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Redes Ad-Hoc

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Redes Ad-Hoc
Redes Wireless
Necessidades
Aumento nas vendas de computadores portáteis
Comodidade diferencial
Disponíveis para o uso em qualquer lugar
Compartilhamento de informações entre seus usuários.
Compartilhamento
Flexível e simples
Resolve dois grandes problemas
Necessidade de haver um administrador de tarefas
Gerenciador de dificuldades física
Coordenador de interconexão entre computadores (nós da rede)
Redes extremamente flexivel
Possibilidade de comunicação a qualquer instante e em qualquer lugar.
Fundamento do conceito de redes Ad Hoc.
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Redes Ad-Hoc
Redes wireless
Tipo de redes
Redes infra-estruturadas
Redes Ad Hoc

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Redes Ad-Hoc
Redes wireless
Tipo de redes
Redes infra-estruturadas

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Redes Ad-Hoc
Redes wireless
Tipo de redes
Redes infra-estruturadas
Host Móvel (HM) está em contato direto com uma Estação de
Suporte à Mobilidade (ESM)
Ponto de Acesso (AP) para rede fixa.
Funcionamento semelhante ao da telefonia celular
Toda a comunicação deve passar pela central,
Independe a proximidade dos equipamentos móveis
Toda a comunicação é suportada pelas estações de suporte à
mobilidade
Os móveis estão impossibilitados de comunicação direta entre si
As estações de suporte podem estão conectadas a gateways
Permitem a comunicação entre os móveis e a parte fixa da rede.

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Redes Ad-Hoc
Redes wireless
Tipo de redes
Redes Ad Hoc

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Redes Ad-Hoc
Redes wireless
Tipo de redes
Redes Ad Hoc
MANET ( Mobile Ad hoc NETwork ),
Dispositivos são capazes de trocar informações entre si.
Não há pontos de acesso ou estações de suporte à mobilidade (sem
infra-estrutura de conexão)
Os nós dependem uns dos outros para manter a rede conectada.
Utilizadas em situações onde não faz sentido instalar uma rede fixa

Os nós podem se mover arbitrariamente


Topologia da rede muda freqüentemente e de forma imprevisível
A conectividade entre os nós móveis muda constantemente
Requer permanente adaptação e reconfiguração de rotas
Limitações de banda e de energia
Desafio
Roteamento multiponto

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Redes Ad-Hoc
Aplicações
Utilização
Cenários onde exista uma necessidade de se instalar rapidamente uma
rede de comunicação
Onde não há uma infra-estrutura previamente instalada
Ex:
Coordenação de resgates em situações de desastre
Troca de informações táticas em campos de batalha
Compartilhamento de informações em reuniões e aulas.

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Redes Ad-Hoc
Vantagens
Instalação rápida:
Podem ser estabelecidas dinamicamente em locais onde não haja
previamente uma infra-estrutura instalada
Tolerância à falhas
Permanente adaptação e reconfiguração das rotas permitem que perdas
de conectividade
Facilidade de estabelecimento de novas rotas
Conectividade
Dois móveis podem se comunicar diretamente desde de que cada nó
esteja dentro da área de alcance do outro
Mobilidade
Vantagem primordial com relação às redes fixas

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Redes Ad-Hoc
Desvantagens
Roteamento
A mobilidade dos nós e uma topologia de rede dinâmica contribuem
diretamente para tornar a construção de algoritmos de roteamento um
dos principais desafios
Localização
Não há informações geográficas que auxiliem na determinação do
posicionamento de um móvel
Taxa de erros
A taxa de erros associada a enlaces sem-fio é mais elevada quando
comparada aos enlaces em redes estruturadas
Banda passante
Com cabeamento convencional, a banda passante pode chegar a 1Gbps.
Nos enlaces via redes wireless temos taxas de até 2Mbps tipicamente

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Redes Ad-Hoc
Redes em topologia MESH
Conectividade com mais de um nodo.
Possuem a capacidade de auto-formação, auto-manutenção e auto-
organização.
São formadas basicamente pelos roteadores mesh e pelos clientes
mesh.
Comunicação multi-hop.

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Redes Ad-Hoc
Redes em topologia MESH
Arquiteturas
Infra-Estrutura

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Redes Ad-Hoc
Redes em topologia MESH
Arquiteturas
Cliente

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Redes Ad-Hoc
Redes em topologia MESH
Arquiteturas
Híbridos

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Qualidades desejáveis
Operação distribuída
O algoritmo de roteamento deve evitar a formação de loops de
roteamento
Soluções do tipo TTL (Time-to-Live) devem ser evitadas
Abordagens estruturadas podem levar a um melhor desempenho

Operação sob demanda


As rotas devem ser criadas somente quando um nó fonte deseja
estabelecer uma comunicação
Desvantagem é o tempo gasto na descoberta de uma rota

Operação pró-ativa
As rotas são previamente armazenadas em tabelas de roteamento
Latência causada pode ser inaceitável

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Qualidades desejáveis
Segurança
É desejável a existência de técnicas para evitar espionagem e
modificação de dados transmitidos

Adaptar aos períodos de inatividade


O protocolo de roteamento deve se adaptar sem maiores
conseqüências

Suporte a enlaces unidirecionais


Normalmente assumi-se que um enlace é bidirecional e vários
algoritmos não funcionam quando operando em enlaces
unidirecionais.

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Redes Ad-Hoc
Protocolos
de
roteamento
Propostas

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Categorias
Pró-ativos
São enviadas informações e atualizações sobre cada par de nós da
rede em intervalos fixos para manter as tabelas de roteamento
atualizadas
Apresentam em sua tabelas informações sobre todos os destinos
Utilização imediata das rotas

Reativos
Estes protocolos estabelecem uma rota ao destino apenas quando
há pacotes a serem enviados
Busca de rota por demanda, não há rotas permanentes
Utilização eficiente de energia e largura de banda

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Categorias
Híbridos
Combinam características de protocolos pró-ativos e reativos
Pró-ativos;
Comunicação interna a uma zona;
Reativos.
Comunicação entre as zona;
Zona: nodos com proximidades de apenas 1 salto

Location-Aware
Utiliza-se da posição física (coordenadas geográficas) dos nós para
estabelecer uma rota

Energy-Aware
Considera a energia contida em cada nó para fazer
Minimiza a energia consumida para enviar um pacote
Maximiza o tempo de vida da rede 19
Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Pesquisas
Estudos continuam no sentido de criar uma rede mais robusta e eficiente.
Protocolos em que as pesquisas estão mais atuantes
AODV, DSR, ambos reativos
OLSR, TBRP, ambos pró-ativos

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Protocolo OLSR (Optimized Link State Routing)
É pró-ativo
Está no processo de padronização pelo IEEE 802.11s para redes
Wireless Mesh
Baseado em estados de enlace
Sua função principal é limitar a quantidade de nós da rede que
encaminha estados do enlace, a fim de eliminar redundâncias
Utilizada uma técnica chamada MPR (MultiPoint Relay)
Quando um nó recebe um pacote de controle, retransmite esses
dados aos nós vizinhos ou “inundação” (flooding).
Com o funcionamento do OLSR, o número de nós que retransmitirá os
pacotes será limitado
A escolha de cada nó é feita por um consenso entre seus nós vizinhos
localizados a um hop.
Dessa maneira, cada nó receberá apenas uma vez as informações, ou
seja, não haverá nós recebendo os pacotes mais de uma vez. 21
Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
 Protocolo AODV (Ad Hoc On- Demand Distance Vector)
 Segunda geração de protocolos de roteamento
 DYMO (Dynamic On-demand MANET Routing Protocol
 Protocolo adaptativo a cenários de alta mobilidade
 Evitar desperdício de banda
 Minimizar o processamento nos nós
 São utilizadas tabelas de roteamento tradicionais, que
armazenam apenas o próximo salto
Sendo um protocolo reativo, quando é necessário inicia o
Processo de Descoberta de Rotas
 Manutenção de Rotas
Periodicamente são enviados pacotes chamados hello entre os
nós para se verificar a existência e ruptura de rotas
Quando um desses pacotes é esperado por algum nó mas não é
recebido, este detecta o erro de transmissão (por exemplo, uma
quebra de ligação) e, então, é enviado imediatamente um pacote
sinalizador de erro (RERR) de volta para o nó de origem 22
Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Protocolo DSR (Dynamic Source Routing)
Melhor desempenho em ambientes onde a velocidade de mobilidade
dos nós é baixa, porém este não oferece nenhuma adaptação no caso
contrário.
Cada nó armazena as rotas conhecidas
Sendo do tipo reativo, dispositivos do sistema se movem a uma
velocidade muito alta, os caminhos armazenados tornam-se inválidos
É possível dividir esse protocolo em dois sub-protocolos
Descoberta e Manutenção de Rotas
Manutenção de Rotas

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Diferenças entre DSR e AODV
Ambos são reativos e propõem que, numa rede Ad Hoc, se utilizem os
processos de Descoberta e Manutenção de Rotas.
Diferenças
DSR
Cada nó na rede possui em sua tabela de roteamento todas as
rotas "salto a salto", da origem até o nó de destino
AODV
Utiliza em sua tabela uma entrada para cada destino
Não contem a rota inteira até um determinado nó, mas sim, o
próximo salto para o qual o pacote deverá passar.
AODV apresenta o melhor desempenho em redes cujos nós são em
maiores quantidades e possuem maior mobilidade.
DSR é melhor em redes com baixa mobilidade e número de nós

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Redes Ad-Hoc
Protocolos de roteamento
Protocolo DSDV (Destination - Sequenced Distance-Vector)
Protocolo pró-ativo
Enviara sua tabela de rotas aos seus vizinhos inspirado no Distance -
Vector juntamente com a implementação de números seqüenciais
Estes permitem saber quando uma entrada na tabela de roteamento foi
alterada e o autor desta ação
Tabela de Roteamento
As entradas da tabela de roteamento deste protocolo possuirão os
seguintes campos:
Destino: Nós da rede para os quais é possível enviar dados.
Próximo: Define para qual nó adjacente o dado deve ser enviado
para que chegue ao seu destino.
Métrica: É uma medida de distância que mostra a quantos hops se
encontra o destino.
Número de Seqüência: Número criado para a sincronização das
informações recebidas e garantia da não ocorrência dos
indesejáveis loops infinitos.
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Redes Ad-Hoc
Segurança
Tipos de adversário
Adversário Semi-Honesto

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Redes Ad-Hoc
Segurança
Tipos de adversário
Adversário Malicioso

M = I lo v e y o u . M ’ = I h a te y o u .

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave Pública
Confidencialidade

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave Pública
Autenticidade

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave Pública
Certificação Digital

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave
Pública
Autoridade Certificadora

A u to r id a d e
C e r tific a d o r a

… parece ser a
solução ideal para
redes ad-hoc. Mas ...

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave
Pública
Autoridade Certificadora

A u to r id a d e C e r tific a d o r a
… e se alguma coisa C o r r o m p id a
der errado ?! ... ou
In d is p o n ív e l

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave
Pública
Criptografia de Limiar

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Redes Ad - Hoc
Segurança
Criptografia de Chave Pública
Criptografia de Limiar
Secret Sharing
n participantes compartilham shares de um segredo.
Segredo Perfeito
t participantes não aprendem nada sobre o segredo
Acessibilidade
t + 1 participantes podem recuperar o segredo.

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Redes Ad - Hoc
Como construir
uma antena
wireless
Passo 1
Material:
1 conector N
externo
1 lata de
Óleo de soja
vazia
fio 4.00 mm
solda
Alicate, ferro
de solda,
etc....

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Redes Ad - Hoc
Como construir
uma antena
wireless
Passo 2
Limpe bem a
lata, e abre
corretamente
uma das
extremidades
da lata
Faça um furo à
1/4 da do fundo
da lata como
ilustrado no
desenho

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Redes Ad - Hoc
Como construir
uma antena
wireless
Passo 3
Solde um
pedaço de 3cm
de fio rigido no
conector N
externo como
mostra a figura

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Redes Ad - Hoc
Como construir
uma antena
wireless
Passo
Encaixe o
conector no
furo feito na lata
e prenda com
parafusos de
porca ou com
pop.

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Redes Ad - Hoc
Como construir
uma antena
wireless
Conector preso
com pop

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Redes Ad - Hoc
Como construir uma antena wireless
Veja como ficou por dentro da lata.

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Redes Ad - Hoc
Como construir uma antena wireless
Passo
Esta pronto.. agora é so conectar seu pig tail na antena e no seu cartao
ou placa. Ou ate mesmo um cabo coaxial RGC213 pra colocar sua
antena em um local mais apropriado.

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Redes Ad - Hoc
Como construir uma antena wireless

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Redes Ad-Hoc
Questionário
1) Qual o objetivo do MPR (MultiPoint Relay) no protocolo OLSR?
2) Ambos os protocolos AODV e DSR são reativos, qual é sua principal
diferença?
3) Para que servem os números de seqüência implementados no
protocolo DSDV?
4) O que são protocolos pró-ativos e reativos?
5) O que são redes Ad Hoc?

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Fim da aula

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