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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração

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Aula II
Disciplina: Metodologia de Pesquisa Aplicada à Contabilidade
Professora: Dra. Juliano Soares
Acadêmico: Sheyla Veneziani braga

FICHAMENTO DE ARTIGO

1. Caracterização da fonte de dados

Livro: Teoria do Conhecimento

2 Referência

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 177 p.
Parte 1 cap. 1, p. 17-35. livro

2. Informações do autor

Johannes Hessen
Nascido em 14 de setembro de 1889, falecido em 02 de
setembro, 1971 era um m filósofo e
teólogo católico alemão.
Acadêmica
Doutorado em Teologia (1916)
Estudou na Faculdade Augustinianum Gaesdonck em
teologia e filosofia
Principais Tópicos de Pesquisa
Ontologia, Epistemologia e Teologia.
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Resumo Biográfico

 Die Begründung der Erkenntnis nach dem hl. Augustinus. Münster: Aschendorff 1916.
(dissertação teolog.)
 Die Absolutheit des Christentums. Colónia: Bachem 1917.
 Mercier als Philosoph. Mönchengladbach: Sekretariat Sozialer Studentenarbeit 1918.
 Die Religionsphilosophie des Neukantianismus. Freiburg i. Br.: Herder 1919. (dissertação
filosófica).
 Die unmittelbare Gotteserkenntnis nach dem hl. Augustinus. Paderborn: Schöningh 1919.
 Der augustinische Gottesbeweis. Münster: Schöningh 1920.
 Augustinische und thomistische Erkenntnislehre. Paderborn: Schöningh 1921.
 Hegels Trinitätslehre. Freiburg i. Br.: Herder 1922.
 Patristische und scholastische Philosophie. Breslau (Wrocław): Hirt 1922.
 Die philosophischen Strömungen der Gegenwart. Kempten: Kösel 1922.
 Die Kategorienlehre Eduard von Hartmanns und ihre Bedeutung für die Gegenwart. Leipzig:
Meiner 1924
 Augustinus und seine Bedeutung für die Gegenwart. Estugarda: Strecker & Schröder 1924.
 Gotteskindschaft. Breslau: Franke 1924.
 Erkenntnistheorie. Berlim e Bona: Dümmler 1924.
 Die Weltanschauung des Thomas von Aquin. Estugarda: Strecker & Schröder 1926.
 Unser Vater. Rottenburg: Bader 1926.
 Das Kausalprinzip. Augsburg: Filsei 1928.
 Augustinus Metaphysik der Erkenntnis. Berlim e Bona: Dümmler 1931.
 Christus der Meister des Lebens. Breslau: Franke 1931.
 Das Substanzproblem in der Philosophie der Neuzeit. Berlin und Bonn: Dümmler 1932.
 Die Methode der Metaphysik. Berlim e Bona: Dümmler 1932.
 Der Sinn des Lebens. Köln: Selbstverlag 1933.
 Von der vollkommenen Freude. Breslau: Franke 1934.
 Licht, Liebe, Leben. Wiesbaden: Matthias-Grünewald-Verlag 1935.
 Der deutsche Genius und sein Ringen um Gott. Colónia: Selbstverlag 1936.
 Von Gott kommt uns ein Freudenlicht. Breslau: Franke 1936.
 Briefe an Suchende, Irrende, Leidende. Regensburg: Pustet 1936.
 Die Geistesströmungen der Gegenwart. Freiburg i. Br.: Herder 1937.
 Wertphilosophie. Paderborn: Schöningh 1937.
 Die Werte des Heiligen. Eine neue Religionsphilosophie. Regensburg: Pustet 1938.
 Platonismus und Prophetismus. Die antike und die biblische Geisteswelt in
strukturvergleichender Betrachtung. Munique: Reinhardt 1939.
 Das Herrngebet. Munique: Ars sacra 1940.
 Die Ewigkeitswerte der deutschen Philosophie. Hamburg: Hoffmann & Campe 1942.
 Gott im Zeitgeschehen. Bonn: Schwippert 1946.
 Der geistige Wiederaufbau Deutschlands. Reden über die Erneuerung des deutschen
Geisteslebens. Stuttgart: Schröder 1946.
 Luther in katholischer Sicht. Bonn: Röhrscheid 1947.
 Die Frohbotschaft für die Menschen von heute. Essen: Chamier 1947.
 Von der Aufgabe der Philosophie und dem Wesen des Philosophen. Heidelberg: Winter
1947.
 Existenzphilosophie. Essen: Chamier 1947.
 Lehrbuch der Philosophie, I. Bd.: Wissenschaftslehre. Munique: Reinhardt 1947.
 Die Philosophie des hl. Augustinus. Nuremberga: Glock & Lutz 1947.
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 Lehrbuch der Philosophie, II. Bd.: Wertlehre. Munique: Reinhardt 1948.
 Religionsphilosophie, I. Bd. Methoden und Gestalten der Religionsphilosophie; II. Bd.:
System der Religionsphilosophie. Essen: Chamier 1948.
 Max Scheler. Eine kritische Einführung in seine Philosophie. Essen: Chamier 1948.
 Wesen und Wert der Philosophie. Nuremberga: Glock & Lutz 1948.
 Lehrbuch der Philosophie, III. Bd.: Wirklichkeitslehre. Munique: Reinhardt 1949.
 Geistige Kämpfe der Zeit im Spiegel eines Lebens. Nuremberga: Glock und Lutz 1959.
(autobiografia.)

Manoel Raimundo Santana Farias


Doutor e Mestre em Controladoria e Contabilidade pela
Universidade de São Paulo - USP/SP.
Graduado em Contabilidade pela UFPA.
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis EAD, 02/2019 a
08/2019 e Professor de Graduação e MBA da Faculdade
FIPECAFI em São Paulo até os dias atuais.
Coautor do livro Contabilidade e Finanças no Brasil: Estudos em
Homenagem a Eliseu Martins. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012
Linhas de Pesquisa: a) contabilidade para avaliação de desempenho governamental e
empresarial; e b) epistemologia, teorias e métodos do conhecimento em contabilidade

Gilberto de Andrade Martins


Doutorado em Administração de Empresas pela FEA/USP (1986).
Mestrado em Administração de Empresas pela FEA/USP (1980);
Possui Graduação em Matemática - Bacharelado e Licenciatura -
pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André
(1970);
É autor e co-autor de livros sobre Estatística; Metodologia e de
Fundamentos de Previdência Complementar
Linha de Pesquisa: pesquisa nas áreas de Métodos Quantitativos
Aplicados, Metodologia da Pesquisa Científica e Epistemologia
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4. Resumo: objetivo, metodologia, resultados (Extraído do Artigo)

Resumo

O artigo teve como intuito caracterizar a contabilidade como ramo de conhecimento em três
distintos campos: ciência, tecnologia e prática. Utilizando como método, um ensaio teórico
baseando-se da classificação filosófica de Bunge onde menciona que ciência, tecnologia e
prática são distintas em suas características e associadas na medida em que se influenciam
mutualmente. Como resultado, os autores menciona que como ciência a área contábil ainda possui
o desafio de desenvolver-se rumo à construção de teorias científicas capazes de explicar e prever
um conjunto de fatos circunscritos em seu objeto de estudo científico, objeto esse distinto do objeto
tecnológico

5. Principais Conceitos

Devemos distinguir e inter-relacionar três diferentes campos: Ciência (C), Tecnologia (T) e
Prática (P). As relações entre eles podem ser resumidas da seguinte forma: C ↔ T ↔ P, em que
‘↔’ denota interação. Para ser mais explícito, a) toda atividade prática pode ser objeto de uma
tecnologia, e por sua vez, toda tecnologia eficaz pode ser baseada e justificada por uma ou mais
ciências, b) toda ciência pode ser usada para construir ou fortalecer a tecnologia correspondente,
que, por sua vez, (c) pode ser usada para orientar a atividade prática correspondente. Por
exemplo, a gestão de recursos faz uso da biologia e da geografia (BUNGE, 1998c, p. 299).

[...] enquanto a ciência seja natural, social ou sócio-natural estuda o mundo, a tecnologia inventa
maneiras de mudá-lo: é a arte e a ciência de fazer as coisas da maneira mais eficiente. A
tecnologia preferiu inventar maneiras racionais de saltar do é para o deve. Na ciência a mudança
deliberada, como no experimento, é um meio de conhecimento. Na tecnologia é o contrário: o
conhecimento é um meio para alterar a realidade. Por exemplo, a medicina social usa a
medicina, a toxicologia e a epidemiologia para recomendar medidas susceptíveis de melhorar
a saúde pública (BUNGE, 1998c, p. 298, Tradução Livre).
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5. Estrutura da obra está apresentada em duas partes sendo;

1ª Teoria Geral do Conhecimento abordando os seguintes temas.


Dogmatismo
O ceticismo
O subjetivismo e o relativismo
O pragmatismo
O criticismo
II A origem do Conhecimento.
III Soluções teológicas do problema

2ª Teoria Especial do Conhecimento


Sua tarefa
A essência das categorias
O sistema das categorias
A substancialidade
Causalidade.

“A essência do conhecimento está estreitamente ligada ao conceito de verdade. Só o


conhecimento verdadeiro é conhecimento efetivo. "Conhecimento não-verdadeiro" não é
propriamente conhecimento, mas erro e engano.

7. Resumo da obra

A primeira parte do livro tem por objetivo examinar por meio do método
fenomenológico o objeto de estudo. O autor considera que para compreender sobre o
conhecimento é necessário que se construa uma observação e descrição exata.
Para o autor, o conceito de verdade como sendo um conceito transcendente de verdade,
ou seja, ultrapassa a verdade. Não basta ser verdadeiro, é necessário ter a certeza de que ele é
verdadeiro.
O conteúdo apresentado nesta obra demonstra várias formas de pensamentos para se
chegar até o conhecimento sobre a verdade se objetiva ou subjetiva, apesar de fazer uma breve
viagem no tempo constata-se que tanto no momento apresentado na parte um (01), Teoria Geral
do Conhecimento, quanto na parte dois (02) Teoria Especial do Conhecimento, ambas relatam
formas distintas em observação as ações humanas
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O conhecimento possui três elementos principais: sujeito, imagem e objeto. Sendo que
o sujeito está relacionado pelo qual o fenômeno do conhecimento confina com a esfera
psicológica, a imagem pelo qual se baseia a esfera logica e o objeto que confina a esfera
antológica.
Embora sejam elementos principais, observa-se que as disciplinas psicologia, a lógica e
a antologia não são capazes de resolver a questão do conhecimento. Assim, é necessário que se
crie uma disciplina capaz de descrever o fenômeno do conhecimento.
O livro busca refletir sobre a tarefa da teoria do conhecimento, considerando que a
principal é a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados
cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento.
No que tange a resposta relacionado a possibilidade de conhecimento, o autor apresenta
duas posições: Dogmatismo e Ceticismo. Conforme observações, existe três linhas dogmatismo
teórico, ético e religioso, a primeira forma de dogmatismo diz respeito ao conhecimento teórico,
ética e religião está relacionado ao conhecimento de valores. O dogmatismo ético lida com o
conhecimento moral, o religioso com o conhecimento acerca da religião.
Ao contrario sobre o ceticismo, não reconhece que o sujeito seja capaz de aprender o
objeto. Sua atenção está sempre completamente direcionada aos fatores subjetivos do
conhecimento humano.
Em subjetivismo, verdade certamente existe, entretanto é limitada em sua validade. Não
há verdade alguma universalmente válida. Assim também o relativismo tem parentesco com o
subjetivismo. Também para ele, não há qualquer validade geral, nenhuma verdade absoluta.
Quanto a questões sobre a possibilidade do conhecimento, o criticismo é o único ponde
vista correto. O criticismo significa ambas as coisas: não apenas um método que G filosofo
utiliza e opõe ao dogmatismo e ao ceticismo, mais também o resultado objetivo a eu chegou
com a ajuda desse método.
Continuando com os diversos entendimentos para se entender a teoria do conhecimento
humano, de acordo o racionalismo, uma conhecimento só merece realmente esse nome se for
necessário e tiver validade universal, se minha razão julga que deve ser assim, que não pode ser
de outra forma, por isso deve ser assim sempre e em toda parte, estamos lidando com um
conhecimento autentico, defendida do racionalismo. Assim, observa-se que a verdadeira fonte
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do conhecimento é o pensamento, a razão. E o empirismo contrapõe a antítese, dizendo que a
única fone do conhecimento humano é a experiência.
Quanto a essência do conhecimento, o autor traz que existe uma relação entre o sujeito
e o objeto. Para o autor existe uma relação contraria do conhecimento, é necessário que essa
relação seja baseada em objeto pelo sujeito e não o contrário. Considerando assim, a principal
problemática para responder quando a essência.
Como possíveis soluções apresenta o objetivismo que é considerado como o elemento
decisivo na relação de conhecimento, ou seja, o objeto é o centro da gravidade do conhecimento.
Baseando-se da filosofia de Platão em defender o objetivismo como algo que incorpora e copia
as determinações do objeto.
O subjetivismo também é considerado com uma possível solução para definir a
relação entre o objeto e o sujeito. Diferentemente do objetivismo, tenta ancorar o conhecimento
humano no sujeito. Baseando-se na filosofia de Agostinho onde a verdade refere-se a
consciência do sujeito.
No que tange as soluções metafisicas é considerado:
 Realismo: o sujeito em função do objeto
 Idealismo: o subjetivo ou psicológico e o objetivo ou lógico
 Fenomenalismo: não conhecemos as coisas como são, mas como nos
aparecem.
 Posicionamento critico: racionalismo e empirismo são opostos.

Buscando trazer soluções teológicas do problema, o autor expressa que exista duas
soluções: monista-panteísta ou dualista-teísta do problema. A solução para o problema do
conhecimento está então, baseada entre sujeito e objeto, a ordem do pensamento e do ser,
possuem seu núcleo numa substância única imanente às coisas, sendo o objeto e o sujeito
paralelos desta substância. Na solução dualista-teísta o Sujeito e objeto, pensamento e ser
descendem, no final das contas, de um princípio comum.
Nota-se então que Conhecer significa apreender espiritualmente um objeto. É necessário
além de investigar o relacionamento de nosso pensamento com os objetos buscar relacionar os
conceitos primitivos mais gerais com que tentamos definir os objetos.
Em geral pode-se observar na livro que o conhecimento não se baseia apenas em um
fenômeno mas sim uma junção entre o campo da metafisica e filosofia.
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