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Redução de Riscos
E
EVASÃO FISCAL
Elisão e Evasão fiscal
a obrigação de reter.
Interpretação:
Simular é fingir o que não é. Fazer de uma não verdade uma verdade.
Necessidade de Tempo
Exposição Patrimonial.
Inflexibilidade da Estrutura.
Etapas do Planejamento
Tributário
Análise - Estudo do cenário atual.
Limitação - Identificação dos objetivos.
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Espécies de Planejamento
Tributário
Gestão Tributária
Correta aplicação da legislação.
Adoção de benefícios fiscais.
Uso de medidas administrativas e judiciais.
Reorganizações Operacionais
Reestruturações Societárias
Planejamentos Internacionais
Elaboração do Planejamento
Tributário
O processo de elaboração de um planejamento
tributário consiste:
Conclusão.
Créditos Fiscais.
Mudança da Atividade.
Tributação na Localidade.
Alíquota Zero ou Isenção de
IPI & Industrialização
Indústria “B”
Indústria “A”
Fornecedor de Industrializador de Produto
sujeito
Matéria Prima Tributada
à Alíquota Zero ou não Tributado
Cliente “C”
(Empresa de
Neste modelo, o Empresário “A” paga ao serviços)
Transportador “B” pelo serviço de transporte,
atividade sujeita ao ICMS. Referido ICMS não é
utilizado pelo Cliente “C”, pois em sua
atividade não há incidência de ICMS.
Serviço de Transporte vs.
Locação de Veículo
Empresário “B”
Aluguel do Veículo de
(Locador)
Transporte do
Empresário “B”
para o Cliente “C”
Empresário “A”
(Fornecedor)
Cliente “C”
Através da reorganização operacional, o Cliente (Empresa de Serviços)
“C” aluga veículos do Empresário “B” com mão-de-
obra. Não estando o aluguel sujeito à incidência do
ICMS, o Cliente “C” terá uma economia de mais de
20% no seu custo de transporte.
Holding com Controladas no
L.Presumido e L.Real
Empresa “A”
(Mercadorias “Y“ e “Z”)
Neste modelo, a Empresa ”A” vende as mercadorias “Y” e “Z” com margens
de lucro distintas, sendo obrigada a optar pelo mesmo regime tributário para
ambas. Em razão disso, a carga tributária incidente sobre o lucro e a receita
da Empresa “A” se torna desnecessariamente elevada nas vendas da
mercadoria “Y”, fazendo com que ela perca competitividade.
LUCRO REAL
No Lucro Real com opção pelo balancete de redução/suspensão, tributa-se o lucro apurado pela
contabilidade e ajustado de acordo com a legislação vigente. Sobre essa base de cálculo, aplica-
se o percentual de 15% para o IRPJ e 9% para CSLL.
No Lucro Real com opção pela estimativa mensal, deve-se aplicar o mesmo tratamento dado ao
Lucro Presumido. Porém, não integram a base de cálculo do imposto de renda mensal, nas
seguintes receitas:
I - os rendimentos e ganhos líquidos produzidos por aplicação financeira de renda fixa e de renda
variável;
II - as receitas provenientes de atividade incentivada, na proporção do benefício de isenção ou
redução do imposto que a pessoa jurídica, submetida ao regime de tributação com base no lucro
real, fizer jus;
III - as recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas;
IV - a reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas;
V - os lucros e dividendos decorrentes de participações societárias avaliadas pelo custo de
aquisição e a contrapartida do ajuste por aumento do valor de investimentos avaliados pelo
método da equivalência patrimonial;
VI - os juros sobre o capital próprio auferidos.
O IRPJ em cada mês será calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento)
sobre a base de cálculo, acrescido de adicional de 10% sobre o que exceder ao Lucro Real
mensal de R$ 20.000,00.
A CSLL em cada mês será calculada mediante a aplicação da alíquota de 9% (nove por cento)
sobre a base de cálculo.
As empresas optante do Lucro Real são obrigadas ao recolhimento do PIS a uma alíquota de
1,65% sobre a Receita Bruta e COFINS a uma alíquota de 7,60% sobre a Receita Bruta, com direito
a créditos de PIS/COFINS sobre compra de mercadorias, aquisições de serviços, fretes e ativos
que irão gerar bens ou serviços.
LUCRO PRESUMIDO
O desconto financeiro, condicionando a sua existência a evento definido (pagamento no prazo, fidelidade, etc.) é
uma prática muito cara, em termos tributários. Recomendamos as empresas que o praticam, a reverem seus
procedimentos, adotando, em princípio, sua substituição pelo desconto comercial.
Desta forma, por exemplo, se desejar premiar os clientes que pagam pontualmente, bastaria conceder desconto
relativo ao evento no próximo pedido de compra, como desconto comercial. A economia de tributos, para uma
empresa comercial, optante pelo Lucro Presumido, pode chegar até 24,73% do valor do desconto concedido. O
cálculo é o seguinte:
até 18% a título de ICMS
3% a título de COFINS (alíquota do lucro presumido)
0,65% a título de PIS (alíquota do lucro presumido)
até 2% a título de IRPJ/Lucro Presumido (8% x até 25% de alíquota do IRPJ) e
até 1,08% a título de CSLL/Lucro Presumido (12% x alíquota de 9% da CSLL)
Interessante observar que, para o cliente, o desconto comercial também pode ser menos oneroso, já que, quando
for tributado pelo Lucro Presumido, o custo tributário pode chegar a 37,65 % do desconto financeiro obtido (IRPJ
até 25%, CSLL até 9%, PIS e COFINS 3,65%). Como desconto comercial, este custo não existe.
REDUZINDO O IRPJ A PAGAR COM COMPENSAÇÕES NA
FONTE