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PRÁTICAS DE EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS:

HIDRÁULICA, ELÉTRICA, SANITÁRIAS, ÁGUAS PLUVIAIS E GÁS

PRÁTICAS DE EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE GÁS


Glauber Pereira Pinto, Esp.

glauberpp@gmail.com
Apresentação do professor

• ENGENHEIRO MECÂNICO – UFU (2010)


• MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV (2015)
• PROFESSOR DE PÓS GRADUAÇÃO
• FISCAL DE OBRAS –UFG (2015)
Apresentação da Turma

• Nome;
• Estado que reside;
• Área de Formação/Atuação;
• Principais Expectativas/Dúvidas sobre Instalações de Gases.
CONTEÚDO

• Revisão teórica sobre gases;


• Normas Reguladoras sobre o tema;
• Projeto e Instalação de Centrais de Gases Combustíveis;
• Projeto e Instalação de Redes Internas de Gases Combustíveis;
• Exercício Prático sobre dimensionamento de uma Central e Rede.
PLANEJAMENTO
SEXTA FEIRA: 18:00 às 23:00 (Interv: 20 min às 21:00)

• Principais Conceitos Teóricos sobre Gases Combustíveis;


• Referências normativas do Sistema de Gases Combustíveis;
SÁBADO:
1. Manhã: 08:00 às 12:00 (Interv: 20 minutos às 10:00) * Almoço: 12:00 às 14:00
• Projeto e Execução de Centrais de Gases.
2. Tarde: 14:00 às 18:00 (Interv: 20 min às 16:00)

• Projeto e Execução de Redes Internas de Gases.


Domingo:
1. Manhã: 08:00 às 12:00 (Interv: 20 minutos às 10:00)

• Atividade Prática: Dimensionamento de uma Instalação de GLP.


Revisão Teórica sobre Gases
GASES COMBUSTÍVEIS
Definição:

São gases que podem ser


queimados para a produção
de calor para determinado
fim*.

*Ex: fogões, queimadores,


aquecedores domésticos,
motores, turbinas...
GASES COMBUSTÍVEIS
No Brasil, os principais são:
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP GÁS NATURAL - GN

- Uso doméstico; - Combustível Veicular (GNV);


- Aquecedores Residenciais e - Uso doméstico em algumas
Industriais; regiões do Brasil (Gás de Rua);
- Estufas, Secagem de Grãos - Uso Industrial;
(Agro).
Fonte: https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/o-que-sao-combustiveis
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

https://www.youtube.com/watch?v=--XRnm8MeL8
FLUXOGRAMA GLP

https://cbie.com.br/artigos/como-e-produzido-e-para-que-serve-o-glp/
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
Composição
• Sua composição ideal é uma mistura de 50 % de Propano e 50 % de Butano,
mas ocorrem variações.

• Se tivermos uma proporção de Propano maior que a de Butano, teremos um


GLP rico, com mais pressão e menos peso.

• Já se ocorrer o inverso (uma concentração maior de Butano na mistura),


teremos um GLP pobre, com mais peso e menos pressão.
Características do GLP
• É um gás inflamável, quando se encontra numa determinada proporção com ar ou oxigênio.

• É inodoro e incolor – recebe odor característico (Mercaptana).

• Não é tóxico, porém em um ambiente confinado é asfixiante.

• Mais pesado que o ar e mais leve que a água.

• Possui alto poder calorífico.

• É gás (fase vapor) em temperatura ambiente e pressão atmosférica.

• É armazenado na fase líquida sob pressão


GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO – GLP
FISPQ
IMPORTANTE
Quando sua fase líquida entra em contato com o ar, sua capacidade de evaporação devido
à troca de calor com o meio ambiente é muito rápida, sendo assim, seu volume aumenta
em torno de 270 vezes. Isto explica o grau de perigo quando ocorrem vazamentos na fase
líquida.
IMPORTANTE
Por medida de segurança quando armazenado em recipientes devemos estabelecer a
proporção de 85% fase liquida e 15% fase vapor.

VAPOR

LÍQUIDO
IMPORTANTE
Esta medida de segurança é utilizada, pois se enchermos totalmente o recipiente com o
propano líquido, a certa temperatura, bastaria que a temperatura externa se elevasse
alguns poucos graus para que o produto saísse pela válvula de segurança.
Desta forma temos que o recipiente não pode armazenar mais de certa quantidade de GLP
Vaporização
A taxa de vaporização é maior à medida que a superfície de contato entre o líquido e as
paredes do botijão é maior. Assim, no botijão cheio, a taxa de evaporação é muito maior
que num botijão com um quarto da capacidade inicial.

Fonte: https://www.omundodaquimica.com.br/curiosidade/gas_cozinha
IMPORTANTE!!!

NÃO SE DEVE DEITAR O BOTIJÃO DE GLP


Além de não fazer o gás render mais, como muitos acreditam, deitar o botijão pode ser
perigoso. O gás presente dentro do vasilhame é liquefeito, como seu próprio nome indica,
e quando o botijão é inclinado esse líquido pode vazar, o que aumenta o risco de
explosões. A posição correta do recipiente é na vertical, em pé, sem inclinações..
IMPORTANTE!!!
NÃO SE DEVE DEITAR O BOTIJÃO DE GLP
PROPORÇÃO: PESO X VOLUME
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
O GLP armazenado, líquido e gasoso, está sempre em equilíbrio desde que sua
temperatura e composição não se alterem.

Com o consumo da fase vapor, a pressão interna diminui, sendo assim, a fase líquida
troca calor com o recipiente e o ambiente, produzindo mais GLP na fase vapor e
estabelecendo novamente um equilíbrio interno.

Esta troca de calor é efetuada principalmente através da superfície molhada pelo


líquido, ou seja, troca calor mais facilmente.
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
A seguir temos as capacidades médias de vaporização natural dos recipientes:
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP

TEMPERATURA AMBIENTE
Quanto maior a temperatura que envolve o recipiente, maior será a capacidade de
vaporização, analogamente, quanto menor a temperatura externa, menor será esta
capacidade.
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
TEMPERATURA AMBIENTE

TEMPERATURA AMBIENTE AUMENTA

Se a temperatura ambiente aumentar, as moléculas da fase líquida irão receber calor, sendo assim elas tendem a
vaporizar-se, e como uma mesma massa no estado gasoso ocupa um volume maior do que no estado líquido,
haverá um aumento gradativo da pressão de vapor no recipiente até que restabeleça um novo equilíbrio à nova
temperatura.
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
TEMPERATURA AMBIENTE

TEMPERATURA AMBIENTE DIMINUI

Se a temperatura ambiente abaixar, haverá uma perda de calor das moléculas de GLP, estas passarão da fase vapor
para a fase líquida, diminuindo a pressão do recipiente até que restabeleça um novo equilíbrio à nova temperatura.
Assim temos que em dias muitos frios a pressão de vapor é baixa, sendo que a vaporização natural ser prejudicada.
Já quando se tratar de uma demanda alta de gás, a quantidade de calor fornecida pelo ambiente pode ser
insuficiente para compensar o resfriamento do líquido.
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
TEMPERATURA AMBIENTE

RECIPENTE “SUANDO” OU “CONGELANDO”


Este fenômeno ocorre quando a temperatura interna do recipiente está menor que a externa, provocando assim a
formação de gotículas de água ou gelo na parte externa do recipiente, e evidencia que o consumo está maior que a
capacidade de vaporização do produto.
VAPORIZAÇÃO NATURAL DO GLP
TEMPERATURA AMBIENTE
RECIPENTE “SUANDO” OU “CONGELANDO”

Na figura abaixo, vemos o processo de resfriamento, o consumo acima da capacidade de vazão dos
botijões, pode fazer com que ao gás saia rápido. A transformação do liquido para vapor acelerada pode
fazer o botijão resfriar ou até congelar, neste caso a pressão do botijão também diminui.
GÁS NATURAL- GN
GÁS NATURAL- GN

https://www.youtube.com/watch?v=Y_CuYA_Pj8g
GÁS NATURAL- GN
GÁS NATURAL- GN
FLUXOGRAMA GÁS NATURAL
GÁS NATURAL - GN
FISPQ
GÁS NATURAL- GN

“GÁS DE RUA” – CANALIZADO POR TUBULAÇÕES, ESTÁ PRESENTE EM ALGUMAS


CIDADES BRASILEIRAS.
Diferenças entre GLP e GN

https://www.youtube.com/watch?v=1AtyDVtJQQ4
GN X GLP

COMPARATIVO
GN X GLP
COMPOSIÇÃO

- GN: Composto basicamente por Metano (89%);

- GLP: Composto basicamente por uma mistura


equivalente entre Propano e Butanto (50/50%).
GN X GLP
PODER CALORÍFICO

Ou seja: Consome-se uma quantidade maior de GN do


que GLP, para gerar a mesma quantidade de calor.
PROPRIEDADES DOS GASES
O que é Poder Calorífico?
GN X GLP
Densidade

GLP é mais denso (mais “pesado”) que o GN. Logo, tem tendência a se
acumular em regiões inferiores (Manter distância de Ralos, Canaletas...).
GN X GLP
Forma de Distribuição

Canalizado Botijões
GN X GLP
Pressão – Ponto de Consumo

GN – 2,0 kPa GLP – 2,8 kPa


GN X GLP
Pressão – Ponto de Consumo

Ou seja: Há equipamentos próprios para cada tipo de gás.


Para se utilizar um gás diferente, deve-se fazer a “conversão”
(adaptação).

Obs: Mostrar exemplos de equipamentos.


GN X GLP
Parâmetros de Projeto das Instalações
GN X GLP
Parâmetros de Projeto das Instalações

GN GLP
- Maior vazão; - Menor vazão;
- Maior diâmetro de - Menor diâmetro de
tubulação; tubulação;
- Maior perda de - Menor perda de
Carga. Carga.
GN X GLP
Aspectos Econômicos
GN X GLP
Aspectos Econômicos
GN GLP
- Maior Custo de - Menor Custo de
Instalação (Tubos de Instalação (Tubos de
bitola maior). bitola menor).
- Maior consumo de - Menor consumo de
gás para aquecer gás para aquecer
(Poder Calorífico (Poder Calorífico
Menor). Maior).
GN X GLP
Aspectos Econômicos
GN GLP
- Não necessita de uma - Necessita de uma
Central na edificação. Central na edificação.
(Otimização de (Pode ocupar espaço
espaço). significativo).

Mostrar exemplo de projeto


GN X GLP
Aspectos Econômicos
Composição do Preço - GN

Fonte: https://www.epe.gov.br
GN X GLP
Aspectos Econômicos
Composição do Preço - GLP

Fonte: https://petrobras.com.br
Aspectos Econômicos
Aspectos Econômicos
Normas Regulamentadoras sobre GLP
Portanto é fundamental a integração entre normas e documentos
técnicos.
As principais normas aplicáveis nas instalações residenciais, comerciais e
industriais para gases combustíveis (GLP e GN), são :

• NBR 13523 Central para GLP


• NBR 15526 Instalação de rede interna de gás combustível uso
residencial
• NBR 13103 Aparelhos e ambientes de instalação
• NBR 15358 Rede de distribuição instalações comerciais industriais
• NBR 14024 Sistema de Abastecimento à granel de GLP
No nosso curso, abordaremos as NBRs:
• ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP.

• ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases


combustíveis em instalações residenciais
REGULAMENTAÇÃO
Goiás – NT 28 CBMGO
REGULAMENTAÇÃO
Goiás – NT 28 CBMGO
ATIVIDADE

PESQUISAR QUAL A NORMA (IT, IN, NT...) DO


CORPO DE BOMBEIROS DO SEU ESTADO.

TEMPO: 10 minutos.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de
petróleo – GLP.

PRINCIPAIS PONTOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
ESCOPO
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS GERAIS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS GERAIS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS GERAIS

GLP Líquido: Poder de Explosão muito maior!


Requisitos Gerais
Documentação:
• (ART) de elaboração do projeto, da execução da instalação e do ensaio de
estanqueidade;

• (ART) de inspeção ou manutenção (modificação e extensão de instalação),


quando houver projeto e ART’s

Atribuições e responsabilidades:

• Projeto, execução e testes – profissionais habilitados e qualificados


Profissional capacitado:
Pessoa devidamente capacitada por meio de treinamento e/ou
credenciamento executado por profissional habilitado ou entidade
pública ou privada reconhecida, para executar montagens,
manutenções e ensaios de instalações de acordo com os projetos e
normas.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS

Classificação desta Central:

• De superfície;
• Cilíndrico;
• Vertical;
• Não Fixo;
• Transportável;
• Abastecido no Local.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS

Classificação desta Central:

• De superfície;
• Cilíndrico;
• Vertical;
• Não Fixo;
• Transportável;
• Trocável.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS

Classificação desta Central:

• De superfície;
• Cilíndrico;
• Horizontal;
• Fixo;
• Estacionário;
• Abastecido no Local.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Exemplo em Projeto
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Exemplo em Projeto
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Evitar este tipo de Central.


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
AFASTAMENTOS

Exemplo em Projeto
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
REQUISITOS ESPECÍFICOS

Exemplo em Projeto
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
AFASTAMENTOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
AFASTAMENTOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
AFASTAMENTOS

Exemplo em Projeto
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
Exemplos
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
Exemplos
INSTALAÇÕES FORA DE NORMA
INSTALAÇÕES FORA DE NORMA
INSTALAÇÕES FORA DE NORMA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
COLETOR
(KIT CAVALETE)
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

COLETOR
(KIT CAVALETE)
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
Manômetro
Válvula de Manobra

Válvula de Retenção

Pig Tail (Rabicho)

Conecta no
Recipiente
Regulador de Pressão de
Primeiro Estágio

Vai pra rede


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Regulador de Pressão de Primeiro Estágio


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Regulador de Pressão de Primeiro Estágio


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
Válvula de Manobra

Utilizada para fazer a manobra


(Troca de Botijões) de uma
central.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
Rabicho (Pig Tail)
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
Manômetro
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
Válvula de Retenção

Evita o retorno de gás


para o botijão durante
manobras.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Inversor de Recipientes Automático


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Inversor de Recipientes Automático

Função:

Fazer a inversão (troca) entre recipientes de


GLP, de forma a se otimizar o uso de cada
botijão, e evitando-se a passagem de gás de
um para outro durante a manobra.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

Inversor de Recipientes Automático

VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=K8EBAUhqSE0
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
SINALIZAÇÃO DA CENTRAL
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
SINALIZAÇÃO DA CENTRAL
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

EXEMPLOS DE PROJETOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
MATERIAIS DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
MATERIAIS DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
MATERIAIS DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
MATERIAIS DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
MATERIAIS DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
IDENTIFICAÇÃO DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
IDENTIFICAÇÃO DA TUBULAÇÃO INTERNA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO


CENTRAL DE GLP –NT28 DOS BOMBEIROS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PARA CENTRIAS DE MAIOR PORTE


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PARA CENTRIAS DE MAIOR PORTE

Sistema de
Nebulizadores
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

TESTE DE ESTANQUEIDADE
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

VAPORIZADORES
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

VAPORIZADORES

Responsável por passar o GLP de LÍQUIDO


para VAPOR.
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

VAPORIZADORES
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS

VAPORIZADORES
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

REQUISITOS ESPECÍFICOS
VAPORIZADORES
TESTE DE ESTANQUEIDADE DURANTE A OBRA
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

COMISSIONAMENTO DA REDE (PARTIDA)


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

COMISSIONAMENTO DA REDE (PARTIDA)


ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

MANUTENÇÃO DA CENTRAL
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

MANUTENÇÃO DA CENTRAL
ABNT NBR 13523: Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

ATIVIDADE

ANALISAR A NORMA (IT, IN NT...) DE SEU ESTADO, VERIFICANDO OS


PRINCIPAIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA COM A
NBR 13523, EM RELAÇÃO ÀS CENTRAIS DE GASES.

Tempo: 40 minutos
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases
combustíveis em instalações residenciais - Projeto e execução.
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
ESCOPO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REQUISITOS GERAIS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REQUISITOS GERAIS
Profissional qualificado:
Pessoa devidamente capacitada por meio de treinamento e/ou
credenciamento executado por profissional habilitado ou entidade
pública ou privada reconhecida, para executar montagens,
manutenções e ensaios de instalações de acordo com os projetos e
normas.
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REQUISITOS GERAIS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REQUISITOS GERAIS
https://www.youtube.com/watch?v=dTQDJfCjoeQ
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações
residenciais

MATERIAIS - TUBOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações
residenciais

MATERIAIS - TUBOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

ANEXO H
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - TUBOS
TUBO MULTICAMADAS - PEX
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - TUBOS
TUBO MULTICAMADAS - PEX

https://www.youtube.com/watch?v=qp2RazpLZHg
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - TUBOS
TUBO MULTICAMADAS - PEX
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - TUBOS
TUBO MULTICAMADAS - PEX
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
MATERIAIS - CONEXÕES
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - CONEXÕES
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
MATERIAIS - INTERLIGAÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - INTERLIGAÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

MATERIAIS - DISPOSITIVOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE – CONDIÇÕES GERAIS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE – CONDIÇÕES GERAIS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE – CONDIÇÕES GERAIS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – CONDIÇÕES GERAIS


 Rede Primária
Do regulador de
primeiro estágio até
o de segundo estágio.
(150 kPa)

 Rede Secundária
Do regulador de
segundo estágio ou
único até o ponto de
consumo. (2,8 kPa)
Fonte: Manual de Gás
- FDE
Fonte: Manual de Gás
- FDE
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – CONDIÇÕES GERAIS


REGULADOR DE 1º ESTÁGIO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – CONDIÇÕES GERAIS


REGULADOR DE 2º ESTÁGIO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – CONDIÇÕES GERAIS

A grande vantagem de dimensionarmos o maior trecho possível como rede


primária é que devido a sua pressão inicial ser maior, o dimensionamento das
tubulações será o mais econômico. Porém, existem também desvantagens de
tentar prolongar a rede primária, pois em qualquer circunstância de vazamento a
quantidade de gás vazado será muito maior, gerando assim um risco também
maior.
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – CONDIÇÕES GERAIS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE - AFASTAMENTOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - AFASTAMENTOS

GLP

TUBULAÇÃO SEM PINTURA E PRÓXIMA À INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE - SUPORTES
OXIDAÇÃO NO SUPORTE

COLOCAR ELEMENTO ISOLADOR ENTRE TUBO E SUPORTE


OXIDAÇÃO NO SUPORTE

COLOCAR ELEMENTO ISOLADOR ENTRE TUBO E SUPORTE


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - APARENTE
REDE APARENTE

Facilidade de manutenção e de se encontrar vazamentos


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE - EMBUTIDA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - EMBUTIDA

TUBO LUVA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - EMBUTIDA

VENTILAÇÃO
(GRELHA EXTERNA)
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - EMBUTIDA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE - EMBUTIDA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE - EMBUTIDA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE - ENTERRADA
TIPOS DE TUBULAÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE –ACOPLAMENTOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE –ACOPLAMENTOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE –ACOPLAMENTOS
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis
em instalações residenciais
REDE –VÁLVULAS DE BLOQUEIO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS


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REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS

PRUMADA

REGULADOR

VENTILAÇÃO
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REDE – REGULADORES E MEDIDORES DE GÁS

https://www.youtube.com/watch?v=sklGJyWJ1Tg
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REDE – PROTEÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – PROTEÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – PROTEÇÃO
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REDE – IDENTIFICAÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – IDENTIFICAÇÃO
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – TESTE DE ESTANQUEIDADE


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – TESTE DE ESTANQUEIDADE


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – TESTE DE ESTANQUEIDADE


ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – TESTE DE ESTANQUEIDADE


TESTE DE ESTANQUEIDADE NBR 15526
VÍDEOS TESTE ESTANQUEIDADE
1

https://www.youtube.com/watch?v=ovyf6B1p_CI&list=PLPOtj6
WO8I6INEp6oeznP6daCVZ3xPFKh&index=3
VÍDEOS TESTE ESTANQUEIDADE
2

https://www.youtube.com/watch?v=dIoZLKqzyxw&list=PLPOtj6
WO8I6INEp6oeznP6daCVZ3xPFKh&index=2
VÍDEOS TESTE ESTANQUEIDADE
2

https://www.youtube.com/watch?v=O18Ac0fs07E&list=PLPOtj
6WO8I6INEp6oeznP6daCVZ3xPFKh&index=1
VÍDEO – Extensão de Rede
2

https://www.youtube.com/watch?v=_fMn-PfvveA
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

REDE – TESTE DE ESTANQUEIDADE

LAUDO DE ESTANQUEIDADE – REDE DE GLP FANUT UFG


QUAIS AS CORES UTILIZADAS PARA PINTURA
DAS TUBULAÇÕES???
ABNT NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais

ATIVIDADE

ANALISAR A NORMA (IT, IN NT...) DE SEU ESTADO, VERIFICANDO OS


PRINCIPAIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA COM A
NBR 15526, EM RELAÇÃO A REDE DE GASES COMBUSTÍVEIS.

Tempo: 40 minutos
DIMENSIONAMENTO
1
CHECK LIST PARA ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E
RECEBIMENTO DE SERVIÇOS DE SISTEMA DE GLP:
ATIVIDADE PRÁTICA
1-
Parâmetros de Cálculo
Cálculo da Potência Computada “C”

C= 2 x 12 x 11.000 = 264.000 kcal/h

Onde:
2: Nº aptos por andar
12: Nº de andares
11.000: Potência Nominal do fogão
CONVERSÃO DE UNIDADES
CONVERSÃO DE UNIDADES

264.000 kcal/h 4.400 kcal/min


2) Cálculo do fator de simultaneidade – F

C= 4.400 kcal/min

F = 41,8 %
3. Cálculo da Potência Adotada
3. Cálculo da Potência Adotada

A = (264.000 x 41,8)/100

A= 110.476 kCal/h
4. Cálculo da Vazão de GLP
4. Cálculo da Vazão de GLP

Q = 110.476/24.000*

Q= 4,603 m³/h

*PCI (GLP): 24.000 kcal/m³


4. Cálculo da Quantidade de Cilindros

Nc = (Vazão x densidade)/Tx Vaporização


4. Cálculo da Quantidade de Cilindros

Nc = (Vazão x densidade)/Tx Vaporização

Nc = (4,603 x 1,8*)/3,5

Nc = 2,367

Nc = 3 cilindros de P-190

* Densidade relativa (GLP): 1,8


Agora é com vocês...
Dimensionar a quantidade de cilindros de uma Central de GLP,
para atender um edifício residencial de 16 andares, com 04
aptos por andar.
Em cada apto haverá um fogão de 04 bocas com forno.

Analisar também qual a melhor opção de tamanho de cilindro,


em função do espaço que a Central ocupará.

Tempo: 40 minutos (máximo)


ATIVIDADE PRÁTICA
2- DIMENSIONAR O TRECHO DE REDE GLP DE ACORDO COM A FIGRUA ABAIXO UTILIZANDO O EXCEL:
Coluna 1 : Determinação do
trecho.

Coluna 2 : Potência do aparelho


“13933:1997 (Anexo B)”.

Coluna 3 : Soma das potências do


ramal.

Coluna 4 : Potência computada


(kcal/mim) = ( Coluna 3 / 60)
Coluna 5 : Fator de simultaneidade,
verificar os intervalos.
C < 350 “F = 100%”
350 < C < 9612
“F=(100/(1+0,001(C-349)^(0,8712)))”

Coluna 6 : Potência adotada (kcal/h).


A = (C x F) / 100

Coluna 7 : Vazão do gás.


Q = A / PCI “24.000 kcal/m³”
Coluna 8 : Diâmetro “DN”.

Coluna 9 : Comprimento dos tubos (m).


Coluna 10 : Comprimento equivalente (m).

Coluna 11 : Soma dos comprimentos dos tubos e equivalente.


Coluna 12 : Pressão inicial - Depois do regulador - A pressão nominal para
fogões, fornos, fogareiros e aquecedores de água a gás, todos de modelo
doméstico, está normalizada em 2,80 kPa.

Coluna 13 : Perda de pressão no trecho - Não pode ser maior que 15 kPa.
dg = 1,8 “adotado para GLP”
D (mm), Q (m³/h), L (m) e Pa-Pb (kPa)
Coluna 14 : Pressão final – não pode ser inferior a 2,8 kPa
em redes secundárias(se menor, o que fazer?).
Pf = Pi – (Pa-Pb)

Coluna 15 : Verificação Pf > 2,8 kPa.


UMA INSTALAÇÃO DE GÁS É FEITA PARA GARANTIR UM BOM
DESEMPENHO DOS EQUIPAMENTOS E PRINCIPALMENTE
SEGURANÇA ÀS PESSOAS QUE A UTILIZAM!
Obrigado!
Contato: Glauber Pereira Pinto, Esp.
glauberpp@gmail.com

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