Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Doenças do trabalho
Tópicos:
CONTEXTO HISTÓRICO:
Desde a Antigüidade greco-romana, o trabalho já era visto como
um fator gerador e modificador das condições de viver, adoecer e
morrer dos homens. Trabalhos de Hipócrates, Plínio, Galeno e
outros chamavam a atenção para a importância do ambiente, da
sazonalidade, do tipo de trabalho e da posição social como fatores
determinantes na produção de doenças. Com a realidade social de
tais épocas, em que nações escravizavam outras nações subjugadas
em guerra, esses relatos dificilmente teriam o cunho de denúncia
social. De Re Metallica, obra de Georg Bauer (Georgius Agricola)
de 1556, faz referência a doenças pulmonares em mineiros, com
descrição interessante de sintomas que hoje atribuímos à silicose, e
que Agrícola denominou asma dos mineiros. Já Paracelso, em l567,
descreve também doenças de mineiros da região da Boêmia e a
intoxicação pelo mercúrio.
trecho retirado do livro: Tratado de Toxicologia Ocupacional , Suelen Queiroz
Autora: Suelen Queiroz
SAÚDE OCUPACIONAL:
PANORAMA HISTÓRICO
Autora: Suelen Queiroz
A história do desgaste do trabalhador caminha junto com a evolução do capitalismo. O modelo
de produção que se baseia em tópicos como a lei da mais valia e a competição por mercado de
consumo, sendo este de grande interesse para o estudo da exploração operária já que trazem
inclusos problemas relativos a cargas excessivas de trabalho, salários menores e maior
exposição aos fatores de risco.Na primeira metade do século XIX ocorreu a Revolução Industrial
na Europa, um movimento que impôs grandes mudanças no modo de produção, passando da
manufatura para a maquinofatura e depois, para a máquina, o que conseqüentemente, afetou em
muitos aspectos a vida e a saúde dos trabalhadores.As condições de trabalho eram precárias, o
ambiente inadequado, as jornadas muito longas, os salários baixos e cada empregadora tinha as
suas próprias regras, não existindo nenhuma norma governamental que interferisse ou regulasse
essa atividade. Dessa forma, toda a sorte de acidentes graves, mutilantes e fatais, atingiam os
trabalhadores incluindo crianças e mulheres. Entre eles são descritos danos à saúde de difícil
caracterização objetiva e rigorosamente médica, mas de inconfundível ligação com o trabalho,
como por exemplo a fadiga, o envelhecimento precoce, o desgaste e alterações do
comportamento.O aumento das estatísticas de indivíduos portadores de doenças profissionais,
criou a necessidade da realização de um fórum para a troca de experiências e harmonização de
conceitos e critérios para uma medicina do trabalho. Surge então, a idéia de se criar eventos
internacionais relacionados à patologia do trabalho, resultando na realização do I Congresso
Internacional de Doenças do Trabalho, na cidade de Milão, em 1906. Este evento levou à
criação de uma Comissão Permanente Internacional de Saúde Ocupacional, cuja tarefa
principal seria organizar um congresso internacional a cada três anos.
Autora: Suelen Queiroz
POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO BRASIL:
MUITAS QUESTÕES SEM RESPOSTAS
INFORMAÇÃO: A VERDADE OU A FARSA?
Em relação aos problemas com as informações na área de Saúde do Trabalhador, a literatura
apresenta um vasto número de estudos. O mais expressivo exemplo destes problemas está na
notificação das doenças profissionais. Mendes (1986) assinala que em relação à ocorrência
das doenças profissionais em nosso país, ocorre um fenômeno comum a outros países em
mesmo estágio de desenvolvimento, ou seja, sua incidência, a julgar pelas estatísticas
oficiais, é extremamente baixa. Prossegue ainda o autor: contudo, não é difícil suspeitar que
a verdadeira situação não é tão favorável assim. Devem estar ocorrendo tanto a falta de
diagnóstico quanto o sub-registro dos casos diagnosticados.Medrado Faria et al. (1983), a
partir de uma investigação realizada no município de Cubatão,São Paulo, revelam a "face
oculta" da notificação também nos acidentes de trabalho. Dos 197 episódios de acidentes do
trabalho, descritos de modo detalhado pelos trabalhadores entrevistados em seus domicílios,
constataram os autores que 35 (17,7%) referiam ter sido feito o registro no I N P S, enquanto
que 52 (26,3%) afirmavam não ter sido o acidente registrado. A maioria, ou seja, 89 casos
(45,1%), mencionou ter sido registrado o acidente apenas no serviço médico da empresa ou
em outros serviços médicos.
Autora: Suelen Queiroz
INTOXICAÇÃO OCUPACIONAL
A medicina do trabalho e /ou ocupacional tem dedicado maior atenção
notadamente após o "pacote" de março de 1986 -Decreto lei nº: 2.284 de 1986
-pelos recentes números de novos empregos nas indústrias e no comércio em
geral. As doenças profissionais pulmonares são as mais comuns das intoxicações
crônicas e agudas da atualidade. Podem ser relacionadas:
a) pneumoconiose mineral (causada por silicatos) (caolin, talco, mica, e
asbestos); por carvão; por ferro, grafite, estanho (estanose) ;pelo sulfato de bário
(baritose) ;pelo alumínio ;pelo berílio ;pelo níquel ;pelo cádmio ;pelo vanádio
;pelo selênio;pelo telúrio, pelo tungstênio
b) pneumoconiose orgânica causada por algodão, sisal, juta, bagaço de cana, etc.
c) doenças profissionais causadas por gases e aerosóis solúveis: amônia, cloro,
óxido nitroso (fertilizante) etc.
d) Merecem destaque especial os praguicidas, fumegantes, roedores, herbicidas,
inseticidas, fungicidas, e repelentes, pois provocam com frequência vítimas tanto
na manipulação no preparo, no trabalho em si, como na pulverização e/ou no uso.
Autora: Suelen Queiroz
O câncer profissional é produzido por:
a) alcatrão, piches e óleos, arsênico, raios x ( na pele) ;
b) benzidina, anilina, difenilamina, auramina, xenilamina, betanaftamina (na bexiga) ;
e) benzeno, radiação (leucemia)
f) substâncias radioativas (câncer ósseo)
DOENÇA DO TRABALHO:
a) Qualquer das chamadas doenças profissionais, inerentes a determinados ramos de atividade e
relacionadas em ato do Ministério do Trabalho.
A doença não degenerativa nem inerente a grupos etários, resultante das condições especiais ou
excepcionais em que o trabalho seja executado, desde que, diretamente relacionada com a
atividade exercida, cause redução da capacidade para o trabalho que justifique a concessão do
benefício por incapacidade prevista na lei.
TUMORES PROFISSIONAIS
Os tumores profissionais podem originar-se da exposição prolongada a substâncias cancerígenas
ou resultar da ação de traumatismo no revestimento cutânea etiologia dos tumores, não se deve
desdenhar a existência de causas conominantes, tais como constituição individual, hábitos de vida,
especialmente no que se refere às intoxicações crônicas, como alcoolismo, à manutenção de
condições desfavoráveis de alimentação e ao repouso.
AGENTES CANCERÍGENOS QUÍMICOS
Exposição à: Arsênico, Cromo, Hulha, Aminas aromáticas, Níquel, Petróleo e metais pesados.
Autora: Suelen Queiroz
Doença ocupacional é a alteração na saúde do trabalhador, provocada por fatores ambientais associados ao trabalho. Como
por exemplo, podemos citar incidência de câncer de traquéia em trabalhadores de minas e refinações de níquel.
Quais as implicações legais para o empregador e técnicos responsáveis pela segurança nas empresas quanto às
Doenças Ocupacionais?
Todo o empregador é obrigado a oferecer proteção adequada ao trabalhador no seu ambiente de trabalho. Para executar
essa tarefa, a legislação exige que cada empresa tenha uma equipe técnica responsável por decidir e implantar processos de
segurança (engenharia, equipamentos e treinamentos de segurança) para os funcionários. Caso algum funcionário,
comprovadamente, adquira uma doença ocupacional por falta de uso de equipamentos para sua proteção, a empresa - na
figura de seu proprietário ou representante legal - assim como toda a equipe técnica, podem ser responsabilizados e
sofrerem processo criminal pela lesão causada ao funcionário. Além disso, o funcionário pode solicitar indenização pelo
dano causado.
Autora: Suelen Queiroz
INDÚSTRIA DE BORRACHA
CÂNCER 0CUPACIONAL
A exposição de trabalhadores desprotegidos ou mal protegidos, da radiação solar, é a maior causa atual de
câncer cutâneo ocupacional. Outros gentes químicos quando em contato habitual com a pele podem igualmente
causar cânceres cutâneos.
Dentre os mais importantes destacamos: creosoto, pixe, arsênico, óleos usados, graxa usada, agente químicos
com presença de alguns hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e outros.
A maior incidência de tumores cutâneos em trabalhadores de pele clara (caucasianos) expostos à luz solar é fato
constatado. A incidência de epitelioma baso e espinocelular é mais freqüente nestes trabalhadores.
O estado do Arizona apresenta alta incidência de exposição à radiação solar. Estudo recente, realizado nesse
estado, em mais de cem mil pessoas, mostrou que a incidência de câncer cutâneo é da ordem de 270/100.000 em
ambos os sexos e que caucasianos apresentam taxas
10 vezes maiores que hispânicos (HARRIS, 2001). O carcinoma do tipo basocelular é aquele que ocorre com
maior freqüência, cerca de 75%; todavia, o melanoma que, em 1935, tinha a incidência 1/1.500 atingiu, em
2000, a marca de 1/74 (LIM et al, 2001) Quanto à localização, 65% dos carcinomas espino-celulares estavam
localizados na face e região do pescoço, 20% nos braços, 14 % nos membros inferiores das mulheres e 3% nos
membros inferiores dos homens. Câncer cutâneo por outras fontes de UV. Exposição crônica à solda elétrica nos
vários tipos usados na indústria de soldagem, e sem a devida proteção cutânea, podem causar eritemas repetidos
nas áreas expostas e que, com o tempo, podem determinar o aparecimento de câncer cutâneo nessas áreas,
principalmente do tipo basocelular. Crê-se, ainda, que ocorra uma maior incidência de melanomas em
trabalhadores de pele clara expostos à luz solar (ZHAO, 1998; WANG; SETLOW; BERWICK, 2001)., 2000
Autora: Suelen Queiroz
10.3.1 DEMÊNCIA EM OUTRAS DOENÇAS ESPECÍFICAS
CLASSIFICADAS EM OUTROS LOCAIS CID-10 F02.8
1 DEFINIÇÃO DA DOENÇA – DESCRIÇÃO
Demência é conceituada como síndrome, geralmente crônica e progressiva, devida a uma patologia encefálica, de caráter adquirido,
na qual se verificam diversas deficiências das funções corticais superiores, incluindo:
memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprender, linguagem e julgamento.
A consciência não é afetada e as deficiências cognitivas são acompanhadas e, ocasionalmente, precedidas por deterioração
do controle emocional, da conduta social ou da motivação (Bertolote, 1997). Pode estar associada a inúmeras doenças que atingem
primária ou secundariamente o cérebro, entre elas, epilepsia, alcoolismo, degeneração hepatolenticular, hipotireoidismo adquirido,
lúpus eritematoso sistêmico, tripanosomíase, intoxicações, doenças pelo HIV, doença de Huntington g, doença de Parkinson g,
ocorrência de infartos múltiplos, outras doenças vasculares cerebrais isquêmicas e contusões cerebrais repetidas, como as sofridas
pelos boxeadores.
DERMATOSE OCUPACIONAL
Dermatoses causadas por agentes físicos, químicos e biológicos
decorrentes da exposição ocupacional e das condições de trabalho
são responsáveis por desconforto, dor, prurido, queimação, reações
psicosomáticas e outras que geram até a perda do posto de trabalho.
Autora: Suelen Queiroz
ESCOPO
2.1 Doença e condição
É toda alteração das mucosas, pele e seus anexos que seja direta ou indiretamente
DADOS ESTATÍSTICOS:
As estatísticas oficiais brasileiras ainda são limitadas, pois
incluem apenas os trabalhadores registrados em carteira.
Mesmo assim os números são assustadores.
O transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores não-orgânicos é definido como uma perda de sincronia entre o
ciclo vigília-sono do indivíduo e o ciclo vigília-sono socialmente estabelecido como normal, resultando em queixas
de insônia, interrupção precoce do sono ou de sonolência excessiva. Esses transtornos podem ser psicogênicos ou de
origem orgânica presumida, dependendo da contribuição relativa de fatores psicológicos, psicossociais ou orgânicos.
O transtorno do ciclo vigília-sono relacionado ao trabalho pode ser incluído nessa categoria, uma vez que, por
definição, é determinado pela jornada de trabalho à noite em regime fixo ou pela alternância de horários diurnos,
vespertinos e/ou noturnos, em regime de revezamento de turnos.
O trabalho em turnos é uma forma de organização do trabalho, na qual equipes de trabalhadores se revezam para
garantir a realização de uma mesma atividade num esquema de horários que diferem sensivelmente da jornada de
trabalho normal da média da população.Considera-se jornada de trabalho normal diurna a divisão do tempo de
trabalho no horário entre 6 e 18 horas, com base na semana de seis dias e nas quarenta e quatro horas semanais. No
trabalho em turnos,os trabalhadores exercem suas atividades modificando seus horários de trabalho durante a
semana, o mês (turnos alternantes) ou permanecem em horários fixos matutinos, vespertinos ou noturnos.Também
são considerados os esquemas de trabalho em turnos e horários irregulares de entrada e saída no trabalho, a cada
dia,semana ou mês.
Autora: Suelen Queiroz
Alcoolismo refere-se a um modo crônico e continuado de usar bebidas alcoólicas, caracterizado pelo
descontrole periódico da ingestão ou por um padrão de consumo de álcool com episódios freqüentes de
intoxicação e preocupação com o álcool e o seu uso, apesar das conseqüências adversas desse comportamento
para a vida e a saúde do usuário. Segundo a OMS, a síndrome de dependência do álcool é um dos problemas
relacionados ao trabalho. A Sociedade Americana das Dependências, em 1990, considerou o alcoolismo como
uma doença crônica primária que tem seu desenvolvimento e manifestações influenciados por fatores genéticos,
psicossociais e ambientais, freqüentemente progressiva e fatal. A perturbação do controle de ingestão de álcool
caracteriza-se por ser contínua ou periódica e por distorções do pensamento, caracteristicamente a negação, isto
é, o bebedor alcoólico tende a não reconhecer que faz uso abusivo do álcool.
O trabalho é considerado um dos fatores psicossociais de risco para o alcoolismo crônico. O consumo coletivo
de bebidas alcoólicas associado a situações de trabalho pode ser decorrente de prática defensiva, como meio de
garantir inclusão no grupo. Também pode ser uma forma de viabilizar o próprio trabalho, em decorrência dos
efeitos farmacológicos próprios do álcool: calmante, euforizante, estimulante, relaxante, indutor do sono,
anestésico e antisséptico. Entretanto, essas situações não são suficientes para caracterizar o uso patológico de
bebidas alcoólicas.
Autora: Suelen Queiroz
A Organização Internacional do
Trabalho (OIT) estima que, no
mundo, 6.000 trabalhadores morrem
a cada dia devido a acidentes e
doenças relacionadas com o trabalho,
cifra que está aumentando.
Autora: Suelen Queiroz
Além disso, a cada ano ocorrem 270 milhões de acidentes de
trabalho não fatais (que resultam em um mínimo de três dias
de falta ao trabalho ) e 160 milhões de casos novos de
doenças profissionais. A OIT estima que o custo total destes
acidentes a doenças equivale a 4 por cento do PIB global, ou
mais de vinte vezes o custo global destinado a investimentos
para o desenvolvimento de países. Embora alguns setores
industriais sejam por natureza mais perigosos do que outros,
grupamentos de migrantes e outros trabalhadores
marginalizados freqüentemente correm mais riscos de sofrer
acidentes de trabalho e padecer de doenças profissionais
porque sua pobreza costuma obrigá-los a aceitar trabalhos
pouco seguros.
Autora: Suelen Queiroz
ACIDENTES NO TRABALHO
Autora: Suelen Queiroz
EMPREGADORES E EMPREGADOS
A prevenção aos acidentes do trabalho é a ferramenta mais
importante para evitar a incapacitação de milhares de
trabalhadores. Para os especialistas, a prevenção aos
acidentes do trabalho é a ferramenta mais importante para
evitar a incapacitação de milhares de trabalhadores, apesar
de muitas empresas não entenderem a prática como um
investimento rentável. Enquanto este quadro não mudar
será difícil conseguir reduzir o número de acidentes de
trabalho.
Autora: Suelen Queiroz
LEGISLAÇÃO
Autora: Suelen Queiroz
É que a partir da CF/88, o legislador constituinte, a par dos direitos fundamentais e
sociais aos trabalhadores assegurados no art. 5º e 7º, elegeu o meio ambiente (art. 225) à
categoria de bem de uso comum do povo. A necessidade social da comunidade de ter a
garantia de seus membros protegida dos infortúnios ocasionados pelos riscos ambientais,
foi atendida, com a proteção do trabalhador contra o dano à saúde ou integridade física
prevista pelo art. 7º, inciso XXII (redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de
normas de saúde, higiene e segurança), ampliando-se a responsabilidade patronal a
oferecer ao trabalhador um local de trabalho sadio, onde haja inclusive respeito à
dignidade da pessoa humana, à sua personalidade à própria honra. Desrespeitando o
empregador suas novas responsabilidades sociais decorrentes do contrato de trabalho
responderá por seu ato, mesmo omissivo, pelos danos ocasionados ao empregado, quer o
decorrente de lesão à honra, dano moral (art. 5º, inciso X da CF), como o decorrente de
dolo ou culpa do empregador no infortúnio acidentário, art. 7º, inciso XXVIII (seguro
contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que
este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa). Assim, não incorrendo em culpa
e ou dolo, a responsabilidade pela indenização resultante do infortúnio é da previdência
(responsabilidade objetiva), mas em se tratando de haver incorrido o empregador em
culpa e ou dolo, sem prejuízo do direito da indenização a cargo da previdência, tem o
trabalhador direito à indenização a cargo de seu empregador, além da garantia
estabilitária acidentária prevista no art. 118 Lei 8.213/91, de um ano, após a cessação do
auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.