Sie sind auf Seite 1von 77

Instituto de Geociências

Universidade de Brasília
Sm e Nd – terras raras leves

Nd3+ = 1.08 Å
Sm3+ = 1.04 Å
O Método Sm-Nd

Sm Nd

144
Sm 3.1% 142
Nd 27%
147
Sm 15.0% 143
Nd 12%
148
Sm 11.3% 144
Nd 24%
149
Sm 13.8% 145
Nd 8%
150
Sm 7.4% 146
Nd 17%
152
Sm 26.7% 148
Nd 6%
154
Sm 22.7% 150
Nd 6%
1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

147
Sm α 143
Nd
4
He
t1/2 = 1.06 x 1011 anos

λ = 6.54 x 10-12

 Sm e Nd têm comportamento geoquímico muito semelhante


 Não se difundem facilmente e em escala de rocha total são muito
pouco móveis em estado sólido
 Como ETR são pouco solúveis em água; Sm-Nd são resistentes a
processos de intemperismo e de lixiviação
 Sm e Nd ocorrem nas rochas substituindo os LILE e as vezes são
constituintes principais de alguns minerais acessórios, de rochas
graníticas como: monazita, xenotímio, fluorita, schellita

1/2003
Concentrações médias de Sm e Nd
Instituto de Geociências (Faure 1986)
Universidade de Brasília

Rocha/Mineral Sm(ppm) Nd (ppm) Sm/Nd

Olivina 0.07 0.36 0.19


Clinopiroxênio 3.34 9.09 0.37
Anfibólio 6.03 17.3 0.35
Biotita 37.0 171.5 0.22
KF 3.77 26.0 0.14
Apatita 223 718 0.31
Monazita 15000 88000 0.17

Komatiito 1.14 3.59 0.32


Toleítos (MORB) 3.30 10.3 0.32
Toleítos continentais 5.32 24.2 0.22
Basaltos calci-alcalinos 6.07 32.6 0.19
Riolito 4.70 21.6 0.22

Piroxenito 0.003 0.009 0.29


Gabro 1.78 7.5 0.24
Tonalito 4.01 16.8 0.24
Granodiorito 6.50 30.0 0.22
Granito 8.20 43.5 0.19
Carbonatito 39.0 180.0 0.22
Nef. Sienito 14.0 76.0 0.19

1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

147
Sm/144 Nd = 0.6045 x Sm/Nd

médias: 0.115 para a crosta continental


0.200 para o manto

Portanto, o evento que forma crosta continental


a partir do manto, é capaz de fracionar Sm de Nd –
base para o cálculo de idades modelo

1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Isócronas Sm-Nd

-Idades de cristalização ígnea – isócronas de rocha total


-Idades de metamorfismo/recristalização – isócronas minerais

 
( )
143 143 147
Nd Nd Sm λt
144
=  144  + 144
 e − 1
Nd  Nd 0 Nd

y = a + x.m

1/2003
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Nd/144 Nd
143

147
Sm/144 Nd

m = eλ t -1
a = (143 Nd/144 Nd)0
1/2003
Geochronology of the Niquelândia Upper Series
Instituto de Geociências
Sm-Nd and new SHRIMP U-Pb data
Universidade de Brasília

Niquelândia
Upper Series

(Ferreira Filho & Pimentel


2000)
Fazenda Brasileiro
Depósito de Cu e Au de Gameleira, S. dos Carajás
0,5136 0,5136 0,5115

0,5132 Gameleira Meta-andesites 0,5132 Gameleira meta-andesites and Biotite Schist


Salobo amphibolites
0,5128 0,5128 0,5113

0,5124 0,5124

Nd/144Nd
Nd/144Nd

Nd/144Nd
0,5120 0,5120 0,5111

143
143
143

0,5116 0,5116

2719 ± 80 Ma (1σ) Ca. 1958 Ma


2812 ± 98 Ma (1σ)
ε (T) = - 9.0
0,5112 0,5112 0,5109
ε (T) = -1.4 ε (T) = - 0.1
a b MSWD = 0.26
0,5108 MSWD = 3.0 0,5108 MSWD = 6.8

0,5104 0,5104 0,5107


0,08 0,12 0,16 0,20 0,24 0,08 0,12 0,16 0,20 0,24 0,085 0,095 0,105 0,115 0,125 0,135
147
147
Sm/144Nd 147
Sm/144Nd Sm/144Nd

0,5140 0,5136
1800
0,5136 0,32
Meta-Gabbros Gabbros and
0,5132
GM19- Leuco granite
0,5132 (Gameleira and Pojuca)
0,5128 Andesites 1700
0,5128 0,30

0,5124
Nd/144Nd

Nd/144Nd

0,5124
1600
0,28
0,5120 0,5120

0,5116
143

1500
143

0,5116
0,26
0,5112 2757 ± 81 Ma (1σ)
Ca. 2680 0,5112
ε (T) = - 0.8 1400
0,5108
ε (T) = - 1.8 0,24 Upper intercept
MSWD = 7.7
0,5104 MSWD = 22 0,5108 1583.3 +8.5/-6.8 Ma
MSWD = 0.35
0,5100 0,5104
1300
0,22
0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,24 0,08 0,12 0,16 0,20 0,24 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 4,4 4,8
147
Sm/144Nd 147
Sm/144Nd 207
Pb/235U
0,516

0,515 Grunerite-Quartz
Hydrothermal Vein
0,514
Nd

0,513 0,5155 Sulphide-biotite vein


Nd/

0,512
0,5145
1839 ± 15 Ma (1σ )
0,511 ε (T) = - 9.2

Nd/144Nd
MSWD = 0.83 0,5135
0,510
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

143
147 144
Sm/ Nd 0,5125

1700 ± 31 Ma (1σ)
0,5115 ε (T) = - 8.2
MSWD = 2.3

2000 0,5105
Sample POJF78 314.52 0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 0,55
1900 Biotite
147 144
1800
Sm/ Nd
1700
Age (Ma)

1600

1500 Weighted Mean Age = 1734 ± 8 Ma

1400

1300

1200
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

Cumulative 39Ar Fraction


O QUE É O ε Nd ?

 143 Nd /144Nd amostra 



ε =  143 144

− 1 .10 4

 Nd / Nd CHUR 

143
Nd/144 Nd 147
Sm/144 Nd
CHUR 0.512638 0.1966
DM 0.513144 0.222

ε Nd> 0 - fonte tem Sm/Nd maior que a do CHUR


ε Nd < 0 – fonte tem Sm/Nd menor que a do CHUR
143
(
Nd =143Nd 0 +147Sm e λt − 1 )
ou
 143 Nd 
( )
143 147
Nd Sm λt
=   + e −1
144
Nd  144  144
 Nd  0 Nd
t1/2 do 147 Sm é muito longa, então:
eλ t ≈ λ t + 1
143
Nd  143 Nd  147
Sm

=  144  + 144 λt
144
Nd 
 Nd  0 Nd
ou
ε Nd = ε Nd
i
+ QNd f Sm / Nd t
10 4.λ.147 Sm /144Nd CHUR −1
Q = 143 = 25 .13Ga
Nd /144Nd CHUR
OS RESERVATÓRIOS TERRESTRES
Instituto de Geociências ISÓCRONAS MINERAIS
Universidade de Brasília

Mineralizações de W-Au do
do Seridó - RN

Paragênese de alta T

Paragênese de baixa T 1/2003


Mineralização de Au – Mina III, Crixás
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

1/2003
143
Nd
Apollo 17
144
Nd
Rocha = 75075
T = 3,7 ±0,07 Ga PY
0,515
Ri = 0,50825
RT
0,514 IL

0,513
PL

0,20 0,25 0,30 147


Sm
144
Nd

RAZÃO Sm-Nd EM MINERAIS

Granada 0,539 Apatita


0,311
Clinopiroxênio 0,367 Plagioclásio
0,292
Anfibólio 0,347 Biotita
0,215
Instituto de Geociências
Isócronas RT-granada
Universidade de Brasília

data-point error ellipses are 1σ

0,5124 RM -570
Felsic M etavolcanic
0,5122
GT
GT
Nd

0,5120
144
Nd/
143

0,5118

745 ± 87 Ma
0,5116
WR
Tdm = 1.98 Ga
0,5114
0,08 0,12 0,16 0,20 0,24

147 144
Sm/ Nd

Juscelândia Sequence

III SSAGI - Pucon, 2001


Instituto de Geociências
Juscelândia Sequence
Universidade de Brasília

data-point error ellipses are 1σ


0,522
RM-75
0,520
sill-ky-st-grt-bt schist
GT
0,518
Nd
144

0,516
Nd/
143

0,514
STA
767 ± 73 Ma
0,512
WR MSWD = 3,4
0,510
0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0
147
Sm/144Nd

III SSAGI - Pucon, 2001


Instituto de Geociências
Juscelândia Sequence
Universidade de Brasília
data-point error ellipses are 1σ

0,51300
803-135
Cafelândia Amphibolite
All Sm-Nd Garnet 0,51296

ages are consistent with


0,51292

Nd/144Nd
GT
0,51288

U-Pb SHRIMP age of


WR

0,51284 PYROX

143
ca. 740 Ma 0,51280 ca. 766 Ma
MSWD = 0,13
0,51276

0,51272
0,188 0,192 0,196 0,200 0,204 0,208 0,212 0,216

147 144
0,5137
data-point error ellipses are 1σ Sm/ Nd

RM - 220
0,5135 GARNET AMPHIBOLITE
JUSCELÂNDIA
Nd

0,5133
144
Nd/

0,5131
WR
143

0,5129 ca. 753 Ma


0,5127
0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32

147 144
Sm/ Nd

III SSAGI - Pucon, 2001


Instituto de Geociências
Niquelândia Complex
(upper series)
Universidade de Brasília

(Ferreira Filho & Pimentel 2000)

III SSAGI - Pucon, 2001


data-point error ellipses are 68.3% conf.
1000
0,16 ANA-1 - Granite with
Instituto de Geociências sillimanite and garnet
Universidade de Brasília 800

0,12

600
206 238
Pb/ U
0,08
400

0,04 627 ± 27 Ma
200
MSWD = 1.05
0,000
0,0 0,4 0,8 1,2 1,6
207 235
Pb/ U

Araxá Group
Granulites

Araxá Group

III SSAGI - Pucon, 2001


Mara Rosa Metasediments
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília (northern part of the Goiás Arc)

Junges & Pimentel, 2001


III SSAGI - Pucon, 2001
E quando a paragênese mineral é ígnea?
O O

7 8 7 2

V u l c a n i s m o p l i o c e n o e q u a t e r n á r i o
S I E R R A N E V A D A d e
S A N T A M A R T A

O PRÉ-CAMBRIANO
F. d e O
ca
R o c h a s b á s i c a s m e s o z ó i c a s e c e n o z ó i c a s
d a S e r r a n í a d e B a u d ó
BE
(>540 Ma) RI

IJ Á
CA

ER
S e d i m e n t o s c e n o z ó i c o s

E P
R
Orogenia Grenville
A

F. B

IA D
M
O

1 0

ucar
M a g m a t i s m o c e n o z ó i c o

N
RA
d o T e r r e n o C a l i m a

(1200-900 Ma)

am a

SER
nga
M a g m a t i s m o c e n o z ó i c o
d o T e r r e n o C u n a V E N E Z U E L
B a t . d e


A c a n d í

F. S i
Possíveis representantes
S e d i m e n t o s m e s o z ó i c o s

S A N L U C A DS E
1

a
a m it

tin a
DA

S E R R A N IA
S e d i m e n t o s c e n o z ó i c o s RI
ME

F. U r

F . P a le s
d o s L l a n o s O r i e n t a l e s E
S D
Sierra Nevada de Santa AN
DE

F. O tú
3
R o c h a s b á s i c a s 2

Marta.

EL BAUDÓ
c r e t á c i c a s 1 7
4

5
M a g m a t i s m o d o c r e t á c i c o 2 0 7

S E R R A N ÍA D
2 1 1 8 8

Maciço de Santander V u l c a n i s m o t r i á s s i c o 2 5
TA
L

os
e j u r á s s i c o 1 4 6
2 2 1 9
EN

e r ic
RI
1 5
1 6
O

ú -P
D.

F.O t
P l u t o n i s m o j u r á s s i c o
2 4 B O G O T ÁO R

o
C

am
l
s

Milonitos de El Vapor

e ra
a
at

ar
ap

ic
9

om
p a l e ao r r z ó i c o

ua
AL
M a g m a t i s m o

G
d o M a c i ç o d e S a F n. G t a n d e r

F. R

F.
TR
1 2

EN
E m b a s a m e n t o p a l e o z ó i c 1o 1
e / o u p r é - c a m b r i a n o 1 . G n a is s e d e B u c a r a m a

.C
a
bo
2 B. a t . d e S e g o v i a .

auc
1 3
3 . C o m p l e x o d e P u q u í e

RD
l Ta

F. C
L
4 B. a t . d e S a b a n a l a r g a .

TA

CO
F. E 5 . B a t . A n t i o q u e ñ o .

Anfibolitos El Higado EN 6 B. a t . d e S o n s ó n .
O
C

7 . M il o n i t o s d e E l V a p o r .
FI

N
8 . S t o c k d e C a b a ñ a s .
CI


1 0
S e r r a n i9 a . dB a t . d e I b a g u é .

R
e
PA

.O

A
L a M a c a 1 r 0e . n Aa n f i b o l i t o d e E l H ig a d

G
E
RD
O

1 1 . B a t . d e B u g á .

D
AN

O
O

2 1 2 . M a c iç o d e Q u e t a m e .


CO

C
1 3 . R e g i ã o d e S a l d a ñ a - P
CE

A
M
1 4 . B a t . d e M a n d é .
O

2 3 1 5 . G a b r o d e L a C o r o n a
1 6 . G a b r o d e P a j a r it o .
1 7 . D u n i t o d e L a C h in a e
1 8 . D io r i t o d e P u e b li t o .
1 9 . C o m p le x o A r q u í a e S
E Q U A D O R 2 0 . G a b r o d e A lt a m i r a .
2 1 . G a b r o d e H is p a n i a .
2 2 . B a t ó li t o d e F a r a ll o n e
0 1 0 0 2 0 0 k m F a l h a s 2 3 . S t o c k d h e a P. i e d r a n c
2 4 . C o m p le x o v u lc â n ic o
2 5 . F m C o m b ia .
SIERRA NEVADA DE SANTA MARTA

GRANULITOS DE LOS MANGOS

Isócrona Rb-Sr 1400 Ma (MacDonald e Hurley 1969)


K-Ar (Hb) de 940 ± 30 Ma (Tschanz et al. 1974)
U-Pb 1.0 e 1.3 Ga (Restrepo-Pace et al. 1997)

0 . 5 1 9
G r
9 7 ±1 8 M a
Idade do metamorfismo 1 4 3 N d /1 4 4 N d 0 . 5 1 7

associado à Orogenia
0 . 5 1 5
Grenville
0 . 5 1 3

R T
0 . 5 1 1
0 . 0 0 . 2 0 . 4 0 . 6 0 . 8 1 . 0 1 . 2
1 4 7 S m / 1 4 4 N d
G M
G B F a z ~ 1 . 2 e

R o c h a s G r e n v i l l i n a
M V - S S L d a C o l ô m b i a
FG
A H
C M M
C R Á T O N A M A Z Ô N I C O
M G - S M
A r c o
S u n s á s
M a r G r e n v i+ l l i a n o
+ C r á t o n
Co

L a u r ê n c i a +
A m a z ô n i
rd
ilh
e ir
a d
os

C o l i s ã o e m e t a m o r f i s m o
O r i g e m d e A H , G B , G M , M G - S
An
de
s

L a u r ê n c i a + ++ C r á t o n
+ A m a z ô n
IDADES MODELO
TCHUR = Chondritic Uniform Reservoir
IDADE MODELO
TDM = Depleted Mantle
MODEL AGE

DM
Nd

0 CHUR
ε

TCHUR
0 TDM 4.0
Tcrist
T(Ga)
IDADES MODELO Sm-Nd

A
(143 Nd/144 Nd)X = (143 Nd/144 Nd)O + (147 Sm/144 Nd)X (elT -1) → (manto)

(143 Nd/144 Nd)am = (143 Nd/144 Nd)O + (147 Sm/144 Nd)am (elT -1) → (amostra)

Onde “X” pode ser CHUR ou DM e “am” = amostra (razão medida hoje)

143 143
Nd Nd
-
144Nd 144Nd
1 X am
T= × Ln 1 +
λSm 147
Sm - 147
Sm
144 144
Nd Nd
X am
ε Nd (T) = 0,25T2 - 3T + 8,5 evolução do manto empobrecido (DM)

ε Nd (T) = ε Nd (0) - Qf(Sm/Nd) {0,512638/(143 Nd/144 Nd)CHUR (T)} (eλ T - 1)

considerando eλ T - 1 ≅ λ T e 0,512638/(143 Nd/144 Nd)CHUR (T) ≅ 1

ε Nd (T) = ε Nd (0) - Qf(Sm/Nd) T evolução da rocha crustal

(143 Nd/144 Nd) (T)am


ε Nd (T) = -1 10000
(143 Nd/144 Nd) (T)CHUR

(147 Sm/144 Nd)am - (147 Sm/144 Nd)CHUR


f(Sm/Nd) =
(147 Sm/144 Nd)CHUR
“Mapeamento” de províncias crustais no oeste dos EUA

Benett & DePaolo (1987)


Mineralização de Au – Mina III, Crixás
MODELO DE ESTÁGIO DUPLO
ε (Nd) R = 0,219
10
Nm DM TDM
5
R = 0,1967 T (Ga)
CHUR
0
0147 144
1 2 3 4 5
-5
Sm/ Nd = RT1 = -11
-10
NT3
-15 FUSÃO COM
Nc FRACIONAMENTO
-20
147 144
-25 Sm/ Nd = RT2
N’
-30

EXEMPLO DE EVOLUÇÃO SEGUNDO MODELO EM ESTÁGIO DUPLO


Diagrama de evolução isotópica de Nd em função do tempo geológico. Em 3,2 Ga o magma
separou-se do manto tendo 147 Sm/144 Nd = RT1 = 0,11. A 1,7 Ga ocorreu refusão deste material,
com novo fracionamento entre Sm e Nd (razão 147 Sm/144 Nd = RT2 ). Em T = 0 (hoje) o valor de o
ε Nd é igual a Nc. A regressão direta de ε Nd = Nc com a inclinação de RT2 até a linha de manto
empobrecido (DM) condicionaria um valor de TDM sem significado geológico.
Workshop - Brasília, Junho 2001
Geocronologia Sm-Nd
(ca. de 40 amostras)

Idades modelo
Tdm < 2.1 Ga

0,5131

Anfibolito Idades modelo


Seqüência Colorado
0,5129
Tdm > 2.3 Ga
Nd/144Nd

0,5127 Perfis gravimétricos


sugeridos
143

Age = 2243 ± 130 Ma


0,5125
Eps(T)= +2.5
MSWD = 0,97
0,5123
0,17 0,18 0,19 0,20 0,21
147
Sm/144Nd

Workshop - Brasília, Junho 2001


Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Proveniência de Sedimentos Detríticos Usando


Métodos Geocronológicos

1 - Método Sm-Nd em Amostras de Rocha Total

2 - Método da Evaporação de Zircão - método de Köber

3 - Método U-Pb Convencional (Diluição Isotópica) em


grãos de Minerais Detríticos (zircão, monazita)

4 - Método U-Pb por SHRIMP ou LAM-ICP-MS em


grãos de Minerais Detríticos (zircão, monazita)
MODEL AGE

DM
Nd

0 CHUR n alit
o
To
ε

isse
Gna

nito
G ra

nto
d ime
Se

0 TDM
T(Ga)
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Método Sm-Nd em RT
1. Fornece a média das idades modelo (TDM ) das
áreas fonte do sedimento detrítico = idade
máxima de deposição.

2. Análises demoradas

3. Método relativamente barato


Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Modelo:

Grupos Paranoá, Canastra -


representantes de margem passiva
Neoproterozóica (1.0 - 1.1 Ga?)
Grupos Araxá e Ibiá - fácies distais, de mar profundo
da associação de margem passiva
Bambuí e Vazante - ??
Fm Três Marias - seqüência pós-inversão

Idades de Deposição = ???


Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Padrão compatível com erosão do Cráton do São Francisco


Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Grupo Bambuí
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

PIMENTEL,M.M., DARDENNE,M.A., FUCK,R.A., VIANA,M.G., JUNGES,S.L., SEER,H.J., FISCHEL,D.P.,


2001. Nd isotopes and the provenance of sediments of the Neoproterozoic Brasília Belt, central Brazil.
Journal of South American Earth Sciences, 14(2001):571-585.
Nd
ε

T(Ga)
Portanto: Grupos Araxá, Ibiá e Bambuí têm
Instituto de Geociências padrões de proveniência distintos daqueles
Universidade de Brasília
do Grupo Paranoá e requerem a presença de
uma fonte jovem. Que fonte? Dados U-Pb
podem auxiliar na sua identificação.
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Grupo Araxá

Piuzana,D., Pimentel,M.M., Fuck,R.A., Armstrong,R.A. 2002. SHRIMP U-Pb and Sm-


Nd data for the Araxá Group and associated magmatic rocks: constraints for the age of
sedimentation and tectonic evolution of the southern Brasília Belt, central Brazil.
Submetido para Precambrian Research
Diagrama Sr vs. Nd – rochas ígneas
Sr - Nd

Ito et al. (1987) Chemical Geology, 62, 157-176; e LeRoex et al. (1983) J. Petrol., 24, 267-318.
µ

Figure 14-6. After Zindler and


Hart (1986), Staudigel et al.
(1984), Hamelin et al. (1986) and
Wilson (1989).
Província Paraná-Etendeka na Namibia

Pouca semelhança com a Pluma de Tristan.


Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Arco Magmático
de Goiás

Complexo
Anápolis-Itauçu
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Gnaisse Arenópolis

A r e n ó p o l i s

5 01 4 5 ’ 1 5 ”
1 06 2 6 ’ 2 5 ”

H D - 5 5
0 5 k m

1 06 3 5 ’ 5 5 ”
A r e n ó p o l i s

5 01 4 5 ’ 1 5 ”
1 06 2 6 ’ 2 5 ”

H D - 5 5
0 5 k m

1 06 3 5 ’ 5 5 ”
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Granito Rio Caiapó


A r e n ó p o l i s

5 01 4 5 ’ 1 5 ”
1 06 2 6 ’ 2 5 ”

H D - 5 5
0 5 k m

1 06 3 5 ’ 5 5 ”
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Iporá S. do Impertinente

Israelândia
Messianópolis
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília
Intrusive granites
(ca. 580 - 500 Ma)
Metavulcânicas e
gnaisses tonalíticos
(ca. 900 Ma)
D M
I s o t o p i c c o m p o s i t i o n o f t h e N e o p r o t e r o z o i c ( c a . 9 0 0 M a )
A r e n ó p o l i s , S a n c l e r l â n d i a , a n d M a t r i n x ã g n e i s s e s o f w e s t e r n G o i á s
(T = 9 0 0 M a )

C H U R
ε N d

A r c h e a n g n e i s s e s

B E a
ε S
( T
r
= 9 0 0 M a )
F o r t a l e z a

0 5 0 1 0 0 K m

N a t a l

J o ã o
P e s s o a

R e c i f e

M a c e i ó

T U C A N O
B O R B O R E M A

B A S I N
P R O V I N C E A r a c a j u

P H A N E R O Z O I C C O V E R

C A M B R I A N M O L A S S I C F O R M A T I O N S

B R A S I L I A N O G R A S N Ã I OT O F I DR SA NA CN ID S C O C R A T O
A R C C O M P L E X E S
N E O P R O T E R O Z O I C S NU E P OR PA R C O R T U E S R T OA ZL OS I C C O

M E S O P R O T E R O Z O I C MS UE SP OR PA R C OR T U E S R T OA ZL OS I C C

P A L E O P R O T E R O Z O I C S U P R A C R U S T A L S

P A L E O P R O T E R O Z O I C T O A R C H E A N G N E
Z
4 0 3 8 3 6

S
0 0 0

O
D
N
U
G
E
S
RO
D
PE
L-
A
M C D

BR
O
S
F o r t a le z a
4
0

C C D
P o t i g u a r B a s i n

P a r n a íb a B a s in
N a t a l
6
0

PA T O S S H EA R
Z O N E
A r a r i p e B a s i n

40 3 0 360 8

BRAL-PEDO SEGUNDOZ
MCD Forta 40 leza

SO
CD PotiguarBsn

ParníbBsi n
Natl 60
PERNAMBUCOSH AraipeBsnERZONP TZDNOSRHEA Rec 80 ife
PHANER SFC SD Ja tobáBasin OZIC
MCe PhanerozMcul S 10 esozicn icoverkalnpugs D dnecks
CearáMiUndfPROTE

Recôn avoBasinT ucanoBsi


(1)Salvdo (1)2Brasilnoh 120 ZOIC rimtholebncads r arzonesd saltdykeinoru s
gneis-mPalopr (2) zonesprbalN igmatcbserozA oprtezics cheanmt utre

PE R N A M B U CO
S H EA T Z D
8
R ZO 0
N E
R e c i f e

in
Bas
t o bá
S F C Ja
S D

P H A N E R O Z O I C S D
P h a n e r o z o i c c o v e r 1 0
0
T u c a n o B a s in

C e n o z o i c
M a c a u a l k a l i n e p l u g s a n d n e c k s

M e s o z o ic
C e a r á M i r i m t h o l e i i t e b a s a l t d y k e s

S a lv a d o r
P R O T E R O Z O I C
n
si

1 2
0
Ba

( 1 )
U n d i f e r e n c i a t e d b r a s i l i a n o
i n t r u s i o n Bs r a s i l i a n o s h e a r z o n e s a n d
( 1 )
o

p r o b a b l e N e o p r o t e r o z o i c s u t u r e
av

( 2 )

P a l e o p r o t e r o z o i c t o A r c h e a n
nc

( 2 )
z o n e s

g n e i s s - m i g m a t i t i c b a s e m e n t
Re

Das könnte Ihnen auch gefallen