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História da música – Polifonia

Medieval Ocidental (séc. XI)


Polifonia Medieval séc. XI

• A polifonia caracteriza-se por duas ou mais


linhas melódicas conjuntamente. Ela não
substitui o Canto Gregoriano. Era feita na
igreja, mesmo apresentando-se como peças
profanas.
Organum paralelo
• Séc IX, exemplo isolado e teórico;
• Forma mais antiga de polifonia;
• A vox organalis tinha unicamente o papel de
duplicar a vox principalis em que a vox
principalis conservava o Canto Gregoriano
num intervalo de quarta ou quinta;
• A vox organalis duplica a vox principalis
Organum Livre
• Século XI
• Melodia paralela;
• A vox organalis, com movimento livre, contrário, oblíquo,
direto, seguindo a mesma direção da vox princiipalis, mas
separada desta não somente pelos mesmos intervalos;
• Era nota contra nota, punctun cuntra punctun, ou seja dá a
idéia de contraponto;
• Os intervalos continuavam sendo de 4 ou 5;
• Intervalos de 3 ou 6 eram raros pois eram considerados
dissonantes
• Liberdade melódica, idéia de contraponto.
Organum Melismático
• A idéia de notra contra nota foi abandonada no século
XII, substituído por outro, em que a vox principalis se
esticava por notas com valores mais longos;
• Assim a vox principalis passou a ser chamado de
tenere, tenor, que do latim traduz-se manter;
• Acida das notas do tenor, havia uma voz mais alta com
movimento livre, expressa por notas de de menor
valor, melisma (várias notas para uma sílaba;
• Palavra chave: tenor e melisma
Cantus Firmus

• É o acréscimo de outras vozes a uma melodia


já existente, como qual o canto gregoriano.
Características da Polifonia
• Vocal;
• Presente dentro da Igreja;
• Intervalos de 4º, 5º e 8º eram considerados consonantes;
• Intervalos de 3º e 6º eram dissonantes;
• Não substituiu a monodia;
• Modal;
• Politextual;
• Composição horizontal;
• Cantus firmus – vox organalis e principalis
• By harmonicboy@hotmail.com

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