Sie sind auf Seite 1von 14

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Economia e Gestão


Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental

Formação da família (Mitos de origem da família, principais regras, principais cerimónias,


principais tradições e obrigatoriedade ou não de casar)

Azarias Luciano Lemos


96200207

Lichinga, Junho,2021
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Economia e Gestão

Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental

Formação da família (Mitos de origem da família, principais regras, principais cerimónias,


principais tradições e obrigatoriedade ou não de casar)

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Gestão Ambiental do ISCED.
Tutor: Msc. Efraime Nhabanga & Msc.
Agostinho Neves

Azarias Luciano Lemos

Lichinga, Junho, 2021

2
Índice
Introdução....................................................................................................................................................4
1.OBJECTIVOS..........................................................................................................................................4
2. Metodologia.............................................................................................................................................5
3. Formação da família................................................................................................................................6
3.2. Os sistemas de casamento e de pagamento da noiva.............................................................................7
3.4. Mitos de origem da família...................................................................................................................9
3.5. Principais tradições.............................................................................................................................11
3.6. Consequências do casamento antes do lobolo.....................................................................................12
4. Conclusão..............................................................................................................................................13
Referências bibliográficas..........................................................................................................................14

3
Introdução
O Lobolo é uma prática ancestral com um peso muito grande na sociedade moçambicana até aos
dias de hoje. Do ponto de vista cultural pode ser comparado ao nosso antigo dote. Do ponto de
vista puro e duro trata-se de uma compra: a família do noivo compra uma mulher mediante um
pagamento em numero e/ou género à sua família. Antigamente esse pagamento era feito como
forma de agradecimento à família da noiva por tê-la criado, educado e preparado para que fora
uma boa mãe e esposa. Sobretudo, era muito apreciado (e bem pago) o facto de a noiva casar
virgem. Porém, o lobolo, era acima de tudo, uma recompensa à família da noiva pela perda de
uma filha (veja-se que o significado não era meramente afectivo, senão prático. Perder uma filha
significava perder mão-de-obra doméstica). Para nós, europeus, é uma prática sexista e retrógada.
Contudo, para os moçambicanos é uma prática actual. Aqueles que não lobolam a mulher têm
sempre uma dívida para com a família dela. A mulher que não é lobolada é uma mulher sem
direitos1.

1.OBJECTIVOS
1.1. Geral

 Abordar sobre a formação da família.


1.1.1. Específicos

 Descrever Mitos de origem da família;


 Indicar as principais regras da família;
 Citar as principais cerimónias da família;
 Indicar as principais tradições e obrigatoriedades de casamento.

1
(Este texto está escrito com base nos testemunhos de moçambicanos e leituras aleatórias que efectuei ao longo
dos anos. Não é um texto científico. Acima de tudo, expõe a minha visão assumidamente parcial sobre o tema.)

4
2. Metodologia
Para a realização do presente trabalho foram usados manuais disponíveis na biblioteca
virtual do ISCED e outro material disponível na internet, e não só também foram feitas
consultas nos manuais de sociologia das classes e sociologia contemporânea, so com a
consociação desses manuais todos foi possível fazer o trabalho com êxito.

5
3. Formação da família
3.1. As primeiras configurações do Lobolo.

Uma das primeiras interpretações sobre esta prática é encontrada nos estudos feitos por
Henri Junod, no início do século XX. Segundo o antropólogo, para que a cerimónia de
casamento seja completa é necessário que se estabeleça o lobolo. Com isso, o
pagamento é importante para a cerimónia e vai se modificando de acordo com o
contexto histórico em que se vive. Exemplos disso, são que, em um primeiro momento,
antes do contacto com os brancos, o pagamento poderia ser feito através de esteiras e
objectos de vimes.

Após a relação com os moçambicanos e com a mudança dos sistemas de valores


materiais, o pagamento poderia ser efetuado com grandes porções de terra de cultivo,
possíveis de serem obtidos por trocas, o que demonstra a interferência do lobolo
também na economia, segundo Levi-Strauss. (1970 b).Os bois, ou outro tipo de gado,
também foram muito presentes para a troca. Com a diminuição destes, já ao final do
século XIX, que aponta, sendo causada por guerras colónias , as enxadas e as contas
ganharam grande espaço na cerimónia. Posteriormente, as enxadas foram substituídas
pela moeda segundo Levi-Strauss. (1970 a). Já na contemporaneidade, vemos que
entre os presentes oferecidos pela família do noivo, existe a oferta de dinheiro e de
tecidos para toda a família. Observa-se esse fato, no exemplo de lobolo a seguir,
ocorrido em 2003:

Para além de 25.500 mt meticais de lobolo e 10500 Mt multa pelos


filhos anteriormente concebidos, teríamos que levar roupa completa para
a noiva, seu pai e sua mãe, rapé e uma capulana para cada avó, um lenço,
uma grade de cervejas, outra de refrescos, um garrafão de vinho tinto e
uma garrafa de vinho branco. É ainda necessário contar com notas de
10.000 meticias para colocar em cima de cada grade, garrafão ou garrafa,
com 20.000 para ver cada um dos sogros vestidos, e com 50.000 meticais
para ver a noiva. Será também prudente levar mais algum dinheiro, para
podermos corresponder a alguma exigência de última hora, ou a
eventuais regateiros destes valores habituais10.

6
3.2. Os sistemas de casamento e de pagamento da noiva
Os sistemas de casamento e de pagamento da noiva, segundo Kuper (1998), podem ser
inseridos numa lógica de reciprocidade. As trocas entre esposa e gado não são restritas
apenas ao núcleo familiar da noiva e do noivo, mas se estendem a todos que
participaram e contribuíram para o pagamento do lobolo, como uma transferência de
recursos e uma forma de compensação pela pessoa perdida. Pensando um pouco além
desse sistema de transferência de recursos, mas ainda na questão da colectividade, o que
se percebe então é uma relação entre economia e moral. Nesse sentido, nessas relações,
nunca se constatam simples trocas de bens, de riquezas e de produtos entre indivíduos
de forma com que estes proveitos sejam vistos apenas de forma utilitarista. Ele assinala
em primeira instância que não são indivíduos, mais sim colectividades que trocam e que
contratam. Nas palavras do autor:

não são exclusivamente bens e riquezas, bem móveis, coisas úteis


economicamente. São, antes de tudo, amabilidades, banquetes,
ritos, serviços militares, mulheres, crianças, danças, festas, feiras,
[...] nos quais a circulação de riquezas não é senão um dos termos
de um contrato bem mais geral e bem mais permanente.

3.3. Lobolo no sul de Moçambique (breve revisão teórica)

Ao longo do tempo, o lobolo em Moçambique foi sendo apresentado na literatura ora


como prática retrógrada a eliminar, ora como prática e expressão cultural imaculada,
parada no tempo e resistente a qualquer alteração, ora como instrumento de subjugação
da mulher dentro do lar (Agadjanian, 1999; Osório e Arthur, 200), e ainda como
cerimónia com função integradora da sociedade. Alguns autores ex: Cipire, (1996)
consideram que no sistema patrilinear o lobolo é encarado como uma troca de serviços
entre duas famílias pertencentes a clãs diferentes. De acordo com Cipire (1996: 58),
está na origem do lobolo o valor que em África é dado à mulher. Antigamente o
pagamento ao responsável pela jovem (o pai, o tio, o irmão) era uma forma de agradecer
a família da esposa a honra dada ao rapaz e, além de ser uma forma de informar aos
espíritos dos antepassados que a jovem ia sair da casa paterna.

Rita-Ferreira (1967/68) afirma que no sul do Save o casamento era uma questão
privada entre dois grupos, concluída sem intervenção das autoridades políticas ou

7
religiosas. O seu fim era a produção de novos indivíduos que, no futuro, assegurassem a
sobrevivência do grupo como um corpo organizado. As negociações eram levadas a
efeito entre as famílias interessadas e o consentimento dos noivos era pressuposto.
Considerava-se, por conseguinte, como uma troca de serviços entre duas famílias
pertencentes a clãs diferentes: uma delas cedia à outra a capacidade procriadora de um
dos seus membros e, para ser compensada pela perda, recebia
determinados bens (lobolo) que normalmente eram destinados à aquisição duma noiva
para um dos irmãos da recém-casada (p.291-292).

Deste modo, as funções do lobolo eram múltiplas. Em primeiro lugar representava uma
compensação (no sentido lato) e não um “dote” nem um “preço de compra”, como de
forma errada alguns o têm considerado. Em segundo lugar legalizava a transferência da
capacidade reprodutora da mulher para o grupo familiar do marido, de que passava a
fazer parte. Em terceiro lugar dava carácter legal e estabilidade à união matrimonial. Em
quarto lugar tornava o marido e respectiva família responsáveis pela manutenção e bem-
estar da mulher lobolada (esposa). Em quinto lugar legitimava os filhos gerados, que se
consideravam sempre como pertencentes à família que havia pago o lobolo. Em sexto
lugar constituía um meio de aquisição de outra unidade reprodutora para o grupo
enfraquecido (Rita-Ferreira, 1967/68: 292). Considera-se também que o lobolo serve de
mecanismo protector da mulher e dos seus filhos em caso de uma fatalidade que a deixe
sem recursos. A mulher lobolada e com filhos, em caso da morte do marido, passa a ser
um encargo da povoação onde vive, isto é, sente-se protegida e para ela a situação do
lobolo é um amparo nas contingências da vida (Casqueiro citado por Cipire, 1996: 60).

Rita-Ferreira (1967/68) faz referência a três outros detalhes que, segundo ele, revelavam
o carácter do lobolo: a) – a orientação que pendia sobre o grupo familiar da mulher de
apresentar uma substituta no caso de comprovada esterilidade da lobolada; b) – a
obrigação dos irmãos mais velhos ajudar os mais novos na obtenção do lobolo; c) – a
continuação da viúva no grupo familiar do marido (p.292). Deste modo, ao casar-se, a
mulher tornava-se mais
do que esposa de determinado indivíduo. Tornava-se membro da família do marido.
Rita-Ferreira (op. cit.: 293) faz notar também que o lobolo sofreu algumas
modificações. As regras da economia monetária degradaram as relações entre os
indivíduos e entre os grupos familiares. Onde outrora se processava uma repartição que

8
o autor considera coerente de mulheres e de alianças, passaram a surgir competições e
ganâncias onde só entra o factor material. Este autor notou já na altura em que fez o
inquérito (publicado em 1967/68), que a procriação, que permitia ao homem realizar-se
orgulhosamente como genitor, continuava a ser a finalidade principal do casamento, e
que a criança mantinha-se no âmago da sociedade. Afirmava-se já uma crescente
espontaneidade na selecção sexual, sendo frouxamente respeitada a autoridade e a
opinião dos parentes. Este incremento das tendências individualistas, acelerado pelo
facto de os jovens dependerem pouco do auxílio dos parentes para conseguir a
importância necessária ao lobolo, não deixava, por vezes, de dar origem a
conflitos.

O lobolo deixou de ser considerado como meio de aquisição de uma mulher para o
irmão da noiva e, por pressão da economia monetária, passou a ser pago
predominantemente em dinheiro, que é despendido do mesmo modo que o obtido com
os salários ou a venda de produtos agrícolas. Ao lobolo passou a ser dada uma utilização
meramente especulativa, ansiando os pais, por pura avidez de lucro, exigir importâncias
cada vez maiores.
Hoje, para além de continuar a ser exigido não só pelos pais devido aos lucros que
auferem mas também pelas mulheres que o julgam como factor de protecção e como
uma afirmação do seu valor pessoal, o lobolo é também desejado pela maioria dos
homens que o consideram como prova indiscutível dos seus direitos sobre as mulheres
e sobre os filhos gerados.

3.4. Mitos de origem da família

Do ponto de vista da teoria dos sistemas, foi Ferreira (1963) quem introduziu o
conceito de Mito Familiar a partir de suas observações no atendimento antropológico.
Resumidamente, suas observações o levam a concluir que o mito familiar é um "sistema
de crenças" que diz respeito aos membros de uma família, seus papéis e suas atribuições
em suas transacções recíprocas; é constituído de "convicções compartilhadas" pelo
conjunto das pessoas que integram esse sistema e são "aceitas a priori" mesmo quando
irreais, como se fosse uma coisa sagrada e tabu; - algo que ninguém questionará, e,
muito menos, desafiará; quando um ou mais de seus membros reconhecem os aspectos
de falsidade e de ilusão presentes no mito, isto fica em "segredo"; — serve como um

9
mecanismo hemostático, tendo por função manter a coesão grupai e fortalecer a
manutenção de papéis sociais de cada um dos membros do grupo. Por essa razão,
dificulta e até impede o sistema familiar de se deteriorar ou até de se destruir.
Finalmente, Ferreira conclui que o mito exprime e mantém uma pseudo-realidade
modeladora sobretudo nas crianças. 0 aparecimento do mito, para ele, se daria em
situações de grandes tensões entre os membros da família, tensões estas que poderão
levar à quebra das relações entre seus membros. Desta forma, o mito é uma salvaguarda
para a manutenção da família.

Há uma série de práticas culturais que bem definem o estabelecimento de


vínculos entre grupos:

a) A “compensação pela noiva”: Trata-se de um regalo do esposo e a


sua família á esposa e a sua família. Compensa a perca da mulher
como companhia e mão de obra.

b) Dote da esposa: Prendas da família da esposa ao novo casal,


dotando a esposa de dinheiro, bens, etc. A dote é um costume
herdado da Grécia segundo Jack Goody (2000).

c) “Sororato”: Ao falecer a esposa, o homem casa com uma irmã da


esposa. É assim como a linhagem a substitui por uma das suas
irmãs.

d) “Levirato”: Ao falecer o esposo, a esposa fica “viúva” e deve casar


com um irmão do esposo. Esto é porque a mulher mais que casar
com um homem casa com um linhagem.

e) Casamento entre primos cruzados: É o casamento entre filhos de


um irmão e uma irmã.

f) Casamento entre primos paralelos: É o casamento entre filhos de


dois irmãos ou duas irmãs (do mesmo sexo). Geralmente é
considerado incestuoso.

10
3.5. Principais tradições
Em Moçambique a violência doméstica ainda é o pão nosso de cada dia. Existem uma
série de observatórios, gabinetes, comités etc...de apoio e protecção à mulher mas na
prática a mulher ainda é muito vulnerável, o elo mais fraco. A própria cultura incentiva
ao mal trato. O homem que não bate na mulher “não é homem”. E quando bate, se a
mulher decide apresentar queixa às autoridades é “porque não ama” esse homem de
verdade. Existe um ciclo vicioso entre a cultura e a lei. No caso de a mulher ser
lobolada a coisa complica-se, porque se ela decidir que não quer mais estar com o
marido que a espanca, que lhe é infiel, que a contagiou com uma DST, a própria família
dela apresenta-lhe uma série de entraves. Embora a lei já contemple situações como
estas, o peso da cultura fala mais alto. Neste caso, dita que se a mulher decidir sair de
casa e terminar com o casamento, a sua família terá de devolver o valor do lobolo. Ora,
a família não está disposta a isso e pressiona a mulher a “aguentar” e manter tudo como
até então.

3.5.1. Se marido morre

A noiva pode continuar na casa do marido a cuidar dos filhos, caso este morra. Ao
mesmo tempo, a família do marido fica responsável de encontrar um membro masculino
da família, que possa velar pela viúva e poder ter filhos com ela.
3.5.2. Se esposa morre

“Se a esposa morrer ainda jovem (sobretudo se deixar filhos menores), a família dela
oferece ao seu genro uma menina para cuidar de seus sobrinhos que serão agora seus
filhos e ela passará a ocupar o lugar da sua falecida irmã no lar.”, em Carlos Serra
3.5.3. Se existe divórcio

Em caso de divórcio, a mulher fica sem os filhos e o lobolo tem de ser devolvido. Ou
seja, tudo o que foi gasto na lista da família da noiva e na festa, terá que ser devolvido
ao noivo.

11
3.6. Consequências do casamento antes do lobolo
Se não houver sequer casamento, quando a mulher morre sem ser lobolada, ninguém
pode enterrar o corpo. Fica sem cerimónias fúnebres. Nem o marido viúvo pode enterrar
a esposa. Antes de o fazer precisa de cumprir a sua obrigação, sob pena de ser
reprovado por toda a comunidade. Enfim, crenças diferentes, talvez estranhas, embora
ganhemos muito mais em respeitá-las do que em repudia-las. Mas descansem os que
clamam por igualdade de género. Admito que o cenário que escrevi coloca a mulher
numa posição frágil, por vezes impotente. No entanto, no norte de Moçambique existem
casamentos semelhantes, mas o papel do homem e da mulher invertem-se.

12
4. Conclusão
A partir da análise feita por Granjo, podemos chegar também à compreensão de como
os mecanismos tradicionais de auxílio mútuo sofreram modificações substanciais. No
acto do lobolo antigamente era prática os pais do noivo e outros familiares contribuírem
para o suporte das despesas daí decorrentes, o que hoje reduziu substancialmente, sendo
actualmente o noivo o responsável pelo pagamento do lobolo com pouca ajuda dos pais,
familiares ou outras fontes. Como refere o próprio autor do livro, antes, a mobilização
de meios para o casamento envolvia os seniores da família e excluía em geral o próprio
noivo. Agora, a obtenção dos meios para lobolar passa a estar principal ou
exclusivamente a cargo do próprio noivo, alterando num dos seus vértices a relação
estabelecida. Apesar de a cerimónia continuar a enfatizar o carácter colectivo da aliança
estabelecida (devido àqueles que nela tomam parte e à exclusão do noivo, seus pais e
sogros), essa aliança passa a poder ser apropriada como um contrato pessoal entre um
indivíduo e um grupo, com importantes consequências ao nível simbólico e das relações
familiares de poder, dependência e obrigação.

13
Referências bibliográficas

LEVI-STRAUSS. (1970 b). Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempos,


Brasileiros.
REY, Y. (1979). Approache systemique en Psychologie Clinique. Application à la
thérapie da famille. Thése du 3e clycle. Grenoble. 328 pp. 116

RITA-FERREIRA, A. (1967-68), Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço


Marques, IICM, Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série
C, 9: 95-491.

Granjo, Paulo (2004). O Lobolo do Meu Amigo Jaime: um Velho Idioma para Novas
Vivências Conjugais. Travessias, 4-
5, 47-78.

CIPIRE, Felizardo. (1996). Educação tradicional em Moçambique. 2ª edição. Maputo:


Publicações Emedil.

Dicionário de Ciências Sociais. (1986). Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio


Vargas. 1422ps.

14

Das könnte Ihnen auch gefallen