b) s e itur as 19

io í Labor do campo. T 0 éj E
Ferreiras, Noceda, As Nogais.
Xuño 1979.
y .n

-f------ — — p— --------- fr r * b* * í . i ■
-4---- é ...J i - J ^ J ¿-------- — z r 1 ... uw
r j f

r y r 1
J J C J

650. íu ben vín o ai- co ru- bio n3 c9- na do csó-ka- - ro

(9 )
mm
cun ma-ch9-dt* ño na mau d e -p ce n - d en - d o S c S f- p ín - t e í,- ro

(9)
fe s
i
r l j - p r -P-y a

cuo 0T9- cha-dú- ño fió mau d&- peen-den-dod car- pío- ro

Courel X II,2,650. María de Freixo 63.

L: 382c.

li a Seitura. 1-3 [vn| [T|

Sordos, Bande. Xaneiro 1981.
# '-w 6 9

Iw . M d d 'r a ' íií-

t j x
a
é i- ,
6e('-tU' va
i g t r n
h e icH ra' iú- a
_ L j Lj
s e-g a -
^
da
m

Bande 111,2,447. Guillerm ina 72.

L: 8c.
 20 I L a bo r :

íib Seitura. 1-3 [vn] ¡JJ Salto das ConchaSj Grou> Lobeira
Decem bro 1980.
J - GG

472. cas- te- ¿/a- nos de Cas- ¿/- //a. 7</e (íes qhejs os ga- (le - gos

♦
~~ñ---------- ;-------
n r j ■ ¡ ^ ----- 1---- *7--------
4— J — —f — *■— i M - - *— y
-----------J
----- o-------» — —*
>
<1
ctian- do van van co- m o ro-sas cuan- do ven ven c o -m o n e - gros

i r ------------------ f - , J - h 1 r n j J =5— j ^ — s ------------------- 9 P

£ = F i H H
-------------------------------- « --------------------- J -------------- J ------------- J ------------- ^ ■)■ ' g - l
í P v J F

479. a mi- tía .fou- ci- fia cor-ta por is- ie pan- cí- fio ra- ro

fUf <^ue pa- ra ga- iaar a vi- da

É
cóm-pre--termoí- ¿o coi-da-
É S
-F - f v j - 1
do

3 >
dtt»— n n i ii=t^ y . ----J--- «--
F
--=
4v-H «^ , j ;iv-=p
------- -c - _ -f- p(J -d-
W3. ih e i d'ír á tu- a se l-ü t ra ihel d’ír á lú - a se-ga- da

I ' j> ^ J- ^ V J J'r r

üieíd'ir i lá - a sel--tu.-ra qu'a mi-fiavai a-ca-ba- da

Bande 11,1,472. Isidro 50.

L: 8d, 33, 35a.
 b) se itura s 21

lie Seitura 1 -3 [vn] Q]

Santigoso, A M ezquita. Febreiro 1981.
’~ 8 0

Jh. r i
$
son da chaí- r& son dd chai-ra ai son da <rhai- ra

§ i g q j í f n m p í & n
*• - ^ r r l
dO Ri-tís son aa chai- ra son da chaí*ra a i da chai-

- y —h— i - —
-------i ---------fl « L--------4 —
M ------------- . \ _
___i
_
/

A M ezquita 1,2,281. Garzón 73.

L: 53b.

11d Seitura. 1-3 [vnj Q ]

Pereiro, A M ezquita. Febreiro 1981.
,96

í i n j >^ 3
T
32o. v i- v a C h a i- r a , V[- vaChai* ra ai v/i- va

J Jt Jf

Chal-r3 do Rl-os v i- v a c h a in a vi- va Chal- ra

£ ¡ j t a i
f

!3•l <?u e d a C h a i - r a s o - m or nos

$
329.
4 ------ 4 ------ 4 ----- 4

Rux’ ó - fe - r r o
r r~r m
ru x' ó fe - rro at rux' o -je-rro e
_2_
.F=1 - Jr-> -± m J m j - í

co rr o Ñ or- i e o d i- fie l* ro do tn e iL a - m o
 22 I Labor:

non 5e ga- na

A Mezquita 11,2,320. Rosa 71.

L: 36, 53a.

lie Seitura. 1-3 [vn] Q]

Flor d e n ei, Vilardevós. Marzo 1981.
•fus?
£

v M i-ña mal man- doum' a J¡oa- le ai á .jon- te da

te

sat-^h ei-ñ , - lia

i a)& nm-dou-me-jre- É
P ^a- la o-
E T l
ia a i ca^lorda car-quei-xl- ñ-a

3 ) Eu le-vebna con, 9 - re - na a i mavchel*lie curv bo-cadi- ño.

j^ F f] /T H ñ-tin
4) ven a o pe- vra iral-do-ra a l en°¡ue t i - Fia- loí>en-bi- do

E
*—3*■
----# i fl. >v

5 ) WoM 0 ti-p ¡35 iu na o - ia a l nin na pom-ba ÓO60-YÍ- LIO

j n f f j j j j¿ j t
6) U -ñ a -lo n a - qu ei <jh3-lán ai^ián-dadea-mo- re sc o n U - 30

w
Vilardevós 11,2,280. Unha veciña.
L: 54a.
 b) s e itur as 23

íif Seitura. 1-3 [vn] [Tj

Fontefría, Servoi, C ástrelos. Marzo 1981.

f2i6. A
=&=
m.
b í

u n - ve- ño da sel-lu- ra al aun-queve-ño da se- gha-de

-9 6

i ¿aun-que ve-fio
£
£
r j'
da sel-lu- ira
)7 J m
s i ín-da raive-Ho can-sa- da.

Cam pobecerros 1,2,216. Unha veciña.

L: 30.

íig Seitura. 1-3 [vm □

Florderrei, Vilardevós. Marzo 1981.

A--92

f .b J?; n _j
379. ven- ta - nas pa ra le C9- ae alcteno-che sonpe- U, gro-535
pa- ra pa- dres de -ja- mo- U a a i guetienen hC-^has her-mo-sas

/ a a CF5
\ ----- i= i ^ J v s ------ 1l = N N H = • j
•)—J ---- J - * J j¡ J ------*— • •
--------- ■ft---------^ = 5 ^
3SS-. /1. díc>9 V Fif=S
a- se >- Lo b le - nh6 ai^pe-sa-lo bien de - ver-tl- do

^ m j> r j ¿ f <n té=É.

que votam-biBi Ld pa-sa- vel- e al sihav ^üien lo
s pa-se c o n -m i- 90

Vilardevós 11,1,379. Unha veciña.

L: 475, 496.
 24 I L abor

íih Seitura. 1-3 WJL Hl

Florderrei, Vilardevós. Marzo 1981.

r 7 ? J > v u Q ......
a) Por- que mea p9ie- ve mor-to ¿ o mea m a -r l - do va o na g h e -rra

3) cuan-to tu de* rae t - i e - n a aü 3 quencno a ú - ^uC-trou-^he-va

r~3~~i

a -
¿0 D e- va ou- ro de-va p í a - -la ai de-va -to do o que -lu-ve- va

5) cuan-to m^e. de- V65, E- le- na al a quencho ai-qoí ¿rou-gbe-ra

& r a ;-n
g; D u-nhava- ca- da <^ue ie - n o n e -L a a's eo -ller ch'eu de- va

Vilardevós 11,1,394. U nha veciña.

L: 55a.

ni Seitura. 1-3 H) d]
Terroso, Vilardevós. M arzo 1981.
Jl JL
l>: I;J"
•143. i á por- i e do no- so a- m o ^ "al hai unva-ma-tloda-

$y«l
meo-xas al
m mm
que v i-v a o no-
é= f= N
50 a - nno
 b) s e itu ras 25

q r r i n . yrw
A 5 l. ía p o r -ia do n o -s o 0 - h io & l c h e iv a a t e c a - la o 3 - 5 3 - d o

M
E r g j • — i
T p - t - i— | f ñ n M
— ^ — j j - — J ----------------- * -----------* — * ------------ * ------------É ~ _____ m._____ 4
11 ~ .
que l0a-50u a Pe-lan-dm -ns al pv BU ed aró n e-m o-ra-d o
______

Vilardevós 111,2,143. Unhas veciñas.

L: 44a, 45.

Hj Seitura. 1-4 G0Q]

Arzádegos, Vilardevós. Marzo 1981.
J^v/100 ____

jv ^ bMf r- n v^ cj'-r-J JM?

i) Un di-cho-so la-bra-dor do s á- 3 ara-da v i- na

J2)v l-ñ a re-zardo r o -s a - rio 6 ca-ba-ioda fco-rrl- na

Vilardevós 1,1,440. Felisa 45; Concha 48.

L: 57
 26 I L abor

íik Seitura. 1-4 [vn] (7|

Calvos de Randín. Setembro 1975.
J- 60
í 3 I
b m ■
-1-18. ís - id n o l-le vou a - lá aú me-ni-ña non ie - ñd5

i P J~1 ü l
5 I
m e- do deó-x anra por- ia iran-ca- da 3l cu- nha

i £

pa- lia de c e n -te - lo

i— 3 ...... 1

J J «=_[L * fr
■ p m = s i
-12.5, A 5el-iu-K a val no -jon- do 3 lel-ra-n a ca- be-

ILGA 111,1,118. Un veciño.

L: 27, 472.
 b) s eituras 27

n i Seitura. 1-4 [vn] [p

Lebosandaus, O Baño, Bande. Xaneiro 1981.
J~/76(J)= «M
$1t j r j\ j -1j j~3 |Q j r j>
n a Hel- ched'ir a' -Ui- a sel- tu.- ra hel-cKe<Tír a -U l-a se-cjha- da

n J , j L T O i
hel-ched'iV a" íú -a set-lu- va cju'ami-ña val a -c a - ba-da

i 128. son hó-rar de me-

É
ven-di- ña
_
#

a l son hó-*sr de me-

. ..
/
É
___
ven-da- ve

SJ

# ------#■ S - — ^ i
—^ j ---------------------
son ho-var de m e- ven-di- ña íh-da-nooveu o xan- \ s - re

i-136, Het- che d'ir

1
1 # ---- #■ / " • -» »
U
#• *

a iu -a e>el- tu - ra, hei-ched'iV a' kú-aíeqlre-da

I ° 1
----J----- S
J j r, ,J . ^ j' v J r, v C * ?

h -5 -
-jP—g— r " " [ ^ n — s — * — J~*"*3— — r r " — fa-:. ---<------ tr=-----
A * J J 1 p * J U7 — J— J
nr ' ' np ' * 0
147. A- pho-ra que vén o vrau-e ven a m i-ña re-^ha-lí- a

p t r ~ L I 4 A ■ K
y /
n
* j
n ----------------------

— é -------------------------------- i --------------- í --------------- «

9 J - - i r - * y O * / = >

p a - r a c a n -ta r 6 b a l- la - ve nos ca-m í-ñorde C3 5 -U ,- LLa.

Bande VI,2,119. Clarita 73.

L: 2, 8b, 41.
 28 I L a bo r :

íim Seitura. 1-4 (vñ] Q]

Cerdedelo, Laza. Marzo 1981
J~fe9
Ia Aun-queve- ño SJ| J) 4

(T )
37 da sel- tu - va aun-que ve-ño da se-g a -d a
aun-que ve- ño da sel-b u - ra in - ae non ve-ño can-sa-da

£ M ,F ^ r E l=
3. se- gal n^e- n i- ñas se- JQÍ por e- sas p8-iil-ña6 ra- ras

nin co - niel-des

Ij) J"
"J*
r
-16.
1
=wi ^ UlDJ/
A
u Pér^^
p o r-ta do no- so a - mo hai un ra-roi - ñoda-mei/-

$ — —J * J ' < fv s ^ - - -----#■ ¿ ^ J) J-----1---- -

X3& v t - va viv o no - s<o a - mo

o , ,— 1— ra . F = i- ------------
— c---- «----d----#---- *• t —
e l a - r ó i as s e l- tu - r e í- vas

Cam pobecerros II, 2, 370. Rosa 65; e

Campobecerros 111,1,3. Modesta 55.
L: 29b, 37, 44b.
 b) seitu ra s 29

íi n Seitura. 1 -4 [vn] Q]
Portocam ba, Castro do Val. Marzo 1981.
j . ., 66

1
r j i j , s = $ i-V
t*
?Aj~\ prJ m j pÜ
4 "
150. Al Je-6Ú5 cuan- ia ga- ve- la ai Je-stfe cuan-ta 99-ve- la

í k n J - r U i ■< v
f-
J - J u n J
x'~~— "
ej> 90- laYt que as a - ia ha- che 5er de ho - 63 l e - rr«g

Compobecerros II,2,l50. Martín 51.

L: 14.

lio Seitura. i-4 Q] E

Terroso, Vilardevós. Marzo 1981.
A 84

J K . ft . r = = F=
9 ------- — ---------- :fc = ^ — h ¿ M V— 7 J - H J = ^ =
V5. Ueí-che de ir af s e l- i l i- k } a l heú-che de

|bj'- J~ ¿ f 2J é¡ J j; (ag
aü a mó-ña vaim' a - c e- ba- da

Vilardevós IV 1,75. Unha veciña.

L: 8e.