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Objetivo da aula:
Introdução:
Fatores Genéticos:
• Em todas as idades;
• Curta duração (< 3 minutos);
• Pós-prandial;
• Com pouco ou nenhum sintoma;
• Falha nos mecanismos de barreira antirrefluxo por diversas causas.
FISIOPATOLOGIA:
o Peristaltismo
o Secreção salivar: diminui durante a noite → criança tende a regurgitar
mais nesse período.
o Forçadagravidade:obebêtendeaficarmaistempodeitado→criançare
gurgitamais.
Obs: chorar não significa fome, se sempre amamentar pode dar distinção
gástrica. Por isso, é preciso orientar a mãe toda a questão fisiológica.
Sinais e sintomas
Mãe que relata criança com frênulo lingual prezo pode indicar cirurgia SE
prejudicar a amamentação. Perguntas que podem ser feitas:
• Apneia;
• Agravamento de quadro pulmonar;
• Irritabilidade;
• Intolerância / má́ aceitação da dieta (“mamadas nervosas”);
• Estridor;
• Desenvolvimento / ganho ponderal inadequados (importante para fazer
diagnóstico diferencial com o RGE) → esse dado é muito relevante;
• Postural anormal com arqueamento para trás → refluxo grave;
• Náuseas;
• Hematêmese;
• Aspiração de conteúdo gástrico para vias respiratórias (broncoespasmo,
sibilos, cianose, microaspirações pulmonares)
• Soluço.
• Anemia
• Azia, comportamento “ruminativo”, erosão dental
• Disfagia, dor, vômitos, hematêmese
• Dismotilidade esofágica.
• Retardo esvaziamento gástrico → principalmente em lactentes que usam
mamadeira, pior se for de leite de vaca integral, com engrossante etc.
• Volume de ingesta proporcionalmente maior (ml/kg) → mães que
amamentam toda hora e a criança regurgita pois está com o estômago
muito cheio.
Precisamos saber se usa fórmula (aumenta o RGE), rotina alimentar
(superalimentação?).
• Regurgitação do lactente OU
• Refluxo gastroesofágico fisiológico OU
• “happy spitter”
Se não houver sinais de alarme, a criança pode ser conduzida com orientações
gerais para os pais sem necessidade de exames. Manter acompanhamento
pois o refluxo fisiológico tende a desaparecer após o primeiro aonde vida.
Usar fórmulas mais espessadas que tem como comprar, porém isso não é
tratamento, só irá ajudar na diminuição da frequência de golfadas, ajudando
na diminuição da ansiedade da mãe e do médico.
Obs: o mussilon pode ser feito em máquina compartilhada com leite e ficam
traços (no transporte conjunto também pode ocorrer).
DIAGNÓSTICO:
EXAMES DIAGNÓSTICOS:
• Cintilografia Gastresofágica:
• pHmetria:
o Período de observação longo;
o Diferencia RGE fisiológico do patológico;
o Estabelece relação temporal entre refluxo e sintomas clínicos;
o Sensibilidade: 87-93%. Especificidade: 93-97%.
o Sintomas extra-digestivos de DRGE.
o Pesquisa de RGE oculto.
o Avaliação da resposta ao tratamento clínico (esôfago de Barret ou
DRGE)
o Avaliação de pré e pós-operatório de DRGE
• Impedanciometria intraluminal:
Medicamentoso:
o Ranitidina:
▪ Início da ação em 30 minutos.
▪ Esofagite leve a moderada.
▪ Efeitos colaterais: cefaleia, sonolência, “ato de bater a
cabeça na parede.”
▪ Suspenso do mercado, também não é usado.
• Inibidores da secreção ácida - Antiácidos:
o Antiácidos:
▪ Sintomáticos.
▪ Diminuir a acidez noturna.
▪ Não são um tratamento definitivo.
• Inibidores da secreção ácida - Inibidores de bomba de prótons (IBP):
Omeprazol, Esomeprazol (dose 0,7 a 3,5 mg/kg/dia):
Tratamento cirúrgico:
Avaliar estado grave, comorbidades graves associadas, refratário ao
tratamento com dose dobrada, sintomas graves.
• Estenose péptica;
• Esôfago de Barrett;
• Pacientes com complicações graves refratários ao tratamento clínico:
apneia, esofagite erosiva grave;
• Crianças portadoras de comorbidades.