linhas melódicas conjuntamente. Ela não substitui o Canto Gregoriano. Era feita na igreja, mesmo apresentando-se como peças profanas. Organum paralelo • Séc IX, exemplo isolado e teórico; • Forma mais antiga de polifonia; • A vox organalis tinha unicamente o papel de duplicar a vox principalis em que a vox principalis conservava o Canto Gregoriano num intervalo de quarta ou quinta; • A vox organalis duplica a vox principalis Organum Livre • Século XI • Melodia paralela; • A vox organalis, com movimento livre, contrário, oblíquo, direto, seguindo a mesma direção da vox princiipalis, mas separada desta não somente pelos mesmos intervalos; • Era nota contra nota, punctun cuntra punctun, ou seja dá a idéia de contraponto; • Os intervalos continuavam sendo de 4 ou 5; • Intervalos de 3 ou 6 eram raros pois eram considerados dissonantes • Liberdade melódica, idéia de contraponto. Organum Melismático • A idéia de notra contra nota foi abandonada no século XII, substituído por outro, em que a vox principalis se esticava por notas com valores mais longos; • Assim a vox principalis passou a ser chamado de tenere, tenor, que do latim traduz-se manter; • Acida das notas do tenor, havia uma voz mais alta com movimento livre, expressa por notas de de menor valor, melisma (várias notas para uma sílaba; • Palavra chave: tenor e melisma Cantus Firmus
• É o acréscimo de outras vozes a uma melodia
já existente, como qual o canto gregoriano. Características da Polifonia • Vocal; • Presente dentro da Igreja; • Intervalos de 4º, 5º e 8º eram considerados consonantes; • Intervalos de 3º e 6º eram dissonantes; • Não substituiu a monodia; • Modal; • Politextual; • Composição horizontal; • Cantus firmus – vox organalis e principalis • By harmonicboy@hotmail.com