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O QUE VEREMOS?
˜ Breve introdução;
˜ Teoria:
3 Métodos ágeis;
3 MPS.BR;

˜ Prática
3 a vel G
3 a vel F

˜ onclusões
OPORTUaE
˜ Popularização das metodologias ágeis;
˜ aecessidade de certificar sua eficiência/eficácia;

˜ Melhorar o processo e o produto de software;

˜ Metodologias ágeis e Modelos de maturidade possuem


a mesma finalidade;
˜ Utilizar-se práticas, ferramentas e experiências bem
sucedidas do mercado em ambas teorias, para
aumento da qualidade do processo e do produto de
software.
MOTVO
˜ tender os desafios da ndústria de Software
3 Entregar Software no Prazo
3 Entregar Software de Qualidade
˜ tenda à necessidade do negócio

˜ orresponda às especificações

˜ Possua uma arquitetura escalável e flex vel

˜ Seja seguro

˜ Esteja de acordo com os requisitos


PROPOST

º  
 

 
        
        
  
ESOPO

º  
 

 
        
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MPS.BR
˜ Modelo de referência para melhoria de processos
˜ Voltado para pequenas e médias empresas nacionais

˜ Representação por estágios


3  ± Em otimização
3 B ± Gerenciado
3  ± efinido
3  ± Largamente efinido
3 E ± Parcialmente efinido
3 F ± Gerenciado
3 G ± Parcialmente Gerenciado
MPS.BR X MM
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G ± Parcialmente Gerenciado 2 ± Gerenciado


F ± Gerenciado

E ± Parcialmente efinido 3 ± efinido


 ± Largamente efinido
 ± efinido

B ± Gerenciado Quantitativamente 4 ± Quantitativamente Gerenciado

 ± Em Otimização 5 ± Em Otimização
MaFESTO ÁGL


    

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EXTREME PROGRMMaG - XP
˜ Tornou-se a mais popular
˜ Possui papéis bem definidos
3 Programador, Gerente de Produto, Gerente de Projeto,
Testador, ocumentador Técnico, rquiteto.
˜ Baseada em Valores
3 omunicação
3 Feedback
3 Simplicidade
3 oragem
3 Respeito
EXTREME PROGRMMaG - XP
˜ Práticas Primárias
3 Manter o cliente próximo;
3 Envolvimento de toda a equipe;
3 mbiente informativo;
3 Trabalho energizado;
3 Programação em pares;
3 Estórias;
3 iclos semanais;
3 iclos mensais;
3 ntegração cont nua;
3 Programação orientada a testes;
3 esign incremental.
EXTREME PROGRMMaG - XP
˜ Big Plan
3 Entrada: Requisitos e necessidades do usuário
3 Sa da: Metáfora do sistema

˜ iclos Mensais
3 Entrada: efinição de uma funcionalidade
3 Sa da: Entrega de software funcional

˜ iclos Semanais
3 Entrada: Estórias priorizadas
3 Sa da: #   do sistema

˜ Estórias
3 Entrada: Requisitos detalhados do usuário para a feature
3 Sa da: artão de estória
SRUM
˜ Framework mais consistente para gerência de projetos
˜ Fases:
3 Pré-Game
˜ Planejamento macro
˜ rquitetura

˜ Plano de projeto

˜ Estimativas

3 Game
˜ Revisão do planejamento
˜ Sprints

˜ aily Scrum

3 Pós-Game
˜ ntegração
˜ Testes dicionais

˜ Treinamento

˜ ocumentação para o usuário


SRUM
METOOLOG

˜ Mapeamento das áreas de processo do MPS.BR


3 a vel G
˜ Gerenciamento de Projeto
˜ Gerenciamento de Requisitos

3 a vel F
˜ a vel G
˜ quisição

˜ Gerência de onfiguração

˜ Garantia da Qualidade

˜ Medição
METOOLOG

˜ Estudo das práticas e valores da XP x práticas das


áreas de processo do MPS.BR n veis G e F
˜ Estudo de práticas e ferramentas auxiliares
3 Scrum
3 F
3 Outros modelos de desenvolvimento

˜ Levantamento de quantas práticas são aderentes


˜ Levantamento de quantas práticas necessitam
complementação de outros modelos
˜ Verificação do atendimento das práticas
pesquisadas em relação ao Guia Geral MPS.BR
n veis G e F
aVEL G

˜ Gerenciamento de Projetos

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23

XX

tende 1 tende Parcialmente aão tende


aVEL G

˜ Gerenciamento de Requisitos

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aVEL F

˜ Gerenciamento de onfiguração

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aVEL F

˜ Garantia da Qualidade e Medição

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PRÁTS ± aVEL G

˜ GPR1 ± O escopo do trabalho para o projeto é definido


˜ MPS.BR
3 ºefine o trabalho necessário para entregar um produto«´
3 º« é o ponto de partida para o planejamento do projeto«´
3 º« pode ser representado por um documento de visão«´

˜ XP
3 Big Plan (Equivalente a um documento de visão)
3 iclos mensais (Planejamento por ciclos)
PRÁTS ± aVEL G

˜ GPR3 ± Os modelos e fases do ciclo de vida do projeto


são definidas
˜ MPS.BR
3 º« fases e atividades que devem ser definidas«´
3 ºO ciclo de vida de um projeto define um conjunto de fases
em que cada fase gera produtos de trabalho necessários
para o desenvolvimento de fases posteriores «´
3 º« não descreve um curso de ações precisas«´

˜ XP
3 Entrega cont nua e incremental
3 Planejamento por fases
3 dequação às mudanças que ocorrem ao longo do projeto
PRÁTS ± aVEL G

Estórias m #$  


niciais 


  Metáfora do
Plano Geral
Sistema

Estórias m #$   


etalhadas   

Plano do m #$   Plano da



 
Release   teração

Release
   
Release
Final

Fonte: Martins, 2X


PRÁTS ± aVEL G

˜ GPRX ± Os recursos humanos para o projeto são


planejados considerando o perfil e o conhecimento
necessários para executá-lo
˜ MPS.BR
3 º« determina funções, responsabilidades e relações
hierárquicas do projeto«´
3 º« podem ser designadas para pessoas ou grupos, os quais
podem ser internos ou externos à organização «´
˜ XP
3 riação de uma matriz de responsabilidades
3 Filosofia ágil: foco no resultado final com o comprometimento
da equipe na busca pelo mesmo
PRÁTS ± aVEL G

˜ GPR8 ± s tarefas, recursos e o ambiente de trabalho


necessários para executar o projeto de trabalho são
planejados
˜ MPS.BR
3 ºom base na EP (ou estrutura equivalente), devem ser
especificadas as tarefas e previstos os recursos e ambientes
necessários «´
3 º« estes tens podem, por exemplo, estar relacionados no
plano do projeto «´
˜ XP
3 mbiente informativo ± Kanban
3 Equipe próxima, comunicação constante
3 Registro de viagens, software e hardware adquirido para fins
de coleta de evidências para a avaliação
PRÁTS ± aVEL G

Fonte: www.phidelis.com.br
PRÁTS ± aVEL G

˜ GPR9 ± ados relevantes do projeto são identificados e


planejados quanto à forma de coleta e armazenamento
e distribuição
˜ MPS.BR
3 º« várias formas de documentação exigidas «´
3 º« podem estar em qualquer formato e existir em qualquer
meio«´
˜ XP
3 Somente a documentação necessária será criada
3 EX: Empresa que está sob a lei SOX
3 efinição de quem deve gerar, armazenar e divulgar os
dados do projeto ± Ligação com as práticas de medição
PRÁTS ± aVEL G

˜ GPR14 ± O envolvimento das partes interessadas no


projeto é gerenciado
˜ MPS.BR
3 ºevem ser identificados os interessados relevantes no
projeto «´
3 º« o distanciamento da gerência do projeto pode acarretar
desvios em relação às reais necessidades que o projeto
deverá atender.´
˜ XP
3 Somente a documentação necessária será criada
3 Envolvimento do cliente em todas as fases do projeto
3 Papel do documentador técnico
PRÁTS ± aVEL G

˜ GRE1 ± O entendimento dos requisitos é obtido junto


aos fornecedores de requisitos
˜ MPS.BR
3 º« rever com o cliente se as necessidades e expectativas
estão sendo atendidas com os requisitos«´
3 º« registrar no plano do projeto quem serão os fornecedores
de requisitos e como será a comunicação com eles, incluindo
a definição de como mudanças nos requisitos poderão ser
solicitadas.´
˜ XP
3 Estórias
3 Registro de alterações nos requisitos
PRÁTS ± aVEL G

˜ GRE2 ± Os requisitos de software são aprovados


utilizando critérios objetivos
˜ MPS.BR
3 º« a aprovação dos requisitos deve envolver a equipe
técnica da organização e o cliente«´
3 º« sempre que forem aprovadas mudanças nos requisitos,
deve-se obter novas aprovações dos requisitos do projeto a
partir de critérios estabelecidos ...´
˜ XP
3 Ordenação por valor e por risco
3 ependência técnica
3 Priorização de requisitos e definição dos releases
PRÁTS ± aVEL F

˜ GO1 ± Um sistema de gerência de configuração é


estabelecido e mantido
˜ MPS.BR
3 ºO sistema de controle de versões é responsável por
armazenar as diversas versões dos itens de configuração´
˜ XP
3 aão indica explicitamente como efetuar o controle de versões
3 Ferramentas para controle de versão
˜ SubVersion, Gforge, WinVS, Tortoise
˜ Técnicas para controle de versão

˜ Fechamento de versão, fork, tags, branches, pol ticas de acesso

3 ontrole de alterações e construção


PRÁTS ± aVEL F

˜ GO2 ± Os itens de configuração são identificados


˜ MPS.BR
3 º gerência de configuração se aplica tanto para os produtos
de trabalho dos projetos quanto para os produtos de trabalho
organizacionais...´
˜ XP
3 eve seguir uma regra: não ser write-only
3 Sugestões de itens de configuração comumente utilizados:
˜ Modelo ER, fluxos de telas e integração entre módulos, documentos
de requisitos e planejamento, código-fonte, bibliotecas, arquivos de
inicialização, scripts de inicialização, executáveis
PRÁTS ± aVEL F

˜ GQ1 ±  aderência dos produtos de trabalho aos


padrões, procedimentos e requisitos aplicáveis é
avaliada objetivamente, antes dos produtos serem
entregues ao cliente e em marcos predefinidos ao longo
do ciclo de vida do projeto
˜ MPS.BR
3 º...  forma mais comum de verificar a aderência dos
produtos de trabalho aos padrões, procedimentos e
requisitos é por meio de auditorias ...´
˜ XP
3 Pair programming, test-first
3 riação de um grupo de Q (Quality ssurance)
independente aos projetos
3 Padrões de desenvolvimento
PRÁTS ± aVEL F

˜ ME1 ± Objetivos de medição são estabelecidos e


mantidos a partir dos objetivos da organização e das
necessidades de informação de processos técnicos e
gerenciais
˜ MPS.BR
3 ºs necessidades de informação, normalmente, se originam
dos dirigentes da organização e dos processos técnicos e
gerenciais.´
˜ XP
3 Objetivos de medição
˜ Processos, produtos e recursos
PRÁTS ± aVEL F

˜ ME2 ± Um conjunto adequado de medidas, orientado


pelos objetivos de medição, é identificado e/ou definido,
priorizado, documentado, revisado e atualizado
˜ MPS.BR
3 º partir dos objetivos de medição selecionados, devem ser
identificadas medidas capazes de satisfazê-los.´
˜ XP
3 Métricas ágeis
˜ aúmero de testes, mudanças de requisitos, número de estórias por
releases, satisfação do cliente com o produto e com os métodos
3 Fundamental para o processo de melhoria cont nua
3 evem ser relevantes para o projeto e para os objetivos
organizacionais
OaLUSÕES

˜ É poss vel buscar a certificação utilizando métodos


ágeis;
˜  XP não especifica como chegar a todos os requisitos;

˜  XP se adequou à maioria das práticas referentes ao


processo de desenvolvimento;
˜ s práticas não contempladas ou parcialmente
contempladas referem-se às áreas de orçamento
financeiro, auditoria e processos organizacionais;
˜ Uso de ferramentas computacionais auxilia:
3 ontrole de Versões;
3 ontrole dos dados do Projeto;
3 ontrole dos Processos da Organização.
OaLUSÕES

˜ Utilização de técnicas de outros modelos como:


3 PMBOK
˜ WBS (EP);
˜ Plano de omunicações;
˜ Matriz SWOT;
3 Engenharia de Software
˜ Matriz de Rastreabilidade;
˜ ontrole de Versão;
PERGUaTS?

tanerpereira@gmail.com

Obrigado pela presença!

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