Sie sind auf Seite 1von 88

METODOLOGIA

CIENTÍFICA
A década de 1990 e os anos 2000 revelaram ao mundo,
por meio da internet, um volume incalculável de
informações registradas em diversos e diversificados
estoques e suportes.
Diante desse estado, há uma necessidade de que o
estudante de graduação e pós-graduação seja capacitado a
transitar de forma autônoma no universo informacional,
buscando, selecionando e sistematizando as informações
de sua área de interesse.
O propósito desta explanação é abordar essa autonomia
requerida.
O QUE É PESQUISA?
Pesquisar, significa, a grosso modo, procurar
respostas para questões propostas.

A finalidade da pesquisa pura (básica) é a satisfação


do desejo de adquirir conhecimentos, sem que haja
uma aplicação prática prevista.
PESQUISA CIENTÍFICA
É a realização concreta de uma investigação
planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as
normas da metodologia consagradas pela ciência.

A finalidade da pesquisa aplicada é a utilização dos


conhecimentos adquiridos para aplicação prática
voltados para a solução de problemas concretos da
vida moderna.
POR QUE PESQUISA?

A pesquisa é um elemento fundamental para uma


reflexão teórico-prática, contribuindo para o
desenvolvimento da observação de situações
pedagógicas, preparação e estruturação da coerência
da fala e para o hábito de registrar práticas.
CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
Quanto à natureza:
 Pesquisa Básica
 Pesquisa Aplicada
Quanto à forma de abordagem do problema:
 Pesquisa Quantitativa
 Pesquisa Qualitativa
Quanto aos objetivos:
 Pesquisa Exploratória
 Pesquisa Descritiva
 Pesquisa Explicativa
Quanto aos procedimentos técnicos:
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Pesquisa Experimental
Levantamento
Estudo de caso
Pesquisa Expost-Facto
Pesquisa-Ação
Pesquisa Participante
METODOLOGIA CIENTÍFICA

É um conjunto de abordagens, técnicas e processos


utilizados pela Ciência para formular e resolver
problemas de aquisição objetiva do conhecimento, de
uma maneira sistemática.
ALGUMAS DEFINIÇÕES:
Método
Qualquer pesquisa ou orientação de pesquisa.
Técnica particular de pesquisa.

Metodologia
Lógica ou parte da lógica que estuda os métodos.
Lógica transcendental aplicada.
Conjunto de procedimentos metódicos de uma ou mais
ciências.
Análise filosófica de tais procedimentos.
O TRABALHO ACADÊMICO
A elaboração de trabalhos acadêmicos, no âmbito dos cursos de
graduação e dos programas de pós-graduação, constitui um dos
requisitos para obtenção de titulação. Sua designação e
características variam segundo o nível do curso: trabalho de
conclusão de curso (TCC) de graduação e de graduação
interdisciplinar; de especialização e/ou aperfeiçoamento, isto é,
pós-graduação lato sensu; dissertação de mestrado ou tese de
doutorado, ambos em nível de stricto sensu.
A pesquisa acadêmica envolve diversos fatores, desde a adequada
delimitação do problema, estabelecimento dos pressupostos,
delimitação do objeto de investigação, definição de objetivos, até
a definição de sua abrangência teórica, entre outros aspectos
explorados em disciplina específica e no projeto de pesquisa.
PROJETO DE PESQUISA

O projeto de pesquisa é a organização das ideias em


nossa mente e, antes de tudo, respondermos a nós
mesmos o que, de fato, vamos fazer e porquê.
PROJETO DE PESQUISA
Tipo Método Descrição
Assunto O quê? 1 TITULO
Objetivo Para quê? 2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
LISTAR OS OBJETIVOS
OPERACIONAIS

Justificativa Por quê? 3 JUSTIFICATIVA


Formulação do Problema 4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Hipóteses 5 HIPÓTESES
Método Como? 6 METODOLOGIA
6.1 MÉTODOS DE ABORDAGEM
6.2 MÉTODOS DE PROCEDIMENTOS
6.3 TÉCNICAS

Local Onde? 7 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

Sequência Quando? 8 CRONOGRAMA

Custo Quanto? 9 ORÇAMENTO


PLANEJANDO A BUSCA EM
FONTES DE INFORMAÇÃO

Qual o assunto (temas e subtemas) do meu


interesse?
Há algum enfoque específico a ser tratado?
Há limitação de ordem temporal?
Quais os idiomas em que posso ler?
ESTRATÉGIAS DE BUSCA
Tipos de informação
Informações de caráter geral, apresentadas de forma
resumida, adequadas para o início da pesquisa – em
enciclopédias e dicionários;
Ampla cobertura de um assunto, frequentemente do
ponto de vista retrospectivo – em livros, teses e outras
monografias;
Informações específicas e centradas, frequentemente,
num ponto de vista contemporâneo – em periódicos
(revistas).
Tipos de fontes de informação
Fontes primárias (informação produzida diretamente
pelo autor, portanto, é a fonte original da informação):
artigos, livros, dissertações, teses, normas, relatórios,
patentes, enciclopédias, dicionários;
Fontes secundárias (informação selecionada e
organizada sobre fontes primárias): abstracts ou
resumos, índices, diretórios, bibliografias, catálogos,
bancos e bases de dados, guias.
DOIS TIPOS DE PESQUISAS
Quantitativa
Pesquisa Survey

Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
PESQUISA SURVEY
A pesquisa survey pode ser descrita como a obtenção
de dados ou informações sobre as características,
ações ou opiniões sobre determinado grupo de
pessoas, indicado como representante de uma
população-alvo, por meio de um instrumento de
pesquisa, normalmente um questionário.
QUANDO UTILIZAR A SURVEY
É apropriada quando se deseja responder questões do
tipo “o que?”, “por que?”, “como?” e “quanto?”, ou
seja, quando o foco de interesse é sobre “o que está
acontecendo?” ou “como e por que isso está
acontecendo?”
PROPÓSITOS DA SURVEY
Explanatória
 Tem como objetivo testar teorias e as relações causais; estabelece a
existência de relações causais, mas também questiona porque a relação
existe.
Exploratória
 O objetivo é familiarizar-se com o tópico ou identificar os conceitos
iniciais sobre um tópico, dar ênfase na determinação de quais conceitos
devem ser medidos e como devem ser medidos, buscar descobrir novas
possibilidades e dimensões da população de interesse.
Descritiva
 Buscar identificar quais situações, eventos,atitudes ou opiniões estão
manifestos em uma população; descreve a distribuição de algum
fenômeno na população ou subgrupos da população ou, ainda, faz uma
comparação entre essas distribuições. Neste tipo de survey a hipótese não
é causal, mas tem o propósito de verificar se a percepção dos fatos está ou
não de acordo com a realidade.
PESQUISA QUALITATIVA
Contextual e holística
Microcontextos
Contextos intermediários
Macrocontextos
Envolve perspectivas múltiplas de participantes
situados em lugares diferentes
É tipicamente dirigida para um caso. É relativamente
não comparativa, porque busca entender um caso e
não entender como esse caso difere de outros.
É empírica e dirigida para um campo, sendo o campo o
local onde acontece o caso a ser investigado. Dados são
coletados nos próprios locais da pesquisa. Sua ênfase está
naquilo que é observável, incluindo observações por
informantes. A pesquisa qualitativa se esforça para ser
naturalista.
Envolve compromisso prolongado com os campos de
pesquisa. Investigadores qualitativos normalmente passam
um tempo considerável em escolas, casas, bairros, e outros
locais onde aprendem sobre o tópico investigado.
Há uma sobreposição constante entre coleta e análise de
dados. Embora planejado, o design da pesquisa é emergente,
responsivo ao tópico investigado. São focalizados assuntos
progressivamente, incorporando questões apresentadas
É descritiva. Há uma preferência pela descrição usando
linguagem natural. Os dados são formatados em palavras
e gráficos mais do que em números. Os resultados escritos
da pesquisa contêm citações para ilustrar e substanciar a
apresentação. O relatório da pesquisa objetiva oferecer a
experiência do pesquisador para os leitores.
É interpretativa e empática. A pesquisa qualitativa está
preocupada com os diferentes significados que ações e
eventos adquirem para diferentes pessoas, suas
referências, seus valores, prestando atenção às intenções
daqueles que são observados. Há uma tentativa de
capturar as perspectivas e as percepções dos participantes,
junto com a interpretação do investigador.
O investigador é o instrumento fundamental.
Objetividade é impossível por definição, já que o
investigador está sempre situado. As subjetividades –
compromissos, valores, crenças – deveriam ser
reconhecidas ao invés de suprimidas.
A análise dos dados é indutiva. Alguns investigadores
enfatizam o trabalho de “baixo para cima”. A direção
dos assuntos e os focos emergem frequentemente
durante a coleta de dados. A situação pesquisada
adquire forma quando as partes são examinadas.
As observações e interpretações preliminares são
validadas. A triangulação envolve a verificação de
dados a partir de múltiplas fontes e diferentes
métodos. Há um esforço deliberado para não
confirmar as próprias interpretações.
O relatório da pesquisa procura facilitar a
transferência dos resultados às experiências dos
leitores. A descrição detalhada ajuda os leitores na
construção de suas próprias interpretações, assim
como no reconhecimento da subjetividade.
O TRABALHO ACADÊMICO
A elaboração de trabalhos acadêmicos, no âmbito dos cursos de
graduação e dos programas de pós-graduação, constitui um dos
requisitos para obtenção de titulação. Sua designação e
características variam segundo o nível do curso: trabalho de
conclusão de curso (TCC) de graduação e de graduação
interdisciplinar; de especialização e/ou aperfeiçoamento, isto é,
pós-graduação lato sensu; dissertação de mestrado ou tese de
doutorado, ambos em nível de stricto sensu.
A pesquisa acadêmica envolve diversos fatores, desde a adequada
delimitação do problema, estabelecimento dos pressupostos,
delimitação do objeto de investigação, definição de objetivos, até
a definição de sua abrangência teórica, entre outros aspectos
explorados em disciplina específica e no projeto de pesquisa.
LEITURA e FICHAMENTO
Para a realização do projeto de pesquisa e,
principalmente, para a elaboração da revisão de
literatura, os processos de leitura e fichamentos de
textos são fundamentais. Ter condições de elaborar
resumos é importante na medida em que facilita o
processo de síntese e análise dos documentos lidos.
Leitura
Análise textual: preparação do texto para a leitura. Requer o levantamento
esquemático da estrutura redacional do texto. Objetiva mostrar como o texto foi
organizado pelo autor permitindo uma visualização global de sua abordagem.
De-vem-se buscar: esclarecimentos para o melhor entendimento do vocabulário,
conceitos empregados no texto e informações sobre o autor.
Análise temática: compreensão da mensagem do autor. Requer a procura de
respostas para as seguintes questões: de que trata o texto? Qual o objetivo do
autor? Como o tema está problematizado? Qual a dificuldade a ser resolvida?
Que posições o autor assume? Que ideias são defendidas? O que quer
demonstrar? Qual foi o seu raciocínio, a sua argumentação? Qual a solução ou a
conclusão apresentada pelo autor?
Análise interpretativa: interpretação da mensagem do autor. Requer análise dos
posicionamentos do autor situando-o em um contexto mais amplo da cultura
filosófica em geral. Deve-se fazer avaliação crítica das ideias do autor
observando a coerência e validade de sua argumentação, a originalidade de sua
abordagem, a profundidade no tratamento do tema, o alcance de suas conclusões.
E, ainda, fazer uma apreciação pessoal das ideias defendidas.
Como fazer fichamento
1º Passo: você irá definir o tema e, depois, levantar os
aspectos que pretende abordar referentes ao tema (plano
de trabalho).
2º Passo: você procederá à leitura dos textos
procurando levantar informações importantes para todos
os aspectos escolhidos na abordagem já definida
anteriormente. O fichamento de citações é muito útil à
elaboração da revisão de literatura.
3º Passo: consiste em agrupar os fichamentos conforme
a parte do texto indicada no cabeçalho. Ler e analisar o
conjunto das informações recolhidas, juntando os
autores por similaridade ou diferenças na abordagem.
 4º Passo: consiste na redação do texto que deve obedecer aos seguintes critérios:
 clareza: o texto deve ser escrito para ser compreendido;
 concisão: o texto deve dizer o máximo no menor número possível de palavras;
 correção: o texto deve ser escrito corretamente conforme as regras gramaticais;
 encadeamento: as frases, os parágrafos, os capítulos devem estar encadeados de
forma lógica e harmônica;
 consistência: o texto deve usar os verbos nos mesmos tempos, preferencialmente na
voz ativa;
 contundência: o texto não deve fazer rodeios, e sim ir direto ao ponto desejado,
apresentando as colocações de forma objetiva e firme;
 precisão: o texto deve evitar o uso de termos ambíguos ou apresentar a definição
adotada;
 originalidade: o texto deve evitar o uso de frases feitas ou lugares-comuns. Dever se
autônomo e apresentar ideias novas;
 correção política: o texto deve evitar o uso de expressões de conotação etnocentrista
ou preconceituosa;
 fidelidade: o texto deve respeitar o objeto de estudo, as fontes empregadas e o leitor.
Devem estar indicadas as fontes usadas para escrevê-lo.
NORMAS BRASILEIRAS
Toda atividade humana de caráter repetitivo supõe o uso de
normas, que visam a simplificar os procedimentos, melhorar a
comunicação e, no caso do setor produtivo, garantir maior
economia de recursos, prestar segurança à vida, imprimir
qualidade a produtos/bens/serviços, além de facilitar o
intercâmbio de modo geral.
No Brasil, a normalização é uma prática usual e a entidade que
atua no País como foro nacional para normalização é a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Normalização é um conjunto de procedimentos padronizados
que se aplicam à elaboração de documentos técnicos e científicos,
de modo a induzir e a retratar a organização do seu conteúdo.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO
TRABALHO ACADÊMICO
Papel
 A digitação deverá ser em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7
cm), sempre no anverso (frente) das folhas, tendo como única exceção a
folha de rosto, onde, opcionalmente, deve ser colocada no verso a ficha
catalográfica do trabalho.
Fonte
 Deverá ser utilizada uma das duas fontes: Arial ou Times New Roman.
Escolhida a fonte, ela deverá ser utilizada para todo o trabalho,
incluindo notas de rodapé, citações e titulações.
 O tamanho da fonte deverá ser 12 para o desenvolvimento do texto e 10
para citações longas (mais de três linhas), paginação, notas de ilustração,
rodapé e outras notas. A impressão do trabalho deverá ser em cor preta.
Somente poderão ser utilizadas cores para as ilustrações.
Espaçamento
O texto de todo o trabalho deve ser digitado com espaço de
entrelinhas 1,5 (um e meio). As citações longas e as notas de
rodapé deverão ser digitadas com espaço simples nas
entrelinhas, dentro do corpo do trabalho.
Fora do corpo do trabalho, as referências bibliográficas, a
ficha catalográfica, as legendas de ilustrações, as tabelas e a
nota de apresentação da folha de rosto deverão ser digitadas
com espaço simples.
Parágrafo
São apresentadas duas opções e, de acordo com escolha do
autor, deverá a opção escolhida ser utilizada até o final do
trabalho. As opções de parágrafos são o tradicional e o
moderno.
O texto deve ser digitado justificado, pois, em trabalhos
acadêmicos, não são aceitos sinais para completar espaços
vazios. Quanto ao uso de hífen para separar sílabas de uma
palavra, somente é aceito se for colocado ao lado da última
sílaba e nunca abaixo dela como um grifo.
Parágrafo tradicional

No parágrafo tradicional, o texto inicia-se a 2,0 cm da margem esquerda e


não deve dar espaço entre um parágrafo e outro.
Entre os títulos das seções e subseções e o texto, usar dois espaços de 1,5.
O texto deve ser digitado justificado, pois, em trabalhos acadêmicos, não
são aceitos sinais para completar espaços vazios.
Quanto ao uso de hífen para separar sílabas de uma palavra, somente é
aceito se for colocado ao lado da última sílaba e nunca abaixo dela como um grifo.
A NBR 14724 não definiu exatamente qual tipo de parágrafo deverá ser
usado pelo autor do trabalho, sendo de responsabilidade do autor o projeto gráfico
do trabalho. São apresentadas duas opções e, de acordo com a que o autor
escolher, deverá a opção escolhida ser utilizada até o final do Trabalho.
Parágrafo moderno

No parágrafo moderno, todo o texto é alinhado à esquerda e o início de cada parágrafo é marcado com
dois espaços de 1,5.

Entre os títulos das seções e subseções e o texto, também deve usar dois espaços de 1,5.

O texto deve ser digitado justificado, pois, em trabalhos acadêmicos, não são aceitos sinais para
completar espaços vazios. Quanto ao uso de hífen para separar sílabas de uma palavra, somente é aceito
se for colocado ao lado da última sílaba e nunca abaixo dela como um grifo.

A NBR 14724 não definiu exatamente qual tipo de parágrafo deverá ser usado pelo autor do trabalho,
sendo de responsabilidade do autor o projeto gráfico do trabalho. São apresentadas duas opções e, de
acordo com a que o autor escolher, deverá a opção escolhida ser utilizada até o final do trabalho.
Paginação e margem
Para o trabalho acadêmico, todas as folhas a partir da
folha de rosto devem ser contadas, sendo que a
numeração deve ser colocada a partir da primeira página
textual, normalmente a introdução, e seguir até a última
página do anexo.
A numeração deve ser feita com algarismos arábicos,
sempre no canto superior à direita da folha, a 2,0 cm da
borda superior e da borda da direita. Em trabalhos com
mais volumes, deve ser mantida a numeração sequencial
das páginas.
A margem a ser utilizada foi padronizada pela ABNT com
as seguintes medidas: margem superior e esquerda com
3,0 cm e inferior e direita com 2,0 cm.
Exemplo de paginação e margem:
Títulos das seções e subseções
Os títulos das seções e subseções devem ser separados do
texto por dois espaços de 1,5 de entrelinhas, tanto do texto
anterior quanto do texto posterior. Não se pode usar
pontuação no final do título da seção ou subseção.
Os títulos de seções que não possuírem numeração deverão
ser colocados centralizados em relação à página. Exemplos:
listas de ilustrações, sumário, resumo, agradecimentos,
anexos, referências, índice e outros.
Exemplo dos títulos das seções e subseções:
Numeração das seções
 A numeração de uma seção deverá preceder o título da seção,
sendo alinhada à esquerda e separada do título por um espaço.
As numerações das seções e subseções devem ser sempre
progressivas, mas é aconselhável não criar uma divisão muito
extensa para não prejudicar a diagramação e evitar possíveis
confusões na leitura da numeração.
 De acordo com a NBR 6024, a sistematização do conteúdo do
trabalho deve adotar a numeração progressiva para as seções
do texto: os títulos das seções primárias devem iniciar em folha
distinta e destacam-se gradativamente os títulos de todas as
seções, utilizando recursos de negrito, itálico, grifo, caixa-alta
ou outro. Uma vez definido qual recurso usar para destaque das
seções, este deverá ser empregado em todo o trabalho.
As seções podem possuir subdivisões em seus textos,
chamadas de alíneas, e consecutivamente as alíneas
podem receber subdivisões chamadas de subalíneas.
As alíneas serão identificadas por letras do alfabeto
latino em minúsculo seguidas de parênteses. O início
de cada alínea deverá ser com letra minúscula, o final
com ponto-e-vírgula e, para terminar as alíneas, um
ponto.
As subalíneas começam por um hífen posicionado
sob a primeira letra do texto da alínea correspondente
e separada do hífen por um espaço.
Exemplo de numeração:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA a) como neste exemplo, o trecho do texto que antecede a
alínea termina com dois pontos;
1.1 Seção secundária b) as alíneas são apresentadas em ordem alfabética;
1.1.1 Seção terciária c) as letras de indicação das alíneas são digitadas a
1.1.1.1 Seção quaternária partir ...
d) o texto da alínea é digitado a um espaço de caractere,
2 SEÇÃO PRIMÁRIA com letra inicial minúscula e termina com ponto-e-
vírgula, sendo a última finalizada com ponto, as próximas
2.1 Seção secundária linhas deverão ser digitadas alinhadas sob a primeira letra
2.1.2 Seção terciária do ...
- quando se têm subalíneas, que são usadas para
2.2 Seção secundária subdividir o assunto da alínea, utiliza-se o hífen, como
2.2.1 Seção terciária usado neste exemplo, digitado sob a primeira letra
da alínea correspondente e com o texto iniciando com
3 SEÇÃO PRIMÁRIA letra ...
- as subalíneas terminam com vírgula, sendo a última
3.1 Seção secundária finalizada com ponto.
3.2 Seção secundária
Ilustrações
A ilustração objetivamente deve ser utilizada para explicar e
entender um texto. Por esse motivo, deve ser colocada o
mais próximo do texto a que se refere; deve estar
centralizada na página e se enquadrar nas mesmas margens
do texto. São consideradas ilustrações: fotografias,
desenhos, gravuras, mapas, modelos, esquemas, gráficos,
quadros e outros.
Todas as ilustrações devem ser relacionadas em lista própria
colocada antes do sumário e seu título centralizado. A
página da lista de ilustrações deve ser contada, porém não
numerada.
Exemplos de ilustração:

Figura 7 – Foto da vista parcial do acervo da Biblioteca Ministro Victor Leal


Fonte: http://www.stf.gov.br/institucional/biblioteca/abiblioteca.asp
Gráficos
 Os gráficos têm os mesmos princípios e recomendações das
figuras. Contendo informações de cunho representativo, o gráfico
deve ser utilizado de maneira que sua interpretação não necessite
de outras explicações. Quanto a sua indicação no texto, o termo
gráfico aparece sem destaque seguido do número de ordem em
arábico. A descrição deve aparecer na parte inferior precedida da
palavra Gráfico e seu número arábico sequencial, com o título e
demais informações que auxiliem na sua interpretação. Deve ser
digitada em fonte Arial ou Times New Roman 10, com espaço
simples.
 Dentro do texto, é opcional o uso da palavra ou sua forma
abreviada, mas, uma vez selecionada a opção, deverá manter o
padrão em todo o texto. Exemplo: Gráfico 1 ou Gráf. 1, que pode
ser indicada entre parênteses no final da frase (Gráfico 1) ou
(Gráf. 1).
Exemplo de gráfico:
Tabelas
As tabelas são instrumentos utilizados para apresentar os
dados tratados estatisticamente, contendo como objetivo a
apresentação de resultados numéricos. Conforme a NBR
14724, para elaborar e apresentar tabela ou quadro, deve ser
utilizada a norma de apresentação tabular do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A norma de
apresentação tabular padroniza conceitos e procedimentos
para aplicação e elaboração de tabelas de dados numéricos e
indica o uso de documentos complementares de entidades
normativas para completar o texto.
Exemplo de tabela:
Quadros
Têm os mesmos princípios e recomendações das tabelas,
diferindo quanto à indicação do tipo indicado como Quadro.
O conteúdo do quadro corresponde às informações
qualitativas que são apresentadas na maioria das vezes em
forma textual, distribuídas em linhas e colunas.
Graficamente, o quadro tem as linhas horizontais e verticais
visíveis e o fechamento dos quatro lados, o que o difere da
tabela.
Exemplo de quadro:
CITAÇÃO
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas
(2002, p.1), citação é a “menção de uma informação
extraída de outra fonte.” Pode ser uma citação direta,
citação indireta ou citação de citação, de fonte escrita
ou oral.
As citações em trabalho escrito são feitas para apoiar
uma hipótese, sustentar uma ideia ou ilustrar um
raciocínio por meio de menções de trechos citados nas
referências consultadas.
Tipos de Citação
Citação direta: É quando transcrevemos o texto utilizando as
próprias palavras do autor. A transcrição literal virá entre “aspas”.
Exemplo: Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está
“diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de
decisões a atingirem as metas da organização.”
Citação indireta: É a reprodução de ideias do autor. É uma
citação livre, usando as suas palavras para dizer o mesmo que o
autor disse no texto. Contudo, a ideia expressa continua sendo de
autoria do autor que você consultou, por isso é necessário citar a
fonte: dar crédito ao autor da ideia.
Exemplo: O valor da informação está relacionado com o poder
de ajuda aos tomadores de decisões a atingirem os objetivos da
empresa (VIEI-RA, 1998).
Citação de citação: é a menção de um documento ao
qual você não teve acesso, mas que tomou
conhecimento por citação em um outro traba-lho.
Usamos a expressão latina apud (“citado por”) para indi-
car a obra de onde foi retirada a citação. Sobrenome(es)
do Autor Original (apud SOBRENOME(ES)dos autor(es)
da obra que retiramos a citação, ano de publicação da
qual retiramos a citação). É uma citação indireta.
Exemplo: Porter (apud CARVALHO; SOUZA, 1999,
p.74) considera que “a vantagem competitiva surge
fundamentalmente do valor que uma empresa consegue
criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de
fabricação pelas empresas.”
Apresentação das citações no texto
Até três linhas: aparece fazendo parte normalmente do texto.
Exemplo: Porter (apud CARVALHO; SOUZA, 1999, p.74) considera
que “a vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que
uma empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa
o custo de fabricação pelas empresas.”
Mais de três linhas: recuo de 4 cm para todas as linhas, a par-tir
da margem esquerda, com letra menor (fonte 10) que a do texto
utilizado e sem aspas.
Exemplo: Drucker (1997, p. 16) chama a nova sociedade de
sociedade capitalista. Nesta nova sociedade:
O recurso econômico básico – ‘os meios de produção’, para usar uma expressão
dos economistas – não é mais o capital, nem os recursos naturais (a ‘terra dos
economistas’), nem a ‘mão-de-obra’. Ele será o conhecimento. As atividades
centrais de criação de riqueza não serão nem a alocação de capital para usos
produtivos, nem a ‘mão-de-obra’ – os dois pólos da teoria econômica dos
séculos dezenove e vinte, quer ela seja clássica, marxista ...
REFERÊNCIAS
Referência é o conjunto de elementos que permitem a
identificação, no todo ou em parte, de documentos
impressos ou registrados em diversos tipos de
materiais.
Nos trabalhos acadêmicos a referência pode aparecer:
em nota de rodapé ou no final texto; encabeçando
resumos ou recensões.
Para uma melhor recuperação de um documento, as
referências devem ter alguns elementos
indispensáveis, como: autor (quem?), título (o que?),
edição, local de publicação (onde?), editora, data de
publicação da obra (quando?).
Modelos de referências:
Livro no Todo: COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN,
Jack. Avaliação de empresas: valuation. São Paulo: Makron
Books, 2000.
Capítulo de Livro sem Autoria Especial(o autor do livro é o
mesmo autor do capítulo ): DRAGOO, Boo. Uma nova visão dos
negócios. In: ___. Guia da Er-nest & Young para gerenciar o
lucro em tempo real. Rio de Ja-neiro: Record, 1999. cap.10,
p.93–100.
Parte de Coletânea (Capítulo de Livro com Autoria
Específica - o autor do capítulo não é o mesmo autor do livro):
ROY, Bernard. The outranking approach and the foundations of
elec-tre methods. In: BANA E COSTA, C. A. Reading in
multiple decision aid. Berlim: Springer-Verlag, 1990. p. 39-
52.
Trabalho Apresentado em Congresso: PATON, Claudecir
et al. O uso do balanced scorecard como um siste-ma de
gestão estratégica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUS-
TOS, 6., 1999, São Paulo. Anais... São Paulo: FIPECAFI,
1999. 1CD.
Na referência até três autores listam-se os três autores sepa-
rados por ponto e vírgula. Quando forem mais de três autores,
indica-se o primeiro seguido da expressão “et al”. Quando ne-
cessário colocam-se todos os autores. Exemplo: SILVA, João;
SOARES, Carlos; PIMENTA, Paulo. / SILVA, João et al.
Nos sobrenomes que acompanham “Filho”, “Neto” ou “Sobri-
nho”, esses designativos são grafados junto aos sobrenomes.
Exemplo: COSTA NETO, Francisco. LIMA SOBRINHO, Sílvio.
REIS FILHO, Juca.
Artigo de Periódico: SIMONS, Robert. Qual é o nível de
risco de sua empresa? HSM Management, São Paulo, v.3,
n.16, p.122-130, set./out. 1999.
Artigo de Jornal: FRANCO, Gustavo H. B. O que
aconteceu com as reformas em 1999. Jornal do Brasil, Rio
de Janeiro, 26 dez. 1999. Economia, p.4.
Tese/Dissertação: HOLZ, Elio. Estratégias de equilíbrio
entre a busca de benefícios privados e os custos sociais
gerados pelas unidades agrícolas familiares: um
método multicritério de avaliação e planejamento de
microbacias hidrográficas. 1999. Tese (Doutorado em
Engenharia de Produção)- Programa de Pós-
Graduação em Engenharia de Produ-ção, UFSC,
Florianópolis.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS/DIGITAIS
Monografia em meio eletrônico
Enciclopédia: KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.).
Enciclopédia e dicionário digi-tal 98. São Paulo:
Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
Parte de Monografia: SÃO PAULO (Estado).
Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e or-
ganizações ambientais e matéria de meio ambiente. In:
___. Enten-dendo o meio ambiente. São Paulo,
1999. v.1. Disponível em:
<http://bdt.org.Br/sma/entendendo/atual.htm>.
Acesso em: 8 mar. 1999.
Publicações em meio eletrônico
Artigo de Revista: RIBEIRO, P. S. G. Adoção à
brasileira: uma análise sociojurídica. Da-tavenia, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:
<http://www.datavenia.informação.Br/frameartig
.html>. Acesso em: 10 set. 1998.
Artigo de Jornal Científico: KELLY, R. Eletronic
publishing at APS: its not just on-line journalism. APS
News Online, Los Angeles, nov. 1996. Disponível
em:
<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>.
Acesso em: 25 nov. 1998.
Trabalho de Congresso: SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os
limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Reci-fe:
UFPe, 1966. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/
anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
Programa (Software): MICROSOFT Project for Windows
95, version 4.1: project planning software, [S.I.]: Microsoft
Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1CD-ROM.
Software Educativo CD-ROM: PAU no Gato! Por que?
Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Mul-timídia
Educacional, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.
Documento Jurídico em meio eletrônico
Súmula em Home page: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula
n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão
da idade, inscrição em concurso para cargo político. Disponível em:
<http://www.truenetm. com.br/jusrisnet/sumusSTF.html>. Acesso
em: 29 nov. 1998.
Legislação: BRASIL. Lei n° 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a
legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:
<http://www.in.gov.br/ mp_leistexto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso
em: 22 dez. 1999.
Súmula em Revista Eletrônica: BRASIL. Supremo Tribunal Federal.
Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em
razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento:
1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG 00037. Revista Experimental de
Direito e Temática. Disponível em: <http://www.prodau-
sc.com.br/ciberjur/stf.html>. Aces-so em: 29 nov. 1998.
ARTIGO CIENTÍFICO
Artigo científico, segundo a Associação Brasileira de
Normas Técnicas (2003, p.2), é parte de "uma
publicação com autoria declarada, que apresenta e
discute idéias, métodos, processos, técnicas e
resultados nas diversas áreas do conhecimento."
TIPOS DE ARTIGOS
artigo original: quando apresenta temas ou
abordagens próprias. Geralmente relata
resultados de pesquisa e é chamado em alguns
periódicos de artigos científicos.
artigo de revisão: quando resume, analisa e
discute informações já publicadas. Geralmente é
resultado de pesquisa bibliográfica.
Estrutura do artigo
Elementos pré-textuais
Título: o artigo dever ter um título que expresse seu conteúdo. O título e o
subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo,
diferenciados tipograficamente ou separa-dos por (:) dois pontos e na língua do
texto.
Autoria: o artigo deve indicar o(s) nome(s) do(s) autor(es) acompa-nhado de
suas qualificações na área de conhecimento do artigo. Tanto o breve currículo,
com os endereços postal e eletrônico, de-vem aparecer em rodapé indicado por
asterisco na página de aber-tura ou, opcionalmente, no final dos elementos
pós-textuais, onde também devem ser colocados os agradecimentos do(s)
autor(es) e a data de entrega dos originais à redação do periódico.
Resumo na língua do texto: parágrafo que sintetiza os objetivos do autor ao
escrever o texto, a metodologia e as conclusões alcançadas. Não devendo
ultrapassar 250 palavras.
Palavras-chave na língua do texto: termos escolhidos para in-dicar o conteúdo
do artigo. Pode ser usado vocabulário livre ou controlado, antecedida da
expressão Palavra-chave e sepa-radas entre si por ponto (.) e finalizadas por
ponto (.).
Elementos textuais
Texto: composto basicamente de três partes: Introdução,
Desenvolvimento e Conclusão. Se for divido em Seções, deverá
seguir o Sistema de Numeração Progressiva conforme a NBR
6024 da ABNT.
A Introdução expõe o objetivo do autor, a finalidade do artigo e
a metodologia usada na sua elaboração.
O Desenvolvimento mostra os tópicos abordados para atingir o
objetivo proposto. Nos artigos originais, quando relatam
resultados de pesquisa, o desenvolvimento mostra a análise e a
discussão dos resultados.
A Conclusão sintetiza os resultados obtidos e destaca a reflexão
conclusiva do autor, reportando-se aos objetivos e hipóteses.
São considerados elementos de apoio ao texto notas, citações,
quadros, fórmulas e ilustrações.
Elementos pós-textuais
Título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira: diferenciados
tipograficamente ou separados por dois pontos (:) precedem o resumo
em língua estrangeira.
Resumo em língua estrangeira: versão do resumo na língua do texto,
para idioma de divulgação internacional (em inglês Abs-tract).
Palavras-chave em língua estrangeira: versão das palavras na língua do
texto para a mesma língua do resumo em língua estrangeira (em inglês
Key words).
Nota(s) Explicativa(s) : a numeração da notas explicativas é feita em
algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada artigo.
Referências: lista de documentos citados nos artigos de acordo com a
NBR 6023 da ABNT.
Apêndice: documento elaborado pelo autor que complementa o artigo.
Anexo: documento não elaborado pelo autor que serve de ilustração,
comprovação ou fundamentação.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC
PARTE EXTERNA
 Capa
 Brasão da Universidade, em preto e branco ou colorido;

 Nome da Instituição, da Unidade de Ensino e do Programa, em espaço simples, na fonte

escolhida em corpo 16, 14 e 12, respectivamente, em negrito e maiúscula;


 Nome do autor: fonte escolhida, corpo 14, negrito e maiúscula, centralizada;

 Título: fonte escolhida, corpo 16 (14, caso seja muito extenso), negrito e maiúscula,

centralizado seguido de dois pontos, se houver subtítulo;


 Subtítulo: fonte escolhida, corpo 14 (12, caso seja muito extenso), negrito e maiúscula, logo

após os dois pontos do título;


 Número do volume, se houver mais de um: fonte escolhida, corpo 14, sem negrito e

minúsculo, centralizado a dois espaços abaixo do título;


 Nome do local (cidade): fonte escolhida, corpo 14, sem negrito, só inicial em maiúscula,

centralizado na penúltima linha antes da margem inferior;


 Ano do depósito (entrega do exemplar no Programa): fonte escolhida, corpo 14, algarismos
Modelo de capa
Lombada
Modelo de lombada
PARTE INTERNA
Elementos pré-textuais

Elemento TCC
Folha de rosto obr
Ficha catalográfica opc
Errata opc
Folha de aprovação opc
Dedicatória opc
Agradecimentos opc
Epígrafe opc
Resumo na língua vernácula obr
Resumo em língua estrangeira opc
Listas opc
Sumário obr
 Toda a parte interna deve ser configurada previamente no formato A4, espaço
simples e margens: superior e esquerda, 3,0cm; e inferior e direita, 2,0 cm.
 Folha de rosto
 Nome do autor: fonte escolhida, corpo 14, negrito e maiúscula, centralizado;
 Título: fonte escolhida, corpo 16 (14, caso seja muito extenso) em negrito e maiúscula,
centralizado, a 9 cm da margem superior (ou a 12 cm da borda superior do papel;
 Subtítulo: corpo 14 (12, caso seja muito extenso), em seguimento ao título;
 Número do volume, se houver mais de um: fonte escolhida, corpo 14, sem negrito e
minúsculo, centralizado, a 2 espaços abaixo do título;
nome
 Nota indicando a natureza do trabalho e seu objetivo acadêmico ou grau pretendido,
da instituição e área de concentração, a 4 cm abaixo do título/subtítulo e a 6 cm
da margem esquerda (ou a 9 cm da borda do papel);
 Nome do orientador e do co-orientador, se houver, precedidos da respectiva titulação.
 Nome do local (cidade): fonte escolhida, corpo 14, sem negrito, só inicial em maiúscula,
centralizado na penúltima linha antes da margem inferior;
 Ano de depósito (entrega do exemplar no Programa): fonte escolhida, corpo 14, algarismos
arábicos sem negrito, centralizado na última linha antes da margem inferior.
Modelo de folha de rosto – Trabalho de conclusão de
curso de graduação.
Resumo na língua vernácula: Segundo a norma 6028
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2003c), Resumo é a “Apresentação concisa dos pontos
relevantes de um texto”, isto é, natureza do trabalho, contexto,
objetivos, metodologia, resultados e conclusões.
Sumário: É a enumeração das seções (capítulos ou partes) que
compõem o documento, na mesma ordem e na mesma
forma gráfica em que aparecem no texto, seguidas das
folhas ou páginas onde estão localizadas.
Elementos textuais
Constituem o núcleo do trabalho onde a matéria é
exposta. Embora tenham características próprias,
guardam relação íntima e lógica entre si.

Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Introdução
É a contextualização do tema objeto da pesquisa –
antecedentes, indicação do problema visando ao
argumento, tendências, pontos críticos, relação com
outros trabalhos – seguida de justificativa
(contextualização do tema e motivação), formulação de
hipóteses ou pressupostos (ou desdobramentos dos
objetivos em questões norteadoras), delimitação do
campo de estudo (objeto), explicitação dos objetivos,
do tipo de pesquisa, dos resultados e das contribuições
esperadas.
Desenvolvimento
Parte mais importante do estudo. Por sua extensão, deve ser
dividida em tantas seções e subseções quantas forem necessárias
para detalhar/hierarquizar/relacionar o assunto e facilitar o
entendimento do leitor.

Revisão da literatura
 Resultante da reunião e análise de outros trabalhos referentes ao tema
objeto da pesquisa, visa basicamente a identificar na literatura o
referencial teórico do estudo, isto é, os autores que já se ocuparam do
tema até o momento da pesquisa, cujo pensamento constitui a base
definidora do assunto.
Metodologia (materiais, métodos e procedimentos).
Descreve o tipo de pesquisa (experimental, survey, descritiva,
documental, estudo de caso, entre outros), em sequência
cronológica, associando o problema, o objeto de estudo, as
hipóteses e o objetivo, de modo a permitir a interpretação dos
resultados. Deve incluir a população, o tipo e os instrumentos
de coleta de dados (análise documental, observação
participante, entrevista ou questionário), os métodos de
análise, as técnicas estatísticas (se for o caso) e o referencial
teórico, bem como as dificuldades encontradas. A finalidade
de uma metodologia bem descrita é evidenciar o caminho que
levou aos resultados e ao cumprimento dos objetivos
estabelecidos, de modo que ela possa ser replicada por outro
pesquisador.
Resultados da pesquisa (análise e discussão dos
dados).
Apresentam as evidências resultantes das análises
quantitativa e qualitativa das informações e dos
dados obtidos, relacionando-os ao problema, aos
objetivos, às hipóteses ou aos pressupostos (se
houver) e ao referencial teórico. Trata-se, portanto,
da análise e discussão dos dados que levam aos
resultados do estudo.
Conclusão (considerações finais e
recomendações).
Alicerçada nos resultados, deve associá-los à
confirmação (ou não) da(s) hipótese(s) ou
pressuposto(s), se for o caso, e aos objetivos
estabelecidos. Pode retomar aspectos relevantes e
autores que dão suporte às ideias, se for necessário.
Inclui propostas e recomendações para
implementação de resultados e novas pesquisas,
dando fechamento ao trabalho. É indispensável
aqui que seja ouvida a sua voz, contendo suas
opiniões. Ao contrário da Introdução, a Conclusão
faz uma visão retrospectiva do estudo.
Elementos pós-textuais
Elemento TCC

Referências obr

Glossário opc

Apêndice opc

Anexos opc

Índice opc

Breve currículo do autor opc


Referências
As obras citadas e consultadas para a elaboração de um
trabalho acadêmico devem ser organizadas de modo a
constituir uma lista única de Referências, localizada logo após
o texto. Incluem, portanto, todas as obras que o autor
considerou importantes para elaboração do seu trabalho,
mesmo que não as tenha citado.
 Tipos de referências
 Monografia no todo: almanaque, catálogo, dicionário, dissertação, enciclopédia, folheto,
guia, livro, manual, relatório, tese;
 Parte de monografia: capítulo, volume, parte de coletânea e outras partes de obra, com
autor(es) e/ou título próprios;
 Monografia em meio eletrônico: no todo e em parte;
 Publicação periódica: Publicação periódica como um todo - Parte de publicação periódica;
 Documento de evento: Evento como um todo (anais) - Trabalho (comunicação, palestra
etc) apresentado em evento - Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte;
 Patente;
 Documento jurídico: Legislação - Jurisprudência - Doutrina - Documentação jurídica em
meio eletrônico;
 Imagem em movimento;
 Documento iconográfico;
 Documento cartográfico;
 Documento sonoro e musical: Documento sonoro no todo; Documento sonoro em parte -
Partitura;
 Documento tridimensional;
 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico.
O TRABALHO CIENTÍFICO
E SUA AVALIAÇÃO
O trabalho científico, propriamente dito, é avaliado,
segundo Demo (1991), pela sua qualidade política e pela
sua qualidade formal. Qualidade política refere-se
fundamentalmente aos conteúdos, aos fins e à substância
do trabalho científico. Qualidade formal diz respeito aos
meios e formas usados na produção do trabalho. Refere-se
ao domínio de técnicas de coleta e interpretação de dados,
manipulação de fontes de informação, conhecimento
demonstrado na apresentação do referencial teórico e
apresentação escrita ou oral em conformidade com os ritos
acadêmicos.
O PESQUISADOR E SUAS
QUALIFICAÇÕES
Alguns atributos pessoais são desejáveis para você ser
um bom pesquisador. Para Gil (1999), um bom
pesquisador precisa, além do conhecimento do
assunto, ter curiosidade, criatividade, integridade
intelectual e sensibilidade social. São igualmente
importantes: a humildade para ter atitude
autocorretiva, a imaginação disciplinada, a
perseverança, a paciência e a confiança na
experiência.
Boas pesquisas e trabalhos!

Das könnte Ihnen auch gefallen