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GG_2013
Professora Natalia Hauser
Processos geológico
Manifestações das forças que atuam na Terra, modificando a sua
composição e estrutura interna o a sua configuração externa.
Alguns desses fenômenos tem lugar no interior da Terra e outros
ocorrem na superfície da mesma.
Os que ocorrem no interior da Terra, são principalmente
metamorfismo, magmatismo, deformação, etc. Eles fazem parte da
geodinâmica interna do nosso planeta.
Formação das Rochas
As rochas
• Classificação:
Rochas ígneas ou magmáticas – formam-se pelo resfriamento e conse-
qüente solidificação de material rochoso fundido (magma = rochas
ígneas, sedimentares ou metamórficas fundidas).
Rochas sedimentares – são geneticamente secundárias, formadas por al-
teração de algumas massas de rochas preexistentes (ígneas, metamórficas
e até sedimentares).
Rochas metamórficas – geradas a partir de deformação (P+T) de rochas
preexistentes (transformação mineral no estado sólido).
Módulo III:
A) Atividade ígnea e rochas ígneas
Processos de geração dos magmas: vulcanismo e plutonismo.
Tipos de magmas. Evolução magmática. Vulcanismo: tipo de
erupções e estruturas vulcânicas. Tipos de plutões. Ambientes
geológicos da atividade ígnea: tectônica de placas. A morfologia
dos fundos oceânicos.
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Todo em fase liquida
Inicio da fusão
Gráfico PT que
mostra como se
produz a fusão
parcial de uma
rocha, e como a
fusão varia com
a temperatura e
a pressão em
função de se é
um sistema
anidro ou um
sistema
hidratado.
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura?
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Anomalia térmica que modifica a geoterma
Fontes do magma 50 %
15 %
L iq u id u s
S o li
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
G Eocorre no interior
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão
dus
50
da Terra (Crosta e Manto) O TE
RM
A
Todo
esta
km em
estado
líquido
100
Todo esta em estado sólido
150
Geotermas: linhas que unem pontos onde as rochas no interior da terra tem a mesma temperatura.
Anomalia térmica que modifica a geoterma
Fontes do magma 50 %
15 %
L iq u id u s
S o li
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
G Eocorre no interior
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão
dus
50
da Terra (Crosta e Manto) O TE
RM
A
Todo
esta
km em
estado
líquido
100
Todo esta em estado sólido
150
ONDE????
Hotspot/Rifte continental: ascenso de
pluma mantélica
Exemplos???
Em placa oceânica: Ilhas Hawaii
Em placa continental: Rift africano
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão?
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
500 1000 T (°C ) 1500 2000
0
15 % 50 %
L iq u id u s
S o li
GE
dus
50 OT
ER
M A
Fontes do magma
km
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão ocorre no interior
da Terra (Crosta e Manto)
100
150
500 1000 T (°C ) 1500 2000
Exemplo de 0
fusão por B
descompressã
o adiabática 15 % 50 %
L iq u id u s
(disminuição
S o li
GE
dus
50 OT
da pressão ER
M A
com Fontes do magma
temperatura k m
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão ocorre no interior
constante) da Terra (Crosta e Manto)
100
A rocha C só
precisa ser
descomprimida C
para ser
fundida! 150
ONDE????
Onde as duas placas se movimentam aparte uma da outra e porém a
Astenosfera solida soube para preencher o espaço. A perda de pressão origina
a fusão da rocha e o magma gerado se injetará através de fraturas.
ONDE????
Dorsal meso-oceânica
Fusão por descompressão: limites
divergentes
Islândia
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Geração de magma
Para gerar um magma, devemos fundir uma rocha.
Mas, uma rocha só se fundirá se existir:
1- Aumento da temperatura
2- Diminuição da pressão
3- Adição de fluidos?
......ou, uma combinação dos três fatores
anteriores.
Abatimento do solidus por adição de voláteis no sistema (caso da cuña astenosferica acima
de uma placa em subducção)
500 1000 T (°C ) 1500 2000
0
15 % 50 %
L iq u id u s
S o li
GE
dus
50 OT
ER
M A
km
Fontes do magma
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
100
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão ocorre no interior
da Terra (Crosta e Manto)
150
Abatimento do solidus por adição de voláteis no sistema (caso da cuña astenosferica acima
de uma placa em subducção)
500 1000 T (°C ) 1500 2000
0
15 % 50 %
L iq u id u s
S o li
GE
dus
50 OT
ER
M A
km
Fontes do magma
O magma resulta da fusão (altas temperaturas > 650 oC) de rochas
100
ígneas, sedimentares e metamórficas. Esta fusão ocorre no interior
da Terra (Crosta e Manto)
150
Temperatura
Baixa Alta A rocha E,
fundira a
menor
Baixa
temperatura
se ela tiver
fluidos
Pressão
(esquerda)
e fundira a
maior
temperatura
se ela não
Alta
tiver fluidos
(direita).
ONDE????
Onde exista desidratação de minerais e adição de agua no sistema.
ONDE????
Limites convergente
....mas em todos os limites
convergentes???
Fusão por adição de fluídos: limites convergentes
O-O
3- A adição de fluidos no Manto, diminui o
ponto de fusão das rochas e possibilita a fusão.
2- Os magmas máficos
gerados ascendem e
estacionam na base da
1-A adição de água, funde o manto crosta, fundindo-a.
....e nos limites convergentes C-C???
4- Alguns vulcões
3- Rochas ígneas
graníticas
A Formação
Magma menos denso
de Câmaras
Magmáticas
Fusão parcial
Bolsões de magma
câmara magmática
Magma sobe
A Formação de
Magma menos denso
Câmaras
Magmáticas
Fusão parcial
6-Diferenciação
magmática
Diferenciação magmática
Os processos de
diferenciação geram
mudanças na composição
inicial!!!!!
Diferenciação magmática
1- Cristalização fracionada
2- Mistura de magmas
3- Assimilação
Cristalização fracionada
Plagioclasio-Ca,
Pirôxenio
(não olivina)
Olivina
Basalto
Arenito
Diferenciação magmática
1- Cristalização fracionada
2- Mistura de magmas
3- Assimilação
Os processos de
diferenciação geram
mudanças na composição
inicial!!!!!
Diferenciação magmática
1- Cristalização fracionada
2- Mistura de magmas
3- Assimilação
Mistura química de magmas
A C=%A+%B
Rocha
riolítica
Diferenciação magmática
1- Cristalização fracionada
2- Mistura de magmas
3- Assimilação
Os processos de
diferenciação geram
mudanças na composição
inicial!!!!!
Diferenciação magmática
1- Cristalização fracionada
2- Mistura de magmas
3- Assimilação
É o processo de colocação e
consolidação do magma no interior da
crosta.
Evidencias da existência das câmaras magmáticas
•Exposições de corpos plutónicos (cristalizados na porção
superior da crosta, entre 5 e 15 Km) que representariam câmaras
magmáticas cristalizadas
9.14 Elliptical plutons (diapirs?) in the Archean Pilbara craton, Western Australia. Light colored 3.4 and 3.0 Ga granitic rock is surrounded
by darker colored 3.5 to 3.0 G a metamorphic greenstone belts. O verlying these rocks in marked angular discordance is a gently dipping
cover sequence deposited 2.7 to 2.4 Ga visible on the east (right). Indian O cean is to the north. Area is about 400 km wide. Image fur-
nished through the courtesy of Clive A. Boulter, University of Southampton, UK, and provided by the Australian Centre for Remote Sens-
ing (ACRES), AUSLIG, Canberra and SPO T Imagine Services, Sydney and digitally enhanced and produced by Satellite Remote Sens-
ing Services, Department of Land Administration, Perth, Western Australia Copy Licence 629/ 2000.
Tipos de estruturas ígneas intrusivas
Corpos intrusivos plutônicos
1-Batólitos
2-Stocks
Batólito: são gigantescas massas rochosas magmáticas formadas por coalescência de
numerosas intrusões, que podem atingir centenas de quilômetros de comprimentos e
dezenas de largo.
Stock, plugs, plutons: são corpos intrusivos geralmente com área inferior a 100 km 2.
Genericamente são denominados plútons o maciços. São corpos discordantes que em planta
apresentam formas arredondadas, elipticas, irregulares ou poligonais (contatos por falhas).
Corpos intrusivos subvulcânicos
Corpo intrusivo
tabular
Concordante (se
alojam paralelamente
às superficies de
estratificação das
rochas sedimentares
que atravesam)
Espessura constante.
Formados perto da
superficie.
Geralmente de
composição basáltica.
Sill
Sill
Sill
Diques:
Corpo intrusivo
tabular.
Disconcordante (o
magma invade as
rochas encaixantes
atraves de falhas e
fraturas)
Ocorrem
isoladamente ou em
conjunto (enxames).
Geralmente de
composição basáltica.
Dique
Lacólitos: corpos intrusivos rasos, concordante subtabulares com forma de
guarda-chuva.
Neck ou pescoços vulcânicos: São condutos vulcânicos circulares o elípticos
preenchidos de lava que geralmente apresentam-se expostos após da erosão diferencial
do edifico vulcânico circundante.
Neck
Dique radial
Neck
Rochas plutônicas
Gabro
Rocha ígnea intrusiva de grão grosso que contem uma mistura de plagioclasio
sódico, quartzo e as vezes KF + anfibólio e biotita.
Granito
Rocha ígnea intrusiva de grão grosso que contem uma mistura de cristais de
quartzo e KF com quantidades menores de anfibólio e outros minerais.
Vulcanismo
Vulcano
“O termo vulcano
provém da pequena
ilha situada
próxima a Sicilia. Os
primeiros
habitantes
atribuíam as
Pelée Deusa do fogo
erupções nesta ilha para os poloneses.
ao Deus do fogo
“Vulcano” que
morava na
montanha.
Vulcanologia
Linha de investigação interdisciplinar (estudos
vulcanolôgicos, geofísicos, geoquímicos, etc) e
quantitativa de grande importância não só quanto a
pesquisa e às consequências das atividades
vulcânicas nas variações climáticas globais, mas
também na redução desses riscos naturais à
população que habita essas regiões.
Vulcanismo
Conjunto de processos ígneos associados ao
derramamento do magma na superfície da
Terra.
Origem das rochas vulcânicas
Rochas vulcânicas
Derrames/formação de vulcões
Bolsões de magma
câmara magmática
Magma sobe
Fusão parcial
Esquema de um sistema vulcânico
Cratera: depressão de paredes abruptas que
Cratera em planta tem forma circular e em perfil,
forma de embudo. Não sempre esta no centro
da estrutura vulcânica
V u lc ã o Vulcão: Estrutura supracrustal caracterizada
pela efusão de material magmático (lava,
cinzas, gases) derramado ou ejetado a partir
de um conduto de forma cilíndrica na crosta
(conduto) junto a boca do qual se acumula,
construindo um depósito com forma mais ou
menos cônica, de complexidade variável que
C o n d u to
depende do tipo de vulcanismo, se mais ou
menos explosivo.
Conduto ou chaminé: Duto cilindriforme
verticalizado por onde flui o magma vindo da
câmara em um aparelho vulcânico.
C á m a ra Câmara magmática: Reservatório de
m a g m á tic a magma que ocorre no interior da crosta desde
condições sub-vulcânicas até profundidades
mantélicas.
Quando o magma chega na superfície, em virtude da
redução drástica de pressões, sob as quais o magma se
encontrava, os gases dissolvidos expandem
instantaneamente num volume cerca de centenas de
vezes maior que o original. Quando eles solidificam
(processo bastante rapido) formam as rochas
vulcânicas.
Basalto
Magma basáltico
Material expelido durante uma erupção
Lavas
Gases 1-6%: principalmente vapor de água e CO2
Distribuição de Vulcões ativos
(80% deles nos limites de placas convergentes!)
Províncias Ígneas
Estilo eruptivo?
Fatores determinantes do estilo eruptivo:
1- Composição do magma:
Magma basáltico (SiO2< 52%)
Magma riolítico (SiO2> 66%)
2- Temperatura:
Magma basáltico (1200 °C
Magma riolítico (800°C)
VISCOSIDADE DO MAGMA
1-Tipo de erupções e produtos
vulcânicos:
1- Erupções efusivas: geram lavas
2- Erupções explosivas: geram
material piroclástico.
Processo de fragmentação
C r a te r
Bolhas 60-
70% em
volume
C h a m in é
Região de
fragmentação
M agm a com
v o lá te is
e x s o lv id o s
N ív e l d e
e x so lu ç ã o
C á m a r a m a g m á tic a
c o m v o lá te is
d iss o lv id o s
(H 2O , C O 2, S O 2)
Processo de fragmentação
Espanção
Erupções efusivas
As grande maioria das erupções efusivas geram-
se nos magmas basálticos.
Volumetricamente a maioria dos derrames têm
composição basáltica. Os magmas basálticos têm
conteúdo de gases muito baixo y baixa
viscosidade.
Quando os gases dissolvem, podem-se mover
facilmente na fusão e abandonar o sistema
magmático. Este processo gera erupções não
explosivas relativamente tranquilas dominadas
por derrames de lava.
HAWAII
F lu x o d e la v a b a s a ltic o
Lavas Pahoehoe
Lavas em corda –
fluxos subáreos
3- Lava basáltica “aa”
Derrame de lava tipo “aa”
movendo-se arriba dum
derrame de lava, tipo
pahoehoe, já resfriado
F lu x o d e la v a b a s a ltic o
O termo “aa” es também uma palavra Hawaiana (pronuncia-se ah ah, exclamação que se
grita qua|ndo se caminha com pés desnudos sobre um derrame de lava....resfriado) que
indica um derrame com uma superfície rugosa composta por bloques de lava ásperos. A
superfície em realidade cobre o núcleo massivo do derrame. O movimento do derrame move
os bloques e gera umas camadas de fragmentos de lava na base e no techo do derrame
Lavas aa ou em blocos
3- Lavas almofadadas
Lava que se esfrio muito
rapidamente em ambiente
subáqueo. O nome vem do
inglês pillow que significa
almofada ou travesseiro,
devido ao formato bulboso e
muitas vezes achatado que
assumem. As pillow lavas,
na maior parte originadas
de magmas basálticos,
formam-se durante o
extravasamento lento do
magma, o que permite a
formação de uma crosta ao
redor dos bulbos impedindo
que sejam soldados entre si,
garantindo sua conservação
individual.
A crosta tem natureza vítrea devido
ao rápido resfriamento. Mesmo após
a formação da carapaça externa, o
magma no interior dos bulbos ainda
se mantém em fusão, e continua
fluindo por canais internos,
formando novos bulbos. Como o
resfriamento interno é mais lento,
apresenta-se com uma textura mais
cristalina.
Posteriores extravasamento de
magma formam camadas de pillow
lavas sobre as anteriores e a
pressão exercida pelo seu peso leva
ao achatamento das anteriores.
Lavas aa
Lavas pahoehoe
2. Erupções explosivas
Erupções explosivas
São características de magmas ácidos. Os
magmas ácidos são mais viscosos e estão a menor
temperatura.Com isso a liberação de gases é lenta
e difícil. A retenção de gases exerce uma grande
pressão, o que origina uma erupção explosiva
para liberar essa tensão.
Erupções explosivas
Erupções explosivas
Erupções havaianas: as lavas expelidas são
básicas e de baixa viscosidade, o que ajuda na
liberação dos gases acumulados. Este tipo de
erupção é considerada como verdaderos mares
de lava.
Erupções explosivas
Erupções tipo
stromboliana: as lavas
expelidas são básicas
mas de maior
viscosidade que a
anterior. Por isso os
gases não escapam
tão facilmente pelo
que as erupções são
acompanhadas de
frecuentes explosões
produzidas pelo
escape repentino dos
gases.
Erupções explosivas
Erupções
vulcanianas: existem
três subtipos dela. O
magma é ácido e
sumamente viscoso.
Devido a isso, a
cratera se tampa com
lava solidificada. Os
gases não podem sair
e o acumulo deles
origina erupções
violentas.
Erupções explosivas: geram uma mistura de cinzas
vulcânicas, bombas, blocos e gases.
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem uma mistura de KF-
Plagioclasio, anfibólio, piroxênio, biotita e as vezes quartzo. É o equivalente
extrusivo do diorito.
Dacito
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem uma mistura de Plagioclasio
sódico, quartzo e as vezes KF + anfibólio e biotita. É o equivalente
extrusivo do granodiorito.
Riolito
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem tipicamente cristais de quartzo
e KF. É o equivalente extrusivo do granito.
3-Tipos de estruturas vulcânicas:
1- Erupções fissurais: associadas a
erupções efusivas e lavas.
2- Erupções centrais: associadas com
erupções explosivas e material
piroclástico
1-Fissurais: associadas com erupções de
tipo efusivas
Derrames
Cortinas de fogo
Calçada dos Gigantes-Irlanda
2-Erupções centrais
Este tipo eruptivo
sempre forma um
edificio vulcânico e
esta associado a
magmas com alto
conteúdo em sílica e
voláteis.
Tipo de vulções:
-Estrato vulcão
-Vulcão tipo escudo
-Cone piroclástico
1-Vulcão escudo o do tipo hawaiano: vulcão
constituídos por derrames básicos, mais
fluidos e com menos gases, que irrompem e
espalha-se por área mais extensa, formando
um relevo mais suave e com altura
relativamente baixa relativamente ao
diâmetro. Estes tipos de vulcão
freqüentemente são caracterizados por
fraturas eruptivas associadas a alinhamento
de cones de escorias.
2-Domo vulcânico
Um domo de lava e um corpo vulcânico acima da cratera, formando uma
colina de forma dômica ou de bulbo, constituído de lavas muito viscosas,
geralmente riolíticas a dacíticas que não chegam a derramar por sua
viscosidade muito grande.
Domo dacítico
na cratera do
vulcão St.
Helens, USA)
F lu x o d e la v a
(o d o m o ) rio lític o
F lu x o d e la v a
(o d o m o ) rio lític o
E s p in h a rio lític a
Espinha vulcanica de lava riolítica gerada no final da erupção de 1912 que causo a destruçaõ da
cidade de St. Pierre, Martinica.
4-Estratovulcão: Vulcão com ladeiras empinadas
composto por camadas alternadas de lava
derramada e de piroclastos ejetados geralmente
de uma cratera central e cortado por diques e
sills. O magmatismo associado é, geralmente, de
composição andesítica com viscosidade média.
Fujiyama (Japão)
Vesúvio (Itália)
Monte Etna (Itália)
5-Vulcão complexo: Edifício vulcânico
formado pela sobreposição de diferentes
estruturas, estratovulcões o domos
vulcânicos, que formaram-se em tempo
distintos.
6-Caldeira: Depressão vulcânica de forma
circular de grandes dimensões, com
centenas de metros a dezenas de
quilômetros de diâmetro, devida a estrutura
de colapso de câmara(s) magmática
esvaziada com a efusão e/ou refluxo de
magma em seguida a eventos vulcânicos,
geralmente explosivos.
As calderas são amplias
depressões em forma de
bacia, formadas pelo colapso
de um vulcão depois de uma
erupção violenta. Ela é muito
maior que a cratera.
Caldera del
Galan (Andes
centrais)
Crater Lake- Oregon
(USA)
7- Vulcão tabular: vulcão com flancos
abruptos e sumidade horizontal formado
por erupção de derrames básicos embaixo
duma calota glacial
Onde ocorrem a diferentes
estruturas vulcânica??????
Corte esquemático exagerado
• Cinzas
• SO2
transforma-se em ácido
sulfúrico
interação com raios raios
solares e vapor dágua
formando aerosóis.
camadas resistentes entre
15 a 30 km de altitude;
Interceptam a luz solar;
aquece a estratosfera e
diminui a temperatura na
superfície terrestre.
Magnitude do cogumelo
explosivo do vulcão
Krakatoa (Indonésia) em
1883, que alcançou a
estratosfera. A inexistência
de nuvens impediu o
retorno mais rápido das
cinzas e poeira para a
superfície da Terra por
meio da chuva, obliterando
a luz solar durante vários
meses a anos. Com isso a
temperatura média global
sofreu redução de 0,5°C.
A- Grau de cristalinidade:
Holocristalina, hipocristalina, vítrea
B- Índice de visibilidade dos minerais:
Textura fanerítica
Textura Afanítica
Textura Vítrea
Textura pegmatítica
Grau de cristalinidade: referido a presença ou não de
vidro como constituinte de uma rocha ígnea
Grau de visibilidade dos minerais: diz respeito ao tamanho
absoluto dos minerais:
1 3
1-Textura
fanerítica: quando
os minerais são
identificados a olho
nu.
2-Textura afanítica:
quando os minerais
são com lupa e a
sua identificação no
microscópio é
parcial.
Tipos principais de texturas
Vítrea – não possui minerais, o resfriamento foi rápido e não ouve
tempo para os átomos se organizarem em arranjos cristalinos.
1-Maciças
2- Estruturas indicativas de fluxos:
*lavas em corda (pahoehoe)
*orientação de cristais tabulares de KF em
rochas plutônicas
3-Estruturas indicativas de escape de gases:
*vesículas (quando vazias)
*amígdalas (quando preenchidas por
minerais)
1-Maciças
*Lavas em corda (pahoehoe
*vesículas (quando vazias)
*amigdalas (quando
preenchidas)
3-Composição química da rocha:
1-“Diagrama de Streckeisen ou
QAPF”: baseado na textura e relação entre os
componentes minerais principais.
Afanítica/vítrea Fanerítica
Rochas Rochas
subvolcánicas/vulcânicas intrusivas
%Q
%F
%P
NOME DA ROCHA
1-TEXTURA
1-TEXTURA
2-Minerais presentes (%)
TEXTURA
2-Minerais presentes (%)
TEXTURA
2-Minerais presentes (%)
TEXTURA
2-Minerais presentes (%)
Na aula pratica vamos usar
a segunda classificação que
é mais simples!!!
Ter em conta para o trabalho de classificação
de rochas ígneas:
1-Textura: afanitica-faneritica
2- Teor de sílica
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem uma mistura de KF-
Plagioclasio, anfibólio, piroxênio, biotita e as vezes quartzo. É o equivalente
extrusivo do diorito.
Diorito
Rocha ígnea intrusiva que contem uma mistura de KF- Plagioclasio, anfibólio,
piroxênio e as vezes quartzo.
Classificação de rochas ígneas
Dacito
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem uma mistura de Plagioclasio
sódico, quartzo e as vezes KF + anfibólio e biotita. É o equivalente
extrusivo do granodiorito.
Granodiorito
Rocha ígnea intrusiva de grão grosso que contem uma mistura de plagioclasio
sódico, quartzo e as vezes KF + anfibólio e biotita.
Classificação de rochas ígneas
Riolito
Rocha ígnea extrusiva de grão fino que contem tipicamente cristais de quartzo
e KF. É o equivalente extrusivo do granito.
Granito
Rocha ígnea intrusiva de grão grosso que contem uma mistura de cristais de
quartzo e KF com quantidades menores de anfibólio e outros minerais.
Fim da
AULA