Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Normal e Patolgico
A cardiologia vem sofrendo nos ltimos anos uma grande transformao, seja pelos novos conhecimentos de fisiopatologia, pelos avanos no tratamento medicamentoso, intervencionista ou cirrgico, pela incorporao de novas tecnologias para diagnstico e teraputica e pela revoluo causada pela gentica e biologia molecular
Apesar de tudo isso, no h cardiologista que dispense o uso de eletrocardiograma na prtica clnica diria, constituindo-se, at hoje, no principal
Queremos fazer uma homenagem aos Professores Ney Toledo, Enas Carneiro e Rafael
Eletrofisiologia
+ +
+
+ +
Clula em repouso, polarizada. A superfcie externa tem potencial positivo em relao ao interior da clula
Clula cardaca polarizada; a chegada de um estmulo despolariza-a, dando-lhe um estado de polarizao invertida, este fenmeno se repete ciclicamente
B -+ -+ -+ -+
ATIVAO
Repolarizao de uma clula cardaca; note-se que ela se faz de extremidade inicial para a final
+-
+-
+-
+-
RECUPERAO
+ + + + + + +
+
+ + + + + +
+ + +
+ +++ +
+++ + +
+ + + + + + +
DIPOLO DE ATIVAO
DIPOLO DE REPORALIZAO
+
Dipolo de Ativao
+
Dipolo de Recuperao
AD VD
AE VE
AD
Ativao Atrial
Os principais vetores da ativao ventricular. Observar que eles se dirigem do endocrdio para o epicrdio
Duas fibras cardacas em ngulo agudo (vetor A e B) e a soma dos vetores por elas produzidas (vetor resultante)
Duas fibras cardacas opostas (vetor A e B) e a somados vetores por elas produzidas (vetor resultante)
+ Endocrdio
VE
+ +
Epicrdio
As linhas de derivao do plano frontal : D1, D2, D3, VR, VL e VF. Tringulo de Einthoven
Terminal central de Wilson : unio dos eletrodos dos braos direito (R), e esquerdo (L) e perna esquerda (F)
Perpendicularidade
Paralelismo
D1 aVF
+ D1 aVF
D1
D1 + D1
aVF +
+ aVF
F
A situao do eixo eltrico
QRS a 90
QRS entre 60 e 90
QRS a 0
QRS entre 0; e 30
QRS a 30