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Der Gebrauch teleologischer Prinzipien im Kontext von Kants dritter Kritik

From the book Natur und Freiheit

Renato Valois Cordeiro

https://doi.org/10.1515/9783110467888-141

FürdenaufmerksamenLeserderKritikderreinenVernunft¹ist es erstaunlich,beider„Antinomieder
TeleologischenUrtheilskraft“²in derKritikderUrteilskraftmitder Behauptungkonfrontiertzu
werden,dassdasPrinzipdes MechanismuseinenbloßregulativenCharakterhabe.
Denn,wiemanweiß, hattedie„ZweiteAnalo-
gie“³gezeigt,dassdasPrinzipderKausalitätderNatureintranszendentalesPrinzipist,alsohat es
einenkonstitutiv-kritischenGebrauch in Bezugauf die
demMenschenmöglicheErkenntnis.⁴Folglichbietetdie Darstellungdes
PrinzipsdesMechanismusin
derRolleeinerderStellungnahmenüberdenKonfliktbezüglichderreflektierendenUrteilskraft
zweiInterpretationsmöglichkeitenan:Entwederist Kant dabei,die
BegriffeseinertheoretischenPhilosophiewesentlichabzuän-dern,indemer dasPrinzipder„Zweiten
Analogie“zu einerreinsubjektivenRegelwerdenlässt,oderer beziehtsichim Zusammenhang
mitderAntinomieaufeinmechanischesPrinzip, dasverschiedenvon jenem ist,das er in
dererstenKritiknachgewiesenhat.

DerMechanismusbegriff,welcherdem„Satz“desantinomischenWider-spruchs
zugrundeliegt,versuchtdie MöglichkeitderStrukturenderElemente zuerklären(indiesemFalle
zubeurteilen), dieeineKlasse vonspezifischenEr-scheinungen, dasheißt,biologischenObjekten
ausmachen.DieseserklärendePrinzipnimmtdasPrinzipderkausalenWechselwirkungzwischenden
Elemen-tenin Anspruch,welcheje nachFall dieStrukturdesbeurteiltenDingsausma-
chen,unddiesim
HinblickaufeineErklärungderMöglichkeitvonlebendenWesen.Folglich,wennwirunsvorallemaufei
n polemischesKant-Zitatstützen,demzufolge
dasmechanischePrinzipderAntinomiedurchdenVerstandgeliefertwird,⁵könnten
wirargumentiere, dassder„Satz“derAntinomiederUrteilskraftdastranszendentalePrinzipder
natürlichenKausalitätnurfür einenspezifischen
Para o leitor atento da Crítica da Razão Pura¹, é surpreendente ser confrontado com a
afirmação na “Antinomia do Juízo Teleológico”² na Crítica do Juízo de que o princípio do
mecanicismo tem um caráter puramente regulatório. Porque, como sabemos, a “Segunda
Analogia”³ mostrou que o princípio da causalidade da natureza é um princípio transcendental,
portanto tem uma utilização constitutivo-crítica em relação ao conhecimento possível ao ser
humano. Do mecanicismo no papel de quem se posiciona sobre o conflito em relação ao
julgamento reflexivo oferece duas interpretações possíveis: Ent Nem Kant está essencialmente
mudando os termos de sua filosofia teórica ao transformar o princípio da “segunda analogia”
em uma regra puramente subjetiva, ou está se referindo à sua conexão com a antinomia sobre
um princípio mecânico diferente daquele que demonstrou na primeira crítica.

O conceito de mecanismo, que fundamenta o “teorema” da contradição antinomiana, tenta


explicar (neste caso, julgar) a possibilidade das estruturas dos elementos que compõem uma
classe de fenômenos específicos, isto é, objetos biológicos. Este princípio explicativo reivindica
o princípio da interação causal entre os elementos que, dependendo do caso, compõem a
estrutura da coisa julgada, e isso com vistas a uma explicação da possibilidade dos seres vivos.
baseando-nos principalmente em uma citação polêmica de Kant, segundo a qual o princípio
mecânico da antinomia é fornecido pela mente, poderíamos argumentar que a “proposição”
da antinomia do julgamento representa o princípio transcendental da causalidade natural
apenas para um princípio específico

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