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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA
ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL

HIDRÁULICA
AULA 3
PERDA DE CARGA LOCALIZADA

Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker


2015
PERDA DE CARGA
EQUAÇÃO DE BERNOULLI

A2 F2
∆X1 m
∆X2
m
F1 A1
h2
h1 PLANO DE REFERÊNCIA

Pela Equação da Conservação da Energia temos:


T F1 – T F2 = ∆Ep + ∆Ec

 =
PERDA DE CARGA

Quando um líquido flui


de 1 para 2, parte da
energia inicial se dissipa,
e a soma das três cargas
em 2 não se iguala a 1. A
diferença de energia de 1
para 2 é chamada de
perda de carga.
FÓRMULAS PRÁTICAS

Fórmula de Hazen-Williams:

  𝑸 𝟏 , 𝟖𝟓
𝑯𝒇 =𝟏𝟎 , 𝟔𝟓 𝟏 ,𝟖𝟓 𝟒 , 𝟖𝟕
𝑪 .𝑫

Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação;
D = diâmetro da canalização;
C = Coeficiente que depende da natureza das paredes;
Q = Vazão.
FÓRMULAS PRÁTICAS

Fórmula de Darcy-Weisbach: Esta fórmula é de uso geral,


tanto serve para escoamento em regime turbulento quanto
para o laminar, e é também utilizada para toda a gama de
diâmetros.

  𝑳. 𝑽 𝟐
𝑯𝒇 =𝒇
𝑫.𝟐𝒈
Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação, em m;
D = diâmetro da canalização, m;
f = coeficiente que depende do estado de conservação das paredes , e
pode ser determinado pelo diagrama de Moody.
g = aceleração da gravidade, em m.s-2;
Q = Vazão, em m3.s-1
COLEBROOK-WHITE

 𝒇 = 𝟎 , 𝟐𝟓
𝟐
𝜺

[ (
𝐥𝐨𝐠
𝑫
𝟑 ,𝟕
+
𝟓 , 𝟕𝟒
𝑹𝒆 𝟎 , 𝟗 )]
RESOLUÇÃO EXERCÍCIO AULA PASSADA

Os pontos A e B estão a 1219 m um do outro ao longo


de um tubo de aço novo, Ɛ = 0,061 mm e 152 mm de
diâmetro. O ponto B está 15,40 m acima de A e as
pressões em A e B são de 848 kPa e 335 kPa,
respectivamente. Qual será a vazão de óleo
combustível cuja d = 0,861 e ʋ =3,827 x 10 - 6 m 2 /s?

Q = 0,0422 m³/s
PERDA DE CARGA LOCALIZADA

As perdas localizadas são originadas pelas variações


bruscas da geometria do escoamento, como
mudanças de direção ou da seção do fluxo.

São usuais em instalações com curvas, válvulas,


comportas, alargamentos ou estreitamentos e etc.

Perda de carga total = perda de carga linear + perda


de carga localizada
MÉTODO DOS K’S

 

 K –coeficiente adimensional
 v –velocidade média de referência (m/s)
 g –aceleração gravitacional (m/s 2 )
MÉTODO DO COMPRIMENTO
EQUIVALENTE OU VIRTUAL

Considera-se que as peças e conexões podem ser


substituídas (no cálculo) por comprimentos virtuais
de tubulação que resultem na mesma perda de
carga.

Ou seja, a conexão é substituída por um


comprimento de tubo, de mesmo diâmetro, no qual a
perda de carga linear é igual a perda de carga
localizada
APÓS ACHAR O COMPRIMENTO
EQUIVALENTE
Fórmula de Darcy-Weisbach

  𝑳. 𝑽 𝟐
𝑯𝒇 =𝒇
𝑫.𝟐𝒈
Onde:
Hf = Perda de carga na tubulação, em m;
D = diâmetro da canalização, m;
f = coeficiente que depende do estado de conservação das paredes , e
pode ser determinado pelo diagrama de Moody.
g = aceleração da gravidade, em m.s-2;
Q = Vazão, em m3.s-1

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