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CAP. 11 - DAVIDOFF
á Relato de caso;
á As emoções são estados internos que não podem
ser diretamente observados. Quando as pessoas
reagem a suas experiências, as emoções surgem
subitamente.
á Sentimentos tem uma qualidade incontrolável,
respondemos a sentimentos com pensamentos,
palavras ou atos.
á Componente subjetivo Cognições e sensações;

á Componente fisiológico Mudanças corporais;

á Componente comportamental Ações,


verbalizações.
á ã moções são estados internos caracterizados
por cognições, sensações, reações fisiológicas e
comportamento expressivo específico. las
tendem a aparecer subitamente e ser difícil de
controlarµ.
á Focaremos três estados emocionais: Ansiedade,
Raiva e Prazer.
á Falaremos sobre as emoções nas pessoas, mas
supomos que os animais inferiores também
tenham emoções básicas, para comprovar este
fato vamos recorrer as pesquisas com animais
para que possamos avançar nosso entendimento
sobre as emoções.
A NATUR A DAS MOÇÕ S
á Que emoções surgem primeiro? O que os
psicólogos sabem sobre os componente
fisiológicos, subjetivos e comportamentais? m
que ordem os componentes aparecem?

á As primeiras emoções aparecem logo depois do


nascimento em associação íntima com a
motivação.

x: Bebês com fome choram, ficam aflitos.


1. A COMPON NT FISIOLÓGICA
DAS MOÇÕ S
á O fisiólogo americano Cannon sugeriu que as
respostas fisiológicas associadas às emoções
proporcionam aos animais energia para o
atendimento a emergência.
á Situações que evocam dor, raiva, ou medo
produzem mudanças fisiológicas (corporais)
específicas que aprontam os organismos para
enfrentar rigorosamente os desafios.
á As reações fisiológicas são geradas pelo sistema
nervoso central e autônomo e pelas glândulas
endócrinas.
SIST MA N RVOSO C NTRAL
á Córtex cerebral: Onde os pensamentos,
expectativas e percepções surgem e
desempenham papéis importantes em manter e
dissolver afetos (emoções) e o comportamento que
os acompanha;
á Formação reticular: Alerta o córtex para a
informação sensorial (atenção, estar alerta);
á Sistema límbico: Formado pelo hipotálamo
(ativação do sistema nervoso simpático),
amígdala e o septo onde estão envolvidos o medo,
a raiva, a fome, a sede e o sexo.
SIST MA N RVOSO AUTÔNOMO
á Onde são iniciadas as reações autônomas
(taquicardia, tensão muscular...)

Sistema parassimpático (situações controladas);

Sistema simpático (emergências).


GLÂNDULAS SUPRA-R NAIS
á Quando ocorrem experiências despertadoras de
emoção, estas glândulas liberam os hormônios
adrenalina e noradrenalina (estes estimulam
muitos dos mesmos centros que o sistema nervoso
simpático já ativou).

á m qualquer dada situação, as emoções estão


misturadas com outras respostas. As reações
autônomas das pessoas a circunstâncias
específicas são bastante semelhantes para
algumas emoções.
DIF R NÇAS HUMANAS M R SPOSTAS
FISIOLÓGICAS ÀS M SMAS MOÇÕ S
á As pessoas variam marcantemente no tipo e na
intensidade de suas reações fisiológicas às
emoções. stas reações sofrem influências
hereditárias e de aprendizagem.

á O padrão de resposta fisiológica de uma pessoa a


determinadas emoções é influenciado por idade,
sexo, drogas, dieta e personalidade.
x: Homens e mulheres e suas diferenças nos
níveis de adrenalina liberados diante da pressão
social.
ý. A COMPON NT SUBJ TIVA DAS
MOÇÕ S
á Muitos psicólogos acreditam que as
interpretações das pessoas da situação imediata
determinam seus rótulos emocionais para reações
do sistema nervoso simpático bastante
semelhantes.
á Teoria cognitiva da emoção ² conceitos que
enfatizam as cognições.
á mbora as cognições possam ou não desencadear
sensações que acompanham nossas emoções, elas
claramente são importantes para a duração e
intensidade das mesmas.
x: Relatos de mulheres com depressão e mulheres
sem depressão.
×. A COMPON NT
COMPORTAM NTAL DAS MOÇÕ S
á As pessoas e outros animais respondem a suas
emoções com expressões faciais, gestos e ações.
Que fatores influenciam estas respostas?

á Certos padrões faciais podem comunicar


universalmente emoções básicas.
x: Bebês, crianças, cegos e surdos congênitos...

á Isto quer dizer que certas expressões faciais são


programadas nas pessoas por seus genes.
á A experiência também influencia expressões
faciais. Nem todas as expressões faciais e gestos
são de base genética.
x: Tibetanos mostram a língua como cumprimento
amigável; chineses batem palmas quando estão
preocupadas...
á A forma como a pessoa se comportará diante de
uma situação que envolva emoção provavelmente
são aprendidos (observação e imitação). O reforço
e a punição fortalecem ou enfraquecem hábitos.
x: Sorrir ² inato / Bater palmas ² aprendido.
QU COMPON NT V M M
PRIM IRO LUGAR?
á Alguns psicólogos salientaram o papel
desencadeador de um ou outro elemento.
á Os estudos de Singer e outros sugerem que os
estados fisiológicos precedem as cognições e que
estas precedem as sensações e os
comportamentos, pelo menos em uma parte do
tempo.
á Outros estudiosos colocam que os processos
cognitivos vem antes, enquanto outros dizem que
os componentes comportamentais aparecem
primeiro.
á m suma, a pesquisa não apóia uma ordenação
única das componentes emocionais. stão
interelacionadas, podem alterar-se mutuamente.
A COMPL IDAD DAS MOÇÕ S
á Algumas vezes é difícil detectar emoções das
expressões faciais.

á Para ler os sentimentos na vida cotidiana, as


pessoas recorrem à situação que provocou a
expressão, por conta da mistura de sentimentos
experimentados em nossas vidas.

á As emoções parecem complexas porque


modificam-se continuamente e estão, muitas
vezes, misturadas.
á As emoções geram motivos e comportamentos
x: Raiva Comportamento Agressivo

á Teoria do Processo Oponente: Você experencia


um sentimento em uma determinada situação e
após o término da mesma, experimenta um
sentimento oposto.

x: Falar em público
A M DIDA DAS MOÇÕ S
á Os psicólogos avaliam as emoções humanas
examinando um ou mais componentes: subjetivo,
comportamental e fisiológico. Os estudos das
emoções de outros animais limitam-se,
naturalmente, à medida dos elementos
comportamentais e fisiológicos.
á Para medir a partir da componente das cognições
e sensações, os pesquisadores submetem os
participantes da pesquisa a testes ou entrevistas.

x: Questionários de avaliação da ansiedade.


á Algumas vezes as emoções são inferidas de
observações diretas do comportamento.
x: Para obter o insight sobre a raiva, os
investigadores poderiam observar a frequência de
tremores, avaliar a altura da voz...
x: Nos animais pode-se observar e marcar o tempo
de duração de atos agressivos.
á Também são utilizados instrumentos fisiológicos
para avaliar a emoção.
x: Registros de respostas fisiológicas no polígrafo
á A interpretação destas medidas deve levar em
conta as situações específicas e as características
individuais.
A ANSI DAD
á Definimos ansiedade como uma emoção
caracterizada por sentimentos de previsão de
perigo, tensão e aflição e pela vigilância do
sistema nervoso simpático.
á Os psicólogos cognitivos colocam que os
detonadores da ansiedade giram em torno de
conflitos entre expectativas, crenças, atitudes,
percepções...
á Os psicólogos behavioristas acreditam que a
maioria das ansiedades é estabelecida por
condicionamento.
á Tanto os conflitos cognitivos como as situações
potencialmente perigosas parecem capazes de
excitar ansiedade.
INFLUÊNCIAS NA INT NSIDAD DA
ANSI DAD
á As respostas físicas a ansiedade podem ser
brandas ou intensas.
á studos sugerem que os genes influenciam as
reações humanas ao estresse. As experiências
moldam também o nível de ansiedade de um
indivíduo.
á mbora as pessoas mostrem níveis
característicos de ansiedade, as respostas a
qualquer evento específico dependem até certo
ponto dos pensamentos e das percepções.
á Há evidências de que tanto os animais em
laboratório como as pessoas, sentem menos
tensão quando se sentem em controle (quando o
estresse é previsível).
x: Ratos e choques
á Ajudar as pessoas a pensar que elas tem controle
sobre circunstâncias assustadoras é provável que
reduza o nível de ansiedade em uma grande
quantidade de ambientes.
x: Preparação para a cirurgia
OS F ITOS DA ANSI DAD
á NA APR NDIAG M: A ansiedade pode afetar
a aprendizagem e o desempenho em diferentes
estágios. m termos de memória, a ansiedade
pode influenciar a codificação, armazenamento e
ou recuperação.
x: Aluno ao fazer uma prova
á NA SAÚD : Podem desencadear doenças
psicossomáticas, podem causar estresse, úlceras,
ataques cardíacos e até mortes súbitas.
á Muitos estudos sugerem que o estresse e as
tensões de vida são fatores de contribuição
principalmente para problemas cardíacos.
RAIVA / AGR SSÃO
á Definimos raiva como uma emoção caracterizada
por um alto nível de atividade do sistema nervoso
simpático e por fortes sentimentos de desprazer
os quais são desencadeados por um mal real ou
imaginário.
á Raiva ligada a agressão.

á Agressão: qualquer ato que vise a ferir pessoas


ou propriedades.
á Há também a agressão verbal, mas o texto irá se
concentrar na agressão física.
CÓL RA AGR SSIVIDAD
á Nem sempre a raiva e a agressão se encontram
ligadas.
x: Ficar quieto, amuado...

á A agressão pode ser desencadeada por incentivos


(motivação) sem que haja a presença da raiva.

á Agressão induzida por RAIVA e induzida por


INC NTIVO.
AGR SSIVIDAD INDUIDA POR
RAIVA
á rroneamente, muitas pessoas supõe que a
agressão seja o único caminho para escoar a
raiva.
á As crenças de um indivíduo influenciam se uma
estratégia específica reduz a tensão que
acompanha a raiva.
á De qualquer forma a agressão é uma resposta
comum à raiva. Frustração, dor física, insultos e
ameaças frequentemente levam à raiva e
provocam agressão.
AGR SSIVIDAD INDUIDA POR
INC NTIVO
á Algumas vezes a agressão é provocada por
incentivos.

á As pressões sociais para a agressão aumentam


os hostis em nossas vidas. A brutalidade
aumenta estatura, respeito e auto-estima.

á A biologia e a experiência influenciam onde,


quando e como as pessoas agridem.
A BIOLOGIA A CAPACIDAD D
AGR SSÃO
á xiste um instinto agressivo? Freud acreditava
que as pessoas nascem com um instinto para
matar e destruir.
á Até o momento, entretanto, não há evidência
deste pensamento. O que parece é que as
agressões parecem ser estimuladas. Os padrões
da agressão, provavelmente são aprendidos.
á O modelo de agressão fisiológica defende o
pensamento de que existem diferentes sistemas
neurais dentro do cérebro que controlam tipos
específicos de agressão.
á xistem quatro influências sobre estes sistemas
agressivos: Genes, outros sistemas neurais, química
do sangue e aprendizagem.
á Os genes parecem contribuir para a sensibilidade dos
sistemas neurais que regulam a agressão;
á Os sistemas cerebrais que não estão envolvidos em
agressão podem intensificar ou inibir circuitos
neurais que controlam a agressão;
á A química do sangue (níveis hormonais), sob certas
circunstâncias, afeta a agressão;
á As pessoas aprendem continuadamente a respeito de
agressão por suas experiências familiares e culturais.
INFLUÊNCIA DO M IO SOBR
AGR SSIVIDAD
á As culturas e as famílias tem padrões a respeito
de agressividade que influenciam os tipos de
lições que as crianças aprendem. las
estabelecem condições que inibem ou encorajam o
ferir.
á A agressão pode ser ensinada de forma direta e
ou indireta: Observar a agressão funcionando
com sucesso; Os pais são modelos poderosos;
á Influência das mídias no comportamento
agressivo.
á Influência das condições sociais e das
superpopulações em comportamentos agressivos.
O PRA R
á Algumas áreas do cérebro são diretamente associadas
ao prazer.
á Muitos mamíferos, inclusive as pessoas, tem
numerosos circuitos associados ao prazer distribuídos
pelo cérebro, incluindo os lobos frontais do córtex.
á Receptores sensoriais, que aparentemente estão
ligados a locais específicos de prazer no cérebro,
muitas vezes são ativados quando uma necessidade
biológica, digamos fome ou sede, está presente até
certo grau.
á A estimulação de áreas específicas do cérebro não
eram consideradas tão intensamente prazerosa como
as atividades em si teriam sido.
á ã xperiência de picoµ ou ã xperiência de fluxoµ

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