLAP

I: laceração labral
II: laceração e
desinserção labral
III: lesão tipo “alça de
balde” no lábio
IV: extensão da “alça
de balde” ao tendão
bicipital
Tratamento:
I: desbridamento artroscópico
II: desbridamento e fixação labral com âncoras absorvíveis ou miniparafusos e sutura
III: requer ressecção da alça e se lábio desinserido, fixação como no tipo II
IV: alça comprometendo < 50% espessura do tendão bicipital: ressecção da alça, se >
50%, tenotomia
Classif de Uhthof-Sarkar
Tendinite calcária
Pré-cálcica: assintomática, metaplasia fibrocartilaginosa, aspecto
granulomatoso

Cálcica:
– Formação: depósitos de Ca substituem a fibrocartilagem, RX margem
definida, aspecto maduro; desconforto, dor moderada
– Reabsorção: canais vasculares no depósito, aspecto pastoso;
extremamente dolorosa

Pós-cálcica: tecido de granulação amadurece reconstrituindo o tendão; dor


diminui

Mulher 3:1 30-50 anos 60% assintomática


80% supra-espinhoso 25-50% bilateral 60% à direita
Sem relação com atividade física ou esportiva
Classif de
Capsulite adesiva primária
1ª fase: dor
– difusa gradual, piora à noite
– dura semanas a meses

2ª fase: enrijecimento
– dor vaga (pcp à noite)
– dor aguda nos extremos da ADM
– 4 a 12 meses

3ª fase: relaxamento
– ↑ADM
– ↓ dor

Mulher > 40 anos


Perde 1º a RI, seguida pela flexão e RE
Secundárias não tem essas fases tão definida e incluem casos relacionados com DM, tireoidopatias, hemiplegia,
traumatismo, infecção
Escala de Cavendish
deformidade Sprengel

Grau I: muito leve, ombros nivelados e


deformidade praticamente invisível quando o pct
está vestido
Grau II: leve, ombros praticamente nivelados, mas
a deformidade é visível com o pct vestido
Grau III: moderada, ombro elevado de 2 a 5 cm,
sendo a deformidade facilmente visível
Grau IV: grave, ombro bastante elevado, com
ângulo superior da escápula próximo do
occipital
Classificação de Zancolli
Paralisia Obstétrica
Tipo proximal (53%)
Grupo I: contratura + paralisia. Lesão da artic glenoumeral
Subtipo 1: contratura em RI e adução (subescapular)
A: esfericidade e centralização da cabeça umeral preservadas
B: deformidade e subluxação ou luxação posterior*

Subtipo 2: contratura em RE e abdução (infraespinhoso). Tendência


a luxação anterior
A: esfericidade e centralização da cabeça umeral preservadas
B: deformidade e subluxação ou luxação posterior*

Subtipo 3: combinação de contratura em RE e RI


Subtipo 4: contratura em abdução (supraespinhoso)
Grupo II: paralisia flácida, não há contraturas. Semelhante a
do adulto

* Clinicamente com teste de Putti+: elevação da escápula à RE e abdução passiva com o cotovelo em 90º
CLASSIFICAÇÃO ARTROPATIA
MANGUITO ROTADOR
Classificação Goutallier
Degeneração MR

• Grau 0: músculo normal


• Grau 1: alguma deg gordurosa
• Grau 2: deg gordurosa importante,
mas menor que músculo
• Grau 3: deg gordurosa de mesma
quantidade do músculo
• Grau 4: mais gordura do que
músculo
Cotovelo
Parâmetros radiográficos do
cotovelo da criança
• Bauman: 15°
• Ângulo de
carregamento,
ulnoumeral: 10° de
valgo
• Ângulo metáfise
diáfise:
Classificação de Gartland
# supracondilar do úmero em crianças

I: não deslocada
II: deslocada com a cortical posterior intacta
III: deslocada sem contato cortical
– Póstero-medial (risco de lesar o n. radial)
– Póstero-lateral (risco de lesar o n. mediano e a. braquial)
Classif de Milch
# unicondilar do úmero distal

• I: não inclui o sulco capilotroclear


• II: inclui o sulco capitotroclear (+ comum)

Obs: classificação para # do côndilo medial ou lateral


Tipo II funciona como uma luxação do cotovelo pois o rádio e a ulna desviam-se juntamente com o fragmento distal do
úmero
# da coluna lateral o antebraço deve ser mantido em supinação e
# da coluna medial o antebraço deve ser mantido em pronação para tensionar o perióteo
Classif de Kilfoyle
# côndilar medial do úmero em crianças

• I: linha de fratura na metáfise do côndilo


medial estende-se até a fise (superfície articular inatcta)
• II: linha de fratura estende-se através da
fise do côndilo medial, sem deslocamento
• III: ocorre deslocamento e rotação do
fragmento condilar

Obs:
- Tipo I +c em crianças mais novas e
- Tipo III (representam 25%) tendem a ocorrer mais adolescentes
Classif AO 13
# úmero distal
A: extra-articular
• A1: avulsão apofisária
• A2: metafisária simples
• A3: metafisária multifragmentária
B: articular parcial
• B1: sagital lateral
• B2: sagital medial
• B3: frontal
C: articular completa
• C1: articular simples, metafisária simples
• C2: articular simples, metafisária multifragmentária
• C3: articular e metafisária multifragmentárias
Arco funcional do cotovelo segundo
Morrey
• A maioria das atividades da vida diária podem
ser desempenhadas em uma amplitude de 30º a
130º
• Falta de extensão é mais facilmente
compensada do que falta de flexão
• Prono-supinação: 50°
Classif de Mason
# cabeça do rádio

I: sem desvio (< 2 mm)


II: com desvio
III: cominutiva
IV: associada com luxação do
cotovelo

Obs: MT carga axial associada com estresse em valgo


Tipo IV foi adicionado por Johnston
Desvios para indicação tto cirúrgico: > 2 mm, > 20º ou > 1 terço da superfície
articular
Classif de O´Brien
# cabeça do rádio em crianças

• I: < 30º
• II: 30º a 60º
• III: > 60º
Classificação de Wilkins
fratura de cabeça do rádio em crianças

• Tipo A: fratura de Salter


Harris tipos I e II
• Tipo B: fratura Salter
Harris tipo III e IV
• Tipo C: fratura metafisária
• Tipo D: fratura na hora da
redução
• Tipo E: fratura na hora da
luxação
Redução da cabeça do rádio
• Patterson: uma pessoa
distrai e faz estresse em
varo. A outra traciona em
varo e com o polegar
empurra a cabeça pro
lugar
• Israeli: cotovelo em 90°
com apoio na cabeça do
radio e de supino inverte-
se pra prono
Classif de Colton
# olécrano
• I: sem desvio
• II: com desvio
– IIA: # de avulsão
– IIB: oblíqua ou transversa
– IIC: cominutiva
– IID: associada a luxação

Obs: desvio < 2 mm e nenhum aumento do desvio com flexão de 90º


Classif AO 21
# rádio e ulna proximais
A: extra-articular
• A1: extra-aritcular da ulna, rádio intacto
• A2: extra-articular do rádio, ulna intacta
• A3: extra-articular de ambos os ossos
B: articular de um osso
• B1: articular da ulna, rádio intacto
• B2: articular do rádio, ulna intacta
• B3: articular de um osso, com # extra-articular do outro
C: articular de ambos
• C1: articular simples de ambos
• C2: simples de um e multifragmentária do outro
• C3: multifragmentária de ambos os ossos
Luxação do cotovelo
• Anterior
• Posterior (> 80% dos casos, ou póstero-lateral)
• Lateral
• Medial
• Divergente (rádio lateral e ulna medial; separados)

Obs: MT:
- hiperextensão com cotovelo estendido (fulcro na fossa do olecrano) ou
- cotovelo ligeiramente fletido e sujeito a carregamento compressivo
- LESÃO NERVOSA +C em flexao: ULNAR/ 2º É O MEDIANO
Manobra de redução do
cotovelo
• Parvin: paciente em
decúbito ventral, leve
tração no punho e levanta
delicadamente o braço do
doente
• Quigley e Meyn: somente
o antebraço pendente e
empurra-se o olécrano
Classif de Regan e Morrey
# processo coronóide
• I: avulsão da extremidade
• II: # única ou cominutiva comprometendo 50%
ou menos do coronóide
• III: # única ou cominutiva comprometendo mais
de 50% do coronóide

– Os 3 tipos podem ser divididos em:


• A – sem luxação do cotovelo
• B – com luxação do cotovelo

Obs: identificada em 10-15% das luxações de cotovelo


Classificação de O´Driscoll
• Tipo I: da ponta do coronóide
– Tipo I: até 2mm da ponta, geralmente não relacionado com instabilidade
– Tipo II: mais de 2mm da ponta, geralmente relacionado com
instabilidade
• Tipo II: faceta antero medial
– Tipo I: medial a ponta e vai até a metade anterior do tubérculo de
sublime (inserção do colateral medial)
– Tipo II: tipo I + a ponta do proc coronoide
– Tipo III: tubérculo de sublime, face antero medial, pode ou não estar
envolvida a ponta
• Tipo III: fratura da base do coronóide
– Tipo I: até 50% da fratura do coronóide
– Tipo II: mais de 50% da altura do coronóide
Classif de X
necrose avascular da tróclea do úmero distal em crianças

Idiopática: osteonecrose asséptica


Congênita: aplasia ou hipoplasia da tróclea
Pós-traumática: forma mais comum

Padrões de necrose:
Tipo A: “cauda de peixe”; +c, anomalia central
(porção lateral da crista medial ou o ápice da
tróclea). Evolui com artrite degenerativa
Tipo B: “deformidade em varo maligna”; envolve toda
a tróclea e em alguns casos porção da metáfise
Antebraço
Classif AO 22
# diáfise rádio e ulna
A: simples
• A1: simples da ulna, rádio intacto
• A2: simples rádio, ulna intacta
• A3: simples de ambos os ossos
B: em cunha
• B1: em cunha da ulna, rádio intacto
• B2: em cunha do rádio, ulna intacta
• B3: em cunha de um osso, simples ou cunha do outro
C: complexa
• C1: complexa da ulna
• C2: complexa do rádio
• C3: complexa de ambos os ossos
Classif de Bado
Fratura-luxação de Monteggia
• I: angulação anterior da fratura e
luxação anterior da cabeça do rádio
(mão estendida em pronação máxima)

• II: angulação posterior da fratura e


luxação posterior da cabeça do
rádio
(mão estendida com cotovelo fletido 60º e antebraço pronado 30º)

• III: # da metáfise proximal da ulna e


luxação lateral da cabeça do rádio
(força de adução ou força ao mesmo tempo de angulação e rotação)

• IV: luxação anterior da cabeça do


rádio e fratura das diáfises radial e
ulnar
Fratura luxação de Essex-Lopresti
• Fratura cominutiva da
cabeça ou colo do rádio
• Lesão da radioulnar distal
com migração proximal
do rádio
• Lesão de extensão
considerável da
membrana interóssea
Classificação de Bayne
mão torta ulnar

I: hipoplasia ulnar com presença das epífises


proximal e distal
II: aplasia parcial, com ausência do terço médio e
distal da ulna (+ comum) I

III: ausência total da ulna


VI: sinostose radioumeral (+ raro) II
III

Obs: +c sexo masculino, 75% unilateral IV


Associadas com alterações musculoesqueléticas (dif da radial: cardíaca, sangüínea): Klippel-Feil,
Cornélia de Lange, Sd ulno-fíbula-fêmur, displasia ulno-fibular dominante ou Sd Renhardt-
Pfeiffer, sinfalangismo e defeito ulnar
Classificação Sinostose Radio-
Ulnar de Vince e Miller
• Tipo I: distal
• Tipo II: diafisária
• Tipo III: proximal
Punho
Classif de Frykmann
# rádio distal

• I: extra-articular sem # da ulna distal


• II: extra-articular com # da ulna distal
• III: intra-articular rádio-carpal sem #
da ulna distal
• IV: intra-articular rádio-carpal com # da ulna distal
• V: intra-articular rádio-ulnar sem #
da ulna distal
• VI: intra-articular rádio-ulnar com # da ulna distal
• VII: intra-articular rádio-carpal e
rádio-ulnar sem # da ulna distal
• VIII: intra-articular rádio-carpal e rádio-ulnar com
# da ulna distal
Classif de Fernandez
# rádio distal

• Extensão-compressão: metáfise
falha sobre esforço de tração
(Colles, Smith)

• Compressão: # da superfície articular


com impacção do osso subcondral e
metafisário (die-punch, lunate-load)
• Cisalhamento: # da superfície articular
(Barton, estilóide radial)

• Avulsão: # das inserções ligamentares


(estilóde ulnar)

• Combinações de 1 a 4: lesões de
alta energia
Eponimos de fraturas do rádio
distal
Classif AO 23
# rádio distal
A: extra-articular
• A1: ulnar, rádio intacto
• A2: rádio simples e impactada (Pouteau-Colles, Goyrand-Smith)
• A3: rádio multifragmentária
B: articular parcial
• B1: lateral simples, estilóide radial (Chauffeur)
• B2: rebordo dorsal (Barton dorsal)
• B3: rebordo volar (Barton inversa, Goyrand-Smith II)
C: articular completa
• C1: articular e metafisária simples
• C2: articular simples e metafisária complexa
• C3: articular e metafisária complexas
Classificação Universal
# do punho
Critérios de instabilidade de
LaFontaine
# rádio distal
• Angulação dorsal > 20º (ou 30º = 10º + 20º)
• Cominuição metafisária dorsal
• Comprometimento intra-articular rádio-cárpico
• # ulnares associadas (base estilóide ulnar)
• Idade > 60 anos
Critérios radiográficos para
instabilidade frat punho
Classificação
de Fernandez
das Lesões da
Ulna Distal
Classificação de Nielsen
Deformidade de Madelung

Grupo 1: deformidades idiopáticas


– Clássicas
– Associadas a displasias ósseas
Grupo 2: secundárias
– Trauma
– Infecção
– Pseudo-deformidades de Madelung
Anatomia do Túnel do
Carpo
• Limites:
– Volar: LTC
– Dorsal:
– Parede ulnar: hamato
e pisiforme
– Parede radial:
escafóide e trapézio
– Conteúdo:
• 4 flexores superficiais
• 4 flexores profundos
• Flexor longo do
polegar
• Nervo Mediano
Síndrome do Canal de
Guyon
• Se dá entre o pisiforme e
o hâmulo do hamato
• Não é freqüente
• Sintomas se relacionam
com hipoestesia no
território do ulnar e
preservação do flexor
ulnar do carpo
– Não leva à garra ulnar,
mas atrofia os interósseos
• Causas: fratura do
hamato, tumores,
trombose da artéria ulnar,
cisto ósseo
Anatomia do Canal de
Guyon
• Teto: ligamento
pisohamato e LCT
• Chão: Ossos do
carpo
• Parede lateral:
hâmulo do hamato
• Parede medial:
Pisiforme
• Conteúdo: artéria
ulnar e nervo ulnar
Classificação de Dellon
Síndrome do Túnel Cubital

– Leve: Sensitivo paresia


intermitente. Motor
Fraqueza subjetiva. Tinel
pode não estar positivo
– Moderado: Sensitivo
Parestesia intermitente,
motor com fraqueza da
pinça
– Grave: Parestesia
persistente, com atrofia
dos músculos
intrínsecos. Tinel
positivo e há
incapacidade de cruzar
os dedos
Mão
Flexores
Classificação de Nalebuff
dedo em pescoço de cisne

• Tipo I: flexível
– Dermodese, tenodese flexora da IFP, artrodese
IFD, e reconst. Lig retinacular(kit)
• Tipo II: retesamento muscular intrínsico
– Liberação da musc intrínsica + kit
• Tipo III: rigidas porem sem destruição articular
– Manipulação, mobilização de bandas laterais,
liberação da pele dorsal
• TipoIV: destruição articular - artrodese
Nallebuff e Milender para Botoeira
(baseado em RX e ADM)

• Leve: RX normal e movimento satisfatorio


(reposicionar bandas lat, sinovec IFP e
tenotomia ext)
• Moderada: deform moderada, IFP
corrigivel passivamente e RX normal
(procedimento tec moles)
• Grave: articulaçao rigida (3º, 4º e 5º:
artroplastia/ 2º: artrodese)
Classif de Russe
# de escafóide

• Transversa (60%)
• Oblíqua horizontal (35%)
• Oblíqua vertical (5%)

• Obs:
• Terço médio:70%
• Terço proximal:20%
• Terço distal:10%
Necrose avascular do escafóide: Dç de Preiser
Necrose avascular do semilunar: Dç de Kienböck
Classif de Herbert
# de escafóide
• A: agudas estáveis
– A1: # do tubérculo
– A2: # incompleta do terço médio
• B: agudas instáveis (desvio >
1mm)
– B1: oblíqua distal
– B2: # completa terço médio
– B3: # pólo proximal
– B4: luxação
transescafossemilunar
• C: retardo de consolidação
• D: estabelecimento do retardo
de consolidação
– D1: consolidação fibrosa
– D2: pseudo-artrose
Classificação de Alnot
(para pseudartrose escafóide)

Estágio I: pseudartrose linear


Estágio II: A – leve reabsorção
B – pseudartrose instável, DISI,
perda óssea palmar
Estágio III: A – pseudartrose instável, perda
óssea palmar e artrose radioescafóide
B – artrose radiocarpal
Instabilidade perissemilunar
progressiva de Mayfield
• I: dissociação escafossemilunar
(lig interósseo escafossemilunar e radiossemilunar longo)

• II: subluxação semilunocapitata


(cáspula capitatossemilunar volar – espaço de Poirier)

• III: luxação semilunopiramidal


(lig interósseo piramidossemilunar)

• IV: subluxação semilunar em relação ao


escafóide, capitato, piramidal e rádio
(cápsula radiossemilunar dorsal e rotação baseada no radiossemilunar curto intacto)

Obs: começa escafossemilunar e roda em sentido horário no punho dir (vista dorsal)
Classif de Green
# da base do 1º MTC

• I: # de Bennett
• II: # de Rolando
• III: # epibasal
– IIIA: transversa
– IIIB: oblíqua
• IV: # epifisária
Classif de Kaplan
# da falange distal

• Longitudinal
• Comunutiva (e.g, assoc com lesão de partes moles)
• Transversa
Classif de Albertoni
dedo em martelo

• A: lesão tendinosa pura


– A1: queda da FD < 30º
– A2: queda da FD > 30º
• B: lesão com arrancamento ósseo
– B1: queda da FD < 30º
– B2: queda da FD > 30º
• C: lesão com # da base da FD
– C1: IFD estável
– C2: IFD instável
• D: deslocamento epifisário da FD
Zonas extensoras
1: distal a IFD
2: entre IFD e IFP
3: sobre a IFP
4: entre IFP e MCF
5: sobre a MCF
6: área sobre o dorso da
mão
7: sobre o punho
8: sobre o terço distal do
rádio
Zonas flexoras de Verdan
I: distal à inserção flexor
superficial. Apenas o
profundo
II: zona de ninguém de
Bunnell (túnel
osteofibroso)
III: origem dos lubricais.
Tendão flexor é envolto
por tecido areolar
ricamente vascularizado
IV: túnel do carpo
V: proximal ao túnel do
carpo
Zonas
Polegar

Flexora Extensora
I: IF e i: flexor longo I: sobre a IF
II: bainha fibrosa, até II: área da FP
imediatamente III: sobre a MCF
proximal à cabeça IV: área do MTC
MTC e a MCF
V: sobre o punho
III: área MTC abaixo
dos mm tenares VI: antebraço distal
IV: túnel do carpo
V: antebraço distal
Classificação da Federação Internacional das
Sociedades de Cirurgia da mão
defeitos congênitos

I: falha na formação de partes (parada do desenvolvimento)


II: falha de diferenciação (ou separação) de partes
III: duplicação (polidactilia)
IV: hipercrescimento (gigantismo)
V: hipocrescimento (hipoplasia)
VI: bandas (ou anéis) de constrição congênita
VII: anomalias generalizadas do esqueleto
Classificação de Sindactilia
• Incompleta: comissura interdigital não se
estende até a falange distal
• Completa: união total entre o dedos, até a
ponta
• Simples: comissura composta apenas de
partes moles
• Complexa: falanges adjacentes são
unidas (sinostose) ou existe falange
acessória interposta
Coluna
Plexo cervical
Nível Motor Sensitivo Reflexo
C4
C5 Flexores do Face lateral do Bicipital
cotovelo braço
C6 Extensores do 1º quirodactilo Estilorradial
punho
C7 Extensores do 3º quirodactilo Tricipital
cotovelo
C8 Flexores dos 5º quirodactilo
dedos (IFD 3º dedo)
T1 Abdutores (5º Face medial do
dedo) cotovelo
T2
Coluna torácica
Nível Motor Sensitivo Reflexo

T4 Mamilos

T7 Processo xifóide Abdominal

T10 Umbigo Abdominal

T12 Região inguinal Cremastérico


Coluna lombossacra
Nível Motor Sensitivo Reflexo
L1 Cremastérico

L2 Flexores do Cremastérico
quadril
L3 Extensores do Adutor
joelho
L4 Dorsiflexores do Maléolo medial Patelar
tornozelo (tibial ant)
Extensor longo Dorso do pé
L5 dos dedos e hálux
----
Flexores plantares Borda lateral do
S1 do tornozelo Aquileu

S2-S4 Bulbocavernoso

S4-S5 Esfíncter anal


Classificação de Frankel
déficit neurológico
A: lesão completa: não existe função motora ou sensitiva
nos segmentos sacrais (S4-S5)
B: lesão incompleta: presevação da sensibilidade e perda
da força motora abaixo do nível neurológico,
estendendo-se até os segmentos sacrais (S4-S5)
C: lesão incompleta: função motora é preservada abaixo
do nível neurológico e a maioria dos músculos chaves
abaixo do nível neurológico possui grau menor ou igual
a3
D: lesão incompleta: função motora é preservada abaixo
do nível neurológico e a maioria dos músculos chaves
abaixo do nível neurológico possui grau maoir ou igual a
3
E: normal: sensibilidade e força motora normais
CLASSIFICAÇÃO DA ASIA
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

• Indice motor: FM10


músculos
• 28 dermátomos
graduados de 0
ausencia; 1
alterada; 2 normal
• Sensibilidade tátil e
dolorosa
• Avaliação do
esfíncter anal
• Avaliação contínua
Classificação da força muscular
0: nenhuma contração
1: contração palpável, sem movimento
visível
2: capaz de completar o ADM em um plano
paralelo à gravidade
3: capaz de manter a posição do teste
contra a gravidade
4: suporta grau moderado de resistência
5: força normal
COLUNA CERVICAL
PARAMETROS RADIOLÓGICOS
Classific de Anderson-Montesano
# côndilo occipital

I: # cominutivas impactadas do
côndilo occipital – estável –
mecanismo carga axial
II: # da base do crânio que se
estende através do côndilo
occipital – estável – mecanismo
trauma direto
III: # por avulsão de fragmento
ósseo do côndilo occipital e
conectado ao ligamento alar –
instável – rotação e/ou inclinação
lateral da cabeça
Classific de Hawkins-Fielding
subluxação rotatória C1-C2 doença Griesell

A: luxação rotatória anterior com desvio < 3 mm, ligamento transverso


intacto. Pivô odontóide
B: luxação rotatória anterior com desvio de 3 a 5 mm. Ligamento
transverso insuficiente
C: luxação rotatória anterior com desvio > 5 mm, ligamento transverso
rompido
D: desvio posterior
Classificação de Levine
# do atlas C1

I: # processo transverso
II: # isolada do arco
posterior
III: # isolada do arco
anterior
IV: # cominuída ou da
massa lateral
V: # explosão (Jefferson)
Classificação Anderson-D´Alonzo
# do processo odontóide de C2

I: # oblíqua através da
parte proximal do
processo odontóide
II: # na junção do
processo odontóide com
o corpo do áxis
III: # através do osso
esponjoso do corpo do
áxis
Obs: As do tipo II são as mais freqüentes e têm as maiores
taxas de não consolidação com tratamento conservador
Classificação Levine-Edwards
espondilolistese traumática do áxis C2-C3 (Hangman)

I: # sem desvio angular e desvio


translacional < 3,5 mm
(hiperextensão+compressão axial)
II: # com desvio translacional ou
angular importante (hiperextensão e
compressão axial + flexão-compressão)
IIa: # com pequeno desvio
translacional e grande
angulação, que apresenta
aumento do espaço discal
posterior entre C2-C3 com
aplicação de tração (flexão-distração)
III# com grande desvio
translacional e angular,
associada à luxação uni- ou
bilateral das facetas articulares
III: O ÚNICO COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA!
C2-C3 (flexão-compressão)
Classificação Allen-Ferguson
# cervical baixa C3-C7

• Distração-flexão
• Distação-extensão
• Compressão-
vertical
• Extensão-
compressão
• Flexão lateral
• Compressão-flexão
Classificação AO51
# cervical baixa C3-C7
A: Compressão
A1: impacção
A2: separação (“split”)
A3: explosão
B: Distração
B1: lesão posterior com corpo
vertebral íntegro
B2: lesão posterior + # do tipo A
B3: distração anterior -
hiperextensão
C: Rotação
C1: fratura-luxação facetária
unilateral
C2: luxação facetária unilateral
C3: fratura separação do maciço
articular (pura + tipo A + tipo B)
Classificação AO51B
# cervical baixa C3-C7
B: Distração
B1: lesão posterior com corpo vertebral íntegro
.1: distensão grave
.2: luxação bilateral
.3: fratura-luxação bilateral
B2: lesão posterior + # do tipo A
.1: impacção
.2: separação (“split”)
.3: explosão
B3: distração anterior – hiperextensão
.1: sem luxação
.2: luxação posterior
.3: luxação anterior
Classificação AO52 e 53
# toracolombar
A: Compressão
A1: impacção
A2: separação (“split”)
A3: explosão
B: Lesão elementos anteriores e posteriores por distração
B1: lesão ligamentar posterior
B2: lesão óssea posterior
B3: anterior - hiperextensão
C: Rotação
C1: lesão tipo A + rotação
C2: lesão tipo B + rotação
C3: cisalhamento - rotação
Classificação AO52A e 53A
# toracolombar
A: Compressão
A1: impacção
.1: impacção placa
terminal
.2: encunhamento
.3: colapso do corpo
vertebral
A2: separação (“split”)
.1: sagital
.2: coronal
.3: pinça
A3: explosão
.1: incompleta
.2: explosão-separação
.3: completa
Classificação AO52B e 53B
# toracolombar

B: Distração (Lesão dos elementos


anteriores e posteriores)
B1: lesão ligamentar posterior
.1: com ruptura transversa do disco
.2: associada com # tipo A
.3:
B2: lesão óssea posterior
.1: # transversa da vértebra
(Chance)
.2: espondilólise com lesão do
disco
.3: espondilólise com # tipo A
B3: anterior – hiperextensão
.1: hiperextensão-subluxação
.2: hiperextensão-espondilólise
.3: luxação posterior
Classificação AO52C e 53C
# toracolombar
C: Rotação
C1: lesão tipo A + rotação
.1: impactada
.2: separação (split)
.3: explosão
C2: lesão tipo B + rotação
.1: lesão ligamentar posterior
(B1) + rotação
.2: lesão óssea posterior (B2) +
rotação
.3: anterior – hiperextensão
(B3) + rotação
C3: cisalhamento – rotação
.1: # tipo slice
.2: # oblíqua
Associações de fraturas da
coluna
• 43% das frat secundárias
estão localizadas nas
porções mais proximais ou
distais da coluna vertebral
(C1-C2 ou L4-L5)
• A: C5-C7 → T12-L5
• B: T2-T4 → C1-C7
• C: T12-L2 →L4-L5
Parâmetros radiográficos da
coluna na escoliose
• Vértebra apical: é a mais
deslocada do eixo
• Vértebras terminais (caudal e
cranial): são as mais inclinadas
para a concavidade
• Vértebra neutra: está na transição
das curvas e não apresenta
rotação
• Ângulo de Cobb: ângulo formado
entre as duas vértebras terminais
Classificação de Risser
ossificação da apófise do ilíaco

0: sem ossificação
I: até 25%
II: 26-50%
III: 51-75%
IV: 76-100%
V: apófise fundida

Obs: 1 ano de I a IV e outro ano para chegar no V


Cartilagem trirradiada fecha antes da ossificação (zero)
Nível e ápice da curva
C1-C6: cervical
C7-T1: cervicotorácica
T2-T11: torácica
T12-L1: toracolombar
L2-L4: lombar
L5-S1: lombossacral
Classificação de Nash-Moe
grau de rotação vertebral

Zero: normal

Grau 1: pedículo no terço lateral

Grau 2: pedículo no terço intermédio

Grau 3: pedículo no terço medial (linha mediana)

Grau 4: pedículo cruza a linha mediana


Classificação de King-Moe
escoliose idiopática
Tipo I: dupla verdadeira, L > T, ambas estruturadas: ambas requerem fusão
Tipo II: curva dupla, lombar flexível e < T: fusão torácica seletiva
Tipo III: torácica, lombar não cruza linha média:
Tipo IV: torácica longa, descompensação signif
Tipo V: torácica dupla, cervical estruturada: fusão alta T1-T2
Classificação de Lenke
Escoliose idiopática

Curva estruturada
• Inclinação lateral ≥ 25º

• Cifose ≥ +20º
– T2-T5
– T10-L2
– T10-L2
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla
2 (maior) torácica
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)
Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior
3 (maior)
Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior
4 (maior)
Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar
5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolombar
6 (maior)
Lombar > T
(10º)
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Tipo Torácica Torácica TL/lombar Tipo de


proximal principal curva
Não estruturada Estruturada Não estruturada Torácica
1 (maior)
principal
Estruturada Estruturada Não estruturada Dupla torácica
2 (maior)

Não estruturada Estruturada Estruturada Dupla maior


3 (maior)

Estruturada Estruturada Estruturada Tripla maior


4 (maior)

Não estruturada Não estruturada Estruturada Toracolombar


5 (maior) Lombar
Não estruturada Estruturada Estruturada Toracolomba
6 (maior)
r Lombar > T
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Modificador da coluna
lombar
A: entre os pedículos
B: entre parede medial do
pedículo e o lateral do
corpo vertebral
C: medial a vértebra inteira
Classificação de Lenke
escoliose idiopática

Modificador torácico
sagital
T5-T12

• - : < 10º

• nl: 10º a 40º

• + : > 40º
Escoliose congênita
• Malformação vertebral
• Independente da idade de Dg
• Segmentação X Formação
• + progressiva: hemivértebra + barra
• Avaliar sistema genito-urinário (US)

• Tto cirúrgico é rotina


• AVP: todas vértebras do Cobb
• Instrumentação > 3 anos
• AVA: evitar efeito manivela, combinada com AVP
Complicações do tto cirúrgico
de escoliose
• Crankshaft: vergamento da artrodese
secundário ao crescimento dos corpos
vertebrais (evitado com artrodese via
anterior)
• Adding-on: alongamento da curva
secundário à não inclusão de todas as
vértebras com rotação. ( obs.: A última
vértebra fixada deve estar na zona
estável de Harrington)
• Zona estável de Harrington: zona
limitada entre as linhas verticais
traçadas à partir dos foramem sacral
de S1
Colete de Milwalkee
• Ortese CTLSO
– Ind: curvas acima de T7
– Escoliose e cifose
– Não corrige curva
– Impede progressão
– RISSER < 3
– Curva flexível
– Retirada progressiva
RISSER 4
– Uso 23 horas/dia
Colete TLSO

• Indicado para
curvas com
ápice abaixo
de T7
• Boston,
Atlanta,
Wilmington,
Charleston
Cifose congênita
• Localização mais comum: T10-L1

• Tipo I (formação): 7º ao ano, mais maligna, segmento


curto, > déficit neurol e paraplegia. Caso >50º-55º e >
5 anos AVP, se < AVA+AVP com enxerto anterior. S/n
descompressão: anterior

• Tipo II (segmentação): 5º/ano, segmento longo,


raramente déficit. > 50º AVP

• Tipo III: misto


Escoliose X cifose congênita
Escoliose Cifose
• período embrionário < • período fetal > 57 dias
56 dias • fase de desenvolvimento
• fusão dos pares de cartilaginoso
somitos • Formação: inadequada
• Segmentação ou vascularização (aplasia
formação (aplasia) ½ anterior do corpo)
Segmentação: defeito
perivertebral (metaplasia
óssea do ânulo fibroso)
Achado radiográfico normal no
plano sagital
• T1 a T12: 20 a 45° de
cifose
• L1 a S1: 50 a 75° de
lordose
• T10 a L2: neutro ou
até 10° de lordose
Achados radiológicos da
doença de Schuermann
• Diag. Scheuermann: presença de acunhamento
anterior maior que 5° em 3 ou mais vértebras
consecutivas
• Nódulos de Schmorl
• Irregularidade das placas terminais “ roído de
traças”
• Discos normais no início e mais tarde estreitos
ESTÁGIOS DE MAU
Dorso curvo de Scheuermann
ESTÁGIOS DE BROCHER
Dorso curvo de Scheuermann
CLASSIFICAÇÃO DE FeiL
SD. DE KLIPPEL-FIEL
Classificação de Meyerding
espondilolistese

Grau I: até 25%


Grau II: de 26% a 50%
Grau III: de 51% a 75%
Grau IV: de 76% a 100%

Defeito +c ocorre em L5
(sobre S1)
Classificação de Wiltse
espodilolistese

• Tipo I: displástica ou
congênita
• Tipo II: ístmica
A: # de estresse da pars
B: pars alongada
C: # aguda da pars
• Tipo III: degenerativa
• Tipo IV: traumática (# fora
da pars)
• Tipo V: patológica
Classificação X
estenose de canal

Zona 1: subarticular, recesso lateral, sob a


apófise articular superior, medial ao
pedículo
Zona 2: foraminal, abaixo do pedículo, canal
radicular distal
Zona 3: extraforaminal, lateral ao pedículo
Classificação Fergunson-Caplan
Estenose de canal – Sd clínica

Sd radicular (lateral): dor irradiada, parestesia, com


diminuição de força e perda de reflexos, com clara
distribuição dos dermátomos
Sd medular central: sinais de Sd neurônio motor
superior. Queixa de dormência, formigamento,
marcha espática. Distúrbios esfincterianos
Sd combinada: misto. A +c das apresentação de
mielopatia cervical. Dor radicular com hiporreflexia de
MS e combinada com espasticidade de MMII
Sd vascular: aparecimento súbito dos sintomas, pouco
freqüente. Sem resposta a tto cirúrgico.
Espondilite Anquilosante
• Sítio primário de acometimento vertebral é a interface
corpo-disco.
• HLA B27 EM 96%
• -RIGIDEZ MATINAL, 4H:1M, uveíte
• -anquilose caudal para cefálica
• -artrodese bilateral das sacroilíacas
• -coluna de bambu – ligamentos posteriores e
anteriores acometidos de forma igual
• -instabilidade atlanto-axial
• -O Rx inicialmente mostra artrodese das sacroilíacas.
Pelve
Classificação Letournel-Judet
# pelve, bacia

A: asa do ilíaco
B: do ílio com extensão para sacro-ilíaca
C: transacral
D: sacral unilateral
E: fratura-luxação sacro-ilíaca
F: acetabular
G: ramos púbicos
H: ísquio
I: disjunção da sínfise púbica
Classificação de Denis
fratura do sacro em relação ao forame

• Tipo I: lateral ao forame


com 6% de lesão
neurológica
• Tipo II: pelo forame co
28% de lesão
neurológica
• Tipo III: medial ao
forame 57% de lesão
neurológica
Classificação Young-Burgess
# pelve, bacia
• Compressão ântero-posterior (pedreste,
motociclista; hemorragia)

– Abertura < 2,5 cm


– Abertura > 2,5 cm (lesão do lig sacro-espinhoso e
sacro-ilíaco anterior)
– Completa ruptura anterior e posterior
e grave disjunção
• Compressão lateral (colisão de automóvel; TCE)
– Força lateral posterior, impacção
sacral
– Força lateral anterior, # em crescente
asa do ilíaco
– Força lateral anterior de maior
intensidade, cruzando a pelve e
fazendo lesão contralateral, RE de
um lado e RI do outro
• Cisalhamento vertical (queda de altura)
Classificação de Tile
fretura da pelve
• Tipo A: estável
– A1: avulsões, sem comprometimento do anel
– A2: desalinhamento mínimo do anel
• Tipo B: instabilidade rotacional, estável vertical
– B1: rotação externa
– B2: rotação interna
– B3: rotação instável bilateralmente
• Tipo C: instabilidade rotatória e vertical
– C1: unilateral
– C2: bilateral, um lado rotatória e outro vertical
– C3: bilateral rotatorio e vertical + fratura do acetábulo
Classificação AO61
# pelve, bacia (Tile modificada)

A: anel estável, arco posterior


intacto
• A1: avulsão do osso inominado

• A2: fratura do osso inominado


(golpe direto)

• A3: transversa do sacro (caudal à


S2)
instáveis
Classificação AO61
# pelve, bacia (Tile modificada)

B: rotacional instável ou
vertical estável
• B1: livro aberto, rotação
externa
• B2: compressão lateral,
rotação interna

• B3: lesão bilateral


Classificação AO61
# pelve, bacia (Tile modificada)

C: ruptura do arco posterior


instável (cisalhamento
vertical)
• C1: unilateral

• C2: bilateral, 1 lado


rotacional e outro
verticalmente instável

• C3: bilateral, ambos


completamente instáveis
Classificação AO61A
# pelve, bacia (Tile modificada)
A: anel estável, arco posterior intacto
• A1: avulsão do osso inominado
.1: espinha ilíaca
.2: crista ilíaca
.3: tuberosidade isquiática
• A2: fratura do osso inominado (golpe direto)
.1: asa do ilíaco
.2: unilateral do arco anterior
.3: bifocal do arco anterior
• A3: transversa do sacro (caudal à S2)
.1: luxação sacrococcígea
.2: sacro não desviado
.3: sacro desviado
Classificação AO61B
# pelve, bacia (Tile modificada)
B: rotacional instável ou vertical estável
• B1: livro aberto, rotação externa
.1: artravés da articulação sacro-ilíaca, ruptura anterior
.2: através de fratura do sacro
.3:
• B2: compressão lateral, rotação interna
.1: # de compressçao anterior do sacro
.2: subluxação da sacro-ilíaca
.3: # incompleta ilíaca posterior
• B3: lesão bilateral
.1: livro aberto bilateral
.2: livro aberto de um lado, compressão lateral do outro
.3: compressão lateral bilateral
Classificação AO61C
# pelve, bacia (Tile modificada)
C: ruptura do arco posterior instável (cisalhamento vertical)
• C1: unilateral
.1: # através do ilíaco
.2: luxação ou fratura-luxação da sacro-ilíaca
.3: # do sacro
• C2: bilateral, 1 lado rotacional e outro verticalmente instável
.1:
.2:
.3:
• C3: bilateral, ambos completamente instáveis
.1:
.2:
.3:
Quadril
Classificação de Letournel
# acetábulo

I: parede posterior
II: coluna posterior
III: parede anterior
IV: coluna anterior
V: tranversa

VI: coluna e parede posterior


VII: transversa e parede posterior
VIII: # em “T”
IX: coluna anterior e hemitransversa posterior
X: ambas as colunas
Classificação AO62
# acetábulo
A: uma coluna fraturada e a outra intacta
• A1: parede posterior
• A2: coluna posterior
• A3: parade ou coluna anterior
B: tipos transversos, porção do teto presa ao ilío intacto
• B1: transversa e parede posterior
• B2: em “T”
• B3: anterior e hemitransversa posterior
C: ambas as colunas fraturadas
• C1: coluna anterior estendendo-se a crista ilíaca
• C2: coluna anterior à borda anterior do ilíaco
• C3: penetra na sacroilíaca
Thompson e Epstein
luxação do quadril

I: luxação pura (no máximo com um fragmento insignificante)


II: associada com um único fragmento
grande da parede posterior
III: # cominutiva da parede posterior
IV: # do soalho acetabular (mais do que da parede posterior)
V: associada com # da cabeça femoral
Stewart e Milford
luxação do quadril

I: luxação pura (no máximo com um fragmento insignificante do rebordo acetabular)


II: associada com uma # simples ou cominuída da
parede posterior, mas o quadril permanece estável
III: instabilidade grosseira secundária a perda de
suporte estrutural
IV: associada com # da cabeça femoral

Obs : baseada da estabilidade do quadril


Classificação de Pipkin
# da cabeça femoral

I: # inferior a fóvea
central
II: linha de # estende-se
acima da fóvea
III: qualquer # da cabeça
associada com # do
colo femoral (I ou II + cabeça)
IV: qualquer # da cabeça
associada com # do
acetábulo (I ou II + acetábulo)
Obs: lembrar que o melhor acesso é via anterior: primeiro Smith-Peterson, seguido de Kocher-
Langenbeck caso haja tb luxação nos tipos I e II, tipo III ATQ, tipo IV o acesso depende do
Classificação AO30
luxação do quadril

• 30 D-10: Anterior
• 30 D-11: Posterior
• 30 D-30: obturatório
Manobras para redução do
quadril
• Allis: paciente em posição
supina, flexão do quadril e
joelho, roda-se gentilmente o
qudril tentando reduzi-lo
• Stimson: paciente em posição
pronajoelho e quadril fletido,
tração a favor da gravidade
• Bigelow: supino/ estabiliza
pelve/ antebraço atrás do joelho
e outra mao no tz/ tração + flx
quadril até 90º e leva até RI e
adução/ alavanca a cabeça com
abdução, RL e ext quadril
Fases da doença de Legg-
Calvé-Perthes
• Fase de necrose:
• Fase de fragmentação:
• Fase de remodelação:
• Fase residual:
Classificação de Catterall
Doença de Perthes

I: até 1 quarto
da epífise
II: até metade
da epífise
III: até 2 terços
da epífise (cabeça
dentro da cabeça)

IV: epífise
totalmente
acometida
Classificação de Salter-Thopsom
Doença de Perthes

Grupo A: extensão
da lesão até
metade da cabeça
Grupo B:
comprometimento
de mais da metade

OBS: ft ou lise subcondral =


Sinal de Caffey
Classificação de Herring
Doença de Perthes

Tipo A: pilar lateral


preservado ou com
diminuição mínima de
sua altura
Tipo B: comprometimento
de até 50% da altura do
pilar lateral
Tipo C: diminuição maior
que 50% da altura do
pilar lateral
Obs: altura do pilar lateral
Esta classificação é mais preditiva quanto ao
Percentual dos pilares: prognóstico final do quadril que a de
1 Lateral: 15-30%
Catterall
2 Central: 50%
3 Medial: 20-35%
Sinais de risco de Catterall
Doença de Perthes

• Sinal de Gage
(ossificação precoce da epífise alargada)

• Calcificação lateral à epífise


(ossificação precoce da epífise alargada)

• Lesões metafisárias
(anuncia potencial de distúrbio de cresmento da placa fisária)

• Subluxação lateral
(indicativa de cabeça aumentada, é o + importante)

• Placa de crescimento horizontal


(quadril aduzido, deform da cabeça)

Obs: ausência de resultados ruins em pcts não tratados que não apresentam 2 ou mais dos sinais de risco visíveis
durante o estágio ativo da doença
Indicações cirúrgicas Perthes
(Campbell)
1. Quadril dobradiça = o. valgizante
2. Cabeça malformada = queiletomia
3. Coxa magna = Shelf
4. Cabeça malformada e subluxada = Chiari
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril

• Alfa
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril

• Beta
Classificação de Graaf
US - displasia do desenvolvimento do quadril
Tipo Teto ósseo Rebordo ósseo Cartililagem Ângulo teto Ângulo teto
do acetábulo lateral hialina do teto ósseo Alfa cartilag Beta
Estreito e envolvente
1a (maduro) Bom Angulado cobrindo a cabeça
> 60º < 55º
Espessada, com a base
1b (maduro) Bom Levemente larga, cobrindo a cabeça
> 60º > 55º
arredondado femoral

Larga cobrindo bem a


2a+ (apropriado Adequado Arredondado cabeça
50º-59º > 55º
para idade: <3m)
Larga cobrindo bem a
2a- (déficit de Insuficiente Arredondado cabeça
50º-59º > 55º
maturação: <3m)
Larga cobrindo bem a
2b (retardo de Insuficiente Arredondado cabeça
50º-59º > 55º
ossificação: >3m)
Larga cobrindo bem a
2c (faixa crítica Insuficiente Arredondado cabeça
43º-49º 70º-77º
em qq idade) (intervalo crítico)
e oblíquo
Deslocada para cima
2d (em vias de Insuficiente Arredondado 43º-49º > 77º
descentralização) (intervalo crítico)
e oblíquo
Deslocada para cima
3a (excêntrico) Insuficiente Oblíquo sem alteração estrutural
< 43º > 77º
Deslocada para cima
3b (excêntrico) Insuficiente Oblíquo sem alteração estrutural
<43º > 77º
Deslocada inferiormente
4 (luxado) Insuficiente Oblíquo --- ---
RX do quadril infantil
Displasia do desenvolvimento do quadril

• Linha de Hilgenreiner
• Linha de Perkins
• Quadrante de Ombredanne (normal ínfero-medial)

• Linha de Shenton
RX do quadril infantil
Displasia do desenvolvimento do quadril

Ínidice acetabular: entre a linha de


Hilgenreiner e tangente ao teto saindo da
cartilagem trirradiada. Normal < 30º
Triade de Putti
Pré-luxação

• Hipoplasia do núcleo de
ossificação
• Subluxação lateral da
cabeça
• Teto acetabular oblíquo
Classificação de Fahey-O´Brien
Epifisiólise

• Aguda: queixas súbitas e Dg feito antes de 3


semanas do início do processo
• Crônica: sintomas gradativos e Dg feito após 3
semanas do início do quadro
• Crônica-agudizada: dor e claudicação crônica,
quando abruptamente refere exacerbação dos
sintomas, e.g, decorre de trauma de baixa
energia
Classif Loder, Richard e Shapiro
Epifisiólise

• Estáveis: pct continua deambulando


• Instáveis: não deambulam, mesmo com auxílio
de muletas
Classificação de Wilson
Epifisiólise

• Grau 0: alargamento da placa,


aumentada na altura e lisa, como se
perdesse o aspecto típico irregular
dos processos mamilares (pré-deslizamento)
• Grau 1: epífise desloca-se até 1
terço da largura da metáfise proximal
(deslizamento leve)

• Grau 2: epífise desloca-se até


metade (50%) da largura da metáfise
proximal (deslizamento moderado)
• Grau 3: epífise desloca-se mais da
metade da largura da metáfise
proximal (deslizamento grave)
Classificação de Southwick
Epifisiólise

• Normal: até 10º de desvio posterior


• Leve: até 30º
• Moderado: entre 30º e 60º
• Grave: acima de 60º

Obs: desvio angulares entre a perpendicular a linha que une os pontos extremos da
epífise e a linha paralela à diáfise femoral vista no perfil (Lauenstein)
Osteotomias que
Redirecionam o acetábulo
• SALTER.
Objetivo: Melhorar a cobertura da
cabeça ântero-lateralmente.
Fundamento: Redireciona o acetábulo
através da mobilização da sínfise
púbica
• TRÍPLICE ( Steel ):
Objetivo: Redirecionam o acetábulo
em crianças mais velhas. A
insuficiência acetabular e global e
não apenas anterior.
Fundamento: Associação de
osteotomia supraacetabular com
osteotomia dos ramos
ISQUIÁTICO e PÚBICO.
Osteotomias Reconstrutivas
• Tetoplastias
Objetivo: Aumentar
lateralmente o
acetábulo.
Fundamento:
Utilização de
enxerto ósseo no
rebordo superior do
acetábulo e em
contato direto com
a cápsula articular.
Osteotomia de SALVAMENTO
• CHIARI
Objetivo: Permitir que em uma articulação
incongruente, seja criada uma maior superfície de
contato
Fundamento: Osteotomia supra-acetabular que permite
medialização do fragmento distal da osteototomia
Classificação de Ficat-Arlet
Osteonecrose da cabeça femoral

1: RX normal
2: alteração de densidade (esclerose e cisto)
– 2A: esclerose ou cistos
– 2B: achatamento (sinal do crescente)
3: perda da esfericidade
4: diminuição do espaço articular e
alterações acetabulares
Tratamento:
1 e 2: descompressão
3 (inicial): trapp door (# subcondral)
3 (tardio): prótese de superfície da cabeça femoral
4: PTQ
Classificação de Steinberg
Osteonecrose da cabeça femoral
0: RX, RNM e cintilo normais
1: RX normal, RNM ou cintilo anormais
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
2: RX esclerose e cistos
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
3: colapso subcondral (crecente) sem achatamento
A: < 15%
B: 15-30%
C: > 30%
4: Achatamento da cabeça femoral sem estreitamento articular ou envolvimento acetabular
A: < 15% da superfície e < 2 mm de depressão
B: 15-30% da superfície ou 2-4 mm de depressão
C: > 30% da superfície ou > 4 mm de depressão
5: estreitamento articular ou envolvimento acetabular
A: < 15% da superfície e < 2 mm de depressão
B: 15-30% da superfície ou 2-4 mm de depressão
C: > 30% da superfície ou > 4 mm de depressão
6: alterações degenerativas avançadas
Classificação de Brooker
Ossificação heterotópica

I: ilhas de osso em partes moles


II: osso com intervalo de pelo menos 1 cm entre
as superfícies ósseas opostas
III: osso com menos de 1 cm de intervalo entre as
superfícies ósseas opostas
IV: anquilose
Classificação de Bombelli
Coxartrose (aspectos morfológicos)

I: súpero-externa; diminuição do espaço articular


entre as regiões anteroposterior da cabeça e
superoexterna do acetábulo. Tende à subluxação
lateral/ a +C
II: concêntrica; é a perda uniforme do espaço
articular. Cabeça preserva sua forma esférica
III: interna; aumento do contato da cabeça femoral
com o fundo acetabular, maior incidência de coxa
vara. Pode evoluir para protrusão acetabular
IV: ínfero-interna; acomete a região ínfero-interna da
cabeça femoral. Observa-se volumosos osteófitos
marginais inferior, acetabular e cervical
Classificação Kellgren-Lawrence
Artrose do quadril: Coxartrose

Grau 0: normal
Grau 1: possível estreitamento do espaço articular
medialmente e possíveis osteófitos em torno da cabeça
femoral
Grau 2: definido estreitamento do espaço articular
inferiormente, osteófitos nítidos e alguma esclerose
Grau 3: significativo estreitamento do espaço articular,
osteófitos pequenos, esclerose, cistos e deformidades
ósseas no fêmur e no acetábulo
Grau 4: visível perda do espaço articular acompanhada de
importante esclerose e cistos, significativa deformidade
da cabeça femoral e do acetábulo e presença de
grandes osteófitos
Classificação de Bombelli
Coxartrose (aspectos biológicos)

I: atrófica
II: normotrófica
III: hipertrófica
Zonas de segurança de Wasielewski
PTQ com acetábulo parafusado (vaselina na Monica lewinsk)

Ântero-superior: vasos ilíacos


Ântero-inferior: nervo e vasos
obturatórios
Póstero-superior: o mais seguro
Póstero-inferior: nervo e vasos
glúteo superior e n. ciático

Linha da EIAS pelo centro do acetábulo, cruza a borda posterior da fossa do acetábulo e sua perpendicular
Zona de DeLee-Charnley
Interface cimento-osso no acetábulo
Zona de Gruen
Soltura do componente femoral
Classificação de Fitzgerald
PTQ infectada

I: infecção pós-OP aguda, com todo quadro


flogístico
II: subaguda, entre 6 meses a 2 anos PO,
retardadas profundas, indolentes
III: tardias, após 2 anos PO, em um quadril
previamente assintomático, presumi-se que
sejam hematogênicas
Impacto Femoral
• TIPO CAM: homem (2ª e 3ª décadas)/
alargamento anormal da junção colo-
cabeça, promovendo compressão do labrum
durante FLX do quadril/ cabeça femoral
NÃO-esférica e acetábulo normal/
deformidade em “cabo de pistola” (pós-ft
colo/ epifisiólise/ Perthes)
• TIPO PINCER: mulher (3ª e 4ª décadas)/
avanço lateral da parede anterior do
acetábulo, promovendo compressão do
labrum contra o colo femoral durante FLX
quadril/ cabeça femoral esférica e acetábulo
retrovertido (DDQ)

OBS: Raramente isoladas/ +C é a combinação


Fêmur
Classificação de Singh
osteopenia femoral proximal
I: osteopenia grave, apenas algumas
trabéculas de compressão primária
residuais
II: trabéculas compressivas principais se
destacam e ainda há presença das
linhas trabeculares de tensão
secundária
III: há solução de continuidade das
trabéculas de tensão principais
opostas ao trocanter maior
IV: trabéculas de tensão principais estão
significativamente reduzidas, mas
ainda estão presentes
V: estão acentuadas as trabéculas de
tensão e compressão principais
IV: normal com trabéculas bem definidas
Classificação AO31
# do fêmur proximal

A: # transtrocanteriana
B: # do colo femoral
C: # da cabeça femoral
Classificação AO31C
# da cabeça do fêmur

C: # da cabeça femoral
• C1: com fenda (divisão)
• C2: com depressão
• C3: com # do colo
Classificação AO31C
# da cabeça do fêmur

• C1: com fenda (divisão)


.1: avulsão do lig redondo
.2: com ruptura do lig redondo
.3: fragmento grande
• C2: com depressão
.1: posterior e superior
.2: anterior e superior
.3: fenda-depressão
• C3: com # do colo
.1: fenda e # transcervical do colo
.2: fenda e # subcapital do colo
.3: depressão e # do colo
Classificação de Pauwels
# do colo femoral

I: horizontal, 30º
II: intermediária, 50º
III: vertical, 70º
Classificação de Garden
# do colo femoral

I: incompleta
impactada em
valgo
II: sem desvio
III: com desvio em
varo
IV: completamente
desviada (trabéculas
realinhadas)
Classificação AO31B
# do colo do fêmur

B: # do colo femoral
• B1: subcapital, com
leve desvio
• B2: transcervical
• B3: subcapital, não
impactada, com
desvio
Classificação AO31B
# do colo do fêmur
• B1: subcapital, com leve desvio
.1: impactada em valgo > ou = 15º
.2: impactada em valgo < 15º
.3: não impactada
• B2: transcervical
.1: basocervical
.2: adução mediocervical
.3: cisalhamento mediocervical
• B3: subcapital, não impactada, com
desvio
.1: desvio moderado em varo e rotação
externa
.2: desvio moderado com translação
vertical e rotação externa
.3: devio acentuado
CLASSIFICAÇÃO DE BOYD E GRIFFIN PARA
FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS
Classificação de Evans-Jensen
# transtrocanteriana

IA: 2 partes sem desvio


IB: 2 partes com desvio

IIA: 3 partes, compromete o


trocanter maior
IIB: 3 partes, compromete o
trocanter menor

III: compromete ambos os


trocanteres
Classificação de Tronzo
# transtrocanteriana
I: sem desvio
II: simples com desvio,
trocanter menor íntegro
ou não
III: medialização do
fragmento distal e
esporão do calcar dentro
do canal medular. Pode
ter # do trocanter maior
IV: diáfise lateralizada,
fragmento medial grande,
esporão fora do canal
medular
V: traço invertido
Classificação AO31A
# transtrocanteriana

A: área trocanteriana
• A1: pertrocanteriana simples
• A2: pertrocanteriana multifragmentária
• A3: intertrocanteriana
Classificação AO31A
# transtrocanteriana

• A1: pertrocanteriana simples


.1: ao longo da linha intertrocanteriana
.2: através do trocanter maior
.3: através do trocanter menor
• A2: pertrocanteriana multifragmentária
.1: com um fragmento intermediário
.2: com vários fragmentos intermediários
.3: estendendo-se mais de 1 cm abaixo do trocanter menor
• A3: intertrocanteriana
.1: simples, oblíqua
.2: simples, transversa
.3: multifragmentária
Classificação de Delbet
# fêmur proximal em crianças

I: transepifisária
(deslocamento epifisário)
II: transcervical
III: cervicotrocantérica
(basocervical)
IV: intertrocantérica
(transtrocantérica)
Obs:
Risco de necrose: I > II > III > IV
Freqüência: II > III > IV > I
Classificação de Ratliff
NACF pós-traumática em crianças

I: envolvimento total, proximal ao traço de


fratura
II: ântero-lateral, parcial da epífise (vasos
póstero-superiores)
III: somente da metáfise, tipo mais raro e
mais benigno
Classificação de Fielding-Magliato
# subtrocanteriana

I: ao nível do trocanter
menor
II: dentro de 2,5 cm
abaixo do trocanter
menor
III: dentro de 2,5 a 5
cm abaixo do
trocanter menor
Classificação de Seinsheimer
# subtrocanteriana

I: sem desvio
II: traço simples (3 subgrupos)
– Transversa
– Oblíqua medial
– Oblíqua lateral
III: cunha (2 subgrupos)
– Borboleta medial
– Borboleta lateral
IV: cominuição bicortical
V: cominuição bicortical com
extensão para dentro da
massa trocanteriana
Classificação de Russel-Taylor
# subtrocanteriana

I: não comprometem a fossa


piriforme
IA: abaixo do trocanter menor
IB: compromete o trocanter menor

II: comprometem a fossa piriforme


IIA: trocanter menor preservado
IIB: compromete o trocanter
menor

Obs: fossa piriforme: ponto de entrada da haste


Classificação de Winquist
cominuição da # diafisária femoral
0: sem nenhuma cominuição
I: asa < 25% da largura do
osso
II: asa < 50% da largura do
osso
III: asa > 50% da largura do
osso, apenas um ponta de
contato
IV: cominuição segmentar,
sem contato
V: perda óssea segmentar
Classificação AO32
# diáfise femoral
A: simples
• A1: espiral
• A2: oblíqua (> ou = 30º)
• A3: transversa (< 30º)
B: cunha
• B1: cunha espiral
• B2: cunha de flexão
• B3: cunha fragmentária
C: complexa
• C1: espiral
• C2: segmentar
• C3: irregular
Classificação AO33
# fêmur distal
A: extra-articular
• A1: simples
• A2: cunha metafisária
• A3: metafisária complexa
B: articular parcial
• B1: côndilo lateral, sagital
• B2: côndilo medial, sagital
• B3: frontal
C: articular complexa
• C1: articular e metafisária simples
• C2: articular simples e metafisária
complexa
• C3: articular complexa,
multifragmentária
Classificação de Aitken
Deficiência femoral focal proximal
• Tipo A: articulação quadril
formada mas o colo está
ausente e femur encurtado
• Tipo B: cabeça mais
rudimentar e deficiência do
femur proximal mais
significativa. Associada a
pseudoartrose entre diáfise
e cabeça do fêmur.
• Tipo C: cabeça do femur
ausente, acetábulo raso e
femur proximal é um tufo
• Tipo D: não há acetábulo ou
cabeça e a deficiencia é
mais significativa
Obs: DFFP é a forma mais rara e complexa de
displasia femoral
Joelho
Avaliação da altura da patela

• Insall-Salvatti
• Blackburne-Pell
• Caton-
Deschamps
Classificação X
# patela

A: sem desvio B: com desvio


1. estrelada 1. não cominuída
– Transversa
2. transversa
– Polar apical
3. vertical
– Polar basal
2. Multifragmentar
– Transversa
– Polar
– Estralada
– Explosão
Desvio: 3 mm de translação ou 2 mm de incongruência articular
Classificação AO34
# patela
• Tipo A: extra-articular, pólo
inferior
– A1:
– A2:
– A3:
Tipo B: articular parcial, vertical
– B1:
– B2:
– B3:
Tipo C: articular complexa,
transversa; cominuída
– C1:
– C2:
– C3:
Classificação X
luxação congênita do joelho
A: subluxação entre 15-20º que pode
ser passivamente corrigida no RN
até 90º de flexão
B: > 20º e não é possível sua correção
passiva por meio de manipulações
até sua posição neutra de extensão.
O eixo longitudinal da tíbia projeta-
se anteriormente em relação ao
fêmur
C: luxação anterior (às vezes lateral)
da tíbia, com deslocamento
superior, tipo “cavalgamento e sem
contato articular. Eixo da tíbia faz
um ângulo > 30º em relação ao do
fêmur. Visualiza-se pregas cutâneas
anteriores na região patelar
Classificação de Ogden
# da TAT (adolescentes)

I: # distal através da
tuberosidade
II: através da ligação entre a
epífise e a tuberosidade
III: sai da tuberosidade e
atravessa a epífise proximal
da tíbia, sendo, portanto,
articular
Tto:
I sem desvio: gesso 6 semanas
I com desvio, II e III: RAFI
Classificação de Watson-Jones
modificada por Ogden
# da TAT (adolescentes)

• Tipo I: separação distal ao centro


de ossificação da TAT e fise da
tibia proximal
• Tipo II: fratura dividindo TAT da
epifise proximal
• Tipo III: avulsão da TAT com
fratura correndo até epífise
• Tipo IV: separação através da
TAT e da epífise (salter I ou II)
• Tipo V: avulsão periostal do
Ligamento patelar
Classificação Meyers-McKeever
# da eminência intercondilar da tíbia

I: sem desvio
II: parcialmente desviada e que
apresentam, com freqüência
um contato posterior
III: completamente desviada,
algumas vezes rodada.
Apresentam quase sempre
interposição do menisco medial
IV: cominuída
Tto:
I: gesso em flexão de 15º por 4-6 semanas
II: se reduzir fechado, tratar igual a I, se não reduzir tratar igual a III
III: redução cirúrgica (artroscópica)
Cartilagem articular
Hialina – colágeno tipo II

Zona I: superficial, é a superfície de


deslizamento
Zona II: de transição, com conteúdo alto de
proteoglicans e fibras colágenas
Zona III: profunda, contém menor
quantidade de água e alta concentração
de colágeno
Zona IV: cartilagem calcificada, com matriz
mineral e zona de transição que separa a
cartilagem articular do osso subcondral
Classificação Outerbridge
Modificada por Insall - Lesão condral (condromalácia)

I: amolecimento e tumefação da
cartilagem
II: fragmentação e fissura em uma área
com 1,3 cm ou menos de diâmetro
III: fragmentação e fissuras mais
graves envolvendo uma área superior
a 1,3 cm de diâmetro
IV: erosão da cartilagem atéo osso
Tto: I: maioria conservador; II e III inicial: desbridamento artroscópico e reavaliação do programa de FST
IV (≤ 1cm): abrasão superf, perfurações e microfraturas + MCP. Se ≥ 1cm, apenas leve desbridamento.
Classificação de Aichroth
Osteocondrite Dissecante

Côndilo medial: 85%


– clássica (melhor prognóstico)

– clássica estendida
– ínfero-central
Côndilo lateral: 15%
– ínfero-central
– anterior
Causa +f de corpos livres intra-articular do joelho
Classificação de Koshino
Osteonecrose do côndilo femoral

I: incipiente, isto é, dor sem alteração radiográfica


II: avascular, com presença de lesão
radiotransparente com forma oval e cartilagem
normal
III: colapso, com esclerose no osso subcondral
IV: degenerativo, presença de osteófitos com
esclerose femoral e tibial (osteoartrite)

Sinal de Wilson: presença ou aumento da dor com hiperextensão e RI do joelho


Côndilo medial é + freqüente.
Classificação X
menisco discóide

Tipo completo: forma discóide, tamanho e altura maiores,


causando pressão femorotibial. Por ter ou não suas
inserções comprometidas. Apresenta mobilidade pouco
maior do que o normal
Tipo intermediário: forma igualmente discóide, tamanho
normal e menos espessura. A mobilidade é anormal
devido à ausência de suas inserções laterais e
posteriores
Tipo infantil: apresenta a forma externa discóide, mas
com tamanho e espessura normais. Não apresenta
hipermobilidade e está localizado na posição habitual
Classificação Watanabe-Takeda
menisco discóide

Tipo I ou completo: geralmente ocupa todo


o platô tibial lateral
Tipo II ou incompleto: não ocupa toda a
superfícia do platô
Tipo III ou de Wrisberg: há uma deficiência
na inserção dos lig meniscotibiais no
corno posterior, associada a hipertrofia do
lig de Wrisberg, gerando uma instabilidade
dessa porção do menisco
Classificação de Wiberg
Índice patelar

Tipo I: faces medial e lateral são praticamente


iguais (10%)
Tipo II: face lateral é maior que a medial, em uma
proporção de 3:2 (65%)
Tipo III: face medial quase indexistente (25%)

Obs: índice patelar = FL dividida pela FM


Ângulo patelar: 130º (120º-140º) segundo Ficat
Ângulo de abertura patelar: 125º segundo Ficat
Classificação de Dejour
Displasia troclear (Joelho)
Tipo A: sinal do cruzamento, morfologia da
tróclea preservada, mas com pouca
profundidade
Tipo B: sinal do cruzamento, esporão
supratroclear e tróclea apresentando-se
plana na CT
Tipo C: sinal do cruzamento, duplo
contorno, tróclea assimétrica, com o
versante interno hipoplásico e o
versante externo convexo
Tipo D: sinal do cruzamento, esporão
supratroclear, trocléa assimétrica, com
o versante interno hipoplásico e o
versante externo convexo, sendo a
junção entre os 2 versantes de forma
vertical, como uma quade abrupta

Obs: esporão supratroclear corresponde a uma proeminência global da tróclea


O duplo contorno, que é a projeção, sobre o RX em perfil, da margem interna da tróclea
Classificação de Dejour
Gonartrose
Estágio I: pré-artrose. Não há lesão do osso subcondral, apenas abrasão da cartilagem.
Sintomas pouco significativos. Às vezes apresenta-se como uma lesão degenerativa,
hidrartose, sinovite e cisto poplíteo. RX normal. Média 5-10 anos para chegar ao
estágio II
Estágio II: artrose inicial. Oligo- ou assintomático.
Nas artroses femorotibiais interna (AFTI) há pinçamento parcial no AP e pinçamento
parcial efetivo na parte central do platô.
Nas ATFE o AP monopodal mostra uma interlinha normal, com sinais indiretos de
artrose, como condensação subcondral e osteófitos. No perfil há pinçamento pouco
significativo
Estágio III: artrose com desequilíbrio, em que o desgaste ósseo propicia uma báscula do
joelho em apoio monopodal.
A AFTI apresenta varo com rotação interna da tíbia. No AP há pinçamento total da
interlinha e uma báscula do côndilo dentro da cúpula, sendo a incidência mais
eloqüente.
A AFTE apresenta valgo com rotação externa da tíbia. Mostra bem a cúpula externa,
sempre bem condensada e uma decoaptação do compartimento medial. Nessa fase,
a evolução é rápida, durando de 1 a 2 anos
Estágio IV: artrose grave. É a fase final da artrose com suprema indicação cirúrgica
Na AFTI, pelo grande varismo, o côndilo externo entra em conflito com as espinhas
tibiais, o que leva a uma lesão degenerativa do LCA. A patela também apresenta
lesões importantes, por estar trabalhando fora de seu eixo normal.
Na ATFE, o LCA é distendido pelo valgo progressivo e pelo afrouxamento medial. As
lesões femoropatelares progridem da mesma forma que as do compartimento medial
Classificação de Macnab
Artrose femoropatelar 2ª à lux recidivante

Estágio I: alterações apenas na patela (fibrilação)


Estágio II: desgaste da cartilagem patelar c/ exposição
óssea e corpos livres na borda medial
Estágio III: início de artrose femoropatelar (esporões na
face superior da patela)
Estágio IV: artrose femoropatelar acentuada c/ perda
da crista medial da patela e achatamento da
superfície femoral
Estágio V: artrose generalizada (femorotibial e
femopatelar)
Perna
Classificação Schatzker
# platô tibial

I: divisão pura do lateral


B1.1

II: depressão dividida B3.1

III: depressão pura


B2.1 ou B2.2

IV: platô lateral B1.2, B2.3, B3.2 e .3

V: bicondilar, carga axial pura


C1

VI: dissociação diafiso-


metafisária C2 e C3
Classificação AO41
# platô tibial
A: extra-articular
• A1: avulsão
• A2: metafisária simples
• A3: metafisária multifragmentária
B: articular parcial
• B1: fenda pura
• B2: depressão pura
• B3: fenda-depressão
C: articular complexa
• C1: articular e metafisária
simples
• C2: articular simples e
metafisária multifragmentária
• C3: artciular completa,
multifragmentária
Classificação AO42
# diáfise tibial
A: simples
• A1: espiral
• A2: oblíqua (> ou = 30º)
• A3: transversa (< 30º)
B: cunha
• B1: cunha espiral
• B2: cunha de flexão
• B3: cunha fragmentária
C: complexa
• C1: espiral
• C2: segmentar
• C3: irregular
Classificação AO43
# pilão tibial
A: extra-articular
• A1: metafisária simples
• A2: cunha metafisária
• A3: metafisária complexa
B: articular parcial
• B1: fenda pura
• B2: fenda-depressão
• B3: depressão multifragmentária
C: articular complexa
• C1: articular e metafisária simples
• C2: articular simples e metafisária
multifragmentária
• C3: artciular completa,
multifragmentária
Classificação de Langenskiöld
Estágios da doença de Blount
I: < 3 anos, alterações epifisárias proximais, leve varismo, protrusão na
porção medial da epífise e pequenas áreas de calcificação do osso
metafisário
II: 2,5 e 4 anos, depressão metafisária, lise óssea mais intensa e maior
proeminência do pólo medial da metáfise. A epífese está mais
alargada e em forma de cunha mais estrita do lado medial
III: 4 e 6 anos, aspecto de um degrau metafisário medial e
calcificações isoladas na borda medial, bem como um abaulamento
da região metafisária normal
IV: 5 e 10 anos, caracteríza-se por uma diminuição da altura da placa
epifisária, um degrau medial bastante acentuado com uma
expansão no sentido inferior da epífise medial, ocupando o local de
uma lise metafisária
V: 9 e 11 anos, protrusão epifisária isolada, como se fosse um núcleo
de crescimento. Aparecem também irregulareridades na superfície
articular, com uma depressão encurvada
VI: 10 e 13 anos. Fechamento epifisário medial, parcial, no qual antes
teria uma protrusão da epífise. O crescimento se faz apenas na
face lateral da epífise e o varismo é progressivo.
Classificação de Langenskiöld
Estágios da doença de Blount
I: < 3 anos, alterações epifisárias proximais, leve varismo, protrusão na
porção medial da epífise e pequenas áreas de calcificação do osso
metafisário
II: 2,5 e 4 anos, depressão metafisária, lise óssea mais intensa e maior
proeminência do pólo medial da metáfise. A epífese está mais
alargada e em forma de cunha mais estrita do lado medial
III: 4 e 6 anos, aspecto de um degrau metafisário medial e
calcificações isoladas na borda medial, bem como um abaulamento
da região metafisária normal
IV: 5 e 10 anos, caracteríza-se por uma diminuição da altura da placa
epifisária, um degrau medial bastante acentuado com uma
expansão no sentido inferior da epífise medial, ocupando o local de
uma lise metafisária
V: 9 e 11 anos, protrusão epifisária isolada, como se fosse um núcleo
de crescimento. Aparecem também irregulareridades na superfície
articular, com uma depressão encurvada
VI: 10 e 13 anos. Fechamento epifisário medial, parcial, no qual antes
teria uma protrusão da epífise. O crescimento se faz apenas na
face lateral da epífise e o varismo é progressivo.
Classificação de Langenskiöld
Estágios da doença de Blount
I: < 3 anos, alterações epifisárias proximais, leve varismo, protrusão na
porção medial da epífise e pequenas áreas de calcificação do osso
metafisário
II: 2,5 e 4 anos, depressão metafisária, lise óssea mais intensa e maior
proeminência do pólo medial da metáfise. A epífese está mais
alargada e em forma de cunha mais estrita do lado medial
III: 4 e 6 anos, aspecto de um degrau metafisário medial e
calcificações isoladas na borda medial, bem como um abaulamento
da região metafisária normal
IV: 5 e 10 anos, caracteríza-se por uma diminuição da altura da placa
epifisária, um degrau medial bastante acentuado com uma
expansão no sentido inferior da epífise medial, ocupando o local de
uma lise metafisária
V: 9 e 11 anos, protrusão epifisária isolada, como se fosse um núcleo
de crescimento. Aparecem também irregulareridades na superfície
articular, com uma depressão encurvada
VI: 10 e 13 anos. Fechamento epifisário medial, parcial, no qual antes
teria uma protrusão da epífise. O crescimento se faz apenas na
face lateral da epífise e o varismo é progressivo.
Classificação de Frantz-O´Rahilly
Displasia de ossos longos

Deficiências terminais: amputação total


distal ao local acometido
Deficiências intercalares: falta um
segmento intermediário, mas os
segmentos distais estão presentes

Terminal X Intercalar
Transversais X Longitudinais
Classif. de Achterman-Kalamchi
Displasia da fíbula
1A: fíbula hipoplásica. Epífise proximal localizada mais
distalmente à da tibia e sua fise distal no mesmo nível da
tíbia (normalmente a fise distal da fíbula situa-se no
mesmo nível da porção proximal do tálus). A tíbia é
apenas mais curta
1B: ausência congênita da fíbula proximal
2: toda a fíbula está ausente e o encurtamento tibial
associado é maior, acompanhado de graus variáveis de
angulação de sua diáfise no sentido ântero-medial

Obs: Fíbula é o osso mais afetado por ausências congênitas


Pode haver diminuição do nº de raios. Displasia fibular é +c em meninos e do lado direito 1A 1B 2
Ântero-medial da diáfise da tíbia (cordão fibroso), displasia da fíbula,
Ântero-lateral: pseudo-artrose congênita da tíbia (50% associada com neurofibromatose)
Póstero-medial: tíbia curva congênita (25º a 65º, nos dois sentidos)
• Pseudartrose congênita da tíbia:
• Calssificação de BOYD:
– I: encurvamento anterior e defeito tibial presente ao
nascimento;
– II: constrição em “ampulheta” ou “relógio de
areia”, e uma fratura espontânea que ocorre poR
volta dos 2 anos de idade; canal medular estreito
e esclerótico; mais comum; difícil consolidação;
recidiva alta;
– III: formação cística; pode não haver encurvamento
antes da fratura;
– IV: tíbia esclerótica de diâmetro normal; canal
medular ausente, fratura tipo por “stress” III
(transversal);
– V: pseudartrose fibular associada;
– VI: schwanoma ou neurofibroma IV
associado;
Classif. de X
pseudo-artrose congênita da tíbia

Displásico: afilamento da diáfise, com esclerose e


obliteração do canal medular. # e.g, no início da marcha
Cístico: não há estreitamento nem esclerose da tíbia.
Caracterizado pelas lesões líticas no terço distal da tíbia.
Não existe angulação ao nascimento, aparece nos
primeiros meses de vida
Tardio: perna é normal ao nascimento, podendo haver um
pequeno encurtamento. # aparece após trauma mínimo
e a pseudo-artrose é evidente após os 5 anos. Nesses
casos não existe evidência de neurofibromatose
associada. A pseudo-artrose ocorre tb após tentativas
de correção da deformidade tibial por osteotomia
Classificação AO Perda Óssea
Tíbia
• TIPO 1: perda óssea < 50% diâmetro
• TIPO 2: perda óssea > 50% diâmetro
• TIPO 3: ausência de segmento ósseo

OBS: tipos 1 e 2 ttdos com HIM


Tornozelo
Classificação de Denis-Weber
# maleolar

A: infra-sindesmal, transversa, avulsão


B: trans-sindesmal
C: supra-sindesmal
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar

Supinação-adução
Supinação-rotação externa
Pronação-abdução
Pronação-rotação externa

Obs:
Tillaux-Chaput: inserção do LTFAI na tíbia
Wagstaffe: inserção do LTFAI na fíbula
Fragmento de Volkmann: fragmento do lábio tibial póstero-lateral
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber A

Supinação-adução
1º: lig colateral lateral ou maléolo lateral
2º: cisalhamento medial (vertical)
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber B

Supinação-rotação externa
1º: LTFAI (lig tíbio-fibular ântero-inferior)
2º: fíbula (ântero-inferior para póstero-superior)
3º: LTFPI (lig tíbio-fibular póstero-inferior)
4º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
Pronação-abdução
1º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
2º: ruptura ou avulsão do LFTAI ou LFTPI
3º: fíbula (transversa cominuída lateralmente)
Classificação Lauge-Hansen
# maleolar Weber C

Pronação-rotação externa
1º: lig deltóide ou maléolo medial (avulsão transversa)
2º: LTFAI (lig tíbio-fibular ântero-inferior)
3º: fíbula (póstero-superior para ântero-inferior)
4º: LTFPI (lig tíbio-fibular póstero-inferior)
Classificação Tachdjian-Dias
# tornozelo em crianças

I: supinação-inversão
IA: Salter I ou II, deslocamento da epífise distal da fíbula, em vez de lesão fisária pode ocorrer lesão ligamentar lateral
ou fratura-arrancamento
IB: Salter III ou IV, fratura epífisária da tíbia ou maleolar, tipo I ou II é infreqüente, bem como o traço de # do maléolo
abaixo da fise
II: supinação-flexão plantar, Salter I ou II, # da tíbia, difícil visualização no AP, melhor visualizada no perfil
III: supinação-rotação externa
IIIA: Salter II, # distal da tíbia. Fragmento da metáfise visível em AP e P
IIIB: Salter II, maior deslocamento da tíbia distal + # espiral da fíbula
IV: pronação-eversão-rotação externa, Salter I ou II, # distal da tíbia com desvio lateral + # transversa da fíbula. Nos
tipos II da tíbia o traço de # pode ocorrer através do maléolo medial
V: compressão axial, Salter V, geralmente sem alterações RX
VI: rotação externa, Salter III, Tillaux juvenil (biplanar)
VII: rotação externa, triplanar, Salter III no AP e Salter II no P
VIII: outras # que envolvam a placa epifisária
Classificação AO44
# maleolar
A: infra-sindesmótica
• A1: isolada
• A2: com # do maléolo medial
• A3: com # póstero-medial
B: trans-sindesmótica
• B1: isolada
• B2: com lesão medial
• B3: com lesão medial e Volkmann
(rebordo póstero-lateral)

C: supra-sindesmótica
• C1: diafisária da fíbula, simples
• C2: diafisária da fíbula,
multifragmentária
• C3: lesão fibular proximal
(Masonneuve)
Classificação X
Lesões ligamentares do tornozelo

I: estiramento, sem rutura anatômica,


edema leve
II: ruptura parcial das estruturas laterais,
edema e equimose. Pode ter algum teste
de instabilidade+
III: ruptura completa e perda da função (pct
não deambula)
Classificação Johnson-Myerson
disfunção do tibial posterior

I: inflamação com leve fraqueza na inversão, mas


sem deformidade significativa, pode realizar a
elevação isolada do calcanhar
II: degeneração avançada, frouxidão ou ruptura do
tendão, com uma deformidade em plano-valgo
flexível secundária e impacto lateral, não pode
realizar a elevação isolada do calcanhar
III: deformidade em plano-valgo rígida (devida à
insuficiência do tendão de longa duração)
IV: angulação em valgo do tálus com alterações
degenerativas secundárias na articulação
tibiotalar

Classificação Schmidt-Weiner
# calcâneo da criança
• Tipo 1
– Apófise ou tuberosidade
– Sustentáculo
– Processo anterior
– Segmento ínfero-lateral distal
– Arrancamento do corpo
• Tipo 2
– Em pico
– Arrancamento da inserção tendão de Aquiles
• Tipo 3
– Do corpo sem envolver a subtalar
• Tipo 4
– Traço atinge a subtalar
• Tipo 5
– Deslocada através da subtalar
a) em língua
b) com depressão articular
• Tipo 6
– Perda óssea singficativa na região posterior, com perda da inserção do tendão
de Aquiles
Classificação Essex-Lopresti
# calcâneo

• Em língua: força deformante vertical,


redução percutânea com fio na
tuberosidade posterior
• Afundamento central: força deformante
horizontal, redução cruenta

Obs: ângulo de Böhler: 20º-40º


Ângulo de Gissane: 120º-140º
Classificação Sanders
# calcâneo (CT)

I: sem desvio articular, independente do


nº de fragmentos
II: em 2 partes da faceta posterior
IIA: mais lateral
IIB: intermédio
IIC: mais medial
III: 3 partes (fragmento central
afundado)
IIIA: AB
IIIB: AC
IIIC: BC
IV: cominutivas
Classificação Hawkins
# colo do tálus

I: sem desvio (necrose 10%)


II: com desvio atingindo a subtalar (necrose 40%)
III: corpo luxado de ambas as artic (necrose 90%)
IV: sublux da cabeça, luxação do corpo de
ambos os lados e expulsão do corpo (necrose 100%)

Obs: IV foi introduzido por Canale e Kelly


Classificação Hawkins
# do processo lateral do tálus

I: simples, acometendo as articulações


tibiofibular e subtalar posterior
II: cominutiva
III: do rebordo anterior do processo lateral,
envolvendo o processo articular posterior
Classificação de Myerson
fratura-luxação da lisfranc

• Tipo A: total
incongruencia lateral
e dorsoplantar
• Tipo B:
incongurencia
parcial medial e
lateral
• Tipo C: divergencia
parcial e total
Classificação X
pé torto

Idiopático: pé torto congênito


Postural: fácil tratamento
Neurogênico: associado com
mielomeningocele
Sindrômico: associado com outras
anormalidades
Classificação X
pé metatarso varo

Quanto ao grau de deformidade:


Normal: passando no hálux
Discreta: passando entre o hálux e o 2º
dedo
Moderada: passando no 2º dedo
Grave: passando além do 2º dedo

Obs: linha passada pela borda interna do calcanhar (heel bissector line) com o antepé
Classificação Coughlin
hálux valgo

Ângulo Normal Deformidade Deformidade Deformidade


leve moderada grave

Metatarso- < 15º 15º-19º 20º-39º > ou = 40º


falângico

Intermetatarsal < 9º 9º- 11º 12º-15º > ou = 16º

Deslocamento < 49% 50-74% > ou = 75%


sesamóide

Pronação surge qdo ângulo de valgismo chega em 30º-35º


Classificação Wagner
pé neuropático (DM)

Grau 0: pele íntegra


Grau 1: úlcera superficial, comprometimento
apenas da pele e subcutâneo
Grau 2: úlcera atingindo plano profundos
(fáscia, tendão, cápsula articular, ligamento
e osso)
Grau 3: infecção ativa (abscesso, celulite ou
osteomielite)
Grau 4: gangrena do antepé
Grau 5: gangrena de todo o pé
Obs: grau I e II: gesso de contato total
Classificação Eichenholtz
pé neuropático (Charcot)

Estágio I: processo inflamatório agudo, RX mostra


fragmentação semelhante a osteomielite, pode
ocorrer subluxação ou luxação
Estágio II: início do processo reparativo, regressão
do edema, calor e hiperemia. RX mostra início de
neoformação óssea nos locais de # ou luxação
Estágio III: continuidade do processo de resolução,
com desaparecimento completo dos sinais
inflamatórios e RX com consolidação óssea
Pré-estágio I ou zero: pct “em risco”, DM com
neuropatia periférica que sofre trauma agudo com
ou sem #
RX AP do pé
Ângulo talocalcaneano: eixo do tálus X eixo do
calcâneo
Normal: 20º-40º
Diminui com a idade (~20º ao final do crescimento)
Pé valgo > 35º

Ângulo talonavicular (Giannestras): eixo do tálus


x linha paralela a superfície articular do navicular
Normal: 60º-80º
Desvio medial do tálus < 60º
RX perfil do pé
Linha reta: eixo do tálus, navicular, 1º cuneiforme e 1º MTT

Ângulo de inclinação do calcâneo: horizontal x linha ao


longo da borda plantar do calcâneo
Normal: 10º-20º
Pé valgo com contratura do calcâneo < 15º

Ângulo talocalcaneano: eixo do tálus x eixo do calcâneo


Normal: 35º-50º. Também diminui com a idade
Diminuição: varo (tende a ficar paralelo, PTC)

Ângulo de flexão plantar do tálus: horizontal x eixo do


tálus
Normal: 26,5º +- 5,3º
RX do pé
Avaliação do cavo: eixo do tálus e do 1º MTT no
perfil. Ângulo invertido = pé plano
Pediátrica
Placa de crescimento
• Zona germinativa: adjacente a epífise,
responsável pela proliferação celular. Lesão leva a
parada completa do crescimento
• Zona proliferativa: crescimento das células
cartilaginosas, o nº de células reflete a atividade da
placa
• Zona hipertrófica: aumento de tamanho dos
condrócitos, inicia o processo de apoptose. Onde
ocorrem as fraturas e a epifisiólise
• Zona de calcificação provisória: apoptose e
calcificação da matriz
Classificação Salter-Harris
lesões fisárias

I: deslizamento epifisário
II: epífise separada levando junto um fragmento metafisário
(Thurston-Holland)
III: # epifisária que se propaga pela placa com
comprometimento parcial desta
IV: inicia-se na superfície articular e corre verticalmente
através da epífise, placa e metáfise
V: lesão por força compressiva
Classificação Salter-Harris
lesões fisárias

I: deslizamento epifisário
II: epífise separada levando junto um fragmento
metafisário (Thurston-Holland)
III: # epifisária que se propaga pela placa com
comprometimento parcial desta
IV: inicia-se na superfície articular e corre
verticalmente através da epífise, placa e
metáfise
V: lesão por força compressiva

VI: de Rang, golpe direto no anel pericondral ou


no periosteo associado
Classificação Peterson
lesões fisárias

I: metafise p/ fise, sem acomete-la


II: metáfise e fise
III: fise
IV: epífise e fise
V: metáfise, fise e epífise
VI: perda fisária
Classificação Peterson
lesões fisárias

I: transmetafisária completa em toro ou em


abaulamento, com linha se estendendo p/
a fise. A fratura não se estende ao longo
da fise
Classificação X
intensidade da gravidade dos encurtamentos

Leve: < 10%


Moderado: 11 a 20%
Considerável: 21 a 30%
Grave: > 30%

Gravidade da assimetria = comprimento do lado normal menos o lado encurtado dividido


pelo lado normal x100
Classificação X
osteomielite

Hematogênica aguda: foco séptico a distância.


Forma +c em crianças e adolescentes
Pós-traumática: por proximidade ou contigüidade
ou secundária a # exposta
Crônica: decorrentes de uma forma aguda prévia
e fragmento ósseo necrosado (seqüestro)
Abscesso ósseo: de Brodie, infecção localizada
de evolução lenta
Estagiamento de Cierny-Mader
osteomielite crônica

I: lesão medular, doença


endosteal
II: lesão superficial, associada
a falha de cobertura
III: lesão localizada, seqüestro
ósseo que pode ser excisado
sem comprometer a
estabilidade
IV: lesão difusa, I, II ou III com
instabilidade mecânica antes
ou depois do desbridamento
Classificação Roberts
Osteomielite subaguda Campbell

1: lesão metafisária central


2: lesão metafisária excêntrica com erosão cortical
3: lesão cortical diafisária
4: lesão diafisária com formação
periosteal de osso novo mas sem
lesão óssea definida
5: osteomielite epifisária subaguda
primária
6: osteomielite subaguda cruzando
a fise e comprometendo a metáfise
e a epífise
Classificação Roberts
Osteomielite subaguda Lovell&Winter
IA: lesão metafisária em saca-bocado lembrando um granuloma
eosinofílico (e TCG)
IB: similar ao tipo IA, mas tem uma cortical esclerótica (=)
II: lesão metafisária com erosão cortical, tem aparência de lesão
agressiva ()
III: reação cortical e periosteal localizada (OO, osteossarcoma)
IV: reação periosteal semelhante à lesão “em casca de cebola” na
diáfise (sarcoma de Ewing)
V: erosão epifisária (condroblastoma, OO, osteoblastoma, -c:
granuloma eosinofílico, encondroma e fibroma condromixóide)
VI: envolve o corpo vertebral

Obs: tipo I é o +c de O subaguda em crianças (abscesso de


Brodie). O segundo tipo +c é o V
Classificação de Gledhill
Osteomielite hematogênica subaguda

I: lesão metafisária central


II: lesão metafisária excêntrica, erosão da cortical
III: abscesso na cortical da diáfise
IV: abscesso medular na diáfise, sem destruição
cortical mas com reação periosteal presente
V: osteomielite epifisária primária
VI: infecção subaguda que atravessa a fise
Classificação Sillence
osteogênese imperfeita
I: AA, 36%, +leve e +c, mutações novas são freqüentes, escleras azuis e
1ª # ocorre após início da marcha, ausência de deformidades
significativas, cifoescoliose é leve qdo presente, estatura próxima do
normal e os pcts têm vida praticamente independente
II: aa, 12%, forma letal perinatal, óbito entre o nascimento a 1 ano de vida,
por isnuficiência respiratória ou hemorragia intracraniana. E.g, pais
normais portadores ou mutações novas
III: aa, 44%, forma grave, # sucessivas desde o nascimento e
deformidades secundárias a # e a ação muscular sobre o osso menos
resistente. Baixa estatura é comum, assim como as deformidades na
coluna, complicações respiratórias e a presença de dentinogênese
imperfeita. Expectativa de vida diminuída.
IV: AA, 4%, forma intermediária entre tipos 1 e 3, esclera normal, baixa
estatura é variável, dentinogênese imperfeita é freqüente, assim como
# e deformidades. Expectatia de vida é diminuída, mas pct tem função
independente.

A: ausência de dentinogênese imperfeita


B: presença de dentinogênese imperfeita
Classificação Hall
artrogripose
• I: principalmente membros
– Amioplasia
– Artrogripose distal tipo I
– Sinostoses
– aracnodactilia
• II: membros e outras áreas do corpo
– Pterígio múltiplo
– Freeman-Sheldon
– Osteocondroplasias
– Pterígio poplíteo
• III: membros e disfunção do SNC
– Pterígio múltiplo letal
– Síndrome alcoólico fetal
– Anomalias cromossômicas
Classificação Goldberg
artrogripose
• Quatro membros
– Amioplasia
– Larsen
– Unha-patela
– Aracnodactilia
• Mãos e pés
– Artrogripose distal
– Freeman-Sheldon
– Möbius
• Pterígio
– Pterígio múltiplo
– Pterígio poplíteo
• Sinostoses
– Sinostose umerroradial
– Nievergelt-Pearlman
Escorbuto
Linha de Fränkel: o cálcio acumulado na zona de
calcificação provisória adjacente à fise, forma
uma linha branca densa
Zona de Trummerfeld: área justaepifisária
radiotransparente acima da linha de Fränkel
onde a matriz não está convertida em osso
(local onde geralmente as fraturas ocorrem)
Sinal de Pelken: esporões lateral densos na
metáfise
Sinal de Wimberger: epífise margeada por uma
linha densa e delgada
Classificação de Gilbert
Paralisia Plexo Braquial

GRUPO I: típico Erb-Duchenne


GRUPO II: similar ao anterior, mas com C7
lesado (não estende cotovelo)
GRUPO III: lesão grave tronco superior,
moderada do médio e leve do inferior
GRUPO IV: paralisia completa MS; ombro
não mais que 60º
Oncologia
Diagnóstico diferencial das
lesões epifisárias
• Condroblastoma (10-25 anos)
• Tumor de células gigantes (20-40 anos)(PAS +)

• Condrossarcoma de células claras (raro)


Diagnóstico diferencial das
lesões diafisárias
• Sarcoma de Ewing (5-25 anos) (PAS +, peroxidase neg)

• Linfoma (adulto)
• Displasia fibrosa (5-30 anos)
• Adamantinoma (considerar a tíbia)
• Histiocitiose (5-30 anos)
Diagnóstico diferencial das
lesões da coluna vertebral
Acima dos 40 anos: Abaixo dos 30 anos:
• Metástases Corpo vertebral:
• Mieloma múltiplo • Histiocitose
• Hemangioma • Hemangioma
• Cordoma
(céls fisalíferas, PAS+, 90% no sacro)
Elementos posteriores:
• Osteoma osteóide
• Osteoblastoma
Obs: Vértebra plana de Calvè: osteólise do • Cisto ósseo
corpo vertebra + desabamento (lesão +c da
histiocitose) aneurismático
Diagnóstico diferencial das
lesões múltiplas
• Histiocitose
• Encondroma
• Osteocondroma
• Displasia fibrosa
• Mieloma múltiplo
• Metástases
• Hemangioma
• Infecção
• hiperparatireoidismo
Classificação de Enneking
osteogênese imperfeita (aspecto RX)

Benigno Maligno Maligno

A: intracompartimental B: extracompartimental

B1: latente IA: baixa IB: baixa


malignidade malignidade
B2: ativo IIA: alta IIB: alta
malignidade malignidade
B3: agressivo IIIA: com IIIB: com
metástase metástase
Subtipos de Osteossarcoma
Central Parostal (justacortical) Periostal
Faixa etária 11 aos 20 anos Acima dos 20 anos 15 aos 30 anos
predominante
Localização Metáfise de ósseos longos Metáfise de ossos longos, fêmur distal Metáfise e diáfise, pcp fêmur e tíbia
preferencial posterior
Aspectos Central, expansivo formando Tu Saliência justacortical, condensante. Denso, subperiosteal, implantado na
radiográficos extra-ósseo. Lítico ou Linha transparente entre Tu e a cortical, cortical, sem linha de transição. Pode
condensado. Triângulo de interrompida. Pode invadir o canal formar triângulo de Codman. Não invade
Codman e raois de sol canal medular
Aspecto Tu central denso, deconsistência Denso, homogêneo e róseo, de Consistência de partes moles a muito
macroscópico variável de gelatina a óssea. consistência firme, fortemente aderido à firme. Recoberta pelo periósteo, faz corpo
Expansivo, afasta as partes moles cortical óssea, externamente bem com a cortical e não invade o canal
ou as infiltra delimitado
Aspecto Tecido osteóide, pelas células Na maioria, bem diferenciado: tecido Anaplásico, com cartilagem e osteóide, em
microscópico neoplásicas. Anaplasia. Pode ser fobroso, ossificação tumoral e focos de quantidades variáveis
predominantemente condróide, cartilagem
fibroso ou teleangiectásico
Dg diferencial Condrossarcoma, fibrossarcoma, Osteossarcoma periosta, miosite Osteossarcoma parostal, miosite
sarcoma de Ewing e ossificante, hematoma calcificado, calo ossificante, hematoma calcificado e calo
fibroistiocitoma maligno ósseo de fratura e osteocondroma séssil de fratura
Tratamento Amputação transmedular, Ressecção em bloco com suficiente margem de garantia no osso e nas partes moles e
desarticulação, endoprótese não se necessário amputação. Nos casos com maior malignidade histológica poliQTX pós-
convencional e QTX opertória
Evolução e Rápida, com metástases Lenta, rarmente com metástases. Em geral de bom prognóstico, apesar de
prognóstico intramedulares (skip metastasis), Na forma anaplásica assemelha-se ao anaplasia e metástases tardias, não
metástases sang%uíneas aos central freqüentes
pulmões. Melhor prognótico qdo
tratado no início
Critérios de Huvos
resposta a QTX pré-Op (osteossarcoma)

Grau I: até 50% de necrose tumoral


Grau II: de 50 a 90% de necrose tumoral
Grau III: de 90 a 99% de necrose tumoral
Grau IV: 100% de necrose tumoral
(ausência de células neoplásicas
histologicamente viáveis)
Escala de pontuação de Mirels
metástase óssea

Pontos 1 2 3
Variáveis
Localização Membro Membro Peritrocantérica

superior inferior
Dor Leve Moderada Funcional

Padrão RX Blástico Misto Lítico

Tamanho < 1/3 1/3 a 2/3 > 2/3


(% diâmetro)
Pontuação = ou > que 8 é indicação de fixação interna profilática
Classificações
diversas
Classificação Gustilo-Anderson
# expostas

Grau I: pele < 1 cm, muito limpa,


provavelmente de dentro para fora.
Mínima contusão muscular. # simples
transversa ou oblíqua curta
Grau II: laceração > 1 cm, com lesão
extensa, retalhos ou avulsão de tec moles.
Mínimo a moderado componente de
esmagamento. # simples transversa ou
oblíqua curta com mínima comunuição
Classificação Gustilo-Anderson
# expostas

Grau III: lesão extensa tec moles incluindo


músculos, pele e estruturas neurovasculares.
Muitas vezes uma lesão de alta velocidade com
componente grave de esmagamento
IIIA: laceração extensa de tec moles, cobertura
óssea adequada. # segmentares, lesões por
projétil de arma de fogo
IIIB: lesão extensa de tec moles com
arrancamento de periósteo e exposição óssea.
Usualmente associada com contaminação
maciça
IIIC: lesão vascular que exige reparação
Classificar após desbridamento.
Alto valor preditivo de risco de infecção. Grau I < 2%; GII e IIIA < 7%; GIIIB ~10-50% e GIIIC ~25-50%
Classificação de Tscherne
Lesões de partes moles associadas a # fechadas

Grau 0: fechada, lesões desprezível de


partes moles
Grau 1: trauma indireto, contusão de dentro
para fora, laceração superficial
Grau 2: trauma direto, abrasão profunda
contaminada, presença de bolhas, edema,
Sd compartimental eminente
Grau 3: trauma direto, contusão extensa,
esmagamento, dano muscular extenso,
dano vascular, Sd compartimental
Classificação Tscherne
Lesões de partes moles associadas a # abertas

Grau 1: pequena ferida de punção sem contusão


da pele, desprezível contaminação bacteriana e
padrão de # de baixa energia
Grau 2: pequena contusão da pele e tecidos
moles, contaminação moderada e padrões
variados de fratura
Grau 3: contaminação densa, dano extenso de
partes moles e muitas vezes lesões arteriais ou
nervosas associadas
Grau 4: amputações incompletas ou completas
Classificação AO
lesões de tecidos moles

I: integument
C: closed
O: open
MT: músculo-tendínea
NV: neuro-vascular
Classificação AO
lesões de tecidos moles

IC: integument closen


IC1: ausência de lesão da pele
IC2: ausência de lesão da pele, porém
contusão
IC3: desluvamento circunscrito
IC4: desluvamento extenso fechado
IC5: necrose por contusão (Lembrar: Sd Morel-Lavallée)
Classificação AO
lesões de tecidos moles

IO: integument open


IO1: ruptura da pele de dentro para fora
IO2: ruptura da pele de fora para dentro <
5 cm, bordas contusas
IO3: ruptura da pele > 5 cm, maior
contusão, bordas desvitalizadas
IO4: considerável contusão em espessura
total, abrasão, desluvamento aberto
extenso, perda de pele
Classificação AO
lesões de tecidos moles

MT: músculo-tendínea
MT1: ausência de lesão muscular
MT2: lesão muscular circunscrita, um
compartimento apenas
MT3: lesão muscular considerável, 2
compartimentos
MT4: defeito muscular, laceração de tendão,
contusão muscular extensa
MT5: Sd de compartimento, Sd de
esmagamento com larga zona traumatizada
Classificação AO
lesões de tecidos moles

NV: neuro-vascular
NV1: ausência de lesão neurovascular
NV2: lesão nervosa isolada
NV3: lesão vascular localizada
NV4: lesão vascular segmentar extensa
NV5: lesão neurovascular combinada,
incluindo amputação subtotal ou mesmo
total
Classif Judet-Müller-Weber-Cech
Pseudartrose

Hipervascular (hipertrófica) Avascular (atrófica)


• Pata de elefante: • Cunha de torção: fragm
fixação insegura, interm consolidou em
imobilização inadequada um fragm pcp, mas ñ no
• Casco de cavalo: outro
fixação moderadamente • Cominutiva: 1 ou mais
instável fragm interm necrosados
• Oligotrófica: diastáse, • Com defeito: perda de
ausência de calo um fragm (# exp, sequestrect, Tu)
• Atrófica: resultado final
qdo faltam fram interm
Classif Judet-Müller-Weber-Cech
Pseudartrose

Hipervascular (hipertrófica)
• Pata de elefante: fixação
insegura, imobilização
inadequada
• Casco de cavalo:
fixação moderadamente
instável
• Oligotrófica: diastáse,
ausência de calo

Tto: fixação estável


Classif Judet-Müller-Weber-Cech
Pseudartrose

Avascular (atrófica)
• Cunha de torção: fragm
interm consolidou em um
fragm pcp, mas ñ no
outro
• Cominutiva: 1 ou mais
fragm interm necrosados
• Com defeito: perda de
um fragm (# exp, sequestrect, Tu)
• Atrófica: resultado final
qdo faltam fram interm

Tto: fixação estável + descorticação de enxerto


Classif Paley
Pseudartrose (descrita inicialmente p/ tíbia)

Tipo A (perda óssea < 1cm) Tipo B (perda óssea > 1cm)
• A1: deformidade móvel • B1: com defeito ósseo
• A2.1: rígida sem • B2: perda do
deformidade comprimento ósseo
• A2.2: rígida com • B3: com ambos
deformidade fixada

Tto: realinhamento e compressão Tto: corticotomia e transporte/alongamento


Classif Paley
Pseudartrose (inicialmente p/ tíbia)

Tipo A (perda óssea < 1cm)


• A1: deformidade
móvel
• A2.1: rígida sem
deformidade
• A2.2: rígida com
deformidade fixada
Classif Paley
Pseudartrose (inicialmente p/ tíbia)

Tipo B (perda óssea > 1cm)


• B1: com defeito
ósseo
• B2: perda do
comprimento ósseo
• B3: com ambos
Critérios MESS
escore de gravidade de extremidade destroçada > 7
• Lesão esquelética ou tecidos moles
1: baixa energia (FAB, # simples, FAF civil)
2: média energia (# exposta ou múltipla, luxação)
3: alta energia (FAF caça ou militar, escopeta à queima roupa, esmagamento)
4: energia muito alta (mesmo que acima + contaminação grosseira, avulsão de tec
moles)
• Isquemia do membro (escore é duplicado qdo > 6 horas)
1: Pulso reduzido ou ausente, mas perfusão normal
2: Sem pulso, parestesia, preenchimento capilar diminuído
3: frio, paralisado, insensível, entorpecido
• Choque
0: PAS sempre > 90 mmHg
1: hipotensão transitória
2: hipotensão persistente
• Idade
0: < 30 anos
1: 30-50 anos
2: > 50 anos
Critérios ISS
escore de gravidade de lesão
Região do corpo Escore Ao quadrado
Cabeça e pescoço

Face
Tórax
Abdome e conteúdo
pélvico
Extremidades e cintura
pélvica
Externas (queimaduras)

Soma dos quadrados


das 3 mais graves
somente
Critérios ISS
escore de gravidade de lesão
• Cabeça e pescoço
• Face
• Tórax
• Abdome e conteúdo pélvico
• Extremidades e cintura pélvica
• Externas (queimaduras)

Soma dos quadrados das 3 mais graves somente


1: leve
2: moderada
3: grave não ameçando a vida
4: grave ameaçcando a vida
5: crítica, sobrevida incerta
Obs: 18 é considerado politrauma
ADM - Artrodese
Ombro

Flexão: 0-180º
Extensão: 0-60º
Abdução: 0-90º (elevação 0-180º)
Adução (com 30º flexão): 0-75º
RE (cotovelo 90º): 0-75º a 90º
RI (cotovelo 90º): mão até T7

Posição de artrodese:
Rowe: Hawkins-Neer:
Flexão30º 20º-30º
Abdução 20º 25º-40º
RI 40º-50º 25º-30º
ADM - Artrodese
Cotovelo

Flexão: 140º
Extensão: 0º-5º
Pronação (90º flexão): 75º
Supinação (90º flexão): 80º

Posição de artrodese:
Flexão de 90º se unilateral
Flexão de 110º para atingir a boca e outro
em 65º para higiene pessoal se bilateral
ADM - Artrodese
Punho

Flexão: 70º-80º
Extensão: 60º-70º
Desvio ulnar: 45º (30º radiocárpica e 15º mediocárpica)
Desvio radial: 15º (8º radiocárpica e 7º mediocárpica)

Posição de artrodese:
10º-20º de dorsiflexão (3º MTC alinhado com a diáfise do rádio) ou
Flexão palmar de 25º
0º-5º de desvio ulnar
ADM das articulações CMC
2ª CMC: praticamente imóvel
3ª CMC: praticamente imóvel
4ª CMC: 5º flexão e 5º de extensão
5ª CMC: 10º flexão e 10º de extensão
ADM - Artrodese
MCF

Flexão: 100º
Extensão: 30º
Abdução: 30º
Adução: 20º

Posição de artrodese:
20º-30º de flexão
ADM - Artrodese
IFP

Flexão: 100º-110º
Extensão: 0º

Posição de artrodese:
25º-35º de flexão para indicador e médio
45º-50º para anular e mínino
25º: indicador
30º: médio
35º: anular
40º: mínimo
ADM - Artrodese
IFD

Flexão: 90º
Extensão: 15º

Posição de artrodese:
Não achei
ADM - Artrodese
Polegar CMC

Flexão: 20º Abdução: 20º RE: 20º


Extensão: 20º Adução: 50º RI: 40º

Posição de artrodese:
40º de abdução palmar com polegar em
oposição
ADM - Artrodese
Polegar MCF

Flexão: 50º
Extensão: 0º

Posição de artrodese:
25º de flexão
ADM - Artrodese
Polegar IF

Flexão: 90º
Extensão: 15º

Posição de artrodese:
20º de flexão
ADM - Artrodese
Quadril

Flexão: 120º Abdução: 50º RE: 50º


Extensão: 30º Adução: 30º RI: 40º

Posição de artrodese:
30º de flexão
0º-5º de adução
0º-15º de rotação externa
ADM - Artrodese
Joelho

Flexão:
Extensão:
RE (em 90º flexão):
RI (em 90º flexão):
Rotação não é possível em extensão completa e a rotação medial é sempre maior que a lateral

Posição de artrodese:
0º-15º de flexão
5º-8º de valgo
10º de rotação externa
ADM - Artrodese
Tornozelo

Flexão plantar: 45º


Extensão, dorxiflexão: 25º
Inversão (subtalar): 20º
Eversão(subtalar): 10º
Supinação (Linfranc): 15º
Pronação (Linfranc): 25º

Posição de artrodese:
0º-5º de flexão plantar
0º-5º de valgo (nunca varo)
5º-10º de RE
Retropulsão do tálus em relação à tíbia
ADM - Artrodese
MTF

Flexão plantar: 30º


Dorsiflexão: 80º

Posição de artrodese: Hálux


25º-30º de dorxiflexão com o 1º MTT ou 15º
em relação ao solo
15º de valgo
Rotação neutra
# da escápula
Indicação de tratamento cirúgico

• > 5-8 mm: acrômio, espinha e base do coracóide


• > 40º ou ≥ 1 cm: colo da escápula
• 3-5 mm de degrau intra-articular da glenóide ou
> 25% de comprometimento da superfície articular
da glenóide
# úmero proximal
Indicação de tratamento cirúgico

Impacção da cabeça umeral:


– <25%:
– > 40%: hemiartroplastia
Desvio Neer: > 1 cm ou 45º
Obs: 0,5 cm para tuberosidade maior
# diafisária do úmero Klenerman
Desvios aceitáveis

• Até 20º de antecurvato


• Até 30º de varo
• Até 15º de rotação
• Até 3 cm de encurtamento
# cabeça do rádio em crianças
• 10º a 30º de angulação
• < 30º: imobilização simples
• 30º-60º: redução fechada e imobilização
• > 60º: redução cirúrgica

MT: queda com cotovelo estendido, força em valgo pode produzir galho verde do
olécrano ou avulsão do epicôndilo medial (o: comum dos flexores)
# antebraço em crianças

Idade angulação Má rotação Deslocamento Perda da


curvatura do
rádio
< 9 anos 15º 45º Completo Sim

> ou = 9 anos 10º 30º Completo Parcial


# MTC
Diáfise: Colo:
2º: 10º 2º: 10º-15º
3º: 10º 3º: 10º-15º
4º: 20º 4º: 30º
5º: 20º 5º: 50º

Fraturas da base geralmente não permitem desvios


# diáfise do fêmur
Desvios aceitáveis

• Até 15º de angulação no AP ou P


• Até 10º de rotação
• Até 1 cm de encurtamento
# diáfise da tíbia
Desvios aceitáveis: limites para tto conservador

• Até 5º de angulação no AP ou P
• Até 15 mm de encurtamento
• Até cominuição de 1 terço do diâmetro

Obs: Jupiter diz que é até ½ do diâmetro (Tscherne)

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