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Referencial de

Competências-Chave para a
Educação e Formação de
Adultos - Nível Secundário

Sociedade, Tecnologia e
Ciência
Conceitos de base
→Competência
 "combinatória de capacidades,
conhecimentos, aptidões e atitudes
apropriadas a situações específicas,
requerendo também 'a disposição para'
e 'o saber como' aprender"
→Competência-chave
 “conjunto articulado, transferível e
multifuncional, de conhecimentos,
capacidades e atitudes indispensáveis à
realização e desenvolvimento
individuais, àCNOinclusão
2008, Duarte, N.
social e ao
D. Inês de Castro - 2
Pressupostos
→ Três pressupostos na base do Referencial
de nível secundário
 Aprender ao longo da vida
 Contextos formais, não formais e informais: processo
contínuo ininterrupto
 Saberes, competência e aprendizagem
 A avaliação que o aprendente faz da sua
aprendizagem é interdependente do sentimento de
autoeficácia e traduz a confiança nas suas próprias
competências
 Competências enraizadas em saberes adquiridos e
aprendizagens desenvolvidas ao longo da vida, cuja
natureza permite a sua evidencicação através de
processos de reconhecimento, validação e
certificação desenvolvidos em contextos próprios e
por técnicos especializados.
 Reconhecer e validar competências
2008, Duarte, N. CNO D. Inês de Castro - 3
Elementos
conceptuais
→Áreas de competência
→Núcleos Geradores
→Unidades de Competência
→Domínios de Referência para a Acção
→Temas
→Dimensões das Competências
→Critérios de Evidência
→Elementos de Complexidade
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Áreas de competência

2008, Duarte, N. CNO D. Inês de Castro - 5


Estrutura das Áreas

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Perfil de
competências STC
→ Reconhecer, na sua vida corrente, a multiplicidade e interligação
de elementos sociais, tecnológicos e científicos.
→ Agir de forma sistemática, com base em raciocínios que incluam
conhecimentos científicos e tecnológicos validados.
→ Operar na vida quotidiana com tecnologias correntes, dominando
os seus princípios técnicos bem como os impactos (positivos ou
negativos) nas configurações sociais e ambientais.
→ Procurar informação técnico-científica, interpretando-a e
aplicando-a na resolução de problemas ou na optimização de
soluções.
→ Planificar as suas próprias acções, no tempo e no espaço,
prevendo e analisando nexos causais entre processos e/ou
fenómenos, bem como recorrendo a métodos experimentais
logicamente orientados.
→ Conceber as próprias práticas como, simultaneamente, produto e
produtor de fenómenos sociais específicos, passíveis de uma
abordagem científica.
→ Saber explicitar alguns dos conhecimentos científicos e
tecnológicos que utiliza na sua vida corrente, através de
linguagens abstractas de nível básico.
→ Entender
2008, Duarte, N.a ciência como processo
CNO D. Inês de singular
Castro - de produção e 7
validação de conhecimentos mais adequados ao mundo real, mas
Núcleos Geradores
STC

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Domínios de
referência

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Estrutura da área STC

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Temas STC

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Unidades de
competência
→Unidade de Competência 1 (EST):
Intervir em situações de
relacionamento com equipamentos e
sistemas técnicos tendo como base a
identificação e compreensão dos
seus princípios e o conhecimento das
normas de boa utilização,
conducentes ao reforço de eficiência
e de capacidade de entendimento
das relações CNO
2008, Duarte, N.
sociais.
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Unidades de
competência
→Unidade de Competência 2 (AS)
Identificar e intervir em situações de
tensão entre o ambiente e a
sustentabilidade, fundamentando
posições relativas a segurança,
preservação e exploração de
recursos, melhoria da qualidade
ambiental e influência no futuro do
planeta.
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Unidades de
competência
→Unidade de Competência 3 (S)
Compreender que a qualidade de
vida e bem-estar implicam a
capacidade de accionar
fundamentada e adequadamente
intervenções e mudanças
biocomportamentais, identificando
factores de risco e de protecção, e
reconhecendo na saúde direitos e
deveres em situações
2008, Duarte, N.
de intervenção14
CNO D. Inês de Castro -
Unidades de
competência
→Unidade de Competência 4 (GE)
Identificar, compreender e intervir
em situações de gestão e economia,
desde o orçamento privado e familiar
até a um nível mais geral através da
influência das instituições
monetárias e financeiras na
economia em que se está inserido e
tendo em conta princípios das
ciências económicas.
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Unidades de
competência
→Unidade de Competência 5 (TIC)
Identificar, compreender e intervir
em situações onde as TIC sejam
importantes no apoio à gestão do
quotidiano, a facilidade de
transmissão e difusão de informação
socialmente controlada,
reconhecendo que a relevância das
TIC tem consequências na
globalização CNO
2008, Duarte, N.
das relações.
D. Inês de Castro - 16
Unidades de
competência
→Unidade de Competência 6 (UM)
Identificar, compreender e intervir
em questões de relação entre
habitação, meios de subsistência,
relacionamento social e mobilidade
em ambiente rural ou urbano, na
perspectiva da contribuição para a
harmonização e melhoria da
qualidade de vida.
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Unidades de
competência
→Unidade de Competência 7 (SF)
Identificar, compreender e agir
criticamente em questões
relacionadas com a visão científica
do indivíduo, da sociedade e do
universo.

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Exemplo (EST)

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Exemplo (EST DR1)

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Obrigado
→Documentação de suporte:
 Referencial de Competências-Chave
para a Educação e Formação de Adultos
- Nível Secundário
 Referencial de Competências-Chave
para a Educação e Formação de Adultos
- Nível Secundário - Guia de
Operacionalização

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