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B E IB L AT T
D ER
MONAT SSCHRIFT
VO N
MAX F R I E D R I C H MANN .
F Ü N F T E R J A H R GA N G
M ai 1 8 9 4 A p ril 1 8 9 5 .
H AL L E A . S .
M A X N I E M E Y E R .
1 89 5 .
BAND INHALT -
.
I . S p ra c h e u nd l i tt erat ur ei n s c h l i e s sl i c h d er ge sc h i c h t e .
A B es p r ec hu ng e n
. . Si
e te
An An g l o S a x o n D i c t i o n ary
-
97 .
A N e w E n g l i s h D i c t i o n a r y o n H i s t o r i c al P ri n c i p l e s Ed . .
by Murray ( M a n n ) 1 0 291
B a h l s e n E ine Kom ödie Fletchers ( A c k e r m a n n ) 1 70
B a l d w i n The Inflections and Syntax o f the Morte d Arthur o f Sir
,
’
T hom as Malory ( B ii l b ri n g ) 3 23 .
67
. .
B o l t e siehe K ö h l e r
,
.
B r a d l e y siehe A N e w E n g l i s h D i c t i o n a r y etc
,
.
B r a n d l S haksp ere ( P r o e s c h o l d t )
,
B r o w n i n g siehe R u e t e ,
.
C h a u c e r s C a n t e r b u r y T a l e s ed by P ollard (A n d r a e )
’
.
C h a u c e r siehe K l ab e r
,
.
D e k k e r siehe C h e t t l e
, .
arten ( A n d r a e ) 17
F i s c h e r Zur Kunstentwicklung d er englischen T rag o die von ihren erste n
,
G o l l a n c z siehe L a m b ,
.
G o t h e i n William Wordsworth ( A c k e r m a n n )
,
( H o l t h a u s e n) 1 93 2 2 5 .
IV B AN D I NH AL T-
.
H a r r i s o n siehe B e o w u l f , .
H a u g h t o n siehe C h e t t l e ,
.
H o f f m a n n siehe B e o w u l f ,
.
H o p e Hero es in Homespun ( K l a p p e r i c h)
H o p p e E nglisch Deutsches S upplem ent Lexikon ( M a rin )
.
,
K a l u z a D er Altenglische Vers
,
Bolte S chmidt ( W e b e r)
K r e u t z b e r g Brutus in S hakespeares Julius Casar ( F r i e d r i c h )
,
K r i t i s c h e r J a h r e s b e r i c h t ü b e r d i e F o r t s c h r i t t e d e r ro
m a n i s c h e n P h i l o l o g i e H e raus g eg v o n V o llm ö lle r Otto . .
( M a n n)
L a m b S pecim ens o f En gli sh D
,
ram atic P oets he raus g e g v G ollancz , . .
( W ü l k e r)
L e w i s T he History of the E nglis hP aragrap h(P a b s t)
,
Sharp .
M o n t g o m e r i e siehe H o f f m a n n ,
.
M o o r e siehe Z e m l i n
,
.
S prache ( M a n n )
M u r r a y siehe A N e w E n g l i s h Di c t i o n
,
ary .
O e c h e l h ä u s e r S hakespeareana ( P r o e s c h o l d t) ,
.
, ,
s c h o l d t)
O t t o siehe K r i t J a h r e s be r i c h t
.
. .
,
P e r c y s R e l i q u e s o f A n c i e n t E n g l i s h P o e t r y heraus g e g
’
,
.
von Sc hrö e r ( P r o e s c h o l d t )
P h e l p s T he Beginnings of the E nglish R omantic Move e n
,
t (E in m
e uk e b
P o l l a r d siehe C h a u c e r
, .
Ru ete ,
A usgewählte G edichte v on R ob ert Browning (P a b s t )
S c h a c k A dol f Friedrich Graf von : Die englischen Dramatiker vor
, ,
S c h r ö e r siehe P e rc y
,
.
gebrauchs ( L a n g e )
S c h w o b siehe D e F o e
,
.
S h a k e w e a r e siehe B o r m a n n B r a n d l F r a n k e l K r e u t z
, , , ,
berg M o ult on ,
O e c h e l hä u s e r R o d e n T ü rc k , , , ,
W ü rz n e r .
S h a r p siehe B e o w u l f
,
.
S t u d i e n z u m g e r m a l l i t V e r s siehe K a l u z a . .
,
.
T h e A n g l o C o n t i n e n t a l ( K l a p p e r i c h)
-
T h e A t l a n t i c M o n t h l y (A c k e r m a n n )
T o l l e r siehe A n A n g l o S a x o n D i c t i o n a r y
,
-
.
T ii rc k Die U e b e re ins tim m ung von Kuno Fischers und Herm ann
,
V o l l m ö l l e r siehe K r i t J a h r e s b e r i c h t
,
. .
W h i t t i e r At S undow n ( S a u e r )
,
W o r d s w o r t h sieh e G o t h e i n ,
.
enk e b
W u l k e r siehe G r e i n
,
.
s p e re s S omm ernachtstraum ( P r o e s c h o l d t)
W y a t t , siehe B e o w u l f .
Z e m l i n T h Moores Dichtungen (A c k e r m a n n )
, .
B . Aufs atz e .
Ac k e r m a n n Zum Drama ,
Lexicographie
I n h u l s e n Juristische Bez eich nungen in der englischen S prache
E nglische Urkunden
E nglische T ite lature n
K e ll n e r Neueste P rosadichtung
,
lage (K l a p p e r i c h )
Kurze englische L e s ele hre ( P e t r i )
I II . R o m an e un d No ve ll e n .
'
. IV . M i tt e i l u n g en au s Z e i t s c h r i ft e n .
2 79 . 320 . 3 59 . Forum 3 1 .
1 90 . Natio n ( E nglisch ) 1 2 6 .
u Litt 3 0 2 56 2 7 9
. . . . . New R eview 6 4 3 1 9 . .
Wissenschaften 3 0 . P o et Lore 3 0 1 2 7 2 2 3 2 5 6 2 79 3 1 9
—
. . . . . .
Blackwo o d s Magazine 6 4 ’
. R evu e de P aris 1 92 .
2 79 . 358 . 319 .
V Ve r s c hi e d e n e s
. .
Z u Beiblatt V 3 ,
Verzeichni ss der bisherig en Mitarbeiter .
B o y l e R obert S t P e t e r s b u r g
, ,
. .
B r o s c h Dr M V e n e d i g Fondi Frat i 2 5 9 3
, . .
, ,
.
F a i r b r o t h e r M rs J P O x f o r d ,
. . .
, .
F i n d l a y Dr J J R u g b y ,
. . .
,
.
G l ö d e Dr Otto Oberlehrer W i s m a r i M .
, ,
. .
H a a 3 e Dr K F D r e 3 d e n A D ü re rs t ras s e 1 08
, . . .
,
-
.
,
.
H e n s h a w Dr A N 1 4 2 E ast 4 0 S t N e w Y o r k
, . . .
,
.
-
.
H o c h d o e r f e r Dr R ichard S p r i n g f i e l d Ohio U S A ,
.
, , ,
. . .
California .
Hulme C W ,
. .
X VE R Z EI C H N I S S D E R M I T A R BE I T E R .
H u p e Dr H Oberlehrer am Katharine um zu L 11 b e c k
,
. .
,
.
K e l l n c r P ro f Dr Leon T r o p p a u i S chlesien
,
. .
,
. .
K l a p p e r i c h Dr J O b e rl a d O R ealschule E l b e r f e l d Kurfurs te ns tr 5
. .
, . . . .
-
, ,
. .
K o e p p e l Dr E P ro f a d Universität M ü n c h e n
,
. .
,
. . . .
L u i c k Dr K P ro f a d Uni versität G r a z
,
. .
,
. . . .
felder S tr .
P e t e r S idonie L e i p z i g M ühlg as s e 8
, , ,
.
P r o e s c h o l d t Dr Ludwig F r i e d r i c h s d o r f i T aunus ,
.
, . .
R e i n Dr W P ro f a d U niversität J e n a
,
. .
,
. . . .
schule z u N ü r n b e r g .
Cali fornia .
S c h i p p e r Dr J P ro f a (1 Universität W i e n P enzing )
,
. .
,
. . .
-
.
S c h r ö e r Dr A P ro f a (1 Universität F r e i b u r g 1 B
,
. .
,
. . . . .
T h i e r g e n Dr O P ro f am K g l K ad e tt e nc o rp s D r e s d e n N . .
,
. .
,
.
T r a u t m a n n Dr Moritz P ro f a d Universität B o n n
,
.
,
. . . .
W a g n e r P ro f Dr P hilip R e u t l i n g e n
,
. .
,
.
W e 11 d t Dr G P ro f am R ealgymnasium z H a m b u r g
. .
,
. . .
W i e c h m a n n Dr L u d w i g s l u s t ,
.
,
.
M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .
( P r i s fu r A g l i B bl M rk )
‘ ’
e
‘
n a
’
un d ei at t j a h rl i c h 20 a .
Ma i 1 894 .
R H E U ND LIT T ER AT U R
I . S P AC .
Ru dol f Fis ch e r Zur Ku nstentwi cklu ng der e ng lis ch en T rag odie von
,
v o n K a l J T rü b ne r 1 898
r . X III und 1 92 S ,
Pre i s : M 5 . . . .
he rig e n forschung üb er den hau fen wür fe s ondern der bleib ende wert des ,
werkes ist in der m etho de z u erblick en nach der der ver fas s er s einen ,
liegende gebiete neues licht zu wer fen Fischer tritt nicht als philologe .
,
sondern als dram aturg an seine au fgab e heran und zwar b etrachtet er die
tragö die in erster linie auf ihre konstruktion hin wob ei die gliederung ,
auf die b ehandlung und zeichnung der verschiedenen charaktere hin Als .
ausgangspunkt dienen ihm die tragö dien S enecas die in ihrem typische n ,
dann der ver fass er dar inwie fern gerade diese b uc hdram e n für die in der
,
tische gehalt und das wenige von dram atischer form liegt in ihnen o ff en
z u tage und is t vom auge eines lernb egierigen schülers leicht z u erspähen .
‘
Die ein fachheit lässt das gepräge um s o deutlicher heraustreten er
.
,
die um und z udic ht ung e n der übers etzer geken nz eichnet hat die das ,
g i B i bl
An l a, e a tt v .
1
2 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
lassen wendet er sich den j enigen dramen z u die er als alle g o ris ie re nd e
'
, ,
Zu der pathetischen s tile inhe it und den hand lung s arm en stimm ungsbildern
S enecas stehen s ie als o im denkbar schro ffsten gegens atze ; von einem
e influs s e des ro m is c he n dramatikers ist b ei ihnen nichts z u versp ü ren .
U e b e rhaup t z eigt sich dieser e infl uss nicht s o dass S e ne c ais c he züge sich ,
so fort mit national englischen in einer misch form der re nais s an c e t rag o die
-
amalgamierten ; nicht schrittweis e hat sich das v o lk s tii m lic he dram a dem
renaissancestil genähert um ihn endlich zu erreichen sonder n unabhängig
, ,
durch unmittelbare c op ierung auf den plan getreten Als solche bewusste .
he it e n von den law courts vor der königin au fge führt wurden un d dass ,
z u ver fass ern hat t en Unter s trenger handhabung s einer unt ers uc hung s
.
m ethode legt Fischer an der sprache der konstruktion und der komp o ,
sitiou bis ins einzelne dar dass die nachahmung S enecas in den ge ,
sich nicht gänzlich verleugnen liess Die stucke b eladen sich im gegen .
bild an die stelle der scene z e itp aus e n zwischen den akten werden not
,
bruch mit den alten einheiten wird innerlich unverm eidlich wenn er auch ,
an T h e t r u e C h r o n i c l e H i s t o r i e o f K i n g L e i r a n d h i s t h r e e
‘
d a u g h t e r s wie sich das alt nat io nale drama durch völl ige ablösung von
’
,
zu unterwerfen Nationale und frem de züge treten neben ein ander auf
.
in S o l i m a n a n d P e r s e d a L o c r i n e und T h e S p a n i s h T r a g e d y ;
,
deutet die b ewahrung des chores die ein führung der akte die r eichliche , ,
s entimentalen elementes gegen das fab ulö s e die organische w eit e re nt wic k
lung ursprünglich nationaler keime A llein bei dies em äusserliche n n eben .
einander frem der bestandte ile und formen erweisen sich j ene mischtyp en
als z wi tt e rg eb ilde die für ei ne gesunde tortp fl anz ung keine gewähr in
,
r . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 3
aber vollzieht sich ein umschwung von einem extrem ins andere : hatte
früher der dichter ganz unter dem bann e der form gestanden s o knechtet ,
er j etzt s einerseits die form ; den formalen stil löst der individuelle ab .
Unser kurz es referat kann nur ein schwaches bild vo n dem gange
und den ergebniss en des Fis c her s c he n buches gewähren das wir allen ’
,
unser n fachgenossen auf das wärmste emp fehlen E s ist eine fundgrub e .
raturfo rs c hung stellte Wir dürften uns dann vielleicht noch m ancher
.
‘
E i n f l u s s g e w o n n e n st g e n o m m e n ; 5 2 3 z 2 3 1 a d a p t a t i o n st
’
. . . . .
a d a p t i o n ; s 4 0 z 40 S c h r i t t f ü r S c h r i t t ; s 44 z 1 1 v u streiche das
. . . . . .
v . 8 1 6 S zene n p e r drama
—
1 3 S zenen p e r A k t ( s 4 6 z 6 u 1 0 ,
—
. . .
,
G ä n z e ( s 51 z 9 v
’
. schreckhafte E inz elheite n ( s 6 2 z 7 v
. .
‘ ’
. . .
‘
mit b l u t r ü n s t i g e m Behagen ( s 6 2 z 6 v voll und ganz s 71
’
. . .
‘ ’
N e w York H o ug h ton M i ff l i n a nd C om p a ny T he R i v e rs i de
, , ,
Pre s s C a m b ri dg e 1 893 1 3 2 k l 8
, ,
. .
0
enthalt sechs vorträge die der ver fasser im frühj ahr 1 887 vor dem Lowell
,
Institute in Boston gehalten hat Charles E liot Norton fand das manuscript .
grösseren leserkreis e b ekannt Durch die j etzige verö ffentlichung der vor .
träge in buch form hat sich Norton alle freunde der elisab ethanischen litte
ratur zu grosse m danke verpflichtet ; denn sie ge hören z u dem b esten ,
1*
4 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
my books gelesen hat der kennt die kritisch en f ähigkeiten die s c harfe
’
, ,
nicht die reize der L o w e ll s che n darstellungskunst des n ahe re n vorzu führen
’
.
die alten m irak e ls p ie le und m o ralit ä t e n als auch die späteren interludes
nicht gerade gut weg und m anchem buchgelehrten litt e rarhis t o rik e r m ö gen
,
die haare zu b erge steigen w enn er die ketz erischen urteile Lowells über
,
Lowell nennt s ie dull b eyo n d what is permitted even by the m ost harden
‘
e d charity un d das einzige dram atische das er in ihne n erblickt ist die
’
, , ,
form d e s zwi egesprächs E inen w eit grösseren e infl us s als s ie hat nach
.
das edlere reis au fgep frop ft wurde Jeden falls würde sich d as englisch e .
w enn die geschmähten vorstu fen der mirakel m oralitä t e n und interludi en ,
einz elnen persönlich näher tritt schickt er meist eine kurze betrachtung ,
von genius und talent b ei B eaumont un d Fletcher über den von wit
‘ ’ ‘ ’
,
‘ ’
und humour von fancy und imagination bei Chapman über den w ert
‘ ’
,
‘ ’ ‘ ’
,
our j udgm ent o f what the old dramatists d i d should b e s o little disturb
e d b y any misin formation as to what they w e r e fo r to be imper fectly ,
ring the last twenty years o f the sixteenth century and the first thirty
years of the seventee nth o f the p ersonal history o f m ost o f whom w e
,
fortunately know little and who b y their good luck in b eing b or n into ,
r
. S PR AC HE U . L I T T ER AT U R . 5
a fine estate in the realm o f faery A m ong them were three or four m en .
alike by the splendour o f his endowments and the m ore e q uable balance
o f his temperam ent was that divi n e apparition known to mortals as S hake
sp eare ’
.
dichter das eigene s chaff en mit dem kritischen b eschauen des von anderen
geschaff enen vertauscht S o is t es denn b ei Lowell nicht schwer zu er
.
vorderster reihe steht Marlowe ihm reihen sich Fletcher und Massinger ,
an ,
dann folgen Web ster Chapman B eaum ont und Ford Der letztere , ,
.
kommt als am ende stehend etwas knapp weg fast noch knapp er als es ,
das verhäl tnis erheischt in dem er z u s einem mitarb eiter Massinger steht
,
.
S o verlocken d nun auch die aufgab e wäre den hauptgehalt dess en was , ,
Lowell üb er j eden der genannten dram atiker zu sagen hat hier auszugs ,
weis e darzulegen s o m üssen wir doch auf die losung verzichten und uns
,
vielmehr mit dem hinweis auf einige hervorstehende züge seiner kritik
beschränken Bes onders interessant is t e s zu sehen wie der dichter kri
.
,
-
erfahren hat s o is t m an betro ffen von der ii b e re ins tim m ung s einer erg e b
,
nisse mit dem was Lowell von dies em grossen litt e raris c he n p fadfin de r
,
never arrived there He had not s el f denial enough H e can re fus e nothing
.
-
.
their b acks In b ezug auf die bluttrie fenden s c e n e n der elisab etha
’
.
waxen images o f m urderers with the very rope round the ir necks with
which they were hanged Crim e b ecom es then really tragic when it merely
.
tearing a way o f fragm ents that s eem to bleed with the avulsion is like
breaking o a finger rom a statue as a specim en Wir verweis en also
ff f ’
.
u nsere leser auf das L o w e ll s c he b uch selbst ; sie werden daraus nicht nur
’
auch einen herzer q uickenden genuss bieten der b esonders dann recht tie f ,
emp funden wird we n n sie s elbst wie wir in letzter z eit eine reihe von
, , ,
werke n stre n g fachm ännischer k ritik auf sich haben wirken lassen .
Pre i s M 3 . .
zum ersten m ale der vers uch gemacht auf rein konkretem wege den ,
tum fühlung gehabt hab e dass er trotz aller individuellen züge seiner
,
kunst ein bewusster vertreter und förderer altnatio naler sage und sitte
gewesen s ei Zu dem zwecke knüp ft der ver fasser an seine frühere schrift
.
‘
Untersuchungen zur E ntwicklungsgeschichte des S to ffes von R omeo und
Julia an und zeigt wie in einem und dems elben stücke s owohl der sto ff
’
,
li che zusamm enhang mit der rom anischen novellistik als auch die form elle
verwandtschaft mit den s tam m e s b rü de rlic he n litt erature n zum ausdruc k
kom m e In sonderheit ist es die stelle III 5 1 7 5 9 die Frä nk el in den
. . .
—
mittelpunkt seiner betrachtung stellt, inso fern hier die for m des t ag e lie de s
in augen fälliger weise nachgeahmt erscheint Und zwar b eweist der ver .
fas s e r auf negativem wie p ositivem wege dass hier das tagelied nicht in ,
der von den rom anischen völkern gepflegten sondern in der von den ,
sp eare zur k enntnis s dieser form gelangt sei bemüht sich der verfasser ,
nach j eder seite hin darzulegen Z war kann er nach lage der dinge z u
,
verschiedene kritiker thun nicht festzuhalten Zur zeit der Königin E lisa
,
.
b eth herrschte zwischen den Niederlanden und E ngland ein reger geistiger
verkehr s odass auf dies em w ege dem grossen dichter gewiss eine menge
,
züge g e m e ing erm ani s c hen volkstums und mit ihnen auch die form des
t ag e lie d e s zugetragen werden konnte A uch direkt von Deutschen ver .
der ver fasser bei der e rb ring nng seiner b eweise in sprachlicher sachlicher ,
buches auch nicht annähernd ei nen b egriff geb e n Wir emp fehlen d as .
r . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 7
b uch s elbst unseren fachgenossen auf das ang e le g e ntlic hs te machen sie ,
durchlesen nicht allzuviel genuss und gewin n versprechen dür fen E ine .
ihm aus überschaut wie sich deutsche und englische p oesie üb er das
,
E in paar kleine vers ehen die in dem sonst musterha ft gedruckten buche ,
s. 4 0 z 1 1 d a s s s t d a s s 1 1 0 anm
, . c r i t i c i s m st c r i t i s m
.
,
. . .
.
A oi s
l Wurzne r hog raphi e der bei den Qu arto Au s g aben von
,
Die Ort -
j a h r
Die vorstehende w ert vo lle arb eit die auch in die festschr i ft X e n i a ,
‘
und s c hulm änner in Wien aufnahme g e f und en hat reiht sich wür dig der
‘
selb e 1m d für die peinlich genaue sorgfältige durc hfuhrrm g der arb eit im
, ,
ein zelnen l eistet der gute name d e s verfassers genugsam bürgschaft Das .
der m ehrzahl nach bisher schon als norm fur die textb ehandlung d es
sommernachtstraum es b etrachtet hab en dass nämli ch Q A di e b este üb er ,
. .
s ei un d dass di e folio
,
die ihrerseits wieder auf Q B fusse den am
,
. .
,
w enigsten guten text au fweise In der art wie W ürz ner die ortho .
,
wohl geeignet als wichtiger faktor bei entscheidung der ü b e rlie ferung s
,
frage au fzutreten E s wäre also s ehr wünschensw ert dass alle S hake
.
,
The Pl eas ant Comodie Henry Chettl eof Pati ent Gris ill . Von ,
XXX IV u 1 0 6 pp .
(Varn ha g en s E rl a ng er B e i trä g e
.
’
H eft X V) .
ö ff net den reigen seltener dram en aus der S hakespeare z eit in dem an -
,
Down fall o f R ob ert E arle o f Huntington bringen Wenn auch auf weitere
, ,
.
der zeit s ein für die liebhab erausgab en Dyce s und Collier s kritische texte
,
’ ’
dieser grössen zweiten ranges zu b ekomm en wie der vorliegende die für ,
der die b ekannte englische art der modernisierung s o weit geht selbst ,
Hübsch giebt den text des 4° genau wieder b erichtigt nur druckfehler und ,
.
schien : m eines erachtens s ollte in solchem falle das vorgehe n ganz kon
s e rv at iv und auch die interpunktionszeichen nicht nur zum grössten teil ,
s ondern ganz intakt bleiben Die s ehr eingehende und gründlich e e inle i .
tung verbr eitet sich üb er die q u ellen und das verhältnis des dram as z u
diesen üb er ab fassungsz eit ver fasser und m etrik sowi e endlich über den
, , ,
alten druck Collier s und die vorliegende ausgab e Hinter dem text giebt
,
’
.
zugleich gestehen dass verschie dene punkte derselben für uns nicht über
,
tracht komm en können wird es immer ein schwer zu lös endes exempel
,
sein ganz b estimmte ders elb e n als hier gegeb en z u b ezeichnen so lange
, ,
die verschiedene diktion der b etr fassungen veranlasst sin d Und wenn . .
Hübsch p XI aus der form des nam ens Grisel Gris s e ll auf St einhö w e ls
.
,
üb ertragung als vorlage komm t s o sagt er auf p XXIII anm s elb st dass ,
. .
,
in einzelnen Chaucer hs s Gri s ile Gris e ll sich findet ; die form des nam ens
-
.
,
is t also nicht b e w e is führen d Dass die ver fasser des dramas die englische
.
als o auch die prosa versionen P etrarca s lateinische übers etzung mitt el
-
,
’
10 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
und dram atiker des Faust Marlowe Wohl mag im ganze n G erv inus noch, .
heute recht hab en wenn er der ganzen dramatik vor und neb en S hake
,
speare eine ähnlich e stellung zu diesem dichter anweist wie sie der sturm ,
und drang zu Goethe einnahm A ber gerade Marlowe und die t hat s ac he .
,
dass Kyd von der wiss e nschaftlichen forschung in der H am letfrag e ernstlich
gena nnt werden konnte deuten auf die notwendigen einschränku ngen hin
, ,
die des verdienten lit terarhis t orike rs urteil zu er fahren hat Ich b efürchte .
seiner um und nachdic htung geradezu ei nen b eitrag zur bekämp fung der
,
abgötterei die mit S hakesp eare getrieb en wird sehen zu solle n m eine
,
“
,
.
T hat s ä c hlic h erscheint mir auch sei n e sammlung vorzüglich geeig net dem ,
durch die eingefügten litte raris c he n und ästhetischen anm erku ngen Und .
wenn diese wie nicht zu leugn en ist des lesers urteil in bestimmter rich
, ,
tung eben im sinne der Sc hac k s c hen au ff assu ng b eei nflussen so hängt
,
’
,
t ä t lich auch der ganz en auslese einen durchaus subj ektiven charakter auf
geprägt Aber m an wird um s o m ehr geneigt sein ihn rückhaltlos gelten
.
,
zu lasse n als e in b eru fen er und ane rk ennt er d i c h t e r das was ihm am
, „ ,
hat Ich halte mich nicht damit auf bekanntes und feststehe ndes zu
.
,
heit sei ner sprache sind nicht m ehr gegenstand der erörterung E s ge .
nü g t z u sagen dass sich diese u b ers e tz ung e n im allgem einen wie deutsche
,
kung erwäh nt allerdings die zw ei fel an der zugeh örigkeit dieses stückes
z u M arlow e s poesie Warum folgt dann ab er S chack doch Lamb e n und
.
’
L eipzig . R i ch F r i e d ri ch . .
E d b y Dr James A
. . H Mu rray
. . .
Mit der eb e n aus g egebenen lie ferung E veryb ody E zod (ss 3 45 488) .
—
schliesst Bradley auf 1 4 3 seiten den buchstab en E ab von dem schon früher ,
erklärt sich durch die vielen mit der yo rs ilb e eac gebildeten wörter die ,
feder vor Das werk wird wohl in der w eise fortschreiten dass wir noch
.
,
in diesem j ahre zur vervollständigung des III bandes der sich aus D und E .
,
der aus F G und H b estehe n soll auch mindestens noch den buchstaben
, ,
unternehmungen wie w örterbüchern und gru n drissen die sich aus den
, ,
leicht an um fang und wert aus einander gehen so m uss b eso nders le b e nd ,
m an die wahl zwischen zwei unge fähr gleichzeitigen hat der grössere von ,
b ei L y t t o n 1 87 1 b ei R e a d e 1 8 79 b ei M i s s J a c k s o n Ich wüsste
, ,
.
dark m as t er !
”
1 893 . 2 87 S . Pr M . .
tigen wie ausserorde ntlich schwierig es ist sich in das w esen der eigenen
, ,
volksseele zu vertiefe n sich ei n en blick für die e harak t erve rs c hie denheite n
,
der einzelnen stämm e zu verschaff e n und vers tän dnis für die sitte n ge ,
Wie viele können sich wohl in diesem sinne ei ner gründliche n kennt nis
ihres vaterlandes und seiner bewoh n er rühm en ? ! Um wie viel schwerer
ist e s ab er noch sich währe n d ei n er studie nreise und s ei sie auch v on
, ,
noch so langer dauer ei n e gen aue ke nntnis v on ei n em frem den l ande und
,
manchem g uten Deutsche n die augen üb er dies und j enes geö ffnet hat .
*
2
12 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
he ite n m ag wohl der kritiker beso nders der geb ore n e O estreicher man , ,
c he rle i auszusetz en haben im ganz en bietet aber das buch eine studie
1
,
wo nnen hab e n kei n eswegs zu u nterschätzen und kann doch daran anstoss
,
Das kön nte er nur wenn di e Juden wie die anderen stämme in einem
,
b estimmten gebiet ansässig wären und sich v on den ü brigen als eine in
sich geschlossene einheit ab hö b en S o ab er durchdri ngen sie wie ein .
fl us s war also im ganze n zu ke nnz eichnen sie aber als volk im volke ,
Gewis s hat der ver fasser ein gutes recht ihnen die fehler vorzurücken , ,
‘
die sie in der vergangenheit gemacht hab en und zum teil heute noch
mache n : allein an manchen stellen z b b ei der charakteristik der deutsch ,
. .
ö sterreichische n b ure auk ratie kann m an sich des eindrucks nicht erwehren , ,
zu ihm stehen sagt In weiteren kapiteln wird der adel das he er die
,
. -
, ,
s to ris c he schulu ng un d der auf das gross e un d ga nze wie auch auf das
kleinste gerichtete blick des verfassers entgegen Dazu ist die darstellung .
von ei ner s olchen gewandtheit und lieb enswürdigkeit dass es eine lust .
,
cher vermiss e ich i ndess e n ein tie feres eingehen auf die unterrichts
und e rz ie hung s v erhä ltnis s e O e s t e rre ic hs In das kapitel uber den mittel .
stand eingeschaltet steht auf nicht ganz zwei seiten alles was der ver fasser ,
E s sei hier nur auf die k o s tlic he verkennung des nam ens S c h a n i
1
h ingewiesen den W h auf s 1 89 für einen A ustrian slang term for the
, . .
‘
klärung gegeben w ird fügt der ver fasser noch hinzu dass diese S chanis
, , ,
‘
the harmless idiots [are] to b e met with everywhere in the rural nooks
and corners of the cou nt ry Natürlich ! ’
.
r. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 13
sind dies ein paar durft ig e notiz en uber die realschule das gym nasium ,
und die volksschule Von einer ganzen reihe von anderen schulgattungen
.
sowie von dem universitätsleben is t also gar nicht die rede Hatte W h . .
schon in seinem buche über D eutschland die s c hulve rhältnis s e kurz abge
handelt s o widm ete er ihnen doch immerhin noch ein ganzes capitel von
,
nicht z ur zierde M an braucht der schule und ihrer nachwirkung auf das
.
leben kein e übertriebene b edeutung b eizum essen und m uss doch ver ,
langen dass wenn ein kulturstaat nach allen s eiten hin geschil dert werden
, ,
soll die einrichtungen und der betrieb des höheren und niederen unter
,
hätte dem scharfsichtigen verfass er nicht entgehen dürfen dass sich gerade ,
lage seines b uches sollte W h daher nicht versäum en dies e klaff ende .
,
lücke auszu füll en ; einem manne wi e ihm wird es nicht schw er fallen ,
land w o sich der geschmack ebensowenig wie die p olitik in spr ü ngen
,
derartiger erzählu nge n b ekannt ist beha ndelt einen sto ff aus der b ewegte n ,
vor und
,
last and least M a r i e C o r e l l i wagt es in ihrem roman e ,
auch wir kritischen männer uns gerne ge fangen gebe n ; vielleicht ist es
gerade das b ewusstsein der verlegenheit um im stile La R oc hfo uc auld s ,
’
14 I S PR AC HE
. U . L I T T E R AT U R .
z u reden das uns gegen die kl ei nen schwache n der b egab t e n und wohl
gesinnten erzähleri n nachs ichtig stim mt .
der helde nmut der eb e nso schö ne n als k lag e n und tugendhafte n Lady .
R ac hel bilden den ker n v on E mma M arsh all s neu ester geschichte um ’
,
den sich ein ge fälli ges geweb e von dichtung schliesst Wir lerne n ausser .
Lord und Lady R ussell noch die sympathische n p ers o nli c hk eit e n Dr B ur .
net s und des nachmalige n erzbis cho fs T illotso n kenn en deren w erke der
’
,
ver fasserin als q uelle n gedi ent hab en und denen da s b uch das treue hi
s t oris c he c o lorit verda nkt .
sich da ihre mutter ho fdam e der konigin Margarete von Anj ou geworden
,
des j u ngen L e o nhard Copland der im schloss e erzogen wird E s ist nicht
, .
zu fall dass die b eiden ki nder hier zusamm engetro ff en sind E in alter
,
.
fam ilie nstrei t zwi s chen d e n Coplands und Dacres s oll dadurch beigelegt
werde n dass Leonhard Copland M iss Gris ell Dacre zur frau nim mt Die
,
.
z eh nj ähri ge Gri s ell nimmt die verlobu ng s ehr ernst und folgt ihrem um
dr ei j ahr e älteren bräutigam s ehr gegen seinen will en auf schritt und
, ,
tritt Bei ein er s olch en gelegenheit geschieht das ungl ü c k dem Gris e ll
.
,
ihre n beinamen verdankt : D urch den überm ut Leo nhard s fä ng t ein pulver ’
woll e n der üb ermütige knab e und s ein vater nichts v o n ihr wissen so ,
das s das arm e kind auf einmal ihre schönheit und ihre zukun ft verloren
hat Im väterlichen schloss e fi ndet s ie ei ne sehr kühl e au fnahm e denn
.
,
ihr e m utter ist nichts weniger als s entimenta l und die dienerscha ft sieht ,
einen buck ligen o der schiele n den als gez eichnet betracht et Nur durch „
“
.
ihre u ne nd lich e geduld un d mil de b rin g t es Gris ell z u stande die zuneigung ,
d ass Leonhard der im lager der Lancaster steht von Lord Whitburn ge
, ,
fange n genommen und auf sein s chloss gebracht wird Hier wird ihm .
kurz un d b ündig die w ahl gelassen sich e ntw eder mit Gris ell z u ver ,
m ä hlen oder auf den erste n b este n baum gehä ngt zu w erden Leonh ard .
m acht gelte nd dass er b ereits mit einer dam e verlobt sei aber der vater
, ,
Gris ell s ist unerbittlich s o dass L eonhard nichts übrig bleibt als gute
, ,
der gatt e H ele n e ns in E nde gut Alles g ut verlässt er so fort nach der
„ ,
“
,
trauu ng die j unge fr au un d s elbst nach dem tode des alten Whitb urn
,
kommt er nur um im name n seiner frau vom schloss e b esitz z u er g rei fen
,
.
T rotz di eser bitteren krä nkungen gedenkt die geduldige Gris eldi s des
hart en m annes in liebe und treue und L eo nhard b ekommt e inen beweis ,
wird Gris ell pflegt ihn mit au fop feru ng und Leo nhard erke nnt e ndlich
.
, ,
gestalt der m an ö fter in der englischen rom an und b iog rap he nli t erat ur
,
"
begegn et ein ty pus von northc o untry woman wi e ihn z b Mr s Ward
,
-
,
. . .
erst j üngst wi eder in der ta nte David Grieve s gez eichnet hat U eb erdi es ’
.
ist j edes capitel ein leb endi ges bild aus der englischen kulturgeschichte
des 1 5 j ahrhu nderts wob ei Miss Y onge wi e in den capitel S ister A vice
.
, , , „
‘
,
„
T he P il grim o f S alisbury di e lichtseiten j ener z eit besonders nach
‘
,
rü c klich hervorhebt h e ili c h b ekom m en wir auch von der üb erheb ung
.
„
A March Hare ) überz eugende prob e n z u sehen
“
Im ganz en ein s ehr .
hübsches buch das mit gutem rechte ein c ita t aus Chaucer s Glerk e s
,
’ ’
T ale an der st irne trägt : die verfasserin hat dem dichter der Canterbury
geschichten sehr geschickt geist un d farb e ihr er geschichte e ntliehen
R o b e r t L o u i s S t e v e n s o n s C a t r i o n a b ildet wie gesagt ’
„
“
, ,
die fortsetzung z u dess elben verfass ers Kidnapp ed und hat wie alle „
“
,
fortsetz ungen gegen ein e starke vorein genomm enheit anzukäm p fen
, .
es wohl s elbst nicht das s David m ust expect his late re app earance to
, ‚
-
b e greeted with b oots and his ses if no t with miss iles Cat rio n a is t “
.
der ei nbildu ngskraft S tevenso n s kann imm er mit sicherheit auf interess e ’
schurkischen onkel einem nach Caro lina s egel nden c ap itä n übergeb en
w e rde n um do rt als p lant ag ens klave verkau ft z u werden Unterw egs
,
-
.
kam David mit einem gewissen A lan Breck S tewart z usamm en der nach ,
Die s chifl s m anns c haft m acht den versuch A lan Breck s eines geldes z u
‘
,
b eraub en ; der versuch endet ab er mit dem to de der halb en m annsch aft s o ,
wird wieder an die kü s te gebracht Dav id kommt als das s chiff s cheitert , . ,
mit ihm in A ppi n zusam me n und zwar ger ade z ur z eit als ein Campb ell , ,
im au ftrage des kö nigs den versuch macht die pächter des hauptes der ,
b eide A lan und D avid und schliess en sich währ end der gem einsam e n
, ,
rechtmässige n erb e und w ird Laird v o n S haw S oweit führt uns der .
David s und Breek s e rzahlt David k ö nnte s ic h in ruhe und fri ede n
’ ’
.
16 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
seines s o schwer erworb enen titels und seines schönen einkomm ens er
freuen und A lan im geheimen zur fl uc ht nach Fran k reich verhel fen Es .
c o b it e n hat und der b estehenden regierung mit ganzer s eele ergeb en ist ;
b eg ieb t er sich mit emp fehlungsschrei b en wohl vers ehen zum o b ers t aat s
, ,
anwalt von S chottland ( Lord A dvocate ) der die anklage gegen A lan und ,
dess en vetter Jam es S tewart erhob en hat ; Jam es ist im kerker und seine
hinrichtung wird j eden tag erwartet David erbietet sich nun dem Lord .
,
durchaus nicht erbaut ; im gegenteil Lord Pre s to ng rang e giebt sich alle ,
ladet er ihn in s ein haus und lässt ihn durch seine tochter in die b este
gesellschaft ein führen ; j a eine dieser töchter giebt David in unz w e id eu
,
zaub er erliegen wenn er nicht gerade auf dem gange z u Pre s to ng rang e
,
mädchen ist Catriona die heldin des romans und S tevenson führt das
, ,
selte n e und schwierige them a durch wie die tap fere edle tochter ei nes , ,
feigen und schurkisch en vaters ihre n geliebte n vor dem verrate des
letzteren bewahrt Pre s t ong rang e w endet nämlich alle erlaubten und
.
bietet mutwillig eine hinzuge fügt M utwillig denn es ist kaum einzu
,
.
,
sehe n wozu er Davi d dies e geschichte in den m und legt die sich eb ens o
, ,
erleben bringt die ich form eine b edeutende hum oristische wirkung her
,
-
Die hauptst ärke des romans Catriona liegt wieder in dem charakter
des erz s c ho tt en Alan Breck : s o kernige urwüchsige naturen haben wenige
novellisten zu stande gebracht A lan Breck ist er q uickend wie s ee und .
Beid e zuletzt genannte autoren die fromm e Miss Y onge sowo hl als ,
der w e ltk undig e weitgereiste und sehr skeptische S tevenson haben e inen
zug gemeinsam der ihre hi storischen romane zu einer er q uicklichen lektüre
,
18 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
bracht werden In der that soll T homas geop fert werden und nur die
.
“
,
erstürmu ng der stadt durch d ie S panier hi ndert die priester an der aus
führ ung ihres blutige n werkes Mitten unter den nun folgenden w irren .
und kämp fen steht T hom as treu z u den M ex ic ane rn von dene n er seit ,
seiner verm ählung mit O tto m ie als einer der ihrigen betrachtet wird .
Dabei gelingt es ihm auch an Juan de G arcia fru chtbare rache zu nehm en ,
.
Nun aber da er den sei nem vater geleisteten schwur gehalten hat er
, ,
wacht in ihm die sehnsucht nach Lily der gelieb ten seiner j ugend und ,
s einem vaterlande O to m ie seine frau merkt s ehr wohl was in ihm vor
.
, , ,
geht und sie ist gro ssmütig und heldenhaft genug gift zu nehm en um
, , ,
ihm die freiheit zu geb en Nun hält T hom as nichts m ehr in Mexico zu.
rück und es gelin g t ihm mit hil fe eines ihm zu dank v erp fl ic hte te n
,
S paniers nach E ngland zur ü ckzukehren Lily hat treu und geduldig auf .
ihn gewartet und sie wird seine frau trotzdem er ihr von s einer m exi ,
das buch in m ehrer e indisc h e dialekte übers etzt worden sein ; ich m öchte
kei nem verleger raten es in eine europäische sprache üb ersetzen z u lassen
, .
T roppau . L K e lln er . .
UN T ER R I C HT S WE S EN Il .
1 89 3 B e rnh ard T a u c h n i tz
,
X II und 1 1 5 S e i ten 8 k art . .
°
.
M . Wö rterb uc h da z u 3 8 S M . .
Diese nummer 3 5 der T auc hnit z s c hen S tude nts S eries fo r S chool ’
„
’
,
C ollege an d Hom e ist nach inhalt und form ein willkom mener b eitr ag
,
zur e nglischen s c hullek t ure und nur in dieser b eziehung kommt sie
hier in betracht Das werk der verdie nstvollen schri ftstellerin ist eine der
.
zum les en geb oten w erde n E s sind in zwölf kapiteln zwöl f ab endunt e r .
haltungen die onkel Philipp seine n ne ff en aus den erinneru ngen s ein er
,
dem ist e s in der that s o recht a tale fo r boys : es handelt sich um den „
“
begri ff hero und die aus findig m ac hung eines solchen sittlich grosse n
„
“
, ,
b e id en im kleinen unter den schotti sche n altersge nossen und vettern des
erzählers .
kurz über das leben der verfasserin kennzeichnet den inhalt der erzählung ,
und weist hin auf die verfassu ng der schottische n High S chools Die .
b ezeich nu ng ist sorg fältig gearbeitet ; es fehlen darin nur implicitly für
,
für s 8 1
. .
nicht schwierig Das wäre w ohl unter und obers ekunda In der ersteren
. .
klasse dür fte b ei dem um fang der gramm atischen lehrau fgab e und der
notwe ndigkeit eines lesebuchs für die drei unteren klassen des E nglischen
keine zeit dazu sein ; bliebe dann die ob ersekunda und dort m öchte m an ,
I T . l e m e n t a r b u c h E l fte Au fl a g e
e il . E . . El b erfe l d 1 890 .
B a dek er 2 5 5 S e i t e n ung e b M
, ,
. .
11 T e i l S c h u l g ra m m a t i k
. S e c h s te
. . na c h M a s s g ab e
de r „ L ehrp la ne und L ehrp ens e n v on 1 89 1 “
u m g earb ei tete
u
A fla g e , 1 893 , 1 5 8 S e i te n ung e b M ,
. .
T
III e i l A u f g a b e n z u m U e b e r s e t z e n
. . aus de m
D e u t s c h e n i n s E ng l i s c h e S i e b e nte na c h M a s s g ab e de r .
,
l ag e 1 89 3 1 9 5 S ei ten ung eb M
, , ,
. .
IV T e i l A u f g a b e n z u m U e b e r s e t z e n a u s d e m
. .
D e u t s c h e n i n s E n g l i s c h e f ü r d i e O b e rs t u f e ( O b e r
S e k u n d a u n d P ri m a ) D ri tt e v e rm e h rte Au fl a g e 1 878 .
, ,
2 48 S e i te n ung eb M 2 ,
. . .
leitender stellung herrührt wie der direktor der L uis ens ta dtis c he n ob er ,
realschule in Berlin ist verdient es wohl i n dieser zeit der ein führung , ,
werden .
wohl sein Das elementarbuch z erfällt in drei teile D er erste beha ndelt
. .
über das vom allgem einen abweichende durch kleinen druck geschieden
dahin gehören aber doch wohl nicht die nam en der wochentage j ahres ,
in üblicher weise zwis chen ganz halb Latein und Deutsch : im p e rativ us , ,
p artic ip ium p artic ip ia g erun dia infinitiv i verba pronomina sub stantiva
, , , , , ,
ganze ist klar und b ündig funfz ig seiten Der zweite teil ist ein L e s e ,
.
„
mit erster und zweiter folge um wechseln z u können giebt fab eln anek , , ,
runter vier aus der englischen geschichte und zwei aus der neuesten
deutschen zu denen die vokab eln im allgemeinen alphabetischen wort
, „
register z u suchen sind A lle w ortv e rz e ic hnis s e sind mit nahezu durch
“
.
Nach den gramm atischen lernau fgab e n scheinen s ie nicht geord net D em .
einübung des regelm ässigen verb s dann fü r alle übrigen absch nitte der ,
grammatik vom unregelm äs sigen verb bis zur konj unktion und p rä p o
,
.
gab en zum einüben und üb ersetzen das ist die dreiheit welche den ,
lisc he n sätzen stehen im alp hab wortregister zum deutsche n teil g ieb t s .
,
stücke hinzu Die au fgab en zum übersetz en ins E nglische hab en eine
.
M an sieht sto ff für das erste schul j ahr ist genügend vorhanden Die
,
.
form trennung von gramm atik lesebuch und übu ngssto ff die erste , ,
abteilung erste zweite folge wörterverzeichnis hierzu und dazu und alpha
, , ,
ein wohlgeordnetes kunstwerk wohl mit m ehr fächer n als der üb ersicht ,
gramm atischen teil einzureihen die lesest ü ck e mit e ngerer b eziehung auf ,
die j edesm alige gramm atische lernau fgabe z u b earb eiten vi elleicht m it ,
anwendung anderen dr uckes da für vor allem aber m üsste die äussere ,
d as nicht s o lappig wie das j etzige ein em unter den händen w e g s c hlü p ft .
au fgaben f ür ob ertertia und unters ekun da und fü n fzig seiten aus führungen
un d ergänzungen z u b ereits früher dagewesenem über infinitiv p arti c ip , , ,
un d prima S ie verb indet mit der j edesmaligen regel eine reih e m uster
.
sätze s o dass der lehrer sowohl von der regel z u den sätzen als von den
,
durch klein druck gegeb en F ur d as ras che verstehen der b eispiel e ist .
durch zugab e reichl icher fussnote n gesorgt ; ein w ört erverzeich nis ist da
d urch überflüssig gemacht Das ist eine art der sprachlehre eine andere
.
,
t äglichen verkehr auch wohl mal kau fmännisches und technisches vor
,
führen Viele ziehen die letztere art vor die schüler wohl auch
.
,
.
Z u der S chulgramm ati k geh ört der auch lehrp lanm ä s s ig erneute III teil .
,
‚
A u f g a b e n z u m U e b e rs e t z e n a u s d e m D e u t s c h e n i n s E n g
l i s c h e enthaltend und in gleicher we is e angeordnet Jeder ab schnitt
“
.
m e rk ung e n nicht unter den text gesetzt sondern vor dem deutschen
“
,
gebieten entnomm en gespräche bri e fe erzähl ungen vereinz elt auch geo
, , , ,
eisen Die stü cke si n d kurz oder in passende abschn itt e zerlegt s o dass
.
Mit dem IV te il A u f g ab e n z u m U e b e r s e t z e n a u s d e m
.
, „
aufm erksam gemacht E r zerf äll t in drei abschnitte Der erste enthält
. .
ach t kürzere ( ein bis zwei s eiten ) und ein en längeren brie f ( fünf s eiten )
über London S chottland A m eri ka m ilitäri s ch es und geschä ftliches dr ei
, , , ,
kur ze gespräche abreis e ausstellung eines we chs els und b eru fswahl be
, ,
tre ff end drei längere erzählungen und v ier sachen aus der engli schen ,
franz ösischen und deutschen geschichte und eine biographie der königin
22 II . UN T E RR I C H TSW E S EN .
Luise D er zweite abschnitt giebt auf z wanzig seite n neu nzehn kurze
.
,
vortre ff lich abgerundete bilder aus der geschichte v on den alten H ellenen
„
“
,
bis zu de n P reussen des j ahres 1 87 1 dann auf achtzehn s eiten B elis ars ,
Vand ale nfe ld z ug und auf dreiz ehn eine am erikanische erzählung Der dritte .
bringt längere abschnitte aus deutschen schri ftstellern fün f seiten aus ,
s echzehn seiten aus Goethes wahrheit und dichtung (de r K ö nig slie ute nant)
und vierzehn seiten a us S chillers geschichte d e s ab falls der Niederlande
( ei nleitung) .
Die auswahl der stucke ist o ff enbar darau f b erech net den schuler ,
einersei t s den histori schen stil an dererseits ab er auch die sprache des
,
verkehrs ke nne n und üben z u lehren Dabei ist auch die kleine kraft .
reicherem masse giebt trotz der k raftaus s p rü c he grosser män ner der
,
lich erreicht durch inhalt und form des dargeb ote nen wenn auch hier ,
absch nitt si n d die übersetzu ngshil fen unter dem text gegeb en für den ,
zweiten und dritten sind sie am ende des buches in einem tüchtigen
.
„
c o m m e nt ar zusamm enge fasst ; hier bestehen sie noch ö fter als im ers ten
“
s t ils c hule ( Karlsruhe 1 89 1 Biele feld) Freil ich stimme n die zahlreichen
,
.
auch für diesen teil eine umarb eitu ng emp fehlen würde ; dab ei wäre auch
der druck der anm erkunge n zum ersten abschnitte gröss er zu geb e n
j etzt reines auge npulver E in aus führli ches w örterverzeichnis welches
.
,
hand des schülers ersetzt giebt auf achtu nds echzig seiten de n an j eder
,
F F ri edrich B i el e feld 11 L e ip z i g ,
. . . V e rl ag v on Ve lhag e n
Kl as i ng . 1 89 2 .
g r
. V ,
2 54 . b ros c h . M .
artigen anstalten erheblich di fferiere nden stu nde nzahl w elche den n eueren ,
11 . U N T E RR IC H TSW E S EN . 23
sprache n zu b em ess en ist gen ü gt es nicht ein L e hrb uth nur darau f hin
, ,
an welcher gattung von a nstalt seine verwendung emp fohle n werden kann .
sprachen fusst wird in realschulen die englische gramm atik der franz ö
,
s is c he n viel fach in gleicher stärke zur seite treten müssen Von diesem .
gesichtspunkte aus scheint uns von vornherein dass die breite anlage ,
genomm en Wir müssen unter hinweis auf Vietor und Walther dies ent
.
schieden verwer fen da es abges ehen von der ungenauigkeit der lautlichen
,
ist das j
,
s h ( stimmha ft) zu sprechen i 1 konnte wese ntlich klarer durch .
Vietor und Dörr in ihrem e ngl les ebuch u a Wertvoll dagegen si nd. . .
der rundung wichtig weil viele gramm atiken diesen umstand gar nicht
,
erwähne n .
D er zweite abs chnitt bietet nun so fort entspreche nd den anforderu nge n
der neue n lehrpläne die lesestücke von de ne n auszugehen ist um dem , ,
schuler aus den beispiele n heraus die gramm atik selbst fi nde n und auf
bauen z u lasse n Dab ei ist z u erwähnen dass die stücke o ft nicht die
.
,
genügende anzahl von b eispiele n und form en zur verans chaulichung des
zu e x em p lific iere nden falles bieten S o ist im 1 absatz von nr IV w o . . .
,
finitive be und ha ve been auf In VII wo der gebrauch des hil fszeitwortes
.
,
to do vorge führt werde n soll sind in dem 3 7 zeilen lange n les estücke nur ,
viel fach zu schwierig in ihren redewendu nge n Wie soll der an fänger .
sich eine phrase wie : to have a ny one com e s 1 7 V I zum geistigen eigen .
t um mache n ? S olche phrasen kan n m a n nicht ein fach auswe n dig ler ne n
lass en hier muss e in schlüss el z um verständnis des innere n au f bau es
,
gegeb e n werden so nst hat die damit ge forderte arbeit nicht den geri ngsten
,
24 11 . UN T E RRIC HTS W E S EN .
bieten A ndrerseits ist es ein entschiedener vorzug der bücher dass die
.
,
verfas ser die s p rac htak t e durch eingedruckte striche angezeigt haben ,
leider nur für die ersten vier stücke E s hätte das ruhig für sämtliche .
Im übrigen ist die auswahl der leses tü cke mit grosser sorg falt und
gutem geschmack getro ff en Die verfasser hab en alle richtungen zu be .
frie dig e n versucht indem sie abwechselnd sachliche und historische sto ff e
, ,
anekdoten und sagen und auch einen brief bringen Im anschluss daran .
schei nt ist die richtige z eit zur einprägung der vokabel kreis e die das
,
-
,
tägliche leb en erfordert und die später durch ihre trivialität leicht ab,
und g e dic ht c he n verstreichen lässt dann ist von vornherein eine später ,
fast unaus füllb are lück e im w ortschatz geschaff en und damit einer sehr
wese ntlichen au fgab e des sprachunterrichts der bildung eines ge nügen
den und geordneten wortschatz es die basis entzogen Gerade die bil .
gelegt werden wie das die b essere n bücher fü r den franz ösischen an fangs
,
C e ntralb lat te s ) Lebhaftesten interesses werden sich üb rigens die tre ff end
.
Isles und Wales and the Welsh vor allem ab er XVI S axon Customs und ,
habe n .
spiel dargelegt ist Leider ist s ie zu breit angelegt S o hätte wie schon
. .
,
b em erkt vieles ins w örterb uch resp ins v o c ab ularium verwies en werden
,
.
allem auch die s ogenannten unregelmässigen verben und die conj unk tio nen ,
s owie die ganze co nj ugation b ehandelt ; den n bei dem heutigen charakter
der v erb en ist ei ne einteilung in verschiedene classe n überflüssig das ,
wäre in % 2 1 1 das plural s wohl besser als stimmhaftes und stim mloses -
geschieden w e rde n Die b ehan dlu ng der aussprache hat w örter wie hedg es
.
,
6 2 2 als form lediglich anzuführen ist nur verw irrend fü r die schuler E r ,
.
gehört unter die rektio n des verb s ; denn dass dieser eigentliche dativ
durch grammatische verwechselung als ac c us ativ au fgefasst w e rd e n ist ,
III NEU E . B Ü C H ER .
I n E n g l an d e r s c hi e n e n in d e n m o n at e n F e b ru a r und .
M ä rz 1 8 9 4 .
(W enn k i k i formg f hr g g b o d o z u rg z
e n o r t an e ü t , i st L n n e ä n en ,
w e nn e n od r at a n e e en , 8° e er .
Bib li o grap h i s ch e s 1 . .
A uthor T itle and S ubj ect Index P ublishers A nnual Lists and D ire c
,
’
, , ,
tory o f P ublishers L e w
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hf b d . . .
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i
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limp Blackie 8 d
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m e r P utna m s S ons
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Lawrence u nd B ullen n et .
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B unya n B ur b i d g e
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Vo l 2 : 1 405 1 4 0 6 pp 5 3 2 L e ng m ans
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F olk L ore 5 .
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Folk and Fairy T ales fro m all P arts o f the World With num erous .
Illus ts pp 1 5 6 J H eywoo d
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Larminie W est Irish Folk T ales and R omances Collected and T rans .
lated by W illiam L arm inie With Introduction and Notes and A ppendix .
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b) Goye n P ri nciples
E nglish Composition through A nalysis and of
S ynthesis : A T ext b ook fo r the S enior Classes o f E lementary S chools —
gall ( E dinburgh) .
Swi ft Gulliver s T ravels into Lilliput and B rob dingnag With num erous
’
.
IV . AU S Z E IT SC HR IFT EN
D euts che 1 . .
B eitr a g e z u r Ge s ch d er d e u t s c h e n Sp r u Li ft XVIII 3 : Po . . . .
,
B e r i ch t e u b e r d i e V e rh an d l u nge n d er E g l s ä c h s i sc h e n G e s e l l .
erikan is ch e 2 . Am .
( Illus )
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L owell Hum our Wit Fun and S atire ( P re fatory Note by Charles
,
.
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E liot Norton ) Bispham Memories and Letters o f E dwin Bo oth
.
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th e Fe e t .
g in at io n .
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P A C A S chool of Literature
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of T he T empest
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Nature P o etry a S ign o f D ecadence M ere Li ’
. .
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E liot .
,
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o f New Li fe .
E n gl i s ch e 3 . .
Ac a de m y O ct 2 8 P oem s By A Ch Benson . . . . . .
. .
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T he Canterbury P oets C ontempor ary S cottish Vers e E d etc b y S ir .
”
. . .
G Douglas Bart
.
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By W B Y eats . . .
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E liot Norto n .
‘
Morning P ost ( E H ’
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B y Arthur D J unes . .
32 I V AU S Z
. E I TS C H R IF T E N .
John E arle
Bacon and Bartholom ew A nglicus ( R eginald L P o ole)
.
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Vol II .
Junius R evealed .
S o ns tig e 3 . .
B i b li o thé qu e U ni v er s e l l e et R e v u e S u i s s e
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F ebr 94 . . Glardon,
R omanciers Anglais Contemporains : Marie Wilkins
.
M .
LT I NH A .
F i sch r Z K u s i c kl u g
e ur gl i sch T r g d i n t ent w n d er en en a e e von
i hr rs f g b i s z u Sh k s p r
,
en e te n A n ä n en a e ea e
L T h l d E h Dr m s
o w e1 1 . e 0 n g 1 rs
°
a at 1 3 t
'
r k l Sh k s r
F an e d T g li d a e p ea
(
e
)
und as a e e
Pro e sc h ol d t
O r hogr p h i b i d Q u r o u sg b
,
W u rz n e r D ie t a e d er e en a t - A a en v o n
Sh k sp r s So mm r ch s r um
,
a e e e na t t a
Hub sch T P l s C o m d i c o f P i G he V H ry C h l T h m s
e a an t e a t en t r i s ill . on en ett e , e a
D kk r W i l l i m H u gh o ( A ck rm )
,
e e un d a a t n e a nn 8
S e h ae k g l sch Dr m ik r
D ie en b d ch Sh k p r ( r i d r i ch)
i en a at e v or, ne en u n na a es ea e F e 9
Mu rr y N E gl i sh D i c i o ry H i s or i c l P ri c i p l s ( M )
,
a A ew n t na on t a n e 10
( E r y b od y E z o d b y H r y B r d l y)
,
an n
ve —
en a e 10
W hi m t an ,l m o f H b s b urgs (
T he R d ) ea the a P ro e s c h o l t 11
Ke ll r u s p ros di ch u g
ne ,
Ne e te a t n 13
Mrs C r ik A H ro H r u sg g b
a B
( r d )
e e a e e e n v on e st 18
B do w L hrb u ch E gl i sch S p r ch
. _
A n t
an e d er n en a e 19
r i d ri ch i r El m rb u ch d gl i sch S r ch ( Gr f)
,
F e 11 . R t te , e e n ta er e n en p a e ae 22
N u e B u ch r
e e 26
A us Z e t i schr i f t en 30
V e rl ga von M ax N i m y r H ll
e e e , a e. D ru ck von E h rh rd a t K a rm a, H ll a e.
34 1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
gleiche und m etaphern allein dem genius des dichters z u verdanken sind “
.
verdankt der dichter hier vieles d er v olk s tum lic he n überlie ferung .
singende schwan .
auch schon das ausru fungszeichen und das vorhergehende komm a ( beide
vom v erf irrtümlicherweis e ausgelassen ) b ez eugen
. .
S 5 1 nr 7 : C op p erfield
.
, as true as steel
. .
fassu ngen des b ekannten s p w : all is not golde that outward s he uit h bright ; .
pale as ashes .
Sp W R uhrort 1 889
.
,
dat fe rs w indt as sne fö r de sü h ne , .
bach Frau Holde s 6 9 : und hätt ich auch der augen m ehr Als ster ne zählt
, ,
.
’
d as him m e ls he e r .
rayne and sm okes blake Make hus b an d e s o fte t heyr houses to forsake
, .
.
, ,
.
, ,
. .
,
dem s p w A b urnt child fears the fir e die variante findet : Once bitten
.
„
“
„ ,
twice s hy .
“
S 1 3 8 nr 4 : das bild von dem tode als ersehntem hafen fi n det sich
.
, .
, ,
. .
, .
o f so ngs ( P S I p . .
,
.
der vögel in P ro ] Leg (in w el chem m einer m ei nung nach die b este n ly . .
3*
36 r
. S PR AC HE U . L I T T ER AT U R .
o f songs p 4 7 . .
east What hast o w loste ? is t sprichw örtlich ; vgl unser : was willst du
.
“
.
bek ged der Kais er und der Ab t b enutzten ballade : Now cheer up sir
. .
„
“
abbot ; did y o u never hear yet T hat a fo o l he may learn a wis e m an wit ?
E inen späteren b eleg z u diesem s p w lies in T om Jones It is S ir .
, ,
an old saying and a true one that a wise man m ay sometim es learn couns el
, ,
from a fe e l .
2
Der zweite b eleg entstammt einem prächtigen gedichte : T he lark
and h er family ( S atire auf die guten freunde und nachbarn) Die an die .
deutsche der A esop entnommenen fabel von Langbein ( die wachtel und
ihre j unge n) ist wohl b ekan nt aus Hanse n deutsch Lesebuch teil II 2 and , .
,
8 7 oder aus den werken s elbst ( Bd III,
.
,
, .
1 . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 37
. . . .
Gomb ert ist mei ner m einung nach für die R ecv T von gröss erer wichtig
“
. .
as handsom e d o es “
.
sagt Hau ff ( R eel II s ein m und w ar wie ein geheizter backo fen .
,
.
Lydgate 1 89 .
Der druck der arb eit ist nam entlich in anb etracht der fü lle des m a
t e rials im ganze n klar und korrekt ; den s 44 8 au fge führte n b e ric htig nng e n
“
.
„
s 73
. z 2 0 v e l : A strolab e
,
. s 7 6 z 1 2 v u l : m enschen
. s 9 4 anm
. .
—
,
.
,
. . . . .
,
.
l : b eilä ufig
. s 1 06 aus s 1 11 z 1 v o i : was s i 27 .
,
.
,
. . . . .
,
z 9 v u l : landm anns
. . s 1 53 z 7 v e
. . M ale s 1 73 z 3 v o .
,
. . . .
,
. . .
z 2 v o l : ay b is bodily
. . .s 2 0 6 z 1 4 v u l : face as
. s 2 08 z 1 3 .
, . . . . .
,
.
v e l : and
. . s 211 z 7 v
. b erühren s 2 5 7 z 3 v o l : mithin .
, . . .
,
. . . . .
s 26 5 anm 1 z 3 l : wyde
.
, s 330 .er s 3 46 z 1 1 v o l
,
. . .
,
.
,
. . .
s 3 5 6 anm z 2 l : m ögen
.
,
s 3 70 z 7 v u I : z u . s 40 6 z 1 0 v n ]
. . .
,
. . . . .
,
. . .
a uf s 4 1 2 z 9 v u l : dass .
, . . . . .
st c lo ys t erle s liest u a m
. . . .
schluss dass d as Klae b e r s che b uch welches immer als vorbild für ahn
,
’
,
lich e arbeiten wird dienen können anregend fü r mich gewes en ist und ,
2 V ol s . L o ndon, J M B e nt . . . 1 893 .
Die dramatisch e dich tung E nglands von der mitte des 1 6 j ahrhu nderts .
unm öglich ist dieselb e vollständig durc hz nle s en Auc h kommt dazu dass
, .
,
gar m anch e dies er dichtungen die s eit dem 1 7 j ahrhundert nicht wieder ,
.
lands kaum mehr zugänglich sind Ueber S hakspere Marlowe B eaum ont
,
.
, ,
dies er zeit fast gänzlich vergessen Wenn daher Hallam sich sehr erzürnt .
üb er die abgötterei aus spricht die mit S haksp ere getrieben w erde so , ,
muss man wenn man ihm auch nicht vollständig b eistimm en kann doch
, .
,
ihm soweit zustimmen dass das studium S haksperes übel wirkte indem
, ,
vernachlässigt we rd e n sind Und doch tre ffen wir darunter eine anzahl .
,
die hätten sie zu andrer z eit in E ngland oder einem ander n volke
,
eine verdie nstliche arbeit als Lamb 1 80 8 zuerst aus den dramatikern d e n
,
b edeutendsten stellen aus m ehr als einem halb en hundert von dra
m atik e rn zusammenstellte Lamb leistete damit der literaturgeschichte
.
,
vor allem der dram atische n literatur einen wes entlichen dienst Viele , .
dies er stücke dies lässt sich nicht in abrede stellen sind als ganzes
, ,
ein glücklicher gedanke Lambs nur das beste aus der grossen literatur ,
die von D o ds ley die die ganzen stücke drucken uns aus vielem mittel
, ,
mässigem und schlechtem das schöne s elbst b e raus w äble n müssen hat ,
Lamb mit gutem urteil in seinem buche die arbeit für uns gemacht Doch .
hat in E ngland Lamb für seine mühe viel fach undank geerntet B ekannt .
urteilt der soweit geht Lamb geradezu einen vorwurf daraus zu machen
, , ,
dass er die dramen von S haksperes z eitgenossen die voll von ungehörig ,
keiten und gem ei nheiten wären in E ngland wieder verbreitet hab e Und , .
leider steht Allib e ne mit dieser ansicht nicht allein unter seinen lands
leuten ! Die traurige folge der vielen angriff e auf die S pecim ens ( die ‘ ’
‘
Monthly R evi ew und die Quarterly R eview z eichneten sich dab ei b e
’ ‘ ’
sonders aus) war dass das buch nicht mehr au fgelegt wurde und dadurch
,
D a man j etzt anders über die S pecim ens urteilt und ü berhaupt uber ‘ ’
das englis che drama im 1 6 und 1 7 j ahrhundert billiger denkt hat sich . .
,
J Gollancz den dank aller freunde des dramas erworben durch sei ne ne u
.
kritischen sinne durchgesehen und nach den b esten ausgaben oder durch
c o nj e c t ure n g e läutert und geb essert hat A uch hat er viele falsche an .
gab en tiber die verfasser der stück e durch richtige ersetzt und endlich
die einzelnen auszüge nach ihrer entstehungszeit geordnet F errex and .
b eschliesst das ältere drama Doch sind dann aus der s p ä te rn z eit noch .
,
b reitet werden und die mühsam e arbeit die die herstellung ders elb en er ,
Wie alle ausgab en die Gollancz veranstaltet ist auch dies e s ehr
, ,
hub s c b ausgestattet Der erste band bietet ein bildnis von Lamb der
.
,
D urch einen eigentümlichen zu fall wurde Lamb s buch kurz vor dem ,
setzung verbreitet Kein geringerer dichter als der vor wenigen wochen
.
verstorbene Friedrich von S chack gab 1 89 3 Die englischen dram atiker vor
, ,
‘
,
neb en und nach S hakespeare heraus Diese deuts che übersetzung beruht ’
.
s etzt e r nicht die ganze von dem E ngländer gegebene prob e auch über ,
trägt e r häufig nicht w örtlich s ondern nur nach dem sinn V e rd erb t e ,
.
v o rz uhe b e n Wir D eutsche dür fen un s freuen dass der di chter noch dies e
“
.
,
ü bersetzung vor s einem tode vollenden konnte und dass wir wie w ir ,
eine von dichtern ver fasste übe rtragung von Shak e s p e re s dramen auc h ,
Leipzig Gohlis —
. R ic h ard Wulke r .
Wilh . F ri e dri c h . M 1 . .
R oden s bhandl ung habe ich mit gespanntem interesse und wahrem
’
a
genuss gelesen Ist mir doch s elten e in erk lärung s v ers nc h von gleich
.
tes mass davon b ei der langen reihe er folglo ser b emühungen wie s ie ,
wunder wenn m an nachgerade auf eine lösung des rätsels verzichtet hat
, .
Wies doch j üngst noch einer der bedeutendsten Shak e s p e are k e nner die „
versuche ausser und ub erdram atis c her d e ut ung s s uc ht w eit von sich “
.
„
M arc b e n “
blaue darau f los fab uliert hat s owe nig der S turm ein
ins , „
“
rei nes phantasiestück ohne ideellen hintergru nd ist S ollte dagege n nicht .
bei beiden dichtern schon die rei fe der j ahre sprechen ? D as alter m acht
j a do c h nicht kindisch es findet uns nur als reine kinder D az u stimm t
,
.
G o ethe wie S hakesp eare im fortgang des lebens immer m ehr hervor
tretende zug zum geheimnisvollen Bei R e d en vermiss e ich einen hin .
w eis darau f eb enso um das vorwegzun ehmen auf den fl uc h den Cali
, , , ,
W as ist nun die idee des dram as ? S hakesp eare will darin d i e z eit
schildern die die grundlagen der g e i s t i g e n blüte seiner epoche ge
,
sch aff en hat wie er in den historischen dram en die politischen verhält
,
teilen dar vom standpunkt des 1 6 j ahrh b etrachtet Klar und unge
,
. . .
b egnügen D enn eingehende nachprü fung der sätz e R odens muss ich für
.
diese anzeige ab und der forschung zuweis e n D och will ich ein schönes .
ergebnis seiner grü n dlichkeit noch an führen Wie es seine ansicht vom .
deutung z n ermessen .
O s te rn
S hakespeare hat un s in Brutus einen Mann gezeichnet der ent , ,
gegen d en san ften zarten R egungen s eines Gemüts in sich den starren
, ,
wie dieser die S timm e des eignen Herzens missachtend alles fü r j enes
, ,
Volk thun das er in ide aler S chwärm erei zu sich emporhob D en Kamp f
, .
zwischen dem nach s einer A rt idea] gesinnten und dem in der Wirklich
keit stehende n B rutus stellt uns der Dichter dar Zu diese n sätz en ge .
“
langt Kreutzberg durch sei ne gründliche und selbst ä ndige bet rach t u ng des
42 r
. S PR AC HE U L I T T E R AT U R
. .
versuch i nso fern er mit sachken ntnis und ernst unternomm en wird will
, ,
nicht in b e friedigender weis e v o n der schule ver w ertet wird und dann ,
b leibt auch für die verein fachung des grammatischen lehrs te fl e s noch so ‘
viel z u thun übrig dass man j eden fortschritt in dieser richtung mit freude
,
begrüsst .
b etri ff t s o finde ich w eder das richtige m ass n o c h die er forderliche ein
,
sicht Um nur beispiele aus dem verbum anzu führen : warum w erden bea r
.
Wenn c hide unter den starken verb en ange führt wird warum hide unter ,
den schwachen ? Und wie komisch ist es für einen der die geschieht ,
liche entwicklung des verbs kennt z u les en : When strong verbs form , „
m own ; w eak H e has m owed Und wenn das wenigstens conse q uent “
.
,
durchge führt wäre ! Unter den als stark ange führten verben finden wir
ab er c re w crew (crowed ) crowed !
,
Ganze capitel werden mit der ne
,
.
sprach e ohne z uhil fenahm e der b is t grammatik fertig ; plötzlich taucht sie .
,
schwieriges capitel wie die Prae t e rit o P raes entia soll man entweder nur
,
-
d e s crip tiv oder aber mit streng historischer b egründu ng v e rtrag e n ; ein
paar ae brocke n dienen nur dazu den s c hiile rn den m age n zu verderben ;
.
,
rig k e it e n beim unterrichte b ereiten ; der phonetische teil j edoch lässt viel
nation o f letters uttered by one impulse o f the human voice Ueber die .
“
einteilung der laute auf p 1 8 g e traue ich mich kein w e rt zu sagen : ich
.
verstehe sie ein fach nicht E s ist dem ver fasser o ffenbar auch g ar nicht
.
Bezüglich der einübung der satzanalys e bin ich ein p rinc ip ie lle r
gegner aller nichtssagende n zeichen da sie nach m einer erfahr un g ein fach ,
p 1 4 pre a st st p ré os t
. . . .
p 1 5 s tre ng a st s treng ra
. . . .
T roppau . L K e li n e r . .
1 . S PR AC HE U . L I T T ER AT U R . 43
Mu ret, Enc yc 10 p adis ches Worterbuc h der Englisch en und Deuts chen
Sp rach e Mit Ang ab e de r Aus s p ra c h e n a c h de m p honeti scb en
.
Sy s te m de r M e th o de T ous s a i nt L a ng ens c h ei dt —
. B e rl i n, L a n
Lfg . 1 . 1 89 1 . A alody ( s s 1
—
.
2 . aloe bandwork ( 81 —
3 . 1 89 1 . b andy Brahmin ( 1 9 3 —
ü champai n conic ( 4 1 7
b
O conic acute damsel ( 5 2 1 - —
D
S double trouble exanthematic ( 7 2 9 - —
9 . e x anthe m at o lo g y full ( 83 3 —
10 . full hazardry ( 9 3 7
—
Hopp e ,
li h Deu ts ches Supplement Lexi kon
Eng sc - -
. B e rl i n, L ang en
s che idt s ehe V e rl a g s b u c hh a ndl u ng .
Von den vielen w örterbüchern der englischen sprache die der deutsche ,
buchhandel auf den m arkt gebracht hat nehm en wohl die allermeiste n ,
.
,
als dem Flüg e ls c he n das die leb ensarb eit dreier generationen darstellt
,
kein geheimnis m ehr war dass er s elb er die neubearbeitung eines gut ,
erste zwei lie ferungen nunm ehr auc h erc hiene n sind 1 .
Ich hab e besonderen anlass das hier her vorzuheb en D enn die
1
,
.
von dem d z erst e in oder einige He fte erschienen waren und das drei
. .
,
m al s e teuer und entsprechend um fangreicher als der T hieme P reusser
ist von diesem sagt vom neuen vollständigen und b esonders kritischen
, , „ „
“
T hieme P reusser sollte m an eigentlic h gar nicht reden so sind wir über
-
“
,
zeugt der b e t r h e r r P r o f e s s o r w ü r d e s i c h s i c h e r s e h r v i e l
, .
d ar a u f e i n b ild e n w en n e r e i n B uc h g es ch ri e b e n h ätt e o d er
,
s c h r e i b e n w ü r d e d a s s n u r d e n z e h n t en t e il d e s A b s at z e s
,
d e s T hi e m e P r e u s s e r au fw e i s en k ö n nt e
„
- “
.
D er ang rifl auf Sc hrö er ist so plump und wie aus dem e b e n gesagte n
‘
*
4
44 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
scheidt mit seinem S achs Villatte davongetragen hat lag es fü r ihn nicht
-
,
nur nich t nahe so n dern war sogar eine e hre np fl icht ein s eitenstück zu
, ,
bisher davo n erschienen ist wird man sich dieses neue n erzeugnisses ,
deutschen geistes n ur freue n dür fen denn es wird ein werk werden , ,
einzig wie Flügel die sen ergänzend wie Flügel Muret ergänzt und doch
, , ,
kein wunder b ei einem verfass er der das system des S achs V illatte nach ,
-
lassen s onder n hat die dort von der v e rlag s b uchhandlnng gewon nenen
,
mit denen ich ganz e s eiten fül le n kö nnte Ich wil l ab er nur zwei o der .
drei hervorheb e n .
bez eichnungen erläutert ; im M uret auch aber hier werden sie abwechselnd ,
m an sich fragt : warum nicht gleich s o ? wie j ede e rfind ung leicht erscheint ,
Ferner : Im S achs V illatte bleibt der raum am fuss e der s eite n unaus
-
den hämis c hen angriff der herren H aen dtk e Lehmkuhl und Wessely als ,
sachlich unb egründet und wenig vornehm in der gesinnung energ isch zu
rückweisen . D er h e ra us ge ber .
1 . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 45
macht ist ver wiesen Dadurch wird das wesentli che das allgemeine vo m
,
.
, ,
neb ensächlichen getrennt und das ganze werk gewinnt ein e üb ersichtlich ,
keit wie ich sie in kei nem andere n w ö rt e rb uc he englischer oder anderer
,
wovon ich später noch einm al reden will so darf m an a llerdings Muret ,
mit fug und recht als eine m us t e rle is t nng der deutsche n anglistik un d
lexikographie b ezeichne n .
Ueb er das zweite untern ehm en der L ang ens c he idts c b e n verl agsbu ch
handlung üb er H o p p e s E r g ä n z u n g s l e x i k o n kann ich mich vor
,
’
,
lä ufig kürzer fassen E s is t j a eige ntlich ein lieb er alter b ekannter Der
. .
zu ganz aus s e rg e w o hnlic h h ohen preisen z u hab en Wenn nun der verleger .
schein b ar s o spät erst z ur vera nstaltung einer 2 anfl geschritten ist s o lag . .
,
dies daran dass fii r die erweiterung ein material zu sichten war welches
, ,
auch dadurch v on der ersten dass sie das L an g e ns c he idt s c he z eichens y stem ,
angenomm e n hat und wie Web ster und das Centenary Dicti onary wen n ,
auc h in b eschränktem masse das b ild nicht verschmäht wo das w ort all ein , ,
zur veranschauli chung des b e g rifl e s nicht recht ausreichen w ill Das buch
sachli ch noch zu le b e n erscheint m ir üb erflüssig Die that s ac he dass es
,
.
,
deutlich genug und die k ritik kann nur das eine bedaue rn dass krankheit
, ,
s . a . 49 S S .
Wer die bedeutung w urdig e n will die das waidwerk fü r das leben ,
wie die di chtung in alter un d neuer zeit gehabt hat w ird auch eine ,
zum al wenn sie durch abbildungen unterstützt w ird In dies en die zum eist .
,
des M odus du D édui t roya l gegeb en werden li egt nun freil ich für mich ,
der einzige wert des b uches denn was Kle inp aul sachliches bietet ( A Die ,
.
P arforcej agd B Die R eih erbeiz e) geht nicht über d as hin aus was m an
,
.
, ,
braucht er nun allerdi ngs den gebil deten ni cht z u vermitteln aber die ,
A ber mit unrecht Den n nach dem beispiellos en er folge den Langen
.
,
scheidt mit seinem S achs Villatte davongetragen hat lag es fü r ihn nicht
-
,
s c ha ulic ht die eingangs gegeb ene zusamm enstellung und nac h allem was ,
bisher davo n erschienen ist wird man sich dieses neue n erzeugnisses ,
deutschen geistes nur fre ue n dürfe n denn es wird ein werk werden , ,
einzig wie Flüge ] die s en ergänzend wie Flügel M ure t erg ä nzt und do ch
, , ,
dab ei eigenartig und s elb ständig S o m ögen denn b eide nebe n ei nander .
kein wunder b ei einem verfasser der das system des S achs Villatte nach ,
-
lass en sonder n hat die dort von der v e rlag sb uc hhandlnng gewonnenen
,
zub auen E ine e ing ehe nde vergleichung lie fert da lehrreiche beispiele
.
,
mit de nen ich ganze s eiten füllen kö nnte Ich will ab er nur zwei oder .
drei hervorheben .
bez eichnunge n erläutert ; im Muret auch aber hier werden sie abwechselnd ,
man sich fragt : warum nicht gleich s o ? wie j ede e rfind ung leicht erscheint ,
F erner : Im S achs Villatte bleibt der rau m am fuss e der s eiten unaus
-
schwerter für das militär w esen ) zu erläuter n u nd zwar auc h hier wieder ,
Und endlich : nachdem das wort gegeb en ist wird es nach seinen ,
b etonen dass die A nglia keine reklam e d i wie Duden s agt markt
, ,
. .
, ‚
s c hre i eris c he e m p fehlung durch anzeigen macht und keine s ond e rint er ‘
,
essen vertritt sondern ohne ansehen der perso n ur teilt Ich muss daher
, .
den hämischen ang rifi der herren H aendtk e Lehmkuhl und Wessely als
‘
,
sachlich unb egründet und wenig vornehm in der gesinnung energ isch zu
rückweisen . D e r h e r a us g e b er .
r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 45
n eb ensächlichen getre nnt und das ganz e werk gewinnt eine übersichtlich ,
k e it wie ich sie in kei nem andere n w ö rte rb uc he englis cher oder anderer
,
wovon ich später noch ei nmal reden will s o darf m an allerdings Muret ,
m it fug und recht als eine m us t erle is t nng der deutschen anglistik und
lexikographie bez eichne n .
lä ufig kürzer fassen E s ist j a eigentlich ein lieb er alter b ekannter Der
. .
alte Hoppe war wie man weiss vergri ff en und im buchhan del nur noch
“ ”
, ,
zu ganz ans s erg e w ö hnlic h h ohen preisen z u haben Wenn nun der verleger .
scheinbar s o spät erst zur veranstaltung ei ner 2 anfl geschritte n ist so lag . .
,
dies daran dass fü r die erweiterung ein m aterial zu sichten war welches
, ,
scheidet sich die neu e aufl ag e abgesehe n v o n der gröss eren ausdehnung , ,
auch dadurch v on der erste n dass sie das L ang e ns c he idts c he zeiche ns ystem ,
angenomm e n hat und wie Webster und das Centenary Dictio nary wen n ,
auch in b eschränktem mass e das bild nicht verschmäht wo das wort allein , ,
zur veranschaulichu ng des begri ff es nicht recht ausreichen will Das buch .
deutlich genug und die kritik kann nur das eine bedauern dass krankheit
, ,
bisher den ehrwürdigen verfasser verhi ndert hat s ein werk über die ,
s . a . 49 SS .
Wer die bedeutung w ü rdige n will die das waidwerk fü r das leben ,
wie die dichtung in alter und n euer z eit gehabt hat wird auch eine ,
zumal wenn sie durch abbildungen unterstützt w ird In diese n die zum eist .
,
des M o dus du D édu i t roya l gegeb e n werde n liegt nun freilich für mich ,
der einzige wert des buches den n was Kle inp aul sachliches bietet ( A Die ,
.
P arforcej agd B Die R eiherb eiz e) geht nicht über da s hinaus was m an
, .
, ,
Wenn klarheit des ausdrucks für j edes schri fttum an s ic h schon grun d
b edingu ng ist , s o muss doc h e in p o p u l a r s c hrifts teller ganz b es onders
46 r . S PR AC HE U . L I T T ER AT U R .
streng darau f s ehen verst ä ndlich zu sein Was soll aber ein leser zu
,
.
nicht we niger abgeschm ackt ist dass er aus Körners Bundeslied vor der .
,
lich bei dem satze : Den n der H irsch war schon damals das L ie b ling s wild
„
der Jäger und nicht der K ö n i g da für galt vielmehr der Bär a b e r d e r , ,
L eipzig . M ax F r i e d r i c h M a n n .
Di e auf l os ung e n de r a lt e ng l i s c h e n r at s e l .
ü
der V
M it ä fö ff e nt lic b ung dieser zeilen v erf0 ] g ich zwei zweck e ; erstens
m e cht ich den fachgenossen zeigen dass mein e seit j ahren v e rsp ro c hne ,
stück nur ein mal rechnet ein von T horp e für e in rätsel g ehaltne s stück
,
und endlich sind sechs stücke w elche T ho rpe w egen ihrer lü c k enhaftig ,
keit nicht mit abgedruckt hatte un d v on derer dasein Grein in f olge desse n ,
nichts wus ste j edes an sei ner stelle einzusetzen Dies ab er gibt 9 5 rätsel
,
. .
das 4 t mit der überschr i ft s cutum und das 2 5 t mit der überschri ft li ber
e 8 e
1
Collectanea A ngl e Sax o nic a, s 6 3 -
. u . 64 .
2
B ib lio g rap hia B ritannica Literaria s . 79 h
f
,
3
Co dex E xo niensis , 1 842 , s 5 2 7 . .
48 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
fetter s chri ft die au f lösu ng die i ch für die ri chti ge halte E in fragezeichen
,
.
steht hinter der au f lösung w enn mir ein zwei fel an ihrer richtigkeit ge ,
blieb en ist Wenn drei fragezeichen auf die numm er fe igen b edeutet dies
.
, ,
dass ich die vorgebrachten au f lösunge n verwer fe und eine eigne sichre
nicht zu geb en w eiss Zuletzt komm en die von andren vorgebrachten
.
au fs ätze
1 Gr 1 d a s r at s e l ?
. Cy n ewu lf ( Leo ) ; the C hris ti a n P r eacher
(M e rley) Nach Bradley A cadem y XXIII 1 888 s 1 9 8 ist das stück gar
.
, ,
.
“
T he Banished Wi fe s Complaint ’
2 Gr 2 4 d er st ur m ( Dietrich )
.
—
Das mittle der drei stucke .
,
die zu vereinigen sind hatte schon Grein als der orka n geraten ,
.
Gr 5 d er dr e s ohfl e g el
. D er obere der bei den s tei ne der ha nd .
m u hle ( Dietrich) .
4 Gr 6 d er h a c k ekl e t z
. D er s child ( L C Muller ) . . . .
5 Gr 7 di e s onn e ( Dietrich )
. .
6 Gr 8 d er s c h wan (D ietrich )
. .
7 Gr 9 di e gl o c k e
. D i e p feife o der di e na chtig a ll ( Dietrich 1 )
.
9 Gr 1 1 di e wa ss e rb l a se
. D i e s eefurche ( Dietrich ) . .
10 Gr 1 2 d e r w e i n . D i e n ac ht ( Dietrich ) . .
11 Gr 1 3 d a s l e d e r ( Dietrich )
. .
12 Gr 1 4 z e hn j u n ge h ü im c h e n
. D i e s chrnett er li ngp up p e ( T h . .
13 Gr 1 5 da s b orn ( Dietrich)
. .
14 Gr 1 6 d e r d a c h s ? ( Dietrich )
. .
15 Gr 1 7 d e r ank er ( Dietrich)
. .
16 Gr 1 8 d er b ac k of e n
. B a llis ta ( Dietrich die burg ( Diet.
rich 2 m it L ange) .
die zweite m on ergibt wusste scho n T horp e in der vierten stickt was
, ,
N O M naeg le dne R A G
[wö d R] E W w i dlä s t fere d e ,
W O E 1) widlä s t fere de .
19 G r 2 1 der h ab i ch
.
D as schwert (Die trich) . .
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 49
20 Gr . 2 2 der p fl u g ( T horpe ) .
( Dietrich ) .
22 Gr . 2 4 d e r b og en ( Dietrich ) .
23 Gr . 2 5 d e r h äh e r
( Die trich ) .
25 Gr . 2 7 d a s b u ch ( L C Müller)
. . .
2
6 Gr . 2 8 d er m e t (Dietrich 2
mit Lange ) D i e g e i s e l ( Dietrich .
fa ss ( Dietric h) .
—
29 Gr . 31 d a s ähr e n f e l d R eg enwas s er ( Dietrich )
. .
31 Gr . 33 d as s c h i ff (Dietrich ) .
32 Gr . 34 d i e e i s s ch o l l e (Dietrich ) .
33 Gr . 35 d i e b i en e D er rechen ( Dietrich )
. .
34 Gr . 36 d a s p an z erb e m d e ( Dietrich ) .
Gr
35 8 2 S u g u ra id V fer hurn ( Dietrich )
. 3 71 -
Die zeichen .
,
hom e m u li er equ u s und s ind die üb ersetzung der dav ors t e hend en worte
, ,
w e nn ,
hors S ieh das facsimile bei Grein . .
Gr
36 1 4 d as s c hi ff Dietrich w eiss dies stuck mit dem
. 3 79 —
39 I
I
Gr . 40 d i e z e it D er tag (Die trich )
. .
Gr 42 d a s f e u e r
41 D i e er de ( Dietrich )
. . .
42 Gr 4 3 b ah n u n d h e nn e ( Dietrich )
. .
43 Gr 44 gei s t u u d k ö r p e r ( Dietrich )
. .
zu viel s elb v erle ng nnng wenn ich ungesagt lassen wollte dass mir die , ,
ri chtige lösu ng j ahre vor dem erscheinen der schri ft von H erz feld s chon fes t
stand E ntsme c hend es gilt v on der aufl ö su ng v on 5 0
. .
50 1 . F RAC HE U . L I T T E R AT U R .
.
46 Gr . 47 L ot h m i t s e i ne n z w e i t e c h t er n u nd d er er zw e i s e hn e n
( T h Wright )
. .
47 Gr . 4 8 d i e b u c h e rm e t t e ( Grein ) .
"
48 Gr . 49 i i ? D er kelc h ( Dietri ch di e hos tienhap s el (Dietrich
49 Gr . 5 0 der b a c k o f e n . D er kä fig ( Dietrich der bucher
s c hra nk
50 Gr 5 1 d a s f e rner
. . D i e dog g e ( Dietrich ) . S chon Herz fel d hat
da s feu er vorgeschlagen ; doch sieh unter 4 5
‘ ’
.
51 Gr 5 2 p f e r d u nd wa g e n
. D er dra che ( Dietrich ) . .
54 Gr 5 5 d a s b u t t e r f a s s
. B ä ckerknecht u nd ba ckofen ( Dietrich ) . .
55 G r 5 6 d i e h ar f e
. G oldverz i erter s chi ld ( Dietrich 1 )
. di e
s chwer ts c hei de
( Dietrich
56 Gr 5 7 d e r d r e s c hfl e g e l
. G ewebe u n d w ebes tuhl ( Dietrich ) . .
57 G r 5 8 h a g el k e r ner
. S chwa lben o der m ü clcen ( Dietrich .
s ta a re ( Dietrich
58 Gr 5 9 d e r z i e hb r u n n e n ( Dietrich)
. .
59 Gr 6 0 2 . D er ke lc h ( Dietrich ) .
XVI s 2 1 9 anm gegeben hab e aber dort aus v ers ehn dieses rätsel als
. .
,
d as 5 9 t e b ezeichnet
3
D i e ro hrflö te ( D ietrich )
. .
61 Gr 6 2 d as p anz erh e m d e
. D as frem de ( Dietrich ) . .
62 Gr 6 3 de r b ran d p f ei l
. D er bohr er o der fus s u n d schuh .
( Dietrich ) .
63 Gr 6 4 di e fl e t e ?
. D er becher ( Dietrich ) .
s wife da der ring g c s c b w e ifte p fau ist in j eder hinsicht unannehmbar Das
‘ ’
.
kle ine ratsel hat unge fähr denselb en gegenstand wie das 1 8 6 wie s chon ,
von Hic k etie r richtig erka nnt w orden ist ; doch werden hier die zu ratenden
w e rt e nicht ganz durch run en gegeb en sondern durch j e zwei run en an ,
s p e ru .
6 7 di e b ib e] .
Dies ist d as erste der von T horp e und Grein nicht
gedr uckten rätsel T rotz dem lückenhaften zustande des textes s cheint
.
stuck zu einem 6 8 t räts el und deutet der wi nter Dietri ch läss t sich
8 en .
70 Gr . 69 d e r r o g g e nh al m . D ie ( Dietrich )
s cha lm ei .
72 Gr . 71 d er zu g o c h se . B a der u nd achse , d i
. . der w ag en
(Dietrich) .
73 Gr 7 2 d i e l anz e (D ietrich )
. .
74 Gr 7 3 d a s was s e r
. D er ti n tenfisc h ( Dietrich . der losung “
77 Gr 7 6 di e au s t e r ? ( Dietrich )
. .
7 8 das zweite der von T horp e und Grein nicht gedruckten r ätsel ;
,
ein em verse ist vielleicht nur eine andre lesart für den ersten vers des
,
80 Gr 7 8 d er g ee r
. D er j ag dfa lke ( Dietrich )
. .
81 Gr 79 d e r w e tt e r hah n
. D as s chiff ( Dietrich der m as hen
.
g änzlich v erderbt .
83 Gr 80 d as ge l d
. D a s erz ( Dietrich ) . .
84 Gr 8 1 d a s w a s s e r ( Dietrich)
. .
85 Gr 82 f i s ch u nd Ru ss ( Dietrich )
. .
ha n d/ er ( Dietrich
87 Gr 84 2 2 2 Grein lost auf fa ss u nd fas s binder ; ich denke
.
an blas eba lg .
88 Gr 85 d as hi r s c hlror n ( Dietri ch )
. .
verzwei feltes stück dieses lateinische rätsel das ich die fachgenossen ganz
, ,
91 Gr 87 di e s i e h e]
. S chluss el u n d r i eg el ( Dietrich )
. .
druckt Die gegeb ene auf los nng halt ic h g leic hw o l fü r sicher
. .
93 Gr 88 d a s t i nt e nh or n ( Dietrich )
.
.
95 Gr 89 d a s r ä t s e l
. D er fa hrende s ä ng er ( Dietrich ) ; the
.
Word of G od (M e rley ) .
B onn . M o r i t z T r a u t m an n .
2 11 . U N T E RR IC H TSW E S E N .
UN T ER R IC HT S WE S EN Il .
S o sehr sich die idee an sich b etrachtet eins chm eichelt s o entschiedenen ,
widerspruch ru fen die e inzelheite n der aus und b eweis führung hervor .
schliesslich beinahe der glaub e an die durc hfiihrb ark e it und b erechtig ung
des S chulz s che n gedanken erstirbt Daz u wirkt auch der vielfach leiden
’
.
j ahr ; erst im 1 0 od er 1 1 tritt zur b etrachtung der natur das les en schrei
. .
,
ver t sagt
. und vorläufig m uss m an ihm das glaub en Wenn mir „
e in Knab e gegeb en wird der bis zur Vollendung seines 1 2 Jahres allei n
, .
R echnen als j edes heutige S chulkind Beweis e f ür den wert dieser ein .
“
richtung bringt der abschnitt : Unterricht nach den An forderu ngen der
Natur Doch is t die b eweis führung zum guten teil apagogis ch
. Die E r .
„
folge wie sie der heutige Unterricht leistet können gar nicht schlechter
, ,
d ung s w e rt der sprachen un d zwar alter wie neuer werde ü b ersch ä tzt
, .
, .
‚
lernten kei ne frem de S prache ! Nebenb ei : also genau wie Indianer “
,
Neger D am ule n ,
und w e n hab en doch die “ S chopenhauer „
und Come nius lernten erst mit 1 6 Jahren lateinisch und schrieb e n ihre
Werke t e ilw e is in vorz ü glichem Latei n nebenb ei : das ist j a der zweck “
des heutigen latei nunterrichts ! W eiter : Kau fle ute nehm e n ihre wirk
lichen ke nntniss e im E n glisch en und Franz o s is c hen nicht aus der s chule
mit sondern 11 s w A lso : Fort mit dem S prachunterricht aus der
,
. . .
„
S chule ! Ferner : Die geschichts schreibung ist eine ungeheure g e s c hic hts
“
alt e rtiim lic he n G es c hic ht s k ram aus der S chule ! Mathematik ist wohl not “
lich eingerichtet dass sie nicht we nig z u dem hübschen S prichwort : Die
,
Geleh rten die Verkehrten beitrugen, Dann bringt auch gerade dieser ,
.
“
die Herren sc viele Lehrer des D eutschen b ei der Besprechu n g der Dicht
.
liebste n Dinge erhalten S chulz muss und wird b eweis e fü r dies e unge
.
“
und noch viel unwürdigeres Ich da rf mich glücklich schätzen dass ich .
,
ausreichenden grund und einige er fahrun g hab e die mich ganz anders ,
von m einen b eru fsgenossen denen der deutsche unterricht obliegt denken, ,
lich wie v e r e d e l n d dieses urde uts c he G edicht auf das G emüt der
,
Jugend wirkt und mit welcher Kra ft es die P hantasie des Knaben um
,
fange n hält Und dabei si nd wenig s eiten vorher Karl d Gr und Fried
.
“
. .
wirkt die wärme s eines ge fühls sympathisch eben so an all den s te ile n , ,
heftigkeit erst begrei fen und verz eihen Leider reisst j a den v e rf o ft . .
ist erkenntnis uns ers volks und seiner vergangenheit denkbar ohne g e
s c hic ht s unt e rric ht ? Und w eiter : die w urzeln unsrer k r a f t vielleicht , ,
auch zugegeben ! Ab er die kraft äuss ert sich doch in der bildung und
gesittung ; die von heute wurz el n aber sicher anderswo Ü bertrieben ist .
vor alle m die schilderung der volksschule ; übertrei b ung giebt ferner
S chulzen den satz ein : religionsunterricht sch afft re lig io ns lo s ig k eit i
wob ei auch der schlus s : Kurz eine besondere anmerkung ver
„
dient Gerade ih sachen der religion ist es äuss erst beklage ns wert dass
.
,
entkrä ft et E s ist auch nicht wo hlg e than unter den j etzigen verhältnissen
.
,
eine fülle v o n gedanken und zwar eignen gedanken Doch ich ho ff e durch .
weitem um fange gewisse nhafter aber auch nüchterner prüfung wert Dass ,
.
er sich manchmal mit R o usseau b er ü hrt kann kein hindernis für noch ,
Verstandeskrä fte obwohl auch sie nicht ungeteilter zustim m ung begegnen
,
z eige im kapitel : Bescha ff enheit des Lehrers innigste beherzig ung finden ,
.
au fs ang e leg entlic hs te emp fe hlen Was M in der einleitung aus führt . .
,
w ird man vorb ehaltlos unterschreiben müss en E inmal m acht der j etzige .
„
auf einem äusseren Grunde a uf der form alen Verwandtschaft
,
ist s omit ,
w an d t s c haft ,
z ö s is c her und englis cher sprache die anwendung des systems auf rhetorik ,
ny m ik etym ologie
,
Gern möchte ich an ein und d e m andern m us t ers at z
.
fach sind die mittel mi t denen v e rf eine um fass ende b eherrschung der
, .
sprache und ein wirkl iches verständnis ihres w esens anbahnt E r z eigt .
t hat s ä c hlic h eine n weg aus der bisherigen vereinz elung Und dies er w eg .
erschei nt gangbar !
Leipzig . R i c h F ri e d r i c h . .
1 89 3 . V e rl ag von O s k ar L o bb eck e 5 6 s s . .
Dies e arb eit unterzieht sich der anerke nnenswerten au fgab e durch ,
e i ne leichtverstä ndliche darstellung die resultate der laut wis s ens c haff für
56 n . UN T E RR I C H TSW E S E N .
Wilh el m Victor F ranz Dorr Eng lis che und , Schu lg rammatik . Ers ter
T e il : L a u t und W ortl e h re L e ip zi g . . B G T . . e ub ne r . 1 894 .
76 S S 8 Pre i s : Geb M
.
0 . . .
Die b eiden verfass er hab en sich in die b earb eitung dieses werkes so
geteilt dass die laut und wortlehre von dem ersteren herrührt während
, ,
( Ox ford 1 89 2 ) und andere s owie durch die E nglish Gram mar fo r S chools ,
auf ein paar s eiten e in kurzer ü b erblick über die geschichte der englischen
ein Indess en kann man nicht b ehaup ten dass sie für eine kurzge fasst e
.
,
sie an klarheit genauigkeit und übersichtlichkeit alles bis j etzt geb otene
,
.
S ehr zweckmässig ist bei den einzelnen lauten die zusamm enstellung der
m ehrs t ufig e n wörter in dene n der v o rhe rb e s c hrie b e n e laut j e nach dem
,
z us am m e nhang e ( b etont o der unb etont ) v o llg ilt ig oder flüchtig gesprochen
verbesserung ist es dass fü r das kurz e i ein unterschied gem acht wird
,
zwischen dem b eto nten laute und dem unb etonten Der D eutsche neigt .
am wortende au ffällt w o der laut dem e noch näher steht Die frühere
,
.
einen labio dentalen laut das engliche v b edeutet E bens o würde ich
-
, , .
Bei der regel über die verdoppelung der endkonso nanten p 2 7 und .
2 8 anm 3 dar f ich wohl auf m eine mitteilung in d E ngl S tud XIX p 3 2 2 ff
, . . . . . .
sprache als b esondere silbe i z gilt fehlt in den m eiste n le hrb uc hern Da ,
.
her wohl auch der häufige fehler der D eutschen gegen die gewöhnliche
aussprach e solcher genitive ; m an hört pi e z S o p ( P ea rs S oap ) statt p ie zi z u
’
8 0 1) u dgl
0
.Ü brigens w ird der apostroph häufig ausgelassen , w en n b ei
.
n . UN T E RRI C H TSW E S EN . 57
auf c c oder -
s e endigt ; vgl u a S tandard
- 9 1 for con veni en ce s ake . . . .
dem heutigen gebrauche nach der steigerun g durch er und es t fähig sind - -
.
an adj ektive würde eine b em erkung üb er die aussprach e der durch diesen
zusatz erweiterten adj auf le mit vorau fgehendem vokal wie s ole vi le .
-
, , ,
s o l so di ( s o lely)
tl
,
l vail v aili ( vi lely) ,
.
E in besonderer wert des b uches liegt noch dar in dass hinter j edem ,
das v o rtre filic he werk sich rasch b ah n brechen und v o n l ehrern und stu
°
D ritte Auf la g e _
L eip z i g B G T eub ner 1 898 XX IV . . . . . .
2 98 S S Pre i s : Ge b M
. . .
Die neu e au flage bietet s ich uns mit ei nigen g luc klic hen v erä nd e
rung e n dar Mehrere stücke welche inhaltlich und sprach lich weniger
.
,
geeignet ware n sind durch bess ere ers etzt worden andere erscheinen in
, ,
‘
Fairy T ales and S tories hab en die m ärchen T o m T humb Jack the Giant ’
,
tungen aus E nglish F airy T ales von Joseph Jacobs den platz räum en
‘ ’
schau nach guten kindlichen sto ff en liess e sich halten in den letzten j ahr
gängen englis cher j ugendmagazine wie Our Little Dots und T he Child s ‘ ’ ‘ ’
In der nächsten au flage wollen die herren ver fasser den text mit
il lustrationen nach englischen q uellen versehen eine neueru ng die zwei fel , ,
EW Goe rl i c
. h Wortc rbuch zu dem Eng l i s chen Lesebuche
, . Pa de r
b o rn . F e rdi na nd S c h ö ni ng h 1 89 3 1 2 4 s s g r . . . Pre i s *
M .
l
A be rt B enec ke Eng l ish Pronu nci ati on and Eng li sh Vocabu lary, .
M e th o di s c h e Anl e i t u ng um E rl e rn e n d e e ng l i s c h e n Au s z r
s p ra c h e und d e u t s c h e n g l i s c h e s V ok a bu l ar M it B e z e i c h nung —
.
Aufl a g e Po ts da m Aug us t S te i n 1 89 2
. X VIII + 2 2 2 s s 8 ,
. . .
0
.
.
,
nur vereinz elt ein D ie vorliegende au flage hat gegen die s ehr verb esserte .
„
a ( langes E ) in fate sprich icht und o ( langes O wie in id70 n) in nö, ,
“
„
s p r m i t)
. dür fte m an schliessen dass die diphthongische eigenschaft dieser
“
,
laute nicht anerkannt w ürde ; indessen findet sich später 4 2 ) die wei
sung : D er lange laut des a in fate ist s o zu sprechen als w e nn in seinem
„ ,
ersehen ist die laute ein fach m it t un d 6 b ezeichnet um nicht eine afie k
“
, ,
wie hw und p 3 1 herb und h 0 3 pital kann m a n mit o der ohne h spre
“
.
„
chen vgl m eine nachstehenden bem erkungen H erb und hosp i ta l mit
“
, .
stum mem h sind j etzt der b ess eren aussprache fremd Nur wenige unge .
haltig un d praktisch angelegt H i s i nten ded und her i ntended für braut .
I , i ns tea d o f our la te di n n er , ha d a n a m p h i b i 0 ws nt e a l kn o w n as
p . 1 30 m ä c htig ü b e rs e tz t m i t t he c a lli ng e f
'
t dafii r
t he natirrle g me, ü b lic h is n
EW Goe rl i c
. h Wortc rbuch zu dem Eng l i schen Lesebuche
, . P a de r
b orn . F e rdi nan d S c h ö ni ng h 1 893 1 2 4 s s g r 8 . . .
0 . Prei s
M .
wob ei der v e rf mit einigen abw eichungen der phonetischen umschri ft nach
.
Al bert Benec ke Eng lis h Pronu nci ati on and Eng li sh Vocabu lary , .
Au fl a g e Po ts da m Aug us t S te i n 1 89 2
. X VIII + 2 2 2 s s ,
. . .
.
,
n ur vereinz elt ein Die vorliegende autlag e hat gegen die s ehr verb esserte
.
„
a ( langes E ) in fate sprich j ebt und o ( la nges O wie in j d) 0 h ) in nö ,
“
„ ,
laute nicht anerkannt w ürde ; inde ss en findet sich später 4 2 ) die wei
sung : D er lange laut des 1 in fäte ist s o zu sprechen als w enn in seinem
„ ,
ersehen ist die laute ein fach m it t un d 6 b ez eichnet um nicht eine aff ek
, ,
chen vgl m eine nac hs t ehe n dc n b em erkungen H erb und hosp i ta l mit
“
,
. .
st um mem h sind j etzt der b ess eren aussprach e fremd Nur w enige unge .
haltig und praktisch angelegt H is i nten ded und her i ntended fü r braut .
with eggs m eat or ersterer heisst gewöhnlich ein fach tea letzterer
, ,
p . gebräuchlicher is t m ag is tra te
1 1 1, Das vorlesen d e r s c hu lc rlis te wird .
p 1 3 0 unrichtig üb ersetz t mit the ca lli ng of the c a ta log u e üblich ist da für
.
,
alltäglichen leb e ns am ende des buches nur gutes idiom atisches E nglisch auf ,
.
E llm e nreic h s V e rl a g
’
. L o n d o n M r E W oo di n L oth b u ry , . .
,
welche bisher den titel Anglo Austria führte un d in erster linie für die ‘ -
’
mit einer übersichtli c hen zusam menstellu n g der tag e s b lä tte r un d wissen
schaftlichen z eitschri ften welche ganz oder teilweis e in englischer sprache ,
Nach dem mir vorliegen den he fte z u urteilen scheint die schri ft g ut ,
gering .
.
,
t e ilhaft e n eindrucke voll s tändig und dür ften in den kurz en erzählungen
m anchem einen ersatz bieten für das T auchnitz Magazine welches z u viel ,
noch interessante artikel m annic hfac her art wovon die inhaltsangabe de s ,
Lucas By B asil H og g
. S ouvenirs o f Versailles B y T Only an
. . .
Wir ho ffen von zeit z u zeit uber die fernere g ü nstige entwicklung
dieses Magazins welchem lange dauer und gross e verbreitung zu wünschen
,
E lber feld . J K l ap p e r i ch . .
B e m e rk u n g z ur B e s p r e c h u ng m e i n e r P ä da g og ik
rm Ap r il h ef t e di es er Zei t s c h r i f t .
mit wertvollen b estrebungen sucht man sich trotz vorhandener difie renz e n °
z u stellen .
Ich bin nun freilich nich t gen eigt die w eitgehende ide ntifik ation mit ,
um fange zu ac c ep tie ren Doch lässt sich j a von einem sehr hohe n stand
.
punkte der b etrachtun g aus das urteil rechtfertigen dass m ein s y stem auf ,
wie mir schei nt auch ein missverständnis der von mir gebrauchte n ter
,
m ino lo g ie vorliegt .
hab e j edoch die ethik H e rb arts w eder einer kritik unterzogen noch unter
ziehen w ollen und lasse auch j etzt den wert der fün f ethischen ideen
ganz dahingestel lt obgleich ich keine besonders hohe m einung von d en
,
m us H erb arts beruht n ach m einer aus drü c kliehe n erklärung b esonders an ,
der zweite n der vorgenannten stellen darau f dass ihm der ethische end , ,
zweck der einzige und a usschliessliche zweck ist dass er die relative ,
kenntnissen ) als ausstattung mit hil fsmitteln fü r das sittliche handeln nicht
gelten lässt sondern z b den unterricht als g e s innung s un te rric ht im
,
. .
„
“
P h i l i p s (F Miss O rm e ro d s P rotégé .
’
.
2 972 —
73 . D o y l e ( A Conan ) T he M em oirs o f S herlock Holmes .
, .
29 7 5 —
76 . E l l i o t ( Francis Minto ) Old Court Li fe in S pai n ,
.
U nt e r r i c h t s w e s e n 3 . .
a) Allgem eines .
u E rziehungslehre
. XVI 4 7 8 s Jena Mauke M 6 . . . . .
, ,
226 3 .
, . . . . .
Wag ner ( Dr Die P raxis der H e rb artianer Der Ausbau und gege nwart
. . .
salz a S chulb uc hh M
, . .
i
. . . . .
1\ )
Hume King Charles the First (Aus Hist o f E ngland ) Hrsg v R ek t . . . . . .
mit 1 Karte M . .
Historians with Notes and Introductions For class reading and private .
feld Baedeker M ,
. .
nr . NEUE B Ü C HE R . 63
B i erbau m ( Dr
Lehr und Les ebuch der englischen S prache nach der
analytisch direkten Methode f höhere S chulen I l T l Mit 1 P lane v
.
- .
. . .
—
. . . . . .
,
. . . . . . .
d) K o nv e rs atio ns b uc her .
f hö here Mädchenschulen
. X 2 1 3 3 Frank furt a/M Kesselring geb .
,
. .
,
. .
M .
. . . . . .
Halle Ge s enius M ,
. .
4 . G e s c hic ht e K u l tu r g e s ch i ch t e h n d .
5 . F olklore .
( Gymn Dir
Devantic r Kapitel aus der ver
.
—
. D er Sie g frie d m y thus , e in
gleichenden Mythologie Hamburg Verlagsanstalt (S ammlung . M .
,
Hö nnic ke -
. . . .
,
in Komm M . .
IV . AU S ZE I T S C H R I F T EN
D e uts che 1 . .
Ne u e J ahr b u c h er f u r P hi l o l o g i e u n d P ä d a go g i k 1 5 0 3 : Findlay , ,
Zur entwicklung des höheren schulwesens E nglands .
VII ,
F rän k e l Untersuchunge n zur E ntwicklu ngsgeschichte des S to ffes
,
2 A m erik an is ch e . .
M o d e r n L an g u a g e N o t e s , Ap ri l 94 : W ag er Pe c o c k s R epressor ’
,
’ ‘ ’
E ngl i s ch e 3 . .
B y E G a ss e
. .
“
T able o f Green Fields ( Bradley) Caedm on s Genesis (G H )
”
.
’ “ ”
,
.
Novels ) By W P Jam es
.
. . . .
“
Gen esis ( H enry Bradley )
”
.
the R ev W W S keat
.
. . . .
S tory (C A Buchheim )
’
. . .
T h e E d u c at i on al T i m e s , M a y 1 94 B re nl T he T raining o f T e ac he fs
’
,
I NH A LT .
Si
e te
K lbr a Bil d
e h u c r ( dr )
D as b ei C a e An ae 33
m b S ci m s o f E gl i sh D r m i c P o s o ll c z ( W
,
La p e en n a at et h e ra u s g e g von G an ul k e r ) 38
od Sh k s p r s S u rm
.
, ,
( r i d r i ch )
R e n, a e ea e t 39
u z b rg B r u u s Sh k s p r s u l i u s s r
K re t e t in a e ea e J C ae a
F e
40
r ood S ud i s E gl i sh r mm r ( ll r )
,
G ee n w t e in n G a a Ke ne 41
Mu r E gl i sch D u sch Sp r ch
,
H 0
p p e, n —
e t (M )e e e nt L ex n an n 43
gd im Mi l l r
K l e in p au l , D i e J a t te a te 45
Tr u ma t ann , l gl i sch r s l
D ie a u fl o s nn g en de r a te n en at e 46
Sch u l z M sch s i D er rl i ch u s b i l d u g
en
( r i d r i ch)
un d e n e n at ü e A n 52
hr
,
F e
M u h l e fe l d , D ie L e e v on d e r V o r s t e ll u u g s v e r w a n d t s c h a f t 54
Zi mm rm e gl u ss p r ch an n , ho i sch r u d l g
D ie en A a e au f p ne t . G n a e 54
u Dorr E gl i sch Sch u l gr mm ik
.
V ic t or n e a at 56
E gl i sch s s b u ch
.
,
Go rl i ch W
n
e z u E gl i sch
H
o rt e rb u c h
n
( l p che
) dem
Le e
n en L e s eb u c h c
K a p eu
57
58
B c k E gl i sh P ro u c i i o E gl i sh V oc b u l ry
,
en e e, n n n at n an d n a a 58
T he An gl o o i l -
C n t n e n ta 59
D r i g B m rk u g z B s pr ch u g m i r P d gogik i m r i lh f
ö n ,
e e n . e e n e ne ä a Ap e t e d Z e i t s ohr i ft
. 60
Ne u e B u ch r e 61
A us Z e t i schri f ten 63
V e rl g a vo n M ax N i m y r H ll
e e e , a e. D ru c k v on E h rh r d a t Ka n e s , H lla e.
B eib latt
M itt e il u n g e n au s de m g e s am t e n G e b ie t e d e r
en glis c h e n Sp ra c h e u n d Litte ratu r .
M o n a t s s c h ri f t fu r d e n e n g l i s c h e n U n t e r ri c h t .
(Pr is eg li fü r ‘
An a
’
un d
‘
B ib l
e at t
’
j ä h l i ch
r 20 M rk )
a .
V Bd
. . J u li 1 894 . Nr III . .
I SPRAC H E U ND LIT T E R AT U R
. .
B os to n 1 894 Gi nn Co
. .
a nd Al p h a b e ti c a l Gl o s s a ry By A Wyatt C am b ri dg e 1 894 . . . .
U ni v e rs i ty Pre s s .
( W arum seinerzeit der H eyn e s c he text dem Gre ins c he n vorgez ogen wurde ,
gelehrte auch die handschri ftliche lesung hätten bringen s ollen A ller
,
.
nach der fün ften aufiag e ( 1 888) oder b esser gleich direkt nach der photo
typic und dem ab druc k c von Zup itz a Jeder s tre b s am e re student wird .
doch hier und d a gerne auch einmal wiss en wollen wie die handschri ft ,
liche lesart lautet und sich nicht mit ganz gelegentlichen d ü r ftige n angab en
absp eisen lass en Für eine fün fte au f lage m öchten wir also die aufm e rk
.
ein e reihe von c o nj e k t ure n die s e it 1 87 9 gem acht wurden wohl b eachtet
,
,
werden können E ine B e o w ulfaus g ab e die wirklich auf der höhe der zeit
.
,
stehen s oll lässt sich eb en j etzt nicht m ehr auf einer vor fün fzehn j ahren
,
erschienenen au f bau en
Wenden wir uns nun der englischen B e o w ulfaus g ab e zu !
D urchaus b eistimm en wird m an dem herausgeber wenn er sagt dass , ,
au f lage von T horpe ( 1 8 7 5 ) ist veraltet und vergri ff en die von A rnold ,
ausgabe von Harriso n und S harp aber urteilt Wyatt s ehr s charf ( perfectly ‘
like that o f m ost German editions [w elche ? ? das d e r Gre ins c hen einzel
ausgabe doch sicherlich stands self condemned in that h e fre -
,
q uently forgets the absurd artific ial order o f letters on which it is based )
,
.
Dies urteil ist übertrieb en ! Dagegen stimmen wir seinem weite m urteil
über Heyne völlig b ei : his glossary am ounts to a translation ; and this
‘
s erious student Die denk faulheit mancher studenten braucht nicht noch
’
text dargestellt auf grund des Zup itz as c he n abdruckes der drei Gre in s c he n ,
ausgab en der fünften von Heyne S o c in und der von H older und hat
,
-
,
indem er s ehr ü b erlegend und mit gutem v e rs t andnis s e an die arbeit ging ,
einen recht guten text hergestellt In den anm erk unge n unter dem texte .
finden wir erstlich die wichtigsten angab e n über die handschri ftliche über
lie ferung und ausserdem lesarten aus den ausgab e n die von wichtigkeit ,
m acht wurden wie von Bugge S ie vers S weet u a ; besonders auc h e inig e
, , , . .
von S keat die dieser genaue kenner des Angelsächsische n eigens für
,
Wyatts buch m achte Manche sind wie dies j a immer geschieht auch
.
, ,
m an sagen dass alles notwe ndige f ür einen studente n in den anm erkungen
,
gegeben ist Gut zu heissen ist auch dass sich dies e bemerkungen gleich
.
,
o n te r dem texte fin den un d nicht wie bei H eyne bes onders gedr uckt , ,
wurden Auf den text folgt e in verz eichnis der p ersonen und ortsnamen
.
.
und ausgeführt Im allgem einen stehe n die w örter nach der alphab etischen
.
ordnung Nur die zusamm engesetzten zeitwörter sind unter ihr simplex
.
gestellt : eine art der anordnung d ie m an allgemein bil ligen wird Nicht ,
.
stellen doch angem essener gewesen E benso wenig dür fte nachah m ens .
wert sein wenn die etymologie durch den druck angedeutet wird Wenn
,
.
bezeichnen das s where dem hwce r ab er every nicht m ehr dem aeg ent
, ,
spricht s o wird hierdurch auch dem studenten das nachdenken über ety
,
neuen au f lage die ho ff entlich b ald erscheint nachgeholt wird Auch sind
.
,
.
hier keine varianten gegeb en die hier doch doppelt wünschenswert wären ,
.
Die handschrift vo n F inns b urg ist v erlore n der druck von H ic ke s ius muss ,
eas tu n druckte so wäre doch zu bem erken gewesen dass hier in der hs
, ,
.
schri ften vorkom mt W enn Wyatt ohne b emerku n g eas tu n druckt m uss
.
,
Diese kleinen aussetzungen s ollen aber durchaus nicht den w ert der
B e o w ulfaus g ab e v o n Wyatt herabsetzen Dieselb e ist eine durchaus selbst .
ständige arbeit die wi rklich das bringt was ein student braucht und des
, ,
hal b wird sie sich nicht nur in E ngland sondern auch in Deutschland ,
L i eb i ch .
Der üb ers etz er e rklart dass die ub e rtrag ung e n des B e o w ulflie d s von
,
k annt seien ”
Wer b ehauptet dass Greins übertragung nicht s ehr bekannt
.
,
‘
A lte n glischem E pos Bd eine verwechslung die auf kein tie feres s t u
,
.
,
dium H o ffmanns hindeutet A uch der anhang : Versuch der Z eitb estimm ung .
,
den Beowul f der einzig auf seine kraft vertraut ein ideal eines k önigs
, ,
d er neuzeit sehen !
Ho ff mann erwählte sich zum m etrum die Nib elungenstroph e die er ,
halten denn dadurch wird der übersetzer nicht selten gen ötigt um n ur eine
,
5*
68 r . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
Gleich die zwei ersten stroph en sin d aus sieben z eilen gemacht
Wie gross e R uhm e s tat e n aus grauer Vorzeit T agen
Von den Ge erdä ne n hören wir den V olk s fü rs t e n sagen , ,
Wie m annlic h da g e s tü tt e n s o mancher E deling ,
.
S piel wo der sinn nicht mit dem vers e abschliesst steht unter anderem
, ,
anschauungen über das verhältnis des fürsten z u s einen e o rlas die gan z ,
den vers en
sie klagten mit traurigem Gem ü t
Des Lehnsherrn T od es weinte die greise Königin ,
von einer gemahli n des B eowul f gesproche n die die vorlage gar nicht ,
kenn t
Da das versmass die stroph e nicht gl ü cklich gew ählt ist fur ein e
, ,
L eipzig Gohlis -
. R i c h a r d W ulk e r .
70 r
. S PRACHE U . L I T T E R AT U R .
der grösste dichter aller j ahrhunderte war E iner u nserer deutschen dichter .
sagt zwar
Nun zu E uch Ihr B uhnen dic ht er s p re c h ich wend ich mich fortan !
, ,
’
,
’
Der die Freiheit heisser als er Not und Hunger fürchtet liebt !
, ,
dies em genius der m enschheit m öglich was keinem andern gelingen konnte , ,
dass er abends auf den H elikon gieng und dann bis zur nächsten m orge n
röte eine u n sterbliche trag o e die c om o e die oder historie dichtete !
,
Und wie verhält sich nun das gross e p ublikum der B ac o nfrag e gegen
ub er ? Wie immer in solchen fällen ! Nachzudenken ist nicht die sache
d e r grossen m enge Wenn daher etwas recht neues unerwartetes mit
.
,
falsch s ein mag s o muss doch etwas richtiges darin stecken denn sonst
,
‘
,
könne sie nicht imm er wieder vorgebracht w erden Mit demselben rechte ’
.
d e m fachleute gleich falls ihre b e s c he idne n zwei fel zu ä uss ern wagten A lle .
paar j ahre taucht sie wieder einmal in irgend einer zeitung auf also ,
m uss sie doch existieren ! Gegen Bacon als verf asser der S hakspere
dram en hab en sich aber ganz abgesehen von den philologe n auf englischem
,
der von Bacon geschrieb en s ein soll ( z u welchem zwecke sieht kein
mensch weist frau P ott die tie fg e le hrt e kennerin Bacons als b e
, ,
der sich natürlic h das buch selbst nie a ngesehen hat der vergnügt ,
Wenige b eispiele dieses tie fsin nige buch zu kennzeichnen m ögen hier
, ,
gen ü gen Unter no 1 2 1 1 findet sich der des gross en forschers B acon w ür
. .
s chöne tagelied aus R omeo und J uli a ein oder das lied aus
.
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 71
steht Am en
‘
Dieses wort tre ffen wir in den E delleuten v Ver einmal
’
. . .
,
w elchem die schönsten dram en die die welt b esitzt n ur dazu ge dient , ,
haben sollen um die gemeinsten unfl ä tere ie n und s k andalg c s c hic hte n darin
,
.
ge funden !
All diesen schri ft e n gegenuber atm et m an wirklich auf we nn man ,
liest was Bormann mit seinem buche will E r scheint es w enigstens ernst
,
.
mit seiner au fgab e z u n ehm en und b em üht sich sicherlich die frage ,
von einem hö he rn gesichtspunkte au fzu fassen als das gänzlich urte ils lo s e
buch der frau P ott und das wo ] nur am erikanisch em h um bug dienende
des herrn Donnelly ! D e nn re fere nt trägt kei nen augenblick b edenken ,
dieses buch des b ekannte n humoristen nicht hum oristisch s ondern ernst ,
nachzuweisen auf die man bisher nicht geachtet hat und darin lieg t der
,
wert des buches Allein damit is t noch in keiner hinsicht b e w ies s en dass
.
,
Baco n S haksp eres werke geschrieb en hab e Gross e denk er derselben zeit .
,
hier S haksp ere und Bacon werden stets in vielem gleich de nken Mit ,
.
den gleichen b eweisen liess e sich dartun dass Kant die werke S chillers ,
geschrieb en habe eine Lessing Go ethe frage ist j a auch wenn auch nur
,
- -
,
scherzhaft doch auf ganz ähnli che gute b e weis e wie die B ac o nian e r sie
,
‘ ’
,
s einen hauptwerken selbst ge funden hat was er den englischen und andern ,
‘
D e D is c ip linis schei nt Bacon sehr viel z u verdanken
’
.
dass die folio aus g ab e von S hakspere 1 62 3 genau dieselb e gröss e hab e ,
wie Bacons D e A ug m e ntis aus dem selben j ahre doch gar nichts b e
‘ ’
,
so ist dies ganz unhaltbar ! Wenn hier auch wieder wie in Hamlet , ,
eine erklärung der p erson im namen liegen s oll s o ist dies e scho n ,
später u m getau ft wurde S ollte ab er der dichter mit dem namen eine .
gleich von an fan g an den b ezeichnenden namen geb en nicht nachtr ä glich ,
.
B ormann kennt als o o ff enbar gar nicht das wahre verhältnis F a ls taff .
wurde aus dem nam en F as tolf verändert D aher die forme n F als tofie .
‘
,
F a ls tofi Die erklärung des nam ens b eweist auch gerade k eine tie fen
’
.
dass S haksp ere u nd Sha kesp eare zwei ganz v e rs c hie dne nam en seien Nur .
gänzliche unb ekanntheit mit s mac hlic he m bringt es fertig S ha ksp ere ,
sondern P eter ist dam als in E ngland gebräuchlich Weiterhin gehört ein .
Yank e e ohr wie das von Donnelly oder ein sächsisches wie das des herrn
, , ,
grafen Vit z thum von E c k s t ä dt o der des h errn Bormann dazu um S hah und ,
hamson an solche nam e nz us am m e ns e t z ung e n gew öhnt doch eine nam ens ,
bildung wie Jac q ues P ierre wäre ganz ungewöhnlich zu S haksperes z eit
’
.
hat ursprünglich ein kurzes a das in S hak3p ere S amp ere erhalten blieb ; , ,
im Londoner dialekt hatte sich dieses a wie heutigen tages schon ver , ,
nam e n s v ers c hie d e nhe it b aut Bormann einen wichtigen b eweis für Bacon
lichen gru nd warum Bacon s eine dramen nicht unter seinem namen hab e
,
ersch einen lassen erkennt Bormann selbst als nicht als stichhaltig f ür die l y rik
,
dass Venus und Lucrec e frei seien von j eder sp ur e ine s anklangs an
‘ ’ ‘ ’ ‘
‘
Ve nus mit texten aus den d ram en ( s 9
’
so m öchte es j emand .
,
der sich wenig mit dam aligem E nglisch b eschäftigt hat au ffallen dass die , ,
erstere weit weniger dialektisch aussieht als letztere Doch dies kommt .
nur daher weil B orm ann dies e prob e in modernisiertem texte gibt wäh
, ,
Bormann als b eweis für die nic htaut o rs c haft Shaksp eres fii r Venus an ‘ ’
führt , dass die sprache die des Lo ndoner ho fes s ei frei von j eder spur ,
an eine p ro v inz ialm undart so müssen w ir gestehen dass wir nicht s o tie fe , ,
studien üb er die dialecte E nglands im 1 6 j ahrh gemacht haben wie sie herr . .
,
B orman n gemacht zu hab en scheint Auf wel chen q uellen allerdings dies e .
studien b eruhen können ist uns unfindb ar Leider gibt der verfasser keine , .
zeilen die B orm ann aus Ve nus gibt finden sich von unge naue n reimen
,
‘ ’
,
love m ove i n vi s i ble s en s i ble ; to uch m uch und bei ng als einsilbig ist
g erade auch n icht tadellos ? Also sieb en bede nke n in vi erz eh n zeile n !
’
r
. S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 73
Oder si n d vielleicht reim e wie love m ove ( Sh hat ihn o fte rs ) und andere ,
.
eigentümlichkeiten die sich in Venus finden sob ald wir auf den S hak
,
‘ ’
,
S haksperes sprache wäre vielleicht für j emand der fragen wie die obige , ,
sich zwar anderthalb j ahr auf s t udium für s ein e schri ft verwendet zu hab en
und staun en d un d preis end wird dies von seinen b eurteilern in der D eut
s ch en lo c alp re s s e hervorgehoben als eine hauptleistung Um Bacon und .
, ,
ter form d e r nachwelt z u iib e rlie fe rn D er eine lässt sich erst zweimal .
sie schaffen das m aterial herbei Mit der korrektur haben sie gar nichts z u .
sich zu schulden komm en liess so kann un s hier in der vorrede die ver ,
s c hie dn e s chreib ung der nam en auch nicht verwun dern Wir w ü nschten .
übrigens B ormann hätte noch m ehr aus dieser vorrede als fals c hg c
,
‘
n icht ihn selbst s o doch andere davon üb erz eugt d ass sich die vorrede
, ,
gar nicht auf Bacon bezi ehen kann ! B eweisen doch auch B o rm anns b e
m erk ung e n dazu dass er g ar nicht die vorrede ganz gelesen hat ! Die
,
widmung an d en grafe n von P embroke und den E arl o f Montgom ery l autet
nämlich
Whilst we studie to b e thankful in our particular for the m an y ,
An
g li B i bl
a, e at t . V. 6
74 I . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
that ( they o ut li ning him and he not hauing the fate comm on with
-
, ,
glauben !
Die widmung s elbst ist ganz in B ac o n s c hc r de nkweise und in B a ’
Bacon an j ener k o lo nis atio ns g e s e lls c haft b eteiligt deren s c hifie im sturm e ,
‘
an den B e rm udas ins eln scheiterten ein ereignis das das erste lustspiel , ,
( d
. h .der S turm ) b ehandelt P embroke der n e fie P hilipp S idney s
. war ,
° ’
,
ob erkammerherr und höchster leiter der ho ffe s tlic hk e ite u und schauspiele
am ho fe M o ntgomery P embrokes schwager wird von Bacon als dc r
.
, ,
‘
broke und M ontgom ery b eide gewiss wussten wer der eigentliche ver ,
gewesen s o wird er doch auch nicht nur relativ sondern g anz gewiss
,
-
lich die dram en eine m andern z ugeteilt hab e oder dies verfahren von ,
andern gelitte n hab e wenn sie von seinem freunde Baco n waren Darum
,
.
sollen sich die herausgeber mit einer zweideutigen w endung gehol fen
hab en ! Uns scheint nun their A uthor lining ( nicht li ning A uthor) gar ‘ ’ ‘
nicht zweideutig Doch darüber wolle n wir nicht streiten und sie einmal
.
für zweideutig halte n ! Hätte nun ab er Bormann nur die ganz e vorre d e
gelesen so wäre er zwei sätz e weiter auf einen gestossen
,
also dem toten verfasser : die folio ers chien 1 62 3 W S hakspere starb , .
1 6 1 6 B acon 1 6 2 6
,
Wer ist also der hier . to procure his
O rp hane s ( d h den hinterlassenen g e is t e s kindc rn
. . den schauspielen ) ,
or fam e : o n e l y t o k e e p e t h e m e m o r y o f s o w o r t h y a F r i e n d ,
F e l l o w ali u e a s w a s o u r S h a k e s p e a r e b y h u m b l e o ff e r
, ,
o f your s e ruan t S hakesp eare ; that what delight is in them may b e euer ,
a p ayre so care full to shew their gr atitude b oth to the lining and the
, ,
Condell .
Wir schliess en hier gleich noch eine stelle aus der zweiten vorrede
‘
T o tho great Variety of R eaders a n die B ormann zwar s 3 0 4 an führt ’
, .
,
T hes e P layes haue had the ir triall alre adie and stoo d out all A p ,
t h a t t h e A u t h o r him s e lfe h a d l i u d t o h a u e s e t fo r t h a n d ’
,
envie his Friends the o ffice o f their care and paine to hau e collected
, , ,
, , ,
perfect o f the ir limb es ; and all the rest absolute in their numbers as , ,
he c o nc e iue d them .
nach s einem tode heraus im j ahre 1 62 3 Dies e stücke haben s chon die ,
.
prob e ( haue had their triall alre ad ie) b estanden und werden nun in ihrer
ursprünglichen wahren gestalt herausgegeb en während viele derselben ,
bisher nur in verstüm m elten raub aus g ab e n b ekannt waren Dies is t deutlich .
,
broke un d M ontgom ery den guten freunden Bacons und genauen kennern ,
m ännern etwas üb er den ver fass er vorzulügen und sie sprechen es ganz
deutlich aus dass der schauspieler S hakspere die stücke geschrieb en habe
, .
Ferner : der ver fasser der verö ff entlichten stücke war 1 6 2 3 tot .
G egen solch schlagende b ewe ise wissen die B ac o nianer nichts vor
zubringen daher werden die unb e q uem en stellen ei nfach üb ergangen !
,
Bormann macht zwar eine rühmliche ausnahm e und erwähnt einiges aus
der vorrede s 3 04 f D och behauptet er dass die worte der vorreden
. .
,
zweideutig seien und der to d des ver fass ers der dram en nicht deutlich
he rv o rg ie ng e l l A uch auf die andere frage die m an hier unwillkürlich auf ,
wirft wird nichts erwidc rt : W enn Bacon s einerzeit nicht unter s einem
,
s t aat s lauf bahn schaden könn e warum verö ffentlichte er j etzt nachdem er , ,
erlan gen au fgegeb en hatte und sich nur s eine n literarischen arb eite n hin
, .
gab nicht die fo lioaus g ab e der dram en unter seinem namen da er j etzt
, ,
*
Ü
76 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .
geben : B acon setzt s einen n am en nicht auf die fo lio aus g ab e w eil j eder ,
es auch nicht getan hat D och es gab noch einen mann der mit
.
,
S hakspere und Baco n b ekannt war nämlich B e n Jonso n ; wie verhält sich ,
frage gestellt s e i Ben Jonso n kannte den lordkanzler Ben Jonson kannte
, ,
den schauspieler und Ben Jonson hat sich üb er alle drei schri ftlich ge
,
Vom dram e ndic hter sagt Ben Jons on er hab e alles ü b ertro ff en was , ,
‘
insolent Greece ; or haug htie R ome geschaff en ’
.
vollbracht was vorgezogen w erden kann dem ins olent Greece or haughty
,
‘
,
R om e Für den dram e ndichter und für Francis Bacon dieselbe form des
’
.
‘
Was er (der schauspieler Sh ) d er w e lt schri ftliches hinterlassen hat das . .
ist n icht m ehr als die drei obenerwähnten t e s t am e nts unt ers c hrifte n un d
zwei unt e rs c hriftc n unter wenig wichtigen geschäftliche n urkunden S o n s t .
e i n v e r s e i n m a n u s c ri p t b la t t o d e r g a r e i n e d r a m e n h a n d
,
Ben Jonson als er obiges in den Discoveries über S haksp ere schrieb
,
‘ ’
,
nicht recht bei sinnen war ! Wenn er wünscht dass Sh tausend z eilen ,
.
stens tausend zeilen geschriebe n habe ; wir hören aber von Bormann dass ,
er nur verfasser von fün f u nterschri ften is t B etrachten wir un s die stelle .
finden was Ben Jonso n meinte S ie sind nach B orm anns eigner tiber
,
.
s etzung s 3 1 4 w id erg e g eb e n !
.
S hakespeare ( also hier braucht Ben Jonson die schreibung des nam ens ,
die nach B ormann nur für den dichter gebraucht wird) erwähnt haben
, , ,
dass er in seiner schri ft ( was imm er er schrieb ) nie eine zeile ausstrich .
s. hier von einem dichter erster gröss e spricht wird auch s elbst ,
von William S hakespeare als dem erste n schauspieldichter der welt und
darunter einen ganz anderen m einte ( nämlich Bacon der unter dies em ,
nam en geschrieb en hab e n soll nach Bormann ) ; wie sind folgende zeilen
,
zu erklären
,0 sahen wir Dich na c h D u s ü s s e r s c h w a n ,
( denn der von Donn elly versuchte b ew eis Bacon mit dem Avon in ver ,
bindung z u bringen kann doch in keiner weise gen ü gen !) und 1 6 2 3 als
, ,
dieses gedicht J o n s o ns verö ffentlicht wurde tot war s o lange bleibt auch , ,
1
Dies e ü bersetzung ist nach Bodenstedt gegeb en m it besserungen ,
v o n P ro f S chipper in Zur Kritik der S h akspere -
. Baco n Frag e f Wien 1 889 -
.
r
. S PRAC HE U . L I T T E R AT U R . 79
Und gleich darunter die inschri ft die hier in der ü bers etzung von Koch ,
gegeben wird :
S teh wandrer lass Dir z eit auf Deinen wege n
, , ,
S ollen sich dies e inschri ften etwa auch nur auf den schauspieler oder
den abschreiber S hakspere b eziehen ? Dass das grab monument ab er
‘ ’
Bacon und liess dieser sie 1 6 2 3 als er alle sein e werke sam m elte heraus , ,
geben warum setzte er nicht sein e n namen darau f da gar kein grund
, ,
A ndronicus die nur überarb eitungen alter dramen sin d und wahrlich nicht
, ,
des dichters ruhm verm ehren wieder au fnahm ? V on freunden ei nes ver ,
st a rben kann man dies e pietät sehr wohl b egrei fen vom ver fasser s elbst ,
Die tatsache dass Ben Jons o n e in gleiches lob dem dichter S hak
,
sp ere und dem gelehrte n Bacon ( z u se hr v ers c hie dner zeit) erteilt b eweist ,
auch gar nichts am wenigsten dass er damit eine gleichheit der p ersonen
, ,
E i nem m annc der w ie Ben Jonson eine solch e hochacht ung vor dem
,
wisse n der Grieche n und R öm er hatte m usste es als das hö chste lob ,
tre ffe Dies lob erteilt er dem dichter S hakspere und dem gelehrten Bacon
. .
Man sieht welche wichtige punkte Borman n gar nicht erledigt hat
,
und welche übertreibung es ist wenn er tut als wäre m it sei nem buch e , ,
Doch damit Bormann uns nicht vorwer fen kann wir hätte n das b este ,
in s einem buche unbeachtet gelass en wollen wir noch auf andere punkte ,
eingehen ; vor allem auf Bacons Hei nrich VII eine ergänzung zu S hake ,
‘
sp eares Historien
Zunächst s ei ei nm al chronologisch festgestellt 1
H e i n r i c h VI 1 teil : Vor l 59 2 ; 2 teil : Um 1 5 9 4 ; 3 teil 1 5 9 5
,
. . . .
R i c h a r d III 1 5 9 7 J o h a n n 1 5 97 R i c h a r d II 1 59 7
. . .
H e i n r i c b IV l te il : 1 5 98 ; 2 teil : 1 5 99
—
H einrich V
,
. . .
Wir geb en hier die j ahr e an in welchen die stucke als vorhanden
1
,
s rch nachwe i sen lassen nicht wie Bormann m eist nur die z eit , wann sie
,
gedruckt wurde n .
80 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .
1 60 0 . H e i n r i c h VIII 1 6 13 . B a c o n s H e i n r i c h VII
vor 1 6 2 3 .
Wir sehen hieraus scho n dass es durchaus nicht nötig ist wenn , ,
seien wir können auch annehmen dass die z ehn ersten stücke v o n e i n e m
, ,
dichter und das e l fte eine nachahm ung der z ehn ersten ! A uch dann
kann es s ehr gut e ine ergänzung zu S hakespeare sein !
‘
Bacon s geschichte H einrichs VII ist zum gross en teil gleich
’
geschrieben Mit dem auge können diese vers e zwar nicht ge funden
.
werden denn das werk ist auf allen sei ne n 2 1 9 s eite n in prosa gedruckt ;
,
wo ! a b er mit dem ohre Ich lasse hier eine anzahl solcher in prosa ver
.
bungen ’
.Doch darüber w olle n wir mit Borm ann nicht rechten ! Ohne ‘
dass es etwa sämtlich tadellos rhythmische v ers g e b ild e wären trage n sie
-
,
doch alle unzwei felhaft den charakter des S hakespeare verses D a wir -
.
’
äussere vers sondern auch ein p oetischer inhalt werden wir auf b eides
, ,
s p e aris c h ? ?
stuck aber stammt aus den j ahren 1 6 2 1 2 3 ! B orm anns deutsche uber —
setzung darf man allerdings nicht lesen denn darin sind ö fters schlechte ,
verse geb essert wenn auch nicht imm er wie der vers b eweist :
,
auch in B acons übriger prosa weit weit s eltener als hier in seinem H ein ,
‘
lass en sich bekanntlich s ehr leicht j am ben auffind en da der bau dieser ,
sprachen zu dies em vers e neigt Zum b ew eis e seien aus einer sehr pro .
schwung zeigt die aber ein ber ü hmter deutscher dichter d er neuzeit ge
,
Borm ann ’
viertel quarts e it e !
Doch vers e sind nur das auss ere kennz eichen der dichtung Die .
geg e b e n hab e Wenn aber h ier die g e ho rn te figur ni c ht Pan s ein s oll
. .
Pan hat als zeichen seiner he rrs c he rw iirde einen hirt enstab Pro .
Pan is der gott der j agd Pros pero j agt auf der bühne ( d h er
. . .
las s t Ariel hunde auf S tephano T rink ulo und Caliban hetzen ,
Pan f äng t den T yphon Prospero hat sich die Winde untertan
.
gemacht .
Pan is t m e ister der mus ik Prospero und Ariel erf üllen die Pros
.
pero ins el mit geräus chen und mus ik aller art (z b o c hs e nb riille n hunde
-
. .
,
auf dem schwierigen marsche durch sump f und he e k e n wie der nüchtern
werden .
Pan is t ferner laut Bacons parab el der gott der landleute ; Prosp ero
, ,
T rin k q sind die durs tigen s e itens t iic k e im lus tsp iele ( z u Prospero
Pan erre g t plö tzliche ( panis che ) schrecken Prosp ero erregt die .
Ceres spielt in der Parab el des Pan e ine rolle Ceres tritt in dem .
Pan hat nur ein ein z i ges kin d ( was wunderbar ist q uod mir a m est ,
von iib e re ins ti m m ung en mit de m Prospero lusts piele scheint darau f hinzu —
deuten dass wie Pan eine c rz iihlend e s o der S turm eine dramatisc he
, ,
‘ ’
,
‘ ’
.
,
stimmungen auch nicht eine e in zige ge funden haben die e rnst z u neh ,
men wär e !
Doch das nac hs te kapitel : S hakespeare s S turm eine dram atische ’
,
parabel im sinne von Bacons nat urph ilos ophie gibt wol ernstere a ufs c hl iis s e ,
.
misc hforme n v arie tii te n m is s w b urt e n ungeheu er Das dritte buch zähl t
, , ,
.
b eispiele s olc her formen auf Der S turm lie fert e ine ganz e ge di chtete
.
‘
b ilde rg a ll e ri e z u diesen werken Nun beginn t Bormann die b ild erg allerie
.
’
mit Cali b an un d dann folgt Arie l Ab er dam it sind auch di e mons tra alle .
,
I . S PR A H E U C .
risch sein dass wir nur eines von b eid e n elten lass en konn en E nt
’
,
‘
.
r
, ,
.
vorreden und durch das gedicht von B e n Ju n 1 wie M eres und andre zei t . ,
übrigen historien vom schaus piel e r > ha k w are geschrie ben wurden ‘
h or t er weis e abschrieb
’
Borm ann s l hs t m m ia H einrich VII eine
.
«
‘
i \ g 5 -
.
lässt sich sachlich und w o rt lic h nut um v ar s Pros p ero iib e rtrag e n
'
’
v .
Prosp ero is t ein mächtiger nat urz aulw r r e r fahr e n in alle n dingen die c
—
.
,
m a n t rmi e n e .
( denn B ll w is s e n
‘
risch sein dass wir nur eines von beiden gelten lass en konnen E nt
’
,
‘
.
weder ist sie in unerhörter weise abgeschrieb en o der sie is t von Shake ,
speare s elbst vom wahren Shakespeare dems elb en der Perikles der , , ,
Heinrich VII auch die darin e nthaltne rede Perkins verfasst hab e wird ,
n iemand b ezwei feln Doch da wie die folio von 1 6 2 3 durch ihre z wei
.
, ,
vorrede n und durch das gedich t von Ben J ons on wie Meres und andre z ei t ,
genossen b ezeugen und s eit de m an fange der neunziger j ahre erklären die ,
es klar dass Bacon hier wie sich Bormann s elbs t aus drückt : in uner
, ,
‘
hö rt er weis e abschrieb
’
Bormann s elbst nenn t j a Heinrich VII ei ne
.
‘
ide en weiter for tgesp onn en w e rd en sein ! Der S turm biete t h ö chst auf ‘ ‘ ’
mit der parab el vo m Pan A lles w a s von Bacons Pan gesagt wird
.
‘
, ,
läss t sich sachlich und wörtlich auf Shakespeare s Prospero über tragen ’
Prosp ero ist ein mächtiger naturz aub erer w ole rfahren in allen dingen die , ,
ers chein t noch heute auf der buhne m it lang w alle nd e m haupt un d barthaare .
die schlussvignette die wir in der folio aus g ab e von Hamlet Cymb eline
, ,
und noch andern stucken ( im ganzen 2 5 mal) antre ff en Dies e steht auch .
dreimal in der Frank furter ausgabe von Bacons Op era omnia ( als o in der
englischen ausgabe nich t und s oll die P an idee der naturphilosophen ‘ -
des 1 6 und 1 7 j ahrhunderts dars t ellen ( sie finde t s ich auch in den werken
. .
’
o ffenbar den Pan dars t ellen soll ( denn s on s t wiss en wir gar nicht warum ,
das ganze auf Pan z u deuten Hier dieser Pan wird nich t nur mit
brei t er tieris cher nas e s ondern auch mit zwei t üchtigen hörnern zwe i
, ,
langen hauern und b o c k s tiis s e n darges tellt Hatte Prospero auf irgend einer .
bühne d a er doch in allem dem Pan gl eichen soll auch hörner hauer und
, , ,
b o c k s fus s e ? Fern er stehen alle die vielen stücke der folio un t er denen ,
diese vignette steht auch in zusamm enhang m it der Pans ide e ? Bormann
,
wird erwidern dass er oben die beschreibung des Pan nach der parabel
,
r S
. PR A C H E U . L IT T E R A T U R . 83
gegeb en hab e Wenn aber hier die g e ho rnte fig ur nicht Pan s ein soll
.
,
worin ist dann in der vignett e die Pan idee ausged rückt ? ‘ -
’
Pan hat als zeichen s einer herrs c herwürd e einen hirtenstab Pro .
Pan is der gott der j agd Prosp ero j agt auf d er bühn e ( d h er
. . .
läss t A riel hunde auf St ephano T rink ulo und Caliban hetzen ,
gemacht .
Pan ist m eister der musik Prospero und Ariel er füllen die Pros
.
mit trommel und p fei fe ( trommel und p fei fe sind die musikinstrumente
der cl own s dies e musik lockt T rink ulo und S t ephano herb ei weil sie
, ,
In der parabel führt die mus ik zur nii cht e rnheit z uruc k ; im lustspiel
lock t musik die trunk n e n ges ellen S tephano T rink ulo un d Caliban bis sie , ,
auf dem schwierigen m arsche durch sump f und he e k e n wie der nüchtern
werden .
Pan ist ferner laut Bacons parab el der got t der landleu te ; Prosp ero
, ,
T rinkulo sind die durs t igen s eitens tiic k e im lus t 5 p iele ( z u Prospero
Pan erreg t plö tzliche ( panis che ) schrecken Prosp ero erregt die .
Ceres spielt in der Parab el des Pan eine r olle Ceres tri tt in dem .
von üb ereinstimmungen mit dem Prosp ero lus t spiele scheint darau f hinzu -
parabel is t Wir müss en ges t ehen dass w ir unter allen dies en überein
.
’
s tim mungen auch nicht eine einzige ge funden haben die ernst zu n eh ,
men wäre !
Doch das nac hs te kapi tel : Shakesp eare s S turm eine dramatische ’
,
parabel im sinne von Bacons nat urphilos ophie gib t wol ernstere au fschlüss e ,
.
b eispiele s olcher formen auf Der S turm lie fer t ein e ganz e gedich t e t e
.
‘
b ild e rg a lle rie z u diesen werken Nun beginnt Bormann die b ild e rg allerie
.
’
m it Cali b an und dann folg t A riel A ber dami t s ind auch die mons tra all e
.
,
84 I . S PR A C H E U . L IT T E R AT U R .
denn das w as nachher folgt is t gar zu durft ig ! E ine ratt e komm t vor
, ,
eine koralle ( ers tere zwischen form da sie nach Bacon s owol durch fäulnis , ,
als durch sam en ents t ehen le t z t er e is t zwischen form weil p fl anz e und , ,
s tein ) ein e fl e d erm aus ( zwis chenfor m zwis chen vogel und v ierfii s s ler)
, ,
Caliban wird Mondkalb (wieder ein e z wis c hentorm genannt Die zech
‘ ’
.
b rii d e r S tephano und T rink ulo s ind nach dem was Bacon üb er ins t inct , ,
und vernun ft s agt auch physisch genommen nicht e twa v ers o ti ne k c rle
, , ,
s ondern zwischen for m en we lche auf der grenz e von vernun ft und instinc t
‘
,
s tehen ’
A b er auch Antonio is t eine Nat urve rirrung Miranda hält ihn ‘ ’
,
straunge shapes un d gleich darau f is t die rede vo m einhorn vom Pho enix , ,
ferner von leu t en die keine sprache hab en von m en s c hen deren kop f
, , ,
i m angelsächsis chen Grend el und s einer mu t ter die auch auf p est und ,
g ifthauc hend e winde gedeutet wurden Das B e o w ulf lie d ab er in dem sie .
,
s chuldig ist wird uns sel bs t herr Bormann zugeben ! E in glossar das
, ,
wy lde elfen s ceelfen du nelfen w ce lcyrr e c ofg oda s lau t er zwischen form en ‘ ’
.
, , , ,
schrieb kein ps eudonym für Bacon w a r wird wol auch herr Bormann
, ,
nich t bezwei feln ! A uch die wunder wie einhörner Pho eni x leute deren , , , ,
ges icht auf der brus t sitz t un d d erg l kann herr Bormann s chon in der .
,
dern auch schö n abgebilde t s ehen Dass ab er S ebas tian A lons o An tonio .
, ,
s ich nachdem s eltsam e wes en eine tatel gebrach t haben über sel tsame
, ,
der ver fass er des stückes u m dies zu erfinden nicht Bacon geles en zu , ,
grund den Bormann an führt ? Am ende der geschich te der winde finde t
’
,
s ich ganz wie in der E nc y c lo p aedie eine anzahl von wünschen fü r die
,
‘
zukun ft von nächs t en au fgab en der wiss enscha ft verz eichne t Bacon
,
.
Und nun schlagen wir die ers te s eite von Will Shakesp eare s S turm .
auf . S ie enthält die ganze ers t e lus t s p iels c e ne un d die s echs z eilen d er
zweiten Z weimal kehr t ( hierin) der gedank e der B ac ons c he n natur
geschichte gleich auf der ers t en Shakesp eare s eite wieder A uch hier -
.
’
n e u s i n d w e n n e r s i e a u c h w e i t e r a u s g e fü h r t u n d i n e i n
,
Nich t weniges von dem was einem leser der nich t mit der Bacon
, ,
S hakspere frage vertrau t ist als ne u erscheinen muss finde t sich schon
-
, ,
z u s ein Nun aber ers chien 1 89 1 in London ein buch von Wigston das
.
,
H istory o f King H enry VII E s beginnt mit der b emerkung T he omis sion
.
is excess ively striking and curious becaus e this perio d o f all o thers , , ,
trac ht ung e n über die his torien die s ehr an Bormann erinn er n , E ine ver
gleichung von ähnlichen stellen in Heinrich VII und Shak s p e re s che r stücke
folgt nun Dann werden einzelne b eg rifie n ach der definition vo n Bacon °
.
gegeben und s t ellen aus S hakspere ange führt die zeigen s ollen wie die , ,
Wir gestehen ausdrücklich hier zu dass das buch von Wigs t on s ich ,
oder um ein b eispiel aus Bacon z u gebe n wie die ausgab e 1 6 0 5 O f the
, ,
I m m e r h i n s t e h e n h a u p t g e d a n k e n B o rm a n n s s c h o n b e i
W i g s t o n ! Wir halten Bormann fiir einen Gentleman un d glauben daher
gerne dass er dies es buch das er nicht an führt trotz s einer grossartigen
, , ,
T rotzde m bleibt die tatsache bes tehen dass die entdeckung mit ,
Bacons H einrich VII und s einem zusammenhang mit Shaksp ere nich t ne u
is t wenn auch Hormanns aus führungen wie wir aus drücklich erklären
’
, , ,
Zur k e nnt ni s d e s a l t g e r m a n i s c h e n ve r s e s , vo r n eh m li c h
de s a lt e n g li s c h e n .
fragen b esc hä ftigen die gel e hrten seit nun länger als 6 0 j ahren ; doch eine
versöhnung der strei tenden ansich t en s chein t no c h immer nicht nahe b e
v orz us t ehn .
L a c hm a n n erkann t e den reim v ers O tfrids rich tig als einen viertakter .
Und der s tab ve rs des Hild eb randlie d e s w ar ihm auch ein viertak ter wäh ,
rend er die kurzen altenglisc hen und altnordischen s tab v ers e für zwei takter
hielt S chüler und anhänger L ac hm anns M ü l l e n h o f f H e y n e S c h u
.
, ,
englischen den älteren altnordisc hen und den altdeu ts c hen s tab v e rs en vier
,
sich ablehnend gegen dies e au ffassung des s tab v ers es ; und ein schüler
W ac k ernag els F V e t t e r führ te in seinem bu c he Zu m M usp illi einen
,
.
,
‘ ’
w uchtigen s chlag gegen die viertak tlehre Ve t ter erkannte j edem ( halben) .
s tab v e rs e nur e in gerüst von zwei ge hob enen silb en z u und t rat ein fü r
die w e s env e rs c hie d enheit des s tab v e rs e s und des o tfridis c hen S eine lehre .
s chon Ve tt er mit seiner zweitakt oder genauer zw e ihe b ung en lehre nicht -
Dami t wären wir d enn wieder bei M üllenho ff Heyne und S chubert .
Wenn j emand aus ein em S aulus ein Paulus wird so hat er wol meis t ,
das b edür fnis seine b eke hrung zu rech tfer tigen I ch wenigs t ens hab e e in
,
.
solches b edür fnis und b it te mit e in paar wor t en erklären zu dür fen w ie ,
ic h von der z w e itak t lehr e abgeko mm en und der v iertak tlehre zuge führt
worden bin V e tters bu ch machte im j ahre 1 87 2 wie auf andre so auch
.
s tab v e rs e sind j a zum grei f en gross und Vett ers anläu fe gegen die vier ,
t ak tlehre waren kra ftvoll und nich t ungeschick t : es s chien mir zwei fellos ,
und noch 1 8 82 in dem aufs atz e Zur Alt und M ittelenglischen Verslehre ‘ ’
( Anglia V A nz s 1 1 5 1 6 ) fü r die z w e itak tig k eit des s tab v ers es und für
,
. .
—
seine w es env ers c hie de nheit vom o tfridis c hen ins zeug ging M ein s ic hrer .
glaube erhiel t ab er einen s t oss von einer s ei t e von der ich ihn am we ,
88 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .
A llite rat io ns v ers e s ( FB 1 B eitr X ) die doch ganz auf Vetter fussen machten
’ ‘
. .
, ,
mir klar dass dessen z w e iheb ung e nlehre nicht besser mit dem altgermanischen
,
N och mehr ins wanken k am m eine von Vetter iib erno m m e ne meinung
durc h die ab handlung der A l t deu tsch e R e im v e rs von W i l m a n n s in ‘ ’ *
,
der au f s 1 3 9 gesag t wird dass von den fün f grundtypen nach denen
.
, ,
die wic htigsten b ei O t frid noch am leb en s eien Und ganz üb er den .
h au fen gewor fen ward meine frü here ansicht durch me trisch e studien zu ,
denen mich die feststellung des tex tes der altenglisc hen rätsel fü hrte und ,
Der altgerm anisch e vers ( die halb e s tab z eile) ist ein v i e r t a k t e r
A . .
J eder s ein er tak t e ( füsse ) b es t e ht aus zwei weilen ; der ganze vers ist also
ac ht w e ilig Der t retf 2 j edes t aktes f ällt auf die erste seiner zwei w eilen
.
,
lich die s enkung genannt is t trefilos Als h ebun g kann eine kurze wie ,
.
eine lange silb e dienen ausser im vierten takte wo wenn die senkung , , ,
durc h eine b e s ondre silb e vertreten is t immer eine kurze s ilb e ste hen ,
muss Als senkung kann eb en falls eine kurze w ie eine lange doch stets
.
,
l lx x l
I I
xx xx v
x «
dass j ede s einer vier hebungen die folgende senkung in sic h au fnehmen ,
d i z w e iw e ilig s ein d i einen ganzen takt füllen kann oder wie es ungut
. .
,
. .
, ,
a us nic ht von hebung und s enkung sondern von dem d en takt füll end en ,
w o rts t o if s o ergibt sic h als die wic htigste eigentüml ic hkeit des alt g e rm
,
.
.
,
Jud 1 8 6 b nd ic g üm e nä g e hw aéne
.
,
1
. . . . . .
I c h gebrauche hier wie in früheren s c hri ften das wort tre ff s tatt
2 ‘
der ganz v erw erf lichen weil unb e z e ic hnende n und irre führenden ausdrücke
,
‘
ton und accent
’ ‘ ’
.
.
,
Zur andeu tung des v ers t reff s werd en in diesen zeilen die zeic hen und
verwendet und zwar b edeutet das s die betr silb e e inw e ilig
,
dass sie .
,
z w e iw e ilig dass sie vie rw e ilig ist Immer b e z ie hn sic h diese zeichen
,
.
auf die ganze silbe ni e sollen sie et was üb er die dauer des vocals sagen
, ,
über dem sie ste hen ; ste ht also z b béa rm so soll d as nicht heissen dass . .
, ,
dieses w ort langes hab e sondern dass es im vers e v ierw eilig ist , .
90 r S . PRA C H E U . L I T T E R AT U R .
2 0 H ünä l ee d e a .
C E ine
einzige silb e kann nun nich t bloss fur hebung und senkung
.
s t e hn d i einen ganzen takt füllen ; sondern sie kann auch für zwei he
, .
f ü l l e n ; und aus dieser freihei t en tspr ingen m ehr sind wie der nich t
denkbar 1 2 w eitere gestalten des altg erm ve rs es Ob alle 1 2 gestal ten . .
vorkommen kann hier nich t erört er t w erden ; es genüge auf einige hin
,
. V
,
s ig e
‘
— -
D In j e der dieser 1 6
. 1 2 ges talten wird w enn man nicht das me *
,
t rum sondern den w e r tst off aus dem sie sich zusammensetzen ins auge
, ,
unter B 5 ange führ ten zwei spielart en no ch fügen g dras o fer g éo lor cm d
' ‘
geb en dem altgermanischen vers die beispiellos e m anig faltig k eit die der ,
u nd drei tak t e einsilbig sind Weniger häufig sind die mit vier ein .
silbig is t Von vers en der letzten art (sp r éca ö fcég er é bef0 m n) w erden sich
' ’
i n säm tlichen ae gedich t en viell eicht keine zwanzig au ftreib en lassen ; und
.
die verse der v orletzten art p t trh héofona g ehléodu) dürft en nu r ganz wenig ‘ ’
bungen sind m eis t silb en die w ort trefi haben und seine s enkungen sind
“
, ,
sowei t sie nich t in der vorh ergehenden hebung en t halt en sind fas t immer ,
G Der altg erm vers b eru ht au ch in nich t geringem m aas s e auf der
. .
silben die auf kurzen vo cal aus g ehn (fifa der ß ö lö de cü m a n) sowie -
,
-
,
-
,
untre ffig e v 0 c alis e h auslau t ende die auf solche kurze silb e folgen ( bcia cé
’
-
,
vocal enthal ten oder auf einen o der mehre c onso nanten ausg ehn : s tä n ,
naut is ch aus g ehende n silben , wenn sie auf lange o der de hnb are silb e folgen
r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 91
( lf ho n c) L a n g doch f ( )
or r -
na m ,
wea l den( n)
—
n i c h t d e h n b a r sind untre ffig e lange silben nach kurzen und ehnb are n
silben : / ö lö de eü m a n »cü m a nn ) fä r en de , fa re nnde) (1 ) K u r z ,
.
m om zä hycg en dn ä Die sum me also ist alle silben tre ffig e wie un
,
. .
,
natürliches maass hi n aus g elä ng t werden nur nich t kurze tre ffs ilb e n wie ,
fcé in fce der und lange und kurze untre ffig e die auf solche kurze tre ti
'
«
silb en folgen Den grund dieser tatsache hab ich b erei ts L ac hm T onges
. . .
S 14
. 1 5 und A nglia V Anz 1 1 4 1 5 gegeb en ; h ier genüge es zu sagen
—
.
—
Dass untre ffig e silben von w ört ern wie bee cc ati m a n un dehnbar sin d -
,
-
,
dies lieg t nicht an ihnen sondern an den ihnen vorhergehenden tre fis ilb e n ,
°
.
gleich Die lange und dehnbare t re ifs ilb e von g olde aber kann im vers e
.
ein en ganzen t akt füll en wodurch die untre ffig e silb e de in die h eb ung des ,
-
verlänger t werden kann wo durch verhin der t wird dass cc in di e heb ung , ,
-
tritt und in die lage kommt g e lä ng t z u werden Jede untreffig e silb e die .
,
in die h ebung treten kann ist auch de hnbar ; und die es nicht kann is t , ,
nich t de hnbar .
s t a r k e d er wör t er und silben Wegen der rolle wel che die s inns tark e .
,
spielt s ic h unt er K 2 un d L
,
.
G.
gelten ausser den schon b erührten noch folgende regeln : 1 ) Beru ht zwar
, ,
der altg erm vers auf dem w orttre fi so treten doch recht o ft auch un
‘
.
,
tre ffig e silben in die h ebung Ja die schwächste silb e dar f di es unter der .
b edingung tun dass ihr eine s enkung eine verwirklich t e o der unve rw irk
, ,
.
, ,
In diesen fällen hebt der r hythmus d es verses die untreffig e silb e 2 ) Nur .
eine lange od er eine dehnb are sil b e kann hebung un d senkung ver treten ,
nicht zwei takte füllen 4) Z wei t ak t e können nur von einer tre ffig en .
silbe und von dies er au ch nur wenn sie ein s inns tark e s selbs tändiges w e rt
, ,
, , .
nichts b edeu t ende silb e ge fü llt werden wie in wis tü m g ähla den hördüm
’
, ,
g éhroden ; derart ige verse sind deshalb für falsch anzus ehn Nur dreisilbige
'
worüber näheres unter M 6) Heb ung wi e senkung s ind in der regel ein .
silbig ; die heb ung dar f aber auch zw eisilbig se in unter der bedingung dass ,
die ers t e silb e kurz und unde hnbar ist : E l 2 4 wr i ö en e w cklhléncc m ofer .
8»
‘
,
’
[ t f g E l
‘
m e ce é i ts 8 8 1 b . .
'
näm lichen b edingung : i n hi m lifes ti d E l 1 2 0 9 1 y m b b one beorhtcm bee ne
‘
0
.
,
92 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
E l 1 2 55 3
. Desgleichen dar f heb ung wie senkung zweisi lbig sein wen n
.
,
zwei ganz leichte s e lb s tandig e wörtchen oder zwei silben von denen die ,
eine ein selbs tändiges wörtchen is t auf einander folgen : s é [p e his wordes ,
erscheinungen die seit Lachmann m it d em unklaren namen s ilb env ers c hlei
,
fung b elegt werden und b ei denen es sich in wirklic hkei t immer um zwei
,
s ilb ig e h ebung oder s enkung handelt Nur un sorg f äl tige und spä t e dic ht er .
weic hen von diesen rege ln ab 7) Die senkung m uss eine leich t e silb e sein . .
S inns ilb en auc h wenn sie bloss neb entre ti hab en stehen so sel ten in der senkung
, , ,
dass vers e wie B eowu lf m a ö elödé als fals ch zu b e z eichn en s ind ; richtig wäre ’
B eat e?t m äzldé o der B eow ulf m cé ö ldé vielleicht auch B eow ulf m ei ö elode
' '
.
,
folgende regeln : 1 ) Als s tab s ilb e n können nur tre ffig e silben dienen ; nic ht
dar f eine u ntreffig e und nur dur ch den rhythmus gehob ene s ilbe einen
stab tragen 2) Do ch nich t j ede treffig e silbe k ann sondern nur die tre ff
.
,
silb en s inns tark er wör ter können stab en ; un d es besteht unter den ein
zelen wortklassen eine rangordnung nach der sinns tärk e Im grob en läss t .
sich sagen : substantiv adj e c tiv und zahlwor t nehm en die erste stu fe ein , ,
verb und adverb die zweite fü r verhäl tnis und bindewort die dri tte ,
.
Wenn also ein s ubstantiv und ein verb im verse s tehn so s tab t das sub ,
s tant iv ; wenn ein bindewort un d e in verb so s tab t das verb Wegen des ,
.
genaueren ist zu verweisen auf den vi erten abschni tt von Riegers ab b and
lung Die Alt und Angelsächsische Verskunst
‘
3 ) Die s tab s ilb e muss
’
.
z w e iw e ilig sein einen ganzen tak t füllen wenn sie lan g is t : [J a w éar ö on
, ,
s loe p é E I 6 9 üp s i ö ödé EI 9 5
'
-
. .
s tab s ilb e ges ta t t e t ; und solche wird häufig ge funden in a versen ( ersten -
halbversen ) wenn noch ein wort m its tab t : E l 1 9 0 s cég don s ig eröfn é E l
, .
d
,
.
2 1 8 heilig fin der hmts cm s e ltner wenn nur ein wor t s t ab t ; noch s eltner
‘
a
,
-
. .
Im innern des vers es w ir d die regel von sorgsamen dicht ern kaum ver
l etz t ; es is t deshalb z b B e e 5 1 8 b nicht zu lesen }) ä hin e on m örg en tzd ' ‘
.
,
. .
ü t s ondern ß ce t wi t on g ä rs éeg d t
, 4) Während die b verse nur einen .
-
stab den sog haupts tab hab en s t ehn in den a versen einer o der z w e ie
,
.
,
-
.
D er haup ts tab s t eht im ers t en oder zwei t en wei t s eltner i m dritten nie im , ,
im zwei ten e twas weniger o ft im ers t en viel s eltner im dri tten fas t nie im
, , ,
tak t e b eträc ht lich s eltner im ers t en un d zweiten der reihe nach s eltner
, ,
im zw ei t en und vier ten ers t en und vierten zw ei t en und dri tt en nur aus , , ,
so dass man nur s elten in zwei fel geraten kann wie ein vers zu lesen is t , .
a) A m freisten is t die b ehandlun g des einganges Die e ine freih eit dass eine .
,
lange s tab s ilb e im ersten takte e inw eilig sein dar f ist schon erwähnt E ine ,
.
andre freiheit ist dass der erste takt einen einsilbigen vorschlag den s ogen
, ,
.
drei tre ffe am versende erhal ten ; ic h kann nich t b eis t immen sondern b e ,
b aup t e dass auch worte der form L x so b ehandel t werden : nich t auf
,
u
die länge sondern auf die de h nbarkeit der m itte ls ilb e komm t es an Ur
, .
s p rung lie h mag L ac hm anns regel gegolten haben ; ab er die m it t els ilb e n von
w e rte n wie earfe ö um ea r dig cm w7w de fcém n en a die j a ohne zwei fel ein
’
, , , ,
mal lang waren er fuhren ebenso zwei fellos ziemlich früh verkürzung so
, ,
dass die dic ht er we rte n der form x g e g enub ers t an d en Bei Cy newul f _
V .
finden wir durch die me trik b estätig t e formen wie eag na und ä rna Wenn '
.
er dies nicht auf grund der natürlic hen und noch leb enden läng e des e ,
sondern nur auf grund der möglic hkeit das j ede untreffig e silbe die auf ,
ein e lange tre ffig e folgt dehnbar ist ( sieh un t er G) E b en so werden kurz .
.
,
. .
, ,
d h R f }
el l c y r tém t Jul 5 3 9 hläa dz é m i n E l 1 2 6 0
‘
f z
? ow éré 4 e
‚
n e ta w e ä 2 4 6 f g ,
.
, ‚ .
,
.
. .
, , ,
.
r
.
,
.
, .
zweifelh aft dass auch verse wie EI 7 0 />c mz cas ere 1 0 5 7 tb bi s ceöp é M en 6 7
‘
.
, , , .
gegeb enen bezeichnung gelesen wurden ob wol die dich t er die dauer der ,
kurze untre ffig e silbe die auf eine lange tre ffig e folgt konnt e eb en s tets ge
lä ng t werden O der ist vielleicht zu lesen wttg éna w ör d haefde féowere ’ ’
,
.
.
,
356 4 u2 h im ßys se
‘ '
a
116 a
fö lescér e, E x 7 6 .
a . 89 3 3
date . 75 a
zusammenges etzte der form aus g e hn immer nur einen tak t v or sich ;
es is t also kein zwei fel dass wir zu l esen haben E I 1 8 w i ö heitendt tm ‘ ' ‘
3
.
, ,
.
,
. . .
,
oder g ro s s eren hau fen unter die gew öhnlichen vers e altenglis cher gedichte
u nd des Heliand eingestreut finden und die man ungut streck oder s c hw e ll ,
verse genannt hat sind schon von S chub er t ric h tig als s e c h s t a k t e r
,
erkannt w e rde n In langen versen C yne wulfs tritt die s e c hs t ak tig k e it klar
.
h ervor ; s ic h z b E l 5 8 2 85 . . .
—
. .
zunächst dem des fo rnyrö is lag is t ein au ffallend s t arker zug zu einsilbigen ,
takten eigen der sich wenn nicht ganz s o doch zum t eil aus der s tarken
, ,
v erkürzung der urg erm anis chen wortformen b ei den Skandinaven erklärt .
r S PR A H E
. C U . L I T T E R AT U R . 95
bilden sie im A ltnordis chen die mehrzahl ; und nur die älteren ( o der doc h
alt ertiim lic he re n) lie der der E dda b es onders Volundarkviö a Drym s k v iö a , , ,
absc hnitte der V olu sp ö zeigen mehr als vier s ilb ig e verse in g rö s sre r zahl
,
— -
,
11m at .
versen Die m älahä t tr un d lj ö ö ahä ttr verse sind schwer zu beurt e ilen ;
.
-
eine feste regel vermag ich fü r die letzteren nicht zu erkennen und f ür
die ers te m w enigstens so weit die Atlam öl in b etracht kommen auc h nic ht
, ,
.
Wenn der dröttkv aett vers als ein ab kö mml ing des gewöhnlichen altg er
-
manis chen anzus ehn ist was j a w egen seiner auf keltischem e infl us s
'
b eruhenden s ilb e nr eim e zwei felha ft schein t s o kann er nur ein sechs
t ak t er sein freilich e in vo m altenglischen rech t vers chiedener
,
Nach weit .
verbreiteter ansicht b eruhen die dic htungen d er S k alde n nic ht nur sondern ,
auch die lieder der E dda auf dem princip der s ilb e nzä hlung Für d en
,
‘ ’
.
drö tt k v aett vers w enn se ine abkun ft vom gewöhnlichen altg erm verse an
-
,
.
genommen werden dar f sondern was man fü r silb enz ahlung hal t is t f ür
m ic h t ak t z ä hlung : die altn ordis ch en viertakter und s e c hs t ak t er s c h e i n e n
nur auf s ilb enz ählung zu b eruhen weil sie in der tat di e ersteren meist , ,
entgegen tre t en die aus dem schema des altg erm verses herausspringen
,
. .
A u ffallend ist dass nicht all e verse des Heliand an di es em über fl ü sse
,
leid en dass vielme hr die rei c hliche häl fte au fs b es t e zu den im E nglisc h en
,
g elä ufig e n for men stimmen E ben so au ffallend ist dass s ic h wo man .
, ,
f ürw o rt ern bindewörtern und kleinen adverbien t ade llose verse herstellen
,
m o dag fö lc J ü deon ö
'
fü om a n a n féterön
’
10
t ha t it s c oldi g iuuerd en so
'
u u d rs a g o n ö u u ör d
A lso un t er diesen 2 5 versen 1 1 ( die s chrage gedr uckt en) die in den
regeln s ind 1 0 die durc h s treichen von nichts b edeu t enden o der doc h
, ,
unnötigen meis t auch dem s t ile der altgermanischen dich t ung unge
,
d urc h bloss es s treichen nicht heilen lass en Geh t man nur ganz wenig .
kühner vor (1 i ges tatt et man sich hier und da ums t ell ung und ein
,
. .
se tzu ng eines andren aus drucks und ges t eh t m an den eigennamen freiere ,
m an doc h auf den s chon von Heyne aus g e s p ro c hne n gedanken kommen ,
dass uns der urspr üngliche Heliand gar nic ht vorliegt dass uns die beiden ,
handschri ft en einen durc hs c hrie b enen text bie t en Doch zu wel chem zwe cke .
wäre j emand m it der feder durc h den Heliand gegangen ? Um die knappe
altertümliche sprac he der p ros as p raehe einer s p ä tern zeit zu nähern ? A b er
zwischen der ab fas sung d es gedichtes und der e nt s t ehung der äl t eren hand
s chri ft liegen wahrsch einlich keine 1 0 0 j ahre O der u m die alte weis e m it .
die ausgänge v iel weniger in unordnung sin d als die eingänge der vers e ,
.
Auf der andr en s eite wieder schein t es un denkbar dass e in dichter der , ,
do ch wirklich ein dichter war und 6 0 0 0 echte und rechte vers e machen ,
die altt estament liche sto ff e in der art des H elianddie ht ers b e handle E in .
in vieler hinsicht hoc herfreulic her fund Ho ff en wir dass dieser zu wachs .
,
altsächsischer verse auc h lic ht in die b erü hr t en me trischen und litte rat ur
wis s e ns c haftlie he n fragen bringe Im A l t h o c h d e u t s c h e n haben w ir .
nur unb edeutende üb erbleibs el s tab reim end e r diehtung : die kurzen Mers e
'
b urger S prüche und das kläglic h üb erlie ferte M us p illi Do ch auch aus .
ab z ug ehn : v ierw e ilig ( zweitak t ig) gebrauchte w o rt er Dür ften wir das .
sches erzeugnis zu halten sein s o wür den auch diese ( chü d w as her ,
Bonn . M o r i tz T r a u tm ann .
I NH AL T .
Si
e te
12 . T ra u t m an n , Z ur k e nn t n i s d . a l t g er m a n i s c h e n v e r s es , v o rn e h m li c h d . l
a te n g l i sc h en 87
V l er ag v on M a x N ie my e er, H a ll e. D k
ru c v on E h rh a r t d K a rm a, Ha ll e.
98 I . S PR AC H E U . L I T T ER AT U R .
sind A us serdem findet man bei den älteren stück en in fussnoten einen
.
ver fass er dass sie das interess e des an f ängers b eleben und ihn zu
,
tie feren studien auf dem wei t en geb iete der englischen sprache und li t e
ratur anregen werden .
der englischen laut und form enlehr e von den ältesten zei t en bis auf die
gegenwar t klar und bündig an genügenden b eisp ielen erläutert Wer .
den inhalt dess elben eingeprägt hat wird mit der ge w onnenen übersich t ,
léaßor z u me laß er dem an fänger unklar bleib en dür ft e ( lcé j aor > lee/ ber
.
ist analogisch nach mus t ern wie sende p rä t s en de ent standen ; 5 3 47 : s hed ,
.
endung en b eruh t nicht bloss auf s h and ein fluss wie in hwiten har den
-
.
, , ,
S 1 08 . L IX und 86 S g ros s 8
. . . .
m e ins am e q uelle zurückgeh ende hauptgruppen zer fällt aus führlich darge ,
stellt und untersucht und dann die s p r a c h e des zum ersten m al e hier
,
abschrift eines rein wes tsächsischen originals des 1 1 j ahrh das sich durc h . .
,
die in uns erm t ext zuers t b elegten wörter b espro chen s ind durch welche ,
das denkmal und die ausgab e auch fü r die l exikographen und etymologen
erhö htes interess e gewinnen dür fte Dafür dass das verb to di e eng .
,
der zusammenhang der stelle eine andre deu t ung zu da unmittelbar darau f ,
>a folgt und som i assim ila t ion vorliegen könn t e A uss erdem ist 6 1 6
] t
,
.
,
l e g e n d e nac h d er Cambridger und H arle ianis chc n vers ion nebs t der a l t
fr a n z ö s i s c h e n ü b e r s e t z u n g d e s A n d ri u s dann s 6 3 6 7 a u s ,
.
—
1 23 7 -
1 43 2 ,
630 1 -
6 3 6 8 , 66 5 9 —
6 6 6 6 , 6 93 7 —
6 94 6 ,
79 7 3 —
89 7 8 , 1 5 , 9 6 1 ff .
,
hat der englis che dichter daneb en auch noch die von Wilh Meyer gedr uckte .
entdeckung fü r die text kritik der dichtung lieg t auf der hand .
dr uckt Zu der s x lv n verzeichne ten litt eratur füge ich noch C re iz enac h
. .
,
‘
with slight alteration s aus der A cademy March 1 5 1 89 0 ne ug e druc k t en ’
, ,
fü r die drei wer t e des alte ng l 9 gebraucht hat wovon kein früherer .
,
%
7
1 00 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
m itgeteil t en lat hymnus en t deck t hat Da die publica tion aus d em Archiv
. .
bekann t sein dür fte gehe ich hier nicht weiter darau f ein fia t in v 2 1
, . .
steht doch auch für } >ah ( so in v und dies er fall wäre n och zu dem .
Go t eborg . F H o lthau s e n . .
Ph D . .
,
I nstru ctor in E ng l is h L iteratu re at Yale C oll eg e .
B o s to n, U S A . . . G inn C o 1 893 p p VI . . . 1 92 , 80
Der ver fass er dieses saub er ausges t at t e t en w erk c hens bietet uns hie r
die früchte eingehender untersu chungen über die an fänge der romantik
in der neueren engl literatur In der t at lies s sich hier von an fängen
. .
sprechen da gemäss uns erer bisherigen kenn t nis die altere von der
,
neueren romantik durch ein e s char fe von der s og ps eudo c las s ik veru t .
-
sachte klu ft ge t rennt war Des ver fass ers untersuchungen ergeb en nun .
,
dass dies e klu ft kein e s o völlig schar fe o der wei t e war wie man bis her ,
angenomm en hat dass im gegen t eil der geis t der roman t ik in der eng
,
lis c he n dichtung nie gänzlich erlosch Die M ilton und Gray verbindenden .
zwis c henglieder werden nun hier s o unscheinbar sie auch im ganzen sin d , ,
vo m verfasser ans lich t gezogen un d ihrer m e t ris chen form wie i hrem
ideenge halte nach analys irt E s zeig t sich hierb ei dass n och mitten in .
,
der A ug us tanis c he n Periode s chon eine reihe von dichtern die starren
‘ ’
formen der c las s ik als lästig und druckend emp fanden und dass in den ,
j ahren 1 7 2 5 6 5 die abn eigung gegen j ene allm ählig einen grad erreichte
—
der auch b edeu t enderen geistern ein o ff enes ein tre t en fü r die bis her als
barb arisch verach t ete romantik ermöglich t e .
dies en mas sstab konse quent ü b erall anlegen und aus der wor tlehre alle s
verbannen was üb er den b ezirk des e inz e lwo rt e s hinausgeht s o würd e
, ,
schliesslich kaum viel übrig bleiben : die ganze wortlehr e lös t s ich auf
(s .
II Wortlehre .
1 11 Syntax .
Freilich will mir Ries eigen es system auch nich t r echt ge fallen Vor
’
.
alle m verm iss e ich s ehr b ei ihm ein stärkeres obwal t en von historische n
und vergleichenden gesich t sp unkten und f ürch t e s ehr das s s ein system .
,
nur für die descriptive grammatik anwendbar s ein wird Die forderung .
deutun gen in ders elben form vereinen ( s 1 1 6 oben ) wird sich nur für ”
.
,
zeit ein for twähr en des hinundhe rw o g e n des sprachgebrauches b em erken lässt .
E inen wei t eren mangel s ehe ich in der s ubstitu t ion des b egri ffe s
‘
b edeu t ung für gebrauchsweis e oder funk t ion weil dadurch das hi
’ ‘ ’ ‘ ’
,
s t o ris c he verhältnis völlig verdunkelt w ird Gern geb e ich zu dass man .
,
ny m en Das s heiss t doch die s ache auf den kop f s t ellen Das e ig en t
.
”
.
lic h ausschlaggeb ende das urs p rung lic here bleib t doch imm er di e funktion
,
vers chieb ung o der erwei t erung historisch verfolgen läss t Man n ehm e
-
.
nicht weil s ic h in den köp fen der sprechenden ein bedeutungs wechs el
des eéap e vollzog konnte dies es z u einem adverb und adj ek t i v werden ;
,
j unk t io ne n .
falls m it Ries nich t übereins t immen kann nämlich die fragen wie wei t , ,
un a bhängig ist und in wie we i t wir von verschiedenen wor tar ten sprechen
, ,
dür fen wo dies elben nich t formell geschieden sind Wer wie Ries die
, .
, ,
funktion aus der verschied en en bedeutung d iess en lass t kann sie n atü r ,
lic h leich t als ganz unabhängig vom satz e als e twas dem wor t e an s ich ,
weiter heis st : H at ein e sprache üb erhaup t wor tar ten das heis st doch
“
,
s elber liegen aus ihn en erkennbar s ein dann geh ör t sie mit z u ihrem
, ,
in der die wortar t en ü berall noch äuss erlich s treng ges chieden sind ?
T re ff en wir doch s chon in den äl testen uns erreic hbaren s p rac hs tad ie n
ein e anzahl s g verbal formen die eigen t lich nominale bildungen s ind
. .
, ,
s itio ne n un d konj unk t ionen die üb erall ers t s ekundär en t s tanden sind , .
lich z u kennzeichnen oder nicht ob sie z b s chlechthin the a bove rem a rlcs ,
. .
,
the then m i ni s try sagt oder nach dem mus t er der z ahlreichen ad j ek t ivisch
,
S ehr z u wüns chen wäre auch gewes en d ass der ver fas s er ein paar ,
wortlehre und syntax ver t eil t denk t ; denn wie wir ob en ges ehen is t s ein , ,
hier für den gebrauch von n e older oldes t un d elder eldes t b e t re ff end
,
.
b e trach t e t s tell t s ich die s ache aber doch s o dar dass die analogischen ,
neubildungen o lder oldest die al ten formen elder eldes t ( ae i eldra i eldes t) .
imm er mehr verdräng t hab en s o das s s ich die le t z t eren in der heutigen ,
s chriftsprache nur noch in den gewis sermass en vers t ein erten ausdrücken
the elder brother ( son P li ny ( S handy etc ) the E lder und s ub s tan .
,
t i vis ehe m the eldes t der ers tgeborene erhalten konnten ; ein wirklicher
‘ ’
Ob auf dem von Ries vorges chlagen en wege wirklich eine lös un g
der mannigfachen schwierigkei t en zu erho ff en ist kann ers t die zukun ft ,
s chen erwägungen und sys tema tis ierungen j e t z t s c ho n geeigne t s ind viel ,
klärun g zu schaffen Vor der hand wenigs tens erwar t e ich v iel m ehr heil
.
1 04 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
von ein em m o g lic hs t tie fe n versenk en in die ent wicklun g des syn t aktischen
'
baues möglich s t vieler verwan dter einzelsprachen Und wenn wir auf .
dies em wege z u einer tie feren erkenn tnis des wes ens der syn t ak t ischen
erscheinungen gelangt sind n eue fruchtbringende gesichtspunk t e aufg e ,
intransitive verben abgestoss en o der durch neue ers etz t bezw mit n euem
,
.
inhalte er füllt hab en dann wird eine ab grenzung und ein t eilung des s yn
1
,
die wir aus der lektüre des buches emp fangen haben Bes onders beach .
mata au fzus t ellen sowie der ums t and dass nach Ries s emasiologie und
, ,
Halle 1 8 M ai 1 894
,
. Max Förster . .
Zu B e ib l at t v, 3 , s eit e 6 9 111
Wa hrend meine b esprechun g von B o rm anns Shak e sp eareg ehe im nis ,
die ich am 9 Juni abschickt e sich in der buchdrucker ei b e fand hat herr
.
, ,
Bormann in eine ganz e anzahl von zeitungen eine erwiderung auf meine
kurz e anzeige s eines buches in nr 2 3 ( 2 Juni ) d es L iterarischen Cen tral . .
‘
blatt es geschickt Charakteris tisch fur dies e erwiderung ist dass mir herr
’
.
,
Bormann v ers c hie dn e sachen vorwir ft die ich in meiner b e 9 p re c hu11 g gar ,
nich t gesagt hab e S o soll ich wie es ihm s chiene nich t s von Kyd s
.
, ,
Spanischer T rag o e die wis s en obgleich ich im C ent ral blatt gar n icht ge ,
leg e nhe it nahm darau f zu ko mmen ! ! Woher nimmt B also dies e ans c hul
, .
d ig ung ? Z ur b eru higung will ich her rn B übrigens mi t teilen dass ich alle .
,
paar se mes t er s eit 2 1 j ahren hier über englische li t erat ur des 1 6 und 1 7 . .
j ahrhunderts lese und dab ei genau den inhalt gerade dieses in t eressan t en
s tückes angeb e !
Doch wir wollen punk t fur punk t durchnehm en Herr Bormann sag t .
di letta n tische p f
ro ess or en g i bt, z b s olche , di e ü ber den g r os s en n a turp hi
. .
los op hen F ra ncis B acon reden , ohn e s elbs t n a tu rwi ss ens chaftli che kenn t
n i ss e z n bes i tz en .
hat gerne z w is ehe nfo rm e n annimmt wunder t mich gar nicht Ich teile
‘ ’
, , .
allerdings nur in fachleu t e und dile ttan t en ein Die obige einteilung den .
,
1
Dass dies e ho ff nungen nicht zu kuhn dur fte ein blick auf die ,
flexionsle hre zeigen Man denke nur an die v o k alab s tufung das Grim 1n s c he
.
,
’
und das V e rne r s c he ges etz die so fruch tbare unterscheidung zwischen
’
,
t hematisc her und unthe m at is c her fl e x io n oder die alte aber j e tzt s treng , ,
e rm ö g he ht e u a m . . .
1 06 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
wie vor glaub e ich allerdings das s wer wie Bacon die poesie
Nac h ,
der wissens chaft z uz ä hlt dich t ung also für erlernbar häl t kein wahrer , ,
dich t er is t Dies ist mit ein grund warum ich Bacon fü r k einen dichter
.
,
bekannt weis s ich nicht Jeden falls aber obgleich ich dile ttan t auf dem
,
.
,
‘ ’
gebiete der dichtkuns t b in erlaub e ich mir dem fac hm anne Borman n ,
‘ ’
von Marlowe worin ähnliches vorko mmt und stücke von S hakspere wo
, , ,
s ehr viel Franzö sis ch drin steht hal te ich ebens o wenig fü r geschmackvoll , .
R . W . v on H yd s
’ ‘
Sp a n i s h T ra g edy di e i ch a ls vor la ufer des H a m let
‘ ’
j etzt s chon 2 1 j ahre an hiesiger hochs chule über S hakspere und is t vor
s t an d s m itg lie d d er deutschen S hakespeare ges ellscha ft und weis s nic ht -
die sache doch etwas anders ! Wir hab en ein d eutsches stück von eng
lis c he n c o m ö diant e n das s ich b ei Cohn un d C re iz e n aeh ab gedruck t findet
, ,
geht Vielleicht wird auch herr B wenn er s eine S hakspere studien n och
. .
,
—
weitere anderthal b j ahr ge t rieben hat s ogar s elbs t er fahren dass es auc h , ,
leute gibt die b ehaupten das s die quartaus g ab e des Hamlet von 1 60 3
, ,
p flic hte ich nich t b ei wo ] ab er ersterer und darau f b ezog sich meine b e
,
m e rk ung .
H insichtlich der S pan is ch en T rag oe die hab e ich schon im e ing ang e
‘ ’
hab e ich davon gar nicht gesprochen : Herr B hat dies e b emerkung wol .
aus eine m privatgespräch das ich am 6 Juni mit einem dritten herrn ,
.
n utzt hat da es durc haus s ons t nicht sitte ist privatgespräche ohn e be
, ,
das s die Spanisc h e T rag o e die ein vorläu fer des v o rs hak sp e re s c he n Hamlet
‘ ’
Greene s mit einer vorrede von T homas Nas h das wahrscheinlich bereits
’
, ,
1 5 8 7 ersc hien ste ht in letzterer e ine anspielung die wir auf ein stück
, ,
‘
Hamlet deuten dür fen die Sp anische T rag o e die aber läss t s ic h vor
’
,
‘ ’
1 5 88 nic ht als ver fasst nachweis en Kann j emand der dies alles beachtet .
, ,
frisch und fröhlich b ehaup t en , das s die S panische T rag o e die ein vor
‘ ’
r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 07
lä ufer des Haml e t gewes en s ei ? Auf welcher s ei te lieg t also hier die
unkenntnis ? auf meiner oder auf der von herrn Bormann ?
6) H err P rof R W n a chdem er di e p ra chtvolle a u s s ta ttu ng m ei n es
. . .
,
Z unächs t s ei bem erkt dass ich nich t von bildern sprach die u b e r , ,
‘
könn t e ich herrn B e ntgegen halten das s ich s ehr viele ders elben seiner
.
,
ausstellung gerade der E lis ab e this c he n z ei t war ges ehen habe A ber ich ,
.
sp eare - B a c on -
frag e durc hau s zu haus e w a r e , bedenkt a ber n i c ht , dass er
du rc h ei n en frü heren f
au s a tz bewi es en , w i e weni g er s elbs t B a con g eles en
( s ei n ur tei l s tü tz te s i ch nu r au f di e u r teile a n der er g elehr t<3r} .
s elbstüberzeu gt bin dass ich glaub e in philos ophis chen dingen gäl t e m ein
, ,
urteil mehr als z b das Kun o F ischers oder in b ezug auf Bacon mehr
. .
als das Sp e dding s s o mus s ich wenig Bacon gelesen haben Herr B
,
‘ ’
. .
sc heint anzun ehmen dass alle die viel Bacon gele s en haben wie s ein e
, , ,
Il . U NT ER R I C H T S WE S EN .
1 44 S . M .
und den nach folgenden verordnungen noch nicht zur ruhe gekommen ist ,
beweis t auch die vorliegende s chri ft die es unternimm t eine sichere und , ,
einheitliche grundlage für das ganze gebäude des sehul und b ild ung s
wes ens nachzuweisen Dies e s oll von der moralisc h modernen bildung
.
-
Daher legt der ver fass er zunächs t dar was er unter moderner zivi ,
*
8
I u !
g rs c hr it lm r "i h kfl l >} i l f
t it l h l l ll l l c l l t h t l
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Fu l l ‘
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S hi t/( 4 8 1 1 0 1 1 7? h m i:
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Nac h w ie vo r g la a l ».
d e r wi s s ens c ha ft zu r;t
dicht e r is t D i e s i t u it I: . s . .
halte W orau s h e rr l i i .
'
.
bekannt W e i s s ic h ni h t , c .
gebiete d e r d ic ht ktrm : b in . c
'
. 2 .
gegenii be r zu b e ha u p te n i .
c . .u
n rs c hc n c ita te n t i tl e
v o n M arlo w e n o ri 1 1 ii im li l .
.
s e hr viel Franz ö s i s h
c d rin
5) H e rr I ‘
rt
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g e lri ll / lg '
‘
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r es r hc I lu m h t
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.
.
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ni ede r/ro lf
g ehs m hd u .
Nein di e s e r i t W
‘
'
, fo . 11 .
j e t zt S c h u h 2 ! j ahr: an hir s i
s t a nd s m it
g liu l l it '
f
einm a l das s d e r n r l i k |
, s
. i. t u
herr Bormann mu s s ko nu m a
d ie sache doch et n as a n
d r e
lis c hc n c o m ö d ia n t e n
, d as s i.
und da s nicht unw a hrs r he ix
ge ht \ 1 e lle ic ht w ird au< h
. —
w eite m anderthal b
j ahr
leute gibt die behaupten , .
l n u
m e rk un or
H insichtlich der
meiner erwiderung 11 1
habe ich davon gar
aus eine m pri vat
führte und das
nutzt hat ,
sondere er
1 08 11 . U N TE RR I C H T SW E SE N
s ti m m t s ich der charakter der j ugenderziehu ng In ihr wird das natur .
„
wis senschaftliche eine b edeutende s telle ein ne hm en müs sen ; die sozialen
b estreb u ngen das bemühen die gewonnenen gü t er m öglichs t vielen zu
, ,
un d die teilnahm e am staa t wird ein grosses s tuck in der erziehung aus
g iö s en freiheit wird gleich falls in der erziehung stets eine s t e ile behaup t en
“
.
b ildung ? Darau f erhalten wir antwort wenn wir die kapitel über die ,
volks sc hule und die höheren s chulen nachs ehen Was die volksschule .
b etri fft s o meint der ver fass er s 2 4 in der ganzen art wie der unterricht
,
.
, ,
b eru ft s ich vorher auf L o c k e ; e s wäre aber n icht n ötig gewes en Denn .
die richtung der erziehung geh t bei dem ver fass er dahin dass das kind ,
s eine krä fte ausbilden lerne z ur eignen s u b sis tenz und zum gem einsam en
gebrauch des lebens Damit k e nn e s ich verbinden dass auch einzelne
.
,
Im les ebuch ste ht ein abriss des glaub ens d er vers chiedenen kirchen s o ,
wie sie s elber dies en glaub en angeb en Das is t alles was die s chule thun .
,
kann wenn sie nich t einen verkehrten zwang ausüb en will Auch müss e
, .
m an den v olk s s e hulle hre rn die s o vieles andere zu t hun und überwiegen d
,
andern un t erricht z u er t eilen hät ten kämp fe ersparen wie sie auch im , ,
späteren leben des einz elnen geis tlichen nie fehlen D as is t allerdings .
ein s ehr einfaches programm nämlich ein chirurgisches Die fächer die, .
,
die pflege der idealen s eite d es unterrichts ver tre ten werden ein fach aus ,
erziehung leistet nicht das was m an von ihr erwarten kann ; was aber
,
aus der des ver fass ers herausspringen würde dür fte no c h um ein g ut teil ,
s chlechter geraten Der ver fasse r will zwar dass die volksschule ach t
.
,
m ehr als zwei felhaft Denn wie ges agt das haup tgewicht wird auf die
.
,
das s an dies er mo dernen zivilis ation do c h nicht alles gold ist was glänzt ; ,
in uns erer zeit v o r allen dingen no twendig ist die idealen massstäb e ,
den gymnasi asten ein zuimp fen aus denen die kün ft igen leiter der nation
,
de s ver fass ers Das uralte problem wiewei t tugend lehrbar s ei is t ihm
.
, ,
11 . U N TE RR I C H T SW E SEN . 1 09
sehr wohl bekann t aber was er zur lös ung des selben beitragt is t wenig
, ,
be friedigend .
muss wie haup t und neb ensächliches m it gleichem nachdruck vorge tragen
,
die gewöhnliche meinung und beruh t auf einer s o eigen tü mlichen ans ich t
v o n de m wert der lehrerbildung das s s c ho n von dies er einen s telle aus ,
ein s ehr ungüns tiges licht auf das ganz e fallen kann D o c h s eien wir .
nicht ungerecht Wir sind vielleich t viel z u al t modis che leu t e um die
.
,
Deshalb fehlt uns auch w ohl das verständnis f ür die v o rz ug e des vor
liegenden b uches Sie m ögen im einzeln re ichlich vor handen s ein aber
.
,
der geis t des ganzen n ö tigt uns nich t die überz eugung ab das s auf d en ,
vo m ver fas ser v e rg c s ehlag e ne n wegen uns ere na tionale bild ung ge fördert
werden könn t e .
Jena . W Rein . .
E Hau skn ec ht
. . Le hrbuch zur Ein fu hrun g in die e n g lisc he Sp rache
und Lan deskun de . B erl in 1 89 4 . Wieg a ndt Grieb e n . Ge b .
M .
E s werden 2 2 auch uns Deu t schen g e lä ufig e englische wörter ( mit tran
scription daneb en ) au fges tellt ; Do you speak E nglish E nglish S poken„
“
, „
here fig urie re n als ers t e sät z e Aus dies em material werden einige all
“
.
gemeine s chlüss e b etr die aussprache gez ogen das alphab e t mitge teil t
.
,
und die englisch e schreib schri ft worau f s echs der häufigsten sprichwörter ,
in duktiven wiederholung der lau t lehre an un d zur erkenn t nis der aller
ein fachs ten gram mat ischen verhältniss e E ine le s e üb ung welche sich auf .
,
eigennamen dann auf m o nat e und wochen tage ers treckt beschliess t die
, ,
einlei t ung .
reis ende is t genügend ausgerüstet Als ers t es bild wink t ihm nunmehr .
Charterhous e Sc hoo l durch ihre lage im freien höchst einladend wie durch
, ,
der spiele des un t errich t s langweilen ihn ; auf dem we ge des Dia logue
, „
“
nimm t er an dem leb en der schule teil : und wie b unt gestalte t sich dieses
v o r s einen augen ! A lles um ihn her is t un d bleib t englisch Das eben .
gelernte
Work while you work play while yo u play ! ,
110 11 . UN TE RR I C H T SW E SE N .
findet in der anordnung der dialoge prak t ische anwendung der schuler
eignet sich mit s icherheit einen wes entlichen teil des p ermanent voca „
in festem zusamm enhang mit Charterhous e School als cen trum A ber die .
behandlung richte t s ich keineswegs nur auf in teres sante s t o ff e Jeder der .
dialoge ist zum allmählichen fortschreiten in der mün dlichen und schri ft
lic he n behandlung au fs zweckmässigs t e un d s org faltig s t e eingerich t e t An .
dialog geb e ten e material in anderer form bringt resp erweiter t ; auf die , .
„
narrative folgen in den drei ersten gesprächen Questions mit Answers
“
„
“
„
“
,
auf diese Grammar L es s ons und E xercis es der verschiedens ten art
“ “
„ „ ,
v o n vorn her ein unter be t onung der unregelmässigen kon j ugation ; auch die
aussprache wird gelegentlich wied er hine ingezogen und ein e sys tema tische
be trachtung angeregt In Ske t ch X I I b ie t e t ein s c hülerb rie f eine tre ff liche
.
in w elcher zei t die an eig nung des reichen s to ff es möglich ist Die ansich t .
des ver fassers darüber z u hören wäre doch von wichtigkeit Glaub t e r ,
.
,
das geb e tene halte ich die b ewäl t igung des ers t en abs chnittes in ein em
j ahre ( bei vier stunden wöchen t lich ) fü r m ö glich wenn auch schwierig ,
.
Ich will b ei dies er gelegenh eit b emerken dass das ganze buch in drei ,
z iehung auf das englische weltreich is t die einheit z u der das ganze sich ,
auch eb ens o origin ell wie b ei den dialogen Die vorb ereitung geschieht .
prinzipiell in der klas se die anz ue ig ne n de n vokab eln fin den sich indessen
,
s chluss an das Vocab ulary des ers t en abs chni ttes unter den reihen ( Verbs
„
‘
,
Nouns etc ) finde t s ich pass ender weis e auch ein b esonderer abs chni tt
.
P hras e ole g is c he s M it Comp XII hört dies e b egl eitung auf um einem
. .
„
A lphabetical Glo s sary platz zu machen “
.
Das bisher besprochene les e un d ü b ung s m ate rial bilde t ohne Vokab ular
ers t e twa des buches Je t z t ers t folgt auf e twa 80 s ei ten di e gram
.
112 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .
tungen des heu tigen E nglischen volkes s owie in die erkenntnis der ge ,
sie verrä t den gründlic hen kenner der sprache wie d es englischen volks
tums den ges chickten m etho diker den gewand t en und gewiss enhaften
, ,
arbeiter .
M öchte die z ahl der lehrer die darnach zu un terrich t en b e fähigt sind
, ,
ein e imm er grö ssere werden ! T üchtige kenner der sprache werden das
werk von ganzem herzen willkomm en heiss en und die welche noch nicht ,
.
,
auf der höhe dess elben steh en werden durc h s ein e b enutzung und durch
,
das bloss e s tudium desselben dem H aus k ne c ht s ehen ideal um ein gutes ’
E Hau skn ec ht
. T he En gl ish Reader E rg a nz ung s b a nd zu T he
. .
dens elben grundsätz en zus ammen gestellt kann er s ehr g ut im dritten j ahre ,
teil mit z eichnungen führ t uns der Reader lau t er charak t eristische e rl
, „
“
s c he inun g e n oder bedeu t ende p ers önlichkeiten als vertreter des englis chen
ausges chie den ; die realien gelangen ausschliesslich zur geltung und zwar
in echt englischer fo rm wie es s chein t meis t aus der feder des ver fas s ers
, ,
s elbst oder als ges chickte bearbei tungen englischer originale B e daue r
,
.
lich is t dass wo alles in inhal t und form s o englisch ist nicht auch die
, , ,
von brie fen mit hinweis auf die äus s ere form von brie fen gespräche an , ,
eben falls s ehr willkomm en s ein A lles und j ede s b ewegt s ich innerhalb
.
eines festen rahm ens : mannig fach dab ei einheitlich E in tre ff liches hülts,
.
mittel in der hand eines tüchtigen lehrers E s kann daher auch diesem .
c he n : F r a g m e n t s o f S c i e n c e b y J o h n T y n d a l l Au s g e .
g e b 1 M ark 2 0 Pf
. 2 B ä ndehe n : S e l e c t i o n s f r o m J o h n
. .
11 . U N I E R R I C H T SW E S E N
' ‘
. 113
W il l ia m D ra p I nte l l e ctu a l D e
er s
’
H i s t o ry of t he
v e lo p m e n t o f E u rop e Fü r d en S c hul g e b ra u ch a u s g e wä hl t .
u nd e rkl ä rt v o n Profes s or D r H L ö s c h h o r n VI 1 0 0 S . . .
,
.
Pre is : g e b 1 M ark 8 B ä n de h e n : M o de rn E n g l a n d
. . . .
S ho rt H i s t o ry o f t h e E n g l i s h P e o p l e Z us a m m e ng e “
.
s te ll t und e rl ä u te rt v o n Profe s s or D r K B o d d e k e r M it . . .
1 89 4 .
v ö l k e r k u n d e d e r n a t u r w i s s e n s c h a f t des g e w e r b l i c h e n un d
, ,
8t h ed .
,
L o nd o n, L e ng m ans , Green Co .
,
I . O n the F orces o f Na
tu r e ( s . 1 II . O n D us t an d D is ea s e (s . 18 III . Voya g e to A lg eri a
to o bs erve the E c lip se (s . 38 IV L ife
. an d L etters of F ara da y ( s 7 1 .
V . S c i entific U s e VI D ea th bg
o f the I m ag i n a ti on (s . 96 .
seidenraupe geschildert wer den der dri tte worin T yndall s eine im j ahre , ,
der vier t e der uns Faraday T yndalls vorgänger in der Royal S ocie ty
, , ,
als fors cher und mens chen näher rück t wegen ihres eb ens o lehrreichen ,
wie fess elnden inhal tes b e s onders hervorgehob en zu werden Inhal t und .
form des werkes machten z wei b earbeiter er forderlich ; ein philologe ver
fas ste die sprachlichen anm erkun gen am fuss e j eder s ei t e während e in ,
eigen tümlicher gebrauch des relativ s ( whos e kann doch auf p ers on en “
ever or di n a ry
da y lig ht m a y p erm i t i t to dis g u ise i ts e lf, a
- su ffici en tly
p owerfu l bcam ca u s cs dus t s usp en ded i n a i r to ap p ear a lm os t as a s em i
soli d das tageslicht läss t zu das s die fl uk tuire nd e mat erie als s em i s oli d ,
-
ers cheint Die auf s 3 9 zu s a loon gegeb en e anm erkung die franz ö
“
.
„
tad c fl o s .
D as zweite
b ie t e t un s vier kapi t el aus d e r H i s tory of
b a nd c he n
the I ntellec tu a l D evelop m en t of E u rop e eine m werke des als natur forscher “
,
dass die g e s am m te natur die b elebte wie die leblos e f es t en ges etzen unter , ,
w e r fen s ei und dass s ic h das leb en einer nation m it dem leb en eines
individuums vergleichen las s e Im zweiten kapitel wird E uropa t e p o .
das vier t e führ t uns die weiteren v e rvo llk e m m nung e n a uf den verschie
d e ns t e n gebieten der p hysik und che mie v o r und schliess t mit einer v er
herrlic hung Italiens als der p fl e g s tä tt e aller k iins t e un d wiss enscha ften .
Is t s onach die vom herausgeb er getro ff ene auswahl des st e if es eine glück
liche z u nennen s o s ind auch s eine auf das unbedingt no twendige b c
,
Das dritte bändchen enthält die ges chich t e des englischen parlamen ts ,
der leiden Irlands und der englischen kirch e in drei au fs ätzen die durch ,
ver fass t und können als vollkom men richtig b ezeichnet werden Unter .
den angab en lexikalis cher art ist die übers etzung von ben ch bank der „
geschworenen und bar rich t eramt ( s 7 6 ) ver fehlt Was die S prache
“
„
“
. .
,
.
,
als eine kritik der sprache des ver fassers anges ehen werden kö nn t e e nt ,
halten habe da ein anerkann t er schrifts teller der j e t zigen zeit ein rech t
,
darau f hab e als s ta ndard a u thor zu gelten Dagegen erlaub t sich der
, „
“
.
re f zu bem erken das s eine zus ammens t ellung der sprachlichen e ig e ntü m
.
,
lic hk e it e n eines modernen autors nich t als eine kri t ik anz us ehen ist s on ,
d ern als ein s ehr wichtiger beit rag z ur kenn t nis des mo dernen sp rac hg e
116 11 . U N TE RR I C H T SW E SE N .
Preis : 3 M k e l e g ant g eb Mk .
, . .
der b e s me c hung der 1 aufl ag e in den E ngl Stud XVII p 2 6 2 ff des aus . . . . .
—
führlic he n geäuss er t Mein urteil war damals n ich t s weniger als günstig ;
.
der herr ver fasser is t j edoch o ffenbar ein m ann der mit s ic h reden läss t ,
wie wir gerne anerkennen be de utend verb ess er t Die meis t en gespräche ,
.
s ind durch ne ue ers e t zt w e rden und zwar durch s olche welche die be ,
d ü rfnis s e des täglichen leb ens und die englischen verhältniss e mehr b e
rü c k s ic htig e n Die an t wor ten s ind dies mal nich t b los s angedeu t e t sondern
.
,
dass der s t off nunm ehr als sprachlich gelä uter t erscheint und teilweis e
recht gutes idiomatisches E nglisch au fweis t Nur wenige ausdrucke si nd
, .
dür ftig au fge fallen Verdien t so mi t die thä t ig k e it des ver fassers in dieser
.
k e it der b ezeichnung die andeu t ung der aus sprache durch ein ,
oder u
über den b etonten silben das ganze buch hindurch s o dass der englische ,
text k ein wö r tchen ohn e eins dies er beiden zeichen en thält Wie der ver .
fä ss er sich die aussprach e s elbs t denkt wird ein sat z zur genüge veran ,
s c haulic he n S o heiss t es p 1 2
. .
p 1 2 mit stimmhaftem s
. p 1 1 7 dö es neb en döes in ders elben zeile ,
.
,
p 81 N ati ona l
. p 89 C ovent p 3 ta ken ( kim) und p 1 2 Sp oken ( kn )
,
.
,
. .
u drg l m Anstatt die verwirrenden z eic hen übe r die wörter im t ext zu
. . .
der 3 aufl des les ebuchs von V ic t o r un d Dörr m öglichs t genau darge
. .
stellt werden Gerade fü r au t odidakten wird eine s olche lau t schrif t von
.
E inige gespräche könnten sich m ehr in den grenzen des w ahr s c hein
lichen und natürlichen b ewegen ; s o läss t p 1 3 2 der arz t s einem patien t en .
auss er c hininp ille n stündlich z weimal einen the elö fi el v oll rhabarber ver
n . U N T E RRI C H T SW E SE N . 117
Wenn ich mic h auch dem au f s 1 84 b eige fügten gutach t en dass das .
,
b uch e i n e u n b e g r e i f l i c h e f a s t s c h ä n d l i c h e l ü c k e a u s f ii l l t
„ ,
“
S prache T eil I von dems elben ver fasser is t j edoch s o angelegt dass es
,
“
, ,
aus s er einigen kurz en erzählungen mit daraus abgeleite ten fragen rec ht
gute dialoge Die übungen sind vortre ff lich enthalten ab er manche
.
,
bürgerlichen leuten ( middle class people ) viel fach gebrauch t doeh gelten ,
die abkürzungen in b ess eren kreisen nicht als fein Z u a bed auf s 3 4 . .
p 1 9 sagt der knabe m it b ezug auf s einen lehrer : M as ter too s ays s o
.
“
every da y s o spricht ein diener von s einem h errn der s chüler aber sagt ,
’
A r e n t there a lo t desgl p 1 0 : T hen I m afraid you s h a l l be oh . .
’
m or e u s ed form a lly ,
as on a ti tle p ag e , whi le i t m i g ht s eem a li ttle p ed
a n ti c in ordi n a ry s ty le or in ta lk ; tr a n s la te fr om G erm a n i n to E ng
‘
to
li s h
’
i s m or e co llo qu i a l
’
. p . 22 s t eh t : T he tra i n s tep s ,
le t us g o in .
„
E insteigen heiss t to g e t o der s t ep i n . p . 33 : T hen I thi n k I h a v e a s
w e ll t a ki ng a unkorrekt für : I m a y a s
bu s a n d g oing b a c k is t
w ell ta ke a bu s a nd g o eb ens o auch p 3 4 : W ha t i s a t you r s er
ba c k ; .
v i c e ? fü r : W ha t ca n I do ? oder C a n I s erve i
f y
o r ou y ou n a n y w a y
?
En g l is h Grammar . I st
lis che S p rache
Pa rt . Einfü hru ng in die e ng
s t u fe
. M it s t e te r B e rü c k s ichtig u ng der ne u en L ehrp la ne und
Prü fu ng s b e s tim m u ng e n b e arbe it et v o n Dr He in ric h Loewe . .
Dies buch s o ll s owohl dem gymnasiasten als kurz es lehr und nach
s c hlag e b uc h als auch dem verbindlichen unterrichte von III b ab als grund
lage dienen Lo ewe wollte damit zugleich ein s eitens t ück z u s einem Cours
.
fran cais I ( E in führung in die franz o s is c he Sprache auf Gr und s eines L ese
.
übun g des gebrä uchlichs t en aus der formenl ehr e dien t ein ganz k urzes
kapit el mit s ehr ein fachen ü bungen A lle anderen übu n gen s ollen sic h .
Wie die leses tücke z u mündlichen und schri ftlichen übun gen b enutz t
werden konnen z eig t ver fasser an abgerundeten sprac hlich g ut gewählten
, ,
zum zurücküb ers etz en mit geringen veränderu ngen ( stü cke die nach vor
, ,
inhal tsangaben ( kurze wiedergab en von gel es enem ) Ueber einige les e .
s tücke fin den sich fragen durch deren b ean twor tung kurze inhal tsangaben
,
z u s tan de kommen .
und s ind letztere in ge eigneter weis e vorb ereitet w e rde n s o wird m einer ,
überzeugung nach der sc hüler viel nutzen hab en ohn e b esondere schwierig ,
keiten üb erwinden z u müss en D ie freien arb eiten sind eben falls zweck .
mäs sig abge fass t und mit ausreichenden präparat ionen vers ehen Für .
sprechübun gen über gegenstände des täglichen leb ens hat ver fass er ein
nach s achlic hen rücksichten geordnetes vokabular gegeben welches an ,
Nich t als vertreter der neueren metho de zeigt s ich Lo ewe im kapitel
von der aus sp rac he lehre Ueber dies es ist nicht viel g utes zu sagen Die
. .
erklärungen des ver fass ers sind nicht darnac h ang ethan einen begri ff vo m ,
0 in com e wird erklärt als ein kurzer laut aus 0 und o gemisch t u in ,
wird der le hrer der müh e u b e rho b e n sein s elbst neu e au fgab en aus z u ,
arb eiten ; auc h spart er immer noch die mu h e des dik t ire ns
Mit dies en w e rt e n s uc ht ver fass er die verö ffentlichung s einer arb ei t
z u motivieren Zugleich k ennz eichne t er sich damit als einen s trie t e n an
.
hänger der übers etzungsmethod e : E r gehört zu denj enigen die auf reic h ,
liche üb ers etzun gen aus dem Deuts chen ein b e s o ndre s gewicht legen .
Der ver fass er vertrit t b es onders die einzelsätz e denn aus solchen ,
b este ht der gröss t e teil s einer übungen ; etwa nur der vierte teil des m a
t e rials ( s 7 8 9 8) wird durc h zusamm enhängende s tücke geb ilde t
.
—
.
Wenn ic h auch ganz davon abs ehe o b ein b e durfnis nach einer er ,
m uss rücksicht n ehmen auf die formulierun g und anordnung in der die ,
grammatisc hen din ge dem s chuler gegeb en w e rd e n s ind Dies ist aber .
gesc hrieben ist Fern er : Das wörterb uch muss s o angelegt s ein das s der
.
,
s chüler j ede einz eln e vokab el oder idiomatische wendung mit leichtigkeit
finden kann D enn we lches wissen dar f man in dies er beziehung b eim
.
schüler namentlic h b ei dem welcher den j ahre s kurs us zum zweiten mal e
, ,
durch m acht vorrauss etzen ? Der s chüler wird hier o ft in verlegen heit ge
,
raten E ndlich müssen die sätz e m öglichst ein fach s ein Das läss t sich
. .
von einem g ros s e n teile der sätz e b e i Ulrich nicht sagen E s is t meistens .
z u viel in dieselb en hine ing e p fro p ft E ine b e s o n dre crux fü r den s chüler
.
b elegen liess e .
Ich glaub e nicht dass das buch s o wie es ist mag m an n un ein
, , ,
freund d er üb ers etzungs met hode s ein oder nicht einem bedür fniss e ab hil ft ,
.
A ltenburg . G K 6 m le in . .
M a uck is ch . 1 893 . 1 45 S . .
I n d e r b e s c h r ä n k u n g z e i g t s i c h d e r m e i s t e r m ag dic de v ise ,
des v er fass ers bei der bearb eitung dies es n e uen le hrbuch es der englischen
II U N TE RR I C H T S W E SE N
. . 121
sprache gewesen s ein und zwar m it recht da es in ers ter linie fur han
, ,
d e ls le hrling s s c hule n als o s chulen wel che fur di e neu eren sprachen nur ,
eine knapp zugemess ene stundenzahl zur ver fugung hab en b estimmt ist ,
.
Nich t d urc h die griechisch e gött erlehre und die ro m is che ges chichte
s oll der weg hie z u führen s ondern durc h gebiete für welche der s chüler , ,
ein vers tändnis besitz t Der s t o ff ers treckt sich daher b es onders auf b e
.
g rifl e des handels und d er gewerb e des verk ehrs und d er wirtschaft slehre
‘
.
,
Der ver fass er hat s ich b emüht die ü b ung s s ä tz e in einen gewiss en z u , „
w ähl t um den un t errich t z u eine m rech t leb endigen und s t e t s er fris chen
,
Die gram mat ischen regeln sind m it recht au fs aus s ers te mas s b e
schr ä nk t w e rde n ; d oc h würde m an es gern s ehen wenn manche p artie e n ,
Der englis che t eil wurde von zwei herren in Glasgow einer durch
s ieht unterzogen Das lehrbuch wird durch zwei wörter verzeichniss e ab
.
geschlossen von welchen das eine die wörter z u den einzeln en übungen
,
enthält währen d das andere den ganzen wor ts chat z des buches um fas send
, , ,
alphabetis ch angeleg t ist M it absicht wird das d euts che wort s t e t s voran
.
ges t ellt dami t dem lern enden zuers t das wort mit de m b ekann t en b egri ff e
,
und dann ers t das ihm noch unb ekann t e wort vor das auge t rit t B e .
t onung und aus sprache sin d fas t s t ets angegeben ; weniger s org fäl t ig in
dies er b eziehung ist das alphab etisc he verzeichnis ausgefallen .
L e t zteres w e rt hat t e ich wegen s ein er zwei fachen aussprache nich t als
m us t erw ort gewählt Warum e in there und w here verschiedenartig b e
.
zeichne t wird is t mir nich t klar Nach m einer meinung ist auch das e
, .
„
“
in d er ersten silb e von m erchant und das j enige in her m it ders elben aus
s p rac he b e z e ic hn ung z u vers ehen A ndrers ei t s is t der lau t für a i und a y .
grenzen entsprechend im ganzen s org fältig gearb eite t und dür fte fü r
,
für die es dem t i t elblatt nach b es t immt zu s ein s cheinen kö nnte würde ,
Nürnberg 2 A pril 1 89 4 , . Ju l iu s Ri e ge l . .
1 22 111 . NE U E B Ü CH E R .
III . NEU E B Ü C H ER .
I n E n g l an d e rs c hi e n e n in d e n m o n at e n Ap ril und .
M ai 1 8 9 4 .
(W e nn k e i n o rt a n g e f ü h rt , i s t L o n d on äz
n en ,
w e nn k ei n f m or a t a ng e g e b en, 8° o d
zu
er e r
erg
.
Bib l i o grap h i s ch es 1 . .
Year Book o f the S cientific and L earne d S ocie ties o f Great Bri t ain and
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2 Sp rach e . .
70 6 . Ne ls o n .
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3 . L i t t e rat ur .
a) Allgem eines .
L e ng m an s .
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lp hab et r al Gloss ary by A J W y a t t pp 2 44 Cambridge Ware
fi p
. . . . .
ous e 8 6 . .
with the A ddition o f som e Particular Matters not therein Se t Down but ,
Crane 4 to pp 3 4 6 D Nutt n et
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t hered fro m E nglish Chronicles With No tes and Vocabulary Pre face . .
by R P P o o l e 1 2 mo pp 1 46 Rivington
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Lang l and J u s s e r a n d (J
. Piers Plow m an : A Con t ribu t ion to the H i .
and Co net .
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pared un der the Sup erin t endence o f the Deputy Keeper o f the Records .
E dward II A D 1 3 0 7 1 3 1 3 .. . .
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j e s t y s Public Record ’
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1 6 60 1 77 0 1 3 t h S eries
—
Clive . . .
Clive .
Wurzen . Pau l L an ge .
IV . AU S ZE I S C H R I F EN T T
1 . D e uts che .
B ay e r i s c h e Z e i t s c h r i f t f ü r R e al s c h u l w e sen XV , 3 : A ckermann ,
N eusprac hliche L ektüre und L e hrmittel an den technischen S c hulen Bayerns .
fremdsprachlichen anschauungsunterricht .
I I 1 : Ramb eau,
O n t he Value o f Ph e n etics in T eaching Modern ,
Languages Marie U t he m ann U e be rs e tz ung e n aus dem e nglischen mit
.
,
S ü d d e u t sc h e B lä tt e r f ü r h ö h e r e U nt e rr i c ht s a n st a l t e n 2 7 S chroer , ,
Ueb er die heutige englische A ussprache .
IV . AU S ZE I T SCH R I FT E N .
J une 2 . A s trophel ,
an d other Po ems By A Ch S winburne Cri . . . .
. . . . .
Landed Gentry 2 v e ls . .
eat) .
o f Dickens !
Un Unknown Balade by Chaucer ( A l fred W P ollard ) T he E ty . .
M anners .
VII A s a Humouris t
. .
I N H AL T .
g m
I, B o s w o rt h —
ll T o e r, A n A ng i e x D -y Sa on i c t i o na r 97
P m l E l G mm ( l
.
S wee t , A ri er o f H is t o ri c a ng ish ra ar H o t h a u s e n) 97
p
N a i er , H i s t or y of t he H o ly R d ee - t re e , et c 98
P lp E l R m M m
.
he s, T h e B e g i n ni n g s
( ) of th e ng is h o a nt i c ove en t E in e nk e l 1 00
W y x (F )
R ies , a s is t S nt a ? ö r s t er 1 01
1 W lk
2 . bl V a er , Z u B ei at t ,
3 ,
s ei te 6 9 ff . 1 04
II m V lk l B au l ann ( ) o s s c h u e n, h oh em S ch u en un d U n i v e rs it ä t e n R e in 107
k zE f l L d k d (W d )
,
.
H a us nec h t , L e h rb in uh ru n g in d i e e ng Sp t u an es un e 1 09
E l d
. . . . .
en t
T he ng i sh R ea er 112
f z lP f
S c h u lb i b l l ra n ( u en g ro s a s c h ri
‘
t e n h e ra u s g v. B ah s en u H e n g es b a oh ß l li n g e r) 112
m P k M d
. . . . . .
'
T ei c h a nn s ra t is c h e et h o e 116
k E l B ac
( )
h au s , ng i s c he Sp re c h ii b u n g e n
K lo . e ri e h
117
L E l G mm ( P o we , ng is h
K ra ar 1 st art ) 1 18
l M l z U ri c h , D E l
a t eri a e n
( ) U e b e rs e t z en a u s de m e u ts c h e n i ns ng is ch e
em 1c m
119
M ll K z l p l)
.
ü e r, (
ur g e fa s s t e r L e h r g a n g d e r e ng i s c h en S r ac h e R ieg e 1 20
III . Ne ue B ü c h e r 1 22
IV Z. f A us e it s c h ri t en 1 26
Herausgegeb en von M F i d i ch M n in L i p i g ax re r a n e z .
V l e r ag v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h r h ar t d K a rra s , Ha ll e.
B eib la t t
M itt e il u n g e n au s d e m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l i s c h e n S p ra c h e u n d L itte ra tu r .
M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e r r i c h t .
(P l bl M k)
‘
re i s fü r Ang ia ’ u nd B ei
‘ ’
at t j a h rl i c h 20 ar .
I . S PR AC H E U ND L IT T ER AT U R .
gekommen e Historia B ritto num mit ausnahm e einiger zusätze und inter
p o latio n e n wirklich von eine m mann e dies es namens herrü hrt d er an der ,
gr enz e von Radnorshire und Here fordshire in Wales lebte und im j ahre
7 9 6 ein volu men B rittanniae z usammenstell t e Z u dies em ergebnis gelangt .
Gilla C o e m g in ange fertig t en iris chen übers etzung ferner durc h ein e ein ,
gehende analys e des werkes s elbst und s einer quellen Dabei zieht er .
aus seiner reichen kenntnis der irisc hen und welsc hen lit t e rat ur alles
heran was irgen d von nu tzen s ein kann und b espricht manche ein
, ,
sc hlagende frage s o aus führlich dass s ein buc h über den rahm en des ,
titels hinaus ein b eitrag zur litt erat urg e s e hic ht e der Ins elkelten vom 6 .
glänzend seine kenntniss e sind anscheinen d s o um fass end das s man ver
, ,
sucht ist s einen ergebniss en ohne weiteres zuzustimmen ; und wenn s ich
,
auc h b eim nachprü fen mancherlei bedenken er heb en die wo ] ers t die ,
s o wird glaube ich j eder leser die ansicht gewinnen dass Zimmer in der
, , ,
Folgendes war nach Zimmer die urs p rung lic he gestal t von N e nnius ’
werk I c h c itie re nach der ausgab e von San M arte E s fä ng t mit der
. .
4 6
—
die sex ae t at e s mundi gg 7 9 : besc hreibung von B rittannie n
, .
—
.
Dann der ers te satz von % 1 0 und é l 7 T rees fili r Ne e bis z u ende Dann
'
.
, .
A n g i a , B eil bl at t V .
9
1 30 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
dedem t i lli s gesc hichte B rit tann ie n s unter den Rö mern 2 9 und 2 7 von
'
, .
28 .
—
B rit tan niae s o dass das werk mit den worten endigt : et eg o s o lu s p roba nt
,
.
b enutzte : zwei werk e irischer herkun ft ein ü ber de sex ae t atib us mundi ,
zweier welscher b earb eiter ; die Chronik des E usebius Hieronymus mit -
Prosp ers forts etzung ; ein ü ber Beati German i ; Kymrische gen eal ogien
die vita Patric ii des M uirc hu m ac c u M ac hthe ni und bis cho f T ire c han s ’
A us der art un d weis e wie diese q uellen be nutzt sind erhellt die
absolute wertlosigkeit von Ne nnius werk al s geschichts q uelle T re ff end ’
.
biter A b er der wert s eines buc hes fii r irisc he und kymrische L itt e rat ur
’
.
gesc hichte un d sagen forsch ung ist nicht gering ; namentlich fiir die A rtur
sage ist es von höchs ter b edeutung .
werten fl eiss es und glänzenden schar fsinns da s o ist es doch nicht frei v o n ,
makeln die auch m anchen s einer frü heren arbeiten anhaften Dem k un
,
.
digen leser fä llt es oft störend auf wie breit er w o lb e k annte s b ehandelt , ,
wie leic ht er dagegen über m anchen s chwierigen punkt hin fährt Dazu .
kommt dass nicht s elten als n eues und eigenstes vorgetragen wird was
, ,
andere vor ihm erkannt und ge funden haben M anches derart s teht schon .
s einer m ethode manches auszus etzen s ein Vor allem wird die verwertung .
A llzu o ft erweis en sich auss erdem s olche einzelheiten b ei der nachprü fung
‘
Zimmer dazu den Iren des 9 j hs ein e H o raz ub e rs e t z un g zuz usprec hen
,
. .
so b etiteltes werk ( ss 2 5 4 .
Die folgenden vers ehen und druck fehler s ind m ir au fge fallen A uf .
. . .
und die t ak te int e ilung M öllers ; und hand in han d m it seiner b eurteilung
und b ekämp fung b eider gehn aus führun gen in denen er z u z eige n sucht , ,
dass sich sämtlic he gestalten des s tab v e rs e s aus einem indogermanisc hen
urv e rs der form
x xx xx xx x
herleiten lass en In dies em urv e rs von vier gleich starken hebungen s ei
.
u nd dies e verschiedene abstu fung hab e eine veränderung der t ak t e int e il ung
f f rö r e, g a m o l-
eax and f güö
—
rö f, é ow het s ecg a n, n ü g e? m ö ton g a n g a n ;
II die dritte hebung is t der zweiten untergeordnet und de m s o ,
e nt
stehenden takte geht ein halber voraus und folgt ein halber ( l 2
hi m on bea rm e lceg , ßä m w i fe ßä w or d, hi m ßä S cy ld g ew ä t,
w ord- har d on lé a c ;
formen . Unter dies e könn e man alle vers e des B e o w ulf lie de s und der
alt e n g l dichtungen überhaup t ordnen
. E s entstehe ab er j e nac h der au s .
füllung durch ein fache wörter o der durch zusammengesetzte oder d urc h
zwei s elbständige wö rter fern er j e n ach dem vorhandens ein oder fehlen ,
von s enkungen un d nach der stellung der stäb e eine gross e zahl von ,
und auf den seiten 7 40 werden d ann die ersten 2 0 00 halbvers e des —
j eder der ob en au fgestellten vier ( bez s echs ) grund formen ein e unge fä hr .
gleiche runde zahl von typen am besten als o 1 0 oder ein viel fach es da ,
von zuzuweis en
,
Die erläuterungen geb en hauptsächlich auskun ft ob
“
.
,
eine versart s e lt ne r oder häufiger ist ob sie mehr als a oder als b vers ,
-
vorkommt welche rolle der stabreim in ihr spielt us f ; auch textkri tisches
,
.
enthalten sie .
In ein paar kurz e ren abschnitten handelt der v e rf dann noch uber .
die sogen s chw e llv e rs e das v erhä ltnis s der ersten zur zweiten h albzeile
.
, ,
die verbindung z weier kurzz eil en zu einer langzeile den stabreim und ,
fällen hab e Jawol es ist ni c ht zwei felhaft der altg e rm vers ent hält vier
.
, ,
.
un d nicht zwei hebungen ; in dieser haupt frage geb ich d em ver fass er
vollkommen r echt E s macht mir auc h vergnügen z u sagen dass s ic h
.
,
in s einer bekämp fung der ansichten S ie v ers e s M öllers und andrer einige ,
bemerkungen finden die ich für richtig halte Aber obs chon sich K ,
. .
das verdienst erworben hat die reine und unbedingte v ie rtakt ig k e it des
altg e rm vers es zuers t ö ff entlich z u behaupten s o ist er doch weit davon
.
,
des halb nicht gelungen weil er an seine au fgab e gegangen is t ohne auch ,
nur notdür ftig ausgerüste t zu s ein m it d em phone tischen wis sen und ein
sehn das einem metriker nicht fehlen dar f .
Z b die erscheinun g dass in versen wie hea lsg ébeddcz eine vorsilb e ’ ' ‘
. .
,
ist es klar dass in vers en wie hea lsg ebedda land g es ä w on for ?) ons endon
, , ,
der t e n in dem ü bergange von der ersten zur zweiten ho c hs tufe als o ,
3 —
1 s ondern 3
,
1 3 1 er halten D urc h die s tellung unmit t elbar zwischen
— — —
.
gelten könn en Man spreche doch nur das ein e m al nach dem schema
.
,
3 —
0 3 — —
e , e ,
1 héa lsg ébéddcz lcin d g és a w ö n und man wird zugeben dass die
‘ ’
3 —
1 3 — —
, , ,
die eben b e s p ro e hne sag t : In vers en wie folcü m g efra‘: g é fö lcé to fröfré
’
,
“
is t der t o n von der haup t he b ung bereits auf die schwache n e b e n he b ung ,
als o von 3 auf 1 herabgesunken und d a das darau f folgende p raefix oder ,
die p raep o s itio n sich wiederum dies em schwachen neb enton unterordn en
muss s o bl eibt dafür nur die nulls tufe als o unb e t o nthe it übrig
, ,
“
.
Die b ekannte ers cheinung auf welche S ievers hinweist das s zwar ,
vers e wie cär es t g es ö hte häu fig und darum richtig dagegen verse wie ,
cä r es ta s ö hte die doch die gleiche s ilb e nfo lg e z eigen äuss ers t s el t en und
, ,
Das wort ä res ta m eint er muss e wie u n bli ö e un d w a rnen de unter allen
'
ums tänden drei hebungen haben s o dass fü r s ö hte das am v ers s ehlus s e , ,
zwei t re fl e erhalten müss e kein raum bleib e Warum ce res ta u n ter allen
' ‘ '
.
,
ums tänden drei hebungen hab en muss e sagt K nicht ; aber daraus dass , .
‘‘
er cé r e s tä druckt und das w e rt in reih und glied s tellt mit u n blt öe geht ,
hervor das s er an das längs t abgetane ges etz der a bs teigenden b etonung ‘ ’
glaubt Nein ! céres ta hatte nicht zwei ne b entre ffe sondern nur einen und
. .
, ,
dies en auf der letzten silb e s o dass es cér es tä lautete ; aus der weiter ,
mus s also in andren dingen gesucht werden ; und sie hat m e haup t . .
konnte der dichter g a r nich t anders als cé r és tcz tre ffig e n ( sieh A u fs unter ‘
M ) Und am an fange konnte er auch nicht wol anders Die treffig ung
. .
der gewöhnlichen rede céres tcr war nicht brauchbar weil die s tab s ilb e ‘
ein s olc hes wort is t j a s chon wegen s einer länge immer s tabwort zwei
w e ilig s ein einen ganzen takt füllen muss ( A ufs un t er K 3 ) Von den
,
. .
zwei andren m o g lic he n treffig ung e n a?r és ta und a?rés td konnte wieder die ,
erstere nicht genehm s ein weil sie gegen die wirkliche die t re ffig ung , ,
der gewöhnlichen rede versties s E s blieb also dem dichter nichts übrig .
als cé réstä zu tre ffig e n und auf dies e weise zugleich die forderung der
m etrik lan ge s t abs ilb e muss z w e iw e ilig s ein zu be friedigen un d dem
‘ ’
, ,
t atsächlich en w o rt tre fi gerecht zu werden Mit der tre ffig ung oéres tct aber
‘ ‘
g od [n e t s eat w ces s c eal nicht zwei weilen fa lle n kö nnen A ber sind nicht .
alle dies e wörter lang s ilb ig und s chreibt nicht Orm ba tt was s g add us f ?
, ‚
.
hundert s cheide t Orm s o gen au zwischen kurz en und langen s ilben dass ,
K
’
s ,
s tark t re ffig e silb e vor da g u m steht Nun gib t es ab er eine menge von .
t re ffig e silbe vor d e m worte der form L x s teht in denen als o ein s olches ,
wort nac h K s e ig ne t lehre von rechts wegen nicht zwei tre ffe erhalten
’
kann Doch K weis s zu hel fen : in vers en dies er art hat eine ganz un
. .
‘
in eine l uck e der Botscha ft des Gemahls gese tz t hab e Der erste ä .
,
erst halten wenn ihn mir K als falsch nachweist Der z weite yrm / e g e
,
. .
,
v
dr ä a g ist wirklich falsch ; und dies er ist auf folgende weis e entstanden
, .
Ursprünglich hat t ic h ges e t zt yrm / e g e} o lode Da aber in der lücke > > .
welche d urc h die b eiden vers e z u füllen war nur 1 6 bis 1 8 buchstaben
ausge fallen s ein konnen ä nderte ic h bei der druckberichtigung ßo lodc in ,
dr e a g das einen buchsta b en weniger hat Ich merkte s ehr bald dass ich
’ '
.
,
den teu fel durch Beelzebub ausgetrieben hatte ; ab er m ein gutes } >olode
wieder herzustellen war es zu spät .
Bonn M or itz T r au t m an n
'
. .
M .
,
Ph . D U niv e rs ity F e ll ow in An g ie S a on in C o lu m b ia
.
,
-
x
C o ll e g e , N e w York 1 89 4 ; 45 p p 8
-
.
0 .
Der v er f der vorliegenden abhan dlung b esch ä ftigt sich mit der frage
.
,
ob die wests bibelüb ers etzung von eine m o der m ehreren ver fass ern he r
.
rührt A usgehend von dem verhalten A e lfre d s A el frics etc dem gebrauche
.
, .
dieses kriteri um auf die wests bibelübersetzung an und findet dass der .
,
Matthäus von den übrigen evan gelien sich scheidet durch den s eltenen
gebrauc h 1 ) der schwachen form von heofon 2 ) des v e rb um s n n derfon ,
( als synonym von onfon) 3 ) des von ß ce t eingeleiteten w olde als ausdruck ,
der absicht in der vergangenheit un d 4) durch den fas t aus s ehlie s s lic he n
gebrauch der form en h e ra heer hwcer statt ßa r a p ar kwa r ; dass M atthäus , , , ,
des letzteren li g r ces c und g rys tlnn g Johannes fern er nimm t eine s onder .
stellung den ü b rigen evan gelien dadurch ein dass es den plural von heofon ,
gebrauc ht wo wir den singular erwarten sollten dass es fast aus s c hlie s s
, ,
lic h u n derfon verwendet dass es von dem von p uat einge führten wolde ,
(s. den aus giebigsten gebrauch mach t und dass es die formen ßa ra , ,
(on ) ap p a n bei weitem dem von den anderen beliebten ofer ( on ) vor
-
ziehen 4) das lat vox c lam antis korrekt übers etzen und 5 ) das verb
,
.
‘ ’
.
anderen übers etzer herrührt als J ohannes und dies er ( vie lleic ht ) von wieder
ein em anderen als Matthäus Der dialekt d er letzteren b eiden ist b einahe .
1 . C
S PR A H E U . L I T T E R AT U R . 1 87
derselbe Weit abs eit s stehen und nach norden weis en Markus und Lucas
.
,
s etzung erinnert .
und es ist ihm zwei fellos gelungen z u beweisen dass die w e s ts ä c hs evan ,
.
g e lie n von m ehr als einem übers e t zer ver fass t sind .
N otes , Vol IX ,
Nr 6 , 1 894 ; 1 1 p p
. .
,
arb e it ung der So lilo q uie n A ugustins auss er der übers etzung gewiss er teile
m önch ihr ver fasser s ein kann A uch s ei der wortschatz des ganzen der .
s etzung des lateinischen originals ver fahre der v erf genau wie Ae lfre d .
z e ic hnis s e der werke des königs e ine b earb eitung der S o lilo q uie n nic ht
erwä hnt s ei b egeg n et W ü lke r damit dass wir in letzterem als einem aus
, ,
Wulk er hatte de n ausdruck und s tyl der So lilo q uie n mit de m der
sicher echten werke A e lfre d s nur kurz verglichen Dies er vergleich nun .
,
und zwar zwise hen S o lilo quie n und Boe thius is t j e t zt in um fä ng lic hs t e r ,
finde t erstens dass zwischen beiden schri ften genaue übereins timmungen
,
bes t ehen in der führung und anordnung des dialoges und der dis cussion ,
t e inis c he fassung der beiders ei t igen vorlagen wei t von einander abweicht ,
stellen ) i n d e n S o l i l o q u i e n e i n e f r a p p a n t e ä h n l i c h k e i t a u f
w e i s e n m it au s d e m l a t e i n i s c h e n ü b e r s e t z t e n s t e l l e n i m
B o e t h i u s un d zwar h ä u f i g während der umgekehrt e fall n u r e i n
, ,
m a l vorkomm t Die rich tigkei t der be obachtungen des ver fas s ers is t
.
kein zwei fel m ehr bes t ehen kann z ur evidenz nachgewies en dass nun , ,
m ehr auch die überarbeitung der So lilo quie n zu den s icher echten werken
A e lfre ds gehört Ob sie einen res t des verlorenen H andb o c darstellt is t
.
,
l
A ng i a , B ei bl at t V .
10
1 38 1 . S PR A H E C U . L I T T ER AT U R .
allerdings ein e frage die nicht so leich t beantwortet werden kann Sicher
, .
is t j e den falls dass die So lilo quie n nac h dem Boethius entstanden
, .
Munster . E ine nk e l .
Herman n Tu rck Die Uebere ins timmung von Kun o Fische rs und
,
( A S c.h e nk ) 1 894 VI u n d 76 S . .
L angatmige auszüge aus den früheren sc hri ften T ürcks werden den sätzen
gegenübergestellt in denen Kuno Fischer b ei gelegenhei t einer bespre chung
,
hat . A us dies er vergleichung soll hervorge hen das s Fis cher sich wes ent ,
liche teile der T urc k s c hen Haml et a uslegung angeeigne t habe ohne s einer
’ -
,
nachzuko mmen Bei der entscheidung der frage inwieweit Fisc her im
.
,
unrecht gegen T urck ist kommt es nun zuvörders t darau f an zu prü fen
, ,
ihm brie flich ang e than e kränkung z u s chwarz zu s ehen und dinge fü r
wesentlich zu halten die in der au ffass ung und b eweis führung Fischers
,
m ehr nebensächlicher art sind A uch erscheint nicht al les was b ei Fischer .
,
en t lehnung von T ü rc k sein soll in den schriften des letzteren zum ersten ,
schon vor T urck m ehr fach zum gegenstand d er b etrach t ung gemacht
we rde n ; nur haben die einzeln en Shakespeare erklärer dies em pessimis mus -
T ürcks ab weicht Das ist schon aus den artikeln in der Beilage zur
.
nicht geleugnet werden dass Fischers verhalten gegen T urck nicht gerade
,
schön war E r hätte an einzelnen stellen s einer au fsätz e auf die schri ften
.
T ürcks hinweisen müss en ; das hätte einers eits s einem ruhm als Shake
speare erklärer keinen eintrag g e than und anderers ei t s s ein e von T ü rc k
-
,
Denn b eim erscheinen der ers t en T üre k s chen Ham le tb ros ehüre bezeichnete ’
1 40 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .
kommen Lag dem ver fass er aber an einem hinweis auf die en t sprechen
.
den deuts chen wort form en s o hätte er c ons e q ue nt e r ver fahren und diese ,
auch anderwärts an führen s ollen ! Zum schluss s eien noch eine anzahl
recht störender und irrele it en de r druck fehler berichtigt : s 6 II 5 cou de .
, ,
Wurzen . P aul L an g e .
G Whittier
.
,
At Sun down . B os ton a nd N ew -
York ,
Ho ug hto n,
M iffl in Co 1 89 3 . With de s ig ns by E H . . G a rrett .
und v e rlä ug ne t nicht den charakter von gelegenheits dichtungen die land ,
und leuten von Massachus ett s gelten S o findet der les er n eben einigen .
g ang e nhe it und gegenwart von urw aldw ildnis un d modernstem kultur ,
raffinem en t anzie hend schildert und von warme m patrio t isc he m ge fühl
nicht minder z eugt als das bei gelegenheit einer W as hing t on fe ie r entstandene ,
s o hat der ver fass er noc h einige proben höherer lyrik gegeb en indem ,
s ein kindliches go t tvertrauen s eine freude am blü hen der j ugend seinen , ,
stimmung v o rfuhrt auf die der titel des büchleins anspielt E ndli ch ge
,
.
A us j eder zeile des buc hes spric h t die lieb e zur heimat und rec ht w ü r ,
digen kann e s wohl nu r der landsmann ; ab er auch der fremde hat den
eindruck dass der lok alc harak t er g ut getro ffen s ei was er z um guten
, ,
t eil gewiss den flott getuschten und e le k t ro typ is c h vortre ff lic h wieder
gegebenen landschaftsbildern verdank t die E H Garrett z u dem buche ,
. .
b eigesteuert hat .
1 85 s . 80 .
gab e gestellt hat den leser auf engem raum m öglichst mit der eigenart
,
des dic hters b ekannt zu machen hat er auch einige gedichte welche de m , ,
in halte o der der form n ach weniger er freulich für Browning aber b es on ,
ders c harak t e ris tis eh sind mit in s eine sammlung au fgen om men (So z b ,
. . .
,
.
„
wahnsinn gegeben hat A lle werke grö sseren um fanges s in d von der
“
.
von v o rnhere 1 n erwarten liess ist die übertragung überall eine m eister ,
S chack doch hatte Ruete wie er in der vorre de ang ie b t die vier ers ten
, , ,
e t was genauer gewesen ; wir hätt en an R ue t e s stelle das wort las t nich t ’
ganz un t erdrückt da man nach der weglassung dess elben nicht mehr er
,
fä hrt dass der h erzog welcher in dem gedichte re dend einge führt wird
, , ,
Browning s leben und schaffen z usammen und bereitet den les er durch
’
_
in vortre ff licher weis e entspricht und wünschen dem buche welches auch , ,
B e i t rag z ur e nt wi ck elung s g e s ch i c h t e de r n eu e r e n
e n g l is ch en l exi c og rap hi e .
bla ttes machte den unterzeichneten dem nur wenige zeit zum lesen ver ,
gönnt ist auf einen hö chs t plumpen aus fall der herausgeber des T hiem e
,
falls ste ht den herren H ä n dtk e Lehmkuhl u Comp der heraus fordernde , . .
,
wegwer fende ton gegen einen mann der wiss enscha ft wie Pro f S c hrö e r , .
,
nicht deshalb zu weil ders elb e die titelb ezeichnung des T hie m e s c he n
,
’
Wbs als eines kr itischen unstatthaft findet A llerdings ist die erste “
.
ents t ehung des gen buches kritisch genug in einem anderen sinne z u
.
„
“
n ennen un d die art und weis e in der die erben früheren unrechtes sic h
, ,
re dig k e it m it der dies e leute auf den gross en abs atz ihres buches hin
,
weisen rie f mir mi t plötzlicher gewalt die z eit des an fanges der vierziger
,
wähnte nur gute ware sich anzu eignen b illigst weiter z u vertreiben un d
, , .
zwar nicht das eigen e glück doch das der verleger z u machen N och , .
heute erneuert sich mir der zorn in welchen w ir gerieten a ls herr Lieb es , ,
kind der verleger meines vat ers uns eines tages in atemlos er au fregung
, ,
H ä rte l s c he n d ruckerei hat ein s etzer uns er wör t erbuch auf de m tenakel
’
und s etzt flot t ab ! E in zu fall brachte m ir ein stück dies es m anus c rip te s
“
„
“
„
spanische reiter ) über halb e manchmal ganze s eiten weg dazwischen
“
, ,
hö chs tens ein dutzend chemischer ausdrücke eingeschaltet : das war der
s egen der kritik die es nicht fü r der mü he wert hielt das ausgeraubte
„
“
, ,
b uch auch nur mit einer silb e zu erwähn en E s ist nicht der zweck dieser .
( wegen teilnahme an dem Mai au fst ä nde 1 849 an fangs zum tode verurteilt -
,
benutzten werke : eine späte sü hne des alten unrechts wenn auch in zarte ,
sind Dr Pre us s ers worte sind die tre ff lichen wörterbücher von Worcester
.
, „
1 44 I . S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .
dies en zwei j ahren sowi e s eine umgebung werden uns in diesen brie fen
anregend vorge f ühr t .
Der neu verö ff entlichte brie fwechs el H az litt s des essayisten und ’
,
kritikers ist herausgegeb en von seinem enkel der vor 2 5 j ahren auch
, ,
dess elben s owie brie fen John Sco t t s des ersten herausgeb ers vo m London ’
,
ausser zwei j ugendbri e fen von 1 80 6 die zei t von 1 82 1 bis 1 82 8 Die .
sc hreiben beziehen s ich hauptsächlich auf das verh ä ltnis z u Leigh Hunt ,
d as b es onders durch s ein e aus fälle auf Shelle y z eitweise gestört s c hien ,
Leigh Hun t b esonders geh t die isolier t e s t ellung hervor die Hazlitt in ,
Kurze no tiz s ei hier auch der gr ü ndlichen artikels erie vom J uli bis
S eptemb er 93 S tudies in T he Correspondence o f Petrarch von Harriet
’ ‘ ’
Wa ters Preston und Louis e Dodge gewidmet die auch dem spezialisten ,
auf diesem gebiet anregung gewähren mag Dies elb e gründet sich auf .
m an is t e n ,
2 s ein verhältnis zur familie Colonna und 3 das z u Giovanni
. .
Die reihe der li t erarhis torischen artikel aus deren reichtum wir nur ,
einzeln e auswählen fü hren wir ein mit Mere Literat ure von W Wilson
,
“ ”
.
z ig e n d e thesen au fs t ellt uber den wer t und die system at is che dars t ellung
ders elb en in den schulen E s ist z u b ekannt dass die mehrzahl der au f .
,
sätz e die sich in amerikanischen revuen über li t eraris ches finden von
, ,
b ezug auf m ethode auch v or dem prü fenden auge des deuts chen fach
gele hrten mit glanz bestehen können Besonders weis t der ver fasser auf .
formally ’
. Berechtigt ist ferner noc h der hinweis dass die p olitik un d ,
c ult ur einer nation oft aus der p o esie bess er zu s t udieren is t als aus
Auf die versc hiedensten litt e rat ure n wird de m leser ein ub e rs ic ht
licher b lic k vergönn t : n eben einem glänzend geschriebenen artikel einer
autorität wie Pro f R C Jebb in Glasgow über T he Permanent Power
. . .
o f Greek Poetry Octob er 9 3 der auch unseren deuts chen e nrag iert e n
’ ’
,
verdrängen wollen tre ff en wir Sir E Strac hey s Persian Poetry m it viel
, .
’ ‘ ’
Havelock E llis der ein e frage b ehandelt die n euerdings bei der d ars t el
, ,
abs tammung Die beispiele die der ver fass er zunächs t wä hlt sind die
.
, ,
Morris b ei denen s elbs t er sich die nö tige in formation ein geholt hat
,
.
Bes onders wird auf die abstammun g von mütterlicher s eite wert gelegt ,
is t dass bei ihnen das dänische keltische und franzö sische blut ein e her
, ,
v o rrag e n d e rolle S piel t bei Ross etti b ekanntlich die italienisc he abstam
,
mun g ; T ennyson kann s eine abs tammung auf das geschlecht der Plant
ag e n e t s zurück führen E ine reihe anderer werden vorge führt wie V Hugo
.
,
.
,
Ibsen Z ola etc bis auf Ronsard das kind der r enaissance der u ngarischer
, .
, ,
H Van Brunt (April 9 3 ) b ehandelt die p oesie von einer s eite von
.
’
,
Van Brunt den poeten die architektonis che anschauung ab um dann eine ,
intimate b ut extensive die als o vor allem leidens chaftslos ist In b ezug
,
’
,
.
auf die gemütliche ( im eigentlic hen sinn des worts ) naturdarstellung halten
wir ein en s einer vergleiche für ver fe hlt und nicht stichhaltig : T he di ff er ‘
Das s der gestal t en und der p ers on Shakesp eare s nicht vergess en ’
Labo ur s Lost der des stückes schon lange nac hgewiesene stelle unter
’
,
l o sir s thus I p re c he ;
“
A nd , ,
lic he skizz e ist ( Februar 9 3 ) S hak esp eare an d Copyright von Horace Davis ’
,
Poetry Wats on un d speziell dessen threno die auf T ennyson : L achr y mae
’
,
gewiesen werden Von deutschen schri fts tellern finden wir artikel über
.
M erlin im März 9 3 Die Januar nummer enthält von John Fiske eine
’
.
-
in A m erika v e rfü hre n und z u vergleichen b etre ff s der vorzüge und nach
teile auf dies em gebiete in der a lt e n un d neuen welt anlass geb en Ins .
bis Dez ember 9 2 enthielt das blatt eine reihe von s childerungen : A New
’ ‘
E ngland Boyhoo d von E dward E H aie die s oviel wir un s erinnern j etzt
’
,
.
, ,
auch in buch form ers chienen s in d und die knab enzeit eines Bos toner ,
lis c he n j ungen auf sc hule un d universität In den März und A pril he ften .
-
g e fä hr um das j ahr 1 83 4 eins etzt z u welc her z eit der n o c h s ehr j ugend ,
liche Bos toner auf Cambridge College gesandt wird Longfellow als lehrer .
,
methode und le hrt ein e s elekta die S prache durch lektüre und re c itiere n
, ,
indem er gleich in der ersten s tunde den E rlkö nig s einen schüler n z u
eigen machte V e rb lü fl en d ist die b ehauptung das s der normale s t udent
.
‘
,
wie E m erson von E uropa zur ü ckke h rt bringt er den ers ten band T enny ,
n un Carlyle die geis tige führung E ine kurios e einrichtung war der noch .
1 48 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
tri fft nur zu fü r einzelne anstalten wie the She ffield Scientific S chool un d
the Institute o f T ec hnology die wie uns ere deutschen t echnischen hoch
,
seine thesen noch einmal eintri t t mit rücksicht auf eine sys tematische
überlie ferung des wiss ens der gegenwart an die individuen von denen ,
n eben dem gelehrten dem ges etzgeb er dem arzt fü r di e zukun ft dem
, ,
techniker eine immer gr öss ere und wichtigere rolle vorb e halten bleibt .
UNT E RR I C H T S WE S EN
Il . .
Arn ol d 0 hle rt All g emein e Methodik des S p rac hun te rric hts in kri
,
e nde s ow ie z um G e b ra u c he d e r p ä da og is c he n S e m in arien
r
g .
H a nn ov er C a l M e y e r 1 89 8 V
,
r 2 92 3 M . . . .
Die g y m nas ialp ä dag e g is c he literatur des letzten j ahrze hnts hat eine
stattliche reihe bemerkenswerter erscheinungen hervorgebracht ab er wenige , ,
t ho dik der S prachwiss enschaft Mit dem g anzen rüstzeug der modernen
.
es hier der ver fass er die grundlagen der m ethodik des sprachun t erricht s
,
die überlie ferte schulweisheit s träuben mag die man aber doch nur dann ,
ignorieren darf wenn man im s tand e ist s ie zu wid erlegen Zwar sind
, ,
.
die ergebniss e nicht durchaus n e u a b er sie werden doc h auf dem wege ,
11 . U N T E RR I C H T SW E S EN . 1 49
nehmen Ohiert weis t nach dass die vorherrs chaft der klassischen sprachen
.
,
im h öheren un t erricht für unsere z eit keine b erechtigung mehr hat das s ,
an i hrer stelle die vertie fte b eschä ftigung mit deutsc her sprache und deut
s c he m geistesleben in den mittelpunkt des hö heren unterrich t es rücken
muss E inge hen d s etzt er auseinander wie die in i hren letzten keim en
.
,
lichen b etrachtung nicht stand hält und nicht minder überzeugend dass , ,
spruch erh eben kann eine besondere logis c h bildende kraft zu b esi t zen
, ,
zieles zusam m en wirken muss Die sc har fsinnigen darlegungen des ver .
fas s ers über das verhältnis von p sychologie un d logik z ur sprache sind
äuss ers t lesenswert und s ehr dazu ang e than die noch imm er darüb er im ,
argum en t en widerlegt Ohie rt auch die wei tverbreitete ans chau ung dass ,
die kenntnis der muttersprache durch intensive b esc hä ftigung mit fremden
sprachen insbes ondere dem L at einischen ge fördert werde Mit recht b e
, ,
.
zeichnet der ver fass er dies als ebenso widersinnig als w enn j emand an ,
nehm en w e llte dass m an die geographie E uropas mit hul fe der von A sien
,
lernen kö nne Im gegenteil weist O biers eingehend nach das s der j etzt
.
,
vorzubringen Was der ver fass er über die m e tho dis che b ehandlung des
.
sprachunterrichts aus führt des muttersprachlic hen s owohl als des fremd
,
abs t rakten me tho de in die bahn einer nat urgemäss en dem psychologischen ,
zustand e der schüler entsprechende m etho de einzul enken über die ganz ,
neuen au fgab en die sich dem lehrer nach der psychologischen s eite des
,
unterrichts erö ff nen verdien t die erns t es te erwägun g aller denen die
, ,
s tellt sich O hie rt s A llgemeine M ethodik als eine pionierarb eit dar die ,
den im lau fe der z eit au fgehäuften s chutt alter s c hulv e rurt e ile krä ftig aus
dem wege räumt und ein em neuen v o n höheren gesichtspunk t en gelei ,
teten sprachunterricht wirksam die bahn bereitet Dass O hie rt von haus .
aus ne up hilo le g is t wird ein uneingeweihter n ach dem gange der ganzen
,
falls ist das werk ein neues er freuliches anz eic hen da für dass die me ,
t ho d olo g is c he s eite der päd agogik gerade in den kreisen der deutsc hen
n euphilologen ernstes t e b eachtung findet s .
—
.
1 50 n . UN TE RR I CH TSW E SE N .
Schulz e , Dr O , Beitrag e
. . zur Fests tellun g des modern en e n gl is che n
Sp rachg ebrau c hs und Bemerkun g e n zu der Grammatik und dem
Elementarbuc he der n gl is che n Sp rache von Ges enius
e . T I . .
In der vorliegenden arb ei t w erden eine anzahl regeln eines der ver
b re it e t s t e n englischen lehrbücher auf ihre form wie auf ihren inhalt hin
einer nähern prü fung unterzogen Hin sichtlich der form b eanstandet der
.
Un t er den regeln die auf ihren in hal t geprü ft werden erhält die
, ,
I m u s t mit vorlieb e fü r den aus druck von j eder art von notwendigkeit ge
brauc ht wird und in folgedes s en w e i t h ä u f i g e r auftri tt als die um s c hrei ,
angewandt werden kö nnen wenn das subj ekt ein pers önliches is t und ein e
,
re kt e n rede ,
V orzukomm en schein t wo es nach analogie des Deutschen
,
n ur z u leic ht als präs ens au fge fass t werden kann z b t hey truly b elieved ,
. .
num erus nach pluralisch en län d ernamen auf die verdopp elung des end ,
konsonanten vor vokalisch anlautenden b ild ung s s ilb e n und auf den un t er
sc hie d von s a y und t e i l An zahlreichen beispielen w ird gezeigt da s s
.
,
die b etre ff enden regel n m eis t zu eng ge fass t sind und der mo dern e sprach
gebrauch s ic h ihnen durchaus nich t im mer fügt Ob deshalb ab er eine .
erweiterung der b etr e ff en den regeln die doch wo hl immer no ch die mehr
,
z ahl der vorkommenden f älle um fass en emp fehlenswer t ers cheint unter , ,
liegt starken bedenken Bei der freihei t des E nglischen kö nnte leicht der
.
w ird allm ä lic h s elbst bei der lek t üre immer m ehr zu der anschauung
k o m m e n dass die schri ftwerke nicht nach den ges etz en der grammatik
,
gearbeitet sondern d ass dies e aus j enen abgez ogen sind dass gewiss e
, ,
s chri ftsteller z uweilen über das allgemein ü bliche und zu m ges etz gew e r
dene s ich hinwegs etzen ohne ab er darum n achahmenswer t z u s ein
,
.
Immer hin w erden die result ate des ver fass ers der s eine unters uch ,
ungen forts etzen will b ei neuau f lagen von schulgrammat iken nich t unb e
,
fremde durch eine engere b ez freiere repro duktion des geles enen erse t zt .
werden S o s ehr wir auch dies en standpunkt billigen halten wir es doch
.
,
auch fü r ganz nützlich b esonders auf der ob erstu fe dem schüler einmal
,
einen zusammenhängenden deu t schen text der für die ü bers etzung b e ,
arb eitet ist in die hand zu geb en damit er daran s ein wissen und können
, ,
ä
.
,
bietet hat er einen glü cklichen gri ff g e than D inhalt der ein e reis e
,
.
,
wegen des zur verwend ung kommenden wortschatzes als übungss to ff vor
tre fflic h geeigne t A uch stilistisch ist der s t o ff gut gewählt da die kurzen
.
, ,
knappen sä tze den überblick üb er die konstruk t ion wes entlich e rleichtern .
Die in fussnoten gegeb enen übers etzungshil fen verdienen gleich falls
billigung und anerkennung ; si e sind weder z u knapp n o c h zu reichlich
b emess en und hab en den vorzug wirklich gute s und idiom at isches E ng ,
lisch zu b ieten .
die s ich nach dem aus land e haben b eurlaub en lass en um land und l eute ,
richten Der ver fass er des vorliegenden berich t es hat zur osterzeit eine
.
reis e nach E ngland unterno mmen un d die insel Wight L ondo n S tratford , , ,
Nord Wales b esucht auch nach Dub lin einen abstecher gemacht Was er
-
,
.
hierüb er erz ahlt geht über den rahmen einer einfac hen reis eb eschreibung
,
kaum hinaus S ein hauptinteress e hat j edoch wie es scheint den drei
.
, ,
die Public S cho ols sind ers t unlängst von Galler t (E nglands höheres S chul
wesen ) zum gegenstand einer aus fü hrlichen dars tellung gemac ht w e rde n .
3 9 6 SS .
t rach t ko m mt Ich kann daher der versicherung d es ver fas s ers voll b c i
.
p fl ic hte n d as s der welcher d as buch durc hgearb eitet hat das b eruhigen de
, , ,
ge fühl haben k ann einen au s reichenden vorrat des frem den s p rac hs t o ffe s
,
zur ver fügung z u hab en mit dem er sich auch in die frem de b egeb en ,
braucht werden können Besonders ei n gehen d ist der abs chnitt über e r
.
zie hung und unterricht mit einer s ehr aus führlichen zusamm enstellun g d er
charakteristischen r edensarten aus dem schulleb en Das werk kann als .
ein ausgezeichne t es lehrbuch für schüler und wegen s einer gross en voll
s tä n dig k e it als ein s chätz enswertes nachsc hlageb uch fü r lehrer e mp fohlen
werden .
s c hm idt 1 46 SS Pre is g e b M
. . . .
G ol ds c hm idt 5 0 SS Pre is c a r t 5 0 Pi
. . . .
Das Klein ere E nglisc he Les eb uch hat aus der fr ü heren au flage nur
zwei abs chni t te A G eog r ap hi ca l O u t li ne of Gr ea t B ri tai n a n d I r ela n d
,
der P i ctur es fr om E ng lis h H i s tor y ist eine zusamm enhängende kurz e dar
stellung T he S overei g ns of E ng la n d m it ein er re g e nt e n t afe l getreten
, ,
.
W eiter sind unter dem titel U s efu l K n ow ledg e noc h materialien fur s p re c h
übungen üb er atmo sphäre wolken regen die 5 sinn e nahrung kleidu n g , , , , ,
erzählungen aus den Royal Readers M it einer ausl es e von sieb en kürzeren .
bestimmten abschnittes nur stücke welche mit der geschichte und geo ,
graphie den einric htu ngen un d dem familienleb en de r E ngländer von eins t
,
welc he an ein englis ches les ebuc h gestellt werden in bester weise Die , .
scheinen die b eiden ers ten abschnitte aus der geschic hte und geographie ;
lebens volle g e s c hic ht s und landsc haftsbilder würden gewiss bess er an
regen und von nac hhaltigere m eindruck s ein Die s ac hg e m ä s s e n er .
klärungen sowie zwei s aub ere kärtchen von Grossbritannien und Irland
,
n ebs t einem p lan von London erhöhen den wert des buches ; auss tat tu n g
un d druck sin d rec ht ge fällig .
Das zweite der in rede s te henden b ucher behandelt das ganze von
den neuen le hrplän en fü r die ob ertertia un d untersekund a der re alans talt e n
vorges ehen e grammatische gebiet nämlich artikel substantiv adj ektiv , , , ,
geb e ten e grammatische sto ff dür fte daher fü r die b eiden klass en au sreichen .
Die regeln s in d b ei m ö glichster kürze s ehr klar leic ht vers tändlich und ,
ins E nglis che lehnen sich eng an die entsprechenden abschnitte des lese
buc hes an und s te hen in haltlic h im z us am m enhang e M e hrere s tücke sind .
Beide bü cher sind mit geschick b earbeitet und werden sich als vor
z ug lic he unterrichtsmittel b ewähren .
Karl B re ul, T he Train ing of Teac hers of Modern Foreig n Lan g uag es
(T he E du c atio na l T im e s 1 89 4 p 2 2 5 , ,
.
kurz em bes tehenden M o dern L ang uag e A s s oci a ti on im C o lleg e of P recep tors
als v e rtrag gehalten und is t zunächst für die E ngländer b estimmt giebt ,
geniess en sie kein e besondere achtung und erhalten nur in seltenen f allen
zutritt in b ess ere gesellschaftskreis e Wie dringend wünschenswert er .
von s einen zu hörern sagt dass mindes tens wenn nicht aller neu
, „
s p rac hler e in o der mehrere m al e während ihrer studienz eit in den grossen
ferien sich längere zeit in Deutsc hland oder Frankreich au fhalten und
manc hmal an dortigen hochschulen noch vorlesungen hören E ngl S tud .
“
. .
XVIII p 4 8,
. .
.
,
lic h vertreten durch S ke a t B reu l un d B r au n ho ltz E ine sehr wes en t lic he,
.
verb esserung ist die ( fakultative ) einrichtung einer mündlichen prü fung
un d die g e w ahrun g ein es vierten s tudienj ahres .
lernenden E ngländer im aus land e und ein e aus führliche übersicht über
die besten lehrmittel fü r das studium der deuts chen sprache und litterat ur .
uns erem wackeren land s m ann e für s eine wertvollen mitteilungen zu d ank
verpflichte t fühlen .
E lber feld . J Kl ap p e r i c h . .
III . NE U E B Ü C H E R .
In D e u t s c h l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n M ai
b is A u g u st
e 1 . Sprach .
Pro g r Berlin 31 s
Ueb er d as s chwache Pr ä terit um des Germanis chen und
. . .
Lor en tz ( Dr .
Nor ee n . .
burg T rüb ne r M 5
,
. . .
1 11 . NE U E B Ü CH E R . 1 57
Wus imann Verb a p erfe c tiv a namentlic h im Heliand Ein Beitrag zum ,
.
Diss S trassburg 6 5 s M
. . . .
Mün ster Die L autv e rhä ltn is s e in der mittelenglis chen U e b e rs e tz ung der
G edichte des Herzogs v Orléan s Pro g r Berlin Gärtner 2 2 s M 1 . . .
,
. . . .
J ena 3 3 s . .
Hanstein M 1 2 . . .
c ) Kal uza ( Pro f Dr Max ) Der altenglische Vers E ine m e tris che Unter. .
,
.
B erlin Felber ,
.
Ne umann Un t ers uchungen zur Psychologie und A e s the tik des R hyth
mus H ab Leipzig 1 1 3 s
. . . .
s chen S prache Mit A ngab e der A us sprach e nach dem phon et System . .
"
.
L einw M 2 0 . . .
2 . L i tt e rat ur .
a) S hakespeare .
M . geb .
Kuno Fisch ers kritisc he Met hode E in e A ntwort auf s einen A rtikel .
“
Der T ü re k s c he Hamle t in der Beilage zur allgemein Ze itg VIII 3 2 s
’ ”
. .
,
.
Jena Mauke M ,
. .
D er II S am m lg 2 Bd ) Berlin E Ho fmann Co
. . . .
,
. .
Halle 5 2 s . .
(1 Quarto v 1 6 3 1 im Brit M us
. hrsg v R i c h A c k e r m a n n XXIII
. . . . . . .
,
86 s Bamb erg U hle nhut h in Komm M
.
,
. .
1 58 111 . NEU E B Ü CH E R .
Pro g r Münster 3 7 s . . .
1 n ( J ohn ) C h i l d ( Clar ence Gri ffin ) John Lyly and E uphuis m XII
.
,
1 23 s . . . . . .
,
D e ic he rt Nac hf M . .
Diss Leipzig 93 9 9 s .
’
. .
Leipzig 1 0 3 s . .
Lon g fell ow s Lied von Hiawatha D eutsch im Versmass der Urs chrift v
’
. .
I eb 3 . .
25 3 Berlin Gärtner M l
.
,
. . .
Hendel .
2 9 77 Al ex a n d e r A Ward in Chancery .
2 9 78 N o r r i s (W S aint A nn s .
’
.
2 979 .
H u n g e r fo r d T he Red House Mystery A Novel . .
2 9 83 .
G r a n d ( Sarah) O ur Man i fold Nature ,
.
2 9 88 . J o t a A Yellow A ster .
2 99 1 . B r o u g h t o n ( R hoda ) A Beginner ,
.
2 99 2 B e n s o n (E T he Rubicon . .
2 99 3 W e y m an n T he M an in Black .
2 99 7 98 B r a d d o n (M
—
T ho n art the M an A Novel
. . . .
U nte r r i c h t s w e s en 3 .
.
D e ic he rt Nach t Geb M 6 . . . .
VI 2 1 2 Karlsru he Lang M
,
.
,
. .
1 60 111 . NE UE B Ü CH E R .
A S e e d o r f 1 0 3 s Leipzig R e ng e r M
.
( D iek m ann s frz u engl
. .
,
. .
’
. . .
S c hulb ib l Rei he C . .
153 0 0 11 ( T hom H ay S weet ) E ngland Its People Polity and Pursuits Hrsg
.
,
.
, . .
v Dr E R e g e l VII 1 2 8 s M
. . . Berlin Gär tner (Sc hulb ib l frz .
,
. .
, . . .
. . . . . . .
D r C T h L i o n IV 1 1 7 u 4 7 s M
. Dresden Kü ht m ann
. .
, . . .
,
.
( E nglish L ibrary Bd .
Bahls en u H e ng e s b ac h ) . .
( S chluss folgt ) .
I N H AL T .
I, Z mm i e r, y )
N e nn i u s V i n di c a t u s ( K un o Me er
Kl D V l II ( T m )
.
D k V x G pl
. . .
ra e, T h e A u t h o rs h i p of th e \ e st - Sa on os e s
H bb d u ar l l
T he R K lf e at i on of th e B omu s of i ng A re d t o t he ( E i n e nk e l )
l x T l
,
An g o -S a on r a ns at io n of B o e t hi us
T u rc k F
D i e U e b e re i n s t i m m u n g v on K un o i s c h e rs un d H e rrn
ml
.
,
' ‘
I ü rc k s H a e t - E r k l a ru n g ( Pro e s c h o ld t)
K F uno k M d i s c h ers r it i s c h e e t ho e 1 38
H eesch p l
B E ym l
ei s E l (L
ie e zur t o og ie de s ng isc h e n a ng e ) 1 39
d
,
W h it t i er A t S un
) ow n ( S a ue r 1 40
äl Gd b
,
B ro w ni ng , A u s g e w h te e ich te . U e b e rs . v on R u et c ( Pa st ) 1 41
Fl l ug e ,
B e i t ra g z ur e nt w i c k e l un g s g e s c h i c h t e d e r n e u e re n e n g l lxk
. e i o g ra p h ie 1 42
T he At M ly ( l a n ti c o nt h A c k er m ann ) 1 43
S c hu e, B e i t ra g e z ur e s t s te u ng d es o ern e n e ng i sch e n S r ac h
b g e ra u c h s
Sch ö p k e , D e r f ra n z ö s u eng l U n t e r ric h t i m D i en s t e de s D e ut s c h e n
L
m äl k F d
. . .
( a ng e )
S ch ü r St uc re ih e rr v o n H
‘
a nn , A u s g ew h te e au s ub n er s u rc h
’
da s B r iti s c h e R e i ch 1 51
P ar o w R e i s e e i n dr u c k e E l d au s ng an 1 52
y m lE l G m V bl y
,
K ru g e r, S s te at i c a ng i sh - er an oc a u ar 1 50
K oc h , K l e in e r e s en g l L b
i s ch e s e se uch 1 50
D i e w i c ht i g st e n l s y ntak t R eg e n der l p e ng S ra c h e 1 50
Md F L Kl
. .
B r e ni , T h e T r a in i n g o fT e a c h e rs of o er n ore i g n an g u a g e s ( ap p e r ic h ) 1 51
Die U mg es t a l
t un g Md l de s e ie v a and Md L o e rn an g uag es
T ri p os zu C mb d
a ri ge
Z um U n t e rr i c h t d er E l d ng an er in D l d
e u ts c h a n
N e u e B ü c he r
V l er a g von M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h r h ar t K a rm d s, Ha ll e.
B eib l a t t
M itte il u n g e n a u s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp r ac h e u n d Litte ra tu r .
M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e ng l i s c h e n U n t e rri c h t .
(P l bl jä l M k)
‘
re i s A ng ia d
’ ‘ ’
fu r un B ei at t h r ic h 2 0 ar .
V . Bd . Oktobe r 1 894 . Nr . VI .
I . S PR AC HE U ND L IT T ER AT U R .
( p
S e a ra t a b d ru c k a us E ng l is c he S tu die n XX l ) „
“
, _
.
Die vorliegende abhandlung ist meines wiss en s die er ste in deu tsc her
sprache welche sich mit A M bes chäftig t un d verdien t s chon deshal b
,
. .
,
erwähnt wird s o ist ihm die ziemlich aus führliche notiz üb er d en dichter
,
H s arbeit b eruht hauptsächlich auf der aus gabe C rans t o uns fur die
.
w enn er b ehaup t et ( p 6 n o te ) das s ders elbe als j ahr des ers chein ens der
.
, ,
seltenen druck von 1 5 84 einges ehen und verstehe nic ht wie A rber in ,
s ein em neudruck die ausgab e von 1 5 85 als erste bezeic hnen kann Die .
Reprints von Gillies und Haslewood geben d as fur die chronologie der
gedichte M s s ehr wichtige dat um richtig an
. .
n ote z u S XII I 9 wird das wort fe drum als ein alter ags dat plur er
. . . .
l
An g ia , B e i bl V at t .
1 62 r S
. PR AC H E u 1 rrr s nx rn
. . .
leben M S und gib t eine nicht s ehr ein g e hen d ü b e rs icht über dessen
werk e s owie ein e wert voll e q ue lle n un t ors uw huu Z u di e s em abschni tte
,
dieses au fsat zes kein platz ist Ich s p are m ir dat t eine e rweiterung der; .
sät zen und verbess erungen die ich e t w as a us flltlic he r v e rtrag e n werde , .
wei t die quelle aus welcher er schö p ft C rans tn i rn b iog rap hi e zuverlässig
, , ,
ist Wes entliche b e ric ht ig nng e n und e rg ä nz ung c z u d ers e l be n hat aber
.
„
‘
H keineswegs b eigebracht
. .
Z unächs t m oge auf ein e fl ilc ht ig k e it H s hinn ies t3n w erd en welcher ,
k e it der poetik Jaco bs I ( R o uli s and C ante lis t o o b s m vit and es c hewi t
.
‚
durchaus in typischen ausd rü cken und b ild e rn Ihc r sc hein t mir das
zwei te beispiel : Mc ik mundan e m irr0 ur d ie art M a ufz uw c is e n H heb t
‚
‘
. .
Ich ho ff e
meine Un t e rs uchunge n z u de n d ic hte n M e welche „ .
'
,
1 6 1! i m S eptember 1 8 9 3 abges chloss en und als W rs c hfilt e in ereicht
g
habe i n erwei te rt er ges ta lt gedru ckt z u s e he n in er: ne n e rsc he inenden
,
arb eit zerf allt in zwei teile Der ers t e b esch ä ftigt sich m it dem
H . s .
dies es au fsatze s kein platz ist Ich spare mir daher ein e erweiterung der .
strophen form en M s b ehandelt hat eine dru cklegung m ein er eigen en stu
.
,
sät zen und verbess erungen die ich e twas aus führlicher v e rtrag e n werde , .
wei t die q uelle aus welcher er schöp ft C rans to uns biographie zuverlässig
, , ,
ist Wes entliche berichtigungen und ergänzu n gen zu derselben hat aber
.
“
regents chaft führte Dies er mann hatte aber in s einem amte drei vor .
interessantesten abs chnitte der arb eit welcher dem nachweis der abhängig ,
„
.
finden sich in gedichten M s wieder A ber es ist rech t ge wag t das ers t e .
,
an fang v o n C erinnert Nat ure ing ä ng e dies er art sind j a in der engl
. . .
durchaus in typisc hen ausdrücken und b ildern E her sc heint mir das .
die zuweis ung des dritten beispiels T hat nich t b e c e is t etc an M weiss „ . .
ande rer metris cher verwendung z eigt wurde wohl von dem König con ,
) Ich
m eine Untersuchungen zu den gedicht en M s welche
°
ho fie
1 “
,
„
Wiener Beiträgen ( hrsg von Pro f Schipper ) “
. . .
I . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 68
oder lie b ling s w e n dun g e n M s oder anderer dich t er zur bildu n g seiner b ei .
welche z eigen s ollen das s pat ie n ce sowo hl zwei als auch dreisilbiger , „
“
MP 7 4 7 ; 2 0 3 8 ; 2 8 4 7 ; S 5 8 1 0
,
anders ei ts M P 7 7 1 5 2 3 ; 1 5 7 2 ;
, , , , , , ,
4 1 3 3 ; 46
,
Der ge danke ist überdies b ei M s ehr haufig un d er ve r
,
.
binde t auch gern der alli t erat ion wegen die wör t er patience und per „
“
„
force z b MP 1 5 7 2 ; 2 0 1 2 ; 46 44
“
, . . Oder (chap I ) b ak b y te g o w : o ut
, , ,
. .
„
Invec t ives g our w o rdis t o be out fit s hort welc he er durch das b eispi el “
,
Iis n oir cai r verdeutlich t geht wohl auch auf M S F zurück : vgl F 1 1 1
- “
, .
,
rup t it and up lan dis w o rdis mag auf M P 5 4 und AP 5 s ich b eziehen Das “
.
„
u p landis w o rdis vers t eht das zwei t e en thält die ge forderten c o rrup t it
“
, „
für die verwendung der emp fohlenen v o c ab ula artis bie tet MP 4 8 b es on „
“
,
,
—
.
,
.
dern werden .
zur ü ckgekehr t ist A b er ich kann mich dies er von allen biograp hen M s . .
C ran s t o un will dass elbe (p 3 48) in die fün f j ahre verlegen welc he M .
,
.
nac h 1 5 86 auf r eis en zubrachte A ber was hätte denn der d ic hter d e r .
,
wenig zeit f ur s eine freunde übrig lies s ( v Ich glaub e vielmehr das s .
,
umgebung anzunä hern was ihm freilic h recht s chwer fiel d enn die reime , ,
sind ol t in sc hott ges talt s tehen geblieb en Vielleich t hat sich M s ogar
. . .
noch vor der wende des j ahrhunderts mit Jacob ausges öhn t Im Jahre .
1 5 9 7 ersc heinen nämlich zwei druck e von C bei dems elben verleger Es . .
liegt nun nahe anz unehmen das s die erste ausgabe ein e surreptitious
, ,
11*
1 64 I . S PR A C H E U . R AT L I T T E U R .
edi tion war deren zahlreiche fehler M b e w e g e n auf des k onigs guns t
, .
gestützt eine zweite verb ess erte au fl age durchzus etze n was bei den da
, , ,
Wald e g rav e der Prenter to the Kings Maj es tic sich gehü t et das werk
, „
“
, ,
auf D empsters notiz hinweis en welche auf ein gutes ver hältnis zwischen ,
kö nig und dich t er z ur zeit des t odes des le t zteren s chliess en lass t ( Ab .
er sten verb es s ert H C rans t o uns fals che auslegung des S 47 8 Weniger
. .
,
.
glücklich ist der ver fasser in der zweiten no te E r bez wei felt die n otiz .
Irvings von M S Haft in eine m ausl ä ndischen ge fängnis weil der gen ann t e ,
biograph M s das docum ent auf welches er sich b eru ft nich t genauer be
.
, ,
z eichne t Dies e nachricht findet s ich ab er wie ich aus G S Mon t gomery s
.
,
. .
’
und der allegorie von C S einer einteilung dieses werkes in ein lieb es .
gedicht und ein lehrgedich t ( das ers tere bis vs 3 0 8 reichend ) is t gegen .
s ehr durchsichtigen allegorie Von der einzig richtigen deutung des titels .
der latein parap hras e D empsters ausge hend gibt H die ers t e zu tre ff end e
. .
dichten Ich will hier nur feststellen das s der s o ne tt e nc yc lus A L adyis
.
, „
,
.
S 36 —
3 8 sind deutlich lieb esgedichte welche einem mann in den mund ,
feierl ich : so with Peccavi Pater I conclude und wie k önnte die frau
„
“
, „ ,
lassen Neu war mir die b e e infl us s ung M s durch Ronsard H führt zahl
. . . .
M einige sonett e dess elben m ehr o der weniger ge treu üb ers e t zt s o mag
.
,
er wohl auc h j ene für die liebeslyrik der zeit unentbehrlichen concetti
und andere tändeleien zum g uten t eil aus Ronsard kennen gelern t haben .
mittelenglischen literatur und den ers ten ver tre t ern der neuenglischen an
weis t .
1 66 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
A . B Gro s art vol I V auf den unp ag iniert en blattern nach p 2 52 ( auch
.
"
,
. .
E bens o rich tig ist es dass nich t Spens er der e rfin de r dies er form ,
sich mit M b es chä ftigt haben en tgangen dass wir ein w eit älteres s on ett
.
, ,
in dem M S ohne namen des ver fass ers allerdings nac h eine m andern er
.
,
scheint das aus drücklich M zugesprochen wird Nun hat zwar Sp ens er
,
. .
damals noch mit dieser dichtungsgattung denn das eine dies er werke ,
zeigt die form des re im los e n sonettes in dem andern bereitet ihm die ,
leic hte S urre y form s olche s chwierigkeiten dass er einige s onette als
-
,
vor 1 5 6 8 die s chwierige nach ihm benannte abart verwende t hab e Die .
s o n e t t e nfo rm sei wird durch meine c o rre k t ure n nur b estärkt Dageg en
, .
fällt könig Jacobs anspruch s elbs tverständlich weg Was die anw art .
was für o der wider vorzubri ngen b emerke aber dass von ihren gedichten , ,
wei t m ehr erhal t en is t als H glaubt Des ver fass ers ansic ht dass eb en,
. .
,
durch Jacobs E s sayes Spenser auf die von ihm mit s o viel er folg ge
„
“
pflegte form verfiel is t äuss erst b estechend beson ders wenn m an das , ,
von mir ge funden e datum des ers ten derartigen s on ett es Spensers in
rechnung zieh t 1 5 84 und 1 5 85 erscheinen die E ssayes wobei noch zu
.
„
s chliessen wohl s ehr klein war ; und 1 5 86 schreib t der englische dich t er
,
das ers t e uns bekann t e son e tt in d er form die s o lange unter s einem ,
namen ging .
arten von re im s p ie le re ie n M s Die eine ders elben ( der erkl ä rer Watsons .
b ezeichnet sie als eine üb ertreibung der fig ur der re d up lic atio n icht wie , ,
print p ,
Wenn H ( p 3 5 ) eine b e e infl us s ung M s durch die rim es
. . . .
oben p 1 6 5 ) .
ration macht S eine bemerkungen sind ganz zu tre ffend nur hätte er sie
.
,
auf die MP ausde hn en könn en und wäre dann gewiss auf die einzige
allem anschein nach gern b eobach t e t wird : Das letzte w e rt der v e rs z e ile
s oll an der alli teration des ganzen vers es od er der zweiten häl fte dess elben
teilne hmen Ich kann hier n ur b eispielsweis e das verhältnis der z eilen
.
,
welche diese regel b e folgen z u denj enigen wo das letz t e wort keinen ,
MP 1 MP 2 ,
MP 3 MP 4 ,
DP 5 , , ,
Freilich habe ich die grö ssten frei heiten in bezug auf die q ualität der
alliteration angen ommen um zu dies en zahlen z u gelangen aber ich konnte
, ,
mich hierb ei auf die T echnik M s in s einen allit langz eilen ( z b F III ) . . .
stützen .
s toun welc her dies e strophe als vierz eilige druck t und löst sie mit hin
, ,
I 2 1 6 ; ein e ähnliche ver quickung des altnat io nale n m e trum s mit der franz .
Warum gebraucht daher H für die s troph e des MP 4 1 nich t den aus druck .
aus denselben folgt s o hätte er hier doch auf die s telle in Jacobs Po e tik
,
verweis en s ollen welche zeigt dass ders elb e eine ganz richt ige eins ich t
, ,
p 6 4 ; auch abgedruckt engl s tudien V 49 1 : alb eit the mais t bis Ky ndis
. .
„
“
„
of dass die achts ilbigen vers e des abg e s ang e s g leic ht aktig e n
gang hab en un d das t ri ff t genau auf die vs 1 0 1 1 1 2 in M S s trophe zu .
, , ,
während der zweihebige vers 1 3 nich t einges chlos sen ist da ders elbe nur ,
5 6 silb en zahlt
—
In dem volls tä ndig g leic htaktig e n verlau f der v s 1 0 1 2
. .
—
1 68 n . U N T E RR I C H T SW E SE N .
liegt nun mit einer einzigen ausnahm e der un t erschie d der s troph e M s .
von allen ähnlic hen H hat die in s olchen strophen abge fassten dich
. .
3 93 ff hatte z u rate zu zie hen brauc hen Dann wäre ihm auch nicht der .
fehler un t erlau fen auf p 4 0 die vers e 9 1 2 j eder s trophe von Dunbars
,
.
—
län ge von den versen des aufg e s ang e s verschieden is t und da Jacob die
Coventry Mys teries wohl kaum kannte komm e ich auf meine ans ic ht z u ,
rück dass er s eine b emerkungen uber die 1 3 z e ilig e s trophe gleich falls
,
takt j amb en S oweit ich dies elben vers tehe m ö chte ich s ie a ber lieber
. .
,
als zweih ebige verse les en wo durch die strop he viel genauer der in Kynd ,
die er s el tsamer weis e gegen den vor wur f C ran s t o un s sie s eien a fan , „
fügen Ich weis e nur darau f hin dass H bei S chipper II 44 1 ein beispiel
.
,
.
bers Reprint p 6 5 f ) . .
gedicht ist wie ö fter bei M einer beliebten Melodie untergelegt zu welcher
,
.
, ,
wir b ei Percy ein weltliches L ied finden S hakespeare läss t aus dem .
s tück des vs 3 ( nicht wie H sagt nur den ers t en vers ) von S ir T oby
.
,
.
,
z e hnz e ilig z u drucken sind E ine ganz ä hnliche re im ordn ung S pensers weis t .
s c ho n früh nachweisen
( Schipper I ,
und m it der au ff assung desselben als eine art lay ( p 4 8 und 5 0 ) kann .
auf Jacobs R e ulis und ein e al t e melodie zu dem im gleic hen me t rum
“
s e hr will komm enen b eilage mit fein em m usikalischen ver s tändnis harm o
nis ie rt A ber wenn der ver fasser behauptet dies e strophe werde auf dem
.
,
in S chottlan d s ehr beliebt gewes en so hat er diesen aus druck ganz miss ,
„
E legiac stanzas bestehen die durch c o n c at e natio verbun den sind ( Me
“
, .
reime b eweis en .
L ondon im S eptemb er 1 89 4 ,
R u d o l f B ro t a n e k . .
s e n s ch . B e il . z . J a hre s ber . (1 VI S tä dt
. R ea l s chul e B e rl in
. . .
O s te rn 1 894 . P rog r Nr . .
D ass B gerade die l etz t e komö die Fle t cher s Rule a Wi fe an d Have
.
’
,
‘
gründet e r m it der gunst die das m eister werk von s einem ersten e rs c he i ,
nen bis in die n eueste zeit auf der en glischen und in bearbeitungen auf ,
Wie schon der titel der abhandlung z eigt glied er t sich dies e in drei ,
teile ; zwi s chen den zweiten und dritten ist ein vierter eingeschoben ein ,
Der ers te teil der sich mit de m stücke Fletcher s be fass t zahlt zu
,
’
,
die den originaltext e nthalten Bei der verf ass er frage f iihrt B an dass . .
,
wissens war die autorschaft Fletcher s wie s chon der titel des ers ten ’
druckes 1 6 40 besagt seit längerer z eit festges tellt ; ich verweis e n ur auf ,
o ff enbar z u dem satze des prologs not to remember our late errors wo ‘ ’
,
Der zweite teil b eginnt mit einem exkurs ub er den spanischen ein
fl us s auf E ngland im zeital t er der E lisabeth un d Jakobs I und auf die .
bezie hungen z u S panien der des ver fass ers s tudien und beles enheit auf ,
Beau mont und Fletcher sch öp fen reichlich aus spanischen novellen ( p .
In dem vorliegenden lus t spiel Fletcher s hat dies er die le t zte novelle der ’
genomm en deren inhalt skizzier t wird Hier sind in dem s onst s o klaren
,
.
n ung e n aus der spanisch en n o v e lle nlit e rat ur au fgezählt B e aum o nt & Fle t
cher s th e Chances und Fle tc he r & Shirley s T he L ove s Pllg rim ag e nach
’ ‘ ’ ’ ‘ ’
gelie fer t hab en Fle tcher s s tück s ei ab er nicht die q uelle s ondern nac h
.
“ ’
,
E s meinung hat T am ing o f the S hre w und What you will die fab el ‘ ’ ‘ ’
und z wei der haup tfig ure n gelie fert An j ener stelle p 1 3 is t auch nu . .
genau gesag t dass die n ovell e die nachweisbare quelle f ür das lustspiel
,
dü rfnis des dramatikers zuzus chreib en ; der reiche und s atyrhaft e wucherer
Cacafogo soll an Falstaff erinnern hat ab er wenig mit ihm gem ein ,
.
D er vier te t eil die s chicksale des s t o ffes ist s ehr reichhaltig ent
, , ,
b e itung e n darunter eine von Garrick ; unter den auslän dis chen b e arb e i
,
tungen is t ein e der b esten des Dänen L udvig af H olb erg Henrich og „
P e rnille das sich im 1 8 j ahr hundert gross er b elieb theit erfreute E ine
“
,
. .
d eutsche frei e b earbeitung is t Friedrich Ludwig S chrö ders lus tspiel S tille „
und j etzt noch zuweilen auf kleinen bühnen au fge führt w ird .
Bamb erg R i ch ar d A ck e r m an n
. .
g a b en he ra u s g e g e b e n un d m it E in l eitu ng u nd R e g is te rn v er
s e he n vo n M M Arn ol d Schröer II
Dr . . . . . Hä l ft e B e rl in .
,
und fürwahr gern e glauben wir dass einem manne wie ihm
,
der in allen , ,
wiss ens chaftlichen dingen den blick auf das gross e und ganze gerichte t
hält das kollationieren no t ieren korrigieren u nd v erifiz iere n von les
,
‘
, ,
arten und druck fehlern als philologis che k le ink laub e re i erschein en muss ‘
.
logischen detailarbeit ein meister ist Ja es hat fast den ansc hein als .
, ,
hab e er j enen die fü r manch e s einer früheren s c hrift e n des rechten ver
,
s t ä n d nis s e s entbehrten weil sie sich m it din g en b e fassten die vom her
, ,
er auch mit den gegenständen bescheid weiss die sie einer wiss enschaft ,
Doch sei dem wie ihm wolle ; die freunde nich t nur der englischen
, ,
sondern auch der deutsc hen litt e rat ur hab en alle ursache Sc hrö e r von ,
herzen dankbar z u s ein das s er sein e kraft und z e it der herausgab e eines
, _
werkes gewidm et hat das z u ende des vorigen und im an fange dies es
,
ausgaben der Reli q ues gemangelt hätte ; im gegen teil ihre zahl war legion , .
A llein nach einer s olchen die den anspr ü chen uns er er j etzigen englischen
,
p hilologie auch nur in b es cheidenster w eise genügt hätte sieht man sich ,
vergeblich um E rst die Sc hrö e r s c he ausgab e ers cheint beru fen dies e
.
’ ‘
empfindliche lück e aus z ufulle n und es unterliegt keinem zwei fel dass von , ,
ihr die anregung z u einer füll e n euer unters uchungen p hilologisc her un d .
litte rat urg e s e hic ht lic he r art au s g e he he n wird Die bisherigen herausge ber
b esc hränkten sich auf einen m e hr oder weniger ungen auen ab druck der
P erc y s c he n ausgab e letzter hand und doch ist b ekannt dass der
’
,
der alt iib e rlie fert e n volkspoesie durch bunts checkige fl ic k e n moderner
'
kuns tlyrik au f hel fe Sc hrö e r hat also vollständig recht daran g e than dass
.
,
er wieder auf die ers t e ausgab e von 1 7 6 5 zurückgri ff und von dieser einen
diplomatisch getreuen abdruck herstellt e Wie peinlich genau er dabei .
ver fuhr geht daraus hervor dass er selbst die fehler des originals bei
, ,
hab en Dass in einem buche von 1 1 0 0 s eiten vereinzel te vers ehen unter
.
lau fen braucht kaum erwähnt z u werden Doch sind ihrer im S c hrö e r s che n
, .
’
k ennen und z u verb essern ; auch ha t der herausgeb er s elbst zur beseitigung
der grö ss eren mehrheit in einem druck fehlerverzeichnis d as s einige g e than .
Der abschnitt der die varianten der von P ercy s elbst bes orgten auf
,
der man staunend stille s t eht Rec ht z u würdigen vermag sie indessen .
nur der der sich zum zwecke irgend einer selbständigen studie an der
,
hand der Schrö e r s c he n ausgab e in die originale vertie ft und aus der
’
sich die mit gröss tem d eiss un d m us te rg iltig er s orgfal t herges t ellten register
erweis en von denen da s erste eine t abellarisch e inhal t sübersich t der
,
1 74 I . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .
indess en die ans t ellung eines s olch en vergleichs auch ers cheinen m och t e ,
s o s oll sie doch hier unterbleib en da sie eine ungerechtigkeit gegen den ,
einen oder anderen der ver fass er vielleicht sogar gege n b eide in sich ein
,
verschiedene hörer oder les erkreis e ; sie verfolgen zwar dass elbe ziel ein ,
kurz umriss enes bild von der pers önlichkeit des dichters und von dem
wes en s einer werk e zu en t wer fen allein die aus fuhrun g des bildes is t in ,
dass was fein heit der künstlerischen au ffassung schär fe des litt e raris c he n
, ,
der darstellun g anlan g t Brandl als ein schüler t e n Brinks ers cheint der
, ,
s einem grossen lehrer alle ehre m acht un d der würdig b e funden werden
muss sein nach folger z u s ein
,
.
werken er sic h herangebilde t und wer e infl us s auf s eine studien geübt .
hat s o begegne t man doch auf schritt und trit t seinem s elbstän digen ur
,
Falsta ff die Hamlet und die L ear periode n ennt un d innerhalb deren er -
,
all e die gross en t rag o die n die rei feren lustspiele und di e späteren k önigs
,
dramen abhandel t D en abs chluss machen dann die j enigen stücke die
.
,
verbindung mit dem aus den werk en ges chöp ften ein bild des mens chen
und dichters z u z eichn en vers teht ist b ewundernswert A lles auch die
,
.
nichts weist er von sich wenn es einen charakteristis chen zug im bilde
,
hervorzuheb en vermag .
darzulegen aus dem s einer ansicht nach die individualitä t eines Shake
, /
spear e hervorging s oll nicht der zweck uns erer anz eige s ein ; ihm ist ge
,
n ü g t wenn wir die s chri ft allen freunden und verehrern des gross en Briten
,
.
auf d as ang e le g e nt lic hs t e emp fehlen Sie werden nicht nur reiche b eleh .
rung daraus schöp fen s ondern sich an der frische des stils der s o gar
, ,
götz en S ehr nützlich wird sich auch der kurze anhang erweis en in dem
.
,
s ondern i hrem wes en und werte nach kurz gek en n zeichnet werden Un .
in einem Shak e s p eare handb uc h wie wir es uns fü r den gebrauch des
,
sich der leser über j ede einzeln e frage ohne z eitverlust rats daraus erholen
könn t e Ab er weder in dies er hinsich t noch seinem inhalte und s einer
.
,
dars t ellung nach kann und s oll das werkchen B randls ein Shakespeare
r
. S PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 75
dass er nun schon aus grün den des we t tbewerbs davon zurückgehalten
wird ! A uch der unterzeichn ete hegte s chon s eit j ahren den p lan e in ,
solc hes handb uch auf grun d des reichlich vor han denen materials zus am men
zustell en Indess en der um fan g un d die schwere sein er j etzigen b eru fs
.
p fiic ht e n lass en ihn nic ht z ur aus fü hrung komm en Wenigs tens allein .
den lesern der A nglia j emand s ein der s ein e kraft in den diens t der ,
guten sache z u stellen geneigt wäre s o dür fte er s ich der mitarb eiter ,
Die reihen uns erer deu t schen Shakespeare veteranen hab en sich im -
w ertvolle litt e raris c he vermäch tniss e die gesam melten au fsätz e von Delius ,
trach t en sondern es bleibt dem verdienten ver fass er vergönnt s eine alt
, ,
b ewährten kräfte noch recht lange in den diens t der deuts c hen S hakespeare
fors chung zu s tellen die ihm d em S hakespeare dile t tanten reichere
,
-
,
darlegung s einer j etzigen ansichten über die s c e nie rung s frag e im allge
m einen ( s 2 3 0 2 4 2 ) s owie über die b earb eitung und s c e nieruug einz elner
.
—
s tücke ( s 2 4 3
. S etz t er sich in dem l etzten aufs at z e b es onders mit
d en in Karl Fre nt z els Berliner Dramaturgie niedergelegten anschauungen
und grundsätzen aus einan der wobei er viel fach veranlas sung nimmt dem , ,
abhandlung einen höchst dankenswerten b eitrag zur ges chich t e des Shake
s p e are s t ud ium s in Deutschland M it b escheidener und doch unv e rk enn
.
,
barer deutlichkei t geht daraus hervor wie viel die deutsche S kak e s p e are ,
m ehr dreissig j ahren s einen eindringlichen mahnru f erlies s sie sind fas t ,
wanderer wiederkehrt ; nur er und L e o ragen n och als die ältes t en stutz en
“
der deutschen Shak e s p e are g e s e lls c haft in die gegenwart herein M öge es .
den beiden männern b eschieden s ein durc h ihre edle begeis t erung für ,
die schöne sache noch lange zu wirken und eine schaar j üngerer män n er
u m sich z u sammeln die das von ihnen un d ihr en altersgenoss en be
,
w erk daz u s ein t eil b eitragen und der verehrte verfass er darin den
s c höns ten lohn fur s eine arb eit finden .
B e rl in . O s te rn 1 89 4 . P rog r Nr . .
Der ver fass er erklärt s eine au fgab e als die einen ub e rb lic k uber ,
p ulä re r darstellung aus ind em er ihn 1 ) als lyris chen 2 ) als s atirischen
, , ,
von den vier abteilungen der Lalla R ookh ein e gröss ere in haltsangabe an
s chliesst Für ein gr ös s eres publikum sp eziell fü r die j ugend hat Z emlin
.
, ,
die au fgab e gelö s t in die hervorragendsten dich t ungen des irischen barden
einzu führen in wiss enschaftlicher hinsich t ab er m ö chten wir einige b e
,
m e rk ung e n uber das s c hriftc hen hier an fuhren Z unächst vermiss en wir .
eine angab e der quellen Die biograp hie scheint ausser nach Allyb o n e s .
’
8 v ls gegeb en z u s ein
. der einmal ange führt wird ; die zitate er folgen
,
nach der ausgabe von 1 84 1 Lond Longman 1 0 vls die von M oore selbs t ,
.
, ,
.
,
ges amm elt w urde Hall A M e mory o f T h M oore und Burke s Biography
.
,
.
’
interess e fur einzelne daten die immer noch verschie den angegeb en wer ,
den belege zu haben s o fur das geb urts j ahr und fü r die abreis e nach d e n
, ,
Bermudas In b ezug auf bibliographie dür fte ferner anzugeben s ein das s
.
,
Rob ert S chumann T he P aradis e and the P eri 1 843 komponierte s owie ,
de utsche üb ers etzunge n der dichtungen z b A dolf Stro dtm ann s schöne , . .
’
Die lieder z u den Nat ional A irs sind nicht alle von M oore gedichtet ,
sondern teilweis e frei üb ers etzt : ich erinnere an die v ene tianis c he Barca
rol e Oh ! Com e to me when Daylight s ets die auch Geibel ( O kom m
‘ ’
, „
z u mir wenn durch die Nacht ) aus dem Italienisc hen übertragen hat “
.
,
stammt ) Bei der ein führung in Lalla Rookh dar f nicht unerwähnt bleiben
.
,
dass in b ezug auf die epen die ihre s to ffe aus dem farbenprächtigen orient ,
holten Landor und S outhey M oores vorgänger waren Für j enes epos
, .
en Lii ling e s wie w e k e n Dei s o uv ill ( schimp fte wie ein s p e rling s w e ib c he n ) .
S 3 0 : s o n stickel os e n e Wand
. S 3 1 : wei A s ä g et mott auk B . .
,
e r o hn
g S 3 7 Hollan
. d in Naut ! Leipen. f urt b u de b ling e Hess e .
W o c henb e tt e ) E t gitt en F ä ll ( gieb t ein fell ; ges agt wenn ein S chaf
.
,
j ü m m e r de k le uk e s t e n S 5 5 : D at is aw w e r g e luo g g e n b u gedruckt . . .
1
Vgl Ch aucer s :.
’
a g ylo ur schal hims elf b yg ile d b e ( Recv .
r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 79
( sp 1 0 5 nr 2 0 u sp 1 7 7 nr
.
,
S 7 9 : halt hinein os e de K lä t te n ( z u
. . .
,
. .
u a m
. . .
( klatsche ) Dat hät all j ehle B eine ( gesagt von ältlichen mädchen welch e
.
,
nic ht an den mann kom men können ) Dat is eine in de A rft e n ( eine .
hässliche ; vogelscheuche ; vgl M arlitt s Golde ls e : dazu sie ht sie aus das s .
’
,
trugen und z u stehlen bekom mt die mühle : I ll take all and fors wear ,
’
,
the sack !
Diese kleine sammlung wär e gewiss noch u m manch andere charak
t e ris t is c he wendung z u ergänzen gewesen wenn ich die leute hätte fort ,
während belauschen können Mit aus fragen welches die leute verlegen .
,
M einer m einun g nach leitet sich dies e r edensart welch e ich auch
1
,
franz fa bliau her : L a culotte des cordeliers auch : des braies au cordelier
.
,
.
Die treulos e gattin bes chwindelt de n dumm en e hemann inde m sie der von ,
m arié e dep ui s plus ieurs années malgré tout s on désir m ayant p n encore ,
’
pos sédaient par l e don d u Ciel une vertu capable de la faire concevoir
, ,
si elles éfaie nt mis es un e u nit s eule ment a son ch evet ( Fab l o u cont , ,
. .
d u K l I et du X III s trad o u e x t r
e
P 1 7 7 0 II 6 6 un d A de Mont e .
,
. . .
, ,
.
m anc hen der die strass e in s Preussische über dies en ort passieren m usste
,
’
oder u m gekehrt ers t durc hprügelten Das s p w bedeutet soviel wie : man, . .
,
will play .
b elege ich die re densart in ein em romane der Illus tr L o nd News S ept 2 . .
,
.
,
ü b er die englische redensart sie he b ei J Brand p opular anti qui t ies vol III .
, , .
,
p . Lond 1 842 . .
S c heler t II ,
mais moult plus li es t prés Sa chemis e n e s oit sa cote
.
,
.
Sp 1 7 8 nr 1 3 : Si n H ar os P ep er on S ol t Vgl F C op p é e con t es
.
, . . . .
,
s it fe t viele viele K ruiz e b ie re n ( sitzen viele viele kre uzbeeren ; die unter
“
dem namen M o lle rb ro d b ekannten rothen be eren ) dem der M eise die “
,
winters mit dem spinnen z u ende zu kommen Man nennt den vogel ein .
fach de S pinn
’
Dies e ech t v o lk s tum lic he sitte den gesang der vogel z u kommen
1
,
texte ric he prieur nennt ) ; o der : qui est c e q ui veut ven ir a S ain t
„
“
„
-
f ulle von witz und humor wenn auc h z t recht derb em humor
, das . .
reic he fundgru b e fü r den sprach fors cher Man kann die s ammlung n ur .
Markoldendor f April 1 89 4 ,
A ug An d r a e . . .
II . U N T E RR I C H T S W E S E N .
no v er ,
C arl M ey e r . 1 898 . 2 60 S . M . 4 .
S einer im frühj ahr 1 888 ers chien en en E n c yc lop ä die des franz o s is che n
Unterrichts hat der verfass er nun me hr vorliegendes werk f olgen lass en .
werden Wenn O Wendt im vorwort m eint dass neb en den werken von
. .
,
s icherlich recht Bei der grossen thä tig k e it zu welcher die Re form auf
.
, „
“
tischer art für die studierenden vollends ab er für den j ungen l ehrer un
entbehrlich ; dasselb e gil t in b ezug auf die bibliographis che seite ; eine
orientierung wird immer s chwieriger ; um so dankbarer wird m an fü r
li tt e raris c he nachweis e u nd übe rsic hten sein
'
. .
T eil III gliedert sich wei t er fü r die unterstu fe die m ittelstu fe die , ,
ob ers tu fe Dies es z erreis sen äus s erlich wie innerlich zusamm engehöriger
.
dinge will mir nicht ge fallen ; dem s chematis mus wird die übersichtlichkeit
geop fert ; d as j etzt er forderlich e üb ergrei fen aus einer stu fe in die andere
verwirrt Verf hat an die ser einrichtung s ein es franz ö s werkes fest
. . .
lässiger wie praktischer ratgeb er z n werden Ich fürch t e das gegen t eil .
“
wird der fall s ein ; j ener zweck würde sicherer erreich t werden wenn ,
unterric hts später übersic htlich und kurz durch den nachweis der litt erat ur
berücksichtigt wären Dies er gang empfiehl t sich gerade für das englische
.
,
wo die grenzen zwischen unter mittel und oberstu fe noch nicht fest
11 . U N T E RRI C H T S W E SE N . 1 88
ders elb e eine ziemlich ers c höp fende b e handlung er fä hrt E ine fülle von .
anregung wird dem l ehrer geboten m anches wir d ihm hier in ansprechender ,
form und mit aus f ührlichkeit vorge führ t was er im ve rkehr mit fac hg e ,
nossen zu hören und zu lernen nicht immer gelegenheit hat ; auch für
manche feine pädagogische b emerkung und manc hen brauchbaren wink
wird er d em ver t dankbar s ein A b er trotzdem wird m an den eindruck
. .
nich t los dass der ver fass er das gebiet des englisch en nicht genügend
, ,
ganz und gar nicht auf der oberstufe beherrs cht um ein z u v e r l ä s s i g e r , ,
„
heiligen wie D e ut s c hb e in P ünj e r Koch Bierbaum deren w erk e doch
“
, , , ,
n icht s o allgem ein anerk annt sind wie der v erf annim mt und die m eis t ens ,
.
,
nur n euen wein in alte schläuch e zu füllen b emü ht sind E r is t für eine .
„
b esonnen e Re form aber die stellung welche er zur re form einnim mt
“
, ,
E s fe hlt ihm wie es scheint an eigenen prak t is chen er fahrungen ; und wenn
er auc h nur re ferieren s oll und will s o vermiss t m an doch den festen ,
gegen die lau tschri ft von deren praktis cher verwen dung nac h de m
r e ferat üb er Wes t ern und nach c re ature = c réth r ( s 1 5 7 ) v e rf
”
’
. .
keine ahnung z u hab en scheint wie auch nirgends vom Mai tre Phonéti qu e ,
während s ie an anderen stellen emp fohlen wird ; die frage des übersetzens
in die fr emde sprache wäre prinzipiell z u erörtern gewes en nicht in ge ,
le g e ntlic he n bem erkungen die bei den einzelnen stu fen z ers treut sind
,
.
Das werk von L S oames wird s 1 1 3 das b este und b edeutendste das
. .
„ ,
einer s t elle über Wes t ern s kurz e Dars t ellung ganz falsch über T raut
’
„
“
,
mann s Sprachlau t e ( 7 9 ) rech t knapp re feriert wird Die art wie über
’
„
“
.
,
gegangen oder vielmehr vor d ers elb en gewarnt wird gestattet den zwei fel , ,
ob 0 Wendt von dem bleib enden wer t des werkes üb erhaupt ein e vor
.
s tellung hat und vo n dem längst ers chienenen ers ten teile der Sw e e t s c he n
,
’
Dank enswert wäre es übrigens wenn die b e g run d ung der re form ,
vers ucht wäre ; das bloss e zitieren der eins chlägigen werke von H erbart ,
Ziller und S toy kann nich t genügen ; un d d a der ver fasser j a auc h ein
rep etitorium d er geschichte der pädagogik ges chrieb en hat s o konnte ,
es ihm nicht s chwer werden de m j ungen le hrer eine belehrung mit auf ,
den weg zu geb en die er sic h von der universität nur s el ten mitbringen
,
1 84 11 . U N T E RRI C H T SW E SE N .
dur fte ; es is t ein unlaug b arer mangel dass den ver tre t ern der reform ,
“
nur die t ite l ( nic ht immer die neuesten au f lagen ! ) angege b en sind ver ,
m iss t m an auc h m an ches b uch auf das unb edingt au fmerksam zu machen ,
wäre und für ein m ethod isches handbuch j eden f alls weit wichtiger als der
nachweis alt und mittelenglis cher werke b ei den en man übrigens den ,
grundsatz nach welchem ausgewählt is t nic ht erk ennt Dies e ganze s eit e
, ,
.
auch die nichtb erücksich t igu n g der r e a l i e n und ihrer litt e ratur bezeichnet
werden E rwähnt is t nur G Wendt s E ngland und zwar an einer s telle
. .
’
„
“
,
zu erklären dass die E nglis chen S tudien nirgends erwähnt sind ? Die
, „
“
fachz eitsc hri ften sind üb er haupt wenig ausgebeutet worden ; gerade eine
zusamm ens t ellung ab er de r dort z erstreu t en abhandlungen und be
S p re c hung e n hätte sich fü r ein s olches werk ganz besonders emp fohlen .
Ich will mir im einz elnen den nachweis ersparen bin ab er berei t durch ,
und man häufig eine reihe von zi ffern nachs ehen muss ehe man die ge
.
Von druck fehlern deren zahl nicht gering ist notiere ich n ur s olche
, , ,
die mir bedenklic h scheinen S 1 4 1 fe hlt 2 mal b ei fa ther s der apos troph . .
’
,
s 1 4 6 s teht I ba re
. ich trage flower blume u mehl m a in m ä ne , .
,
,
. . .
, ,
s 2 1 0 : P hyrrus
. N eop telorn ns s 2 2 3 : E tym o log i e s 2 2 6 : C ham ber s ,
.
,
.
’
holt B ertlit z .
Demnach kann ich mein urteil dahin zusammen fass en dass 0 Wendt s ,
.
’
dass die brauchbarkeit durch nnz uv erlä s s ig k e it des gebotenen und eine
gewiss e planlosigkeit der anordnung in frage gestellt wir d .
H amburg S ep t 94 , ,
. G Wendt . .
1 86 11 . UN T E RR I C H TS W E S E N .
lived in the woo d nich t das weiter vorn stehende dass des subj ekts
“
, „
“
M it d e u ts c he n E kl ä u ng e n v o n Dr lmmanuel Sc hmidt L e ip z ig ’
r r . .
1 89 8 B e nha d T a u c hnitz
,
r X X u nd 1 0 7 S eite n
r K art , . .
M .
war kein schulmann m ehr b eru fen als Immanuel S chmidt der schon vor ,
ein paar j ahren in demselb en verlage den Julius Caesar für die b e dürf
niss e der schule eingerichtet hat A uch in d er gegenwärtigen ausgab e .
is t es dem h erausgeb er vortre ff lich gelungen s ich als erf ahrener lehrer
'
was dens elb en unverständlich sein würde und andrers eits hat er alles b ei ,
lin s he d ; darau f b eleuchtet der ver fasser die s tellung des stückes al s tra
g ö die der schuld in dem er die feine ps ychologisc he charakterschilderung
,
in den beiden hauptpers onen Mac b eth und Lady Macb eth darlegt E ine .
Mit den erklärungen kann man fas t immer einvers t anden s ein .
der macht während doch der gegens atz z u der heimlichen ermordung
,
( Ban q uos ) ganz klar die b edeutung fordert : mit o ff ener ( unverhüllter )
gewalt E benda sc 4 vers 1 1 3 wird gesagt die worte
. . W hen now ,
von den m eisten e rklä re rn gedeu t e t Die ersc heinun g des b ehelmten .
hauptes an armed head is t n icht wie die heraus geb er nach Uptons ,
haup t des Macb eth z u d e ut e n s ondern auf die emp örung der gewa ffne t en ,
wenn das eigne haupt vor dem warnte der es abzuschlagen b es ti mmt is t ,
.
A uss erdem würde dies e ers cheinung den schluss nicht den an fang bilden ,
.
du ng geradezu die graus amste that M acbeths s ein wird Die no twendige .
seiten lang verwies en Was ab er die ausgab e b esonders wertvoll fur die
,
.
zeit un d ums tände unter denen die handlung vor sich geht Vor alle m ,
.
geben sie fortlau fend die en twicklung der handlun g den au f bau d es ,
s chauspiels s o das s dem schüler ein vollkomm en es vers tändnis von den
,
naturgemäs s er entwicklung der handlung als tragö die der s chuld dasteht .
Jeder kollege der Macb eth mit seinen schül ern in prima lies t is t
, ,
bringen .
E schwege . O tt o A r n d t .
me rmann V e rf d e r e ng l is c he n Au s s p ra c he a uf p ho n e t is c he r
,
.
V III 86 S 8 M
,
. . .
in d e r sc hule auf grund ein es bloss empirischen ver fahrens über die a us
sprac he des E n glischen geb oten werde durch m ethodisc he zusamm en ,
gegensatz zu der neueren richtung nicht vom laut e s ondern vom b uch ,
lehre beru ht auf der im gleichen j ahre ers chien enen E nglischen A us
“
„
Wir bem erken noch folgendes : Die ausdrück e ges c hloss en e wörter „
“
,
„
o ffen e wörter ( p 2 ) sind ungew ö hnlich und werd en wo hl kaum in den
“
.
s c hlo s s e ne wörter und s ilben hab e n kurz e vokale o ff ene wörter haben ,
lange vokale nicht als unbedingt giltig hin gestellt wer den Z u ngenlaut
“
.
''
. . . .
.
,
.
, , , .
.
,
. .
,
.
z 3 6 int iillig ib le
. .
verb ess erungen bedar f ehe sie unb ed enklich e m p fohlen werden kann , .
Glauchau . A P etri . .
En g l is c he Lauttai el ( S y s t e m G ro s s e j e der ta fe l 70 V i e t o r) .
°
b e ig e g e b e n Pre is j e der ta fe l M a r k
. a uf l e inw a nd a u f
In ans druc k s vo llm schri ft sind die z eichen für die englischen laute
ü bersichtlich und ans chaulich auf dieser tafel darges tellt schwarz für die ,
stimmlos en rot fü r die s timm haften und grün für die nas alen laute Die
,
.
ö ff nun g ) ; die lippe nr undung w ird durch klam mern angedeu t et Farbe .
und s chri ft sind bis auf eine ent fernung von 1 5 metern mit bloss em auge
deutlich zu erkenn en so dass die tafel b e q uem in gröss eren klass en be ,
des sen wird das z eichen 13 fur den m it te lg aum e nlaut in wörtern wie s un ,
finden in dieser ta fel ein recht willkommen es hü lfs m itte l b eim aussprache
unterric ht .
III . NE U E B Ü C HE R .
In D e u t s c h l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n M ai
b is Au g u st 1 8 9 4 .
( Schluss ) .
6 6 s m 1 Karte v London
. . M Berlin G ärtn er ( Sc hulb ib l frz . . .
,
. . .
Idio matic German and E nglish Phras es II I 8 7 s Dres den T ittm ann .
,
.
,
.
M 1 20
.
„
G e s chic ht e u n d G eograp hi e 4 . .
London 11 Umgebungen 1 1 A ufl E b d M 6 . . . . . . .
Wurzen . P au l Lan g e .
V . AU S ZE I S C H R I F EN T T
D e uts ch e 1 . .
t ig t
,
in der Cambridger hands chri ft des Bruce W ülk e r C y ne wulf s .
,
’
on C yne w ulf s E le ne ’
.
lic he Lektüre und Le hrmittel an den tec hnischen Sc hulen Bay erns .
G e he im nis s .
D e ut s c h e
R e v u e S ep t 94 v Gottschall Shakespeare und Bacon ’
. . . . .
,
s it ä t als Unterrichtsans tal t un d als Werkstätte der wiss enscha ftlic h en For
chung F Curtius Ueb er den po litisc hen Conflict in Shakesp eare s ’
%
. .
,
o ri o lan .
zu Karlsru he .
neu esten s tröm unge n auf dem gebiete der m odernen p hilologie und die
sich hieraus ergebende re form von s tudium und vorbildun g Kron , Die .
D i e Zu k u n f t
III 1 : Brandes Shakesp eares düstere Periode , ,
.
ander M o ntg o m e rie Franz Zur syntax des ält eren N eu e n glis ch Prä
.
,
.
position en .
speare Geheimn is - “
.
2 . Am erikan is che .
Racine .
3 . E n gl i s ch e .
By John H Overto n .
V ol I By M Zdz ie c ho w s ki
. . . .
Rev S to p fo rd A Brooke
. .
Vo n Richard Lo e ning .
Dinner I ( F Chance )
“ ”
. .
1 90 1 11 . um B Ü C HE R .
M .
Kr on ( Dr Dialogische B e s p n hung H ö lz e ls c lu
.
mann M . .
,
. .
VIII XV 2 7 5 s Berlin N1 fe ld
, , B e ui .
,
G e s c h i e h t u n d G e a r: 4 .
Wurzen .
V . A l k\ Zi
An g l i a XV I, I : . —
logy o f t he M iddle S r u l c lr | i m r -
englischen grammatik ll Sm . .
XVII , C urtis A u Im .
i m Mittelengli s chen .
Ai
t ig t
, in der C a mbridge
heimat . E ine nk e l .
on C y ne w ulf s E lene .
B e i l a ge z ur
1 92 I V AU S Z E
. I T S C H R I FT E N .
J u ly 2 8 . .
By G S S treet . . .
Wordsworth an d A llston ( P .
L ate Pro f T S Baynes With a Pre face by Pro f Lewis Campb ell
. . . . . .
master By W K Hill . . . .
A ug 4 Folklore an d Fairy T al es
. . .
4 o nstig e
. S .
1 6 1 0 j us qu ä nos j ours
’
.
La Re v u e d e P ar i s I ,
6 : G Paris
.
,
T ristan et I s e ut .
I NH AL T .
Si e te
I . H fmof d a nn , S tu i e n lx d
zu A e an er M o n tg o m e r i e ( B r o t a ne k ) 1 61
B l E
ah s e n, in e Ko m d Fl ö ie ( k m et c h e r s
‘
Ac er an n ) 1 70
P y
Sc h rö er, erc
‘
s l
R e i q u es E l of A n c i e nt ng i sh P o e tr y 1 71
dl k p
{
‚
B ran Sh a 3 e re ( Pro e s c h ol d t ) 1 73
k p I
,
O e c h e lh ä n s c r , Sh a es e are an a 1 75
Z mle M in , T h o o re s D ( m
i c h t un g e n A c k er an n ) 1 76
Ek d d lk m l d d
.
c a rt , Ni e er e ut s c h e S p r i c h w o rt e r u nd v o st ü ic h e R e e n s a r te n ( An ra e ) 1 77
II . W d en t, E nc yk 1 0 p a d ie l d es eng i s c h e n U n t e rri c h t s (W d) en t 1 82
E Tm y
wi n g , i oth
’
s d yll f W
Sh oes , A n I o t he oo d jy an d B en i n B e as t
l d
,
an , h e r au s g e g v on R o os
k M b I md
.
Sh a e s p e are , ac e th h e r au s g e g v on S ch i t
mm m K z l (P
. .
,
Zi er a nn , u r e en g i s c h e L e s e l e h re e t ri )
E l
V ic tor, ng is c h e L a u t t a fe l ( K l pp ) a er i c h
I II . N e u e B ü c h er
IV . A us Z e it s c h r i f ten
V l er a g v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h rh a r t d K a rra s , Ha ll e.
B eib l a t t
M itt e il u n g e n au s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp r a c h e u n d L itte ra tur
M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .
(P l bl jä l M k)
‘
re i s fü r An g i a ’ un d
‘
B ei at t
’
h r ic h 2 0 ar .
V . Bd . November 1 894 .
I . SPR AC HE U ND LIT T ER AT U R .
Nach s echsj ähriger pause i t endlich die 2 h ä lfte des 2 bandes von s . .
Wulk ers neubearb ei t ung der Biblio thek erschienen und alle fachgenoss en ‘ ’
,
werden sich gewiss freue n dass damit dies es wich tige werk seinem ab ,
s c hlus s e um ein t üch t iges stück näher gebrach t is t Die vor liegende .
, .
,
,
.
,
.
,
.
ers t ehung Himm el fahr t und Komm en zum j üngs t en Gericht 2 0 Versuchun g
, ,
.
Vereini g t s ind darin als o die gedich t e der hs von Vercelli und die .
sind zu nennen : die zuers t von L umb y verö ffentlichten zwei s tücke aus
dem Cambridger C C Coll ( no 6 und C aedmons hymnus nach 6 b s s
. . . . .
(no . die Brüsseler inschri ft (no en dlic h die von Napier entdeckten .
s 5 66 f mitge t eilt A uss erdem gieb t W z u den ers t en b eiden geb eten die
. . . .
vers e aus ein er predi g t Pseu do Wulfs tä ns Die Lit e rat is c he ( s ie ! ) nach - .
‘
A ng li a , B ei bl att V .
13
94 . C
r S PR A H E u L I T T E R AT U R . .
ähnliche m ikro p hilolog is c he dinge umständlich in den n e t en ang ieb t dür fte ,
sichs gebührte unter den lesarten ste hen s o m öchte ich den herausgeber
, ,
wob ei ersterer sich auf eine pho t ographie der dich t ungen stütz t die er ,
hat an fert igen las s en O bwohl eine anzahl von den b ehaup tungen N s
. .
punkten recht zu geb en Ho ffen t lich is t W s collation der in der 2 häl fte
. . .
apparat zunächst wieder dies elbe breite und w e its chw e ifig k eit wie in den ,
früheren lie ferungen wodurch die n e ub earbei t ung leider rech t ang es c hw ellt
,
und verteuert wird Welcher s t udierende kann sich ein s o kos t s pieliges
.
s tens für einige der von W heran g ezogenen editionen zu b eweis en Kri . .
tis che b esprechungen der letz t eren oder grammatische arbei t en über ,
einz e lne texte die doch auch o ft b e s s e rung s v ors chlä g e und erklä rung s
,
gezogen ; auch findet sich nirgendwo eine c onj e c tur aus d is s e rtatio ns the s en
erwähn t Man kann al s o nicht behaupten dass in W s arbei t auch nur
.
,
.
annähernd die bisherigen leis t ungen auf dem gebie t altenglischer tex t
krit ik zusammenge fass t s eien Und das wichtigs te die m e t r i k ? Nun .
, ,
die von Sievers u a induktiv und s t atis t is ch ermittelt en gese t z e für die
. .
für metrisch fals ch hal t e o der dass er dies e oder j ene änderung vor
„
“
,
s chlage sieh t sich j edoch fast nie veranlass t auch noch so plausible
, ,
v ers e sind überall richtig abget eilt obwohl hier bereits v or 1 8 j ahren ,
1 96 1 . S PRA HE C U . L I T T E R AT U R .
v . 1 02 101 .
1 10 .
,
b oet zu ergänz en ?
2 . D er k e n t i s c he Hym nu s .
3 . V at er un s e r . I .
11 .
24 .
h im ]>e wi d us oft a g ylta ö . .
.
,
.
,
, .
W c o rrig ie rt mit E ttm g ifa ö in forg ifa ö wob ei aber die alli t eration nich t
. .
,
fehler e rg ieb t Ich möch t e s ella ö vor her ergänzen g ifa ö s treichen un d
.
,
s wa w é [sella ö] her
’
carin e n [dr e] ß e wi ö us ug i lt ,
.
lich pass t .
115
das me trum verlang t den vok s o öfce s t ( wie in v 1 2 1 )
.
,
'
. . .
4 Gloria . .
i nna n wu ldre
'
46 f .
ß aér i s s eo m cé s te lufu,
’
hange b esser Dann ist hin ter lufu eine grö ss ere in t erpunk t ion zu s e t zen
.
.
- .
fo lg vers e !
.
5 . Cr edo .
ac
'
zu ändern (wobei auch ein b ess erer sinn herauskomm t) ; s treiche komma
hin t er fcernna n und s etz e es hin t er s ea lde !
d fces tum f freode g eleés ta n
’
40 .
7 u n s e an .
Ich s ehe nich t ein warum W hier s t a tt des üb erlie fer ten freode im t ex t ,
.
freo öe s e tz t .
6 Vo m j üngsten T ag e . .
Hier hat W die arb eit von B ö s e r ( Halle 1 889 ) nich t erw ä hnt o b .
,
fussnoten an führ t ?
V 3 8 Zu n e vgl Ho s 49 . 45 Der in der p oesie
. ung e b rauc h . . . . .
„
streiche es daher mit Brandl ( eb ens o wie das g yltas der hs ) 5 1 flce sces . .
. . .
,
resp g eb uhs od stelle ich z u ß eos tre düster als eine bildung mit s k
.
’
‘ ’ -
1 46 c f Ho 3 49
. . 1 4 7 c f B ö s 1 1 (will n d ne in n cinre ände rn )
. . . . . . . .
1 49 über ry u e c f B ö s 7
. 1 81 anm In v 7 6 und wohl auch 75 . . . . . .
„
s oll die v e rb ale ndung ganz abge fallen s ein Nun en t spricht v 7 5 I c leere . .
,
f ee t p a béo genau dem lat v 3 8 : S ua deo p ra even i as beo ist als o die
'
. .
imp erativ 2 00 Das metrum fordert s tea rc 7 hea r d wie in der hom
. .
, .
2 2 1 W hal t den vers n e ß a ra w era w arn w i hte für vol ls tändig Nach ’
. . .
. .
,
vgl H ö S 1 8 anm 7
. .2 5 2 heofo nri ce is t zu kurz
. 2 74 g eblys [s]a ö
. . . .
cf B ö s 1 3 6 2 1 anm 3 0 2 Z u w i b ]>a 1n c f ib 74 un t en f 3 03 Z u
‘ '
. . . . . . . .
, , .
s vensk o rdb ok un t er big g 3 0 7 Hinter bl0 wen de fehl t o ff enb ar ein satz
’
. .
7 . .
,
hi wi nna ll em be
’
s a uw le ß ce t
'
65 .
b ine z a
S oll sich p ee t auf die s e ele b e z iehn ? Dann muss t e e s doch mindes t en s
“
ß a
’
heiss en ! A usserdem über füll t es den vers un d ich glaub e daher dass , ,
hi wi nna ö
’
s duw le ß ine : a ( s im le
ern be ] >ce t
s m ea g e .
Kaluza Max Der alten glis che Vers Eine m etris che U nters u chu ng
, ,
. .
s itä t K ö nig s b e rg II He ft ] . .
des B eowul f dar wie die scansion n ach s einer t heorie im ein zelnen sich
,
brauche ich nicht auf den inhal t des vorliegen den he ft es näher einzugehen .
ange deu t et hab e sind nich t b erühr t ; dafii r bring t das vorwor t einen rein
,
p ers önlichen aus fall gegen mich der in eine grob e verdäch t igung ausläuft , .
Blos s zu dies er ein paar worte Warum ich auf Kaluz a s argumen tat ion .
’
im einzelnen nich t ein gegangen bin hab e ich ausdrücklich gesagt ( E ine , .
„
oder nich t Wenn daher Kaluza sagt : In dies em s chweigen kann ich nur
.
„
das einges t ändnis erblicken dass mein e darlegun gen von der unz uläng ,
lic hk e it der z we iheb ung s the o rie un d den mängeln des S ie v e rs s c hen sys t ems ’
s o s ehr zutre ff en d s ind dass er [Luick ] es nicht einmal wagt den les ern, ,
der Anglia ein wort darüber z u sagen ( s VII ) s o ist das ein fach “
.
war und durch hoch trab ende phras en s ein e überlegenheit darz uthun glaubt ,
wird niemandem der ein urteil in der s ache hat imponieren Dass er
, , .
mir frisch und frank verlogenheit zumutet ist s ehr artig Un t er anderen , .
ums tänden müss te ich mich energisch gegen einen s olchen anwur f ver
wahren und den brandmarken der ein em ehrlichen gegner gegenüber zu ,
. .
Imm erhin wird j e dem unbe fangenen einleucht en dass ich mich j e t z t um ,
en t wickel t der ver fas ser die r esulta t e der un t ers uchungen des Go tting er
orientalis t en B e nfei wonach die meis t en europäischen volksmärchen t eils
,
geradezu indische teils a us indischen hervorgeg angen oder durch sie ver
,
anlass t w e rd e n sind indem einers ei ts die m uham e danis chen völker andrer
, ,
seits die b uddhis t is chen mongolen während ihrer fast 20 0 j ährigen herr
s chaft ln E uropa die verbrei t ung der indischen märchen b ewerks t e lligt
hab en Nun wird dies e theorie durch ein bes onderes n eues beispiel aus
.
erzählt und in zwei indis chen fassungen die grundlage des europäischen
volksmärchens ge funden wobei es sich e rg ieb t dass uns er märchen als
, ,
eine s chö ne entwicklung un d vertie fung der indis chen vorlage erscheint .
chende darstellung aller der b aus ag en aus Deuts chland S erbien Rumänien , , ,
gemauert werden damit der bau uneinnehmbar werde oder üb erhaup t von
,
stat ten gehen könn e B esonders ist es die sage von der eingemauerten
.
frau des baumeis t ers die bei vers chie denen vö lk ern in liedern dich t e
,
ris che ausb ildun g er fahren hat wie j a au ch in j üngster z eit Carmen Sylva ,
n euer z eit in b es onderer vorlieb e b e sch äftigt hat Da werden nach ein .
zelnen m otiven geordnet ges chichten aus allerhand q uellen in hülle und
fülle erz ä hl t wie der him m els p fö rtner dadurch üb erlistet wird das s man
, ,
ihm s ein e eigen en s ünden v e rhä lt vom müller von den landsknechten , , ,
vom s chmied von Mittelb ach vom bruder L ustig mit seinem w uns c hranz e n , ,
wi e er s elb er mit lis t ung e b e tn e gäste wieder aus dem himm el hinaus
t reibt,
wie er als s eelen fänger auszieh t um d em teufel seelen ab z u ,
ei fersuch t die j ünger e ins m eer aus dem brus tbein der j ungfrau mach t ,
s ich ein spielmann eine har fe und nun sing t die harfe von s elber von ,
der unthat der schwester Ders elb e gedanke liegt de m b ekannten Grimm .
Der schwermü t ige könig kann nur dann geheilt werden wenn er das ,
hemd ein es glücklichen anzieht L ange s uch t man vergebli ch nach einem .
r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 201
glücklichen bis man ihn endlich in einem armen hir ten ge funden zu
,
haben m eint Man verlang t s ein hemd ab er er hat nie eins gehabt die
.
, , „
k uns tlit t e rat ur der Italiener einge fü hr t durch Cas t i der Franzos en durch ,
D am ,
der E ngländer durch Wal ter S cot t Ab er sie exis tierte auch als .
lungen ausge führ t die uns b ei Lucian und Julian erhalten sind Mit i hnen
,
.
hat die grö ss t e verwand ts chaft die indische legende von d er Kis ag o tam i ,
und b ei dem buddhistischen charakter der erzählun g wird man wohl mit
rech t den Inde m die priori tä t der e rfindung zuschreib en .
Leipzig . Ro b ert W eb er .
Neu e st e p r o s a di c h tung .
E s wäre eine l ohnende arb ei t und zugleich ein aus druck der dank
b ark eit die reichen lit eraturs c hä tz e zu or dnen welche band 2 00 0
,
3 000 ,
—
der T auchni tz S ammlung en t hal t en wie es Henry M orl ey für die ers t en
-
,
zwei t ausend hände g e than hat E s wäre lohnend s chon aus dem ein fachen .
grunde we il ein s ehr gros ser t eil der deu t s chen A nglis t en der z e itg e
,
gegenübers t ehen .
m it frommer s elbs t verleugnung durch alle abs chri ften nac hgehen und mit
einem au fgeb o t von haars p alt ende m s c harfs inne j eden l eichtsinnigen fehler
des unwiss enden c o p is t en c orrig ie re n ; dies elben leu t e welche in s o man ,
chen bä nk els ä ng erv ers en des vierz ehn t e n j ahrhundert s mit heissem b e
mühen nach einem k uns tp rinc ip e su chen und es nicht finden ; dieselben
leute welche die t as t enden an f änge der englischen novelle im zeital t er
,
m it üb erlegenem läch eln die frage ob die werke eines T homas Hardy , ,
wenigst e ns die alle rb e deute nds te n erzähler der gegenwar t vorzu führen ,
eine au fgab e die durch das wohlgeordne t e und leicht zugängliche material
,
s teh t mir an dies er s t elle zu ein er s olchen arbeit kein raum zur ver fügung
( Frank Frank for t M oor e A Gra y E ye or s o ) die haup trieht ung e n anz u
“
, „
geb en w elche der englis che roman in den le t zten j ahren eingeschlagen
,
A n mass enhaftigkei t der produc t ion wird keine spielar t des modernen
romans von der society n ovel üb er tro ff en Hunderte von s chri fts t ellern
„
“
.
Ang ia , B eil bl at t V .
14
02 r . S PRA H EC U . L I T T ER AT U R .
und namen tlich schri fts t ell erinnen sind dami t b esch äftig t die englische , ,
der englis chen und amerikanischen b ourgeoisie die in erster reih e als ,
kunden für d en roman in b etracht kommen hat die g e s ells c haf alle , „
reize einer ge heim en genoss ens chaft die s ich mit einer undurchdringlichen ,
l ic hen als adeligen kreis en als hö chste autoritä t in s achen des guten „
manni gfaltigkeit was den s t o ff b etrifl t in bezug auf geis t und for m aber
,
°
.
sind die erscheinungen d er letzten j ahre s o verschieden von ein ander als ,
in ihrem z weiten viele ihrer les erinnen enttäuscht hat ) der frauenroman ,
sage ich hat das eine charakteris tische merkmal : die erzählung ist s elbst
,
keinen anderen zweck vors chütz t un d keine ander e das einsb erechtigung
hat als d ie freude an sich s elb s t
,
.
alte m oral gemein : im elterlichen haus e fängt der roman an vor dem ,
altar e hört er auf und imm er is t es das gute das am ende s iegt das
, , ,
ein j unges mit allen gab en d es geistes un d gemü t es ausges t at t etes aber
, ,
von fortuna stie fmütterlich b ehandeltes mädchen das von i hrer umgebung ,
verkann t oder gar ver folgt wird bis der richtige m ann das Aschenbrö del ,
erlö s t In der b ehandlung dies es alten m otivs z eigt M rs A lex a n der ent
. .
s chieden das gröss ere geschick w ie sie überhaupt die ver fasserin von ,
„
M olly B au m überragt M rs H ung erford wiederholt sich un d bleibt sich
“
. .
,
was das literaris ch e könn en betri fft imm er gleich ; M rs Alex a n der z eig t , .
E ine dam e aus d er ges ells chaft schwärm t für einen schriftsteller s o lange ,
bis sie er fährt dass er ihren roman Miching Malle cho s ehr s char f her
, „
“
genomm en hatte Rhoda Brough t on will o ff enbar uns er mitge fühl für das
.
204 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .
alle rä us s e rlic hs t e n umstände hinaus : in beiden fällen haben wir eine frau ,
die ohne lieb e heirat e t Das is t ab er auch alles was beide h eldinn en
.
,
miteinan der gemein hab en das is t auch alles w as die nam en der M rs , ,
.
C afiyn mit d em des s ohn es des erzbischo fs von Can t erbury zusamm en
°
thun un d M rs C affyn verhäl t sich zu B ens on wie sich ein erns ter s chri ft
,
.
,
frau ,
deren g efuhls le b e n s ehr spät erwacht das ist psychologisch
m öglich von der ver fasserin s orgfältig vorb ereite t un d begründet s oweit
, ,
osten von E uropa wo die frau nich t heirat et sondern geheirat e t wird
, , ,
eigentlich zum n ormalen alltäglich en gehört Die elt ern Gwen s sin d ein
, .
’
b eispiel fü r den umgekehrten vorgang der eigen tlich das einzig abnorme ,
in dem buche ist : m ann un d frau s ind so eins miteinander gehen in ihrer ,
lieb e und in der gemeinsam en geistigen arb eit sie haben sich durch
ein e wiss ens chaftliche c orre s p o n de nz k ennen gelernt s o vollkom men
auf,
dass ihnen für ihre kinder weder zeit noch ge fühl ub rig bleib t ; das
ist s ehr ungewöhnlich s ehr romanhaft aber s ehr wohl m öglich und ausser
, ,
gegensatz zwis chen den el t ern und Gwen dort ers t lieb e z um gat ten , ,
dann zum kind hier umgekehr t das is t freilich c o ns truiert nicht intui
, , ,
t ion ; ab er wie leb enswahr wie anmu t en d is t j ede ges t alt ! Und wie er
,
ihr sein titel und s ein reichtum genüss e verspricht die sie als die t ochter ,
einer unb emittelten witwe nicht hab en kann wäre im leben eine v erä c ht ,
liche person im roman ist sie es noch wei t mehr Und als ob es Benson
,
.
darau f abgesehen hätte sie s o unerträglich als nur m ö glich und sich so
,
lächerlich als m öglich z u machen s tatte t er sie mit einer s olchen fülle ,
von ge meinheit aus das s wir eine z eit lang geneig t sind dies e ges tal t
, ,
s aty ris c h zu nehmen bis wir find en dass der sohn des E rzbischo fs von
, ,
Can t erbury voll k ommen auf ihrer seite s t eh t in seine s chöp fung geradezu ,
vernarrt is t D od o
. die heldin des gleichnamigen ers t en romans von
“
,
geis t und witz m an lacht über ihr ko p f und herzloses geschwätz aber ,
man amüsi ert sich dab ei m an lach t und wird en t waffnet sie ist ein s o
,
.
dass man sie bewundert als ein pracht exemplar ihrer allerdings wenig
b ewunderungswürdigen art E v a dagegen hat alle herzlosigkeit Dodos .
,
ohn e dass dies e durch die anmut der s c hm ett erling s nat ur gemilder t wird .
Sie mach t sich nämlich s o unauss t ehlich als m öglich und verj ag t s o die
1 . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 2 05
brave alte frau : sie p fei ft raucht sprich t slang und verspott e t ihre s cho t , ,
tische aussprach e .
Worau f die alte dame s ehr geistreich und s ehr am platze an twortet
Yo u have very dis tinct traces o f your A m erican origin
„ .
Die kluge E v a hat darau f keine andere erwiderung als eine dum m e
retourku ts che wie zankende schulmädchen eine s olche antwort nennen
“
,
.
wäre die heldin doch z u schlecht A ls o warum ? Der ver fass er sagt es .
gend e : der 45j ährige lord dem m an all e m öglichen gu t en partien z u füs sen ,
weil sie die einzige is t die ihn nicht mag ! Wahnsinnig aber genial ! , ,
E ine englisch e dame erzähl t e mir in b ezug auf die ges ellscha fts
romane B ens on s folgende anecdote Die h erzogin von A rgyll las D odo
’
.
„
“
,
Wie kann man s o unm ögliche menschen erfinden ! rie f sie en t setzt “
Aber mama
„
antwor t ete ihre t ochter dies e m ens chen s ind durch
“
, , „
aus nicht er funden ; mit damen wie D odo ko mm e ich j eden t ag in der “
So s o„
s agt die herz ogin
,
“
,
dann rat e ich dir die g e s ells c haf , „ , „
Das t rifl t den nagel auf den kop f : entweder sind B ens on s roman e ’
schaft wird auch von P hi llip s und in s einem neues t en roman e ( L ord
“
.
„
heldin zu erheb en war dem s ohne des primas von E ngland vorbehalten
,
.
Nimmt man nach B ens on ein buch von A nthony H ap e in die hand ,
übrigens ein p seudonym für A H Hawkins ; der schüch t ern e j unge schri ft . .
weiter keine c lie nte n b ekomm t dann hab en wir von ihm noch v ortre fl
‘
liches z u erwar t en .
or s o von dems elb en ver fass er gehört wohl ganz der ersteren gattung
“
,
an Dies er mann hat den gross en fehler immer origin ell und geistreich
.
,
, .
b e rhyme her ; Dido a dowdy ; Cleopatra a gipsy ; H elen and Hero hildings
-
, ,
( Ac t II s c
.
,
.
Und was hat der gesuch t e titel mit de m inhalte zu thun ? Die heldin
hat s chön e grau e augen d as ist alles ! ,
k eit fällt in die siebziger j ahre Die letztere eine verhäl tnismässig j unge .
s chri ftstellerin mit der ganz en lebhaftigkeit und einseitigkeit der j ugend .
Wir hab en bis j etzt vier erzählungen aus der f eder der M rs Wa rd .
,
un d alle vier hab en eine ausgesprochen e ten denz w e nigstens eine s oge ,
nannte moral Ihre feinde sagen s ie hab e ers t ein e idee dann e rfinde
.
, ,
a ls genie die ers ten regeln innehalten muss b evor man sich zu gröss erem ,
erheb t .
s ind wohlb ekannt In D a vid Gri ev e wird die wel t anschauung der O x
.
“
ford e r H egelianer weiter entwickelt und überdies das problem aus ge fü hrt ,
wie die ob e rfl ä chlic hs te natur durch lieb e un d leiden veredelt wird Welch e .
tendenz hat nun der n eueste roman der M rs Ward M arc ella ? .
, „
“
Vor zwe i j ahren ging folgende klein e geschichte durch die Londoner
blatter : Im park e des g ro s s g rundb e s itz e rs N N waren zwei feldarb eiter . .
damit b es chäft igt einen hasen z u s tehlen der sich in das ihm gestellte
, ,
n etz ver fan gen hat te E in j äger erwischte sie bei frischer that E s ent
. .
spann s ich ein handge m enge die gewehre der wilderer gingen los wie ,
die arb eiter b ehaupte t en ohn e ihr daz uthun der j äger blieb auf dem
,
platze Die wilderer wurden hierau f des m ordes angeklag t und schuldig
.
gespro chen .
Ein schrei der e n trus t ung gin g durch die radicale und s oc ialis tis c he
I . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
werden ab er wie ?
E s wird Marcella s ehr l eicht gem ach t die an t wor t zu finden denn , ,
L ord Maxwell der nachbar ihres vat ers un d A ldous Raeburn der enk el
, ,
un d erb e des hochs tehenden g ro s s g rundb e s it z ers hab en auf ihre m geb ie t e ,
weis e an die hand zu gehen Die beiden kom men vor tre fflich mi t einander .
aus denn Aldous ist nich t c o ns e rvativ aus s tump fsinn und g e dank e nlo s ig
,
k eit er hat vielm ehr s ehr sc hwere kämp fe bestanden bis er z u s einer
, ,
der überlegenheit s einer b ildung und b ei der g e klä rthe it s ein er anschau
ungen leicht die s turm un d drangperiode des enthusias tis chen mädchens
,
l enken und er is t sehr glücklich sich diese m b eru fe aus voller s eel e hin
, ,
Freilich die s chülerin der Fabier is t nicht ganz mit Aldous Raeburn
,
z u frieden An s einem handeln kann sie nicht das geringste aus s etz en
.
,
denn b es ser konn t en es die feldarb eiter auch im reich e der Wi lli am M orris
und B ern ard S haw nich t hab en ab er die b eweggründe die m ethode ; ,
das sys t em die pass en nich t z ur s o c ialis tis c he n theorie Lord Maxwell
,
.
un d A ldous Raeburn geben ihren arbeitern was man gerech t erweise nur ,
schenk das verh ä ltnis ist das des dienens nicht ein vertrag L ord M ax
, ,
.
well is t der herr der arb eiter ist der knech t Das mus s anders werden
, .
,
die leute sie au fs devo t es t e grüss en A uch das muss anders werden . .
A ldous hält u m ihre hand an M arcella kann ihm n icht das geb en .
,
was die romane als lieb e schildern und sie sag t e s ihm auch ab er sie , ,
s ieh t zu ihm mit m ehr als ach tung empor sie is t glücklich in s einer ge ,
s ellscha ft und ho fft dass sich die lieb e m it der z ei t eins t ellen werde s ie
, ,
prak t ische zu übers etz en die verlobung der b eiden is t das gross e
ereignis in d er ganzen umgebung .
im hause de s alten Boyce des vaters von Marcella s ein haup tq uar t ier auf
, , .
den vor teil von kein erlei m oralischen s c rup e ln b elästig t z u werden denn
, ,
er kennt nur e i n m oralis ches ges e t z un d das ist das wohl s einer eigenen ,
wer ten person E ine alte feindschaft gegen Aldous Raeburn gieb t dem
.
ab en t euer einen erhöh t en reiz In der that ent fernt sich M arcella ohne .
wissen und willen imm er m ehr von ihrem bräu t igam bis ein t rauriges ,
krü p p elt e n m ens ch en arb eit verscha ff t ihm ab er das verspre chen abge ,
A b er der t augenich t s s tiehl t s einem arb eitgeber L ord M axwell m ehr hasen
als j e ; es en t spinn t s ich ein regelrechter krieg zwis chen dem wilderer un d
d en hegern un d in einer n acht streck t der pro t égé M arcella s als er auf
,
’
,
frisch er t hat ertapp t w ird mit einer kugel den ein en der heger zu boden
,
.
Nurs e in einem der gross en spitäl er durch furchtbare arbeit und anstrengung
,
begri ff en : ihre kinder und mädchenj ahre waren ohn e lieb e verstrichen ,
kein e mut t er hat t e das ge fühl geweckt es waren daher im mer die phan ,
t as i e und der vers t and welch e das leb en Marcella s b es timmt hatten ; nach
’
,
der tragö die i m dor fe nach all den traurigen er fahrungen erwacht ihr
,
den Whar t on s p ers o nlic hk e it auf ihre phantasie ausgeüb t hat Glück
’
.
lic herwe is e wird der egois mus des s o c ialis t en Wharton z ur r ech t en zeit
dem publikum b ekannt der lump verkau ft als er die las t der S piel ,
blatt an die fabrikanten in dem er der hauptansti fter eines gross en strikes
, , ,
plötzlich die arb ei t er zur W iederau fnahme der arb ei t b estimmen will .
A ldous findet zur rechten zeit die geläu t er t e M arcella wieder die ,
s tritt e n e r gross er er folg war vert rit t auch in ihrem j üngsten b uche
,
Our „
darf e s keinen un t ers chied geb en in den rechten und p fl ic ht en von m ann
und frau : n u r e i n i n j e d e r b e z i e h u n g r e i n e r m a n n d a r f d i e
h a n d a u s s t r e c k e n n a c h e i n e r r e i n e n fr a u .
Dies em thema sind die erzählun gen T he Yellow L eaf und E ug eni a „
“
„
gewidm et die auch den grös sten t eil des bandes aus füllen Von den
,
.
Indien s chwer erkrank t und zwar b es t eht die krankheit haup t sächlich in
,
210 I . S PRAC H E U . L I T T E R AT U R .
and began t o live in the b ook an d I found s ome thing neither visible nor ,
having worth using and mor e wor th contemp lating in another a power
, , , ,
A fter the t hird numb er die ges chichte ers chien als s erial s tory in dem
Cornhill Magazin e I s at up an d asked for s trong t e a an d bread an d ,
my brain was b usy again and only the state o f skin and bone t o which ,
I had been reduced re mained to show that I had ever been ill .
“
p 1 1 0 erinn ert A ls ihm T rollop e s einen ro man anbot s agte der mann
.
, .
,
Die z eiten hab en sich s eitdem geändert Aus de ii allerle t zten j ahren .
haben wir folgende liste von historischen ro manen aus der T auchnitz
S ammlung anzu führen
Walter B esant For Fai th and Freedom , .
G R Crockett T he Raiders
. .
,
.
v ielg erü hm t e n und vielgeles enen J ohn I ng les a nt von S hor thoa s e der in “
,
das b ekannte s chicksal der bucher dass dies e gattung der e rz ä hlung s
„
“
,
nicht mehr und das p ublicum das die wahl hat zwis chen B ens on und
, ,
u n t errich t s liegt und von den verschiedens t en s ei t en her hat man sich
,
unterrichte is t die organische verbindung der realien mit der darb ie t ung
des sprachlichen s to ffes a uf einer m öglichst frühen s tu fe bes onders des
halb angezeig t weil hier anders als b eim Französi schen eine verhäl t nis
, , ,
mässig nur kurze zeit zur ver fügung s teht und es daher von an fan g an ,
Dies em b edür fniss e ko mmt das H aus kne c ht s c he buch entgegen wie kein
anderes Man prü fe einmal unter dem gesichtspunkte der realien z b
. . .
kennen ? Im grunde geno mm en blu t wenig ! Nur ganz wenige von den
zus am menhängenden s tücken b ei Ge s e nius b ewegen sich auf englischem
b oden ohne dass man s elbs t dies e auswahl b eson ders charakteris t isch
,
nennen k önnte währ end weitaus die m eis ten übrigen nummern irgend
,
welche anderen nichte ng lis c he n sto ffe b ieten anekdo t en von T hales , ,
s treng geno mm en nur als widersinnig b ezeichnen k ann und die in k einer
, ,
Nach einer kurzen s ehr praktis chen einleitung die mit den elemen t en ,
der aus 3 p rac he und der formenlehre b ekann t mach t wird der s chüler s o ,
fort in den s trom der leb endigen sprache vers e t zt und veranlasst darin , ,
selbs t s ehr sinnig erdacht hat und der ganz unz wei felha ft das interess e
,
der s chüler lebhaft in ansp ruch nehm en muss E s handel t s ich darin um .
Z öglinge der altb e rü hm t en mit interna t verbunden en Kartb ä us ers c hule die
, ,
worden is t D er grunds tock der s p rac hs t o ffe im ers ten kurs us b es t eh t aus
.
dialogen zwis chen den beiden gymnasias ten s o dass der s chüler analog , ,
und zwar m it der echt idiomat is chen Die be deu t ung der darin v o rk om .
m enden wor t e zugleich mit der phone t ischen u mschrift findet man in
, ,
dem vok abular das einen getrennt gebundenen anhang bildet Die dia
, .
loge sind durchweg in s ehr ges chickter l eb en diger und natürlicher form ,
abge fasst gelegentlich auch mit eine m anfl ug e von humor D er warme
,
.
ethische b auc h d er über dem ganzen s chwebt kann nur günstig auf die
, ,
schüler wirken In der ers t en lektion d er wie den m eisten übrigen eine
.
, , ,
auch das auge in m edias res vers etzende abbildung b eigegeben ist b e ,
lauschen wir die zwei freunde b eim au fstehen ; in den nächs t en zwei
lektionen hospitieren wir in einer englis chen s chulstunde ; weiterhin wohnen
wir dem gemeinsamen frii hs t üc k e der zöglinge b ei dann einer partie ,
cricke t In der s echs t en lektion begleiten wir die freunde auf eine m aus
.
n . U N T E RR I CH T SW ES E N . 213
fl ug e nac h L ondon
und be t rachten mit ihnen die s ehe ns w urdig k eite n der
ries enstad t E in weite rer dialog fu hr t uns die s chüler im gespräch ub er
.
die glücklich übers tan denen prü fungsarb eiten vor ; dann wohnen wir de m
schulschluss zu beginn der ferien b ei un d ziehen m it den b eiden zu
einem ferienau fenthalte auf das land wobei wir mit den charak t eristischen
,
Ein in englis cher s chreibs chri ft abgedruckter brie f Rob erts an s einen
vat er einen reichen schafzüchter in A us tralien gieb t weiteren b erich t üb er
, ,
den landau fen thal t der zwei freunde Die 1 3 lektion ist einem b esuche . .
eines kriegsschi ffes in Ports m outh auf dem ein m it Mr Vaughan b efreun
,
.
le tz t e lektion endlich des ers ten kursus is t ein wieder in englischer s chreib
schri ft abgedruckter brie f Rob erts an s einen vater der einen wei t eren ,
berich t über den verlauf des landaufe nthalt e s e nt häl t zug l eich m it de m ,
hinweis e auf die i n ein em packe t folgenden englis chen au fsä tze die er ,
und sein älterer bruder ein Ox forder S tudent die ferien üb er geschrieb en
, ,
einiges uber den ersten teil zu s agen E s versteht sich das von über .
,
S eitdem m an die psy chologischen b edin gun gen des erlern ens fremder
sprachen näher ins auge ge fass t hat weis s man dass das mitt el der üb er
, ,
s mac han e ig nung geradezu ab führ t un d daher vom übel is t Was man .
nicht erreichte das wird n ach der n euen m e t ho de und s o auch bei Haus
, ,
lichen d en schüler ohn e den um ständlichen prozess des üb ers e t zens zum
,
sprachlich neues m aterial verwand t würde Die ers ten dies er Narrat ives .
m achen kann die ihnen vom le hrer v org e s p ro c he ne n sät ze richtig mit de m
,
gehör au fzu fangen Daneb en lass en s ich dies e texte natürlich auch no ch
.
in anderem sinne verwert en n amen t lich zur repro duk t ion in frage un d
,
an t wort und zu diktaten Fii r die dialogis che verarb eitung der Narratives
.
hat der ver fass er in den ers t en l ek t ionen s elbs t anlei t ung gegeb en wäh ,
solche mittel die grammatis che kenn tnis des s chülers wirksam vorb ereitet
worden is t bie t et j ede lektion eine kurz e systematische zusam m en fas sung
,
mässig darau f berec hnet s ind di e kenntnis des s chülers von E ngland und ,
tern und z u vertie fen Die überschri ften der einzeln en s tücke mögen eine .
von Mr S aunders in Sydney an s einen s ohn Rob ert Den ers ten 1 1 stücken
. .
fügt in dem s chon erwähn ten getrennten anhang währen d für die we i
, ,
zuers t a n den les esto ff anschliess en dann aber mehr und m ehr in fr eier ,
gestaltung auch andere geb iete mit hereinziehen und s o die s p re c htä hig
'
zum übers etz en in das E nglis che A uch hier b em erk t man wiederum die .
s org fältige ab stu fung vo m leichteren zum s chwereren die in der anlage ,
des b uches üb erhaup t b eobachtet ist : die zuers t s ehr ein fachen um fo r
m ungen des s chon verarbeiteten englischen materials erheben sich all
m ä hlig z u im mer s elb ständiger ge formten s t ücken b ei deren ab fassung ,
j edes stück e ine bes ondere partie der grammatik b ehandelt Und damit .
komm en wir endlich zu der sys t ematischen grammatik die der ver fass er ,
sind dem lektüre und s p rec hs to ff entlehnt d en der s chüler b ereits durch ,
gearbeitet hat s o das s ihm hier nur b ekanntes mat erial gebo t en wird
, ,
aus wahl englischer gedichte in charakteris tischen prob en Als praktis cher .
mann hat der ver fas ser auch noch das blatt vor dem hinteren einband
deckel ausgenutz t : dort findet m an nämlich ein e s ammlung englischer
o rig in alann o nc e n durchweg nac h der b ekannten englischen art gedruck t
, ,
mit hervorhebung des an fangsbuchs tab ens des ers ten wortes durch grossen ,
fe t ten druck A uch dies e annoncen b eziehen s ich gross en t eils auf den
.
for ts c hrit t gegen alle bisherigen leis t ungen ähnlicher art bezeichne t Fas t .
21 6 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .
be tont sondern d okumentiert sich auch in den z eitschri ften des landes
,
wurde s eit 1 887 in A merika eingang ge funden und nimmt im mer grö ss ere
,
vor her zur orientierung in die hand gegeb en werden ) deren ers t e Six ,
“
Wesley William Wilber force T ho mas Carl yle Kingsle y und John Ruskin ;
, , ,
der zweite über einen Cours e o f L ect ures die s ich eingehend über Des ,
“
die m eisten staat en einen Board o f E ducation de m die sorge für den ,
mit den englis chen grammar s chools s on dern obere volksschule ) und high , ,
High S chools mit Realien und ein oder z wei fremden sprachen L atin ,
High S chools die die alte n sprachen treib en und in die n euen sich immer
, , ,
grö ss t enteils ein mittelding zwis chen uns erem gy mnasium und der univer
s itä t deren es nahezu 4 00 gieb t
,
E xamina werden dreimal im j ahr e ge .
macht aber anleitung z ur s elbs tändigen wis senschaftlichen arb eit geb en
,
die wenigs ten die dann auch wirklich university work treiben und unseren
,
-
,
f achschulen sind z u erwähnen die Normal S cho ols für lehrer und lehrerinnen ,
die ab er von ganz vers chiedenem wer t e sind ebenso wie high schools un d ,
und M edical Schools die m eis t nich t einmal College vorbildung verlangen
,
-
.
schl ech t er das sich speziell die heranbildung v on lehrern der vers chie
,
n . U N TE RR I CH T SW E SE N . 21 7
de ns t en g rade zur au fgab e gemach t hat Auss erdem gieb t es n och trade .
tung wob ei wir ihn als gegner der m ä dehe ng y m nas ien kennen lern en
, ,
rend die Colleges amerikanis cher art das leibliche un d geistige w ohlb e
finde n fördern mussten b ei uns n ach s einer ansich t die mädchen b ei d er
,
ungeheuren arb ei t slas t der gymnasien alle phys isch zu grunde g eb e n Als .
und um einen m asss ta b der an forderungen des s elb en zu bie ten gieb t er ,
die (nur schri ftlichen ) au fgaben die im S eptember 1 892 b eim ein tri tts ,
für uns philologen genug des anregenden gewä hren Die universi tä t ver .
leiht nach drei j ahren den B A ( Bachelor o f A r ts ) n ach eine m wei t eren
. .
,
j ahr den Mas t er o f A r ts Der Doctor o f Philos ophy wird erst drei j ahr e
.
nach dem B A auf grun d einer Diss und mündlichen prü fun g z ug e s tan
. . . .
den Ueb er vergleiche nde s p raehfors c hung s emitis che und germanische
.
,
c o educa t ion die gemeinsame erziehung b eider ges chlech ter in den
-
,
resul ta t gering .
die lehrer zu ihrer wei t eren ausbildung i m ausland Welcher gewinn wäre .
Prof S uchier
. und Prof . Wag n er ,
Rats chlag e fur die Stu die ren de n
de s Franzos isc hen und des En gl is c he n an der U niv ersitä t
H a ll e a . S .
,
M ax Nie m e y er, 1 894 .
neueren sprachen für ihren studiengang einen sicheren führer in die hand
zu geben Nun wende t er s ich zwar nur an die s tudierenden der uni
.
v e rs itä t Halle ab er m ö gen auch an anderen universi tä ten die verhäl tnisse
,
anders liegen : das was in dies en rat schlägen niedergeleg t is t hat s o all ,
gemeine geltung und spiegelt s o s ehr die abgeklärte m einung des er fahrenen
lehrers wieder dass j eder s tuden t gleichviel welcher hochschule nur
, , ,
daraus lernen kann Weder die s chwierigkeit des studiums wir d ü ber
.
gangen noch die n eb endis c ip linen noch das praktische endziel und freudig
, , ,
pro fess or fragen soll wenn ihm in der vorlesung irgend etwas unver
,
s t ä ndlic h geblieb en is t A uch das muss hervorgeh obe n werden das s ein
.
,
m ann wie Suc hier der in den französischen dialekten eb ens o z u haus e
,
ist wie auf d em gebie t e der vergleichen den sprachwiss enscha ft nirgends
, ,
üb ertrieb ene an forderungen stell t Wir können dem s c hriftc he n nur die .
der regel die ordentliche mitgliedschaft des s emin ars als ein e vorbedingung
da für angesehen wird während anderers eits die übernahm e eines themas
,
das die freie wahl b e ein trächtigen und s treb er tu m hervorru fen Und wie .
wirds gehal t en wenn d ie zahl der b ewerber grösser ist als die der o ff enen
,
s tellen ? Und was ers t wird aus den ausländern die nicht bloss ce t eris ‘ ’
,
und engl schulaus gab en eine b emerkens wert e b ereicherung er fahren Das
. .
is t ein gri ff ins frische leb en Burne tts roman is t e in m eis t erwerk das in
.
,
Das prinzip keine anm erkun gen am fuss e der s ei t e zu geb en das
, ,
s ons t bei der R eng ers che n S ammlung vorherrs ch t is t hier durchbrochen ,
worden und s ehr zum v or t eil der ausgabe D a eine gros s e menge formen .
2 20 111 . N EUE B Ü H ER C .
I n E n g l an d e r s c hi e n e n in d e n m o n at e n J u ni, J u li
und Au g u st 1 89 4 .
( W e nn k ei n ort an g e f
ü hr t , i s t L o n d o n z u er g äz
n en,
w e nn k ei n f m or a t a ng e g e b en , 8° o d er e r .
rach e 1 . Sp .
x—
2 35 E lliot S tock . .
schein .
pp 4 0 6 Clarendon Pre s s
. . .
H K e e n e 2 v e ls Is b is t e r
. . . .
L i tt e r a t u r 2 . .
a) A llgem eines .
S ource or Origin o f Comm on P hras es A llu sions and Words that Have ,
hf m o r .
-
.
,
Lynch ( A O ur Poets 1 2 mo Remington . .
ZD
.
S ons net .
,
kin e a n e t
. .
, ,
aa) Marl owe ( C ) an d Chap man H ero and L ean der parchm en t pp 1 1 0
. .
,
. .
Ma thews an d Lane .
University Pr es s .
d) S hakespeare .
1 2 m o limp Blackie 8 d
,
. . .
n et 2 / 6, .
-e
R a d f o r d (G S hyl ock and O thers : E ight S tudi es 1 2 mo pp 1 9 6
. .
,
. .
T Fisher Un w in
. .
Col eri dg e ( S T able T alk an d the Rim e o f the A ncient Mariner Chr is t
.
, ,
l edge .
Di c ke ns T he L aw an d L awyers o f Pickwick : A L e c
”
Lo ckwood .
“
Clock E d i t wi th Introduction by C h a r l e s K e n t
”
. 1 8 mo pp 1 5 8
, ,
.
, . .
Blackie .
Blackie .
Le t ters A ddr ess e d t o a Coll ege Fri en d Durin g the Years 1 840
pp xi ii 2 I O G Allen
.
—
l p ed , I O] . . . . . . .
222 1 11 . NEU E B Ü C HE R .
ea .
, 6}
D ry b urg h E dition o f the Waverley Novels ( A nne of G eie rs t e in , or , .
L ibrary ) pp 2 6 5 Blackie . . . .
the L ake o f Gen eva and o f the Glaciers o f Chamouni First Publishe d ”
.
and W T W e b b M acmillan . . . .
T ue 2
f ) A uswahl aus der neus t en Litte rat ur ( Dram en U eb ers etz ung en) ,
.
T Fisher Unwin n et
. .
,
lng lis tie ld ( Walter ) Queen E lizab e t h and E arl Leices t er : A Drama in F ive ,
A cts pp 1 9 6 E llio t S tock
. . . .
g) A m erikanische Litteratur .
red
Leh
.
1 6 mo pp 3 0 4 W S cott
,
. . . .
3 G e s chichte . .
pp 2 40 M ethuen
. . .
Bowden re d
Lectures o n the Indus trial Re v olu t ion o f the 1 8th Cent ur y
,
.
T oynbee
in E ngland With M emoir by B J o w e t t 4th ed Wit h Appendix. . . .
pp 3 50 L ong m ans
. . .
22 4 IV AU S ZE
. I T S C HR I FT E N .
Aug 1 1 . . Shylock
and O thers E igh t St udies b y G H Rad ford . . . .
by W H Payne . . .
Chaucer ( S keat) .
er .
an d Randolph (J D . .
John H In gram ) Roger Bacon and the S ecreta Se ereto rum ( R St eele )
. .
„
‘
. .
( Marston ) .
I N H AL T .
g m
la G . bl k d r e i n, P Bi io t h e e r a ng el s a c h s i s c h en o es i e , h e ra u s g e g . v on W u lk e r (H o l th a u s en) 1 93
Klz l l V ( L k)
a u a, D er a t en g i s c h e e rs u ic 1 98
K l f z b Mo h e r, V l k li d Au sät e ü er a rc h e n u n d o s e er (We b er ) 1 99
Ib K ll ed n e r, N e u e s t e p r o sa i c h t u n g 2 01
II k E l S d (H m )
.
H a us n e c h t, T h e n g i sh t u en t a rt a nn 21 1
m k ld k m
.
( A e ri ani s c h e s Bi u n g s w e s en Ac er an n ) 21 5
W
S u c h i er
R l S d und a g n er, at s c h ä g e f ü r di e t u i e r en d en de s F z ra n ö s i sc h en un d des
E l (M ) ng i s c h en an n
L l d
B u rn e t t , it t e L or F o u n t l er oy , h e ra u s g e g . v on Wo l p e rt ( T h i erg e n)
III . N e u e B ü ch e r
IV .Z fA us e i t s c h ri t en
V l er a g v on M ax N ie my e er, H a ll e . D r uc k v on E h rh ar t d K arras , Ha ll e.
B eib l a t t
M itt e il u n g en au s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp ra c h e u n d Litte ra tu r
M o na t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rri c h t .
(P l bl j l M k)
‘
re i s fu r A n g ia ’ un d B ei
‘ ’
at t ä h r ich 2 0 ar .
1 . S PR AC HE U ND LI T T E R AT U R .
W M Gre in N e u
. . . b e arb e ite t , v e rm e hrt un d n a ch n e u e n L e
s u ng e n d e r H a nds c hrift e n he ra u s g e g e b e n o n R ic hard Paul v
V e rl ag 1 89 4 VI und S 2 1 1 5 70
. . .
—
.
( S chluss ) .
8 . A u ff o r d e rung z um Geb et .
throne setz en .
4 . s du le w in e erg dryhten .
-
.
9 . on ,
.
>e
,
Vor v 1 5 muss eine lücke angenomm en werden worin von der t hä tig
.
,
keit des b geist es die rede war ; denn dass ein geistlicher dichter die ver
.
k ii ndig ung durch Gabriel un d die emp fän gnis durch den h geis t vermeng t .
hab en s ollte wie W nach dem überlie ferten texte annimmt (anm z u v 1 7 )
,
. . .
ist undenkbar .
21 .
fu ltum es bidde fri clo .
S trei c he bi dde , das den vers über füllt und au ch wegen des vorgeh enden
imper . r og a überflüs sig is t .
9 . L ehrge dicht .
'
10 . H e il ig e n k ale n d e r .
Ich will gesagtes nicht w ide rho le n n ur m ö chte ic h die dort vorges c hlagene ,
l
A n g i a , B ei bl at t v .
15
2 26 1 . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
W e rw ahnt nic ht das s Grein Germ X 42 2 ]> e hinter / >aet ein schieb t
.
,
.
,
.
42 E .
[ace n e her ia ö w el
i n g ewr i tum w i s e w ea lden des ß éow ,
ri n cas r eg o lfce s te .
Wie sich aus dem verbu m heri a ö un d dem plural rin cas e rg ie b t is t t eow ,
in den ( c o nt rahirte n) plural / > eos z u bess ern vgl P Br B e itr X 48 0 '
,
. . . .
,
.
1 1 5 if .
,
b ce nn e w u ldres [aeg n
J oh an n es i n g ea r da g a n w ea r ö a c enn ed
’
. . . . .
l etzteres auch nic ht b e friedigen d un d ich glaube j etzt d ass a cenn ed das
'
J oh a n n es w ea r ö i n g éa rda g a n
1 39 . Ag u s tus i ywnenß éo du m
ist z u kurz : erg fuer feeg er ) wie in v 1 8 und 1 6 7 oder m ö n ö ub er
‘
. .
.
, ,
1 50 f .
for s u n a s i bbe f
s i g e ce s tn e heim ,
n eorx n a w a ng e:
Wi n terfy lle ö ,
’
hin e w i de ö
'
1 84 f s wa ci g
‘
i g b ü en de, E ng le 7 S ea x e
liegt kein grund vor c i g ö mit W
m e t r i s c h f a l s c h e c ig a ö in das
‘
Es ,
.
21 1 7 féo wer um
. Rieger s 5 2 ergänzt éac nac h Doch Crist
87 9 : fra m féow éru m hat d as wort auc h zwei ac c e nt e ( got fidw ö ri m l) .
,
Ju dith 11 . .
M eine anz eige von Kluges les ebuch das auch die J enthält im Lit ,
.
,
.
wenige bemerkungen .
u m en a ö r ea te
'
a l erh ö
f
' ’
62 .
g g .
b 45 3 .
[p a rh féondes era
era is t wohl durc h ab sming e n aus erceft entstanden .
47 4 . on .
.
g
ne w u r de on woru lde etc .
I
,
die form unter s cea t ( got s ka tt3 ) au fführt un d in d e r überse tzung mit .
‘
s chatzes w ide rg ie b t ’
.
Wenn S ievers in s ein er ausgabe ( Der H eliand und die ags Gen ) hin t er . .
und W brauchte nic ht z u b em erk e n dass von einer solc hen keine spur
.
,
f be heo [J am
'
71 3 . w ere
o ö i ewde
’
s w elee ta cen
schreibt W obwohl die abteilu ng w ere .
,
s w elce ( mit E t tm . Grein und
S iev ) die metrisch einzig m ögliche ist
. .
75 2 1 .
g e ß eet haele öa bea r n heofon r i ces s eu lon ,
leode forlazta n
’ ’
Ich mochte wissen wie W den gen h ri ces au ffass t der sich als schreib , . . .
,
fehler (wegen des folgenden 8 ) s ehr l eicht erklärt Die b ess er ung von .
77 1 .
,
.
S oll hof vielleicht das p rä t von hebba n s ein ? Die anm in S iev ausgab e
’
. . .
9 06 f pa s c ea lt wi deferhö w er g [ainu m
'
lieh ! ) und w éri g ( S ievers die b este ) an o hne j edoch die einleuchtende , ,
verbess erung l ) ie tric hs B o ut e rwe k s und Greins von brdde in bra dre an ,
'
zun ehm en E r hält vielmehr bearm für einen endungslos en ins trum
. .
“
nur has und ham als solche formen ; bearm passt aber auch darum nic ht
in diesem sinne weil es doch bus en schoss bedeutet Wie kann
,
‘ ’
,
‘ ’
.
9 80 . hyg ew ce lm as téa h .
Diese b esserung des h wce lm os rich tig ; ich ver . tea h der hs is t gewiss .
zweite klasse ist nach analogie von téon ( ti han ) u S w von den c o n . . .
.
. . . .
, .
r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 2 29
H irn
'
1 0 22 .
/ >a Ga in 7 s w a ro de
Um die alliteration herzustellen , gen ü gt die eins chiebung von nedr e vor
Ga i n vgl 8 7 2 und 1 0 0 5
,
. .
me
'
.
7
ea r de m i nnm : (1 . m i num )
Rieger , V e rs k . S . 44 will fear statt des fr om am ende von 1 0 32 schreiben .
m cé g bumg C a i n es M a la lehel
'
1 066 . .
yrfes hyr de
'
w ce s ce fter J a r ede
Da M a la lehe! nac h v 1 1 6 0 : m a g o ( s o is t C a i n es w ces M a la lehe l ha ten
' ’ '
. .
‚
. . . .
von 1 0 6 6 zu rucken .
'
H irn he o ld, [p ci he of
'
1 1 43 . ce
56 : e llor hw ea rf of ca r de .
1 1 54 . .
-
w in e fr0 d wi n tr es , he w oru ld
'
fg eaf pa
'
p as
'
1 1 94 . o
1 2 2 9 ff s i ö ö a n lifde
.
Die interpunc t ion widerspricht allem rhythmus ; das komma g eho rt natur
lich vor frea l E benso war die apposition werodes a ldor durch komma vo m
vor herge henden z u trenn en .
sé
N 0 e es
’
. .
. .
,
s a wu l
'
. . . .
zu b essern
7 heor a feow er w i f P [h]erc oba O lla , ,
'
. . . .
,
.
,
. . . .
X 4 85 w as W nicht erwähnt
, ,
Das s s ich v 1 6 2 8 3 5 auf S i m s o n b e
. . .
—
und zwischen B ethel und A i ( v erst ein e hungersnot nö tigt ihn ganz .
,
folgt auc h uns ere dichtung getreu ( v 1 77 2 E s ist darum auch falsch .
,
A br éa s ta n éa g u m w li ta n un d 1 80 2 : ca s ta u
. E r zie ht also v o n o s t e n ,
.
,
nach Canaan Greins and e rung ist s omit ganz b erechtigt wenn man nicht
.
,
e twa ég b22en dra der Mesop otamier als die urs p riing l l esart ans ehen will ‘ ’
. .
heis sen wenn d er vers in ordnung komm en soll ; Dietrichs verbess erung :
,
s o ö c s elf ist unzwei fel ha f t ric htig 1 8 5 0 ist z u lang str m eég !
' '
-
.
,
.
. . . .
,
.
B e thlém e 1 9 5 1 fu llw on a .
fo lc w er a ? 1 0 5 6 erg m ilts e . 1 96 3 ,
. . . .
S enn dre ( Rieger s 5 6) 2 0 3 7 Die note Siev 3 beans t andet tr éowa ist
“
. . . . .
„
z u streic hen denn S hat nur durch einen druck fe hler 2 0 3 6 statt 2 0 4 6
,
. .
. . .
r odores tu n la
g (c f Gen 1 5 ,
. .
,
. . .
. . .
,
. . .
,
. .
,
sp ry [c e]s t nach B e it r 1 0 47 3 ,
2 5 43 écn e s t dri hten ; Greins dag u m .
, . .
1 0 45 3
,
2 6 9 4 la re . 10 . .
,
.
. . . .
.
,
.
-
2 80 8 .
,
. . . . .
. . .
,
.
232 1 . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .
man nicht m it Ho s ep ton schreiben will worau f auch die allit weist s o .
,
.
,
sondern dix i t ! 4 6 0 f e f Ho ib
‘
47 1
’
g ew ordn e 4 77 f ist . . . . . . .
g ,
se .
verlangt
'
oe lm ihti g éc e dr ihten
'
B o ut e rw e k s c m e n datio n : forba m he i s a na
m dra n . . . . .
,
. . . . . . . .
zar ias 17 . A .
.
,
.
me se a f g es w dc !
K l a g e n d e r g efa l l e n e n E n g e l
18 . .
7 y . r er e 16 . . . .
. . . . . . .
72 . .
,
. . . . . .
132 1 c e t ! he r
’
. . . . . . .
,
. S 55 6 .
,
.
,
ist Greins üb erse tzung düs ter hier fals ch ( vgl z u 2 0 0 str m org en
‘ ’
. . .
. . . . . .
31 2 l c yn i ng nach B e it r
. . 3 1 5 b l bu ton en de for d
-
,
. . .
. m ei n 7 ,
. . . . .
,
-
bi tu n g und g n ornu ng 3 40 D a die al literation nicht in ordnung is t . .
,
,
.
, .
I . S PR A C H E U . L I T T ER AT U R . 3
au ch der mangel eines den int hweorfa n regieren den verb fin er fordert . . . .
3 4 9 erg [s ea r o ]c rcefti g
. 3 5 2 l s c i m a s t s u nn u
.
3 5 5 b is t ein -
. . . . .
. .
>
.
liegt der nachdruck daher ist die alliteration nicht so beispiellos schlecht ,
‘ ’
t oten noch heute als richter in metrischen dingen ange führ t z u s ehen wie ,
C h r i s t i H ö l l e n fa h r t e t c
19 . .
. . . . . . . .
. .
,
.
.
.
,
.
,
. .
. . .
.
,
. .
vers und s oll heiss en : und das s die meinigen verlan ge nach heim ‘ ’
.
us . . . . .
1 5 7 s tr s i nu m ( hs w i na m ) 1 6 5 ßa g i ng r a n is t mit Grein
’
éce ? . . . . .
. . . .
,
.
up p s tö d
’
’
1 77 . .
D idim us soll T hom as zu lesen s ein ( wie auch Grein ü b erse tzt ) weil D ,
.
m us mit T homas weil es mit the u er allite rire n sollte un d weil er wusste
‘ ’ ‘ ’
, ,
sich der gen m oncynn es zur not halten lass t . 2 0 6 tw e ist ein fehler
‘ ’
. .
2 3 8 erg / d feow er ?
. . 2 5 3 l ha bba n [s c u lon] s t ha bba d
) 2 7 4 erg . . . . . .
A n g i a , B eil bl at t V .
16
234 r . S PR A H E C U . L IT T E R A T U R
20 . V e r s u ch un g Ch r i s ti .
v 55 b
. .61 g em de st g em u n de . Ich glaub e nic ht dass wir e s hier
’
. .
,
v erlo rn e m ühe is t
ll “
.
G ö teborg M ai 1 894 ,
F Holth au s e n . . .
Das hier angez eigte werk wird allseitig mit gross er g e nug thuung b e
gr ü sst werden Was die älteren um fassenden grammatiken über die alt
.
s enen sto ffe schon lange nicht mehr und die neueren arbeiten geben n ur
s p e c ialun t e rs uc hung e n A uc h die K e lln e rs c he histori s che syntax lässt uns
.
in vielen fällen im s tie h und kann dies auch nicht anders da sie die alte ,
p eriode fast nur im hinblicke auf und im z us am m e nhang e mit den n eue ren
b e handelt un d auss erdem gemäss ihrer bestimmung sich auf das nö t igste
,
beschränkt was der englisc he student für s ein e prü fungen brauc ht E in e
,
.
ers chöp fende b e handl ung der altenglischen syntax war deshalb dringen d
geboten und wir könn en d em verfass er nur b e ip fl ic ht en wenn er sich auf ,
an diese anknüp ft und nicht an die der poesie welc he abges ehen von der
'
wortstellung und dem gebrauche der artikel nur wenige sond erheiten auf
weisen dür fte Weniger g ut heiss en können wir den entsc hluss des ver
.
fas s e rs dass er sich auf die prosa A e lfre d s beschränkte Sie bildet j a
,
’
.
freilich einen üb eraus um fangreichen teil der un s überlie ferte n altenglisc hen
prosa ab er gerade desh alb wäre es nur eine geringe mü he mehr fü r den
,
ver fass er gewes en wenn er auc h die chron ik un d die Blickling H o m ilie n
,
brauchen d a auch in ihren der prosa am m eisten sich nä hern den schri ften
,
die poetisc he red eweis e no c h deutlich d urc hkling t D er ver fasser hat j a .
durc h j en e s ein e s elbst b esc hränkung z ur au f hellun g der ec htheit der werke
des königs und deren reihen folge einige argumente beitragen k önnen .
A ber diese argumente sind dadurch z u teuer erkau ft worden das s der ,
ver fass er in folge mangels an b elegen gewiss e aus drucks weis en unerklärt
lass en musste die durch b elege aus den werken anderer s chrifts teller ihre
,
Unserem grundsatz e : U n a b h ä n g i g e k r i t i k i n d e r A n g l i a !
1
getreu haben wir die b esprechung H o lt haus e n s verö ff entlicht Gegen die .
-
m einung verwa hren wir uns a b er in dies em wie in j edem anderen falle
ganz entschie den als ob m it der verö ffentlichung einer rezension der heraus
,
geb er zugleic h sagen wolle : Ja d as ist in allen s tücken auch m ein e ansicht ,
.
S o lange eine kritik sac hlich bleibt is t für i hre form wie i hren in halt einzig ,
der v e r f a s s e r verantwortlich und n i c h t der herausgeber M an n . .
236 r S
. PR A C H E U . L IT T ER AT U R .
o ffen oder dem sinne nach eine negati on enthalt Die gleichzeiti ge aus .
manc hen fällen eintritt von haet fü r be anzun ehmen und es ist die “ ” “ ”
m öglichkeit dies es e intritt e s als ein e der q uellen anzus ehen aus den en ,
n u truman bata d is t | 3et ein e attraction aus Paet hast das erste das
” ” “ ”
2
, ,
die frage des geschlechtes o ff en lass ende n eutrale dem onstrativ das zweite , ,
richtig als c o nj unk tion übers etz t Der b eleg gehört eb en nach 2 3 4 . .
Für anes hw ae t
“
3 2 8) hätten wir es gern gesehen wenn der ver
”
,
psychologisch zu erklären Die kurz vorher ange führten belege l egen die
.
auf einen teil des vor handenen materials b eschränkte is t wohl nur in ,
folge s einer vielleicht irrigen ansich t geschehen das s fü r die bew ä ltigung ,
des gesamten materials die kra ft e i n e s mensc hen nicht ausreicht Glüc k .
licher weis e konnen wir dem ver fasser versichern dass s ein glaube an ,
eine solc he notlage s einem werke weniger gesc hadet hat als wir b e fürchtet ,
w eiteren teile s einen blick gelegentlich auch auf die schri ft en der übrigen
A e prosaiker z u lenken
. I hn dies s z u b eherzigen bittend wünschen wir
.
,
Münster . E i n e nk e l .
Danis c her und n orweg is c her Sp rac hfuhrer K onve rs a ti ons Worte r .
-
b u ch v on H Niss e n
. L eip zig und W ie n B ibliog r I ns tit ut
.
,
. .
(M ey e rs S p ra c hfü hre r ) .
S prache des t ä glic hen leb ens u nd von ihr alles was der fremde wä hrend ,
dem text die nicht n ur kulturhis toris c hen wert haben ( m an vgl z b
,
. . .
Nach gleichem gesichtspunkte sind auch die einzelnen s t ic hwo rte r ausge
arbeitet : sie enthalten keine bis ins einzelne ge hend e p hras eologie son ,
dern ein e an einanderreihung dess en was im geschä ftlichen und ges elligen ,
verke hr täglic h j a fas t stündlich vorkommt Dabei wird aller orten s c har f
,
.
sodass sich der führer ebensogut für Kop en hagen wie fü r die norwegischen
F j el de eignet .
eingeprägt werden ; o hne ihn und ohn e die bemerkungen über die aussprache
is t d er fü hre r z w e c k lo s A uc h die ser an han g ist rein praktisc h ; fü r laute
.
,
die wir in der deu ts chen sprache nicht haben sind ähnlic he deutsc he ein ,
gesetzt Von dem dänisc hen s toss ton un d dem norwegis chen schweben
.
den ac c e nt e er fahren wir freilich nichts Bei einer neuen aufl ag e emp fehl en .
wir dem ver fass er das wort betonun g einzu fügen und einige worte über
die j enen sprachen s o charakteristis chen erscheinun gen z u sagen .
Leipzig . E Mog k . .
Zum dram a .
Lily
Lov e s Lab o ur s Lo s t ’ ’
un d „
.
E lisabeth a uf dies es j ugen dwerk Shakespeare s das auc h in uns erer z eit
’
, ,
für die bühne gewonnen ist ausgeübt hat s eien an dies er s telle zwei zur
, ,
sprache gebrac ht .
III 1 abhängig
, Jen e scen e zeigt de m zusc hauer die an fangs gegen die
.
un d von S hakespeare mit merklich er vorlieb e gez eichnet tritt z uers t auf , ,
allein im parke
, By heaven I do love and it hath taught m e to rhym e
.
„ , ,
einem b aum e u nd macht sich von s eine m lu ftigen s itz e he rab über s ein e
drei lie b e s w und en genoss en lustig welche in derselb en weis e klagend ,
einzeln au ftret e n und sich b eschämt vor einander vers tecken Z uletzt .
kommen alle vier aus i hrem versteck hervor und es giebt ein allgeme ines ,
angelegt un d ausgeführt ist sind es drei sprö de nymp hen der Diana , ,
welche endlich doch vom lieb esp feil des Cup ido getro ffen werden Das .
vor einan d er das s c hlie s s lic he gestehen s ind das charakteristische dieser
,
scen e dies es s c e ne ntyp us welchem ich den namen : die ertappten lieb
,
’
, „
se he die ers t en spuren dess elben in der bibel auf welche j a ein g ut teil ,
der m odern en g e sam t litt e rat ur sich üb er haupt zur ü ck führen lässt Und .
zwar sin d es j ene wenigen vers e aus der his torie von der Susanne und
Dan iel welc he heranzuzie hen sind : sie ( die b eiden ric hter) waren a b er
, „
lasst uns heimgehen denn es ist nun zeit ess ens , U nd wenn sie von .
“
einander gegangen waren kehrten darn ach ein j eglicher wieder um und , ,
kannten sie b eide Dies e vers e entwickeln sich n un durch die legende
.
“
,
die S us anne ndram e n hindurch zu j ener s cen e D er typus lebt for t ; denn .
g e b ahre n der drei freier s ehen welch e in ein un d dasselbe mädc hen Ve r ,
liebt s ind was haben wir da anders als die ertappten liebhab er ?
, „
“
S usanne selbst is t die unschuldig ver folgte frau wie Chaucer s Gri
’
,
s e ldis und Constance wie S hakesp eare s Imogen ; und O hle in s einem mir ’
,
weiter nicht be kannten b uche Shakespeare s Cymb elin e und s eine roma ,
’
nis chen vorläu fer Berlin 1 89 0 denkt sic h die I m o g e nfab e l direkt in an
, ,
lehn ung an das S usanna m otiv auf ab endländischem boden ents tanden -
s ei und richten aus rach e i hre falsche anklage gegen die unschuldige 1
Die praxis der b ös en s c hwiegermütter un d s ons tiger verleumder in d en
mittelalterlichen und späteren dichtungen S o wäre auch das anklag e m o tiv .
“
b ereits in der Sus ann e nep is t e l vorgearbeitet wie auch m e die beiden , . .
scene in T he Winter s T ale ( Hermion e die unsc huldi g ver folgte frau
’ “
,
wir einen j ungen ges ellen allein bei dir ge funden haben V 37 be . . .
ric hten sie : d a kam ein j unger ge s elle z u ihr der sich versteckt hatte , ,
und legte S ic h zu ihr
2 40 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .
zeigt der Schone Brunnen in Nurnb erg ein in den j ahren 1 385 1 3 9 6
„
“
,
—
A n den namen Judas endlic h knüp ft s ich ein witziges wor tspiel an .
the ass to the Jude ; give it him : J ud as away ! s etz t Byron e rklare nd -
,
“
hinzu Dies elben wortwitz e fand Shak e s p wieder bei Lily Dem My das
. . .
in der hexe Dipsas ( der gelie b ten A rmado s ) M aria S tuart verspottet Der ’
.
ob en ange führte ass witz s oll schon in eine m gedichte Heywo od s vor
—
’
bereits in den alten mysterien nachweis en las sen Die leute hatten Judas .
p has : I am all Mars and A rs mach t der schlag fertige Page : Nay y o u “
„ „ ,
are all mass e an d asse ( I Hat Lily dab ei an das alte bekann t e lat “
,
.
räts el gedac ht ? : Deme fero g ale am re t e g e t p lac abilis artem ( Au f lös ung ,
„
Quis quis thou cons on ant ? fragt nun der b elei digte pedant Und der
, ,
“
.
j unge vers etzt schn ell : T he third o f the five vowels if you rep eat them ;
or the fift h if I ( i I 11
,
y o u) u a m ,
. . .
Il . U NT E RR I C H T S W E S EN .
e he n : E s c o t t E n g l a n d i t s P e o p l e P o l it y a n d P u r
, , ,
b ra u c h he ra u s g e g e b e n v on O b e rl e hre r D r E R e g e l in . .
H a ll e a S VI 1 2 8 s . Pre is : g e b 1 M ark 2 0 P f
.
,
6 B ä nd . . . .
e he n : T h e C r i m e a n W a r Aus J u s t i n M C a r t h y s H i
’
.
c
s t o r y o f O u r O w n T i m e s a u s g ew ä hl t und fü r de n S c hul
g e b ra u c h erkl ä rt v on W G e b e r t L ehre r a m R e a l g y m na s iu m .
,
40 Pf . W a t e rt o n W a n d e r i n g s i n
7 B ä ndehe n :
. Ch .
,
S o u t h A m e ri c a I m Au s z ü g e fü r den S c hul g e b ra u ch b e r .
a u s g eg e b e n von D r C l K l ö
pp e r i n R os t o c k 1 M VI 89 S . . . .
,
.
11 . UN T E RR I C H T SW E S E N . 2 41
Pre is g eb 1 : ark . M
8 B a ndc he n : S a m u e l S m i l e s .
1
.
b e rg M it de m b il dnis von S S m il e s
. VIII 1 1 1 S P r eis . .
,
.
1 M ark 2 0 Pi 9 B a n dc b e n S o c i e ty in L o nd o n B y
.
2
. : .
o n L o ndo n VI 6 6 S Preis : g e b 80 Pf
'
v . 1 0 B ä ndehen :
,
. . . .
W B l a c k A T o u r i n t h e S c o t t i s h H i g h l a n d s Aus M r
.
,
. .
P i s i s t ra t u s B r w n M P i n t he H i g hl n d s F ü de n
o ,
. .
,
a . r
S c hul g e b ra u c h e rkl ä rt vo n O b e r l e h e r D r H B a h r s in D es s a u r . . .
M it 1 K a te 9 9 S P re is : 1 M a k
r B e rl in R Ga e rtn e rs Ve r
. r .
, .
Das v i e r t e bändchen enthält einen aus zug aus dem ü beraus wert
vollen w erke E ng la n d von T homas Hay S weet E S c o t t ( New and Revis e d
E dition London Chapm an an d Hall
,
das bes onders in V i c t o r s
, ,
E nglis chen warm e m p fohlen wird Der herausgeber hat daraus folgende .
L i verp ool ( s 3 7 VI M i ni ng E ng la n d (s 5 5
. V II E du ca ti on . . .
(s 6 1 . VIII T he Na vy ( s 88 IX T he Arm y ( S 1 0 2
. . . .
Das buch hat ausser s einen übrigen vorzügen noch den bes onderen reiz ,
von konkre t en p erson en und orten aus g e ht und uns s o von dem leben
eines englischen p farrers gutsbesitz ers fabrikanten arb eiters soldaten , , , , ,
und sachlichen anmerkungen die den text fortlau fen d b egleiten sind nach , ,
den besten q uellen bearb eitet Nur einige wenige zusätz e s eien dem .
englischen Ge s p rä c b s w ö rt e rb uc h von W B u n k e r un d D r M B e l l “
. . .
die bem erkung T o obta i n ( the vi c tory) den S ieg davontragen Doch e s “
.
1
diesem ban de nebs t v o r b e r e i t u n g zu den
E in w o r t e r b uc b zu
zwei ersten kapiteln ist ges ondert ersc hi en en .
2
Hiervon is t ein vollständiges wörterbuch gesonder t erschienen .
2 42 11 . U N T E RR I C H TS W E S E N .
is t k aum nö tig irgend ein obj ekt z u obta i n z u erg ä nzen ; vielmehr liegt
,
, ,
. .
o f t he li n e . D e r herausg e b er
die alliteration m acht s . 1 06 und s . 1 2 2 auf
in den verbindungen fla ws a n d fa ilu r es und s n u bs a n d s n eers au f merksam ;
es kommen aber in dem buc he n oc h andere allite rie rend e formeln vor ,
s o s 2 0 z 2 5 hom es a n d ha bi ts s 2 2 z 3 3 m a nn er a n d m i en ( vgl s 5 4
.
, . .
,
. . .
,
.
,
.
.
,
.
,
,
’
, ,
ri e d o f our history t h e g r e a t e s t i n d e e d o f a l l i n r e a l i m p o r t a n c e
, ,
en glis c he gesc hichte n ich t n ur fur die deutschen s ondern auch fü r die ,
englisc hen sc hüler in der regel mit der s chlacht bei Waterloo abschlies st ,
unseren s c hülern gelegenheit geboten wird eines der wichtigsten gesc hieht ,
lic hen ereignisse aus der regierungszeit der königin Victoria nämlic h d e n ,
.
, . .
IV T he Clos e o f t he War ( s 88
. E s ist z u billigen dass in den .
,
b eiden letzten abschn itten drei längere s tellen die nicht in unmittelbarem .
1
Das w o rt e rb uc b von Muret kenn t diesen un t erschied noch nich t .
2 44 n . U N T E RR I C H T S W E SE N .
,
s chichte der englischen eis enindustrie von ihren allerers ten an fängen z ur
zeit der Rö mer bis z ur e rfind ung der stahlbereitung d urc h Benj amin Hart
mann um die mitte d es ac htzehnten j ahrhunderts Da die geschichte der
, .
für E nglan d s o wic htigen eisenindustrie auch ein en gross en teil der eng
lis c he n k u l t u r g e s e h i c h t e um fas st so ist das b uc h als s chullektüre sehr ,
emp fohlen werden D ie arbeit des herausgeb ers b esteht aus anm erkungen .
gram m atischer und lexikalischer art unter dem text und einem aus führ
lic hen sachlic hen kommentar am ende des buc hes ( s 87 Was zu .
näc hs t dies en letzteren b etri ff t s o ist er auf grund der b esten fac hm an ,
stam men Die an merkungen a m fuss e d e s textes würden alles lob ver
.
dienen wenn sie an die fassungskraft der s ekundaner ( und das b uc h kann
,
doch nur diesen in die hand gegeben werden ! ) nicht etwas z u geringe
an forderungen stellen würden S o wird z b von wörtern wie coa l ra ke . . .
,
-
a l low e d tw o oa ks w eekl
y for fu e l s 4 4 D u dley w as a llow ed n o r es t n or ,
.
zeit statt des gerundiums wieder im sc hwan ge ist kommt in dem buch e ,
noch fün fmal ( s 2 3 2 7 3 8 4 1 5 0 ) vor und j edes mal wir d die obige .
, , , , ,
ren d doch ein ein facher hinweis auf die ange fü hrte anmerkung genügt
hätte Die anmerk ung auf s 44 a s yet
. bis her) verkürzt s tatt a s y e t .
„ ,
thi ng s w ere wie noc h die dinge lagen ist wo hl nicht richtig Vgl “
. .
S tudien XVIII p 4 3 4 : ,
Die viel fac hen zusamm ens etzungen v o n as mit
,
.
a s in as to u c hi ng )
,
wie s ie in der älteren s prac he vorkomm en sind bis , ,
s owie auc h bei T auchnitz in Leipzig erschienen ist Die abs chnitte in .
,
die das büchlein zerfallt sind : I T he Queen her national position and ,
.
,
and Artists in S ociety Ueb er den ver fass er der s ic h a foreig n resi den t
.
,
“
nannt sein will muss eine hervorragende stellu n g einnehmen ; denn wie
,
hätte er s onst zutrit t erlangt z u all den ho hen kreis en deren l eb ensweis e ,
un d denkart er uns s childert ? Man kann noch hinzu fügen dass der “
,
In Paris w e have never ha d and n ever s hall have anyt hing o f the kind .
s timmt auch der häufi g e gebrauch franz ö sischer w örter wie s 6 s a lon ,
.
,
,
.
,
.
,
.
könnte eb ens o g ut aus der feder ein es neueren englis chen s chri ftstellers
s tammen D er herausgeber bemerkt zwar einige ab weic hungen v o n den
.
sich nichts einwen den da auc h der als guter s tilist b ekannte A T r o l l o p e
,
.
minister war wurd e 1 89 4 s ein n ach folger in dies em amte Lo rd Ros eberry
,
“
.
Warum s teht nicht s tatt des allgem einen dann “ die j ahreszahl 1 892 ? „
in der T auchnitz E dition ersc hienen ist Der ver fas ser s c hilder t uns .
ho chlan d e von S chot tland unternommen hat und gewährt un s einen tre 1f ,
s achlic hen anmerku ngen die wie in den beiden vorerwähnten bändc hen an, , ,
das ende des buc hes verlegt s ind lass en an gründlic hk eit nic hts z u w ü n ,
2 46 II U N TE RR I C H T SW E SE N
. .
‘
schen ub rig Die anmerkungen un t er dem texte erleichtern das verst än dnis
.
A lle bändchen zeichnen sic h durc h elegante auss tattun g und s org
faltigen druck aus An druck fehl ern hab e ic h nur bemerkt : im 4 b ä nd
. .
T roppau im ,
J uli 1 89 4 ‘
J . E llinger .
En gl isc he
Real ie n a ls Geg e n s tan d n gl is c he r Sp rechubung e n von
e ,
Gr Herman Con ra d
.
, Profe s so r a n de r H a u p t K a de tt e n Ans ta l t - -
zu Gr L ic hte rfe l de
.
-
. S tu ttg art, J B M etz le rs cher V erl a g 1 893
. . . .
24 S S .
Dies e tre ff liche und h ochs t lehrreic he ab handlung die urs p rung lic h ,
gese hen werden als eine unentbehrliche b egleitschrift zu des ver fass ers
ausgeze ichnetem werke E ngland M aterials fo r Practice in E nglish C o n „ ,
versation For the Us e o f S cho ols and Private Students ( Stuttgart M etz
.
,
le rs c he r Verlag S ie enthalt die an sic hten des ver fass ers über
.
sprec hübungen legt die grunds ätze dar die ihn b ei ab fassung s ein es
, ,
Nach den neuen lehrplänen s ollen die s me c hub ung e n nicht mehr
auss c hlies slich an die lektüre geknüp ft wer den sondern auc h die v o rk o m m , „
Nun ist zwar das lernen in der klass e die s elbständige von keinem , ,
le hrbuch s unterstützte arbeit des lehrers das w esentliche ab er dies e arb eit ,
die an ein Parlierb uch im in t eress e einer nachhaltigen un t erstütz ung der
s p re c hu b ung e n z u stellen sind E r stellt zunächs t folgendermassen u m .
f a n g un d b e s c h a f f e n h e i t d e r g e b i e t e d e s t ä g l i c h e n l eb ens die ,
im englischen unterrichte z u be handeln s ind fest Bei der dem E nglis chen ,
.
n achdrück lich das s gerade dies e übungen die hauptau fgab e j edes sprach
,
k o mmenden gebiete for t währ end in der schullektüre b er ü hrt werden und ,
mit recht weist er darau f hin dass durch eine e in führu n g in dies e gebiete
,
geiste der sc hüler ruinenhaft wei t erleb ender bemerku ngen des le hrers
ü b e rfiu s s ig gemacht werden Z w e i z i e l e der re formpartei die p flege
.
,
die lektüre und das t ä gliche leben berücksichtigende v o kab ulari e n Dass .
gedruckte v o k ab ularie n ein e tre ff lic he s tütze s ein können gieb t ver fass er ,
an ihnen dass sie m ehr gegens tände behandeln als fü r die s chule interes s e
, ,
o der auch nur m öglichkeit habe z u verwenden und dass ihr vokabular ,
s e hat z fü r die verwendbaren gebiete z u unvollst ä ndig sei Noch auf zwei .
andre punkte weist ver fasser hin : ers tens : ein vokab ular reicht üb erhaupt
nicht aus wo nicht blos wörter sondern sac hen zu lernen sind also wenn
, , ,
e s sich han del t um ges chichte geograp hie realien des englischen leb ens ;
, ,
zweitens : ein vokabular führt durchaus nicht am schn ellsten zum ziele es ,
bietet dem s chüler nur rohm aterial un d aus diesem sinnvolle un d correcte ,
sätze z u bilden das wird für den ungeübten sc hüler sehr s chwierig s ein
,
.
kreten sto ff der von den s chülern nach b ew ä ltigung des sprachlichen
,
Wie s oll nun das Parlierb uc h eingerichtet s ein ? E s soll davon geh t ,
der ver fass er aus den s chülern nichts weiter als den s to ff zu ihren ant
,
zu führen ; die form der antwort soll ihre s elbständige that s ein E r bring t .
auch s o e ingerichtet sind dass ein gespräch über den i n h a l t ders elben
,
ge fü hrt werden kann ein gespräch bei dem die form der frage des lehrers
,
und antworten notwendig bringe n müsste die der lehrer später s t ellen ,
und der schüler geb en würde wie auf den gebieten geschichte und geo ,
graphie da sc hliesst ver fass er die dialogische form aus und wä hlt eine
,
n . U N T R R I C H T S W E S EN . 2 49
Nachdem ver fass er n och eingehend e ro rte rt hat wie s ich die ein ,
haltung s owei t dies die form angeht z u führen is t bereits berü hrt w orden , ,
.
hören s oll die geeignete vorbereitu ng sein zum s elbs tändigen gebrauch
der S prache Der schül er soll nichts aus dem b uch lern en das er nicht
.
,
vorher aus dem freie n formell sich nic ht an das buc h haltenden vortrage
,
lic h s o bes chränkten Parlie runt e rric ht s die dem schüler o hn e das buc h ,
entgegentreten das z eitraubende fehl erh afte abschreiben der vokab eln
, ,
einer p arliers t unde wie sie ver fas ser sich denkt wird in s ehr bele hrender
, ,
Der vor trag der d en en die Conrads buch im unterric hte b enu t zen
, , ,
ein tre ff lic her wegweis er sein wird muss als ein äuss erst wichtiger b eitrag ,
2 70 S eite n P r e is ung e b M
. : . .
Der ver fass er glaubt das buch s o angelegt un d abge fass t z u haben ,
wie es nach s einem bes ten wiss en und gewissen fü r d e n vers tand und
d a s gemüt von zehn bis fün fzehn j ährigen kind ern am geeigne tsten is t A ls .
Das buc h beginnt mit e iner le s e s e hule Der ver fas ser m öchte die .
s e hule r mit regeln und gesetzen für die aussprache verschont wiss en .
Welche art von regeln und ges etz en er im auge hat sagt er nic ht näh e r , ,
aber nicht aus s p rac here g e ln z u geb en und zwar solc he m it denen m an
, ,
, , ,
a m e n de der wörter ist die aussprac h e von b d g und r nicht hart wie , ,
j cbené o ns un d o ur
,
63 u nd ör sure ichur tun e tj ct; un ,
-
,
—
.
Da ver fass er nic ht nur für den vers tand s ondern auch fur das g e m u t
der kin der geeign etes bieten will s o s ollte man als üb ung s m at e rial ein ,
guten les ebüc hern findet D a täuscht man sic h j edoch Das material . .
gestreut sind Die deu tschen übungss t ü cke nehmen übrigens etwa den
.
s elben raum ein wie die englisc hen A ls ein fü hrung in die lek türe folgt .
„
“
Das s die einzelsätz e n ac h form und inhalt ein fach sind und uber die
fassungskra ft von kind ern des angegebenen alters nich t hinausgehen s oll ,
viel auf einmal zugemutet wird E r geht vom ein fac hen un d leichten zum .
zusammenges etzten und schwereren Die fassung der regeln lässt freilich .
O b der sc hüler durc h ein s olches buch wirklich wie ver fass er es ,
ho fft allm ä lig un d unb ewuss t in die s p r a c h e e ing e fuhrt wird ist m ir
, ,
zwei felhaft .
A ltenburg . G Kemlein . .
Praktis c hes El eme n tarbu c h Zur Erl e rnun g der n g l is che n Sp rache e
g y m na s iu m z u B e rl in 2 A ufl B e rl in E m il G ol ds c hm idt
. . .
,
.
1 89 3 VIII u 1 6 8 S 80
. . . .
buchs z ur E rlernung der englis chen S prac he von demselb en ver fass er ’
zeitungsabs c hnitte und brie fe zur ein führun g in die korrespondenz E ine .
ein fache lauts chri ft dient z ur unterstützung der aussprache ; das wichtigste
üb e r die laute s elbs t enthält der einleitende absc hnitt s 1 1 0 Den gram .
—
.
m at is c he n sto ff ha t der ver fasser mit recht auf das unen tb ehrlic he einge
schränkt und z ur einübung dess elb en kurze leichte sätze gewählt in , ,
I n E n g l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n S ep tem b er
er er
e rg
.
rach e 1 . Sp .
a ) Ameri c anis ms Old and New : A Diction ary o f Words and Collo q uialisms
, .
E dit by J S F a r m e r 4 to
. Reeves and T urn er n et
. . . . .
,
m
S upple entary Co ncordance to t he Poem s 4 to pp Macmillan .
,
. .
n et 4 2 ,
. . . .
,
. . . .
5 74 Putna m s S ons
.
’
.
2 . L it t e r at u r .
a) A llgemeines .
hf m or .
-
.
,
pp vi 3 7 2 W Blackwood an d S ons
.
—
. . .
C lark Russell Grant A llen Hall C aine George R S ims Rudyard Kipling , , ,
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xiii 3 9 5 M et huen
—
. .
v e nt e e n th Century pp 6 1 6 Macmillan . . . .
pp xx 4 3 4 W Scott
.
—
Macmillan .
b ) A e lt e re Z eit .
Jahrhundert e ) 16 . .
S i dn e y S t o d d a r t ( Anna
. S ir Philip S idney S ervant o f Go d Illus t by ,
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A s Yo u Like It ; T he T am ing o f the S hrew With Pre face and Glos sary .
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Cr omwell s S oldier
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Revised ed Macmillan . .
R y l a n d Bell an d S ons . .
Dent n et .
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T he Li fe and Opinions o f T ristram S handy With an Introduction by .
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Aus te n (Jane ) Prid e and Prej udice New ed With a Pre face by G e o r g e
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A llen 6/ .
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Blackie .
Vo l 2 pp 4 88 Putnam s S o n
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Wurzen . Pau l L an ge .
IV . AU S ZE IT S CHR I FT EN
D e uts che 1 . .
B e i t r ag e z u r Ge s c h d d e u t s c h e n S p r u L i t t XIX 1 u 2 : Ko l . . . . .
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Eu p h o r i o n I Hebler D ie H am le tfrag e , , .
2 Am erikan is ch e . .
3 E n gl i s ch e . .
E ight Hours fo r W e rk By Jo hn R as . .
0
S ep t 2 9 . . L aili and Ma j nun . From the Persian o f Nizami by James ,
G S S treet
. .
I N H AL T .
& M
G re i n , io t h e Bi bl k
d e r a n Ign e l s a c h s o e s i e , h or a u s g P
v W ü l k e r ( S c h u s s ) (H o t h a u s e n ) l l 225
f d G y x d k
.
. .
W u l fin g Di e S n t a i n e n W e r e n A l r e s d e s ro s s e n ( E in e n k e l) 2 34
N i s s en ,
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A n 1 ae, Z um
p f Dä
.
n i s c h e r u n d n o r w e ‚: i s c h e 1 S r a c h ü h re r ( M o g k )
d m . 236
237
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S c h nl b i b l i o t h e k fr a n z e s i s c h e 1 u n d e n g i s c h e r ro s a s c h r i t e n a u s d e r n e u e re n e i t ,
l f Z 239
h e ra u s g e g v o n B a h s e n u n d H e n g e s b a c h ( E l l1 m e r )
C d l l G d l
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}
e g e ns t a n
P P Lk b l m l b
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e h r u c h d e r en g i s c h e n S 1 e c h e
K e m l ein
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2 49
K och, ra t i sch e s E e e n t a r u c h z u r E r e rn u n g d e r e n g i s c h e n S r a c h e ( e t ri ) 250
md E l d M
.
S t e ff e n , A u s d e m o ern e n ng a n ( a nn ) 2 51
N e u e B u c he r 2 52
A u s Z e i t s c h r 1 ft e n 25 6
M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rri c h t .
(P l
An g i a un d bl j l M k)
‘
re i s f ur B ei ä hr i ch 2 0
’ ‘ ’
at t ar .
V . Bd . Janu ar 1 89 5 . Nr IX . .
I . S PR AC H E U ND LIT T E R AT U R .
Wenn man aus der schnell sich mehrenden zahl der le hrb uc he r einen
s chluss ziehen darf dann mus s die b eteiligung an dem s tudi um des Alt
,
englische n j enseits des o e e ans gewaltig im wachs en begri ffen sein Nicht .
weniger a ls drei les ebücher fü r die ers te ein führung in die sprache sind
in den l etzten j ahren ersch ienen : M a c L e a n s üb ersetzung von Z u ’
and Reader ges ellen eine arb eit die der verfass er s chon 1 89 2 ankündigte
, , ,
von der der ers t e teil s c ho n zweimal gedr uckt is t ( Old E nglish Phonology ,
fäl tig gearb eitetes wie praktis ch angelegtes werk das mir fü r den an fänger , ,
der die b elehrung durch das lebendige wor t entb ehren muss das g e e ig ,
mit einer einleitung über di e dialecte und perioden des A ltenglis chen einer
laut und fl e x io ns lehre un d e iner gedrängten darstellung des wichtigsten
aus der syntax b esteht z eichn et sich durch übersichtlichk eit und g e nauig
,
ich % 2 (alphabet) di e erw ä hnung der rune w yn Die gleichstell ung der .
.
,
.
tr eten von ei in den diale c t e n : n ei dfa era e Beda s St erb eg e s deid Corpus ’
.
,
gloss 7 2 8 k ann natürlich n icht in b etracht kommen Bei der angab e der
. .
aussprache
An g i a , B l ei bl at t v .
2 58 I . S PR A H E C U . L IT T E R AT U R .
y ( in hyd) as in g ra n ( Germ ) .
genau s o nde rn ein fac h un genau A uch die phonetischen bezeichn ungen
,
.
auf die der ver fasser in der vorrede bes onders verweis t würden fü r den ,
an fän ger o ff enbar n och nützlicher s ein wenn die entsprec henden beispiele ,
hinzuge fügt wären In der declination der n omina bedient sich Cook an
.
“
s telle der wiss enschaftliche n his toris chen einteilung nac h s tä m m e n einer l
verbs einer bezeichnung die gleich falls nur vers tändlich ist wenn man
“
, , ,
des A e einzu führen folgt ein kurzes kapitel über die wortbildun g diesem
.
, ,
einige hauptsachen aus der syn t ax b em erkungen über die casus des s ub ,
p rae p o s itio n e n Hin und wieder zie ht der ver fass er hier und an and eren
.
fielen thrä n en von den a ug en den Cook vergleicht mit him fe ollon tä ara n
“
Der syn tax schliesst sich eine gedrängte darstellun g der metrik an .
T rotz de m hitzigen kamp f e der meinungen der zur zeit n och über den ,
bau des altgermanis chen verse s ausge fochten w ird ist es nur z u billigen , ,
dass sich Cook an S ievers anschliess t des s en t heorie immer die grund ,
lage weiterer forschung bleiben muss Die aus drücke trocha i c für S ievers .
’
dag e gen sind froh d as s die der antiken verslehre entnommenen ausdrücke
,
weniger als ein mangel emp funden werden dass der königlic he autor ,
C ie 1 80 4 Stra s s b u rg , K a rl J T rub n e r
. . . . X 332 , .
E ine rei he von um fass enden un d tie f eindringenden studien zur eng
lis c he n sprache von den en einige s c hon frü her p ub lic ie rt waren die m eisten
, ,
II fo r fear o f ; t o prevent
. .
,
.
o f through .
an dass sich aus der lo c ale n b edeut ung der präp os ition die concessive
,
i n the face o f all obstacles he carrie d his point in the teeth o f the mos t
“
determined opposition “
.
Im M E is t dies es for ohne nach folgendes all any aught in der tha t
.
, ,
s ehr s elten I c h fü ge daher zu den von Sto ff el ange führten zwei beispielen
.
ein dri t tes hinzu : she saide sh e wolde no t for b y m Knight de la T our .
Landry p 2 7 ,
. .
Auch b ezüglich der ander en func tio ne n von for weiss S to fiel viel
‘
ich mich mit den ansichten Sto ff els nich t immer einverstanden erklären .
,
.
erste ist b eweis en d wenn wir e s nicht mit eine m druck fehler zu thun
,
haben ; die anderen vier sind ab solute ( p artic ip ial) c o ns true tio ne n wie sie ,
fä llen keinen infinitiv zu e rg anz e n haben b eweist ers t ens der n ominati v , ,
is t nicht nur fü r leu t e die mit der bibel wenig ver traut s ind äus s erst
, ,
lehrreich und in t eressant s ondern bring t einige tre ff liche durch ihre ein
, ,
Die redensart ten der i nerci es is t ganz richtig auf Spr ü che XII 1 0 zu ,
zu thun ; wör tlich heisst es wohl : die eingeweide der b ös en sind graus am ,
wie j a bowels noch j etzt in dies em sinne gebraucht werden Bei dies er .
gelegenheit mö chte ich den b ib elkundig e n ver fas s er fragen ob nicht die ,
A Study in S lang an d its Congeners macht die kritik halt : ich fühle mich
da s eite fü r s eite als dankbarer schuler eines m eis t ers der wie keiner vor ,
ihm den L ondoner Slang in lau t form und satzlehre mit sprachwiss en
s c haft lic he r m e tho de b ehandel t .
Wien Decemb er 1 89 4
,
L Kellner
. . .
he s s 1 894 . 20 S .
lichkeit die e d ele dichterin E lisab eth Rowe geb oren e S inger ( 1 6 7 4 ,
d eren got t es fürch tig tugendsamen wandel fromme zeitgenoss en nicht genug
rühm en können deren kuns t gan z im dienst i hres gottes und heilande s
,
mit unrec ht t adelt der üb ers e tzer ihrer vermis chten p oetische n werke
( 1 7 7 2 vergl die das s sie e inerle y Gegenstand gar z u o ft auf e inerley
.
S eite b etrach t e allein s chon wegen der wirkung die sie auf Klops tock
“
, ,
und den j ungen Wielan d ausüb t e ver dien t sie b eachtung Vet t er hat sich ,
.
mit der s childerung ihres s chaffens eine verdiens tliche au fgab e ges tellt .
A uch in E ngland wurden ihre sch ö p fungen m ehr un d in wei teren kreis en
l
A n g i a, B e i bl at t . V .
18
26 2 r S PR A H E
. C U . L I T T E R AT U R .
die zuers t 1 7 3 9 erschienen erlebten 1 7 5 6 die vier te und danach wohl noch ,
( 1 7 40 ein anhänger der lehre Calvins ihre leb e nsges chichte s chrieb ,
derung j en er die alle ihre s eelis chen vorzüge nur z u eingehend b eleuchtet
, .
E in e übers etzung dieser biographie deren ver fass er der bruder T homas ,
L e b e n s B e s c h r e i b u n g A n d a c ht s U e b u n g e n H e r z e n s G e
-
,
-
,
-
dies er sprachl ich nicht uninteres s anten übers e tzung mag hier ein s tilp rob e
folgen Die s tell e s XXXVIII der M i s c e l l a n e o u s W o r k s
. .
p ig en s chri ften ,
vor n i c hts e in en g rö ss ern a bs cheu a ls s a ti ren , w elche p er
s on en bos hafter w ei s e Rowe
a nz ap fen . Auf T heophilus gehen mitt elbar
oder unmittelbar wohl auch die biographis chen tatsachen zurück die Vetter ,
in s einer abhandlung an führ t A us ser den leb ens verhält niss en der Rowe .
v o n V e r s t o r b e n e n a n h i n t e r l a s s e n e F r e u n d e zu den L e t t e r s
f r o m t h e D e a d t o L i v i n g der Row e eine dank enswerte au fgab e g e
wes en all ein auch in dies er form ist Vetters au fsatz als ein verdienstlicher
,
Anm erkun g Die k önig ] biblio thek zu Berlin besitzt von E lisa
. .
be th Rowe
1 T he M is cellaneous Works in Pros e and Vers e o f Mrs E Rowe
.
, , . .
2 Die Freundscha ft nach dem T ode in Brie fen der Verstorb enen an
.
,
die L ebenden Nebs t moralischen und scherzhaften Brie fen A us de m
.
,
E nglischen der Frau Rowe nach der Fün ften A uflage ins De utsche uber
s etz t e G ö ttingen b ey de n Gebrüdern S chmid 1 74 5 XXXVI 5 0 4 S
.
, ,
.
,
.
s ais c he n Gesprächen A us dem E nglisc hen übers etz t Frank furt und Leipzig
. .
,
Berlin . F D ieter . .
2 64 I . S PR AC H E U . L I T T E R AT UR .
s ich nicht ) fes ts tellen kann auch indem ich Napier rech t geb en muss s o , ,
geschie ht dies mit freuden denn mir kommt e s nur auf die sache s elbs t ,
an ; wäre dies nicht wer hätte mich denn zwin gen können die lesarten
,
‘ ’
,
n ach den photographien die in m einem b esitze festzustellen ? Zup itz a der
, , ,
tie fe m einblick in den tex t der E len e hat als H erklärt ( E lene 3 au fi III ) ,
.
, ,
. .
,
Napier und in andern b s s Die trich S ievers S wee t S kea t und andr e t ü c h
.
, , ,
j eder weiss der dies elb e einmal ges ehen hat ( wozu H nicht gehört) Dass
,
. .
es mir nur um fes ts t ellung und zwar um e ndg iltig e der lesar t en z u thun , ,
ist glaub e ich am b esten durch meine ausgabe der Verc e ller hs in lich t
,
.
druck bewies en zu hab en ( allerdings auch ein werk das sich s t udenten ,
Der kri tische appara t z eig t nach H wieder dies elb e breite un d wei t .
‘
kann sich ein s o kostspieliges werk ansch ä ft en ru ft H erb ost aus Kochs ’
'
. .
m ann und eine reihe anderer werke kann s ich der s t udi erende a uch nich t
ans c hafie n .W as üb er fün f mark kos t et kau ft sich die gross e menge der ,
s tuden t en in Deu tschland nicht (in Russlan d is t dies wohl eb enso Doch
dafür gi eb t es j a die univ ers itä ts und s eminarbibliotheken wo sich diese ,
bücher finden S chon vor etwa 2 5 j ahren klag t e mir Grein einmal (zu
.
zu hab en war) das s das s tudium des Angelsächsis chen un t er den s tuden t en
,
sich nich t verbrei t e weil s ein buch z u teuer s ei Wenn es s chon damals
, .
als käu fer rechnen Dass der zweit e b and t eurer als der ers t e liegt nich t
.
,
E rstlich en thält band II e t wa 2 20 0 vers e tex t mehr als I dan n sind die ,
der preis des buches vom j e t zigen b esitzer der v e rlag s firm a nach andr en
grundsätzen als f rüher b erechne t Herr H s chein t allerdings noch die . .
naive ansicht zu haben das s man mit ein em b uche wie dem vorliegenden
,
sich viel reichtümer erwerben könnte und s ieht wohl schon im geis t e ,
wie ich die vollen geldsäcke fü r die w eits c hw e ifig en anmerkungen ein
streiche Dagegen erlaub e ich mir die bem erkung dass ich bei dem
.
,
einz elne tex t e b esonders ab er dis s ert ations the s en s o ll ich üb ersehen
’
,
‘ ’
h ab en Von le t zteren kann ich bei H auch keine finden : in m ein er aus
. .
dab ei gegeben is t und man weiss wie s olch e t hes en ents tehen ! Kritische ,
funden hat ( nach ihm s oll ich sie niemals herangezogen haben ) s o b e ,
weis t dies nur dass stichproben noch durchaus nicht beweis end sind
, .
Allerdings H der j ährlich s elbs t eine anzahl ags c o n j e c t uren in die wel t
.
, .
s e tzt ( ers t ein e hat allge mein anklang ge funden ) wird über wirkliche ,
‘
b ess erungen anderer meinun g als ich s ein Doch dies is t geschm ack
’
.
sach e ! A uss erde m gebe ich gerne z u dass mir manches hil fsmit t el fehl t , ,
bes onders is t dies bei dis s ertationen programmen und ähnlichen s chri ft en ,
leicht der fall H s agt s elbs t : er hab e nicht a lle hil fsmit tel z ur han d ; ich
. .
aber muss natü rlich nach s einer ansich t alles zur han d hab en
, ,
.
von 3 6 bogen nich t s o rasch drucken kann ich als o manch e abhandlungen ,
dieser zei t ein akade misches am t zu fiihren hat t e das mich vollig in an ,
spruch nahm Fos ters s chri ft über Judith konnte ich daher un t er dem
.
t exte gar nich t benutzen auch nicht M illers ausgab e für den H ymnus
,
( dagegen benu t z t e ich abschri ften von Miller wie ich auch angab ) S ievers ,
.
Metrik konnte ich auch noch nich t gebrauchen ; S ievers ä nde rung s vo r
schläge in den Beiträgen hab e ich b erücks ichtigt und zwar nich t nur hie ‘
den t ex t ges etz t habe häng t m it m einen ansichten über t e xthers t e llung
,
s onders vorsich tig war so kom mt e s daher weil ich glaube dass man
, , ,
die metrik aus d en v o rhandn e n dich t ungen ablei t en s oll nich t ab er gleich ,
über nich t dass elbe b edeute was Greins verdienstvoll e leistung s einer ,
zeit war Wie s ollt e ich zu einer solchen üb erhebung kommen als hä t te
.
’
,
ich mit mein er neuherausgab e auch nur annähernd das leisten k önnen ,
was Grein s ein er z eit that Grein b egründete durch s ein e herausgab e der
.
Bibliothek das studiu m des Angelsächs ischen in Deu ts chland Wie kann .
von dem ich nich t nur Angelsächsisch s ondern vor allem durch sein ,
frieden ; Grein über tre ffen oder auch nur dasselbe fü r die en glis che philo
logie leisten wie e r kann j e tz t üb erhaupt niemand mehr !
, ,
Leipzig Gohlis -
R i c h a r d W u lk e r
. .
2 66 r . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .
J ur i st i s ch e b e z ei chnung e n i n d er e n g l i s c h en s p r ac h e .
Bei den deu t schen gerichten bes t eht die praxis in englischer sprache ,
e idig t e n und zwar in der regel ein fü r alle male b e e id ig t e n d olme t schern
weichendes ver fahren vorgez ogen A llgemein b e eidig te ü b ers e t zer sind .
sichern hat dass er mit der englis chen und der b e tre ff enden fremden
,
sprache wohlver t rau t ist Von dies e m allgemeinen ver fahren b esteht j e
.
doch ins o fern ein e wich tige ausnahm e als das L ondoner nachlassgericht ,
n o t ars ange fertig t und von dem betr e ffenden notar als richtige ü b e rs e tz
ungen bescheinigt sind E s folg t daraus dass e s zwecklos ist deuts che
.
, ,
ungen b ess er in E ngland s elbs t ange fertigt werden ; denn die englische
gerich t spraxis er fordert wie berei t s oben b emerkt in j edem einz elnen
, ,
Deu t schlands nur mit gros ser mühe zu b eschaff en is t Dass in L ondon .
no t are m it iib ers e tz ung e n b e t rau t s ind is t für E n gland nichts au ffallendes ; ,
der L ondoner no tar gehört nich t wie in Deuts chland dem an walts s t ande , .
in die deutsch e sprache zu übers e t zen dür ften kaum zu denj enigen ver ,
suchen z u rechnen s ein auf welche der deu t sche übers etzer m it vergnügen
,
d as b etre ffen de wort gehör t oder geles en hat An der e wor t e wird er .
wieder ohne zaudern und zagen übersetzen ohn e dab ei zu ahnen dass , , ,
w as ihm leicht und ein fach erscheint j uris tisch die g ro s s t e n schwierig ,
Be trachten wir einmal e t was naher die eigentliche au fgab e des deut
schen übers etzers Die erste vorbedingung ist dass er das schriftstück
.
, ,
genau genommen die kenntnis und zwar die gründliche kenn t nis des
englischen rechts Oder w ill m an b ehaup t en dass ein nicht j uristisch ge
.
,
überse tzun g des corpus j uris civilis anzu fer ti g en ? In zwei t er linie is t er
ford erlic h dass der deutsche übers e tzer m it der deu t s chen rechtssprache
,
gründlich vertraut ist mit anderen wor t en er mus s ein deutscher j uris t
, ,
s ein E s genügt z b nicht dass ihm bekann t ist dass das wort par tnership
. . .
, ,
2 68 u . U N T E RR I C H T SW E S E N .
irrtum ; denn der trus t ee ist rech t snach folger des konkursschuldners nicht ,
wei tgehendes rech t Z b hat ein p fandgläubiger prop erty an der p fand
. . .
sache Wo man daher nicht ganz s icher ist das s un t er proper ty eigen t um
.
,
sein er au ftraggeb er un d die p flic ht e n s ein es beru fes vor augen hat zur ,
d enkbar gr öss ten vorsich t zu mahnen E r ü b ers ic ht nicht was von s einer .
,
übers e tzu ng abhängt und kann s ich nicht darauf verlass en dass das
, ,
deutsche gericht in der lage s ein wird s eine übers etzung einer nachprü fung ,
schweigen wo die unrichtige üb ersetz ung z u einem unrich t igen urteil führ t
,
.
Man sagt den E ngländern nach dass ihnen das talen t für fremde ,
vor kurzem eine reihe englischer anw ä lte welche m die prob enummer des ,
Reichsgerich t s Rep orter zuging der ans cheinend in L eipzig das licht der
—
,
welt erblickt hat Deu ts chland p ro d uc iert auch zuweilen curiosa auf dem
.
L ondon . C H P Inhuls en . . . .
II UNT E RRI CH T S W E S EN
. .
furter Z eitung und im Deu t schen Wochenblatt einz eln erschienen waren ,
E n g lä n der . II D i e L ehr
. u nd L ernfr eihei t U n ivers i tä ten
a n u ns er en .
Man mus s dem ver fass er dankbar s ein dass er sich en t schlos s en hat , ,
sie sind von patriotischem geiste er füllt und weis en freimütig auf m ehr
als eine wunde in unserem sozi alen leben hin wo staat und ges ellschaft ,
D eutschen neigen dazu d en wer t dess en was wir selber nich t b esitzen
, ,
herrschaft der E ngländer s ei unb estritten und die zä higkeit un d that kraft ,
mit der sie die ausbreit ung ihres politis chen und merkan t ilen e infl us s e s
er folg t haben muss anerkann t werden A ber diese glänzend en er folge
,
.
einzig als resul tate einer hö heren ethis chen c u ltur au fzu fassen wäre ganz ,
und gar verkehrt D ie E nglän der würden das was sie geworden sind
.
, ,
nie erreicht haben wenn si e es nich t von j eher s o ausgez eichne t verstanden
,
o der falls sie einm al ein bündnis eingingen sich auf d i e sei t e z u s tellen
, , ,
dem E nglände r nachrü hmt hat E ngland stark gem ach t s ondern in der , ,
haup tsac he j ener egois mus der im gros s geschrieben en Ich s ein en c ha
rak t e ris t is c he n aus druck finde t und rücksichtslos im kleinen wie im welten
allen dingen das D oes i t p a y ? das qu oi bon ? die haupt frage des leb ens ,
und schon das kind wird zu ihrer b eantwortung erzogen Währen d uns ere .
q uar taner z b n och im märchenlan d der träume und im t raum lan de der
. .
m ärchen leben s ind ihre gleichaltrigen angelsächsis chen genos sen s chon
,
i m utilitaris c hen geis t e erzogen worden und t ragen ein ges etzteres ein ,
altkluges wes en zur s chau das s ic h auch rech t bezeichnend in ihre m s onn
,
schätzen wir natürlich die vorzüge englis cher erziehung ins bes ondere den ,
wert der b e w e g ung 3 3 p ie le un d rühmen mit S c hrö e r die ach t ung die der
‚ ,
E ngländer der frau zollt Nur m ein en wir auch hier wieder dass d as
.
,
der achtun g vor der frau hängt die achtung vor der m utter un trennbar
z usamm en und dami t wiederum die hoch und he ilig haltung des familien
,
lebens ohne die ein volk nich t auf der höhe bleib en kann Nicht hö her
, .
schä tzt der E ngländer die frau wie andere völker s ondern s ein e achtung , ,
drückt sich nur anders aus als bei j enen A ndrers ei t s weis t S c hrö e r
,
.
auf eine lichtseite in der e n glischen pädagogik nic ht hin um die sie j ed es ,
andre volk beneiden muss : das sin d ihre er folge in der erziehung zur
wahrhaftigkei t E in englischer j unge der lugt ist als kamerad unmöglich
.
, ,
.
In Deu t schland ist der fall gar nicht s elten das s eine ganz e klass e ihren ,
geh t Sc hrö e r von der faulfre ihe it der studenten aus Wir hab en nun
„
“
.
das bes ondere glück gehab t mit studen t en verschiedener fakultäten und ,
9 j ährigem kommen sie auf die universi tät Sie haben den
s c hulz w ang e .
werden Wir ke n nen ein e ganze reihe von fällen dass die j ungen l eute
.
,
s tern 1 gröss e fü r die oder die pro fessur anzustellen s ondern einen mann
.
, ,
herz fur s eine studenten hat S olche männ er brauchen wir und nich t .
,
solche die in haltung un d sprec hweise g leic h erkennen lassen das s die
, ,
sagt es wäre doc h wahrlich einem älteren pro fessor nicht zuzu mu t en
, ,
dass er j ahr aus j ahr ein d en f üchs en elem ente e inpauke s o stehe ich ,
leitun g der ges chä fte eine s gros s en reich es in die han d z u n ehmen s o , ‚
wird es wo hl für ein en älteren pro fessor nicht zu viel s ein die s t u
„
“
,
d ie re nd e j ugend praktisch in die wiss enschaft einzu führen denn dafür ist ,
auc h er b eru fen worden im n amen d e s k önigs und auc h s eine thä tig k e it
steh t unter dem z eichen : im n am en des k önigs !
Wir haben in dies er b eziehu n g die bittersten klagen von s eiten der
s tuden t en gehört und fass t no ch bitter ere darüber dass sie von ihren , .
m ann der später an die sc hule gehen will als do c t o rarb e it von s einem
, ,
s c hen I n s chr iften ein thema an dem er j ahre lan g arb eiten muss so
“
, , ,
s chläg t eine s olche wahl aller gesunden leb ens weisheit ins gesicht womit ,
wir natürlich andrerseits auch nicht ein thema lob en wollten wie e t wa
fore ut i n den ers ten s ec hs K ap i teln vo n C i cer os S es ti a n a .
fre m d ung zwischen wissens c haft und leben eingetreten is t s o tri ff t die ,
ich meine wiss ensc haft liebe ab er nicht minder o ff en b ekenne ich dass
, ,
über Go ethes farbenlehre lies t s o is t das auch danach ; ich meine ferner , ,
2 72 n . U N T E RR I C H T SW E SE N .
Dieses les ebuch fur mittle klas s e n das auch b ei den wei testgehenden ,
an forderu ngen auf drei j ahre v öllig ausreicht kann ich warm emp fehlen ,
.
schüler gar nich t früh und tie f gen ug in englis ches b ez französisches an .
schauen und leb en eingetauch t werden könn e be folg t W ing e rath den ,
versetzt die s chüler nich t gleich auf e nglischen b oden un d in eng l isches
‘
kinderleben sondern führt ihn en zunächst die gegenstände ihrer unm itte l
baren deuts chen umgebung vor und l enkt ers t dann ihren blick auf die
s elben gegens t ände in der fremde Hierzu dienen ihm sogenannte O b j e e t .
L e s s o n s leich t e in hübschen ein fachen sätzen gesc hrieb ene stücke über
, ,
schule kirche haus garten familie nahru ng us f die er mit benu tzung
, , , , ,
.
, ,
englisch er sto ffe zum grö ss ten t eile selb er ausgearb eitet hat A uf die
,
.
B onn . M T r autman n . .
Great Exp l orers and In ven tors B iog rap hie n , für de n S c hulg e .
Z e it vo n L Bahl se n u nd
“
He ng es bac h . B erl in B Ga e rtne rs ..
,
.
V e rl a g sb u c hhandlu ng H e rm a nn H eyfelder 1 89 5 , ,
.
lissy XI John Fred B ö ttg er XII James Watt Dies e b iographien von
,
. .
, . .
,
denen die letzte die um fangreichs t e ist hat der herausgeb er in gekürzter ,
und teilweis e u m gearbeite ter ges talt vers chiedenen englisch en werken die ,
weg und ver dienen besond ers was die erklärung der technischen aus ,
drücke b e t ri fft uneinges chränk t es lob Die S prache des englischen t ex tes
, .
is t s o klar und ein fach dass es der herausgeber nich t für no thwendig ,
p o ts s 7 6 he
, . des cri bes ho w tha t 1
the c a lves f
o hi s leg s ha d dis ap p ea r ed,
verläs slich ; nur einige wenige aus stellu ngen wären hier zu machen .
„
Adap ta ti on anpass ung passt nicht zu s 9 2 M os t of hi s sp are ti m e was
“
.
i nforrn fehlt vor der be deutung anzeigen die präpos ition a g a ins t (s 7 7 “
„
.
nich t nur eigentum und vermö gen s ondern auch e ig ens e haf
„
“
. wie
„
“
, „
halten nicht die s t elle s 83 acc ident s tood his fri end wo doch s tood ganz
“
.
,
vorz ü gliche der druck is t rech t g ut A n druck fehlern s ind mir nur auf
,
.
T roppau November 1 89 4 ,
J Ellinge r . . .
deren b erücksich tigung wert Sie ist s o wohl fü r höhere lehranstalten als .
auch fü r den privatgebrauch bes t immt un d en thalt neben den b ess eren
erzeugnissen der älteren poesie ( S ha kesp eare M i lton T hom s on B urns) , , ,
nur dich t ungen aus dem lau fen den j ahrhundert Im ganzen sin d 3 0 dichter .
die j ugend weis t die sammlun g aus der neueren zeit manches s chöne
gedi cht auf welches in deu t s chen s am mlungen bis j e tz t noch nicht zu
,
finden war s o die sachen von J ea n I ng elow M rs M olesw orth B ret H arte
, ,
.
,
XVIII 42 2 , .
2 74 n . U N TE RRI C H T SW E SE N .
tische p oesie hätte über haup t m ehr b erücksichtigt werden m üss en Das .
Blenheim von S ou they ( welche b eiden dichter ganz fehlen ) sowie S chill
’
,
‘ ’
z 4 und p 1 0 2 z 1 3 Unter nr 9 fehlt der nam e der ver fass erin F eli ci a
. . . . .
werte verb ess erungen getro ff en So enthält nun j e de num mer ein kurzes .
,
fall verdien t Die e inzelnen ar tik el sind nach wie vor s e hr in t eressant
.
und b elehrend ; wir b emerken darunter b es on ders viele beiträge zur eng
lis c he n landes und volkskun de Wünschenswe rt wären gelegentlich noch .
brie fe aus dem all tags und g e s c hafts leb en D em blatte welc hes in kurz er .
,
z u wünschen Das s elbe kann namentlich als eine leich t e un d wie mich
.
,
ein versuch üb erzeugt hat s ehr anregende privatlektüre für die schüler ,
E lb erfeld . J Kl a pp e r i ch . .
III . NE U E B Ü CHER .
I n D e u t s c h l an d e r s c hi e n e n in d e n m on at e n S ep t em b er
b is m itt e D e c e m b er 1 894 .
1 . S p r a c h e ( W is s e ns c haftl
Gra m matik E tymologie M e trik .
, , ,
Wörterbücher) .
Diss Breslau 4 9 s . . .
Kyd Gassner
. Cornelia von T homas Kyd Nach dem Drucke vom .
Budweis 2 4 s . .
Lyl y C h i l d ( Cl
. John L yly and E uphuis m ( M ü nchen er Beiträge zur . .
Reclam Geb M . . .
des Paradis e L o s t un d des Mes sias ( Forts etzung) Pro g r Reic henberg 5 4 s . . . . .
aa) Carl yle ( T hom ) S ozialpolitische Schri ften A us dem E ngl üb ers v , . . . .
1 Bd III LXIV 2 1 4 s
. . Gö ttingen Vandenhoeck ,
Ruprecht M 4 ; ,
.
, . .
geb .
Eme rson ( Ralph Waldo ) E ssays U e b ers u m it einer einlei t enden St udie ,
. . .
(1 G e s am t lit d I n u A uslandes )
. . . . .
3 00 5 6 —
C r o c k e t t (S. T he Raiders Being some passages in the . .
3 00 8 9 —
M e r r i m a n ( Henry S eton ) With E dged T o ol
.
,
30 1 3 14 —
Alex an de r . A Choice o f E vils A Novel . .
301 5 . d w a rd s T he A dventuress .
301 6 17 —
W e y m a n (S tanley . My Lady Rotha A R o m anc e . .
1 96 —
97 . G r a n d (S arah ) T he Heavenly T wins ,
.
1 98 —
99 . M o o r e ( George ) E s t er W aters A Novel , . .
U nte r r i chts w e s en 3 . .
a ) A llgem eines .
zum Unterricht V 1 0 4 s M .
,
. .
40 0 s Leipzig R e is land M
.
,
. .
M 2 50 u 3
.
,
. .
Keyz lar Die Prin zipien der U e b e rs e t z ung s k und e Prog r Hradis ch 3 0 s -
. . . .
Wendt ( O tto ) Der neusprachlic he Unterric ht im Lic hte der n euen Le hrp lane
,
c ) U nt e rric ht s b uc he r .
aa) Gedichtsammlungen u L e s e b u c he r . .
2 A ufl VII 1 1 7 s
. E lber feld B ae d e c k er
.
, .
, .
S tuttgart Ne ff M geb ,
. . .
Geb M . .
Di c ken s S ketches ,
Mit 1 Plan v London Fur d Schulgebrauch aus g e w ahlt . . . .
Leipzig R e ng e r M 1 ,
. . .
u erklärt v Dr W e r s h o v e n V II 1 4 8 s m 2 A b b u 1 Karte M
. . . .
,
. . . . . .
N . Berlin Gärtn er ,
.
Gaertner (S c hulb ib l frz u engl Prosas chri ften hrsg v Bahls en und
. . . . . . .
H e ng e s b ac h ) .
verz eichnis ,
2 Planen u 1 Karte IV 9 9 s Münc hen Lindau er M . .
,
.
, . .
R e ng e r M 1 . . .
2 A ufl . . .
M .
2 4 0 s Hamburg 0 M eissner
. M ,
. . .
2 80 IV . AU S Z E I T S C H R I FT E N .
O ct 2 0 T he Art o f T
. . homas Hardy . By Lion el Johnson .
“
Widde rs ins (Skeat)
”
.
N ov 3 Li fe an d Letters o f E rasmus
. . By J A Froude . . . .
“
F ortun a Maior (T roilus II I 1 4 2 0 ; S keat) , .
N ov 1 7 A History o f Cabinets
. . By W M T orrens E nglish Whis t . . . .
“
T he Loover o f a Hall : its E tymology ( A L Mayhew ) ”
. . .
Dudle J M edley
£yBibliography o f the Writings o f Rob Browning
. .
. .
( Sk eat
N ov 1 0 T he Art o f Gibbon
. . .
( Henr y H Howorth ) . .
4 . F ran z os is e he .
Re v u e d e s D e u x M o n d e s , O ct 94 : T d e Wy z e wa La c o rre s p o n .
,
dance d E d g ar Poe
’
.
M .
I NH AL T .
S e it e
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oo A F irs t B oo k in O ld E l ng ish : G mmra d ar R ea er , N ote s , an d V bl y oca u ar
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, ,
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St oi e l, S tu i e s i n d E l ng i s h w ri t t e n an d p k ( K ll
s o en e n er )
V e t t e r, D ie g ot t l i eb s R ow e ( D ie t er)
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W ü l k e r, n t g e g n u ng
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I nh ü l s e n , bz ur i s t i s c h e e e i ch n u n g e n i n der en g l isc h en s p ra c h e
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S ch w er, U ld e er r i e h un g , B i u ng u nd V lk o s in t e r e s s e in E n g l an d und D e ut s c h
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i n g e ra t h , N e w E n g i s h R e a i n g - B o o k
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e rs h o en , rea tI o re r s a n d n v e n t o rs , S e h u l b ib l io t h e k fr a n z o s i s e h e r u n d e ng
P f l is c h e r ro s as c h ri t e n a u s d e r n e u er e n Z e i t h e ra u s g e g v on L B l
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. .
un d H e n g e sb a c h ( E i ng e r )
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(K lp a p e ri c h)
N e ue B uc h e r
A usZ f e it s c h ri ten
V l er a g v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D k ru c v on E d
h rh a r t K a rra s , H a ll e .
B eib l a t t
M itt e il u n g e n a u s d e m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n gl i s c h e n Sp r a c h e u n d L itte ra tu r
M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .
(P l un d bl jä l M k)
‘
re i s fu r An g ia ’ ‘
B ei at t
’
h r ich 2 0 ar .
Febru ar 1 895 . Nr X . .
I . S P R AC HE U ND LI T T E R AT U R .
C l oth 5 s p e r v o lu m e
. . .
E ine
neue ausgab e von Chaucer s Canterbury T ales dies em m eis ter ’
,
werke der w e ltlitt e rat ur wir d man immer mit spannung und erwartun g
,
zur hand n ehmen mit der erwartung neben einem erne uten texte neues
,
uber den dich ter und s ein werk z u hören Wenn j en e erwar tun g in .
b etre ff des zweiten punk t es nun auch nicht be friedigt wird da der hg ,
.
uns nur das alte bekannte spärliche gericht von früh er au ftis ch t s o wird ,
doch durch den vorliegenden tex t welch er aus der s org fältigen kollation ,
die viel en sich üb er alle gebie t e ers treckenden anm erkungen manche bis
her unsichere s telle in ein n eues licht gerückt Die einlei tung welch e .
,
D a einige der tales welche man m it recht das leb enswerk Chaucer s
,
’
n enn en kann dem an fan g s einer dich t erischen thä tig k e it die übrigen ab er
, ,
verschie den en anderen perioden seines leb ens ents tamm en s o ges t at t en ,
sie am b esten ein en einblick in des dichters p oetis che entwickel ung
( hierin lassen sie s ich mit Goethe s Faust vergleichen ) Zum näheren ver
’
.
o f his art is immen s el y increas ed he t ransla t es grace fully and easily and , ,
„
he to ok ano t her s t ep and a long on e in the direction o f freedom he
, , ,
zeigen uns den trans lat eur bald als ech ten dich t er L eider war es
„
“
.
l
An g i a , B e i bl att V .
19
2 82 r S PR A H E U
. C . L IT T ER AT U R .
Chaucer den sich der hg an e i ner p i lger fahrt zur erho lung von s einen
,
.
erste idee auf j ener fahr t durc h die reden d e r reis ege fä hr ten angeregt
wurde zu vollenden Wir hät ten so gern alle pilger und ö fters zu wort e
, .
klagen .
Die erz ahlung e n werden auf die zwei bande s o ver t eil t : T he pro
logue ( vers 1 H ere byg ynn eth the B ook of the ta les of C aunterbury .
K nyg htes T a le Heere folwe n the wor des bi twen e the B oos t a nd the M il
.
n a m ore ( is t fragment ) .
M a r c ha n tes T a le .
Münden im Jan ,
A ug A n d r a e . . .
m a d o s 2 7 head st hed
’
. .
,
pp . VIII u . 3 74 VI 11 1 78 . .
Der patriarch un t er der zahl der englischen roman t iker hat durch
dieses werk ein e würdige biographie für das deuts che publikum erhalt en ,
den wahrhaft gebildeten z u wünschen is t Die ver fass erin hatte sich der .
un t ers tü tzu n g des pro f Knight von der St Andrews Universi ty z u erfreuen . .
-
,
un d editors des dic hters und war dadurch in den s tand gese tzt das hand , ,
schri ftliche mat erial i m nachlass Crab b Robins ons des unbedeu t enden litte ,
einzus ehen eine fundgrube die fur die englischen rom antiker noch viel
, ,
m ehr b ergen muss als das b erei ts e dirt e diary b es on ders für deren , ,
geis tige beziehungen zu Deu t s chland Die ver fass erin hat dies e frage .
Das hier eins chlägige buch B ran dls üb er Coleridge is t wie man wahr ,
nimmt von der ver fas serin genau s t udiert worden und es muss für le tztere
, ,
rühm end hervorgehob en w erden dass sie an den b e tre ffenden s tell en ,
dichtung in der englis chen p oesie neb en Brandl in eigener weis e darzu ,
hä lt nis s e s von Coleridge zu Jean Paul ; p 3 44 k orrig irt sie ein e notiz üb er .
by E liz W Percival Das s auch ein Wordswor th Dic t ionary ( Hull T utin
. . .
-
,
vorhanden is t b ekann t , .
und m its tre b e n den darzus t ellen Sie weiss die fäden aufz ufinde n die ihn .
,
mit s einen vorgängern verknüp fen von Mil ton bis auf Gray der als ers t er , ,
vor Wordsworth als t ouris t die s e e g e g e nde n von Cumb erland durchs trei fte ;
sie zeig t das werden des poe t en der s c ho n frühzeitig s einen b e ru f in d e r , „
I . S PR A H E C U . 28 5
leb endig vor uns von früheren zeiten an ( Crabb Robinson I 2 89 ff ) bis ,
.
auf den edlen doctor Arnold von Rugby und dess en s ohn Ma tthew Arnold ,
und dess en ab s c hie ds g rus s an den dichter am ende der biographie c itirt
‘
wird Grössere oder kürz ere dars tellungen sind gewidmet dem verhält
.
Rogers ( I L andor ( I 3 2 2
, und von den fra ue ngestalten aus de s ,
dichters h ä uslic hkeit der b egabtesten un ter i hnen S ara Col eridge ( I 3 3 4 , ,
Ueb er den gegenstand der Lucy lieder der noch mehr in absichtliches -
,
dunk el gehüllt is t als Byron s T hy rz a hat die verfass erin nich ts entdecken ’
,
k önnen ; j eden falls sind s ie ein b eweis das s dies er gegen frauenlieb e ,
s cheinbar obj ektivste fast is t man vers ucht z u sagen nüc hterns t e lyriker
,
m it der b emerk ung man dür fe W nicht mit dem gewöhnlichen m assst ä b e
, .
m essen Und dies veranlass t uns auf ein e der s chwächen des werkes
.
G o the in zeig t üb erall das b estreben die grö ss eren oder kleineren mängel ,
aus dem leb ensgan g ihres helden reinzuwasch en ebenso bezüglich s einer ,
niss e zu L ady H amilto n ; für die eigenart Shell ey s und die t ie fgehende “
verwandtschaft m it ihm selbs t hat te W kein verst ä ndnis und f ällte ein . .
sie eb en s agen dass er imm er einseiti ger geworden war ; und wie wenig
,
einer allge meinen volkserziehung auf s ein e bes trebungen fü r die v ers taat ,
E inz elne auss t ellungen wird b ei der genauen lektüre eines s olchen
b uches j eder machen doch sin d dieselben wohl viel fach s ubj ektiver nat ur ;
,
zwei b ehauptungen der ver fas s erin glaub e ich j edoch hier b es treiten zu
m üss en ; p 1 62 : E r war der einzige dichter der in dies em mass e di e
.
,
Words wo rths noch heu t z u t age is t : auf die ursachen dieser unpopularitä t
im ausland werde ich un t en zu rückkom men Die aus führungen Go theins .
welch le tzteres uns imm er al s die wei t er ausge f ührte Church y ard E legy -
A n g ia l ,
B ei bl at t . v .
20
2 86 r
. S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .
der auswahl s timmen wir im ganzen mit der ver fasserin üb erein die in ,
geschmackvoller weis e neben den b elieb t en klein eren dicht ungen auch
b edeu ts ame stell en aus the E xcursion und the Prelude bie t et s owie die ,
für die englische roman tik vorbildlich gewordenen T intern A bb e y und die -
den vier liedern T o a Daisy die j a den lieb evollen maler des kl einen in ,
der natur am b esten kennz eichnen Immer wie der i m verlau fe s eines .
in späterer zei t b ei der schilderung des s c hifl b ruehe s und t o des s eines °
durch die forderungen des reime s b edingt ungenau teilweis e fals ch wie , , ,
an den gesp errt gedruck t en s tellen des englischen textes die mängel der
verdeu t s chung nachzuweis en und s elbs t eine zwei t e üb ers etz ung ohne , ,
bie t en :
G o the in
Bei fremden menschen wandert ich ’
,
Ich wandert in der fremden schaar
’
Nun is tvorbei der düs tre traum ; Nun is t der d ü s tre traum vorb ei !
E in thor der dich verläss t
, ,
Nie will ic h dich verlas sen
Und deiner me eresküste saum ; E in an der mal mein s treb en s ei ,
beziehung halten wir aber eine scheidung fur n otwendig n e m lic h die , -
seiner bedeu t ung für E ngland und wiederum s ein er bedeutu ng für die
w eltlit te rat ur Für E ngland s elbst würde ich eine würdigung des dichters
.
wieder in z weierlei weise für gegeben erach ten s ein e bedeu t ung fü r die ,
moderne poetische litte rat ur der E ngländer und dann fü r die allgemein ,
heit Für die englische po esie des j ahrhunderts bleibt s ein e ges talt ep oche
.
eine m haup tgebiet der modernen po esie der naturanschauung der lehr , ,
nat ürlich ein b uch schreib en ; einzelne andeutun gen m ögen hier gen ü gen .
Der wechs els eitige e infl us s der sich b ei ihm und s einem dichter freunde
,
schein t es immer dass Coleridge mehr der gebende und W der emp fangende
,
.
war Der haup tunt ers ehie d in ihrer na turbetrachtung läss t s ich im allge
.
m einen dahin erläu t ern das s W in s einer rei feren zeit ein noch feineres
,
.
ge fühl ein e n och genauere bekannts cha ft mit den wechs elnden e rs c he i
,
nungen der n atur b ekundet und sich in dies e versenkt um daraus eine ,
geläuter t e und moralische klarheit des das eins eine harmonie des leb ens ,
s taltung und b e fruch t ung der n atur blieb gleichsam s eine in dividualität in ,
S outhe y eingewirk t direkt aber und indirekt auf die grö ss en die ihm
, ,
eine um fass endere anerkannt ist S helley und Byron Bei ers terem is t .
s ein ers tes b edeu t enderes werk A las t or auf Coleridge t eilweis e am m eis t en
, , ,
mations o f Immortality s elbs t in der diktio n und phras eologie : das auf
,
gehen in der natur die ahnung des wal t en den nat urgeis tes die liebevolle
, ,
green re e es s e s alabas t er do mes rainb ow h ues abysses waters des cen ding
, ,
-
, , ,
blazing chariots etc in the E xcursion die für die b etre fl e n de n s t ellen des
.
,
"
A las t or in ihrer wei t eren aus führung vorbildlich waren bis zu den s childe ,
rung e n der fü r den engländer s o anziehen den b oot fahrten die bei b eiden ,
dichtern eine s o gross e rolle spielen und dem einen das b es eelte b oot , „
“
Unbound ) ; und trotz dies es apparat es ist S helleys dichtung ganz anderer
art als die s eines le hrmeisters ; später schwing t er s ic h von der p hant a s
sagen wenn s ie sich mit einer kurzen phras e dars t ellen liess e : man ver
,
gleiche W s S kylark m it der S helley s Derj enige der den altm eister an
.
’ ’
.
,
den s een am he ftigsten ang rifl Byron hat nicht nur wie b ekann t d urc h
‘
, , , ,
Shelleys vermittlung und dess en pan t heis mus s ein e n at urdie ht ung im
3 gesang des Childe Harold aus der Wordsworth s he raus g es t alte t un d
’
.
,
S PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 2 80
light mit dem bekannten She walks in b eauty like the night in de n
’ ‘ ’
Hebrew Melodies Wenn auch Keats der frühv e rb lie he ne n ach de m aus
.
, ,
S pruch eines kritikers Na tur mit Vegetation verwec hs elt s o hat doch auc h ,
er sein n at urg e fiihl an W gebilde t : s ein e eigenart findet ihren aus druck
.
gehen ver folgen bis herau f auf T ennyson dessen j ugend sich wie die
, ,
Wordsworths m it en tzücken in T aus end und eine nacht vers enkt dessen ,
erste gedichte s einen e infl us s verraten Wer denk t nich t bei der e rz ä h .
fendeu episoden in E noch A rden wen hat nicht die ein fache po esie ,
in der e rz ä hlung s w e is e der Idylls o f the Kin g o ft bis z um ein z elnen aus
druck an the E xcursion oder W s kl einere erzählu n gen gemahnt ! .
’
dichterische p ers önlichkeit fü r die englische poesie des n eunz ehn t en j ahr
hund e rts bleib t Für das englische volk bleib t sie eb en falls immerhin
.
gros s genug mag auch die verhimmelung einzelner einer ruhigeren wert
,
m as s t ab f ür s eine aktuelle b edeu t un g ist ; ich hab e imm er das ge fühl dass ,
er wie Klops t ock in Deu tschland in E ngland von den breiteren Mass en
, ,
mehr geprie s en als ge les en wird E r bleib t der dichter der natur speziell .
,
der natur der britischen ins el der s einen für naturschönheiten so emp fang
,
französischer litte rat urhis t o rik e r genannt hat er ist drittens der typ us des ,
Bourge t) mit allen s einen vorzügen und schwächen der sein en landsleu t en
.
,
Das erklär t auch die verbrei t ung und belieb t heit die er s ei t s ein er ein ,
führung durch pro fess or Henr y R eed in A m erika ge funden ha t das mach t ,
es erklärlich wenn man s ein e s onn e tte von denen die grössere zahl die ,
geschich t e der k irc he in E ngland verherrlicht sam t the E xcurs ion von ,
englischer s ei t e aus s ein bestes genannt hat Ziehen wir das facit aus .
dem gesagten : A uch von e nglis chem s tandpunkte aus is t er nicht einem
Mil t on o der Shakspere gleichzus t ell en kein alls eitiger dichter sondern ein , ,
spezialis t wenn der ausdruck gestat tet wäre allerdin gs in dies er s einer
, ,
spezialität der besten einer dessen intellekt vor allem deshalb nich t den
,
wei ten um fang besi tzt weil ihm bis z u ein em gewiss en grade humor
, ,
‘
Achoice that from the passions o f the world
Wi thdrew and fixed me in a s t ill re trea t ;
,
E inzelne
dieser eigenschaften nun die ihn d e m engländer besonders ,
ohne Byrons vernich t ende angri ff e A b er auch hier b es onders in deu t sch .
,
land das imm er die eigen e weise fremder poesie z u schätzen verstand
, ,
is t er für feinsinnige les er ein hervorragendes dic hte rp rofil als vorbild ,
ob enerwähn ter dichter für die w eltlit terat ur von b edeu t ung ; wer den true
b orn E nglishman at hom e vers te hen will der lese sein e lieder der schätz e , ,
den pr ediger und didaktiker in seinen vers en den sozialen dicht er durch ,
s ein e schilderung des charakteris t ischen elends der kleinen un d armen auf
dem lande vor allem ab er den unübertro ffenen n atur freund in seiner dar
,
s tellung der wechs el u nd farb en der j ahres zeiten der reize der vege tation ,
Z weibrucken Januar 1 89 5 ,
R i ch a r d Ac k e r m an n . .
W il s ons a nd Mil ne . 3 80 ss .
Zugleich eine z us am m enhang e nde dars t ellung des kamp fes d e r abo
litionis te n u m ab s c hafl ung der sklavere i in den nordamerikanischen s t aat en
‘
Dieser kamp f welcher s ic h durch die ganz e ers t e häl fte uns eres j ahr
hun d erts zog und zule t z t m it der he ftigs t en erbitterung un d leidenschaft
lic hk eit ge führt wurde ging von j ener anspruchslosen s ek t e aus die sich
, ,
unter dem Namen der q uäker bekannt is t J ohn Woolm a n ges t orb en .
,
m i nu tes t s cr up u los i ty , he r e u s ed
f to bu y or s ell , even s o m u ch to p u t
as
p en to p ap er, i n tra ns ac ti ons wher e s la ves w ere con cer n ed , how ever r em o
t ely
“
. Er wurde unters tütz t von s ein em glaub ens un d zeitgenossen
A nthony B enez et Who g av e his w ho le life a nd for tu n e to the c aus e of
„
dem quäker B enj a m i n L undy ; dieser zog in dem lande umher um für ,
neue plan mit dem 1 Januar (1 j durch das ers cheinen der abteilung D e
. . .
cci t—
D ej ec t in kra ft getreten Damit gewinnt das ganze unternehmen .
des t o gröss er wird auch die nach frage s ein die hier mit der anerkennung ,
gleichbedeutend ist .
Das werk ist in der al ten he w ahrt e n weis e fortgeschritt en Die ers t e .
denen eine ganz e reihe wi e clea n dea th debt und ander e und die bildungen , ,
mit dem p rae fix D e uns er in t eress e erwecken Die erste ab t eilung von .
Be m erkung .
z 1 0 v u g e w i t lies g e w r i t
. . . E in e nk e l . .
II U NT E R R IC HT SWESEN . .
S ep te m b e r 1 893 Au g u s t 1 894 .
un terricht und insb es on dere denj enigen in den höheren schulen in g e ord
.
Wohl hab en die anderen pädagogischen blätter ihre verdiens te Der S chool .
master ver tri tt die in t eres s en der ele men tarschulen anerk annt erm as s en
ausgezeichne t Die E ducational T im es be fass en sich m it den höhere n
.
s chulen und sind vor all em das organ des b erühm t en College o f Pre e ep
tors Das Journal o f E ducation dagegen bes chä ftigt sich m it dem gesam t en
.
lande wie im ausland e auf dies em gebiete s ich ereigne t von sachkundiger ,
d urchmachen s ollen und di e auch auf die niederen s chulen nich t ohne ein
fluss s ein wird muss uns er volls tes in t eress e in anspruch nehm en Mr St orr
,
. .
S chool bekann tlich ein er der gros sen ö fl entliehe n schulen in E ngland E r
, „
‘ “
.
nimm t an den kämp fen die um die re form der schule toben den regsten , ,
einb lick in die s c hulve rhä ltnis s e E nglands nirgends können sämtliche ,
der die einrichtung und den inn eren ausb au der verschie den en s chulen
b ehandelt .
hehe und dass die kinder weniger ab gerich tet als m it gediegenen kennt
niss en ausgerüstet würden D a s einvern ehm en zwischen der regierun g .
und den ort s s c hulb ehö rd e n gestaltet sic h im mer b ess er Immer wieder .
eines regelmäs sigen s chulbe suchs U n ge fähr ein e million kinder wis sen .
sich wie die delegierten der Nat ional Union o f T eachers Mr A cland b e
,
.
dab ei die b eobachtung das s in gar nic ht s eltenen fällen gerade die kinder
,
von mitgliedern der S chool Boards die schule vers äum en Ne uerdings ist .
festges etzt das s die s chulkinder die sc hul e n un mehr bis zum 1 1 j ahre zu
,
.
lan d erwirbt sich ein verdiens t wenn er b ei den Voluntary S chool s darau f ,
dringt das s sie ihre s chulgebäud e in gutem stan d erhalten E s hatte sich
,
.
baufällig waren Natürlich weis s die geistlichkeit die dies e s chule ein
.
,
gerichtet hat dem Vice President für dies e m assr egel wenig dank Ein
,
.
gegen s t and seiner sorge ist der umstand das s wie in nr 2 9 0 aus einander ,
.
aus die zahl der c andidat e n z u fas sen Während diese Colleges n ur 20 0 0
,
.
Viel gel d und mü he hat E nglan d fur die errichtung und ausstatt un g
von g e w e r b e s e h u l e n ( T echnical S chools ) au fgewan dt Dieser au fwan d .
s teht allerdings nich t im verhältnis zu den er folgen die man von dies en ,
l
A ng ia , B e i bl att V .
21
294 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .
’
der einrichtun g dass die daran anges t ell ten lehrer wie das j a früher in
, ,
E ngland auch i n den volksschulen sit t e war b ezahlt werden j e nach den ,
leistungen der s chüler in den prü fungen Die folgen dies er einrichtung .
sind l eicht auszumalen Die lehrer b ekümm ern sich fas t lediglich um die
.
b egabteren sch ü ler die anderen verlass en die schul e un fähig in der werk
,
statt oder im laboratorium die s t elle auszu füllen die ihrer wartet , .
fung s b e hö rden eins etzte den anfang In den provinzen folgten ein e anzahl
, .
g e than wenn es gleich eine kau fmännis che s chule gegründet ha tte denn
, ,
kaum erwerb en A llerdings kamen ihn en mehrere Gram mar und Public
.
A uch auf die in dies en schul en angewandte me thode hatte die einrichtung
obiger prü fu n gen e infl us s Bei dem unterricht in den neueren sprachen
.
l egten die lehrer m ehr gewicht auf den mündlichen gebrauch derselben .
A b er die m ehrzahl der S econdary S cho ols nahm auf die b edü rfnisse d er
kau fleute nicht genügen d rücksicht M it eine m gewis s en n eid s ehen die .
E n gländer auf uns ere realschulen und erk enn en in ihren g ew e rb e s e hule n -
,
Jeden falls ist anzuerkennen dass man t ur die Board und T echnical ,
S cho ols in E nglan d vie l g e than hat Um s o w eniger hat man sich aber
'
man hier und da allerdi ngs nur s chü ch t erne versuch e g e m ac hf die in ,
mittelchen aber hel fen nicht wenn es no t thut den ganzen organismus ,
auch einges ehen Die lehr er hab en die re form angeregt die universitäten
.
,
bringen sie in fluss und die gebild ete wel t ist gespannt auf d ie er folge
, ,
l ehrern fand s ic h ein wie s ie s tat tlicher E ngland wohl kaum ges ehen hat
,
.
A uch hohe geis tlich e nah men an der b eratung teil Die versammlung .
d es höheren unterrichts .
sein e wirksamk eit auss tellt und 5 ) auf eine inwiz ie rung der klasse die ,
langen können und als e in e musteranstalt dies er art stellt er das unter
,
die universi tät Ox ford ihn z u der im S eptemb er v j das elbst s t attg efun . .
denen lehrervers ammlung ein geladen hat drei vorl e s u n gen z u halten üb er,
folgt und hat unter gross e m b ei fall der versamml un g gespro chen In .
E ngland bes t ehen allerdings schon eine ganze reihe von T raining Colleges .
denen j edes m al eine s chule beigegeb en ist in den en sich die s eminaris t en ,
prak t isch erprob en könn en F ern er hat die universi tät Cambridge s ogar
.
bild ung z u geb en ist auf der vorj ährigen l ehrerversammlun g in E dinb urg
gemach t w e rd e n In anschluss an dies elbe w ar für die z eit von vi er
.
Unter pro fess or G e ddes leitung wurde ein e lehrprob e über die geographi e
der um gegen d der s tadt gehalten Die c an didat e n wurden unterrichtet
.
geben üb er die ges etzesvorlage b etr e ffend die organisation der höheren
schulen ferner ein e skizz e der geschichte der erziehung in S chottland
, ,
un d herr K Fre c he ] ein n efie des grossen erziehers z eigte wie der
.
, , ,
kind ergarten sich als eine einrichtung von s o c ialer b edeutung erweist .
Z weimal die woche hatten die s e m inarm itg lie d e r in einer klass e von
s chülern die z u dies e m zwe cke b esonders in den ferien b es tellt waren
, ,
den b esprechung bot sich hinreichend gelegenheit die erlan gten t he ore ,
tis chen kenntnisse auf die praxis anzuwenden E ine unterhaltung über .
die s t adt E dinburg leitete den unterricht ein fernere gegens tänd e des ,
u nterrichts war en : die physische geographie der umgegend die ges chichte ,
des E dinb urg e r sc hloss es Rob ert Bruce s leb en die b es chreibung eines
,
’
,
hirsches n ach eine m s ehr sch önen aus g e s t e p ft en exemplar und in verbin
dun g hiermit die b esprech un g der s chönsten stelle des gedichtes T he
Lady o f the Lake Von eine m redner wurde in der vers ammlung zu
.
Bath geltend gemacht die lehrer s o llten darau f b edach t s ein an sich s elbst
, ,
rig ten s ie die staatliche au fsicht der schulen M an kann nach dem vorau f .
wären nicht fleissig und s trebsam genug Dennoch is t die gross e m ehr .
ortes de m bischo f des kirc hsprengels o der einem oder m ehreren univer
,
entlass en die lehrer und hab en die verwaltung der finanzen und der ge
b ä ude . D amit ab er is t auch ihre macht z u end e Um den lehrplan das .
,
s o lange die zahl der schüler unge f ähr die gleiche is t kein feuer aus ,
b richt oder kein selbs t mord verübt wird is t der Headmas ter der unum ,
w e rte t e er : Wenn ich solche gewünscht hät te würde ich sie selbst schon
„ ,
E ine direk t e au fsicht uber dies e schulen gieb t es als o nich t und die ,
d i e l e i s t u n g s fä h i g k e i t d e r s e l b e n k a u m e i n e n n e n n e n s w e r
t e n e i n f l u s s a u s Dies e prü fungen werden nur in den obersten klassen
.
sich eine s chule bei den pr ü fungen aus zeichnen kann während sie die ,
und v ollständig die press e die güte einer schule beur t eilen s o setz en sie ,
preise aus auf frührei fes un d spezielles wiss en und bilden ein e ver führung .
,
der nur wenige H eadmaster widerstehen könn en Dies e hab en mit der .
durch die erlangung glänzender preise in der prü fung fü r die universität
der schule beim volke und in der p res s e einen gross en namen eintragen .
Das s die preise o ft reichen s chülern in den s chos s fallen die in den ,
scheue aber darum doeh keineswegs unt ü ehtig e re zöglinge leer ausgehen
, ,
b edenken viele Headmas t er nicht wenn sie allen s chülern ein hohes ,
gründen z u können Un d was für einen e infl us s hat dies e einrich t ung
.
auf die leis t ungen der schüler ? Damit sie s olch e S cholarships erwerben
können die ihn en ein freies s t udium gewähren beküm mern s ic h die can
, ,
didat e n für die klassischen sprachen in den oberen klass en nicht m ehr
298 n . U N T E RR I C H T SW E S E N .
um die mat hema tik die kandidaten f ür l etz teres fach t hun nichts mehr in
,
den klassis chen sprachen und b eide haben alles in t eress e verloren fü r die
,
lohnen nicht im examen fü r die universitä t Was wird nun aber aus den .
9 0 % der schuler ,
die nie in die ob ersten klass en gelangen un d keine
universität b esuchen wollen ? W elch e gewä hr hab en die eltern für einen
gediegen en unterricht ihrer kin der ? Bringt dies es sys tem die H eadmaster
nicht in versuchung den schmant ob en ab z ug ie s s e n un d die buttermilch
, „
un t eren klass en der Public S chools sin d o ft über füllt und vernachl ä ssigt ,
denn der Headmas t er un d s ein e tüch t igsten mit arb eiter s etz en alles daran ,
den lehrerko ll egien s ein m ö gen das gu tach t en j en er herren bleib t streng ,
geheim und ver traul ich den eltern is t es ein buch mit sieben siegeln Wandel
,
.
behörden allein zu überlass en ers cheint nicht rat sam In dies em falle ,
.
w iirde die decentralisation der schulen auf die ä us s ers t e spi t z e getrieb en .
St aa tliche au fsich t s ollte dem lehrer s cho n aus dem grunde erwüns cht
sein weil er durch dies e hun dert niederen geis tern fl eis ehern bäck ern
, , ,
e tc
. entginge Mr S torr s chweb t die au fsicht wie s ie in den Ver
. .
,
einigten S taaten von A m erika von dem S up e ri nt end c nt über die s chule
ge führt wird als ein ideal vor Dr Fi tch e in ausgezeichne t er kenn er
,
. .
,
s chaft en ei n es minis t ers des ö ff en tlichen unterricht s eines insp ec t ors der ,
S uperin tenden t als einen freund b erater und kollegen Der englisch e
,
.
wie ein rich t er auf leb ensz eit gewähl t w ird E r s oll nicht wie j ener b e .
, ,
stimm t e p rogramm e dik t ieren j eder s chulgattung ihre arb eit und ihre
,
s ich j ede schule ges teckt hat nach s einer ans ich t auch erreich t wird E r
, .
s oll schliesslich nicht das r ech t hab en in die s chule einzugreifen und ,
ihm der s taat s s c hulrat d h ( nac h dem vorbild des Cons eil s upérieur in
, . .
Frankreich ) ein e vertre t ung der ganzen l ehrers chaft vors chläg t Di e al ten .
s tift ung s s ehule n wie Harro w E t e n u a m eint m an wohl von der allge
,
. .
e inrich t ungen und den s ehulap p arat b edür ften sie einer äusseren au fsicht
so g ut wie die ärmste n dorfs chulen M it Mr Bowden dem präsiden t en . .
,
punkte standen wie die beiden vorhergehenden auf der tagesordnung der
versammlungen z u Ox ford und Bath E ine reihe von einz elartikeln die .
,
M an hat in E ngland die vers chiedenen schulen wohl mit den stu fen
einer leiter verglichen und gemeint es wäre ratsam die s chulen s o ein , ,
zurichten dass j ede niedere am besten für die höher e vorb ereite Auf
,
.
dies e weis e könne ein schüler von einer schule immer in die nächs t b ohere
au frücken Manche knüp fen an s olche einrichtung dann die ho ffnun g
.
,
dass sie den kindern es erleichtern würde in ges ellschaft und staat später ,
als o etwa von der s chulbank der volks schule aus zum präsidenten des
unterhauses zu bringen S olche l eute s ollten b edenken das s es nur einen
.
,
solchen platz i m staate gieb t und das s schon viele eins e hn muss t en das s ,
die hallen der univers ität nirgends hin führen Denn die zahl der s tu .
diere n d e n hat s chon längs t eine erschrecken de hohe erreicht verglichen mit
der zahl der s t ellen die in den gelehrten b eru fen zu bes etz en sind
,
.
Auss erdem vergisst man dass wahrhafte bildung de m menschen nicht ein
,
hohes am t oder reichtum als b egehrenswert ers cheinen lässt sondern dass ,
etwas höher em E chte bildung lehrt dass j e des ehrliche gewerbe wenn
.
, ,
es ehrs am und geschickt b etrieb en wird nach art und wes en als gleich ,
v e r fo l g e n d a s i n s i c h s e l b s t a b g e s c h l o s s e n is t u n d n i c h t
,
e i n e n a b s c h n i t t a u s e i n e r s t ufe n m ä s s ig a u fw ä r t s f ü h r e n d e n
l e i t e r v o r s t e l l t So weis t Mr Magnus in der Julinumm er v j darau f
. . . .
hin dass es eine tho rheit wäre die volksschule s o umzugestalten dass
, , ,
sie nur noch eine vorschule für die höheren schulen bildete Die a u f .
tischen beruf vorzub ereiten Für b egabter e s chüler die ihre v o lk s s ehul
.
,
bildung forts etzen wollen s ind s chulen z u gründen die dies e schüler für
, ,
das praktische leb en noch besser vorb ereiten A uch is t dies en eine ge .
noch wei ter z u vervollkommn en Gerad e an s chulen die die kinder des .
,
Der mittelstand der s ich nicht ents chliess en konnte s eine kinder in die
, ,
lage E r hatte n icht n ur das geld herzugeben für die freie s chulbildung
.
der kinder der ärm eren volksklass en s ond ern auch hohe s s chulgeld z u ,
bezahlen für s eine eige nen kinder die o ft in den mannig fachs t en Grammar ,
und Private S chools die zwei felha ftes t e bildung erhielten Die Grammar .
S chools zählen z u den n ach franzö sis chem v orb ild e genannten S e c o n
d a r y S c h o o l s Dies er name wird j etzt häufig gebrauch t doeh herrscht
.
,
b ez eichnen sind M anche vers t ehen darun t er alle schulen die zwischen der
.
,
12 bis z um 1 9 leb ens j ahre Inn erhalb dieser schulen unterscheiden sie
. . .
dann drei grade Die F i r s t G r a d e S c h e o l s ( darun t er die Pub lic S cho ols )
.
dies e schulen s chon im 1 6 oder 1 7 leb ens j ahre u m kau f leu t e oder tech . .
,
c o n d u n d F i r s t G r a d e S c h o o l s z u l e h r e n s i n d Nach der an .
sicht von Mr W S tuart Gowan liegt ein e gross e ge fahr in der allz u
. .
gross en ehr furcht vor den wünschen die fro mme männ er in bezug auf ,
Ihre absicht war schulen ins leb e n z u ru fen die die geistigen fähigkeiten
, ,
fahren ans t att es zur au fre chterhal t ung ü b e rfl ü s s ig er Firs t Grade S chools
,
aus z ug ehe n z ur grün dung dringend n ötiger S econd Grade S cho ol s ( real
,
schulen ) verwende t ? Die reichliche n s t i ftungen für das s tudium der al ten
sprachen haben ihren grund weniger in der b ewunderung der sti fter für
die humanität wi e sie uns in d en werken j ener s prachen überlie fert wer
,
M an s ollte sich also nich t s cheuen b estehende s tift ung s s c hule n den an ,
mar S chools den unterricht in den naturwiss enscha ften und den neueren
sprachen und wettei fern mit den Firs t Grade S chools schüler zur erlangung
der E ntrance S cho larships für die universitä t heranzubilden Die eltern .
fühl en den mangel wohl an dem dies e schulen leiden und s chicken ihr e , ,
kinder in die T echn ical S chools A ber hier wird die allgemeine bildung .
ders elben wieder vern ach lässig t denn man le hrt hier de m knaben z u ,
sp ezielles wissen Daher richte m an s chulen ein die auf die grosse mas s e
.
,
der s chüler rücksicht n ehmen die im alter von 1 6 o der 1 7 j ahren die ,
s chule verlass en schulen die den s chüler ausrüsten mit kenntnissen die
, , ,
er im prak t ischen leben n ö tig hat ohne dab ei seine allgemeine bildung ,
deren gebiete Die meisten Public S chools s in d alum nat e ( res ident s chools )
.
.
Ueb el daran waren ferner diej enigen die in gegenden wohn en die spät , ,
lich bevölker t sind Sie hatten fü r ihre s öhn e in fernen Public S chool s
.
3 02 II U N T E RR I C H T SW E S EN
. .
hohes s chulgeld aus zugeben Mr P ercival m ein t zwei ar ten von s chulen . .
,
seien auf dem lande einzurich t en nämlich Primary un d Firs t Grade S chools ,
.
Zur leich t eren au frechterhaltung der le t zteren s chlägt er vor fü r bes timm t e ,
Cambridge und die Headmas t er der haupt First Grade S chools unge fähr -
vor 2 0 j ahren au fges e tzt hatten Nach diesem e ntw arf hat der l ehrplan .
1 L atein
. . 1 Niedere mat hematik 1 Bibelkunde . . . .
2 Griechisch
. 2 H öhere
. 2 E nglisch . . .
3 Französis ch
. . 3 Ges chich t e . .
4 Deutsch
. .
IV grupp e . .
3 Phys ik . .
4 Chemie . .
6 Biologie . .
Jeder candidat hat die pr ü fung z u b es t ehen in wenigs t ens vier gegen
s tänden aber dies e müssen mindes t en s drei gruppe n en t no mme n sein
,
.
Kein can dida t aber is t in m ehr als s echs fächern z u pr ü fen ( niedere und
höhere mathemat ik zählen dabe i als e i n fach ) E in s olcher lehrplan würde .
zur folge hab en das s viel e schüler d er ob ers ten klass e sich auf ein
,
beschränken aber er würde gewis s einen forts chritt gegen die j e t zigen
,
prü fungen b edeuten die sich auf eine no ch geringere zahl von fächern
,
ers trecken Wäre es da nich t b es ser s chulen mit einer beschränkt eren
.
,
zahl von fächern einz urichten ab er die schüler auch z u verpflichten keins , ,
der armee Dies e rechnen neuerdings s ogar das L atein z u den facul t a
.
tiven fä ehe rn d i e u n i v e r s i t ä t e n a b e r h a l t e n f e s t a n d e n b e i
,
d en a lt e n s p ra c h e n o h n e d e r e n k e n nt n is n i e m a n d z u m stu
,
ers t en Public S cho ols die universitä t en ersucht doch s olch e zöglin ge die , ,
schaften ausgezeichnet hätten von dem zwang des Griechis chen und La ,
ins feld ge führt dass der andrang z u den ge lehr ten b eru fen der schon
, ,
ohnehin zu gros s ist noch mehr zun ehm en wird wenn das Grie chis che
, ,
a nd e rung e n nich t betro ff en was aus den s chon ob en ang efuhrten grunden
,
allerdings b e daue rlieh wäre Die commission ver fällt nicht in den fehler
.
einer früheren deren vorsitzender j eden willko mm en hies s der sich n ach
, ,
dem stan d der dinge erkundigen wollte Die Royal Commission b ewahr t .
s elb e die fragen au fgestellt deren bean t wortung m an von ihr erwarten
,
dür fte ferner ein e liste derj enigen p ers onen die am bes t en im s tand sind
, ,
man sich j edoch m it diesen in verbindung s etzt hat man ein rundschreiben ,
1 I s t es wüns chens wert dass eine v e rkehrung getro ffen wird fü r die
.
,
schulern aus einer klass e der S econdary S chools zur andern a m besten ?
3 Be friedigt das gegenwärtig von den Public S chools belieb t e sys t em
.
,
haus es vo m j ahre 1 89 1 das die eintragung der lehrer in eine liste emp fahl ?
,
5 Is t es z u wünschen
. dass die lehrer durch unterweis ung in der
,
e rz ie hung s und unterric hts k uns t auf ihren beru f b es onders vorberei t e t
werden ? Und wie ges chieht es am b esten ?
6 Man hat die eins etzung e iner c e nt rale n un t e rric ht s b eho rde em
.
eins e t zung einer s olchen b ehör de für die s chulen welche in der Con ference ,
vertreten sind von vorteil s ein ? Wenn j a wie wäre die b ehörd e z u
, ,
ges talten ?
7 Wird eine art der ub e rwachun g fur die schulen gew ü nscht
. die ,
verö ffentlich t ist z u urteilen stös s t die commis sion b ei manche m auf s ehr
, ,
geringe n eigun g ihr die arb eit durch b ereitwillige s org fältig ausgearb ei t e t e
,
gu tachten zu erleich t ern M anche Headmas ter hab en auf die ihnen vor
.
gelegten fragen nur hohn und S p ott zur an t wor t Dies b eweist wie nich t s .
,
anderes wie unumschränkt und unabhängig sich die H eadmas t er zum teil
fühlen . Doch liegen die auskün fte welehe die H eadmasters Con ference ,
’
ert eilt hat vor E s sind die folgenden : 1 Sie stimmen im allgemeinen
, . .
der emp fehlung des S elec t C o m itt e e b etre ffend ein e lis t e der lehrer b ei ,
wünschen aber das s die lis t e zwei abschni t te enthal t e einen ers t en der
, , ,
z eichnet Die s chon unterrichtenden l ehrer sind in eine provis orische lis te
.
au fzunehm en und vor ges etzlicher unbill z u schützen Die v o lks sehul .
lehrer sind bes onders z u verz eichn en Die Headmaster sind der mei .
des übergangs von pri m ären z u s ekundären schulen soll für b eide s chulen
ein b es t immter lehrplan fes t ges e t zt werden die gleichmässige prü fun g in ,
Dies sind die res ul ta t e die die Royal Commis sion fur die re o rg ani ,
s ation der höheren schulen bisher erzielt hat Gewiss hat sie b edachtsam .
und vorsichtig b ei ihrer arbei t zu ver fahren aber andrers eits wäre zu ,
wünschen dass sie sich ihrer au fgab e m öglichs t rasch entledigte damit
, ,
all die tüchtigen krä fte die in der re form t hä tig s ind n ich t erlahmen
, , ,
s ondern das gute werk bald zu ein em schönen end e ge fü hrt würde .
Wie viel wir von dem s ons tigen bildungswes en in E ngland nam ent
lic h von der univ e rs itä ts aus d e hnun g den verschieden en dort herrschen de n ,
un t err ichts metho den un d den s chulen des auslan des aus dem Journal o f
E ducat ion er fahren und wie das blat t d urc h preisausschreiben die leser
z u wiss enschaftlicher arb eit anreg t s ei an späterer stelle gezei g t ,
.
Sc hul bibl iothek franzos is c her n g l is cher Pros asc hriften aus und e
de ru ng e n d e r n e u e n L ehrp l ä ne he ra u s g e g e b e n v on L B ahls e n .
eh e n : S t o r i e s o f E n g l i s h S c h o o l b o y L i f e b y A s c o t t
M ac ( s 72 V G oi ng H om e (s 9 1
. Die erste erzählung führ t
. .
uns in die privatschule des mr T ozer in W hit m ins t e r und enthält ver .
s chiedene komis che situationen die s ic h aus der furcht der mrs T ozer , .
vor burg lars und der nas chha ftigkeit zwe ier boa rders ergeb en Die zweite .
erzählung handelt von zwei knaben die aus eitelkeit ihr e heimatliche ,
geleiteten College weiter aus zubilden die s ic h ab er auf der fahrt dahin ,
dass sie es gar nicht wagen s ic h b ei ihm einsc hreib en zu lass en s ondern , ,
uns einen braven j ungen vor der sich gegen ein altes einsam lebendes ,
un d allgem ein verspotte t es weib artig b enimmt und dafür von dems elben
im tes t amen t e s o reichlich b edach t wird das s er die universität beziehen ,
und die m edizin studieren kann M iss M olly Mick M ac die überschri ft .
,
der viert en erzählung is t der spo ttnam e des schwächlichen scho t tischen
,
s einer unb ehol fenheit b ei den spielen und körp erlichen übu n gen verachtet
wird der aber als er h eranwächst den militärischen beru f ergrei ft un d
, , ,
sich im kriege durch tap ferkeit auszeichne t Die fün fte erzählung b es chreib t .
die b eklemm ende lage eines knab en der an einer auswärtigen lehranstalt ,
den ersten term mi t mach t un d s ich un endlich auf die heimreis e vor den
weihnachts ferien fre ut ab er den zug der ihn nac h der ers ehnten heimat , ,
D ies e funf von dem herausgeb er ausgew ä hlten erzählun gen sind s o
wohl inhaltlich als auch sprachlich für die englische anfang s le c tü re unserer
deu t schen s chüler wohl geeigne t um s o m ehr als d er nich t s chwere text ,
die sprache Hop e s sagt der herausgeb er m it recht dass sie sich durch
’
, „
ihren r e i c h t u m a n i d i o m a t i s c h e n r e d e n s a r t e n u n d d u r c h d i e
fü l l e v o n w e n d u n g e n d e r t ä g l i c h e n u m g a n g s s p r a c h e aus “
T oz er i s s n ori ng a w a y a n d la ug hi ng a t m e f o r a f o o l ( s a ll the r es t .
i n t h e f i r s t t h i n g i n the m orni ng ( s he w a s n o t m u c h t o l o o k a t .
ap p ea r a n c e on ly f o r t h e l o o k o f t h e t h i n g ( s their m a s ter t h a t .
L exicon II aufl ,
. dass s ie der form nach de m arc hais t is c he n und feier
.
,
lichen ausdruck an gehöre Die ü b ers etzung des ausdruckes term durch “
.
“
der s til Hope s d urch das häufi ge vorko mm en allite rire nd er bindungen als
’
a n d d r ip p i n
g t as k Vgl die abhandlu n g des re f Zur A lli t eration in der
. . .
„
vier vers chieden en schri ft en en thält Diese sind wie der herausgeber im .
,
Ci ti z en hi s L i fe a n d D u ti es ( London
,
Das büchlein s tellt s ic h als
e ine erwüns chte forts e t zu ng und ergänzung der bändchen 4 ( E sco tt E ng ,
308 n . U N T ER R I C H T S W ES E N .
cookery to sou nd E ng lis h fare s o kann man üb r haupt von einer vorlieb e
e ,
sprache sprechen Wie die letztere in die neueste englische sprache ein
.
T roppau Januar 1 89 5 ,
J Ell in ger . . .
Mk .
E n thäl t
eine zie mlich um fangreiche lautlehre m it einem lang ere n ab
schnitte über die aussprach e der wichtigs t en eigennamen ein w o hlg e o rd ,
n etes verzeichnis von wör t ern welche in der konversat ion viel gebraucht ,
von A ng lic is m e n und Am erik anis m e n un d eine kurz ge fas ste grammatik . .
sprechen d eine m ö glichst ein fache und leic ht tas s lic he erkläru n g der eng
lis c he n laute zu geb en nicht zu verkennen ; s o heiss t es p 4 von hw dass
,
.
,
e s an das hü art ige geräusch erinn ert m it de m man b eim frieren in die
-
,
hände haucht B e ilalufig erwähnt stimmt die durch fü hrung eines unter
'
rede dass die lautl ehre nur die aussprache der gebildeten Londoner
,
lehren will U e b rig e ns lass t der bearbeiter s eine vertrautheit mit der
.
durch oa dargestellt als o noat c an langes durch nah wie oab[ ( a ll) toubt
, , , ,
m enge prak tischer winke für das reisen und den au fen thalt in E ngland .
trinkgelder hon orar der ärzte ub er L ondon s eine gebäude plätze monu
, , , , ,
b eding ungen für das British M us eum Parlamen t sgebäude etc über aus ,
.
,
bildung und stellung der h öheren b eamten rat schläge für den besuch ,
he ra u s g e g e b e n v o n Dr Adol p h Lüttg e O b e rl e h e a m Gy m .
,
r r
s c hw e ig , C A S c hw ets chk e
. . und S o hn . 1 89 3 . 1 04 S g r . .
a us der elemen t argramma t ik enthäl t Der in fol gedess en in j eder einz elnen .
zusam menhängend e englis che üb ung s s tii c k e vorher die in gesprächs o der , ,
klar und kurz ge fass t An s t elle der deu tschen übungs stück e tre t en eng
.
lische und deutsche fragen ; zuweilen w ird auch die au fgabe gestellt das ,
schni tte aus den T al es o f a Grandfather und einige gedichte Das ganz e
‘ ’
.
Das buch is t ein g ut gearb eite t es und fur Gymnasien rech t brauch
bares hil fsmi t tel zur ein führung in die englische sprache B em erk t s ei .
hundr ed ; z 8 divided . .
Glauchau . A Petri . .
R au c h s „
E ng l i sh R e a di ng s
T hackeray , W G e org e II a nd G e org e III
. M . : F rom the F ou r . . .
B erl in 1 890 ,
V e rl ag v on L e onhard Sim ion
. 88 S eit e n .
,
P reis k a rt M . .
, . .
„
E ng l ish R e a ding s B e rl in 1 89 1 V erl ag v on L e onhard
“
.
,
.
e rl ä u tert un d m it W ö rte rb u c h v e rs e he n v on Bu be H e ft 46 .
k art M . .
H e ft 48 v on R a u ch s E ng l is h R e a ding s
“
v on Ruhe .
„ .
B e rli n 1 892
,
V e rl ag von L eonhard Sim ion
. 1 0 1 S eite n . .
P reis k art M . .
Macaul ay T B L ord C li v e
,
. B e a rb eite t u nd m it Anm erku ng e n .
herausgeber auf das allerno twendigste ; au ffallend sind die v e rhä ltnis m as s ig
häufigen angaben über die aussprache d eren zweck zuweilen gar nicht ,
gegeb en ? I s t dieselbe viell eicht schwerer als diej enige der auf ders elben
s eite vorko mm enden w e t ter ap p e are nc e idola try propriety u a M einer , , . .
gestört noch j ener reiz ge tr ü bt werden konnte der die poetischen erzä h
, ,
lungen S cotts auszeichnet Dem eigentlic hen E pos geh t ein e kurz e bio
.
graphie Walter Scot ts voran an die sich einige angab en über den his to
,
E ngländer auf einer fahr t erleb t haben die sie in eine m b oo t e das s ie , ,
gl un t in Cannstadt und führt die reis enden in ihrem b oote welchem sie ,
d en namen Alles mit gegeb en hab en den N eckar hinab bis Mannheim , ,
von dort den Rhein hinunter bis Koblenz Hier lass en sie ihr b oo t ver .
laden und nach T rier s enden währen d s ie sich auf d er eisenbahn dor thin
,
b egeb en Nach ank un ft d es bo o tes b eginnen sie ihre M o s elfahrt die sie
.
,
nach Koblen z fuhrt Dann fahren sie den Rhein hinunter bis K öln wo
.
,
die fahrt aufhort und das boot d as eb ens o wie s ie s elbs t ub e l zugerich t et
, , ,
wir mit zwei mitglie dern der ers t en reis egesellschaft b ekann t gemacht die ,
s elben reis enden auf der E l b e von Prag bis Dres den In Dresden über .
geben sie ihr b oo t wieder der eis enbahn und lass en es nach Bayreu th
s enden ; denn von dort aus wollen sie eine M ainfahrt un t ernehmen Dies e .
Was den wer t des büchleins angeht s o kann ich ihm einen s olchen ,
kaum b eim es s en Wäre n och die fahrt auf einem oder m ehreren eng
.
lis c he n flüss en ges childert und s o gelegenheit gegeb en den schüler auf ,
dies e weis e mit gegenden E nglan ds mit s i tt en und gebräuchen des eng ,
lis c he n volk es b ekannt zu m achen s o m ö ch t e ich das b uch noch als schul ,
lektür e gel ten lassen ; ab er da es s ich um deu tsche gegenden handelt die ,
von einigen noch dazu nicht einmal immer unangrei fbaren bemerkungen
über land und l eute enthäl t das buch nich t s als ein e tagebuchart ige er
zählung der reise erlebniss e die nich t immer anspruch darau f m achen,
S unb eam erzä hlt un s von e inem alten fl ic k s c hus t e r David Coomb e der ,
s ein ganzes leben in armut und d ü r ftigkeit zugebrach t hat un d der in folge ,
dess en mit sich und d er welt unzu frieden un d an j eder b es serung s einer
lage verzwei felnd einsam in s einer von sc hmutz s t arrenden be haus un g
,
in sein ö des das ein fällt D a erscheint ihm im t rau m ein e lichtel fe die
.
,
ihm klar macht das s er s elbs t s chuld is t an s ein em fre ude los e n das ein
, ,
und dass er sich mit unrecht darüber beklage das s kein sonn ens t rahl das ,
dunkel s eines lebens erhelle ; denn e r hab e nie vers ucht einen s olchen ,
fan gen kann j edoch th e T rap mus t b e bright an d pure an d b aited with
,
teil s eines el ends s elbs t vers chulde t hat und dass er sich aufrafl e n mus s
“
wenn es bess er w erden s oll Durch ein e reihe von er fahrungen wird e s .
dem al ten David klar dass es auch für den arm en noch glück auf der
,
wel t gieb t und dass man um dess elb en teilhaftig z u werden nur die
, , ,
b egegnen wir einen alten j un gges ellen namens Pe t er Pringle der durch ,
bittere erfahru ngen die er in der j ugend gemach t hat har therzig und
, ,
mutt er s eine schwes ter eins t gegen s einen willen geheirat et hat Nachdem
, ,
.
die eltern Mary s gestorb en waren weiger t e er s ich die j unge mit tellose
’
,
wais e bei s ich au fzunehm en erklärte sich j edo ch b ereit s ie auf s ein e , ,
z eitig versprach e r ihr eine mi tgi ft falls sie sich später s eine m wuns che ,
entsprechend verheiratete S chon o ft war der fins te re alte mann von s einer
.
ladung abgel ehnt Diesmal war er wieder geb eten worden das w e ihnac ht s
.
,
fest im haus e der p flegeeltern Mary 8 zu ver bringen und er hatte s onder ’
,
t üch t igen j un gen mann nam ens Frank Wen t worth ; ab er Peter Pringle
, ,
dem Mr A ustin hiervon mitt eilung macht will von der verbin dung nichts
.
,
wis s en E r wird j edoch auf eigent ü mliche weis e u m gestim mt und gieb t
.
s chliesslich s eine einwilligung Und j etzt wir d ihm auch klar what p eople .
Bändchen 4 7 bring t nach e iner einlei t ung welche kurz e angab en uber ,
W S cotts leb en und werke enthäl t einen aus zug aus dess en E p os Mar
.
,
und auch innerhalb der gesänge s elbs t b edeutend gek ü rz t Die ges chieh t .
lichen geograp hischen und s onstigen erläut erungen am fuss e der s eiten
,
sind ausreichend .
,
314 111 . NE U E B Ü CH E R .
der als p fe rdej ung e in den zinnb erg werken von Cornwallis au fgewachs en
, ,
später durch s eine eigene tüchtigkeit und durch die hülfe einiger menschen
freunde es zu ein em gewissen bildungsgrad bringt dann nach O s tin d ien ,
geht und in Madras ein e s telle an einer von dr B ell gegründe t en schule
. .
erhält Von dort ko mmt er an den ho f des sultans von Mys ore T ip p o o
.
S ahib wo er sich s ehr verdien t macht und gros sen reichtum erw irb t Als
, .
nat ur ; auf der einen s eite b egegnen wir in den charakteren laut er engeln ,
auf der anderen lauter teu feln Was die ausgab e a n geh t s o is t es zu .
,
rügen das s der he raus g dem bän dchen kein wör t erbuch b eige fügt hat
,
.
,
trotzdem die menge fremder ausdrück e b es onders s olcher die s ich auf , ,
liess E r hat dies e m übelstand inso fern abgehol fen als er eine menge
.
,
wird aber der text s elbs t unüb ersichtlich ; denn die viel en zahlen die auf ,
ub er M acaulay s l eben und werk e dessen essay über lord Clive den b e ,
der rei feren j ugend und s ind als lektüre fü r die ob eren klass en nicht ge
nug zu emp fehlen E ine dem bändchen b eige füg t e ein fache karte un t er
.
I n E n g l an d e rs c hi e n e n in d e n m o n at en N o vem b er
und . D e z em b er 1 89 4 .
( W e nn k ei n
k
o r t an g e ü
f m f h rt , i s t L o n d o n zu e rg än z en ,
w e nn ei n or a t ang eg e b en , 8° o d er e r .
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Mat ter no w Printed fo r the First T im e fro m the Ori ginal Manuscripts
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pp 5 8 S impkin
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Horace O des ,
T ranslate d into E nglish by the Right Hon W E G l a d
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T rüb n e r and Co .
1 2 m 0 n et ,8v o l p , ,
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1 6 ; 2 /6
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New ed pp 2 44 W S cot t
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Whi tti er P i c k a r d ( S
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Unt errichtsw es en 3 . .
G e s chi ch te 4 . .
T yn e ) T ruslove an d Hanson
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Vol 1 pp 5 3 4 L o ng m ans
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o f t he Council by J o h n R o c h e D a s e n t .
J a m e s R a i n e Vol 3 . . .
dices T ran s by S i r G W B a s e n t D C L
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man s net .
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G Allen
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320 I V AU S ZE
. I T S C H RI FT E N '
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( VII
Kingsland Ross etti s Jenny Richard Hovey un d ’
J an .
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"?
Warren T ruitt Who wrote Venus an d A donis ,
T riggs Colomb e s ‘
,
‘ ’
ley ’
P A New Book on S hak esp eare Barret Wen dell William Shak
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and News .
3 Englische . .
Vol I .
J an 5 E nglish Literature in 1 8 9 4
. . Mrs Augus t us Craven By . . .
tho nia and oth er Studies in the Romantic Literature o f that Country
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I N H AL T .
I C h a uc er’ s b yTl C an t e r ur a es , h e ra u s g e g e b e n v on P ll d ( o ar An d ra e )
W ll m W d Lb W e rk e Z
.
G o t hei n , i ia or s w o rt h S e in e en s e in e s ei n e e i t g en o s s e n )
k m )
.
,
( Ac er an n
H p o e, m p H er o e s in H o es un ( K l pp a eri c h )
M y A u rr a E l D ,
N ew ng ish i c t i o n ar y on H i s t ori c a lP ri n c i pl ( M es an n )
E i n enk e l , B e ri c h t i g u n g
T he J l Ed o u rn a of u c a t io n , h e ra u s g e g e b en v on R i c e ( De c k e r)
Schu lb b l k f z i i ot h e ra n ö s i s c h er und en g l i s c h er P ro s as c h ri f ten au s d er n e u er e n
Z eit h er a u s g e g v on L B ah l s e n un d J H en g e sb a c h ( E l lw g e r)
Fl xm db k E l C E l m
.
G m
. . .
a an H an oo of ng i sh o n v e rs a t i on f or er an s and ng ish en
( K l pp
,
a er i c h
E l
L u t t g e, El m ng i s ch e s e en t ar b Gym
u ch fu r na si e n ( P e t ri )
R E l
au c h s d
’
„
ng ish R e a i n g s “ (D ) o rr
N e ue B u c her
A us Z f e it s c h ri t e n
V l er a g von M a x N ie my e e r, Ha ll e . D ru c k v on E h r h ar t K a n d e s, Ha ll e.
B eib l a t t
M i tt e il u n g e n au s d e m g e s am t e n G e b ie t e d e r
e n gl i s c h e n Sp r a c h e u n d Litte ratu r
M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e r ri c h t .
(P l un d bl j l
ä h r i c h 2 0 M ar k)
‘
re i s fu r Ang i a ’ ‘
B ei at t
’
.
I . SPR AC HE U ND L I T T ER AT U R .
Die lich t und schattens eiten dieses leider e t was zu spat zur b e
s p re c hung kommenden b uches sind in mehreren aus führlichen anzeigen
( vgl J ahre s b e re ric ht d er germ Phil XV s 2 9 7 no 2 96 ferner B ü lb ring
. . .
, . .
, ,
mängeln gewis s in ein er neue n au flage abgehol fen werden wird und sich
in unserer litera tur kein ähnliches werk finde t s o kann es d em an fänger ,
als ein führung in das his t orische s tudium der englischen syn t ax wohl em
p fo hlen werden Leider ist dies e j a immer noch ein s t ie fkind der philo
.
der fü r viel e alle ins elig m ac he nd e n lau t und form enlehre nichts nac hg ie b t .
B ei einer n euen b earb eitung ( die ho ff entlich nich t wie Morris veraltete ’
O u t li n es s t e re o t yp irt wird !) dür fte der v e rf vor allem das buch von John .
von vielem ballas t zu entlas ten hab en wodurch für manche übergangene ,
wichtige dinge raum würde Was z b die erör t erung der vers chied enen . . .
b edeutungen von you th ( s 83 ) in der syn tax soll is t mir une rfindlic h .
,
.
E s würde sich auch emp fehlen b ei einer neuen autlag e die syntak t isc hen ,
sondern n a c h d e r a r t d e r s y n t a k t i s c h e n v e r b i n d u n g e n z u ordnen ,
scheint es m ir b esser die fä lle von E llip s e ( besser : kürz e des aus drucks )
, ,
T a uto log i e ( b esser und rich tiger : pleonas mus und wohl z u unterscheiden ,
von der poetischen variation d es aus drucks ) Cong ru enz un d A nako lu thi e ,
.
chao tischem wirrwarr mit anderen dingen zusammen Ist j a doch die syn .
A n g l ia, B e i bl at t . V .
322 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
t ax bisher
wenn der vergleich ges tatte t is t gleichs am die philo
s o p his c he fakultä t worin alle s hineingepack t wird was in den anderen
, ,
und las t n ot leas t das bestreb en der m o dernen forderung nach ps ycho
, , ,
Göteborg . F H o lth au s e n . .
Darau f folgt der eigentliche sechs kapi t el um fass ende haup tteil der ab
,
handlung welcher sich m it der frage n ach der allmählichen inneren durch
,
des gewö hnlichen s atzes oder s atzge füges hinausgehen is t n ach der an ,
sich t des ver fass ers schon in d er ältes t en E nglischen pros a zu b em erken .
Im Angelsächsis chen spielt der t ex t ab satz zwar keine b estim mte rolle bei
dem inn eren aufbau der gesamten darstellung doch zeigen die von dem ,
rub rik at or mit dem paragraphenzeichen vers ehen en abschni tt e meis t ein e
gewiss e innere e inheit des gege n s tandes wob ei nat ürlich die j enigen f älle ,
auszunehmen sind in welchen das paragraphenz eichen den zweck hat ein
, ,
erst b ei T yndale nachweisen In der zei t von T yndale bis T emple zeigen .
innere einheit ; Lord Herbert Burton und Bunyan b emühen sich vornehm ,
scheiden ; Fuller giebt dem textabsatz gern ein e deduk t ive anordnung .
Bei S ir William T emple nimm t der paragraph s chon ein e bes timmtere
form an Fas t tadellos is t die innere einhei t bei A ddis on S hafte sbu ry
.
, ,
Bolingbroke John son Hum e und Burke Die hö chste organische aus b il
, ,
.
82 4 r S . PRA C H E U . L I T T E R AT U R .
ausnahmen ( lordis fa llys etc ) machen dies e einheitliche lau t liche erklärung
,
.
nicht unm öglich ; ebenso wenig der ums t an d das s in anderen tex t en es ,
S ehr reich ist di e ernte für die s y n t ax Viele zwar b ekann t en aber .
und klar ge fasst so dass m an meis t ein s ehr gu t es bil d von Malory s
,
’
wären um s o m ehr am platz e gewesen als der verfass er sich in der regel ,
t o n und einigen anderen werken s ind z war unnö tige aber keineswegs
, ,
unnütze b eigaben .
Lau ra John son Wyl ie Stu dies in the Evolution of Eng lis h Criticis m
, .
2 1 2 p ag e s
Das vorliegende auf kos t en der Yale universi tä t gedruck t e kleine
,
-
buch en t hält eine zusammenhängende reihe von l ehrr eichen s t udien über
die en twicklung der englischen äs t hetis chen litt e rark ritik von der z eit der
E lisab eth bis herab auf die romantiker Namentlich in den t agen Dryden s ’
.
,
und das ans ehen und vertrauen das sie genoss en allgem ein und aufrichtig , ,
. .
S eitdem sich auch das ausland namen tlich Deutschlan d immer ernstlicher , ,
a n der ästhetischen erklärung und b eurteil ung der englischen lit t e rat ur
worden sind haben die meinungen sich m ehr und mehr geteilt und bei
, ,
v iel en gelehrten und ungelehr t en ist gar das ver trauen in die er
s p rie s s lic hk e it dieser arb eit arg ersch ü ttert wenn nicht gänzlich z e rtrum ,
mer t we rde n Namen t lich uns er j ahrhundert hat sich s ehr schnell le b ig
.
-
langen nach einer ab schliess enden erklärung ohn e no t die fiinte ins korn ,
.
ent faltung uns erer ä sthetis chen einsicht man gelt nich t Und mag auch ,
.
,
womit wir ges t ern glaubten alles be friedigend erklären zu k ön nen s ich ,
s o lehrt uns do ch die geschichte der litt e raris c he n kritik d ass auch aus ,
de m vergänglichen er folg uns dau ernde folgen und gewinn bleiben die ,
der weis e mit b e friedigung au fspürt Nachdem j e tzt das studium des .
uns nicht nur der vergleich mit de m fortschritt anderer wiss enscha ften
.
schwere artikel von pro fess or Jam es S ully über A esthetics in der E n “ ” “
( L ondon ,
un d auch die vorliegende abhandlun g .
A ber schon mangelten auch anz eichen fü r eine b evors tehende wandlu n g
nicht die an der s t ell e der formvollendeten v e rs tan d e s d ic ht ung wieder
,
von auss en einstürzende romantische fiut w e lle überhol t und b edeckt wurde .
Gleichzeitig wird mit richtiger würdigung der b eginn einer o b j e c tiv e n und
analytis chen kritik s owie der his t orisc hen b etrachtungs weis e o ff en gel egt .
D er grö sste englis che kritiker der n euen ära wandte sich nach
D eutschland wo die p hilos ophische ästhetik bereits in voller blüte stand
, .
dritte kapitel .
Das letz t e ist Coleridge s elber gewidme t Nirgends war ein e klare .
e ro rt e rung schwieriger als bei dies em mystiker aber auch nirgends war
l
An g i a , B ei bl att V .
82 6 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
die viels eitige au fgab e b ereits vorher von einem An deren s o vollkomm en
gelost Voran geht daher eine kurz e darstell ung von Coleridge s e ntw ic k
.
’
auf s eite 1 6 5 mit nac hdruck als ergänzung zu e iner s telle in B rand l s
’
vorrede ange führt wird Coleridge s in t eresse fü r die nat urf orschung s einer ,
’
Brandl hatte s elber an fangs nur den e infl us s der deutschen kuns tkriti k
“
auf die englis che d h t hats ä c hlic h auf die von Coleridge in einem E ssay
,
. .
,
ver folgen wollen ( 3 VIII s einer vorrede ) ; in der s c hlies s lic he n form
”
.
seines werkes sind j en e erörterungen mit in die geschichte des leb ens
und dichtens des m annes gemischt In dem vorliegenden amerikanischen .
kapi t el ist sie auf grund ein es eindringenden und urteils fähigen q uelle n
,
s tudiums aus ge führt E rspriesslich ist s ie bes onders durch den die fort
.
s chritte und auch die mängel de utlich herausarb eitenden vergle ich mit der
vorangegangenen englis chen kritik wodurch man ch e bereits von Brandl ,
wird auf die j etzige au fgabe der ästhetik hin gedeute t : In A ddis on ( s 7 0 7 7) .
—
Dies e m etho de ge n auester analy tis cher un t ersuchung der kuns twerke
un d der durch sie in un s hervorgeru fenen wirkungen i s t in der t ha t b e
allmählich mehr und mehr raum E s s cheint die frage nach der aufgab e .
,
und antrittsreden und erwid erungen darau f fruch t bar erörtert und auch ,
stand al s den von mir in rücksicht auf die beson deren u mstände gewählten
gewusst A ls ein e lockende au fgab e schweb t mir eine p rinc ip ie nle hre
.
der litt e rat urg es c hic ht e vor etwa wie Paul sie für die sprachgeschich t e ,
Groningen Niederlande ,
K a r l D B u l b ri n g . . .
H e ine m a nn B a le s tie r, 1 89 3 2 B de , 3 0 2 u 3 2 7 S . . . . 80 .
( T he
E ng l is h L ib ra r y ,
no . 1 71 u .
s o hab en H einemann un d B ale s tier der i hrigen das weiter ausge fü hrte
werk der Mrs Oliphant ei nverleibt Die lesewelt kann sich m ithin über
. .
328 r S
. PRA C H E U . L I T T E R AT U R .
wir auch den ihm inn ewohn enden wis senschaftlich en wer t veranschlagen ,
kehren D a ist zuerst der s til S ieh t man von den zahlreichen schon er
. .
m an. Dazu kommt die ausgedehn t e pers önliche b ekanntschaft deren sich ,
die ver fass erin unter der englis chen s c hrifts t e lle rw elt rühm en kann In ihrem .
haus e haben zahlreich e gross e un d klein e geister verkehrt und gerade was ,
sie aus s olcher pers önlicher er fahrung zu erzählen weis s verleiht i hre m ,
buche ein en eigenar tigen reiz un d ohne zwei fel auch einen gewis sen wer t .
s ic h Mrs Oliphan t mit den p ers önlichen und häuslichen verhältniss en des
.
des Weis en von C hels ea vor dess en charakterbild durch die kritiklos e
,
v e ro fie n tlic hung
‘
s einer unglückseligen erinnerungen und durch die da
rau f begründete biographie ganz verzerr t w e rde n ist eine versü ndigung ,
an dem gross en manne die we der die j e tzt noch die nachwel t j emals
,
ganz wird s ühnen könn en Man kann kaum der vers uchung widers tehen
.
,
ders hinweis en Nicht un erwähn t soll bl eiben dass das verhältnis von
.
,
n eten gleichen D er würdige eindruck den Jane Welsh Carlyle auf die
.
,
b orough should have be en alive to paint her : slim brigh t dark eyed , ,
-
,
upright in her place She looked like on e o f the grand ladies our father
.
fo r conversation She was not familiar but cordial dig nifie d and in t er
.
, , ,
Das ist nicht das bild der von ihrem manne geknech t eten gat tin s o ndern ,
das d er in ihrem heime frei waltenden frau Un d als s ol che t ri t t uns Jane .
Welsh auch aus der schild erung en t gegen die Mrs Oliphan t von d em ,
.
leb en un d treiben in de m hause entwir ft das gerade j etzt durch gem ein ,
vrahre m und fals chem gelei s tet hat D em litt e rat urfo rs c he r bie t e t es n ur
.
geringe ausbeu t e ; diej enigen ab er die k ein gelehr tes interess e zur eng
,
lis c hen litt e ratur d ei gegenwart hinzieh t w erden sich von der leich t und ,
ge f ällig plaudernden verfasserin gerne führen lass en Ihnen wird sie auc h .
r S . PR ACH E U . L I T T E R AT U R . 329
m anches neue z u sagen wiss en ; nur wird es ihnen zuweilen s chwer werden ,
Gleich nach erscheinen der ers ten au fl age dieses buch es wur de unter
den kritikern die frage lau t : Gie b t es eine induktive m ethode der litte ‘
rat urfo rs c hung ? Moulton will eine s olch e fur d ie dramatische dich tkuns t
’
anbahn en E r s treb t nach einer kri tik die nich t lob t oder tadelt nich t
.
, ,
das edle vom gemeinen nich t das hohe vom niedrigen trennt s o n dern
, ,
die es nur darau f abs icht die w ege des dramatikers au fzuspüren und,
gan gbar zu machen Deshalb erscheinen ihn die E lab orate eines S had
.
well als der wiss enschaftlichen e rforschung ebens o würdig wie die un
s terblic hen werke eines S hakesp eare A ls wirksame opposition gegen die .
m öchte den nachweis dass die litte raris c he kritik z u den induktiven
, ,
dramen sein mag so erscheint doch s ein ver fahren als ein z u ä us s e rlie he s ;
,
de s menschen in s ein e bes tandteile wie die c hemie uns die zusam men ,
s etzung eines k örp ers lehrt S o wenig ab er die letztere trotz ihrer ein
.
lehrt die wiss enschaftlich e lit te rat urb e trac ht ung M oul tons die geschöp fe
d es dichterischen gen ius als ganzes erkennen und beurteilen O der könn t e .
der anat om d e r den b a u und die funktionen des mens chlichen herz ens
,
auch noch s o genau s t udierte aus dies er kenntnis den reic htum und die ,
die dies es unscheinb are organ während seiner le b e ns thä tig k e it d urc hfl ute n
und bes türmen ? ‘
von ihren vorgängern durch zweierlei Z unächs t sind drei Shakespeare sche .
’
dien uber Julius Caesar und L ear an und s oll den zusammenhang zwi s chen
‘
character und plo t zur darstellung bringen wie j ene den zusammen
’ ’
,
L ove s L ab our s L ost un d A s yuo like it reihen sich als kapi t el XIV und
’ ’
nicht ohn e einwirku ng auf d en zweiten d en allgem einen teil des buches ,
bleib en Die haup tv erand e rung bes teh t ind es sen hier in einer neuen ver
.
teilung des sto ff es W ährend nämlich der verfass er i n den frühere n auf
.
Das s d as b uch s eit 1 885 b ereits dreimal hat au fgelegt werden muss en ,
is t ein beweis daf ür dass es einen weiten leserkreis ge funden hat ; nich t
,
aber k önnen wir dies e an sich erfreuliche thats ac he als einen b eweis da
fü r gel t en lass en das s die wiss enschaftliche m etho de des verfassers die
,
richtige s ei Sie gewähr t un s gewiss eine genaue kenn tnis der einzelnen
.
fäden aus denen ze t tel un d einschlag des dramat ikers bes t ehen von der
, ,
kuns t aber mit der die fäden zu dem herrlichen geweb e des Shakespeare
,
’
nicht zu geb en .
Vor nicht zu langer zeit hat Jules L emai tre in ein em s c hriftc hen
gegen diej enigen franzö sischen s chri fts teller lo s g e w e tt e rt die gewiss enlos ,
genug sind s ich vom aus lande b eeinfluss en zu las sen E r verwir ft wie
,
.
,
auch Paille ro n in der A cadé mi e ausländ er wie Ibs en Strin dberg Haup t , , ,
mann und andere nicht e t wa weil er ihre werke nich t anerk ennt sondern , ,
als a usländer s chlechthin weil si e die franzö sische literat ur ihres nationalen ,
gepräges b eraub en Und nun üb ers etzt Marcel S chwob gar noch einen.
s einer realistik s o modern ist dass er sich ge t ros t neben Guy d e Maupassan t ,
alt . Drei j ahre vorher hatte er Robins on Cruso e verö ff entlich t Die ide e .
zu dem roman e entstand ohne zwei fel während s einer haft in Newgate
im j ahre 1 7 0 4 der titel aber vi elleicht auf grund eines buches das 1 7 2 2
, ,
im umlau f war : Historie des F l a n d e r s ave c une carte par Moll E inen ,
.
romanen geschildert wurde weis t S chwob ( vgl Pr eface viii) in Mary Frith ,
.
,
und deren en twickelung m an n ach dem L iterat urblatt für germanische und
romanische Philologie und den Romanis chen Forschungen ver folgen kan n .
V o llm ö lle r hat end lich gesiegt und die v e rlag s b uc hhandlnng gerichtlich
zur er füllung ihrer kontraktlich eingegangenen verp fl ich t ungen gezwungen .
S o sind denn nun nach langer paus e weitere drei he fte erschienen so dass ,
I n h alt v o n h eft 1 .
s t ö ttne r) V e r g l e i c h e n d e R o m a n i s c h e G r a m m a t i k ( W M eyer
. .
L übke ) Dialetti d ell A lt a Italia ( Carlo Salvio ni) Diale tt i de ll l talia cen ’ ’
. .
( P E Guarnerio)
. . .
I n h a l t v o n h e ft 2 .
E v S a llw ü rk)
. . Franzö sis che L iteratur von 1 80 0 1 889 (J S arrazin ) Z eit
.
—
. .
I n h al t v o n h e ft 3 .
I nh al t v o n h e ft 4 .
Andrers eits ab er glauben wir der guten sache V o llm ö lle rs durch die obige
genaue inhalt s g ab e zu dienen und wir schliessen mit dem herzlichen
wunsche dass s ein un t ernehm en nun flot t vorwärt s schrei t en un d s ein
,
verleger bald andr en sinnes werden möchte ; denn das s der sich ers t
zwangsweis e zur inn ehaltung eingegangen er v e rp fl ic ht ung e n un d geschä ft
licher massnahmen bringen läss t is t dem Jahresbericht keines wegs förderlich ,
.
S t o f ff e l S t u d i e s i n E n g l i s h w r i t t e n a n d s p o k e n sin d
’
s
T h e At l ant i c M ont hl y,
July Decemb er 1 89 4 -
.
handeln E r muss wiss en dass er in einer de mokratie lebt und auf keine
.
,
weitere b eachtung anspruch hat als die welch e er sich durch eigenes ,
s chaff en gewinnt ; ein punkt der bes onders auch von denen z u beachten ,
den beklagenswerten ums tan d dass durch die z eitungen das publikum ,
die ansicht bekommt alle public men s eien m ehr oder weniger schlecht
, .
E ben deswegen s oll der absolven t einer hochschule lernen in der politik
praktisch thä tig z u s ein zunächs t ehrlich e arb ei t im ö ff en tlichen leben z u
,
üb en und dann ers t kritik ; er soll vor allen dingen ein hohes ideal hab en
und streben es zu erreichen V on den s t andard works die am b esten .
,
ins ö ff entliche leb en ein führen und in ihm orientieren werden hervorgehoben ,
D em anfs atz e Scudder s war im Februar he fte 9 4 ein vorläu fer v o raus g e
’ ’
verlangt S cudder nicht s ow ohl weitere aus fl ü g e in die litteratur und kom
p osition schwierigerer essays als vielme hr kritische übungen auf dem ,
ihn kritisch in bezug au f treue ge genüber den q uellen auf s einen unter ,
schied von an deren d ramen des dichters auf kenn tnis des wor tschatzes ,
u a m
. . .Das litte raturde nk m al der muttersprache verlangt j e t z t ein d rei
faches studium
1 A nalysis o f the m aterial and structure : E n t wickelung der sprache
.
und g r a m m a t i k d i e a m b e s t e n f ü r d i e s e s t u f e a u f g e
,
h ob e n b l e ib t;
2 analysis o f th e content o f literature : Biographi e ges chich t e kul
.
, ,
t urle b en ;
3 analysis o f the f orm o f literature : z b S o nne tt untersuch t b ei
. . .
,
Der s t il des s tu denten entwickl e s ich zuers t nachah mend dann kri ,
aber nicht s chrifts t eller heranzuziehen s ondern der s t uden t s olle zur har
, ,
‘
le s e n s t e n bleiben aber um j ene z eit Lowell der j a später auch als ameri ,
Die amerikanis chen zeitungen verbreiten sich bes onders s eit dem kriege
mit d e n südstaaten z u welcher z eit s ie o ffic e s in London errichten ; von
,
wirkung ist au f religiö sem gebiete noch Phillips Brooks auf ö kono m isc he m ,
z u viel e in fl u s s impu t iert ( the trus ts ! ) Das resultat der entwicklung für
die gegenwar t gip felt in dem ausspruch des ver fass ers : Di e b este litte „
liga aller englisch sprechenden nationen ist Gleichsam als antwort auf .
dies es lieb eswerb en bringt die D e z e m b e rnum m e r 94 die frage des ver ’
ihr E ngländer eure aus sprache für m as sgebend da auch in E ngland das ,
336 r . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
top o f Greta Hall at the pres ent t ime in the occupancy and u su fruct
,
a mist .
falls John T obin d e r ver fass er des H oney Moon ( vgl Mitteilungen V
,
-
.
,
der un glückliche dramatiker der kurz vor der durchs chlagenden auffü h ,
rung des heute noc h b eliebten s t ückes auf dem Drury Lane T heatre an
der schwindsucht s tarb auf dem wege sich nach den Bermudas ein zu , ,
s chi ffen Brandl und Go the in erwähn en ihn im bekanntenkreis des dich
.
s c hie d e nartig e s c e n erie s eine phantasie s ein e traum g e w alt in b eweg ung , ,
und wirkte auf die mys tisch e t ie fe der intuition : his gaze was intens ely ‘
So vers chieden die v erö fl e ntlic hung dieser brie fe b eur t eil t word en
'
is t so wird doch auch hier wieder anerkann t dass sie mehr wer t ist als
, ,
n egatively in him ’
.
Die zwei hochb etagten amerikanischen dich t er die aus einer fr ü heren , ,
A rtikel Whittler s L i fe and Poetry aus anlass des b uches Li fe and Letters
’ ‘
vom gleichen j ahre Die g ros s t e wirksamkeit übte der dichter vor 6 0 j ahren
.
aus mit s einer sympathie für das leben des gemeinen mannes und s einem
verstä ndnis f ür dessen wert ( vergleich mit Burns ) ; er war im gegensatz ,
untraveled man ; der e infl us s der bib el auf die dichtung d es Q uak erp e et e n ;
s ein hum or s ein unablässiger kamp f gegen die sklaverei s ein p olitischer
, ,
s charf blick die wahl seiner s t o ff e seine dichterische natural voice werden
, ,
‘ ’
ihm vor allen d en an der sch e lle haftenden pop ulären lokaldichter Bos ton s ’
und s ein er ei g enart der ers t allm ä hlig als ständiger mitarbeiter der hier
, ,
b esprochenen monat s schri ft in der auch seine Break fas t T able S eries er ,
-
schien in weitere kreis e drang Den n ationalen dic htern v ind ic ie rt S cudder
, .
,
L owell E mers on Holmes Bryant and Irvin g charged with high ideals
, , , , , ,
vollste gestalt uns erer lit t e ratur s ei t dem bürgerkrieg b ez eichnet wird “
.
S ein leben ist ein beispiel da für dass das martyrium des dichters der um , ,
br e d s chreib t und d es wegen nicht zur rei fe s eine s t al entes gelangt auch
, ,
m ore glückte für d en sich auch Furness interes sierte ; s o eine pro fessur
,
fii r Poe t ry and Mus ic an der John H opkins University an der er ers t ,
kurz v o r s einem t ode zwei s erien vorles u n gen halten k o nnt e Doch wird .
ihm die schöp fung der kantate für die e ro ffnun g der Ze nt e naraus s t ellun g
in Philadelphia übertragen In den letzten j ahren meis t in Baltimore woh .
ncnd muss er seiner schwachen gesund heit wegen häufig nach dem süden
,
7 S eptemb er 1 88 1
. S eine gedich t e die z uerst m eist in z eits chri ften er
.
,
land the S unris e welch letz t eres im winter vor s einem tode entstanden
, , , ,
Z weibr ück en . R Ac k er m a nn . .
E ng li s c h e U r k u n den .
m ehr nur einen abdruck des betre ff enden amtlichen siegels E ine b es on .
ders weitgehende b edeutung hat die gedachte klas s ifiz ierung fü r E ngland
n ic ht ; die ö fl e n t lic he n urkund en sind in E nglan d verhältnismässig s elten
‘
sind pri vaturkunden T estam ente werden stets in e iner von zwei b eliebigen
.
büc her giebt es zur zeit in E n gland eigentlic h nicht wenn auc h n euerdings ,
erns tliche vers uche gem acht werden analoge register einzu fü hren Die ,
.
deren ass istenz wohl kaum ein e wichtigere urkunde z ur entstehung kommt .
s ich s oweit dem s chrei b er dies er zeilen b ekannt ist in kein em k e ntine n
, ,
und fü hrt auf j e n e z eiten zurück wo der E ngländer das sc hwert bes ser ,
z u führen wus s te als die feder Statt s einen namens zug a m s chl ü ss e der
,
.
urkun de z u vollziehen versah er dies elb e mit einem ab druck seines pri
,
r
. C
S PR A H E U . L I T T E R AT U R . 339
und ü b ergab die gesie gel te urkun de als dann als s ein act and
v at s ie g e ls
h eute d er satz dass eine de ed keiner nam ensunters chri ft bedarf vielme hr
, ,
scripta) hat j edoch in vielen fällen die n amens unterschri ft zum wes ent
lich en re q uisit einer deed er hob en S ieht m an von k o rp o ratio ns s ie g e ln
.
kleb t j etz t eine generelle rothe s ie g e lo b lat e welche j edoch dem wesen ,
die nicht gesiegel t e urkund e bilden müsse Besc hränkt man die unter .
achten dass unter deed nicht blos die ges iegelte urkunde verstanden wird
, ,
t rägen m öge n dies elben n un mündlic h od er schri ftlich erric htet s ein
“ “
, „ „ .
Nicht gesiegelte s chri ftliche verträge als solche bilden in E ngland keine
,
verträge ; mit anderen w e rte n die s chri ftlichk eit an sich is t b edeutungslos ,
aus welchem sie b estand zuweilen eine charter ( lat carta) genann t ; heute
,
.
gebraucht man das wor t dee d indessen wo ] nur noch um eine von ein er
“
,
druck charters auf urkunden des herrschers Beurkundete die dee d ein .
z wisc hen mehreren p ers onen abgeschlossenes rec htsgeschä ft un d ers chien ,
pflegte man früher sämtliche aus fertigungen auf dass elbe s tück pergamen t
zu schreiben ; man trennte als dann die einzelnen aus fertig ungen von ein
ander in einer gezahnten linie (instar d entium ) um ohne prü fung des in ,
m an viel fach auf der trennungslinie eine re ihe von b uc hstaben welche ,
nach der trennung zur unteren hälfte auf der einen aus fertigung und z ur ,
oberen hälfte auf der anderen aus fertigung z u s te hen kamen Dies es ganz e .
d h eine gezahnte deed oder eine deed üb er ein zwis chen mehr eren per
. .
heute manchmal äuss erlich daran erkennbar das s die urkunde an eine m ,
ihrer ränder eine wellen förmig ges chnittene linie z eigt E ine rechtlic he .
b edeutung wo hnt dieser äuss erlic hkeit indess en nic ht meh r bei Die j enige .
aus f ertigung welc he der grantor d h die pers on z eic hnete welc he das
,
. .
,
werd en Den gegensatz zur indenture bildet die deed poll d h eine glatt
.
-
. .
abges chnittene deed oder eine de e d über eine von einer einzeln en p ers on
vorgenommene rechts handlung z b über die annahm e eines anderen namens . .
,
b edarf Wird eine deed unter bedingungen emitt iert s o spricht m an tech
.
,
nisch von einer escrow Zu den deeds kann man auch die b onds zählen ;
„
“
.
es geschieht j edoch nicht imm er und find en s ich deeds und bonds manch ,
mal als getrennte b eispiele der specialties d h gesiegelten ver träge auf . .
ge führt Wenn auch an sich ein unb edingter b ond ( single b ond ) m öglich
.
is t s o kommt doch in der praxis wohl kaum ein he nd vor , der nicht ein
,
tung b edeutet spricht die e n glis ch e j urisprudenz nur mit b ezug auf b onds
,
von obligations Das deutsche wor t e blig atio ne nre c ht ist englisch mit
.
“
zum re p re s e ntant e n e n glischer nac hlas s s tuc k e b estellen lass en will dem ,
wird er in der regel keine anerk e nnung für s eine mühen finden E ine .
englis che deed über einen haus m ie ths v e rtrag macht in deutscher über
s e t zung unge fähr einen eindruck wie ein exotisches gewächs welches , ,
nach Deutschlan d importiert ist Der deutsc he rich t er wird sich veranlas st .
fühlen bei der durchsicht der üb ers etzung häufig s ein haupt zu s chütteln
,
und viele stunden gebrau chen bis er den sinn de r vielen w e rte einiger ,
ric hter un d dieselbe mühe fallt ihm zur las t wenn ihm deutsche urkunden ,
rö mischen rechte geb eugt ; E n gland dagegen ist siegreich aus dem kamp fe
m it dem römischen recht hervorgegangen .
E ng li s ch e T it ul at u r en .
Dass ein kontinentaler geschä fts mann um einen englisch en lord zur ,
ausstellt und d ass ein deutscher weinreis en der ein schreiben worin er
, ,
damit ents chuldige n dass die kontinentale gesc häftswelt viel fach gewohnt
,
is t i hre kun den einige rangs tu fen hinaufz urü e k e n E ine ähnlic he praxis
,
.
findet sich in der englischen geschä ftswelt nic ht un d dür fte die ü b e rtra
gung der k e nt ine ntale n s itten auf englische verhältnisse wenig zu em
p fe hle n s ein Jeden falls vermag der ver fass er hier zu versichern dass
.
,
3 42 r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R .
welch e unm öglich kurz er ge fass t s ein konn t e S ein p ers onal bes teht aus .
einem P ri va te S ecretary zwei A ssis tan t P riva te S ec retari es und aus eine m
,
P reci s Wri ter E s folgt der P erm an ent U n der S ec r eta ry un d der P a rli a
“
s chr eiben und zwar o ft rech t viel zu s chreiben hat Dasselb e gil t aber .
O ffic e b efinden sich eine rei he von p ersonen mit eine m gehalt von M 1 80 0 0 .
bis M 2 00 0 0 ein j ahresge hal t welc hes ein deu t s cher schreib er kaum b e
.
, ,
zie hen dür ft e ganz abges e hen davon dass die betre ff enden C lerks ba ron ets
, ,
oder knig hts s ind un d di e höchsten englischen orden b esitz en Die eng
_
.
b escheiden lauten die amtlichen schrei b en welch e die unterschri ften ihrer ,
träger zeigen Ohne rücksicht auf die sociale stellung des adressate n
.
s erva nt etc Im anschluss hieran dür fte noch zu erwähnen s ein dass
“
,
.
man in E ngland s elten an eine b ehörde als sol che schreibt sondern in ,
als solche auss erhalb der gerichts sitzungen anspruch auf das prädikat
„
M y L ord haben “
Im schri ftlichen verkehr sind die bezeichnu ngen ver
.
. .
verkehr mit dem richter Nach englischer anschau ung liegt darin eine
.
von den eigentlic hen rich t ern d eren anzahl in E ngland bedeutend geringer
,
n ungen der gerichtlichen b eamten sehr ein fach und bes cheiden In der .
regel lauten dies elb en R eg i s tra r C lerk o der M as ter Dies e worte ge b oren ,
.
zu den j enigen welch e man überhaupt nic ht übersetzen sollte Ihrer vor
,
.
den deutsc hen j ustizministern kaum zurück Man wird daher zugeb en .
,
sinne dies es wor tes such t man in E ngland vergeblich Die un t ers te ver .
w alt ung s ins t anz bildet die Ves try und ne uerdings das P aris h C ou n ci l ;
m ehrere P a ris he s formieren eine C ou n ty mit eine m C oun ty C ouncil Sä m t .
rates b edür fen engagieren sie ihre advokat en oder anwälte U e b rig e ns
,
.
dies elben hin t er dem n amen durch die b etre ffenden an fangsbuchstaben
z um ausdruck z u bringen Die kostspieligkeit des univers it äts s tudiums .
welche prom ovieren eine im vergleich mit anderen s t aat en geringe ist ;
,
man hör t in E ngland nicht von ein er überproduktion s t udier t er leute und ,
land wenn man m eint die überproduktion deut scher universitäten nach
, ,
ausländer that s ä c hlic h mehr s o dur fte le tzterer den vorzug erhalten ,
.
London . C H P I nhü ls e n . . . .
U NT E RR I C HT S W E S EN
n . .
s ing . 1 89 4 .
Dies l ehrb uch der englischen sprache is t nach dens elben grundsätzen
be a r b eitet wie das le hrbuch der französisc hen sprache vo n Rossmann
S c hmidt (1 h es ist ein lehr
,
. . lern und le sebuch das sich au fbaut auf ,
Sie um fass t auf 2 80 seiten 8 7 kapitel oder lektionen Das erste bis sechs t e
kapitel be handel t T he s choolroom and the obj ects to b e found there
“ ”
.
fürwor t w ha t den b esti m mten und unb estimm t en artikel die hin weis enden
, ,
fii rw ö rte r thi s und tha t these und thos e Daran sc hliesst sich ebens o
, .
zwanglos mit hil fe der anschauung die erlernun g der p ers ö nliche n flir
wörter im n ominativ des präs ens eines regelmässigen zeitwor tes des prä
, ,
Im 2 kapitel giebt die be trachtung de s fens t ers und die frage nach
.
der zahl der fenstersch eiben gelegenheit zur erlernung der zahlen Zur .
E s e rg ie b t sich fas t von s elbs t dass nun j eder s c hüler auch wiss en und ,
sagen m öchte welc hen platz er in der klass e hat und s o werden die ord
, ,
die z eiteinteilung die bez eic hnung und schreibun g des dat ums gelernt
, ,
und es drängt die s chuler nun von s elb st ihren gebur tstag z ü sagen un d ,
gung zur unaufm erk s a m k c it z u verspüren A uch das ers t e g e dic htc he n .
,
sc huler lernen wird n ich t verfehlen bes onderen reiz auf sie auszuüben
, , .
durch viels eitigkeit der interess en z u erhö hen B eson ders die b e trac h
„
“
.
tung des schwamm es s einer be schaff enheit s ein er entstehung s einer her
, , ,
kun ft in ges talt eines räts els trägt d azu b ei Die einübung der gramma
,
.
\
Der b etrachtung der klass e der n ä chs t en umgebung und der schul e ,
d er ver fass er immer und i mm er wieder ungesuch t neues fes seln des an , ,
die s chüler immer rege und ihre kenntnis imm er am wachsen bleibt So .
kommt er v o n der zunge auf das sprechen v o m sprechen auf die ver ,
schiedenen S prachen von den sprachen auf die verschiedenen völker und
, ,
die schül er lernen s o ohne dass die aus drücke gewaltsam herbeigezogen
,
wären b ei b e trachtung des mens chlichen k örp ers ausdrücke wie Germ a n
, ,
t rac ht ung der uhr und der zei t angaben das au fs t ehen das z u bette gehen , ,
t ra c htung der uhr E in ding das wohl j eder j unge b ei sich trägt und d as
.
,
gern zum gegens t and d er b e t rachtung gemacht wird ist das mess er S ein e ,
.
b ehandlung macht der ver fass er daher mit grosser fein fühligkeit für den ge
d ank e ng ang der schüler zum gegenstand eines neuen kapitels In dies e m .
lernt der schüler neb en den te il en des mes sers und den verschiedenen ar t en
von mess ern und schneidewerkzeugen die verschiedenen metalle die s t o ff e , , ,
aus denen die gri ff e hergestellt werden ausdrücke wie s chneiden sägen , , ,
hobeln rasieren schlei fen u s w und all e s dies in der anregenden form
, ,
. . .
hierbei fehlt das grammat ische ergebnis nicht es b ethä tig t sich in bildungen ,
ausdrücke für das lös en der fahrkarten die fahrkar t enausgab e rü c k fahr ,
reis eges ellscha ft folgt dann eine b eschreibung von L ondo n denen sich ,
fa ctures f
o E ng land, T he C om m er ce of E ng la n d, T he R om ans i n B r i ta i n,
ein gedicht Wi lli am the C on queror und eine erzählung D ea th of the C on
queror ergänzend anschliess en ( Die ers t en vier dieser stücke sind mir
.
aus dem les ebuc h von Vic t o r D örr b ekannt ) Als nr 9 folgt ein alpha . .
b e t is c he s verzeic hnis von Words p r onou n ced a like Auch die unter nr 1 0 . .
gegeb enen D irecti ons a n d M odels for S hort N otes dür ften lehrern und .
lis c he n s p ric hw o rte r deren kenn t nis bei der vorliebe der E ngländer für
,
den gebrauch der spric hw örter fü r ausländer s ehr nützlich ist T he Na ti ona l .
wähl t : die ersten sind inhaltlich arm und die le t z t en eignen sich mehr ,
tisch e kenntniss e nur dann fü r die j ug end einen wert haben wenn sie ,
durch lebendige ubung erlernt worden s eien Sie is t die s chwache s eite .
de u t sc hen und franz ös ischen sprac he ers treb t wir d dann mag an s olchen ,
s chulen fur das englische die hier geboten e grammat ik vielleicht aus
reichen Dies gilt b es onders ab er in rücksicht auf die vorzüglichen gram
.
m atis c he n üb ungen und hinw e is ung e n die im ersten teile des buches in ,
noch und t rotz des ver fass ers vorhin ausgesprochener ansicht ein e aus
führlic he re grammati k damit b ei vorko mmender unsicherheit die nicht
, ,
ausbleib en kann die schüler durch nachsc hlagen sich s elbs t gewissheit
,
über einen fraglichen punkt vers chaff en können und damit ihnen auch z u
haus e z u b e fes tigender wiederholung gelegenhei t gegeb en werden kann .
Die grammatik zer fällt in zwei teil e : lautlehre und formenlehre Nur .
die verschiedenhei t der englis c hen einzellaute von den deuts chen macht ,
doch ihre b esondere und s org fältige einübung notwendig und dafür k önnte ,
eine üb ersicht der englischen laute s ehr förderlich s ein A uch ein e angab e .
der laute keine angab en gemacht sind ist g ut ; die müss en dem lehrer ,
vorher dass elbe zeichen fur den langen a laut verwendet hat Wenn auc h -
.
der oe laut im englischen ein s ehr o ff ener laut ist s o dür fte doch noch
-
,
rr
. U N T E RR I C H T SW E SEN . 3 47
ein deu tlicher un ters chied zwisch en ihm und d em a laut b es tehen A uch -
.
die b ezeichnung des i lautes in been als eines langen i (bi n ) dürf te viel
-
fach auf widerspruch s tos sen Die zu ä 5 gegeb en e anm e rk ung l Bei
.
„
„
Im p rae t e ritum ist das unbestimmte tempus absolut für schüler unver “
hab e ich n icht vorge fun den Die ausspracheb ezeichnung ist s ehr s org .
fä ltig und ents p ric ht dem neuesten stande phonetis cher fors chung Der .
accent is t nur ges etzt wenn er nic ht auf d er ersten silbe ruh t Als einen
, .
vorzug dar f man e s auch wohl bezeichnen d a s s vielen w e r fern neben der ,
o f
Die aus statt ung des buches is t vorz ü glich A uf s tarke m papier ist .
klarer gross er druck Druck fehler sind m ir abgesehen von einem fall wo
.
, ,
un d ne ue int re t e n d e o d e r ver hin derte schüler genau nach hol en können was ,
Gro s s 8 0
Unter der gross en zahl von lehr und ub ung sb u che rn welche die un ,
liegende eine hervorragende stelle ein Das werk bie t e t zur me thodischen .
b ehandlung der grammatik einen les es t o ff wie er für eine lan gsam e und
s ichere herb ei führung solider sprachkenntniss e und für eine gleichzeitige
ein führung in die englische lan des und gesellschaftskun de gewählt er und
pass ender kau m gewüns cht werden kann E s b eginnt m it zusammen .
hängen den s tücken aus der nächsten umgebung des schülers un d aus dem
alltagsleben M y F am i ly . H ow are you ? A G a m e a t B a t a n d B a ll
G oi ng a nd C om i ng F i s hi ng
O ur G a r den A Wr iting L ess on
D i n n er Wea ther Wa s hing a n d B a thing A wa ki ng a nd D ress
i ng M y T i m e ta ble -
or the D a ys of the W eek
T he T ea p la nt -
A C up of T ea A Vi s i t to a F a rm A R ea di ng - lesson i n E ng li s h
A t S chool ( S choo l life, B ra nc hes of L ea rni ng )-
S hop p i ng A L ess on
of G eog rap hy A S hort L es s on i n E n g li s h H i s tory A n H i s tori ca l
T a le u s w sind
. . . übers chri ften von le s e ab s c hnitt en des
I kursus Dies er . .
s chliess t mit ein er in form ein es dialoges gegeb enen anweisung ub er das
briefschreib en un d ein er kleinen auswahl v o n mus t erbrie fen aus dem t ä g
lichen leben Sprachlich ist der übungss to ff für das ers t e j ahr recht ein
.
fach und leicht in den ers ten 1 8 1e k tie n en kommen fas t ausschliesslich
ein un d zweisilbige wö r t er germanischer abkun ft vor
. un d doch weis t
er genug sprachliche ers cheinungen zu einer erfolgreichen b ehandlung der
b etre ff enden gramm atischen abs chni t te auf A llmählich erfolgt der über .
dient der s p rac hs t off dies es teiles zur systematischen durchnahme der
grammatik Die übers etzungen aus der mu t tersprache s ollen ers t beginnen
.
,
wenn der schüler schon einige kenntnis vo m E nglis chen erlang t hat in ,
diesem buche also von der 1 5 lektion ab Die ü b ung s s tuc k e zum über . .
„
Dies e U e b ung en s o heisst es in dem vorworte m öge der geüb te lehrer
“
, , „
nach b edür fnis durch andere ers etzen aber nicht ü b erg e b e n denn n u r , ,
e i n e g rü n d l i c h e a l l s e i t i g e d u r c h a r b e i t u n g d e s s p r a c h s t o f f e s
,
u n d fl e is s i g e w i e d e r h o l u n g s i c h e r t d a s g e l i n g e n di e s e r w i e ,
ü b erhau p t j e d e r m ethod e “
.
vollen platz ein Die ganze b e handlung verrät den gründlichen k enner
.
der en glischen spr ache und litte rat ur der englis c he verhältniss e aus eigener ,
wurden ; auss erdem wurden verschiedene verb ess erungen angebracht und ,
das beigegeben e w o rte rb ucb ers cheint wes entlich erweitert und mit ein er
rationelleren aussprachebez eichnung vers ehen Dem texte ist eine kurze .
englische litt e ratur hervorgehob en ist Die äuss eren lebensums tände des .
dichters kommen dab ei ein wenig kurz weg ; auch hätten wir gewünsch t ,
dass auf die wun derbar reiche phan t asie v o n D ick ens die in allem um ,
sich her leben und b ewegung sieht und die sich bes onders in Christmas
Carol k undg ie b t au fmerksam gemacht w e rd e n wäre Der text is t s org
,
.
fältig durchges ehen ; an druck fe hlern finden sic h n och s 1 undoubte d s tatt .
dass neben der form woe nicht auch das weniger gebräuchliche wo ver
wendet würde Das w örterbuch s cheint uns die ric htige auswahl getro ffen
.
zu hab en ; wir vermiss en darin nur die von Dickens und darum auch im
t ext gebrauchte form s k re e k fü r welche s creak au fgenom men is t E ine ,
.
Dies elb en brin gen eine m enge von vorzüglichen sachlichen erklärungen ,
durch welche der schüler in englis che verhäl tniss e un d anschauungen ein
ge führt wird ; auss erdem en thalten sie au fschlüss e über grammatis che
eigentümlichkeiten b ei Dicke n s kurze erklärungen von synonymen aus ,
gri ffen s ein ; b ei der erklärung zu butter boats vermiss en wir das b eiwor t
“ -
„
zerlass ene vor butt er auch hat R e f in E ngland butter b e at s mit henkel
‘
,
.
-
ges ehen ; t enderest is t nicht gerade ungew öhnlich da unt er denj enigen ,
adj ektiven die den t e n auf der 1 silb e hab en auch die auf er viel fach
,
.
,
-
pitch and t oss hätt e neb en heads e r tails auch head e r harp s e w ie head
'
- -
,
gedörrte äp fel ; b ei fire irons vermiss en wir den samm elnamen Kamin -
„
geräte ; buck fängt s owohl in s einer b edeutung als stutz er wie als
“ “
'
„
gutes Herrchen an z u veralten ; s 1 1 5 steht e nthalt uag für enthaltung ;
“
.
wenn das wort teeto talis m einmal gebraucht wird s o s ollt e es auc h er ,
klärt s ein s ei es das s man darin eine verhöhnung der aussprache Richard
, ,
T urner s findet oder es als eine abkürzung von tem perence to t alis m an
’
,
dess elben kann f ür obers ekunda oder un terprima warm emp fo hlen werden .
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