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O Amor é Contagioso

Evandro Marinho Gomes


Ana Alice Rocha Santos
Isis de Oliveira Gomes
Tiago Grant Magalhães de Azevedo
SOLIDARIEDADE
A cultura da solidariedade

O valor da solidariedade

Solidariedade e partilha
SOLIDARIEDADE

A solidariedade e
justiça
Ninguem é
exonerado da
solidariedade

Fraternidade
“Peço que todos trabalhemos por aquela
.
palavra que hoje em dia não agrada a
ninguém: solidariedade.”
ACOLHIMENTO
Acolher e servir
Servir é trabalhar ao lado dos mais necessitados.
Reconhecendo e acolhendo os caminhos de justiça e
esperança, a procura dos caminhos de libertação
Acolher e servir
Servir também está ligado aos tipos de relações humanas
de proximidade e ligações de solidariedade. Palavra esta
que remete medo ao mundo desenvolvido
Lugares de acolhimento
Viver com mais coragem e generosidade o acolhimento nas
comunidades

Lugares de acolhimento
Superar a tentação do mundo espiritual e se aproximar de
pessoas simples, formando comunidade solidárias que
vivem o amor concreto.
ACOLHIMENTO
A cultura de descarte é oposta a cultura do
acolhimento
Formada por pessoas frágeis e debéis, a cultura do descarte
vem contaminando a sociedade por geral;

Importante colocar no centro da atenção social e política


as pessoas mais desfavorecidas;

Acolher e Servir é um conjunto de atitudes e práticas que


norteiam o nosso modo de se relacionar e acolher a
comunidade;
DIGNIDADE

CULTURA DA VIDA

• Dignidade faz parte das pessoas, estas valem mais do que as coisas e não tem
preço;
• Muitas vezes aquilo que menos vale é a vida, portanto o Magistério da Igreja
tornou a sua atenção para tal fato (em especial para vidas de pessoas mais
vulneráveis como crianças, idosos, doentes, deficientes, etc.);
• Não existe uma vida humana mais sagrada do que outra, tal como não existe
uma vida humana qualitativamente mais significativa do que outra
DIGNIDADE

A DIGNIDADE HUMANA CONSTITUI A BASE DA SOCIEDADE

• A dignidade de cada pessoa e o bem comum são questões que deveriam


estruturar toda a política econômica;
• As palavras são incômodas para o sistema atual;
• Ao deixar o egoísmo de lado, uma pessoa mais “poderosa” pode servir melhor
toda a sociedade ao pensar no coletivo, tornando assim os bens do mundo mais
acessíveis para todos.
DIGNIDADE

A DIGNIDADE DO TRABALHO

• Trabalho nos confere dignidade;


• Quem não trabalha, não tem essa dignidade. Todavia, existem pessoas que
querem trabalhar e não podem;
• A dignidade não nos é dada pelo poder, pelo dinheiro, pela cultura, não…! A
dignidade nos é dada pelo trabalho, mesmo que a sociedade não permita que
todos trabalhem;
• Vai contra a vontade de Deus a exploração do proletário.
DIGNIDADE

TRABALHO E DESEMPREGO

• O trabalho não tem apenas uma finalidade econômica lucrativa, mas sobretudo
uma finalidade que interessa o homem e a sua dignidade;
• O desemprego é a consequência de um sistema econômico que já não é mais
capaz de gerar trabalho;
• Os períodos de graves dificuldades e de desemprego devem ser enfrentados
com instrumentos como a criatividade e a solidariedade.
DIGNIDADE

DIGNIDADE E JUSTIÇA

• Onde não há trabalho, falta a dignidade! Isso é a consequência de uma opção


mundial, de um sistema econômico que tem no centro um ídolo chamado
dinheiro;
• Em um mundo onde os jovens não tem trabalho não tem futuro, pois eles não
tem dignidade;
• No centro do mundo devem estar o Homem e a Mulher, e não o dinheiro.
IGUALDADE

TODOS NÓS SOMOS FILHOS DE DEUS

• A comunidade não pertence aos apóstolos, são os apóstolos que pertencem a


comunidade e a comunidade pertence a Cristo;
• Todos, diante dessa pertença, possuem a mesma dignidade devido ao batismo;
• A vocação do bispo, do cardeal e do papa é, precisamente, esta: serem
servidores, servir em nome de Cristo. Rezai por nós, para que sejamos bons
servidores: bons servidores, não bons patrões.
IGUALDADE

A TERRA É DE TODOS

• Devemos recordar sempre que o planeta é de e para toda a humanidade, e que


o simples facto de se ter nascido num lugar com menores recursos ou menos
desenvolvido não justifica que algumas pessoas vivam com menor dignidade;
• Devemos repetir que os mais favorecidos devem renunciar a alguns dos seus
direitos para pôr os seus bens ao serviço de outros com maior liberalidade.
IGUALDADE

DIREITO DOS NASCITUROS

• Os bebês nascituros são os mais indefesos e inocentes de todos os seres; hoje


querem negar-lhes a dignidade humana a fim de poderem fazer o que querem,
tirando-lhes a vida e promovendo legislações de modo que ninguém possa
impedir;
• A defesa da vida nascente está intimamente ligada à defesa de qualquer direito
humano;
• Supõe a convicção de que um ser humano é sempre sagrado e inviolável, em
qualquer situação e em cada fase do seu desenvolvimento.
IGUALDADE

SACRALIDADE DO INDIVÍDUO

• Para partilharmos a nossa vida com as pessoas e para nos darmos


generosamente, também precisamos de reconhecer que cada pessoa é digna da
nossa dedicação por ser uma obra de Deus;
• Para lá de qualquer aparência, cada um é imensamente sagrado e merece o
nosso afeto e dedicação.
IGUALDADE

OS PAPÉIS NA IGREJA

• Na Igreja não há grande nem pequeno: cada um tem a sua função, a sua forma
de ajudar o outro;
• Ninguém se deve sentir pequeno, demasiado pequeno em relação a outro
demasiado grande, na igreja e perante à Deus todos são iguais;
• A Igreja é a harmonia da diversidade;
• É preciso procurarmos a unidade e não nos deixarmos levar pela lógica de que o
peixe grande devora o pequeno.
“Não se pode servir dois senhores: Deus e a riqueza”.

PARTILHA
“Enquanto houver ganância e cada um pensar no seu
próprio umbigo, nunca haverá justiça no mundo”.

“Num coração possuído pela riqueza já não há muito


espaço para a fé”.

“Se cada um de nós não acumula riquezas só para si, mas as


coloca ao serviço dos outros, nesse caso a Providência de
Deus torna -se visível nesse gesto de solidariedade”

“É melhor partilhar, porque nós só levamos para o Céu


aquilo que tivermos partilhado com os outros.”
Parábola dos talentos:

“Antes da partida, o Senhor entrega a cada servo

PARTILHA alguns talentos, para que sejam bem utilizados


durante a sua ausência. Ao primeiro, entrega cinco
talentos, ao segundo, dois, e ao terceiro, um.
Enquanto o Senhor está fora, os dois primeiros
servos multiplicam os seus talentos — que são
moedas antigas —, enquanto o terceiro prefere
enterrar o seu e entregá-lo, intacto, ao Senhor. Ao
regressar, o Senhor julga o que fizeram: louva os dois
primeiros, enquanto o terceiro é lançado nas trevas,
porque manteve o talento escondido por medo,
fechando -se em si mesmo.”
Um cristão que se fecha em si mesmo, que esconde tudo
aquilo que o Senhor lhe deu, é um cristão… bem, não é
cristão! É um cristão que não agradece a Deus tudo aquilo

PARTILHA que Ele lhe deu!

Viver a unidade na Igreja e a comunhão da caridade


significa não procurar o próprio interesse, mas partilhar os
sofrimentos e as alegrias dos irmãos, dispostos a levar os
fardos dos mais débeis e dos mais pobres.
Interrogo -me, e cada um de nós deve interrogar -se: como
vivo isto, eu, que vou à Missa? Preocupo -me em ajudar, em
aproximar -me, em rezar por aqueles que têm este
problema? Ou sou um pouco indiferente? Ou preocupo -me
antes com mexericos?
Alguns pensam que ter piedade é fechar os olhos, fazer cara
de santinho, fingindo ser um santo. Isso não é o dom da
piedade. O dom da piedade significa sermos
verdadeiramente capazes de nos alegrarmos com quem
está alegre, de chorar com quem chora, de estar perto de
quem está sozinho ou angustiado, de corrigir quem está no
erro, de consolar quem está aflito, de acolher e socorrer
quem precisa.
De acordo com o texto, uma pessoa tem dignidade se, e somente se, a mesma trabalha e foi batizada. Porém, em
um momento de devaneio e insensatez, essa pessoa em específico comete um ato hediondo, como estupro e/ou
assassinato, essa pessoa ainda tem sua dignidade? Ainda segundo o texto, só o trabalho da dignidade a uma pessoa,
e em outra parte, ao falar de igualdade, qualquer pessoa que seja batizada e siga os caminhos da igreja, possui
dignidade, então uma pessoa que não queira trabalhar mas que siga o caminho da igreja, tem dignidade ou não ?

Considerando as passagens do texto: “É melhor partilhar, porque nós só levamos para o céu aquilo que tivermos
partilhado com os outros.” e “Ao regressar, o Senhor julga o que fizeram: louva os dois primeiros, enquanto o
terceiro é lançado nas trevas, porque manteve o talento escondido por medo, fechando-se em si mesmo.” Os
cristãos tem motivação (que não tenha base no egoísmo ou no medo) para partilhar algo?

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