Manejo de Medicacion Dosis Unitaria 1 PDF

H O S P IT A L P R O V IN C IA L G E N E R A L A L F R E D O N O B O A
P R O C E D IM IE N T O D E M A N E J O D E
M E D IC A C IÓ N D O S IS - U N ITA R IA
2015
P R O C E D IM IE N T O D E
M A N E J O D E M E D IC A C IÓ N
D O S IS - U N ITA R IA
A U TO R E S :
D r a . G la d y s C o r o n e l / L íd e r d e l S e r v i c io d e F a r m a c ia
B q .F . M e r c e d e s C a b e z a s / B i o q u ím i c a F a r m a c é u ti c a
In g . J a v id V e g a / A p o y o d e A c r e d ita c ió n
R E V IS IO N N º 1 ( 0 4 / 1 2 /2 0 1 4 )
D r a . G la d y s C o r o n e l / L íd e r d e l S e r v i c io d e F a r m a c ia
B q .F . M e r c e d e s C a b e z a s / B i o q u ím i c a F a r m a c é u ti c a
In g . J a v id V e g a / A p o y o d e A c r e d ita c ió n
R E V IS IÒ N N º 2 y V A L ID A C IÓ N ( 1 3 /0 4 / 2 0 1 5 )
In g . H é c t o r M a r tí n e z / G e r e n t e d e l H o s p ita l
D r . J a im e L ó p e z / D ir e c to r M é d ic o
C o m is ió n d e A c r e d ita c i ó n
T A B L A D E C O N T E N ID O
P O R T A D A … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … .I
A U T O R E S … .… … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ...I I
T A B L A D E C O N T E N ID O ...… … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … .. .I II
A C U E R D O M IN I S T E R I A L … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..… … … … .. 1
P R E S E N T A C IO N - D A T O S D E L A IN S T IT U C IÓ N , P O L IT I C A … … … … … … … … ......2 - 3
A N T E C E D E N T E S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..… … … .… .... 4
M A R C O L E G A L … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..… … … .5 - 8
O B J E T IV O ( G e n e r a l y e s p e c íf ic o s ) … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..8 - 9
A L C A N C E … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … .... 9
D E F IN IC I O N E S … … ... … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..9 -1 4
R E S P O N S A B IL I D A D E S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..1 4
P R O C E D I M IE N T O … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..1 5 -2 8
F U N C IO N E S
DESARROLLO
O R G A N IG R A M A
FLU JO G R A M A
D O C U M E N TO S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … 2 8
B IB L IO G R A F ÍA … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … .… … … … … … ..… … … ..2 9
A N E X O S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ..… . … 3 0 -4 5
C O N T R O L D E C A M B IO S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … 4 6
P R O C E D IM IE N T O D E M A N E JO D E
M E D IC A C IÓ N D O SIS - U N IT A R IA P á g in a : 1 / 5 0
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V e r s ió n : 2
A C U E R D O M IN IS T E R IA L
CONSTITUCIÓN DE LA REPÚBLICA DEL ECUADOR
Artículo 363.
Num eral 7:
“Garantizar la disponibilidad y acceso a medicamentos de calidad, seguros y
eficaces, regular su comercialización y promover la producción nacional y la
utilización de medicamentos genéricos que respondan a las necesidades
epidemiológicas de la población. En el acceso a medicamentos, los intereses
de la salud pública prevalecerán sobre los económicos y comerciales”.

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V e r s ió n : 2
1. P R E S E N T A C IO N
1 .1 D A T O S D E L A IN S T IT U C IO N
E l H o s p it a l G e n e r a l A lf r e d o N ob oa M o n te n e g ro , es un H o s p it a l G e n e r a l, de
segundo n iv e l de c o m p le j id a d d e n tro del S is t e m a del M i n is t e r io de S a lu d
P ú b lic a , d e s t in a d o a b r in d a r a te n c ió n e s p e c ia l iz a d a ; p r e v e n t iv a , a m b u la t o r ia ,
de r e c u p e r a c ió n y r e h a b ilit a c i ó n a lo s u s u a r io s / a s de la s d if e r e n t e s
e s p e c ia l id a d e s y s u b e s p e c i a li d a d e s m é d ic a s .
L a a t e n c ió n e s t á d ir ig i d a a u s u a r io s / a s c o n p a t o lo g í a s a g u d a s y c r ó n ic a s a t o d a
la p o b la c ió n d e l p a ís , e n p a r t ic u la r d e la Zona 5, a tra v é s de la r e f e r e n c ia y
c o n t r a r e f e r e n c ia . D e s a r r o lla a c t iv id a d e s d e D o c e n c ia e I n v e s t ig a c ió n e n S a lu d
y f u n d a m e n t a lm e n t e en la s e s p e c ia lid a d e s que son: G in e c o - O b s t e t r ic ia ,
P e d ia t r í a , M e d ic in a I n t e r n a y C i r u g í a .
E l H o s p it a l G e n e r a l A lf r e d o N oboa M o n te n e g ro c u e n ta con p e r s o n a l m é d ic o
p r o f e s io n a l y e x p e r im e n t a d o , a s í c o m o p e r s o n a l a d m in is t r a t iv o , t r a b a ja d o r e s y
t é c n ic o s con e x p e r ie n c ia , lo que p e r m it e s a t is f a c e r de c ie r t a m a n e ra la s
n e c e s id a d e s d e la p o b la c ió n .
La in s t it u c ió n se e n c u e n tra lo c a liz a d a en E c u a d o r , P r o v in c ia de B o liv a r , e n el
C a n tó n G u a r a n d a , P a r r o q u ia V e in t im il la , e n la s C a l le s . J M C is n e r o s y S e lv a
A le g r e . T e lé f o n o s : ( 0 3 2 ) 2 9 8 0 2 3 0 – 2 9 8 2 8 4 0 - 2980110
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
1 .2 M IS IÓ N
P r e s t a r s e r v ic io s de s a lu d con c a li d a d y c a l id e z e n e l á m b it o de la a s is t e n c i a
e s p e c ia l iz a d a , a tra v é s de s u c a rte ra de s e r v ic io s , c u m p lie n d o con la
r e s p o n s a b il id a d d e p r o m o c ió n , p r e v e n c ió n , r e c u p e r a c ió n , r e h a b ilit a c ió n d e la
s a lu d in t e g r a l, d o c e n c ia e in v e s t ig a c ió n , c o n f o r m e a la s p o lí t ic a s d e l M in is t e r io
d e S a lu d P ú b l ic a y e l t r a b a jo e n r e d , e n e l m a r c o d e la ju s t ic ia y e q u id a d s o c ia l.
1 .3 V IS IÓ N
S er r e c o n o c id o s por la c iu d a d a n í a com o H o s p it a l a c c e s ib le que p re s ta una
a t e n c ió n d e c a lid a d q u e s a t is f a c e , e x p e c t a t iv a s d e la p o b la c ió n b a jo p r in c ip io s
f u n d a m e n t a le s de la s a lu d p ú b lic a y b io é t ic a , u t iliz a n d o la t e c n o lo g í a y lo s
r e c u r s o s p ú b lic o s d e f o r m a e f ic ie n t e y tr a n s p a r e n t e .
1 .4 P R E S E N T A C IO N D E L A N O R M A
La d is p e n s a c ió n de m e d ic a m e n t o s es e l a c to f a r m a c é u t ic o a s o c ia d o a la
e n tre g a y d is t r ib u c ió n de lo s m e d ic a m e n t o s c o m o re s p u e s ta a la p r e s c r ip c ió n
por un p r o f e s io n a l a u t o r iz a d o , que i n c lu y e a c t iv id a d e s e s p e c í f ic a s com o e l
a n á lis is d e la p r e s c r ip c ió n m é d ic a , la p re p a ra c ió n de la s d o s is que se debe n
a d m in is t r a r y la in f o r m a c ió n n e c e s a r ia p a ra su adecuad a u t il iz a c ió n . E n lo s
h o s p it a le s , e l S e r v ic io d e F a r m a c ia H o s p it a la r ia e s r e s p o n s a b le d e la u t il iz a c ió n
adecuada de lo s m e d ic a m e n t o s , lo que im p lic a que no s ó lo t ie n e
r e s p o n s a b il id a d e n la s e le c c ió n , a d q u is ic ió n , a lm a c e n a m ie n t o y p r e p a r a c i ó n d e
lo s m is m o s p a ra su a d m in is t r a c ió n a lo s p a c ie n t e s , s in o t a m b ié n de la
e je c u c ió n d e a c t iv id a d e s c lí n ic a s e n c a m in a d a s p a r a c o n t r ib u ir a l lo g r o de un a
f a r m a c o t e r a p ia adecuada, a tra v é s del e s t a b le c im ie n t o de s is t e m a s de

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
d is t r ib u c ió n que g a r a n t ic e n que lo s m e d ic a m e n t o s lle g u e n a lo s p a c ie n t e s d e
f o r m a o p o r t u n a , e f ic a z y s e g u r a .
A n iv e l in t e r n a c io n a l, e l S is t e m a de D is t r ib u c ió n de M e d ic a m e n t o s p o r D o s is
U n it a r ia (S D M D U ) a tra v é s del cual el S e r v ic io de F a r m a c ia H o s p it a la r i a
a t ie n d e la s n e c e s id a d e s d e m e d ic a m e n t o s d u r a n t e 2 4 h o r a s p a r a lo s p a c i e n t e s
h o s p it a liz a d o s , h a d e m o s tra d o ser un m é to d o s e g u r o , e f e c t iv o y e f ic ie n t e que
p e r m it e a l f a r m a c é u t ic o s u in t e g r a c ió n a l e q u ip o a s is t e n c ia l d e s a lu d , r e a liz a r e l
s e g u im ie n t o d e la t e r a p i a m e d ic a m e n t o s a , g a r a n t iz a r la u t il iz a c ió n d e la s d o s is ,
v í a s e in t e r v a lo s d e a d m in is t r a c ió n a d e c u a d o s , p r e v e n ir r e a c c io n e s a d v e r s a s e
in t e r a c c io n e s m e d ic a m e n t o s a s e id e n t if ic a r f a l la s o d u p l ic id a d d e t r a t a m ie n t o s ;
a s í m is m o , c o n t r ib u y e a qu e e l a lm a c e n a m ie n t o de lo s m e d ic a m e n t o s e n lo s
s e r v ic io s de h o s p it a l iz a c i ó n sea el m í n im o n e c e s a r io , con la c o n s e c u e n te
d is m in u c ió n de p é r d id a s por d e s p e r d ic io , d e t e r io r o o v e n c im ie n t o de lo s
m is m o s .
2. A N TE C E D E N TE S
La p re s e n te a d m in is t r a c ió n ha e s t a b le c id o com o uno de sus o b je t iv o s
p r io r it a r io s , e l f o r t a le c im ie n t o d e la a t e n c ió n a la s a lu d y d e n t r o d e la m is m a l a
a t e n c ió n f a r m a c é u t ic a p a ra b e n e f ic io de la p o b la c ió n e c u a t o r ia n a , c u m p lie n d o
de e s ta fo rm a con lo s lin e a m i e n t o s e s t a b le c id o s en la P o lí t ic a N a c io n a l d e
M e d ic a m e n t o s .
E s te m o d e lo n a c io n a l c o n t ie n e e le m e n t o s t é c n ic o s c ie n t í f ic o s que deben
a p lic a r s e en el á m b it o h o s p it a la r io , a tra v é s de u n s is t e m a de g e s t ió n d e
c a lid a d que adem ás de o p t im iz a r lo s p r o c e s o s , g a r a n t ic e la e f e c t iv id a d de la
a t e n c ió n que se b r in d a al p a c ie n t e , r e e m p la z a n d o e l f u n c io n a m ie n t o d e
s is t e m a s t r a d ic io n a le s que se han c a r a c t e r iz a d o por ser poco e f ic ie n t e s ,
g e n e r a n d o c o n s e c u e n c ia s a s is t e n c i a le s y e c o n ó m ic a s q u e a f e c t a n la s e g u r id a d
d e l p a c ie n t e y a la o r g a n iz a c ió n .
La f a r m a c ia h o s p it a la r ia , c o m o p a rt e d e lo s s is t e m a s d e a t e n c ió n a la s a lu d ,
d e b e r e s p o n d e r a la s a c t u a le s n e c e s id a d e s d e s a lu d d e la p o b la c ió n 5 , p a r a l o
cual debe c o n ta r con p r o f e s io n a le s q u í m ic o s f a r m a c é u t ic o s o b io q u í m ic o s

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
f a r m a c é u t ic o s con c a p a c id a d e s y c o m p e t e n c ia s e s p e c í f ic a s p a ra d is e ñ a r e
im p le m e n t a r n u e v o s p r o c e s o s de t r a b a jo co n un e n fo q u e s is t é m ic o e in t e g r a l
c o m o p a r t e d e l e q u ip o d e s a lu d p a r a g a r a n t iz a r la s e g u r id a d d e l p a c ie n t e e n la
a t e n c ió n f a r m a c o t e r a p é u t ic a .
C abe d e s ta c a r q u e e s te m o d e lo r e q u ie r e de la p a r t ic ip a c ió n e in t e g r a c i ó n d e
to d o s lo s in v o lu c r a d o s en el p ro c e s o de g e s t ió n , así com o la d if u s ió n y
a p lic a c ió n d e l a p r e s e n t e n o r m a , o r ie n t a d a a g a r a n t iz a r la c a li d a d d e a t e n c ió n
a l p a c ie n t e com o p r in c ip a l b e n e f ic ia r io en lo s s e r v ic io s de s a lu d . E l m o d e lo
p e r m it e un m e jo r a m ie n t o c o n t in u o de lo s p ro c e s o s que se e je c u t a n en e l
S e r v ic io de F a r m a c ia H o s p it a la r ia en e l c ic lo d e l m e d ic a m e n t o ( p r e s c r ip c ió n ,
d is p e n s a c i ó n , a d m in is t r a c ió n y s e g u im ie n t o ) en lo s h o s p it a le s del S is t e m a
N a c io n a l de S a lu d y e s t a b le c e la r e s p o n s a b il id a d de lo s d ir e c t iv o s , de lo s
in v o lu c r a d o s e n la e je c u c ió n d e l s is t e m a , a s í c o m o de la A u t o r id a d S a n it a r ia ,
s e g ú n c o rre s p o n d a .
3. M A R C O LE G A L
Ley Orgánica de Salud:
Artículo 6. Numeral 20:
“Formular políticas y desarrollar estrategias y programas para garantizar el
acceso y la disponibilidad de medicamentos de calidad, al menor costo para
la población, con énfasis en programas de medicamentos genéricos”.
Artículo 154:
“El Estado garantizará el acceso y disponibilidad de medicamentos de calidad
y su uso racional, priorizando los intereses de la salud pública sobre los
económicos y comerciales”. 7
Acuerdo Ministerial 000620, Política Nacional de Medicam entos:
Control. Control de Almacenamiento y Dispensación:

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
“Impulsar el desarrollo de la Farmacia Clínica en los establecimientos
hospitalarios, a través del Sistema de Dosis Unitaria, a fin de alcanzar
óptimos resultados terapéuticos”.
Reglamento del funcionam iento de los establecimientos farm acéuticos.
Artículo 2:
“Las farmacias son establecimientos farmacéuticos autorizados para la
dispensación y expendio de medicamentos de uso y consumo humano,
especialidades farmacéuticas, productos naturales procesados de uso
medicinal, productos dentales, así como para la preparación y venta de
fórmulas oficinales y magistrales. Deben cumplir con las buenas prácticas de
farmacia. Requieren para su funcionamiento la dirección técnica y
responsabilidad de un profesional químico farmacéutico o bioquímico
farmacéutico”.
Estatuto Orgánico de Gestión Organizacional por Procesos del Ministerio de
Salud Pública:
Atribuciones y Responsabilidades,
Literal a:
“Definir y promover el cumplimiento de la política nacional de medicamentos a
fin de garantizar el acceso seguro y uso racional en el Sistema Nacional de
Salud”.
Literal i:
“Promover mediante estándares el uso adecuado de medicamentos tanto en
la prescripción como en la adquisición de medicamentos”.
Literal m :
“Elaborar proyectos de reglamentos e instructivos de gestión del suministro de
medicamentos y dispositivos médicos”.

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
Ley de Sustancias Estupefacientes y Psicotrópicas.
Artículo 46:
Registros de existencias, consumo y ventas de sustancias sujetas a
fiscalización.- Los hospitales, clínicas, farmacias, boticas y droguerías que
adquieran a la Secretaría Ejecutiva sustancias estupefacientes o
psicotrópicas y drogas o preparados que las contengan, o que las importen a
través de ella o directamente, llevarán un registro actualizado de existencias,
consumo y ventas, y un archivo especial en el que se guardarán,
debidamente numeradas y por orden cronológico, las recetas en que se
ordene el despacho. Las recetas serán enviadas trimestralmente, para las
comprobaciones del caso, a la Secretaría Ejecutiva, que deberá conservarlas
por un período de diez años, sea en archivo o mediante el uso de microfilm o
procesos similares.
Los funcionarios del Ministerio de Salud Pública o de la Secretaría Ejecutiva
del CONSEP podrán verificar, en cualquier tiempo, los mencionados
requisitos y archivos.
Acuerdo Ministerial 00000569 del 06 de julio de 2011. Reglamento para la
Gestión del Sum inistro de Medicam entos y Control Adm inistrativo y
Financiero.
Artículo 19.
Num eral 2a:
“Se deberá implementar la distribución por dosis unitaria de medicamentos en
todos los Hospitales”. 8
Acuerdo Ministe rial 00000915 del 28 de diciembre de 2009. Manual de
Procesos para la Gestión del Suministro de Medicamentos.
Procesos Productivos:
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
“La distribución, es un proceso fundamental dentro de la gestión de suministro
de medicamentos siendo importante la oportunidad en la entrega y
cumplimiento de las especificaciones del pedido, como aspectos que facilitan
los procesos administrativos y que permiten ingresar los productos”.
“La distribución interna corresponde al traslado de medicamentos dentro del
establecimiento de salud, desde la farmacia hacia los servicios de
hospitalización, emergencia y coches de paro; requiere también que se
garanticen las condiciones técnicas adecuadas para el transporte. Se
considera dentro de ésta a la distribución intrahospitalaria por dosis unitaria o
dosis diaria, que permite mayor eficiencia y control en el manejo de
medicamentos en pacientes hospitalizados; este sistema es el más seguro
para el paciente, el más eficiente desde el punto de vista económico, y a la
vez es el método que utiliza más efectivamente los recursos profesionales”.
Acuerdo Ministerial 1124, del 29 de noviem bre de 2011, Instructivo para
el Uso de la Receta Médica
Artículo 2.
La receta médica es un documento asistencial y de control, que permite la
comunicación entre el prescriptor, dispensador y paciente, constituye también
el documento de control administrativo cuando se requiera.
4 . O B J E T IV O S
4 .1 O B J E T IV O G E N E R A L
Establecer los criterios técnicos para la organización, gestión,
administración, implementación y evaluación del Sistema de
Dispensación y de Distribución de Medicamentos por Dosis Unitaria
(SDMDU) en las farmacias hospitalarias de los establecimientos del
Sistema Nacional de Salud.

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
4 .2 O B J E T IV O S E S P E C ÍF IC O S
1. Establecer los recursos técnicos necesarios para el adecuado
funcionamiento del SDMDU.
2. Proporcionar las herramientas para la implementación y adecuado
funcionamiento del SDMDU.
3. Controlar de manera segura la prescripción de los médicos.
4. Fortalecer el uso racional de medicamentos en las áreas hospitalarias.
5. Establecer indicadores de gestión en las diferentes fases para evaluar la
calidad del sistema.
5. A LC A N C E
L a p r e s e n t e n o r m a e s t á d ir ig id a a t o d o :
1 . E l p e r s o n a l M é d ic o r e s p o n s a b le s d e la p r e s c r ip c ió n .
2 . P e r s o n a l f a r m a c é u t i c o y a u x ilia r e s d e f a r m a c ia , r e s p o n s a b le d e l s is t e m a .
3 . P e rs o n a l d e E n fe rm e ría r e s p o n s a b le s de c u m p lir c o n la a d m in is t r a c ió n d e
m e d ic a m e n t o s .
6. D E F IN IC IO N E S
P a r a la p r e s e n t e n o r m a s e c o n s id e r a n c o m o d e f in ic io n e s :
C o c h e s d e m e d ic a m e n to s e n d o s is u n ita ria .
U n id a d e s de tra n s p o rte con m e c a n is m o s de s e g u r id a d y e s p a c io s f í s ic o s
d e n o m in a d o s c a je t in e s , q ue s ir v e n p a ra tra n s p o rta r t r a t a m ie n t o s
in d iv id u a l iz a d o s por un p e r io d o de v e in t ic u a t r o h o ra s . D eben te n e r
c o m p a r t im e n t o s e s p e c ia le s p a ra s o lu c io n e s de g ra n v o l u m e n , m e d ic a m e n t o s
c o n t r o la d o s , y o tro s . D eben ser de m a t e r ia l liv ia n o , r e s is t e n t e a im p a c t o s y
la v a b le s .
M E D IC A C IÓ N D O SIS - U N IT A R IA P á g in a : 1 0 / 5 0
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V e r s ió n : 2
D is p e n s a c ió n .
A c to p r o f e s io n a l r e a l iz a d o por un f a r m a c é u t ic o que re ú n e la s c o n d ic io n e s
d e f in id a s c o m o s e r v ic io s f a r m a c é u t ic o s , c o n s is t e n t e e n la in t e r p r e t a c ió n d e u n a
r e c e t a , in f o r m a c ió n s o b re el buen uso d e l m e d ic a m e n t o , a s e s o r a m ie n t o p a ra
p r e v e n ir in c o m p a t ib il id a d e s fre n te a o tro s m e d ic a m e n t o s y/o a lim e n t o s , el
c u m p lim ie n t o de lo s o b je t iv o s t e r a p é u t ic o s buscados y la e n tre g a del
m e d ic a m e n t o al p a c ie n t e . S e d e b e rá te n e r p re s e n te d u ra n te e s te a c to la
p o s ib i lid a d d e c o n s u lt a r o d e r iv a r e l p a c ie n t e a l p r o f e s io n a l p r e s c r ip t o r .
D o s is u n ita ria .
C a n t id a d f í s ic a d e u n m e d ic a m e n t o in d ic a d o p o r e l p r o f e s io n a l p r e s c r ip t o r c o m o
una d o s is de t r a t a m ie n t o p a ra u n p a c ie n te , cuyo envase p e r m it e la
a d m in is t r a c ió n s e g u ra y d ir e c t a al p a c ie n t e a una d e t e r m in a d a h o ra y s in
m a n ip u la c ió n p r e v ia .
F a rm a c ia H o s p ita la ria
S e r v ic io d e a t e n c ió n d e la s a lu d , q u e a b a r c a e l a r t e , la p r á c t ic a y e l e je r c ic io d e
la p r o f e s ió n del f a r m a c é u t ic o de h o s p it a l en la s e le c c ió n , p r e p a r a c ió n ,
c o n s e r v a c ió n , f o r m u la c ió n y d is p e n s a c i ó n d e lo s m e d ic in a m ie n t o s y p r o d u c t o s
s a n it a r io s . L a f a r m a c ia h o s p it a la r ia es un cam po e s p e c ia liz a d o de la f a r m a c ia
q u e f o r m a p a r t e in t e g r a l d e la a t e n c ió n d e la s a l u d d e l p a c ie n t e e n u n h o s p it a l .
F a r m a c i a S a t é l it e .
D e s c e n t r a liz a c ió n f í s ic a de a lg ú n s e c to r de la f a r m a c ia c e n tr a l del
e s t a b le c im ie n t o a s is t e n c ia l, r e s p o n d e o r g á n ic a m e n t e a la je f a t u r a d e l s e r v ic i o
c e n t r a l.
F o rm u la rio p a ra la D e v o lu c ió n d e M e d ic a m e n to s p o r P a c ie n te .
F o rm a to m anual o e le c t r ó n ic o de e n tre g a r e c e p c ió n dond e se r e g is t r a lo s
m e d ic a m e n t o s d e v u e lt o s en e l d ía y en e l cua l se c o n s ig n a e l n o m b re de l
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V e r s ió n : 2
p a c ie n t e , h is t o r ia c lí n ic a , c o n c e n t r a c ió n , f o r m a f a r m a c é u t ic a , c a n t id a d , m o t iv o
y r e s p o n s a b le s d e la d e v o lu c ió n .
H is to ria C lín ic a .
E s un d o c u m e n to m é d ic o le g a l que c o n s ig n a la e x p o s ic i ó n d e t a l la d a y
o rd e n a d a de to d o s lo s d a to s r e la t iv o s a u n p a c ie n te o u s u a rio , in c lu y e la
in f o r m a c ió n d e l in d iv i d u o y s u s f a m il ia r e s , d e lo s a n t e c e d e n t e s , e s t a d o a c t u a l y
e v o lu c ió n , a d e m á s d e lo s p r o c e d im ie n t o s y d e lo s t r a t a m ie n t o s r e c ib id o s .
In te rv e n c io n e s F a rm a c é u tic a s .
Todas a q u e ll a s a c t u a c io n e s en la s que e l f a r m a c é u t ic o p a r t ic ip a a c t iv a m e n t e
en la to m a de d e c is io n e s , en la t e r a p ia de lo s p a c ie n t e s y t a m b ié n en la
e v a lu a c ió n de lo s r e s u lt a d o s , c o n t r ib u y e n d o a un U so R a c io n a l d e
M e d ic a m e n t o s .
M e d ic a m e n to /F á rm a c o .
E s una s u s t a n c ia o c o m b in a c ió n de s u s t a n c ia s que pueden ser u t iliz a d o s o
a d m in is t r a d o s a s e r e s h u m a n o s c o n e l f in d e r e s t a u r a r , c o r r e g ir o m o d if ic a r la s
f u n c io n e s f is io l ó g ic a s e je r c ie n d o una a c c ió n f a r m a c o ló g ic a , in m u n o ló g ic a o
m e t a b ó lic a , o e s t a b le c e r u n d ia g n ó s t ic o m é d ic o .
M e d ic a m e n to e n v a s a d o e n d o s is u n ita ria .
E nvase qu e c o n t ie n e la c a n t id a d p a ra una s o la d o s is y e s tá id e n t if ic a d o e n
c u a n to a :
 N o m b r e ( s ) g e n é r ic o ( s ) .
 F o r m a f a r m a c é u t ic a .
 C o n c e n t r a c ió n f in a l d e l c o n t e n id o .
 V í a d e a d m in is t r a c ió n .
 I n d ic a c io n e s e s p e c ia le s d e a lm a c e n a m ie n t o o c o n s e r v a c ió n .
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V e r s ió n : 2
 L o t e y f e c h a d e v e n c im ie n t o d e l f a b r ic a n t e .
D is p o n ib le p a ra su a d m in is t r a c ió n d ir e c t a s in n e c e s id a d de c á lc u l o s y /o
m a n ip u la c ió n p r e v ia .
C uando e s te a c o n d ic io n a m ie n t o se r e a liz a en e l D e p a rta m e n to o S e r v ic io d e
F a r m a c ia p o r e l p r o f e s io n a l q u í m ic o f a r m a c é u t ic o o b io q u í m ic o f a r m a c é u t ic o o
b a jo su s u p e r v is ió n , s e d e n o m in a rá re envasad o, el cua l puede s e r m a n u a l,
s e m ia u t o m á t ic o o a u t o m á t ic o .
M e d ic a m e n to s p a ra c o c h e d e p a ro .
M e d ic a m e n t o s in d is p e n s a b le s p a ra s it u a c io n e s de p a ro c a rd io – r e s p ir a t o r io ,
shock a n a f ilá c t ic o o p a c ie n t e s con r ie s g o de m u e rte , e s ta lis t a d e b e rá ser
a p r o b a d a y d if u n d id a p o r e l C o m it é d e F a r m a c o t e r a p ia d e la in s t it u c ió n .
P re s c rip c ió n .
P e d id o e s c r it o o e le c t r ó n ic o ( r e c e t a ) n o r m a lm e n t e e la b o r a d a por un m é d ic o a
un f a r m a c é u t ic o p a ra la p r o v is ió n de un m e d ic a m e n t o o t r a t a m ie n t o a sus
p a c ie n t e s . U n a r e c e t a p u e d e c o n t e n e r v a r io s e le m e n t o s . E l n ú m e r o m á x im o d e
e le m e n t o s e n u n a r e c e t a s e e n c u e n t r a r e g u la d o a u n m e d ic a m e n t o p o r r e c e t a .
P e r fil F a rm a c o te r a p é u tic o .
F o rm a to de r e g is t r o m anual o e le c t r ó n ic o de in f o r m a c ió n r e la t iv a a la t e r a p ia
m e d ic a m e n t o s a del p a c ie n t e , qu e c o n s t it u y e uno de lo s in s t r u m e n t o s p a ra
r e a liz a r v a lid a c ió n d e la s p r e s c r ip c io n e s y e l s e g u im ie n t o f a r m a c o t e r a p é u t ic o d e
la t e r a p ia in d iv id u a l d e l p a c ie n t e c o n t r ib u y e n d o a m e jo r a r e l c u id a d o d e la s a lu d
c o n la c o la b o r a c ió n d e l q u í m ic o f a r m a c é u t ic o e n e l e q u ip o in t e g r a l d e s a lu d .
P ro b le m a s re la c io n a d o s c o n lo s m e d ic a m e n to s .
A q u e l la s s it u a c io n e s qu e en e l p ro c e s o de uso de m e d ic a m e n t o s causan o
p u e d e n c a u s a r la a p a r ic ió n d e u n r e s u lt a d o n e g a t iv o a s o c ia d o a la m e d ic a c i ó n .
S e g u im ie n to F a rm a c o te ra p é u tic o .
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V e r s ió n : 2
P r á c t ic a p r o f e s io n a l en la q ue un f a r m a c é u t ic o se r e s p o n s a b il iz a de la s
n e c e s id a d e s de l p a c ie n t e r e la c io n a d a s co n lo s m e d ic a m e n t o s m e d ia n t e la
d e t e c c ió n , p r e v e n c ió n y r e s o lu c ió n d e P R M d e f o r m a c o n t in u a , s is t e m a t iz a d a y
d o c u m e n ta d a , en c o la b o r a c ió n con e l p r o p io p a c ie n t e y con lo s dem ás
p r o f e s io n a le s de l s is t e m a de s a lu d , con e l f in d e a lc a n z a r lo s r e s u lt a d o s
c o n c r e t o s q u e m e jo r e n la c a lid a d d e v id a d e l p a c ie n t e . T a m b ié n c o n o c i d o c o m o
“ m o n it o r iz a c ió n d e la p r e s c r ip c ió n o d e l t r a t a m ie n t o f a r m a c o t e r a p é u t ic o ” .
S i s t e m a d e d i s tr i b u c i ó n c e n t r a li z a d o .
L a o p e r a c ió n e n q u e lo s c o c h e s d e m e d ic a c ió n a s is t e n a la f a r m a c ia c e n t r a l.
S i s t e m a d e d i s tr i b u c i ó n d e s c e n t r a l i z a d o .
L a s f a r m a c ia s s a t é lit e s d e p e n d e r á n o r g á n ic a m e n t e d e la f a r m a c ia c e n t r a l y s u s
a c t iv id a d e s p o d rá n ser e je c u t a d a s de m a n e ra d e s c o n c e n tra d a desde la s 8
h a s t a 4 . 3 0 d e t a r d e y d e a h í t ie n e e l a p o y o d e la f a r m a c ia c e n t r a l.
S i s t e m a d e d i s tr i b u c i ó n p o r d o s i s u n it a r i a c o m b i n a d o o m i x t o .
S e fu n d a m e n ta en la c o m b in a c ió n de la s dos m o d a l id a d e s a n t e r io r e s , d e tal
m a n e ra que c ie r t a s a c t iv id a d e s del f a r m a c é u t ic o se r e a liz a n en fo rm a
d e s c o n c e n t r a d a e n lo s s e r v ic io d e l h o s p it a l:
 I n t e r p r e t a c ió n d e la o r d e n m é d ic a ,
 V a lid a c ió n ,
 M a n t e n im ie n t o d e p e r f ile s f a r m a c o t e r a p e u t ic o s .
R e c e ta M é d ic a .
D o c u m e n to a s is t e n c ia l y de c o n t r o l, que p e r m it e la c o m u n ic a c ió n e n tre el
p r e s c r ip t o r , d is p e n s a d o r y p a c ie n t e , c o n s t it u y e t a m b ié n e l d o c u m e n t o d e c o n t r o l
a d m in is t r a t iv o c u a n d o s e r e q u ie r a .
U s o R a c io n a l d e M e d ic a m e n to s .
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V e r s ió n : 2
Q ue se re c e te el m e d ic a m e n t o a p r o p ia d o , que se d is p o n g a de e s te
o p o rtu n a m e n te y a un p r e c io a s e q u ib le , q u e se d is p e n s e en la s c o n d ic io n e s
d e b id a s y q u e se to m e n a la s d o s is in d ic a d a s y e n lo s in t e r v a lo s y d u r a n t e el
t ie m p o p r e s c r it o . E l m e d ic a m e n t o a p r o p ia d o debe ser e f ic a z y de c a lid a d e
in o c u id a d a c e p t a b le .
V a lid a c ió n fa rm a c é u tic a.
V e r if ic a c ió n y a n á l is is d e la p r e s c r ip c ió n d e m e d ic a m e n t o s d e c a d a p a c ie n t e a
t r a v é s d e lo s d a t o s q u e c o n s t a n e n la s in d ic a c io n e s d e la H is t o r ia C lí n ic a Ú n ic a
m a n u a l o e le c t r ó n ic a d e b id a m e n t e le g a liz a d a p r e v ia a l a d is p e n s a c ió n . P e r m it e
la e je c u c ió n de in t e r v e n c io n e s f a r m a c é u t ic a s p a r a a s e g u r a r e l u s o r a c io n a l d e
lo s m e d ic a m e n t o s .
7. R E S P O N S A B IL ID A D E S
L o s r e s p o n s a b le s d e l c u m p lim ie n t o d e c a d a e t a p a , s o n :
R E S P O N S A B L E S D E L A S U P E R V IS IO N :
• La D ir e c c ió n M é d ic a A s is t e n c ia l e s r e s p o n s a b l e d e im p l e m e n t a r y h a c e r
c u m p lir e l p r e s e n t e p r o t o c o lo e n t o d a s la s d e p e n d e n c ia s d e l H o s p it a l.
• G e s t ió n d e C a l id a d s u p e r v is a r á e l c u m p l im ie n t o d e l p r o t o c o l o y e la b o r a r á
p la n e s de m e jo r a en caso de su in c u m p l im ie n t o en c o n ju n t o con lo s
M é d ic o s C o o r d in a d o r e s , B io q u í m ic o s F a r m a c é u t ic o s y E n f e r m e r a s lí d e r e s .
R E S P O N S A B L E S D E L A E J E C U C IÓ N :
P r e s c r ip c ió n m é d ic a : M é d ic o T r a t a n t e , M é d ic o R e s id e n t e , a p lic a r á la
n o r m a y lo r e a liz a r á c o n le t r a c la r a y le g ib le .
V a lid a c ió n d e la p r e s c r ip c ió n : B io q u í m ic o s F a r m a c é u t ic o s .
P e r s o n a l d e E n f e r m e r í a r e s p o n s a b le d e c u m p lir c o n la a d m in is t r a c ió n d e
m e d ic a m e n t o s p r e s c r it o s
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V e r s ió n : 2
8. P R O C E D IM IE N T O .
Q U IM IC O S F A R M A C E U T IC O S .
S e r e a liz a e l pase de v is it a con e l e q u ip o de s a lu d en e l s e r v ic i o
a s ig n a d o .
S e r e a liz a la r e c o n c il ia c i ó n d e lo s m e d ic a m e n t o s .
V e r if ic a c ió n c o n la 0 0 5 d e lo s m e d ic a m e n t o s p r e s c r it o s
R e a l iz a r la s in t e r v e n c io n e s f a r m a c é u t ic a s ( N o v i e m b r e 2014 s e in ic ió e l
p ro c e s o )
V a lid a r la s p r e s c r ip c io n e s r e v is a n d o e l d ia g n ó s t ic o , la s in d ic a c io n e s d e
c a d a p a c ie n t e , e m it id a s p o r e l p e r s o n a l m é d i c o c o m o : d o s is , f r e c u e n c ia ,
c a n t id a d , lo s r e s u lt a d o s de la b o r a t o r io o c u a lq u ie r o tro a s p e c to qu e
p u e d e in t e r f e r ir c o n e l t r a t a m ie n t o .
R e g is t r a r la s in t e r v e n c io n e s e j e c u t a d a s d u r a n t e e l p r o c e s o d e v a l id a c ió n
en el f o r m u la r io : R e g is t r o de I n t e r v e n c io n e s F a r m a c é u t ic a s ,
M e d ic a m e n t o s O m it id o s o c o n e r r o r .
E la b o r a c ió n d e lo s p e r f ile s f a r m a c o t e r a p é u t ic o s ( p r o c e s o in ic i a d o d e s d e
N o v ie m b r e d e l 2 0 1 4 )
D e v o lu c io n e s d e m e d ic a m e n t o s a f a r m a c ia
S e g u im ie n t o f a r m a c o t e r a p e u t ic o s
E n tre g a r la s m e d ic in a s a p a c ie n t e s de a lt a y p ro c e d e r al r e s p e c t iv o
a s e s o r a m ie n t o s o b re el uso adecuado de lo s m is m o s , a e fe c to s de
lo g r a r u n a t e r a p ia m e d ic a m e n t o s a c o r r e c t a .
A s e s o r a a l p e r s o n a l d e e n f e r m e r í a e n in c o m p a t ib ilid a d e s y e s t a b ilid a d d e
p a r e n t e r a le s .
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
C o n s o l id a r in f o r m a c ió n d e d o c u m e n t o s .
A U X IL IA R E S D E F A R M A C IA
C u s t o d ia r y m a n te n e r e l c o n tro l de lo s s a ld o s f í s ic o s de lo s
m e d ic a m e n t o s a s ig n a d o s p o r la J e f a t u r a .
S a c a r c o p ia d e n ó m in a s d e p a c ie n t e s
R o t u la c ió n d e l c o c h e d e lo s m e d ic a m e n t o s .
R o t u la c ió n d e lo s m e d ic a m e n t o s .
P re p a ra r lo s m e d ic a m e n t o s p a ra un t ie m p o de 24 h o ra s , b a jo e l
a c o n d ic io n a m ie n t o de d o s is u n it a r ia , p a ra lo s p a c ie n t e s de l s e r v ic i o
a s ig n a d o , v e r if ic a n d o n o m b re g e n é r ic o , p r e s e n t a c ió n , c o n c e n t r a c ió n ,
fo rm a f a r m a c é u t ic a y c a n t id a d . U na vez pre p a ra d a la m e d ic a c ió n
c o n s ig n a r a s u f ir m a y s e llo d e r e s p o n s a b ilid a d .
R e a l iz a r e l r e - e m p a q u e d e m e d ic a m e n t o s e n D o s is U n it a r ia .
A s is t ir a la e n t r e g a d e m e d ic a m e n t o s e n la e s t a c ió n d e e n f e r m e r í a c o n e l
p e rs o n a l f a r m a c é u t ic o , tr a n s p o r t a n d o el coche de m e d ic a c ió n
p r e v ia m e n t e p r e p a r a d o .
V e r if ic a r la m e d ic a c ió n de cada p a c ie n t e c o n t e n id a e n lo s c a je t in e s a l
m o m e n t o d e la e n t r e g a , e n c a s o d e e x is t ir n o v e d a d e s c o m o t r a t a m ie n t o
d e s c o n t in u a d o , p a c ie n t e f a lle c id o , c a m b io de p r e s c r ip c ió n , e tc . se
r e g is t r a r a en la h o ja de im p r e s ió n c o r r e s p o n d ie n t e , al ig u a l que lo s
s o b r a n t e s o f a lt a n t e s .
P r e p a r a r y e n tr e g a r m e d ic a m e n t o s p a r a c o c h e d e p a r o .
R e c ib e lo s m e d ic a m e n t o s q u e s a le n d e s d e la f a r m a c ia c e n t r a l.
R e t ir a r la s m e d ic in a s d e p a c ie n t e s d a d o s d e a lt a .
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V e r s ió n : 2
I n f o r m a r lo s n u e v o s m e d ic a m e n t o s q u e in g r e s e n a f a r m a c ia .
M a n te n e r un c o n tr o l s o b re o b s o le s c e n c ia s , poca r o t a c ió n y p r ó x im o s
v e n c im ie n t o s .
T r a m it a r lo s p r ó x im o s v e n c im ie n t o s de m e d ic a c ió n con 90 d ía s de
a n t ic ip a c ió n a f in d e que bo dega r e a l ic e lo s t r á m it e s p e r t in e n t e s de
d e v o lu c ió n y c a n je d e lo s m is m o s .
M a n t e n e r o r d e n , o r g a n iz a c ió n , c o n d ic i o n e s d e s e g u r id a d e h ig ie n e e n e l
s t o c k d e lo s m e d ic a m e n t o s .
DESARROLLO DE PROCEDIMIENTO
E l p e r s o n a l m í n im o p a r a la im p le m e n t a c ió n d e l S I S T E M A D E D I S P E N S A C I O N
Y D E D IS T R IB U C IO N D E M E D IC A M E N T O S P O R D O S IS U N IT A R IA s e
e s t a b le c e en f u n c ió n d e l n ú m e ro de cam as, se basa en un e s tá n d a r q u e por
cada 30 cam as c o rre s p o n d e un q u í m ic o f a r m a c é u t ic o y un a u x i lia r d e d o s is
u n it a r ia , en e l h o s p it a l A lf r e d o N oboa M o n te n e g ro te n e m o s S D M D U e n
h o s p it a liz a c ió n d e m e d ic in a in t e r n a y n e c e s it a m o s t r e s q u í m ic o s f a r m a c é u t ic o s
y c u a t r o a u x il ia r e s m á s d e f a r m a c ia d e d ic a d o s p o r c o m p le t o a d o s is u n it a r ia e n
h o s p it a liz a c ió n p e d ia t r í a , u n id a d d e c u id a d o s in t e r m e d io s , c ir u g í a y g in e c o l o g í a
y a q u e a c t u a lm e n t e e n e s a s á r e a s n o s e c u e n t a c o n S D M D U .
VISITA MÉDICA
En el proceso de dosis unitaria, se empieza pasando la visita médica, las
prescripciones son hechas por el personal médico, en el formato de la 005
(Anexo 1). Luego el personal médico hace las recetas por pacientes en las
recetas electrónicas y manuales (si el caso lo amerita). (Anexo 2)
El QUIMICO FARMACEUTICO procederá a revisar el formulario 005 para
verificar que los medicamentos que estén hay prescritos consten en la receta
electrónica y manual de cada paciente, el químico farmacéutico realizará las

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V e r s ió n : 2
intervenciones farmacéuticas verificando en las recetas tanto manuales como
electrónicas, el proceso de intervenciones lo informamos al médico tratante
el cual dará el visto bueno o la no aceptación de la intervención realizada, y
esta observación o sugerencia debe ser registrada en el formato de 005,
dicha intervención debe también ser registrada en el formato de
intervenciones (Anexo 3)
Las prescripciones deben estar listas oportunamente de acuerdo con el
horario establecido para cada área de hospitalización.
C O N C IL IA C IÓ N D E L A M E D IC A C IÓ N
E l I n s t it u t e for H e a lt h c a re Im p r o v e m e n t ( I H I) , d e f in e a la C o n c il ia c ió n d e
M e d ic a c ió n com o el p ro c e s o fo rm a l de o b te n e r una lis t a c o m p le t a de la
m e d ic a c ió n del p a c ie n t e p r e v io al in g r e s o , c o m p a r a r la con la que se le ha
p r e s c r it o e n e l c e n t r o s a n it a r io , e n lo s t r a s la d o s y a l a lt a m é d ic a .
Los c a m b io s r e a liz a d o s deben ser a d e c u a d a m e n te d o c u m e n ta d o s ,
c o m e n ta d o s al s ig u ie n t e p ro v e e d o r de s a lu d y o b v ia m e n t e al p a c ie n te o
f a m ilia r e s . A l c o n c il ia r el t r a t a m ie n t o se debe c o m p r o b a r, no s ó lo que la
p r e s c r ip c ió n se m a n te n g a d u ra n te la tr a n s ic ió n a s is t e n c ia l, s in o v a lo r a r la
c o n c o r d a n c ia d e la m e d ic a c ió n c r ó n ic a c o n la p r e s c r it a e n e l h o s p it a l, a s í c o m o
la a d e c u a c ió n a la s it u a c ió n c lí n ic a d e l p a c ie n t e , p o r lo q u e s e d e b e c o n s id e r a r
la s d u p lic id a d e s y / o in t e r a c c io n e s q u e s e p r o d u c e n e n tr e e l t r a t a m ie n t o c r ó n ic o
y e l h o s p it a la r io y la p o s ib le e x is t e n c ia d e c o n t r a in d ic a c io n e s .
D IS C R E P A N C IA S E N L A C O N C IL IA C IÓ N D E M E D IC A M E N T O S
S e c o n s id e r a « d is c r e p a n c ia » c u a lq u ie r d if e r e n c ia e n tre la m e d ic a c ió n
d o m ic il ia r ia c r ó n ic a qu e el p a c ie n t e to m a b a p r e v ia m e n t e y la m e d ic a c ió n
p r e s c r it a en el h o s p it a l. U na d is c r e p a n c ia n o c o n s t it u y e n e c e s a r ia m e n t e u n
e r r o r . D e h e c h o , la m a y o r p a r t e d e la s d is c r e p a n c ia s o b e d e c e n a la a d a p t a c ió n
d e la m e d ic a c i ó n c r ó n ic a a l n u e v o e s t a d o c lí n ic o d e l p a c ie n t e o a la r e a l iz a c ió n
d e e x p lo r a c io n e s y / o in t e r v e n c io n e s c o n la s q u e la m e d ic a c ió n h a b it u a l p u d i e r a
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
in t e r f e r ir . D u ra n te el p ro c e s o de c o m p a r a c ió n e n tre la lis t a de m e d ic a c ió n
d o m ic il ia r ia p r e v ia d e l p a c i e n t e y la n u e v a m e d ic a c ió n p r e s c r it a .
INTERVENCIONES
El Químico Farmacéutico procede a registrar las intervenciones
farmacéuticas en el (Anexo 3), llenando el nombre y el número de historia
clínica de un paciente y se debe llenar, según los siguientes parámetros:
Cambio de vía; cuando se cambia la vía de administración de algún
medicamento.
Sobre dosificación; cuando existe un exceso de dosis de un
medicamento.
Sub dosificación; cuando existe una deficiencia en la dosis de un
medicamento.
Sustitución equivalente terapéutica; cuando se cambia por un
medicamento que va a ejercer un efecto terapéutico parecido.
Medicamento contraindicado; medicina que puede causar un efecto no
deseado.
Tratamiento suspendido; cuando un medicamento es descontinuado
de su uso en un paciente.
Dosis compartida; cuando un mismo medicamento es usado en dos o
más pacientes.
Recetas duplicadas; cuando un medicamento es prescrito más de una
vez, de una forma innecesaria.
Medicamento no prescrito; cuando un medicamento no consta en la
prescripción del formato de 005.

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V e r s ió n : 2
VALORACION DE RECETAS
El Químico Farmacéutico debe valorar las prescripciones médicas y de existir
una discrepancia (duplicidades sobredosificaciones, cambio de vías, etc...)
entre las recetas y lo constante en las indicaciones de la histori a clínica, el
Químico Farmacéutico debe tomar la decisión de aprobarla o rechazarla.
En el caso de estupefacientes y psicotrópicos debe cumplir con lo señalado
en el artículo 171 de la ley orgánica de salud y el artículo 52 del reglamento
para la aplicación de la ley sobre sustancias estupefacientes y psicotrópicas.
DEVOLUCIÓN DE LOS MEDICAMENTOS
El análisis y registro de las devoluciones de los medicamentos se realizara
diariamente, revisando las dosis no administradas y analizando las causas
de dicha devolución. Estas devoluciones deben ser registradas en el formato
de devoluciones (Anexo 4).
DISPENSACION.
Una vez validadas dichas recetas están van hacia la farmacia central, el
auxiliar procede a llevar el carrito de la medicina hacia la farmacia central
para que el personal de la farmacia proceda a la dispensación de las recetas
ya validadas. Esta operación es supervisada por el farmacéutico.
ENTREGA DE LA MEDICINA
Una vez dispensadas toda la medicina el auxiliar de farmacia procede a
entregar el carrito de las medicinas a las licenciadas encargadas de las áreas
de hospitalizaciones, y procederá al llenado del documento de entrega de los
medicamentos (Anexo 5). Esta operación es supervisada por el farmacéutico,
el cual validara con su firma dicha entrega.
ELABORACIÓN DE PERFIL FARMACOTERAPEUTICOS

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V e r s ió n : 2
Una vez realizada la validación de las indicaciones contenidas en el formato
de la 005 el Químico Farmacéutico procederá a la elaboración del perfil
farmacoterapeuticos (Anexo 6), el cual es usado para el seguimi ento al
paciente. Dicho perfil debe estar correctamente elaborado con toda la
información correspondiente al paciente.
SEGUIMIENTO FARMACOTERAPEUTICO
El seguimiento farmacoterapeuticos debe ser realizado por el profesional
químico farmacéutico, usando criterios de inclusión en especial a aquellos
que por su condición lo amerite; realizando un análisis sistemático de los
medicamentos, del paciente y su patología , esto tenemos fijado una meta de
realizar después de seis meses casos ailados.
MEDIDAS A TOMAR
Los químicos farmacéuticos de dosis unitaria realizamos un análisis y
validación de las prescripciones médicas, basándonos en las historias
clínicas de la 005, cabe recalcar que en el análisis incluye exámenes de
laboratorio, resultados de ecografía y tomografía, si existe alguna
discrepancia en la receta del médico suspendemos la receta y esperamos
que el la corrija, vamos a partir del mes de julio a registrar nuestras
intervenciones en la historia clínica del 005 y podemos SUGERIR algún
cambio, pero el médico es el que tiene la última decisión.
Los químicos farmacéuticos de dosis unitaria vamos a pasar una visita
individual con el paciente o con el familiar haciendo una conciliación de
m edicamentos y anexar al perfil farmacoterapeuticos y preguntamos al
paciente lo siguiente:
• Ha tenido o tiene alergias a medicamentos u otro tipo de alergias.
• Ha sido sometido alguna intervención de que tipo y en que institución y
cuando fue.
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V e r s ió n : 2
• SI trabaja con sustancias peligrosas, durante qué tiempo, tipo de
actividad y substancias.
• Tiene o padece de alguna enfermedad crónica como hipertensión,
diabetes, epilepsia, colesterol, gastritis, problemas renales, del hígado,
tiroides, en donde le diagnosticaron y en qué tiempo.
• Si está recibiendo tratamiento con medicamentos en las últimas
semanas, cuales medicamentos, dosis, frecuencias y por cuanto tiempo los
tomó y como los tomó y quien le receto.
• Tiene hábito de fumar, tomar alcohol, drogas, aguas aromáticas y con
qué frecuencia.
• En su familia ha tenido enfermedades crónicas o muerte por este tipo
de enfermedades.
Todas estas preguntas nos van ayudar de una manera más directa a la
valoración del paciente en la unidad hospitalaria de Medicina Interna y se
llevara un archivo del paciente.
MEDICAMENTOS DE ALTO RIESGO.
Los medicamentos de alto riesgo presentan una alta probabilidad de producir
reacciones adversas e incluso de producir la muerte y es por eso que vamos
identificar los medicamentos de alto riesgo y luego las estrategias de
mejorar el control:
IDENTIFICACIÓN DE LOS MEDICAMENTOS.
Insulina, opiáceos, heparina, sales de potasio intravenosas, cloruro de sodio
concentraciones superiores al 10%.
Estrecho intervalo terapéutico.
Cilostàticos, sales de calcio y magnesio, hipoglucemiantes orales,
anticoagulantes orales, digoxina,

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V e r s ió n : 2
Litio, antiepilépticos, vancomicina, teofilina y aminoglucosidos.
ESTRATEGIAS DE MEJORAR EL CONTROL:
• INFORMACION DE SISTEMAS DE ALERTAS.
Alertar en situaciones peligrosas e identificar los medicamentos de alto
riesgo durante la fase de utilización como dosis erróneas, vías, duración
inadecuada y sobre todo en la estación del carro de medicación una pancarta
sobre su uso y alerta.
• DESARROLLO DE PROTOCOLOS.
Reunirse el comité de farmacoterapia y los químicos farmacéuticos dar el
desarrollo y empleo, esto nos permite mejorar la seguridad en la utilización
de ese tipo de medicamento durante la cadena del proceso
farmacoterapeuticos en base a las necesidades de cada hospital a los
médicos en que caso se debe de prescribir y a las licenciadas sobre su
administración y capacitar en todo el glosario de abreviaturas que se utiliza
en el ministerio de salud.
Estos protocolos deben incluir guías escritas e informatizadas, doble
validación del etiquetado especial del medicamento de alto riesgo.
• DISMINUCION DEL NUMERO DE FORMAS FARMACEUTICAS.
Limitar un máximo de formas farmacéuticas, esto genera errores en la
medicación.
• VALIDACION FARMACEUTICA.
La integración del farmacéutico en un equipo multidisciplinario ha
demostrado que aumenta la seguridad y garantiza el uso racional del

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V e r s ió n : 2
proceso de utilización de medicamentos y en definitiva contribuimos a
mejorar la calidad asistencial y podemos realizar una doble validación.
• DISPENSACION DE DOSIS UNITARIA.
Mediante dosis unitaria la dispensación reduce los errores de medicación y
asegura que el paciente reciba los medicamentos prescritos, a las dosis y
vías adecuadas, es indispensable que estos medicamentos dispensados
tengan bien el nombre, dosis, lote y caducidad, para administración directa al
paciente.
• ADMINISTRACION DE MEDICAMENTOS DE ALTO RIESGO.
Realizar una capacitación a las licenciadas para unificar criterios sobre la
administración de dichos medicamentos.
REACCIONES ADVERSAS DE MEDICAMENTOS.
EL hospital Alfredo Noboa Montenegro deberá conformar un Comité de
Farmacovigilancia el cual debe realizar una capacitación general a la
organización de salud y sobre todo crear la confianza para que reporten
alguna reacción adversa del medicamento en la página amarilla y que jefe de
Farmacovigilancia siga los procedimientos respectivos del informe.
SEGURIDAD Y COMUNICACIÓN AL PACI ENTE.
• Cuando el paciente ingresa a la unidad hospitalaria debe colocarse el
nombre completo y apellidos y su número de cedula y el área, toda esta
información debe ir en el brazalete, para poder identificarlo y de esta manera
lo reconocemos mejor al paciente antes de administrar una medicación, este
trabajo lo realiza las licenciada de turno.
• El paciente tiene que ser informado sobre la medicación que se le está
administrando y si él no está estable, debe ser socializada al familiar y decirle
de las posibles reacciones que puede tener este medicamento como señal
de alerta y vigilancia, este trabajo lo realizan las licenciadas, el cual puede

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V e r s ió n : 2
ser monitoreado por las entrevistas que el químico farmacéutico de dosis
unitaria que realiza al paciente.
• En lo que corresponde a la medicina de alta del paciente los químicos
farmacéuticos informamos al paciente como debe tomar la medicación y que
hora debe tomar y como debe conservarla, debería crear un acceso a
nuestro sistema de la medicación de alta del paciente para tener mayor
información en nuestra base de datos.
• Las recetas de los pacientes de altas deben ser lo más claras para
que ellos puedan entender con facilidad y si él no sabe leer dársela mediante
símbolos para que pueda ser interpretada o darle toda la información al
familiar que tenga el cuidado de dárselo.
• Los pacientes podrían llamar a farmacia y consultar sobre alguna
medicación y todo el personal debe estar capacitado y dar la información las
24 horas, es por eso que debería estar un químico farmacéutico en cada
turno para dar un servicio de alto nivel a los pacientes.
• En las hospitalizaciones hay pacientes o familiares que traen su
medicina o se administran solos, hay que llevar un registro de la medicación,
este trabajo debe realizar las licenciadas y los químicos farmacéuticos para
seguridad del paciente y solicitar a informática la creación de la plantilla.
• Las licenciadas llevan un kardex sobre los horarios de administración,
pero se debe tener una reunión con el comité de Farmacovigilancia para
poder establecer los horarios de administración para no provocar una
reacción adversa.
ALERGIAS DE MEDICAMENTOS.
Se debe crear un registro de alergias del paciente por área y de esta manera
monitoreamos al paciente, las alergias se las escribe en la carpeta del
paciente, este trabajo debe ser monitoreado por médicos, licenciadas y los
químicos farmacéuticos, solicitar a informática un registro de los pacientes

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V e r s ió n : 2
con alergias y salga en su expediente o en la receta electrónica una alarma
de la alergia que tiene el paciente.
REGISTROS DE PACIENTES CON VIH
Se llevará un registro de los pacientes con VIH anotando su número de
cedula y monitoreando su medicación diaria en las hospitalizaciones.
(Medicina Interna)
REGÌSTRO DE PACIENTES CON TUBERCULOSIS
Se llevará un listado de pacientes con TUBERCULOSIS, monitoreando su
medicación diaria en las hospitalizaciones. (Medicina Interna)
MEDICACION DE DOSIS UNITARIA.
• La medicación que llega a las áreas de hospitalización de medicina
interna llega exactamente para las 24 horas del paciente.
• Las ristras que se realiza el corte, se pone encima la información clara
del medicamento, pero también se podría utilizar un re empaque para
medicamentos fraccionados y esto se lo puede realizar en farmacia y nos
ahorraríamos los costos en medicamentos, este trabajo lo realizarían los
auxiliares de farmacia.
• Con lo que respecta a la medicación de alto riesgo debe ser
debidamente rotulados y con señal de alarma en una funditas pequeñas.
• Ciertas capsulas y tabletas salen en funditas desde farmacia para no
perder efecto farmacocinética.
MALETIN DE PARO.
La lista y reposición de los medicamentos de emergencia es establecida
uniformemente en las áreas de hospitalización de medicina interna..

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V e r s ió n : 2
Se tiene un stock fijo de medicamentos y su reposición la hace el médico de
turno de acuerdo a lo que uso.
Maletín de paro es custodiado por el personal de enfermería y supervisado
por los auxiliares de dosis unitaria y comunicado a los químicos
farmacéuticos de dosis unitaria, estamos estableciendo un registro de la
emergencia de que medicamentos fueron usados y de que paciente y el
nombre del médico que los realizo.
Este maletín de esta en lugar de fácil acceso y debemos tener una vitrina
para la seguridad de los medicamentos.
COCHES DE MEDICACION.
• Las unidades de transporte que debemos tener en el hospital, deben
tener mecanismos de seguridad y espacios físicos denominados cajetines los
cuales nos sirven para el transporte de medicamentos y soluciones de
grandes volúmenes y para los medicamentos controlados.
• Deben ser de material livianos y resistentes y lavables.
• Cabe indicar que deben comprar coches de medicación con llave, para
las áreas de hospitalización 7.
BOMBAS DE INFUSION.
Con lo que respecta a las bombas de infusión se va a establecer un control
de goteo y de líquidos que el paciente necesita en las horas determinadas,
sobre todos en pacientes críticos de control de balance hídrico, como en las
hemorragias digestivas, en pacientes renales. Cabe recalcar que las
licenciadas recibieron capacitación sobre el uso de bombas y nosotros
vamos a solicitarles a ellas para que nos capaciten para un mejor control.
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V e r s ió n : 2
ORGANIGRAMA.
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V e r s ió n : 2
FLUJOGRAMA.
9. D O C U M E N T O S D E R E F E R E N C IA
E n la u n id a d de F a r m a c ia e x is t ir á el p re s e n te p r o c e d im ie n t o , basado en la
N O R M A P A R A LA A P L IC A C IÓ N D E L S IS T E M A D E
D IS P E N S A C IÓ N /D IS T R IB U C IÓ N D E M E D IC A M E N T O S P O R D O S IS
U N IT A R IA E N L O S H O S P IT A L E S
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V e r s ió n : 2
1 0 . B IB L IO G R A F ÍA
1 . C o n s t it u c ió n d e la r e p u b lic a d e l e c u a d o r
2 . N o rm a p a ra la a p lic a c ió n d e l s is t e m a de d is t r ib u c ió n de m e d ic a m e n t o s p o r
d o s is u n it a r ia 2 0 1 3
3. N o r m a t iv a S e r v ic io F a r m a c o t e r a p é u t ic o I n s t it u t o E c u a t o r ia n o S e g u r id a d
S o c ia l.
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V e r s ió n : 2
11. A N E X O S
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V e r s ió n : 2
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V e r s ió n : 2
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
A B R E V IA T U R A S A P R O B A D A S
NORMAABREVIATURAS
PELIGROSAS Página:35/36
HANM-GM-002 Versión: 2
HOSPITALALFREDONOBOAMONTENEGRO
GESTIÓNDEMEDICAMENTOSEINSUMOSMÉDICOS
REGISTRODEMEDICAMENTOS/INSUMOSOMITIDOSCONERROR
DEPENDENCIA:
SERVICIO:
FECHA PACIENTE MEDICAMENTOS/INSUMOS CONCENTRACION CANTIDAD OBSERVACION COSTOS
Farmacéuticoresponsable:………………........................................
PROCEDIMIENTODEMANEJODE
MEDICACIÓNDOSIS-UNITARIA Página:36/50
HANM-GM-001
Versión: 2
FORMULARIOPARAELREGISTRODEINTERVENCIONESFARMACÉUTICAS
DEPENDENCIA:
SERVICIO:
MES/ AÑO CAMBIO SOBRE SUB SUSTITUCION MEDICAMENT RECETAS TRATAMIENTO DOSIS MEDICAMENTONO COSTO DATOSDEL
DÍA PACIENTEY/OHCL DEVIA DOSIFIC DOSIFICA EQUIVALENT O DUPLICADAS SUSPENDIDO COMPARTIDA PRESCRITO PRESCRIPTOR
ACION CIÓN E CONTRAINDIC
TERAPÉUTIC ADO
O
HANM-GM-001
Versión: 2
PERFILFARMACOTERAPÉUTICO
HANM-GM-001
Versión: 2
FORMATOMANUALPARALAREVISIONDEMEDICAMENTOS/INSUMOSPARASTOCKDECOCHESDEPARO
HANM-GM-001
Versión: 2
REGISTRODERECETASILEGIBLESOINCOMPLETAS
MOTIVO
FECHA N°RECETA MEDICAMENTOODISPOSITIVO PRESCRIPTOR
MEDICO RECETAILEGIBLE RECETAINCOMPLETA
HANM-GM-001
Versión: 2
REGISTRODEDISPENSACIÒNINFORMADAAPACIENTESDADOSDEALTA-GESTIÓNDEMEDICAMENTOSEINSUMOS
MÉDICOSDELHANM
FUENTE: HCAM-DRA. PAÉZ.

N O R M A A B R E V IA T U R A S
P E L IG R O SA S P á g in a : 4 1 /3 6
V e r s ió n : 2
H A N M -G M -0 0 2
H O S P IT A L A L F R E D O N O B O A M O N T E N E G R O
G E S T IÓ N D E M E D IC A M E N T O S E IN S U M O S M É D IC O S
R E G IS T R O D E R E E N V A S E D E F O R M A S F A R M A C É U T I C A S S Ó L ID A S
(T A B L E T A S , C Á P S U L A S Y P O L V O S ).
1. D e s c r ip c ió n c o m p le ta d e l p r o d u c t o .
ÍT E M D E S C R IP C IÓ N
N o m b re
C o n c e n tr a c ió n
F o r m a fa r m a c é u tic a
V ía d e a d m in is t r a c ió n
2. P r o v e e d o r y /o f a b r ic a n te :
3. N ú m e r o d e lo te :
4. F e c h a d e e x p ir a c ió n d e l p r o d u c to o r ig in a l:
5. N ú m e r o d e u n id a d e s r e e n v a s a d a s :
6. F e c h a d e re e n v a s e :
7. N o m b r e d e l o p e r a d o r a u x ilia r d e fa r m a c i a :
8. N o m b r e d e l p r o fe s io n a l B q .F a r m a c é u tic o
r e s p o n s a b le d e l p r o c e s o :
9. D e s c r ip c ió n d e lo s m a te r ia l e s d e e m p a q u e
y d e l e q u ip o u til iz a d o :
F ir m a s :
- - -- - -- -- - -- - -- -- - -- -- - -- -- - -- - -- -- - -- -- - -- -- - -- - -- -- - - - -- - -- -- - -- - -- -- - -- -- - -- -- - -- - -- -- - -- -- - -- -- - -
B IO Q U ÍM IC O F A R M A C É U T IC O A U X IL IA R D E F A R M A C IA .
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R E G IS T R O D E E R R O R E S E N F A C T U R A C IÓ N Y D IS P E N S A C I Ó N -H A N M
D E P E N D E N C IA :
S E R V IC IO
FEC H A E R R O R E N F A C T U R A C IÓ N E R R O R E N D IS P E N S A C IÓ N
TO TA L
F A R M A C É U T IC O /A R E S P O N S A B L E :
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
R e g is tro d e P a c ie n te s d a d o s d e A lta
FE C H A N O M B R E D E L P A C IE N T E S E R V IC IO
F a r m a c é u tic o r e s p o n s a b le : … … … … … … .. ........... ........... ........... .....

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
R E G IS T R O D E P A C IE N T E S Q U E H A N P R E S E N T A D O I N C ID E N T E S , E R R O R E S ,
F A L L A T E R A P É U T IC A Y R E A C C IO N E S A D V E R S A S C O N
M E D IC A M E N T O S
N O M B R E D E L N ° H IS T O R IA
FE C H A S E R V IC I O O B S E R V A C IÓ N
P A C IE N T E C L ÍN IC A

H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
R E G IS T R O D E IN F O R M A C I Ò N A L P A C IE N T E S O B R E E L T R A T A M I E N T O
M E D IC A M E N T O S O
N O M B R E D E L N ° H IS T O R IA
FE C H A S E R V IC I O F IR M A P C T E /C U ID A D O R
P A C IE N T E C L ÍN IC A

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V e r s ió n : 2
H A N M -G M -0 0 1
V e r s ió n : 2
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V e r s ió n : 2
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V e r s ió n : 2
1 2 . C O N T R O L D E C A M B IO S
1 2 .1 C A M B IO S A E S T A V E R S IÓ N
N o. de Fecha de N o m b r e d e Q u i e n s o li c ita D e s c r ip c ió n d e l c a m b io .
r e v is ió n a c tu a liz a c ió n e l c a m b io
3 1 7 /0 4 /2 0 1 5 E q u ip o d e c a lid a d R e v is ió n t o ta l d e la E s t a n d a r i z a c ió n
2 2 6 /0 2 /2 0 1 5 E q u ip o d e C a lid a d R e v is ió n T o ta l d e l m a n u a l
1 1 6 /1 2 /2 0 1 4 B q f. M e rc e d e s C a b e z a s R e v is ió n d e la n o r m a tiv a v ig e n te .
E la b o ra R e v is a A u to r i z a
B q . F . M e rc e d e s c a b e z a s D R . M a rio S ilv a C o ro n e l I n g . H é c to r M a r tí n e z d e l a V
B IO Q U ÍM IC A L ID E R D E D O C E N C IA G E R E N T E H O S P ITA L A R IO
N o m b re y F irm a N o m b re y F irm a N o m b re y F irm a
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Manejo de Medicacion Dosis Unitaria 1 PDF

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H O S P IT A L P R O V IN C IA L G E N E R A L A L F R E D O N O B O A

CONSTITUCIÓN DE LA REPÚBLICA DEL ECUADOR

“Garantizar la disponibilidad y acceso a medicamentos de calidad, seguros y

eficaces, regular su comercialización y promover la producción nacional y la

utilización de medicamentos genéricos que respondan a las necesidades

epidemiológicas de la población. En el acceso a medicamentos, los intereses

de la salud pública prevalecerán sobre los económicos y comerciales”.

segundo n iv e l de c o m p le j id a d d e n tro del S is t e m a del M i n is t e r io de S a lu d

y f u n d a m e n t a lm e n t e en la s e s p e c ia lid a d e s que son: G in e c o - O b s t e t r ic ia ,

La in s t it u c ió n se e n c u e n tra lo c a liz a d a en E c u a d o r , P r o v in c ia de B o liv a r , e n el

e s p e c ia l iz a d a , a tra v é s de s u c a rte ra de s e r v ic io s , c u m p lie n d o con la

S er r e c o n o c id o s por la c iu d a d a n í a com o H o s p it a l a c c e s ib le que p re s ta una

por un p r o f e s io n a l a u t o r iz a d o , que i n c lu y e a c t iv id a d e s e s p e c í f ic a s com o e l

a n á lis is d e la p r e s c r ip c ió n m é d ic a , la p re p a ra c ió n de la s d o s is que se debe n

adecuada de lo s m e d ic a m e n t o s , lo que im p lic a que no s ó lo t ie n e

f a r m a c o t e r a p ia adecuada, a tra v é s del e s t a b le c im ie n t o de s is t e m a s de

d is t r ib u c ió n que g a r a n t ic e n que lo s m e d ic a m e n t o s lle g u e n a lo s p a c ie n t e s d e

U n it a r ia (S D M D U ) a tra v é s del cual el S e r v ic io de F a r m a c ia H o s p it a la r i a

h o s p it a liz a d o s , h a d e m o s tra d o ser un m é to d o s e g u r o , e f e c t iv o y e f ic ie n t e que

La p re s e n te a d m in is t r a c ió n ha e s t a b le c id o com o uno de sus o b je t iv o s

c a lid a d que adem ás de o p t im iz a r lo s p r o c e s o s , g a r a n t ic e la e f e c t iv id a d de la

s is t e m a s t r a d ic io n a le s que se han c a r a c t e r iz a d o por ser poco e f ic ie n t e s ,

cual debe c o n ta r con p r o f e s io n a le s q u í m ic o s f a r m a c é u t ic o s o b io q u í m ic o s

Ley Orgánica de Salud:

Artículo 6. Numeral 20:

“Formular políticas y desarrollar estrategias y programas para garantizar el

acceso y la disponibilidad de medicamentos de calidad, al menor costo para

la población, con énfasis en programas de medicamentos genéricos”.

“El Estado garantizará el acceso y disponibilidad de medicamentos de calidad

y su uso racional, priorizando los intereses de la salud pública sobre los

Acuerdo Ministerial 000620, Política Nacional de Medicam entos:

Control. Control de Almacenamiento y Dispensación:

“Impulsar el desarrollo de la Farmacia Clínica en los establecimientos

hospitalarios, a través del Sistema de Dosis Unitaria, a fin de alcanzar

óptimos resultados terapéuticos”.

Reglamento del funcionam iento de los establecimientos farm acéuticos.

“Las farmacias son establecimientos farmacéuticos autorizados para la

dispensación y expendio de medicamentos de uso y consumo humano,

especialidades farmacéuticas, productos naturales procesados de uso

medicinal, productos dentales, así como para la preparación y venta de

fórmulas oficinales y magistrales. Deben cumplir con las buenas prácticas de

farmacia. Requieren para su funcionamiento la dirección técnica y

responsabilidad de un profesional químico farmacéutico o bioquímico

Estatuto Orgánico de Gestión Organizacional por Procesos del Ministerio de

“Definir y promover el cumplimiento de la política nacional de medicamentos a

fin de garantizar el acceso seguro y uso racional en el Sistema Nacional de

“Promover mediante estándares el uso adecuado de medicamentos tanto en

la prescripción como en la adquisición de medicamentos”.

“Elaborar proyectos de reglamentos e instructivos de gestión del suministro de

medicamentos y dispositivos médicos”.

Ley de Sustancias Estupefacientes y Psicotrópicas.

Registros de existencias, consumo y ventas de sustancias sujetas a

fiscalización.- Los hospitales, clínicas, farmacias, boticas y droguerías que

adquieran a la Secretaría Ejecutiva sustancias estupefacientes o

psicotrópicas y drogas o preparados que las contengan, o que las importen a

través de ella o directamente, llevarán un registro actualizado de existencias,

consumo y ventas, y un archivo especial en el que se guardarán,

debidamente numeradas y por orden cronológico, las recetas en que se

ordene el despacho. Las recetas serán enviadas trimestralmente, para las

comprobaciones del caso, a la Secretaría Ejecutiva, que deberá conservarlas

por un período de diez años, sea en archivo o mediante el uso de microfilm o

Los funcionarios del Ministerio de Salud Pública o de la Secretaría Ejecutiva

del CONSEP podrán verificar, en cualquier tiempo, los mencionados