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ESTATÍSTICAS DA
QUALIDADE
OS PROBLEMAS
ESTRATÉGICOS
As ferramentas
da gestão e da
qualidade
As ferramentas
de base da
qualidade
OS PROBLEMAS
OPERACIONAIS
2
AS 7 FERRAMENTAS BASE
3
Objectivos gerais
4
Recolha e Análise de
Dados
(Folha de Registo)
5
Folhas de Recolha de
Dados,
de Registo ou de Verificação
Objectivo
Tipo de defeitos
Teste visual 8
Teste funcional 22
Defeito de soldadura 6
Outros 5
TOTAL 41
Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8
Tamanho da amostra (n) 100 100 100 100 100 100 100 100
Produtos não conformes 2 1 1 3 2 5 4 1
8
Dados,
de Registo ou de
Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada para estudar a distribuição da
dimensão de uma peça
9
Dados,
de Registo ou de
Verificação
•Exemplo de folha de registo utilizada para controlar um processo de
fabrico
10
ESTRATIFICAÇÃO
11
Análise da Variação
Histogramas
12
Histogramas
Exempl
Gráfico de contagem
o:
1 | 1
7
1 ||| 3
13 14 10 10 15 13 13 13 15 14 6
1 |||||| 6
5
1 ||||||| 7
11 16 9 10 15 12 10 11 12 13
4
1 ||||||||||||| 1
11 14 17 16 14 11 12 14 13 13 3 3
1 ||||||||| 9
2
1 |||||| 6
13 14 13 12 13 14 15 11 13 16 1
1 |||| 4
0
12 12 13 13 12 15 11 15 12 12 9 | 1
8
Dados registados relativos a 50 7
valores
6
Especificação: 5 < X < 15
5
Frequência
13
Histogramas
Exemplo: Frequência
2
HISTOGRAMA 0
1
9
1
8
1
7
1
5
1
3
1
1
9
7
6
5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1
0 1 2 3 4 5 6 7
14
Diagrama de
Pareto
ou
Diagrama 80/20
ou
Diagrama ABC
15
Diagrama de Pareto
Objectivo
Determinar a importância relativa
das informações para fixar as
prioridades de estudo.
16
Diagrama de Pareto
Tipo de circuito: X22C64 Data: 12 Jan 1999
Numero de lote: 22602 Secção: B12
Tamanho da amostra:Controlador: Pedro Reis
1025
Tipo de Defeitos Numero de não conformidades
Teste visual ||||| ||| 8
Teste funcional | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 22
||
Defeito de soldadura ||||| | 6
Outros ||||| 5
Total 41
17
Diagrama de Pareto
Frequência Custo
200
100
100
50
Reclamação A B C D
C A B D
18
Diagrama de Causa-Efeito,
de Ishikawa ou de Espinha
de Peixe
19
Diagrama de Causa-Efeito,
de Ishikawa ou de Espinha
de Peixe
Objectivo
20
Diagrama de Causa-Efeito,
de Ishikawa ou de Espinha de
Peixe
21
Diagrama de Causa-Efeito,
de Ishikawa ou de Espinha de
Peixe
EFEITO
CAUSA 4 CAUSA 5
CAUSAS
São variáveis ou factores que contribuem para o problema em estudo
(efeito) e podem ser, entre outras, mão de obra, máquinas, métodos,
materiais, meio ambiente.
EFEITO
É o problema em estudo. Este efeito ou problema pode ser, por exemplo:
a frequência de acidentes; a poluição ambiental; defeitos; etc.
22
Construção do Diagrama Causa-
Efeito
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
23
Construção do Diagrama Causa-
Efeito
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
(CAUSA 24
Construção do Diagrama Causa-
Efeito
MÁQUINAS
MÃO DE MÉTODOS Subcausa
OBRA
PROBLEMA DA
QUALIDADE
Subcausa
(EFEITO)
MATERIAIS MEIO
AMBIENTE
(CAUSA
S) 25
Construção do Diagrama Causa-
Efeito
Exemplo:
Num caso em estudo, a causa principal - Mão de Obra - tem por
subcausas do problema, o facto de haver um colaborador novo e a
fadiga. Por outro lado, foi também identificado, que o facto de o
colaborador ser novo tem influência na qualidade, por ter sido sujeito
a um reduzido tempo de treino e por não ter formação especializada.
MÃO DE Insuficiente tempo
OBRA de treino
Colaborador
novo
Excesso de horas Sem
extraordinárias formação
especializad
a
Fadiga
PROBLEMA DA
QUALIDADE
(EFEITO)
26
Diagrama de Dispersão
ou de Correlação
27
Diagrama de Dispersão ou de
Correlação
Objectivo
28
Diagrama de Dispersão ou de
Correlação
Diagrama de
O Diagrama de Dispersão é um Dispersão
gráfico entre duas variáveis que
Variável
serve para verificar se existe
2
alguma relação entre elas.
Usualmente a relação a estudar é
do tipo causa-efeito, embora o
diagrama não permita identificar
qual das variáveis é a causa e qual
é o efeito.
Observando o padrão de disposição Variável
1
dos pontos, é possível concluir
sobre a eventual relação entre as
duas variáveis. 29
Diagrama de Dispersão ou de
Correlação
Correlação Positiva Correlação Negativa Sem Correlação
Y
Y
X X X
Quando a variável X aumenta implica um Neste tipo de relação, um aumento de Não existe relação entre a variável X e
aumento da variável Y. Se se controlar a X significa uma diminuição de Y. a variável Y
variável X a variável Y também é
controlada. Ex:
Idade de um equipamento versus
Ex:
eficiência
nº de horas de estudo versus
classificação obtida; 30
nº de defeitos
Análise da Variação
Cartas de Controlo
31
Controlo Estatístico
do
Processo
DISPERSÃO DO PROCESSO SEGUNDO A DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Curva de Gauss
Processo
Percentagens da Distribuição
Meio Normal 99,994 %
LIC LSC
-1σ +1σ
-2σ +2σ
-3σ +3σ
-4σ +4σ
µ 32
Cartas de Controlo
X+3 LSC
σ
X+2
σ
X
X-2σ
X-3 LIC
σ
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
33
Cartas de Controlo
34
Cartas de Controlo
37
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
np
gráfico de controlo np monitora a variação do número (np) de produtos não-conformes em
mostras de tamanho constante (n)
LSC = np + 3 np (1 – p )
LIC = np - 3 np (1- p ) 38
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
np
AMOSTRAS
1 2 3 4 5 6
12
n 100 100 100 100 100 100 10 10.162
8
d 5 2 7 3 6 2
6
p 0.05 0.02 0.07 0.03 0.06 0.02 4.167
4
2
Dados para a construção de um gráfico de controlo np 0
1 2 3 4 5 6
p = 0.04167
np = 4.167
LSC = 10.16
LIC = -1.828
Como LIC < 0 faz-se LIC =
0
39
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
p
O gráfico de controlo p monitora a proporção de produtos não conformes em
amostras de tamanho constante ou variável.
41
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
c
O gráfico de controlo c monitora o número de defeitos (ou não conformidades) e
unidades de tamanho constante
m
3. Calcule os limites superior e inferior de controlo :
LSC = c + 3 c LIC = c − 3 c
42
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
c
Foram contados os defeitos de acabamento em 8 unidades produzidas.
Os resultados encontram-se na tabela seguinte:
30
Unidade
1 2 3 4 5 6 7 8 25 24.5
2
cj 14 12 18 11 1 17 19 16 20
Unidade 3
1 2 3 4 5 6 7 27.0
0
cj 14 12 18 11 17 19 16
2
Dados para a construção de um gráfico de controlo c 2
5
14 + 12 + ... + 16 2
15.2
c= = 15.29 0
7
1 9
LSC = 15.29 + 3 15.29 = 27.02 5 1 2 3 4 5 6 7
5 44
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
u
O gráfico de controlo u monitora o número médio de defeitos em unidades de
tamanho constante ou variável
5. LIC i = u − 3 u ni
Calcule os limites superior e inferior de controlo para cada amostra;
45
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
u
A tabela seguinte apresenta o número de defeitos por rolo de tecido e o tamanho em m2 de
cada rolo amostrado.
Amostra 1 2 3 4 5 6
Amostra 1 2 3 4 5 6
14 + 20 + ... + 23 3.
u= = 1.51 0
10 + 13 + ... + 12.5
2.
5
2. 1.51
Amostras ui LSC LIC 0
1.
1 1.4 2.68 0.34 5
2 1.54 2.53 0.49
1. 1 2 3 4 5 6 7
3 0.74 2.71 0.31
4 1.75 2.57 0.45 0 Amostras
5 1.58 2.57 0.45 0.
6 1.84 2.55 0.47 5
0
47
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
X/R
- Deve ser elaborado um plano de recolha de dados, que deverá ser usado como
base para
a colheita, registo e marcação dos dados no gráfico.
48
Cartas de Controlo
A CARTA DE CONTROLO
X/R
Selecção do tamanho, frequência e número de amostras
1. Devem utilizar-se amostras de tamanho racional, isto é, que sejam eficazes para o controlo
e não
acarretem um esforço demasiado e desnecessário na colheita;
2. As amostras devem ser obtidas de forma a que as possibilidades de variação entre as suas
unidades
sejam pequenas;
3. As amostras devem ser recolhidas com o intervalo necessário para que mudanças possíveis
no processo
possam ser detectadas (no início do processo, as amostras devem ser colhidas com
intervalos muito
curtos. À medida da estabilização do processo os períodos de colheita são aumentados;
4. O número de amostras deve ser tal que se manifestem forçosamente as causas de variação
do processo
que sejam capazes de interferir. Estatisticamente devem ser colhidas 25 ou mais amostras 49
Cartas de Controlo
X-R
1. Organize uma folha de registo para registar as medidas feitas em cada
um dos n artigos das m amostras;
x3 79 81 79 81 79 78
76.79
x4 82 79 84 79 79 76
1 2 3 4 5
x 79 81 83 79 78
x=80 R 5 3 7 4 3
Gráfico de controlo para as amplitudes
LSC = 80 + 0.729 * 4.4 = 12
83.21 10 10.04
LIC = 80 - 0.729 * 4.4 = 8
6 4.4
76.79
4
2
R=4.4 0 0
1 2 3 4 5
LSC = 2.282 * 4.4 = 10.04
51
LIC = 0
Cartas de Controlo
X-s
x − spara amostras de tamanho constante :
Para construir um gráfico de controlo
2. Calcule a média e o desvio padrão das medidas para cada uma das m
amostras;
x1 + x 2 + ... + x m
3. Calcule a média das m amostrasx =
m
s1 + ... + s m
4. s =
Calcule a média dos desvios padrão das m amostras m
x3 79 81 79 81 79 78
76.89
x4 82 79 84 79 79 76
x 79 81 83 79 78 1 2 3 4 5
n1 x1 + n 2 x 2 + ... + nm x m
1. x =
Calcular a média ponderada das médias das amostras n + n + ... + n
1 2 m
s1 + ... + s m
2. s=
Calcular a média dos desvios padrão
m
n1 + ... + n m
3. Calcular o tamanho médio das m amostras n =
m
x3 79 79 79 81 79 78
76.4
x4 82 - 84 - 79 76
1 2 3 4 5
x 79 81 83 79 78
s 2.16 1.732 2.944 2 1.414
LSC = 80 + 1.758 × 2.05 = 83.6 Gráfico de controlo para as amplitudes
x = 80 5
LIC = 80 − 1.758 × 2.05 = 76.4 4.89
4
s = 2.05
3
LSC = 2.387 × 2.05 = 4.89 2.05
n = 3 .6 2
LIC = 0 1
0 0
1 2 3 4 5
55
Controlo Estatístico
do
Processo
INTERPRETAÇÃO DAS CARTAS DE CONTROLO
Para a interpretação dos limites de controlo:
- se a variabilidade peça a peça do processo permanecesse constante e nos níveis encontrados,
raríssimas vezes (apenas 0,27% dos casos) apareceriam pontos fora do controlo por razões
ocasionais normais. Portanto, podemos concluir que um ponto fora dos limites de controlo estarão
muito provavelmente causas especiais de variação.
56
Cartas de Controlo
57
Cartas de Controlo
INTERPRETAÇÃO DAS CARTAS DE CONTROLO
Situações de Variação Normal e Fora de Controlo
• Alteração do nível
- 7 pontos consecutivos do mesmo lado da linha média;
- 10 em 11 pontos do mesmo lado da linha média;
- 12 em 14 pontos do mesmo lado da linha média;
- 16 em 20 pontos do mesmo lado da linha média.
58
Capacidade do
Processo
Os projectos de produtos fornecem não somente as medidas que o
produto deve ter, mas também o intervalo em que essas medidas
podem variar. Esses valores são as especificações do produto.
Tipicamente especificam-se:
n −1
61