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A N G L I A .

B E IB L AT T

M I T T E I L U N G E N AU S D E M G E S A M TEN GEB IET E

D ER

ENGLISCHEN SPRACHE UND LITTERATU R .

MONAT SSCHRIFT

F ÜR D EN E NGL I SCHEN U NT ER R ICHT .

HER AU SGE GEB E N

VO N

MAX F R I E D R I C H MANN .

F Ü N F T E R J A H R GA N G

M ai 1 8 9 4 A p ril 1 8 9 5 .

H AL L E A . S .

M A X N I E M E Y E R .

1 89 5 .
BAND INHALT -
.

( Nach ver fassern und herausgebern alphab etisch geordnet) .

I . S p ra c h e u nd l i tt erat ur ei n s c h l i e s sl i c h d er ge sc h i c h t e .

A B es p r ec hu ng e n
. . Si
e te

An An g l o S a x o n D i c t i o n ary
-
97 .

A N e w E n g l i s h D i c t i o n a r y o n H i s t o r i c al P ri n c i p l e s Ed . .

by Murray ( M a n n ) 1 0 291
B a h l s e n E ine Kom ödie Fletchers ( A c k e r m a n n ) 1 70
B a l d w i n The Inflections and Syntax o f the Morte d Arthur o f Sir
,

T hom as Malory ( B ii l b ri n g ) 3 23 .

B e o w u l f E d by Harrison and S harp ( W u l k er)


. . 65
E d b y Wyatt ( W ü l k e r) 65
A us dem A ng els ä c hs üb ers v on Ho fim ann (W u l ke r)
.

67
. .

B o l t e siehe K ö h l e r
,
.

B o r m a n n Das S hakespeare Geheim nis ( W u l k e r)


,
-

B r a d l e y siehe A N e w E n g l i s h D i c t i o n a r y etc
,
.

B r a n d l S haksp ere ( P r o e s c h o l d t )
,

B r o w n i n g siehe R u e t e ,
.

C h a u c e r s C a n t e r b u r y T a l e s ed by P ollard (A n d r a e )

.

C h a u c e r siehe K l ab e r
,
.

C h e t t l e D e k k e r und H a u g h t o n T he P leasant C om o die of


, ,

P atient Gris ill H eraus g e g von Hübsch ( A c k e r m a n n )


. .

C o o k A F irst Book in Old E nglish ( D i e t e r)


,

D e k k e r siehe C h e t t l e
, .

D e F o e M oll Flanders T raduit de I Ang lais par S chwob ( M a n n)


, . 330

D r a k e T he Authorship o f the West S axon Gospels ( E i n e n k e l)


, 1 36 -

E c k a r t Niederdeutsche S prichwörter und v olk s tii m lic he R edens


,

arten ( A n d r a e ) 17
F i s c h e r Zur Kunstentwicklung d er englischen T rag o die von ihren erste n
,

A nfä ng e n bis z u S hakesp eare (P r o e s c h 0 1 d t ) 1


F l e t c h e r siehe B a h l s e n
,
.

F r a n k e l S hakespeare un d das T agelied ( P r o e s c h o l d t)


'

G o l l a n c z siehe L a m b ,
.

G o t h e i n William Wordsworth ( A c k e r m a n n )
,

G r e e n w o o d S tudies in E nglish Gram mar ( K e l l n e r )


,

G r e i n Bibliothek der ags P oesie II 2 herausgegeb e n von W a lker


, .
, ,

( H o l t h a u s e n) 1 93 2 2 5 .
IV B AN D I NH AL T-
.

H a r r i s o n siehe B e o w u l f , .

H a u g h t o n siehe C h e t t l e ,
.

H e e s c h Beispiele zur E tym ologie des E nglische n ( L a n g e )


, .

H o f f m a n n S tudien zu Alexander M o ntg o m erie ( B r o t a n e k)


,

H o f f m a n n siehe B e o w u l f ,
.

H o p e Hero es in Homespun ( K l a p p e r i c h)
H o p p e E nglisch Deutsches S upplem ent Lexikon ( M a rin )
.
,

H u b b a r d T he R elation o f the Blooms o f King Al fred to the Angl e


,
‘ ’

S axo n T ranslation o f B oethius (E i n e n k e l)


H u b s c h siehe C h e t t l e
, .

J e s p e r s e n Ste fä n s s o ns b og om R ob ert Browning ( H o l t h a u s e n)


,

K a l u z a Der Altenglische Vers (L u i c k )


,

K a l u z a D er Altenglische Vers
,

I Kritik der bisherigen T heorie n


.

II Die M etrik des B eo w ulflie d e s


.
( T r a u t m a n n)

K e l l n e r Historical O utlines o f E nglish S yntax (H o l t h a u s e n )


,

K l a e b e r Das Bild b ei Chaucer (A n d r a e )


,

K l e i n p a u l Die Jagd im Mittelalter ( M a n n )


,

K ö h l e r Au fsätz e über Märchen und Volkslieder h erausgegeben von


,

Bolte S chmidt ( W e b e r)
K r e u t z b e r g Brutus in S hakespeares Julius Casar ( F r i e d r i c h )
,

K r i t i s c h e r J a h r e s b e r i c h t ü b e r d i e F o r t s c h r i t t e d e r ro
m a n i s c h e n P h i l o l o g i e H e raus g eg v o n V o llm ö lle r Otto . .

( M a n n)
L a m b S pecim ens o f En gli sh D
,
ram atic P oets he raus g e g v G ollancz , . .

( W ü l k e r)
L e w i s T he History of the E nglis hP aragrap h(P a b s t)
,

L i b r a r y o f A n g l o S a x o n P o e t r y Vol I siehe H a r r i s o n und . .

Sharp .

L o w e l l T he Old E nglish Dramatists ( P r o e s c h o l d t)


,

M o n t g o m e r i e siehe H o f f m a n n ,
.

M o o r e siehe Z e m l i n
,
.

M o u l t o n S hakespeare as a Dramatic A rtist ( P r o e s c h o ld t)


,

M u r e t E nc yc lop ä dis c hes Wörterb uch der E nglischen 11 D eutsche n


, .

S prache ( M a n n )
M u r r a y siehe A N e w E n g l i s h Di c t i o n
,
ary .

N a p i e r History o f the Holy R ood tree (H o l t h a u s e n)


,

N i s s e n D änischer und schw edischer S prach führer (M o g k)


,

O e c h e l h ä u s e r S hakespeareana ( P r o e s c h o l d t) ,

O l i p h a n t Mrs T he Victorian A g e o f E nglish Literature ( Pr o e


.

.
, ,

s c h o l d t)
O t t o siehe K r i t J a h r e s be r i c h t
.

. .
,

P e r c y s R e l i q u e s o f A n c i e n t E n g l i s h P o e t r y heraus g e g

,
.

von Sc hrö e r ( P r o e s c h o l d t )
P h e l p s T he Beginnings of the E nglish R omantic Move e n
,
t (E in m
e uk e b
P o l l a r d siehe C h a u c e r
, .

R i e s Was ist S yntax ? (F o r s t e r)


,
B AN D I NHA L T
-
.

Ro d en S hakesp eares S turm ( F r i e d r i c h ) ,



.

Ru ete ,
A usgewählte G edichte v on R ob ert Browning (P a b s t )
S c h a c k A dol f Friedrich Graf von : Die englischen Dramatiker vor
, ,

neb en und nach S hakespeare ( F r i e d r i c h )


S c h m i d t siehe K ö h l e r
,
.

S c h r ö e r siehe P e rc y
,
.

S c h u l z e Beitrage zur Feststellung des modernen englischen S prach


,

gebrauchs ( L a n g e )
S c h w o b siehe D e F o e
,
.

S h a k e w e a r e siehe B o r m a n n B r a n d l F r a n k e l K r e u t z
, , , ,

berg M o ult on ,
O e c h e l hä u s e r R o d e n T ü rc k , , , ,

W ü rz n e r .

S h a r p siehe B e o w u l f
,
.

S t o f f e l S tudies in E nglish written and sp oken ( K e l l n e r )


,

S t u d i e n z u m g e r m a l l i t V e r s siehe K a l u z a . .
,
.

S w e e t A P rim er o f Historical E nglish Gram mar ( H o l t h au s e n)


,

T h e A n g l o C o n t i n e n t a l ( K l a p p e r i c h)
-

T h e A t l a n t i c M o n t h l y (A c k e r m a n n )
T o l l e r siehe A n A n g l o S a x o n D i c t i o n a r y
,
-
.

T ii rc k Die U e b e re ins tim m ung von Kuno Fischers und Herm ann
,

T urcks Hamlet E rklärung ( P r o e s c h o l d t)—

Kuno Fischers kritische M etho de ( P r o e s c h o l d t )


V e t t e r Die göttliche R owe ( D i e t e r)
,

V o l l m ö l l e r siehe K r i t J a h r e s b e r i c h t
,
. .

W h i t t i e r At S undow n ( S a u e r )
,

W h i t m a n T he R ealm o f the Habsburgs ( P r o e s c h o l d t)


,

W o r d s w o r t h sieh e G o t h e i n ,
.

W ü l f i n g Die S yntax in d e n Werke n Al freds des Gross en (E i n


,

enk e b
W u l k e r siehe G r e i n
,
.

W ü r z n e r Die Orthographie der b eiden Quarto A usgab e n v on S hak


,
-

s p e re s S omm ernachtstraum ( P r o e s c h o l d t)

W y a t t , siehe B e o w u l f .

W y l i e S tudies in the E volution o f E nglish Criticism ( B u l b r i n g)


,

Z e m l i n T h Moores Dichtungen (A c k e r m a n n )
, .

Z i m m e r , Ne nnius Vindic atus ( M e y e r)

B . Aufs atz e .

Ac k e r m a n n Zum Drama ,

F 1 11 g e l Beitrag zur E ntw ic k e lung s g e s c hic ht e der neueren englischen


,

Lexicographie
I n h u l s e n Juristische Bez eich nungen in der englischen S prache
E nglische Urkunden
E nglische T ite lature n
K e ll n e r Neueste P rosadichtung
,

T r a u t m a n n Die A u flösungen der altenglische n rats e


,
l .

Zur Kenntnis des altgermanischen Vers es vor nehm ,

lich des alte nglischen


V III B AN D I NH AL T -
.

Z i m m e r m a n n Die englisch e A usspra che auf pho netischer Grund


,

lage (K l a p p e r i c h )
Kurze englische L e s ele hre ( P e t r i )

I II . R o m an e un d No ve ll e n .

S iehe die A u fs ätze von K e l l n e r .

'
. IV . M i tt e i l u n g en au s Z e i t s c h r i ft e n .

Academy 3 1 . 64 . 1 27 . 1 91 . 2 23 . 256 . Fortnightly R eview 1 2 8 1 9 1 3 1 9 . . .

2 79 . 320 . 3 59 . Forum 3 1 .

A m erican Journal of P hilology 3 19 . G egenwart 1 9 1 .

A nglia 1 9 0 2 79 . 358 . Grenzboten 1 2 6 3 1 9 . .

A rchiv f d S tud d neueren Sp r


. . . . . 35 8 . Journal des S avants 1 9 2 .

A th enaeum 3 1 1 92 2 2 4 . . . 25 6 . Macmillan s Magazine 3 6 0



.

2 79 . 3 20 . 3 59 . Magazin f Litt eratur 1 2 6


. .

A tlanticMonthly 1 2 7 1 4 3 1 9 1 3 1 9 . . . . Modern Language Notes 6 3 1 2 7 3 1 9 . .

Bayrisch e Zeitschr f R e als c hulw e s e n . . Nation ( D eutsch ) 1 2 6 1 9 1 . .

1 90 . Natio n ( E nglisch ) 1 2 6 .

Beilage zur allgem Zeitung 1 9 0 3 1 9 . . . Neue J ahrb f P hilol u Pad 63


. . . . . .

Beiträge zur Ge s c h d deutschen Sp t . . . Neuphilologisches C e ntralb lat t 2 2 3 .

u Litt 3 0 2 56 2 7 9
. . . . . New R eview 6 4 3 1 9 . .

Berichte der K s Ges ellschaft der . . Nineteenth Century 1 2 8 1 9 1 3 6 0 . . .

Wissenschaften 3 0 . P o et Lore 3 0 1 2 7 2 2 3 2 5 6 2 79 3 1 9

. . . . . .

Berichte des Freien deutschen Hoch 358 .

sti fts 3 1 9 . P reussische J ah b h 1 9 1 3 5 8 r uc er . .

Biblioth eq ue Univ et R evue S uiss e 3 2 . . Quarterly R eview 3 6 0 .

Blackwo o d s Magazine 6 4 ’
. R evu e de P aris 1 92 .

Bookman 3 1 9 . R evue de Philologie fran caise et pro


Ce ntury Magazine 3 0 1 9 1 2 2 3 2 5 6 . . . . v e ng ale 32 .

3 19 . R evu e P oliti q ue et Littéraire (R evue


Contemporary R eview 3 2 3 6 0 . . Bleue ) 3 2 .

D as Zwanzigste Jahrhu ndert 1 9 0 . S ü ddeutsche Blatter f ho he re


. Unt er
D eutsche R evue 1 9 1 3 5 8 . . ric hts ans talte n 1 26 .

Deutsche R undschau 1 0 1 . S üdwestdeutsche S c hulblat te r 1 2 7 .

D ie Neueren S prachen 1 2 6 1 9 1 2 5 6 . . . W e s t e rm ann s Monatshe fte 6 3 1 9 1



. .

2 79 . 358 . 319 .

E dinburgh R eview 3 6 0 . Zeitschri ft f (1 deutschen U nte rr 3 0


. . . .

E ducational T imes 6 4 . Z eitschri ft f d R e als c hulw e s e n 1 2 7


. .

E nglische S tudien 3 0 . 35 8 . Zeitschri ft fü r vergleichende Litte


E nglish Historical R eview 320 . rat urg e s c hic hte 63 .

E uphorio n 2 5 6 . Zuku nft 1 91 .

V Ve r s c hi e d e n e s
. .

D o r i n g Bem erkung zur B e s p r m einer


,
. P ädagogik
W ü l k e r E ntg e g ung
,

Z u Beiblatt V 3 ,
Verzeichni ss der bisherig en Mitarbeiter .

A k c m a n n Dr R ichard K g l Gymnasiallehrer Zweibrü cken


er , .
, .
, .

Al hsc R udol f P ro fessor J ä g e r n d o r f


e r, , , .

A n d r a e Dr August M i n d e n P rov Hann


,
.
, ,
. .

A r n d t Dr O Direk tor der Friedrich Wilhelms S chule z u E s c h w e g e


, . .
,
- -
.

B e c k e r Dr Karl O b erlehrer am Gym nasiu m z u E l b e r f e l d


,
.
, .

B e l j a m e A lexandre 2 9 rue d e Condé P a r i s


, , , , .

B e s s e r Dr R ichard Ob erlehrer am W e tt ine r Gymnasium D r e s d e n A


,
.
, ,
-
.

B o y l e R obert S t P e t e r s b u r g
, ,
. .

B r a n d l Dr A lois P ro fessor a d Universität S t r a s s h a r g i E


, .
,
. . . .

B r o s c h Dr M V e n e d i g Fondi Frat i 2 5 9 3
, . .
, ,
.

B r o t a n e k Dr R udol f 2 1 Guil ford S t London W C .


, ,
.
, . .

B ü l b r i n g Dr Karl P ro fess or a d Universität G r o n i n g e n ( Holla nd )


,
.
, . . .

C o l l i n s Dr George S tuart 4 7 8 Jeff erson A venue B r o c h l y n N Y


‚ .
, , , . .

D e u t s c h b e i n D r Karl P ro fessor am Gym nasium z u Z w i e k a n ,


.
, .

D i e t e r Dr F erdinand B e r l i n N O Frie d e ns tras s e 1 5


, .
,
.
, .

D o r t Karl Oberlehrer R ealgymnasiu m z u E l b e r f e l d Neue No rds tr 1 0


, , ,
. .

E i n e n k e l Dr E ugen P ro f an der A kademie M ü n s t e r i W


,
.
,
. . .

E l l i n g e r Dr Joh Pro f a d Staat s o b e rre als c hule z u T r o p p a u


, . .
,
. . . .

F a i r b r o t h e r M rs J P O x f o r d ,
. . .
, .

F i n d l a y Dr J J R u g b y ,
. . .
,
.

F l ü g e l Dr E wald P ro fessor o f E nglish P hilolog y P a l o A l t o Cali for nia


.
, ,
.

F l ü g e l Dr F elix P rivatgelehrter L e i p z i g R ob Sc hum anns tr 1


,
.
, , ,
.
-
. .

F ö r s t e r Dr M ax P rivatdoz ent B 0 11 n Gierg as s e 2 8


,
.
,
.
,
.

F r ä n k e l Dr L Dozent a d techn Hochschule zu M u n c h e n


,
. .
, . . . .

F r i e d r i c h Dr R ichard P ro f R ektor des G ymn z u B a u t z e n


, .
,
.
,
. .

G a l l e r t Dr Fritz Oberlehrer am R ealgymnasium z u S t r a l s u n d


,
.
,
.

G l ö d e Dr Otto Oberlehrer W i s m a r i M .
, ,
. .

G r a e f Dr A Ob erlehrer a d R eals chule F l e n s b u r g


, . .
,
. .
,
.

G r a e f Dr Fritz Lehrer a d R ealschule F l e n s b u r g


, .
,
. .
,
.

H a a 3 e Dr K F D r e 3 d e n A D ü re rs t ras s e 1 08
, . . .
,
-
.
,
.

H a r t m a n n Dr K A M artin Gym nas ialo b e rlehrer L e i p z i g


, . . .
, ,
.

H e n s h a w Dr A N 1 4 2 E ast 4 0 S t N e w Y o r k
, . . .
,
.
-
.

H i r t Dr Hermann P rivatdoze nt a d Universität L e i p z i g


,
.
,
. . .

H o c h d o e r f e r Dr R ichard S p r i n g f i e l d Ohio U S A ,
.
, , ,
. . .

H o 1 t h a u s e 11 Dr Ferd P ro f a d Universität G ö t e b o r g ( S chwede n)


, . .
,
. . . .

H u d s o n William H enry Assistant P ro fessor o f E nglish P a l o A l t o


, , , ,

California .

Hulme C W ,
. .
X VE R Z EI C H N I S S D E R M I T A R BE I T E R .

H u p e Dr H Oberlehrer am Katharine um zu L 11 b e c k
,
. .
,
.

I n h ü l s e n Dr Karl 6 0 L e c onfie ld R d Highbury New P ark L o n d o n N


,
.
, , ,
.

K e l l n c r P ro f Dr Leon T r o p p a u i S chlesien
,
. .
,
. .

K e m l e i n Dr Georg Ob erlehrer am Carolin um A l t e n b u r g S A


.
, , , .
-
.

K l a p p e r i c h Dr J O b e rl a d O R ealschule E l b e r f e l d Kurfurs te ns tr 5
. .
, . . . .
-
, ,
. .

K o e p p e l Dr E P ro f a d Universität M ü n c h e n
,
. .
,
. . . .

L a n g e Dr P aul Gym n as ialob erlehre r W u r z e n i S


,
.
, ,
. .

L ü d e r Dr A lbrecht Oberlehrer am R ealgymnasium z u D r e s d e n N


.
,
.

L u i c k Dr K P ro f a d Uni versität G r a z
,
. .
,
. . . .

M a n n Dr M a x Gy m nas ialob erle hrer L e i p z i g D o ro the e n s tras s e 1


,
.
, , ,
.

M e y e r Dr Kuno 5 7 Hope S treet L i v e r p o o l


, .
, , ,
.

M o g k Dr E duard P ro fessor a d Universität L e i p z i g


,
.
,
. . .

N e u n z i g Dr R udol f Gy m n as ialo b e rlehre r B e r l i n SW 3 a Lichter


,
.
, ,
.
,

felder S tr .

N e w c o m e r A G A ssistant Pro fessor o f English P a l o A l t o Cali fornia


. .
, ,
.

P a b s t Dr F elix Ordentl Lehrer a Gymn z u B r o m e n F elds tras s e 3 6 a


,
.
, . . .
,
.

P e t e r S idonie L e i p z i g M ühlg as s e 8
, , ,
.

P e t i t h 0 m m e A z eline R e n n e s (Ile e t Vilaine) 1 6 rue Ch ateaudun


, ,
- -
, ,
.

P e t r i Dr A lbert Oberlehrer a d R ealschule zu G l a u c h a u i/ S


,
.
,
. . .

P r o e s c h o l d t Dr Ludwig F r i e d r i c h s d o r f i T aunus ,
.
, . .

R a m b e a u Dr A P ro f a d Johns Hopkins University B a l t i m 0 r e U S A


. .
, . . .
, ,
. . .

R e i n Dr W P ro f a d U niversität J e n a
,
. .
,
. . . .

R i e g e l Dr Julius R eallehrer f ür neuere S prachen a d s tä dt Handels


,
. . . .

schule z u N ü r n b e r g .

S a h r Dr Julius Ob erlehrer am K Kad e t t enc o rp s D r e s d e n N


,
.
,
.
,
.

S a m p s o n Martin Wright A ssistant P ro fessor o f E nglish P a l o A l t o


, , ,

Cali fornia .

S a u e r Dr B runo P rivatdozent a d Universität G i e s s e n


.
, . . .

S c h i p p e r Dr J P ro f a (1 Universität W i e n P enzing )
,
. .
,
. . .
-
.

S c h i r m e r Dr R ichard P rivatdozent a d Universität Z ü r i c h


,
.
,
. . .

S c h r ö e r Dr A P ro f a (1 Universität F r e i b u r g 1 B
,
. .
,
. . . . .

S t a c h e Dr Otto Oberlehrer am R ealgymnasium z u N 0 r d h a u s e n


.
, .

S t r y i e n s k i Casimir P ro fess eur agr é gé au Lycé e Montaigne P a r i s


, , ,
.

T a p p e r t Dr Wilhelm Oberlehrer a d hö h T öchterschule N o r d h a 11 s e n


,
.
,
. . .
,
.

T h e i s e 11 P aul O b erl a d Neuen R ealschule K a s s e l H um b o ldts t r 1 7 II


, , . . .
, , . .

T h i e r g e n Dr O P ro f am K g l K ad e tt e nc o rp s D r e s d e n N . .
,
. .
,
.

T i t c h e n e r D r E B Cornell Uni v ersity I t h a c a N Y


,
. . .
, , ,
.

.

T r a u t m a n n Dr Moritz P ro f a d Universität B o n n
,
.
,
. . . .

U n g e m a c h Dr Karl Kg l Gym nasiallehrer S c h w e i n f u r t


,
.
,
.
,
.

W a g n e r P ro f Dr P hilip R e u t l i n g e n
,
. .
,
.

W e b e r Dr R obert Oberlehrer am K g l Gymnasium zu L c i p z i g


,
.
,
. .

W e 11 d t Dr G P ro f am R ealgymnasium z H a m b u r g
. .
,
. . .

W i e c h m a n n Dr L u d w i g s l u s t ,
.
,
.

W i l k e Dr E dmund Oberlehrer am R ealgymnasium z u L e i p z i g


,
.
,
.

W i n t e r Dr Georg A rchivar M a g d e b u r g Gustav A dol f S tr 2 9


.
, ,
- -
. .

W ü l k e r Dr R ichard P ro f a d Universität L e i p z i g Gohlis )


,
.
,
. . .
-
.
B e ib latt
M itt e il u n g e n au s de m g e s am t e n G e b ie t e d e r
engl is c h e n Sp rac h e u n d L itte ra tu r .

M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .

Pr eis F : ur den Jahrgang 6 Mark .

( P r i s fu r A g l i B bl M rk )
‘ ’
e

n a

un d ei at t j a h rl i c h 20 a .

Ma i 1 894 .

R H E U ND LIT T ER AT U R
I . S P AC .

Ru dol f Fis ch e r Zur Ku nstentwi cklu ng der e ng lis ch en T rag odie von
,

ihren e rsten Anfä ng en bis zu Shakesp eare S tra s s b urg V e rl a g .


,

v o n K a l J T rü b ne r 1 898
r . X III und 1 92 S ,
Pre i s : M 5 . . . .

D as buch Fischers wird in der geschichte d e s englischen dram as


einen m arkstein bilden D amit soll nicht etwa gesagt sein dass e s ein e
.
,

fülle neuer au fschlüss e brächte oder dass es die ergebniss e der b is


,

he rig e n forschung üb er den hau fen wür fe s ondern der bleib ende wert des ,

werkes ist in der m etho de z u erblick en nach der der ver fas s er s einen ,

gegenstand durcharbeitet und die ihn be f ähigt bisher b ekanntes auf ,

eigenem wege z u b estätigen u nd in einzelne früher noch im halb dunkel ,

liegende gebiete neues licht zu wer fen Fischer tritt nicht als philologe .
,

sondern als dram aturg an seine au fgab e heran und zwar b etrachtet er die
tragö die in erster linie auf ihre konstruktion hin wob ei die gliederung ,

d e s sto ff es in akte bilder und s c e ne n sowie die b ehandlung der einzelnen


,

fig ure n zur sprache kommt in zweiter linie auf ihre komposition d h


, , . .

auf gestaltu n g , verwicklung entwicklung gliederung der handlung und


, , ,

auf die b ehandlung und zeichnung der verschiedenen charaktere hin Als .

ausgangspunkt dienen ihm die tragö dien S enecas die in ihrem typische n ,

wesen ganz vortre fflich geschildert w erden I n überzeugender weis e legt .

dann der ver fass er dar inwie fern gerade diese b uc hdram e n für die in der
,

entwicklung b egri ff ene englische tragödie vorbildlich w erden und wo durch


s ie einen so tie fgehenden e infl us s ausüb en konnten D er geringe drama .

tische gehalt und das wenige von dram atischer form liegt in ihnen o ff en
z u tage und is t vom auge eines lernb egierigen schülers leicht z u erspähen .


Die ein fachheit lässt das gepräge um s o deutlicher heraustreten er
.
,

le ic ht e rt die b ewusste ermöglicht die unb ewusste nachahm ung


,

.

Nachdem Fischer das im j ahre 1 5 81 erschienene englische sammel


werk der S eneca üb ertragungen beschrieben die darin z u tage tretende
-
,

verschiedenartige b ehandlung des chors und der dramatischen p artie e n ,

die um und z udic ht ung e n der übers etzer geken nz eichnet hat die das ,

g i B i bl
An l a, e a tt v .
1
2 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

werk fast m ehr als a d a p t a t i o n denn als t r a n s l a t i o n erscheinen


‘ ’ ‘ ’

lassen wendet er sich den j enigen dramen z u die er als alle g o ris ie re nd e
'

, ,

vorstu fen der nationalen tragö die bezeichnet E s sind dies K y u g e .

J o h a n C a m b y s e s und A p p i u s a n d V i r g i n i a ; s ie z eigen wie die


, ,

alte moralität sich z um realen dram a nationaler art c o nc re t is ie rt Ihre .

tendenz fasst Fischer in folgenden worten zusamm en : S ie streb en nach ‘

directer darstellung ein er s t o tf reic he n handlung und de rb w irk e nde m con


trast zwischen der ersten haupthandlung und den komischen einsätzen ’
.

Zu der pathetischen s tile inhe it und den hand lung s arm en stimm ungsbildern
S enecas stehen s ie als o im denkbar schro ffsten gegens atze ; von einem
e influs s e des ro m is c he n dramatikers ist b ei ihnen nichts z u versp ü ren .

U e b e rhaup t z eigt sich dieser e infl uss nicht s o dass S e ne c ais c he züge sich ,

so fort mit national englischen in einer misch form der re nais s an c e t rag o die
-

amalgamierten ; nicht schrittweis e hat sich das v o lk s tii m lic he dram a dem
renaissancestil genähert um ihn endlich zu erreichen sonder n unabhängig
, ,

von nationaler tradition j a im gegensatz e zu ihr ist die fremdartige gattung


,

durch unmittelbare c op ierung auf den plan getreten Als solche bewusste .

nachahmungen sind G o r b o d u c T a n c r e d a n d G i s m u n d a und T h e


,

M i s f o r t u n e s o f A r t h u r zu b etrachten die sich schon äusserlich da ,

durch z u einer grupp e zusamm enschli essen dass s ie b ei festlichen gelegen ,

he it e n von den law courts vor der königin au fge führt wurden un d dass ,

s i e akademisch gebildete m ä nnn e r der vornehm en gesellscha ft j uristen , ,

z u ver fass ern hat t en Unter s trenger handhabung s einer unt ers uc hung s
.

m ethode legt Fischer an der sprache der konstruktion und der komp o ,

sitiou bis ins einzelne dar dass die nachahmung S enecas in den ge ,

nannten drei stucken im ganzen als gelungen zu b ez eichnen is t ; das eigen


t ü m lic he des vorbildes ist erkannt u nd in ihnen z u neuem leben erweckt
w orden Freilich nur zu einem s che inle b en so fern der nationale e infl us s
.
,

sich nicht gänzlich verleugnen liess Die stucke b eladen sich im gegen .

satz e zu ihren vorbilder n m it sto ff dadurch tritt b ei der gliederung das ,

bild an die stelle der scene z e itp aus e n zwischen den akten werden not
,

wendig der reichere fig ure n b e s t an d b edingt sogar vi e lg e s p rä c he kurz der


, ,

bruch mit den alten einheiten wird innerlich unverm eidlich wenn er auch ,

äusserli ch fast unkenntli ch bleibt .

E he der ver fasser z ur b etrachtu ng der mischtypen u b erg e ht z eigt er ,

an T h e t r u e C h r o n i c l e H i s t o r i e o f K i n g L e i r a n d h i s t h r e e

d a u g h t e r s wie sich das alt nat io nale drama durch völl ige ablösung von

,

der moralität w eiter entwickelt hat ohne sich dem klassizistischen e in fl us s e


,

zu unterwerfen Nationale und frem de züge treten neben ein ander auf
.

in S o l i m a n a n d P e r s e d a L o c r i n e und T h e S p a n i s h T r a g e d y ;
,

deutet die b ewahrung des chores die ein führung der akte die r eichliche , ,

verwend ung von stimmungsbildern die üppig wuchernde rhetorik auf ,

fremden e infl us s s o zeigt sich in der au fschwellung innerlich ü b erfl ü s s ig e r


,

handlung in der ausbildung d e s komis chen in dem zurückdrängen des


, ,

s entimentalen elementes gegen das fab ulö s e die organische w eit e re nt wic k
lung ursprünglich nationaler keime A llein bei dies em äusserliche n n eben .

einander frem der bestandte ile und formen erweisen sich j ene mischtyp en
als z wi tt e rg eb ilde die für ei ne gesunde tortp fl anz ung keine gewähr in
,
r . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 3

sich trage n Nur v on einer gewaltigen persönlichkeit wie Marlowe konnten


.

neue impulse zur weiterentwicklung des dramas ausgehen In M a rlowe .

aber vollzieht sich ein umschwung von einem extrem ins andere : hatte
früher der dichter ganz unter dem bann e der form gestanden s o knechtet ,

er j etzt s einerseits die form ; den formalen stil löst der individuelle ab .

E rst in S hakespeare erreicht die en g lisch e tragödie ihre hö chste vollendung ;


b ei ihm ist massvolle ausgeglichenheit zu gewahren ; b ei ihm tritt die
eigenart des dichters m it der sonderheit des sto ffes in reizvolles wechs el
spiel und verhil ft den formen zur entfaltung der grössten verschieden
artigkeit un d dem dram a z u machtvoller wirkung .

Unser kurz es referat kann nur ein schwaches bild vo n dem gange
und den ergebniss en des Fis c her s c he n buches gewähren das wir allen ’
,

unser n fachgenossen auf das wärmste emp fehlen E s ist eine fundgrub e .

für die rechte erkenntnis der historischen entwicklung der englische n


tragödie und es wäre zu wünschen dass Fischer seine m etho de die er
, , ,

so meisterlich handhabt noch fernerhin in den dienst der englischen litte


,

raturfo rs c hung stellte Wir dürften uns dann vielleicht noch m ancher
.

überraschende n au f klärung von ihm versehen .

Was das aussere gewand seines buches betri ff t so sei e s uns ge ,

stattet auf folgende kleine mängel au fmerksam zu machen : 3 1 z 3 lies


,
. .


E i n f l u s s g e w o n n e n st g e n o m m e n ; 5 2 3 z 2 3 1 a d a p t a t i o n st

. . . . .

a d a p t i o n ; s 4 0 z 40 S c h r i t t f ü r S c h r i t t ; s 44 z 1 1 v u streiche das
. . . . . .

komma nach dem worte s c h l e c h t e n A nstoss kann auch an folgenden .

ausdrücken g e no m m m en werden : V e rs t andlic hung der Handlung ( 3 4 z 5 ‘ ’


. .

v . 8 1 6 S zene n p e r drama

1 3 S zenen p e r A k t ( s 4 6 z 6 u 1 0 ,

. . .
,

s 52 z sei n A uslange n finden ( 3 4 6 z 1 0 v u s 6 3 z in ihrer


‘ ’ ‘
. . . . .
.
,
. .

G ä n z e ( s 51 z 9 v

. schreckhafte E inz elheite n ( s 6 2 z 7 v
. .
‘ ’
. . .


mit b l u t r ü n s t i g e m Behagen ( s 6 2 z 6 v voll und ganz s 71

. . .
‘ ’

z . e ndlich an dem S atz e s 1 1 3 z 1 4 fg g . . .

James Ru s s el Lowell T he Old Engli sh Dramati sts B os ton and


, .

N e w York H o ug h ton M i ff l i n a nd C om p a ny T he R i v e rs i de
, , ,

Pre s s C a m b ri dg e 1 893 1 3 2 k l 8
, ,
. .
0

D as vorliege n de gediegen und geschmackvoll ausgestattete b uchlei m


,

enthalt sechs vorträge die der ver fasser im frühj ahr 1 887 vor dem Lowell
,

Institute in Boston gehalten hat Charles E liot Norton fand das manuscript .

in Lowells nach lass un d m achte e s obschon e s nicht in recht druck fertigem ,

zustande v e rlag in Harper s Magazine ( Juni bis Novemb er 1 89 2 ) einem


,

grösseren leserkreis e b ekannt Durch die j etzige verö ffentlichung der vor .

träge in buch form hat sich Norton alle freunde der elisab ethanischen litte
ratur zu grosse m danke verpflichtet ; denn sie ge hören z u dem b esten ,

was in n euerer zeit z ur kenntnis und beurteilung der älteren dramatiker


b eigetragen worden ist Hier geht nicht ein buchgelehrter mit dem schwer
.

fälligen handwerkszeuge seiner streng wissenscha ftlichen unte rs uc hung s


methode an die arb eit sondern ein feinsinniger mit der ganzen bildung
, ,

s eines j ahrhunderts ausgerüsteter dichter spürt den regungen und ä us s e


rung e n anderer dic ht e rnat ure n nach Wer Lowells köstliche bände A mo ng ‘
.

1*
4 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

my books gelesen hat der kennt die kritisch en f ähigkeiten die s c harfe

, ,

b eobachtungsgab e das klare urteil de s verfass ers dem braucht m an auch


, ,

nicht die reize der L o w e ll s che n darstellungskunst des n ahe re n vorzu führen

.

A ber gerade in dies en letzten vorträgen treten die sachlichen un d sprach


lichen vorzüge von Lowells schreibweise m ehr als in irgend einem s einer
übrigen w erke hervor ; m an sieht eb en dass der gegenstand ihm congenial , ,

dass die b ehandlung da von ihm eine labo ur o f love war ‘ ’


.

In einem einleitenden vortrage verbreitet sich Lowell ub er die ent


wicklu ng d e s englischen dramas im allgemeinen Dab ei komm en sowohl .

die alten m irak e ls p ie le und m o ralit ä t e n als auch die späteren interludes
nicht gerade gut weg und m anchem buchgelehrten litt e rarhis t o rik e r m ö gen
,

die haare zu b erge steigen w enn er die ketz erischen urteile Lowells über
,

d e n dram atisch en gehalt un d wert j ener alten stücke zu gesicht bekommt .

Lowell nennt s ie dull b eyo n d what is permitted even by the m ost harden

e d charity un d das einzige dram atische das er in ihne n erblickt ist die

, , ,

form d e s zwi egesprächs E inen w eit grösseren e infl us s als s ie hat nach
.

Lowells au ff assung die wiedererstehung der schönen wissenschaften und


das au f blühen der städte auf die entwicklung des englischen dramas aus
geübt G ewiss liegt darin ein gut teil wahrheit ; allein Lowell scheint doch
.

den wert des ursprüngliche n wilden b aumes zu unterschätzen auf den ,

das edlere reis au fgep frop ft wurde Jeden falls würde sich d as englisch e .

drama trotz renaissance und erhebung de s gebildeten b iirg e rs t an de s nicht


in s o kurzer zeit z u seiner vollendeten f orm hab en entwickeln könne n ,

w enn die geschmähten vorstu fen der mirakel m oralitä t e n und interludi en ,

nicht vorhanden gewes en wären .

Von den älteren dramatikern b ehandelt Low ell Marlowe Webster , ,

Chapm an Beaum ont und Fletcher Massinger und F ord E he er ab er j edem


, ,
.

einz elnen persönlich näher tritt schickt er meist eine kurze betrachtung ,

allgem eineren inhalts voraus ; s o spricht er bei gelegenheit Marlowes von


dem werte und der b edeutung d e s üb erlie ferten sprach und nationalen
g e d ank e nm at e rials fur den dichter bei W ebster über den unterschie d ,

von genius und talent b ei B eaumont un d Fletcher über den von wit
‘ ’ ‘ ’
,
‘ ’

und humour von fancy und imagination bei Chapman über den w ert
‘ ’
,
‘ ’ ‘ ’
,

oder unwert der person alien b ei b eurteilung von dichterwerken in so nder ,

heit von de nen der elisab ethanischen dramatiker Dab ei kommt er z u .

folgendem s c hl us s e : I think on the whole that it is fortunate for us that



, ,

our j udgm ent o f what the old dramatists d i d should b e s o little disturb
e d b y any misin formation as to what they w e r e fo r to be imper fectly ,

in formed is to b e misin form ed and even to look through contemporary ,

eyes i s to look through very crooke d glass S om etim es w e m ay draw a .

pretty infallible in ference as to a m an s temperam ent though n ot as to ’


,

his character from his writings Dies em s chl ü ss e wird m an um s o m ehr


zustim m en wenn m an hört wie Lowell die elisab ethanischen dramatiker
, ,

in ihrer gesamtheit charakterisiert : T hey w ere a score or so o f literary ‘

Bohemians fo r the m ost part living fro m hand to m outh in London du


, ,

ring the last twenty years o f the sixteenth century and the first thirty
years of the seventee nth o f the p ersonal history o f m ost o f whom w e
,

fortunately know little and who b y their good luck in b eing b or n into ,
r
. S PR AC HE U . L I T T ER AT U R . 5

an unsophisticated age have written a fe w things s o well that they seem


,

to have written themselves P o or nearly all o f them they have le ft us .


, ,

a fine estate in the realm o f faery A m ong them were three or four m en .

o f genius A comrade o f theirs by his calling b ut s e t apart from them


.
,

alike by the splendour o f his endowments and the m ore e q uable balance
o f his temperam ent was that divi n e apparition known to mortals as S hake

sp eare ’
.

E inem wissenschaftlichen kritiker wird m an es j ederzeit ü b elnehm en ,

w enn er bei der charakterzeichnung litt e raris c he r p e rs ö nliehk e ite n s eine


eigene zu oder abneigung zum ausdrucke bringt ; nicht so wenn ein ,

dichter das eigene s chaff en mit dem kritischen b eschauen des von anderen
geschaff enen vertauscht S o is t es denn b ei Lowell nicht schwer zu er
.

ke nnen welchen der behandelten dramatiker er den vorzug giebt In


,
.

vorderster reihe steht Marlowe ihm reihen sich Fletcher und Massinger ,

an ,
dann folgen Web ster Chapman B eaum ont und Ford Der letztere , ,
.

kommt als am ende stehend etwas knapp weg fast noch knapp er als es ,

das verhäl tnis erheischt in dem er z u s einem mitarb eiter Massinger steht
,
.

S o verlocken d nun auch die aufgab e wäre den hauptgehalt dess en was , ,

Lowell üb er j eden der genannten dram atiker zu sagen hat hier auszugs ,

weis e darzulegen s o m üssen wir doch auf die losung verzichten und uns
,

vielmehr mit dem hinweis auf einige hervorstehende züge seiner kritik
beschränken Bes onders interessant is t e s zu sehen wie der dichter kri
.
,
-

tiker verm öge s eines intuitiven verständnisses in vielerlei hinsicht zu den


selben ergebnisse n gelangt wi e der rein wissenschaftliche litt erat urfors c he r
,

mit hil fe seiner konstruktiven m etho de Wenn m an z b die tre ff liche . . .

behandlung ins au ge fasst die neuerdings Marlowe durch R udol f Fischer


,

erfahren hat s o is t m an betro ffen von der ii b e re ins tim m ung s einer erg e b
,

nisse mit dem was Lowell von dies em grossen litt e raris c he n p fadfin de r
,

sagt O der konnte m an Fischers dramaturgis che untersuchungen nicht


.

z um teil in die folgenden worte Lowells zusamm en fassen ? Marlowe had


found the way that leads to style a n d help ed others to find it but he , ,

never arrived there He had not s el f denial enough H e can re fus e nothing
.
-
.

to his fancy H e fails o f his e ff ect by over em phasis heaping up on a


.
-
,

slender thought a b urthen o f expression to o heavy for it to carry B ut .

it is not with faggots b ut with priceles s oriental s tutf s that h e breaks


, ,

their b acks In b ezug auf die bluttrie fenden s c e n e n der elisab etha

.

nischen bühn e im allgem einen und d e r tragödien Web sters im besonderen


führt Lowell aus : When we consider whether crim e b e a fit subj ect for

tragedy w e m ust distinguish M er e as crim e it is vulgar as are the


, .
, ,

waxen images o f m urderers with the very rope round the ir necks with
which they were hanged Crim e b ecom es then really tragic when it merely
.

furnishes the them e fo r a pro found psychological study o f m otive and


character T he weak n ess o f W ebster s
. greatest plays lies in this that ’

crim e is presented as a sp ectacle and not as a m eans o f looking into ,

our own hearts an d fathoming o ur own consciousness S olcher und ä hn


licher tre fie nde r urteile könnten wir noch eine ganz e reihe an führen ; es
geht uns ab er damit wie es dem verfasser in b ezug auf die von ihm
,

herangezogen e n citate aus den elisabethanischen dr amatikern ergeht : T his ‘


6 S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

tearing a way o f fragm ents that s eem to bleed with the avulsion is like
breaking o a finger rom a statue as a specim en Wir verweis en also
ff f ’
.

u nsere leser auf das L o w e ll s c he b uch selbst ; sie werden daraus nicht nur

eine beträchtliche sum me neuer erkenntnis ziehen sondern es w ird ihnen ,

auch einen herzer q uickenden genuss bieten der b esonders dann recht tie f ,

emp funden wird we n n sie s elbst wie wir in letzter z eit eine reihe von
, , ,

werke n stre n g fachm ännischer k ritik auf sich haben wirken lassen .

Lu dwi g F rankel Shakes p eare und das Tag elied E in B e i trag z ur


, .

v e rg l e i ch ende n Littera turg e s chichte de r g e rm a ni s c h e n V ö l k e r .

H a nnov er He lwing s chc Ve rlag s b uchha ndlung 1 893 1 3 2 S 8


,
. .
0

Pre i s M 3 . .

In der vorliegenden ü b eraus gr ü ndlichen und gelehr t en arb eit wird


,

zum ersten m ale der vers uch gemacht auf rein konkretem wege den ,

nachweis zu führen dass S hakespeare mit dem älteren germanischen schri ft


,

tum fühlung gehabt hab e dass er trotz aller individuellen züge seiner
,

kunst ein bewusster vertreter und förderer altnatio naler sage und sitte
gewesen s ei Zu dem zwecke knüp ft der ver fasser an seine frühere schrift
.


Untersuchungen zur E ntwicklungsgeschichte des S to ffes von R omeo und
Julia an und zeigt wie in einem und dems elben stücke s owohl der sto ff

,

li che zusamm enhang mit der rom anischen novellistik als auch die form elle
verwandtschaft mit den s tam m e s b rü de rlic he n litt erature n zum ausdruc k
kom m e In sonderheit ist es die stelle III 5 1 7 5 9 die Frä nk el in den
. . .

mittelpunkt seiner betrachtung stellt, inso fern hier die for m des t ag e lie de s
in augen fälliger weise nachgeahmt erscheint Und zwar b eweist der ver .

fas s e r auf negativem wie p ositivem wege dass hier das tagelied nicht in ,

der von den rom anischen völkern gepflegten sondern in der von den ,

Germanen w eiter entwickelten form au ftrete A uf welche weis e S hake .

sp eare zur k enntnis s dieser form gelangt sei bemüht sich der verfasser ,

nach j eder seite hin darzulegen Z war kann er nach lage der dinge z u
,

einem streng zu b eweisenden s c hlus s e nicht gelangen ; doch weist er der


m öglichkeiten s o viele auf dass m an die tatsache für begründet zu halten
,

keinen anstand zu nehm en braucht E s ist nicht nötig zu glauben dass .


,

S hakespeare mit einer wandernden schauspielertruppe nach südwestdeutsch


land gekomm en s e i ; selbst an einer reis e nach Holland braucht man wie ,

verschiedene kritiker thun nicht festzuhalten Zur zeit der Königin E lisa
,
.

b eth herrschte zwischen den Niederlanden und E ngland ein reger geistiger
verkehr s odass auf dies em w ege dem grossen dichter gewiss eine menge
,

züge g e m e ing erm ani s c hen volkstums und mit ihnen auch die form des
t ag e lie d e s zugetragen werden konnte A uch direkt von Deutschen ver .

mochte S hakespeare s o m anches zu schöp fen ; wohnten doch z u lebzeiten


des dichters eine nicht geringe anzahl unserer landsleute auf englischem
bo den und b esonders in der landeshauptstadt Mit welcher gründlichkeit .

der ver fasser bei der e rb ring nng seiner b eweise in sprachlicher sachlicher ,

und formeller beziehung zu werke geht üb er welche erstaunliche belesen ,

heit un d gelehrsamkeit er verfügt davon kann eine kurze anzeige seines


,

buches auch nicht annähernd ei nen b egriff geb e n Wir emp fehlen d as .
r . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 7

b uch s elbst unseren fachgenossen auf das ang e le g e ntlic hs te machen sie ,

freilich im voraus darau f au fmerksam d ass s ie sich von einem blossen ,

durchlesen nicht allzuviel genuss und gewin n versprechen dür fen E ine .

schri ft wie die Frä nk e ls c he will in ernstem tie fgehendem studium b e wä l


, ,

t ig t s ein ; j e m ehr m an sich ab er in s ie vertie ft desto deutlicher tritt ihre ,

innere b edeutung hervor I s t auch der w eg ein m ühsam er s o is t doch


.
,

der schliesslich erreichte zielpunkt um s o erfreulicher inso fern man von ,

ihm aus überschaut wie sich deutsche und englische p oesie üb er das
,

trennende und doch v ermittelnde m a r e G e r m a n i c u m die hand reich en .

E in paar kleine vers ehen die in dem sonst musterha ft gedruckten buche ,

un t e rg e laufe n sind m ögen an m e rk ung s w e is e hier verbessert werden : auf


,

s 3 5 z 3 lies c o a s t s t c o a t s 3 6 z 1 1 u m fänglich s t u n fä ng lic h


.
,
. .
,
.
,
. .
,

s. 4 0 z 1 1 d a s s s t d a s s 1 1 0 anm
, . c r i t i c i s m st c r i t i s m
.
,
. . .
.

A oi s
l Wurzne r hog raphi e der bei den Qu arto Au s g aben von
,
Die Ort -

Sh aksp e res Somme rnachtstrau m (42 J a h re s b e ri c ht ü b e r die . .

k k Sta ats O b erre al s c h ule und die g ew erb l i ch e F o b ildung s


. .
-
r

s c hu le im III B e z i k e (L a nds tra s s e ) in Wi e n fü r da s S c h u l


. r

j a h r

Die vorstehende w ert vo lle arb eit die auch in die festschr i ft X e n i a ,

A u s t r i a c a z ur b e g rüssung der 4 2 versammlung deutscher p hil ologen



.

und s c hulm änner in Wien aufnahme g e f und en hat reiht sich wür dig der

gleichen untersuchun g an die derselb e verfasser in ein er fr üheren pro ,

g ram m ab handlung üb er die orthographie der ersten q uarto von


V e n u s a n d A d o n i s und L u c r e c e angestellt hat Die meth ode ist die .

selb e 1m d für die peinlich genaue sorgfältige durc hfuhrrm g der arb eit im
, ,

ein zelnen l eistet der gute name d e s verfassers genugsam bürgschaft Das .

ergebnis z u dem er dur ch seine untersu chung gelangt kann nicht ub er


, ,

raschen ; bietet es an sich nichts neues s o is t e s imm erh in eine er freuliche ,

b estätigun g dessen w as die herausgeb er der S hakespeare s chen dram en


,

der m ehrzahl nach bisher schon als norm fur die textb ehandlung d es
sommernachtstraum es b etrachtet hab en dass nämli ch Q A di e b este üb er ,
. .

li e ferun g b iete dass Q B durch eine grössere anzahl v o n fehlern entstellt


,
. .

s ei un d dass di e folio
,
die ihrerseits wieder auf Q B fusse den am
,
. .
,

w enigsten guten text au fweise In der art wie W ürz ner die ortho .
,

graphie zum gegenstande kriti scher forschun g macht erscheint s ie sehr ,

wohl geeignet als wichtiger faktor bei entscheidung der ü b e rlie ferung s
,

frage au fzutreten E s wäre also s ehr wünschensw ert dass alle S hake
.
,

s p eare s c he n dramen auf di esen punkt hi n s o genau d u rchgearb eitet w ürden



,

wi e dies W ürz ne r mit dem S omm ernachtstra um getan hat .

Frie drichsdor f ( T aunus) Lu dwig P r0 es ch0 1dt . .


8 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

The Pl eas ant Comodie Henry Chettl eof Pati ent Gris ill . Von ,

Thomas Dekke r und Willi am Hau ghton N a ch de m D ruc k e v on .

1 603 h e ra u s g eg eb e n v on G Hübs ch E rl an g e n J u ng e 1 893 . .


, .

XXX IV u 1 0 6 pp .
(Varn ha g en s E rl a ng er B e i trä g e
.

H eft X V) .

Das vorliegende heft ist einer j ener w ertvollen neudrucke durch ,

deren herausgab e die E rl Beiträge sich verdient gemacht haben ; es er .

ö ff net den reigen seltener dram en aus der S hakespeare z eit in dem an -
,

scheinend noch weitere zu erwarten sind : He ft 1 6 wir d A ntony Munday s ’

Down fall o f R ob ert E arle o f Huntington bringen Wenn auch auf weitere
, ,
.

verbreitung dieser au sgaben kaum z u rechnen ist s o dür fte es doch an ,

der zeit s ein für die liebhab erausgab en Dyce s und Collier s kritische texte
,
’ ’

dieser grössen zweiten ranges zu b ekomm en wie der vorliegende die für ,

univ e rs itä t s z w e c k e sowie fü r litt e rarhis to ris c he und sprachliche forschungen


,

imm er von wert bleib en und ob endrein gegenüb er j enen ausgab e n z u


,

geringem preise zu erwerben sind .

Die P atient Gris ill ist im 4 ° v on 1 6 0 3 wahrscheinlich nur in zwei


exemplaren vorhande n ; 1 84 1 erschien Collier s m odernisierte ausgab e in ’
,

der die b ekannte englische art der modernisierung s o weit geht selbst ,

das entstellte E nglisch der b eiden au ftrete n den Walliser z u verbessern .

Hübsch giebt den text des 4° genau wieder b erichtigt nur druckfehler und ,
.

interp unktionen wo es im interess e der deutlichkeit wünsche nswert


, „

schien : m eines erachtens s ollte in solchem falle das vorgehe n ganz kon
s e rv at iv und auch die interpunktionszeichen nicht nur zum grössten teil ,

s ondern ganz intakt bleiben Die s ehr eingehende und gründlich e e inle i .

tung verbr eitet sich üb er die q u ellen und das verhältnis des dram as z u
diesen üb er ab fassungsz eit ver fasser und m etrik sowi e endlich über den
, , ,

alten druck Collier s und die vorliegende ausgab e Hinter dem text giebt
,

.

Hübsch 1 8 seiten anm erkungen un d am s c hluss e einen index zu den wich


t ig ere n derselben In bezug auf die q uellen m üssen wir den schar fsinn
.

und fl eis s des herausgebers b ei der lösung der frage anerkennen ab er ,

zugleich gestehen dass verschie dene punkte derselben für uns nicht über
,

z eugend sind Wenn wie b ei der Gris eldis s ag e soviele vorlagen in b e


.
, ,

tracht komm en können wird es immer ein schwer zu lös endes exempel
,

sein ganz b estimmte ders elb e n als hier gegeb en z u b ezeichnen so lange
, ,

nicht ganz m ar q uante verschiedenheiten zu konstatieren sind ; und dieser


fall scheint hier nicht vorzuliegen Die auf s eite XI und XII gegeb enen .

p arallelstellen bieten zwar klein e analogien die ab er vielfach nur durch ,

die verschiedene diktion der b etr fassungen veranlasst sin d Und wenn . .

Hübsch p XI aus der form des nam ens Grisel Gris s e ll auf St einhö w e ls
.
,

üb ertragung als vorlage komm t s o sagt er auf p XXIII anm s elb st dass ,
. .
,

in einzelnen Chaucer hs s Gri s ile Gris e ll sich findet ; die form des nam ens
-
.
,

is t also nicht b e w e is führen d Dass die ver fasser des dramas die englische
.

b allade v on Grisel kannte n und b enutzten is t p XVI klar nachgewiesen ; ,


.

zugleich ab er kannten dieselben wahrscheinlich die übrige n englischen ,

als o auch die prosa versionen P etrarca s lateinische übers etzung mitt el
-
,

10 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

die G e r v i n u s mit de n ü b erhob e nen schlesische n schulen in unseres


schri fttums geschichte vergleicht ferner dem schöp fer des Juden von Malta ,

und dram atiker des Faust Marlowe Wohl mag im ganze n G erv inus noch, .

heute recht hab en wenn er der ganzen dramatik vor und neb en S hake
,

speare eine ähnlich e stellung zu diesem dichter anweist wie sie der sturm ,

und drang zu Goethe einnahm A ber gerade Marlowe und die t hat s ac he .
,

dass Kyd von der wiss e nschaftlichen forschung in der H am letfrag e ernstlich
gena nnt werden konnte deuten auf die notwendigen einschränku ngen hin
, ,

die des verdienten lit terarhis t orike rs urteil zu er fahren hat Ich b efürchte .

nun nicht Sc hac k s ab sicht zu verkennen oder misszudeuten we nn ich in


, ,

seiner um und nachdic htung geradezu ei nen b eitrag zur bekämp fung der
,
abgötterei die mit S hakesp eare getrieb en wird sehen zu solle n m eine
,

,
.

T hat s ä c hlic h erscheint mir auch sei n e sammlung vorzüglich geeig net dem ,

weiten kreise kunstliebender laien das material z u eigenem unterricht über


j ene zeiten und verhältniss e di e m öglichkeit eigner prü fung un d ver ,

gleichung zu geb en Wes entlich werden derartige versuche u nterstützt


.

durch die eingefügten litte raris c he n und ästhetischen anm erku ngen Und .

wenn diese wie nicht zu leugn en ist des lesers urteil in bestimmter rich
, ,

tung eben im sinne der Sc hac k s c hen au ff assu ng b eei nflussen so hängt
,

,

das unzertrennlich mit des herausgeb ers absicht zusamm en S ie hat na .

t ä t lich auch der ganz en auslese einen durchaus subj ektiven charakter auf
geprägt Aber m an wird um s o m ehr geneigt sein ihn rückhaltlos gelten
.
,

zu lasse n als e in b eru fen er und ane rk ennt er d i c h t e r das was ihm am
, „ ,

m eisten zusagte z u ei nem s chatzk ä s tle in dramatisch er poesie vereinigt



,

hat Ich halte mich nicht damit auf bekanntes und feststehe ndes zu
.
,

wiederholen : Sc hac k s geschm acksurteil seine form g e wandhe it die schon



, ,

heit sei ner sprache sind nicht m ehr gegenstand der erörterung E s ge .

nü g t z u sagen dass sich diese u b ers e tz ung e n im allgem einen wie deutsche
,

o rig inaldic ht ung lesen .

E i n e frage z um schluss ! Unter M arlowes N amen findet sich im


b uch eine prob e aus der Verliebten Königi n Die darau ffolgende anmer .

kung erwäh nt allerdings die zw ei fel an der zugeh örigkeit dieses stückes
z u M arlow e s poesie Warum folgt dann ab er S chack doch Lamb e n und
.

nich t dem fast üb erei nstimm enden ur t eil neuerer forscher ?

L eipzig . R i ch F r i e d ri ch . .

A New Engli sh Di cti onary on Hi stori cal Pri ncip l es , fo u nde d m a i nl y


on the M ateri a l s c o l le c te d b y T h e P h i l o l o g i c a l S o c i e t y .

E d b y Dr James A
. . H Mu rray
. . .

Eve rybody Ezod b y —


Henry B radl ey ,
H e u M A O x on
. . . . O x ford
at the C l arendon Pre ss . 1 894 . Pri ce 5 S h i ll ing s .

Mit der eb e n aus g egebenen lie ferung E veryb ody E zod (ss 3 45 488) .

schliesst Bradley auf 1 4 3 seiten den buchstab en E ab von dem schon früher ,

auf 3 45 sei t e n der wortschatz vo n E E very erschie nen w ar Ihr um fang —


.

erklärt sich durch die vielen mit der yo rs ilb e eac gebildeten wörter die ,

allei n schon u ngefähr 1 2 5 seite n füllen D amit wäre der 4 buchstabe . .


r
. S PRAC HE U . L I T T E R AT U R . 11

vollendet de nn A B ( vol I ) und C ( vol II ) liege n j a b ereits aus M urrays


, ,
. .

feder vor Das werk wird wohl in der w eise fortschreiten dass wir noch
.
,

in diesem j ahre zur vervollständigung des III bandes der sich aus D und E .
,

zusammensetzen wird de n rückständigen buchstaben D zu erwarten hab en


, ,

dessen b earbeitung Murray üb er nomm en hat und vermutlich vom IV bande ,


.
,

der aus F G und H b estehe n soll auch mindestens noch den buchstaben
, ,

F den Bradley b ehandeln wird


,
.

Für E ist wie schon angegeb en Bradle y verantwortlich und da bei


, , ,

unternehmungen wie w örterbüchern und gru n drissen die sich aus den
, ,

b eiträgen m e h r e r e r ver fasser zusamm enschliessen die einzelnen teile ,

leicht an um fang und wert aus einander gehen so m uss b eso nders le b e nd ,

anerkannt w erden dass Bradleys arbeit sich ebenbürtig M urrays b ä u den


,

anfügen wird Nur e i n e b em erkung m ö chte ich mir gestatte n Wenn


. .

die geschichte eines wortes oder ausdrucks gewissermass e n etappe nweise


durch zeugnisse aus de n schri ftstellern festgelegt wird s o sollte wenn , ,

m an die wahl zwischen zwei unge fähr gleichzeitigen hat der grössere von ,

b eiden unter allen um ständen d en vorzug haben S 3 49 wird evi l eye . .

unter b erklärt als : a m ali ci ou s or envious look w hi c h i n p op u la r beli ef


.
, ,

ha d the p ower of doing m a teri a l ha m ; a ls o the facu lty of i nfli cti n g ,

i nj u ry by a look Dies e b edeutung wird fün ffach b elegt daru nter 1 83 4


.
,

b ei L y t t o n 1 87 1 b ei R e a d e 1 8 79 b ei M i s s J a c k s o n Ich wüsste
, ,
.

ab er keine bessere veranschaulichung des b egri ffs als die b ei D i c k e n s , ,

A Christmas Carol S tave I wo v o n S croo g e gesagt wird : E ven the blin d


, ,

m en s days ap p ea r ed to kn ow him ; a n d w hen they him c om i ng



saw on,

w ou ld tug thei r owners i n to doorwa ys a nd up cou r ts ; a nd then w ou ld way


their ta i ls as thoug h they sa i d,

no eye at all is b etter than an evil e ye ,

dark m as t er !

Leipzig . M ax Fri e drich Mann .

Whitman Si dney T he Real m of the Habs bu rg s ( C oll ection of B ri


, ,

t i s h Au th o rs T a u c h ni tz E di ti on) L eip zi g B e rnh ard T a u c h ni tz


, , , ,

1 893 . 2 87 S . Pr M . .

We nn m an für die beurteilu ng v on Whitmans neuem buche den rich


ti gen standpu nkt gewinnen will so muss m an sich einmal v e rg eg enwär ,

tigen wie ausserorde ntlich schwierig es ist sich in das w esen der eigenen
, ,

volksseele zu vertiefe n sich ei n en blick für die e harak t erve rs c hie denheite n
,

der einzelnen stämm e zu verschaff e n und vers tän dnis für die sitte n ge ,

bräuch e anschauunge n und einrichtu ngen s einer landsleute zu gewi nne n


, . .

Wie viele können sich wohl in diesem sinne ei ner gründliche n kennt nis
ihres vaterlandes und seiner bewoh n er rühm en ? ! Um wie viel schwerer
ist e s ab er noch sich währe n d ei n er studie nreise und s ei sie auch v on
, ,

noch so langer dauer ei n e gen aue ke nntnis v on ei n em frem den l ande und
,

fremde n volke anzueignen ! In wie hohem masse S idne y Whitman die


d azu erforderliche n gaben besitzt hat er scho n in seinem buche T he Im ,

p erial Germ any bewies en d as nicht nur d e n E ngländern s o ndern auch , ,

manchem g uten Deutsche n die augen üb er dies und j enes geö ffnet hat .

*
2
12 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

A uch in seinem neueste n buche ub er d as reich der Habsburger b ewahrt


sich Wh wieder als m eister der b eobachtung und d arstellung An einzel
. .

he ite n m ag wohl der kritiker beso nders der geb ore n e O estreicher man , ,

c he rle i auszusetz en haben im ganz en bietet aber das buch eine studie
1
,

zur völkerpsychologie die de n ei ndr uck schär fster b eobachtu ng un d mass


, .

voller dab ei w ohlwolle n der b eurteilu ng hinterlässt


,
.

Nach einer kurze n geschichtlichen einleitung widmet der ver fasser


de n ei nzelnen grossen v o lk ers c haft en aus denen sich das w eite reich der ,

Habsburger zusammensetzt eine gesonderte b etrachtung ; und zwar sind ,

es die Deutschen die Chech en die Ungarn und


,
die Juden die er der , ,

reihe nach abhandelt Um mit d en letzteren zu b egi nne n s o braucht m an


.
,

den gewaltigen e infl us s den sie in der österr eichische n monarchie ge ,

wo nnen hab e n kei n eswegs zu u nterschätzen und kann doch daran anstoss
,

n ehm e n dass W h si e als eine besondere völkerschaft in b etracht zieht


,
. .

Das kön nte er nur wenn di e Juden wie die anderen stämme in einem
,

b estimmten gebiet ansässig wären und sich v on den ü brigen als eine in
sich geschlossene einheit ab hö b en S o ab er durchdri ngen sie wie ein .

sauerteig die gesamte bewohnerschaft O e s t erreic hs ; ihre stellu ng ihr ein ,

fl us s war also im ganze n zu ke nnz eichnen sie aber als volk im volke ,

darzustelle n kann nicht als zutreff e nd erachtet werden


,
Mit b esonderer .

vorlieb e verweilt Wh b ei der ausgestaltung des ungarischen national


.

charakters ; v e rhä ltnis m as s ig am schlechtesten komm en die Deutschen weg .

Gewis s hat der ver fasser ein gutes recht ihnen die fehler vorzurücken , ,

die sie in der vergangenheit gemacht hab en und zum teil heute noch
mache n : allein an manchen stellen z b b ei der charakteristik der deutsch ,
. .

ö sterreichische n b ure auk ratie kann m an sich des eindrucks nicht erwehren , ,

als ob er deutsche und p ol nische b eamtenwirtschaft mit einander ver


wechsele S ehr an spreche nd ist d as bild das W h von dem typus des
.
,
.

Wieners entwirft ; es dürfte darin kein wese ntlicher charakteristischer zug


fehle n . E b enso z utre ff end ist was der verfasser über die persö nlichkeit ,

des j etzigen kaisers sowi e üb er d as verhältnis in dem seine unt erthanen ,

zu ihm stehen sagt In weiteren kapiteln wird der adel das he er die
,
. -
, ,

priesterschaft der mittelstand un d schliesslich die österreichische frau


, ,

gekennzeichn et U e b erall tritt uns die scharfe b eobachtungsgab e die hi


.
,

s to ris c he schulu ng un d der auf das gross e un d ga nze wie auch auf das

kleinste gerichtete blick des verfassers entgegen Dazu ist die darstellung .

von ei ner s olchen gewandtheit und lieb enswürdigkeit dass es eine lust .
,

ist das b uch zu lesen Als mann der schule


,
ab er nicht nur als sol
.

cher vermiss e ich i ndess e n ein tie feres eingehen auf die unterrichts
und e rz ie hung s v erhä ltnis s e O e s t e rre ic hs In das kapitel uber den mittel .

stand eingeschaltet steht auf nicht ganz zwei seiten alles was der ver fasser ,

üb er die österreichis che n s c hulv erhältnis s e zu sage n fü r g ut findet E s .

E s sei hier nur auf die k o s tlic he verkennung des nam ens S c h a n i
1

h ingewiesen den W h auf s 1 89 für einen A ustrian slang term for the
, . .

harmless idiot the S cotch S awney erklärt ; auf s 2 7 7 wo dieselb e er


,
“ ’
.
,

klärung gegeben w ird fügt der ver fasser noch hinzu dass diese S chanis
, , ,

the harmless idiots [are] to b e met with everywhere in the rural nooks
and corners of the cou nt ry Natürlich ! ’
.
r. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 13

sind dies ein paar durft ig e notiz en uber die realschule das gym nasium ,

und die volksschule Von einer ganzen reihe von anderen schulgattungen
.

sowie von dem universitätsleben is t also gar nicht die rede Hatte W h . .

schon in seinem buche über D eutschland die s c hulve rhältnis s e kurz abge
handelt s o widm ete er ihnen doch immerhin noch ein ganzes capitel von
,

reichlich zehn seiten ; aber was er über O e s t erreic hs erziehungswesen bei


bringt is t geradezu dür ftig und gereicht seinem sonst s o tüchtigen werke
,

nicht z ur zierde M an braucht der schule und ihrer nachwirkung auf das
.

leben kein e übertriebene b edeutung b eizum essen und m uss doch ver ,

langen dass wenn ein kulturstaat nach allen s eiten hin geschil dert werden
, ,

soll die einrichtungen und der betrieb des höheren und niederen unter
,

richts in angem essener weis e zur darstellu ng gebracht werden Dab ei .

hätte dem scharfsichtigen verfass er nicht entgehen dürfen dass sich gerade ,

in den letzten j ahren in Oesterreich eb en so wie in D eutschland auf dem


gebiete des schulwesens eine starke b ewegun g fühlbar macht die durch ,

veränderung der didaktischen methode zu einer völligen umgestaltung des


h öheren schulwesens zu führen geeignet erscheint In ein er neuen auf .

lage seines b uches sollte W h daher nicht versäum en dies e klaff ende .
,

lücke auszu füll en ; einem manne wi e ihm wird es nicht schw er fallen ,

auch dem schulwesen O e s te rre ic hs das recht e verständnis e ntg eg e nz u


bringen und ihm die j enige b edeutu ng beizum ess en die ihm als faktor im ,

ö ffe ntlichen leb en zukommt .

Friedrichsdorf ( T aunus ) L Proesch 0 1dt . . .

Neu es t e p r os adi c h tung .

In Frankreich und Deutschland erz eugte der überdruss an dem ewigen


einerlei des zahmen fam ilienrom ans die freude a m naturalism us in E ng ,

land w o sich der geschmack ebensowenig wie die p olitik in spr ü ngen
,

b ewegt scheint sich die gu nst der schri ftsteller


,
ob auch des lese nde n
p ub lie um s ist j etzt schwer zu sage n
,
der historischen erzählu ng zuz u
we nden In den le tzten m onaten sind in der T auchnitz S ammlung fü n f
.
-

romane historisch en inhalts o der wenigstens mit historischem hintergrunde


erschienen M i s s E m m a M a r s h a l l welch e durch eine stattliche reihe
.
,

derartiger erzählu nge n b ekannt ist beha ndelt einen sto ff aus der b ewegte n ,

zeit Carl s 1 1 unter de m titel : I n t h e S e r v i c e o f R a c h e l L a d y



.

R u s s e l l M i s s Y o n g e versetzt uns mit G r i s l y G r i s e l l in die



, „

zeit Heinrich s VI R o b e r t L o u i s S t e v e n s o n setzt in C a t r i o n a



.
, „

den wohlb ekannte n roman Kid napp ed fort R i d e r H a g g a r d führt in „



,

M o n t e z u m a s D a u g h t e r die kämp fe der S panier um Central Am erika


’ -

vor und
,
last and least M a r i e C o r e l l i wagt es in ihrem roman e ,

„ B a r a b b a s die pers on Christi in die nüchterne prosa der modernen


erz ä hlung s t e c hnik hera b zuziehe n .

E m m a M a r s h a l l hat ei ne gewinnende art ansp ruchlo s e r e rz ahlung s


kunst die j unge n mädche n gross es vergnügen b ereiten muss un d der
, ,

auch wir kritischen männer uns gerne ge fangen gebe n ; vielleicht ist es
gerade das b ewusstsein der verlegenheit um im stile La R oc hfo uc auld s ,

14 I S PR AC HE
. U . L I T T E R AT U R .

z u reden das uns gegen die kl ei nen schwache n der b egab t e n und wohl
gesinnten erzähleri n nachs ichtig stim mt .

D as tragische geschick des führers der Whigs Lord R ussell und , ,

der helde nmut der eb e nso schö ne n als k lag e n und tugendhafte n Lady .

R ac hel bilden den ker n v on E mma M arsh all s neu ester geschichte um ’
,

den sich ein ge fälli ges geweb e von dichtung schliesst Wir lerne n ausser .

Lord und Lady R ussell noch die sympathische n p ers o nli c hk eit e n Dr B ur .

net s und des nachmalige n erzbis cho fs T illotso n kenn en deren w erke der

,

ver fasserin als q uelle n gedi ent hab en und denen da s b uch das treue hi
s t oris c he c o lorit verda nkt .

Viel energischer in handlung und c olorit ist M i s s Y 0 n g e s ’


G r i s ly
Gri s e ll die geschichte einer Griseldis die durch ihre geduld

, , und brav

heit die ab neigu ng ihres gatten in lieb e verwandelt .

D acre die tochter des b arons Dacre v o n Whitb urn b efindet


Gris e ll , ,

sich da ihre mutter ho fdam e der konigin Margarete von Anj ou geworden
,

is t in der hut der g rä fin S alis bur y un d ist d a b eständig in gesellscha ft


, ,

des j u ngen L e o nhard Copland der im schloss e erzogen wird E s ist nicht
, .

zu fall dass die b eiden ki nder hier zusamm engetro ff en sind E in alter
,
.

fam ilie nstrei t zwi s chen d e n Coplands und Dacres s oll dadurch beigelegt
werde n dass Leonhard Copland M iss Gris ell Dacre zur frau nim mt Die
,
.

z eh nj ähri ge Gri s ell nimmt die verlobu ng s ehr ernst und folgt ihrem um
dr ei j ahr e älteren bräutigam s ehr gegen seinen will en auf schritt und
, ,

tritt Bei ein er s olch en gelegenheit geschieht das ungl ü c k dem Gris e ll
.
,

ihre n beinamen verdankt : D urch den überm ut Leo nhard s fä ng t ein pulver ’

fas s feuer und die explosion richtet s eine braut fürchterlich zu


,
Jetzt .

woll e n der üb ermütige knab e und s ein vater nichts v o n ihr wissen so ,

das s das arm e kind auf einmal ihre schönheit und ihre zukun ft verloren
hat Im väterlichen schloss e fi ndet s ie ei ne sehr kühl e au fnahm e denn
.
,

ihr e m utter ist nichts weniger als s entimenta l und die dienerscha ft sieht ,

in d en bran dm alen ei n en fing e rz e ig G ottes etwa wi e d as volk noch heute ,

einen buck ligen o der schiele n den als gez eichnet betracht et Nur durch „

.

ihre u ne nd lich e geduld un d mil de b rin g t es Gris ell z u stande die zuneigung ,

ihrer umgebung namentlich ihres schwer kranken bruders z u ge winnen


,
.

I nzwischen wütet der krieg zwische n d e n R osen und da geschieht e s , ,

d ass Leonhard der im lager der Lancaster steht von Lord Whitburn ge
, ,

fange n genommen und auf sein s chloss gebracht wird Hier wird ihm .

kurz un d b ündig die w ahl gelassen sich e ntw eder mit Gris ell z u ver ,

m ä hlen oder auf den erste n b este n baum gehä ngt zu w erden Leonh ard .

m acht gelte nd dass er b ereits mit einer dam e verlobt sei aber der vater
, ,

Gris ell s ist unerbittlich s o dass L eonhard nichts übrig bleibt als gute
, ,

miene zum b ös e n S piel z u mache n E r wird mit Gris e ll getraut ab er wie


.
, ,

der gatt e H ele n e ns in E nde gut Alles g ut verlässt er so fort nach der
„ ,

,

trauu ng die j unge fr au un d s elbst nach dem tode des alten Whitb urn
,

kommt er nur um im name n seiner frau vom schloss e b esitz z u er g rei fen
,
.

T rotz di eser bitteren krä nkungen gedenkt die geduldige Gris eldi s des
hart en m annes in liebe und treue und L eo nhard b ekommt e inen beweis ,

v o n dieser lieb e als er halb zu to de verwu ndet au fs schloss gebracht


,
r S
. PRA C HE U . L I T T E R AT U R . 15

wird Gris ell pflegt ihn mit au fop feru ng und Leo nhard erke nnt e ndlich
.
, ,

welch e inen schatz er in Griseldi s b einahe m utwil lig weggeworf e n hätte .

Das buch is t reich an lebenswahr en charakteren S o ist di e m utter .

Gris e ll s die grobkö rnige gerade au fs praktisch e gerichtete frau ein e


, , , ,

gestalt der m an ö fter in der englischen rom an und b iog rap he nli t erat ur
,
"
begegn et ein ty pus von northc o untry woman wi e ihn z b Mr s Ward
,
-
,
. . .

erst j üngst wi eder in der ta nte David Grieve s gez eichnet hat U eb erdi es ’
.

ist j edes capitel ein leb endi ges bild aus der englischen kulturgeschichte
des 1 5 j ahrhu nderts wob ei Miss Y onge wi e in den capitel S ister A vice
.
, , , „

,


T he P il grim o f S alisbury di e lichtseiten j ener z eit besonders nach

,

rü c klich hervorhebt h e ili c h b ekom m en wir auch von der üb erheb ung
.

der kirche T he P roct e r und dem ge fährli chen ab erglaub en



A March Hare ) überz eugende prob e n z u sehen

Im ganz en ein s ehr .

hübsches buch das mit gutem rechte ein c ita t aus Chaucer s Glerk e s
,
’ ’

T ale an der st irne trägt : die verfasserin hat dem dichter der Canterbury
geschichten sehr geschickt geist un d farb e ihr er geschichte e ntliehen
R o b e r t L o u i s S t e v e n s o n s C a t r i o n a b ildet wie gesagt ’


, ,

die fortsetzung z u dess elben verfass ers Kidnapp ed und hat wie alle „

,

fortsetz ungen gegen ein e starke vorein genomm enheit anzukäm p fen
, .

S tevenso n hat g anz recht w enn er in der widmung sagt ,


It is the fate , „

o f se q uels to d isappoint thos e who have waite d fo r them ab er er glaub t “


,

es wohl s elbst nicht das s David m ust expect his late re app earance to
, ‚
-

b e greeted with b oots and his ses if no t with miss iles Cat rio n a is t “
.

nicht ganz s o frisch und sp an nend wie Kidnapped ab er ein m an von „



,

der ei nbildu ngskraft S tevenso n s kann imm er mit sicherheit auf interess e ’

rechnen z um al der s chauplatz s ei nes neu e n ro m ans z um grossen teil e


,

wieder in S chott lan d spielt d as er s o v o rtr efl ü c h z u schil dern versteht


,
.

David Balfour der held b eider roman e w ar v o n sein em filz ig e n


, , ,

schurkischen onkel einem nach Caro lina s egel nden c ap itä n übergeb en
w e rde n um do rt als p lant ag ens klave verkau ft z u werden Unterw egs
,
-
.

kam David mit einem gewissen A lan Breck S tewart z usamm en der nach ,

dem e nt s c heidung s k am p fe von 1 7 45 mit dem haup t e s eines clans nach


Frankreich g efl ü cht e t war j etz t aber mit dem in S chott land für s einen
,

herr n eingesammelten pacht wieder nach Frankreich zurückkehr e n woll te .

Die s chifl s m anns c haft m acht den versuch A lan Breck s eines geldes z u

,

b eraub en ; der versuch endet ab er mit dem to de der halb en m annsch aft s o ,

dass der capit an sich gezwungen sieht di e w eiterfahrt aufzugeb en A lan ,


.

wird wieder an die kü s te gebracht Dav id kommt als das s chiff s cheitert , . ,

mit ihm in A ppi n zusam me n und zwar ger ade z ur z eit als ein Campb ell , ,

im au ftrage des kö nigs den versuch macht die pächter des hauptes der ,

rebellischen S tewart s zu vertreib e n und b ei dieser gelegenheit von u nb e


k annt e r hand getötet wi rd Da sich der verdacht auf A lan lenkt flucht en
.
,

b eide A lan und D avid und schliess en sich währ end der gem einsam e n
, ,

gefahr au fs i nnigste a neinander E ndli ch geli ngt es A lan nach Lothian .


,

z u entkommen Davi d ab er komm t mit hilfe e ines adv oc aten z u sein em


,

rechtmässige n erb e und w ird Laird v o n S haw S oweit führt uns der .

rom an Kidnapped ; in Catriona werden uns di e w eiteren schicks al e


,

David s und Breek s e rzahlt David k ö nnte s ic h in ruhe und fri ede n
’ ’

.
16 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

seines s o schwer erworb enen titels und seines schönen einkomm ens er
freuen und A lan im geheimen zur fl uc ht nach Fran k reich verhel fen Es .

wäre dies um so natürlicher als David keinerlei sympathie fü r die J a,

c o b it e n hat und der b estehenden regierung mit ganzer s eele ergeb en ist ;

aber es liegt in seinem ritterlichen charakter dass er den schweren ver ,

d ac ht der auf A lan ruht


,
zu b eseitigen unternim mt Zu diesem behu fe
, .

b eg ieb t er sich mit emp fehlungsschrei b en wohl vers ehen zum o b ers t aat s
, ,

anwalt von S chottland ( Lord A dvocate ) der die anklage gegen A lan und ,

dess en vetter Jam es S tewart erhob en hat ; Jam es ist im kerker und seine
hinrichtung wird j eden tag erwartet David erbietet sich nun dem Lord .
,

A dvocate gegenüb er zeugenschaft abzulegen dass weder A lan noch Jam es ,

an dem tode Campb ell s schuldig seien da er im m om ente als der to d



, ,

bringende s chuss krachte den verbrecher deutlich gesehen hab e Aber


, .

z um grossen staunen D avid s is t der hohe herr von der z e u genscha ft


durchaus nicht erbaut ; im gegenteil Lord Pre s to ng rang e giebt sich alle ,

erde nkliche m ühe David z um schweigen z u bringen Z u diesem b ehu fe


,
.

ladet er ihn in s ein haus und lässt ihn durch seine tochter in die b este
gesellschaft ein führen ; j a eine dieser töchter giebt David in unz w e id eu
,

tiger weis e ihre zuneigung zu erken ne n Vielleicht würde David dies em .

zaub er erliegen wenn er nicht gerade auf dem gange z u Pre s to ng rang e
,

e in j u nges mädchen kenn en gelernt hatte die wegen ihres ge fangenen ,

vaters Jam es More eb en falls den Lord A dvocate au fgesucht hat D as .

mädchen ist Catriona die heldin des romans und S tevenson führt das
, ,

selte n e und schwierige them a durch wie die tap fere edle tochter ei nes , ,

feigen und schurkisch en vaters ihre n geliebte n vor dem verrate des
letzteren bewahrt Pre s t ong rang e w endet nämlich alle erlaubten und
.

unerlaubten m ittel an um David v on der zeugenaussage zurückzuhalten


,

un d später um Alan Breck in seine gewalt z u bekomm e n E r b edient


,
.

sich z u diesem zwecke eb en des skrupellos en spitzbuben James More ,

j edoch oh ne dass es ihm gelingt Alan Breck entkommt glücklich nach .

Frankreich und weiss alle versuche Jam es M ore s z u vereiteln David ’


,

heiratet nach mancherlei missverständnisse n Catriona .

R ob ert Louis S tevenson hat diesmal v on der ich form gebrauch g e -

macht d h z u den vielen schwierigkeiten die der historische roman


,
. .
,

bietet mutwillig eine hinzuge fügt M utwillig denn es ist kaum einzu
,
.
,

sehe n wozu er Davi d dies e geschichte in den m und legt die sich eb ens o
, ,

g ut w enn n icht b esser obj ektiv erzählen liesse


,
Nur im zw eiten teile in
,
.
,

der prächtige n holländischen idylle w elche D avid und Catriona zusamm en ,

erleben bringt die ich form eine b edeutende hum oristische wirkung her
,
-

vor fast s o wie der P farrer von W ak efie ld


, „

.

Die hauptst ärke des romans Catriona liegt wieder in dem charakter
des erz s c ho tt en Alan Breck : s o kernige urwüchsige naturen haben wenige
novellisten zu stande gebracht A lan Breck ist er q uickend wie s ee und .

g eb irg s lu ft er ist e in prächtiges produkt und zugleich ein vortre ff licher


,

vertreter d es schottischen ho chlands .

Beid e zuletzt genannte autoren die fromm e Miss Y onge sowo hl als ,

der w e ltk undig e weitgereiste und sehr skeptische S tevenson haben e inen
zug gemeinsam der ihre hi storischen romane zu einer er q uicklichen lektüre
,
18 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

bracht werden In der that soll T homas geop fert werden und nur die
.

,

erstürmu ng der stadt durch d ie S panier hi ndert die priester an der aus
führ ung ihres blutige n werkes Mitten unter den nun folgenden w irren .

und kämp fen steht T hom as treu z u den M ex ic ane rn von dene n er seit ,

seiner verm ählung mit O tto m ie als einer der ihrigen betrachtet wird .

Dabei gelingt es ihm auch an Juan de G arcia fru chtbare rache zu nehm en ,
.

Nun aber da er den sei nem vater geleisteten schwur gehalten hat er
, ,

wacht in ihm die sehnsucht nach Lily der gelieb ten seiner j ugend und ,

s einem vaterlande O to m ie seine frau merkt s ehr wohl was in ihm vor
.
, , ,

geht und sie ist gro ssmütig und heldenhaft genug gift zu nehm en um
, , ,

ihm die freiheit zu geb en Nun hält T hom as nichts m ehr in Mexico zu.

rück und es gelin g t ihm mit hil fe eines ihm zu dank v erp fl ic hte te n
,

S paniers nach E ngland zur ü ckzukehren Lily hat treu und geduldig auf .

ihn gewartet und sie wird seine frau trotzdem er ihr von s einer m exi ,

c anis c he n ehe erzählt hat .

M a r i e C o r e l l i s B a r a b b a s ist kurz ausgedruckt



eine roman
hafte paraphrase der passion Wie die englischen z eitungen m elden soll .
,

das buch in m ehrer e indisc h e dialekte übers etzt worden sein ; ich m öchte
kei nem verleger raten es in eine europäische sprache üb ersetzen z u lassen
, .

T roppau . L K e lln er . .

UN T ER R I C HT S WE S EN Il .

A Hero A T a l e for B oy s b y Mrs Craik S t udents T a u c hni tz



. . .

E di ti on Mit de u ts c h e n Erk l ä ru ng e n v o n Dr Otto Dus t L e ip z i g


. . .

1 89 3 B e rnh ard T a u c h n i tz
,
X II und 1 1 5 S e i ten 8 k art . .
°
.

M . Wö rterb uc h da z u 3 8 S M . .

Diese nummer 3 5 der T auc hnit z s c hen S tude nts S eries fo r S chool ’


,

C ollege an d Hom e ist nach inhalt und form ein willkom mener b eitr ag
,

zur e nglischen s c hullek t ure und nur in dieser b eziehung kommt sie
hier in betracht Das werk der verdie nstvollen schri ftstellerin ist eine der
.

besten englischen j ugendschriften die einem deutschen schulknab e n kann ,

zum les en geb oten w erde n E s sind in zwölf kapiteln zwöl f ab endunt e r .

haltungen die onkel Philipp seine n ne ff en aus den erinneru ngen s ein er
,

schulzeit in S chottland zum besten giebt S ie führen den les er v o rt reff .

lich e in in d as eigenartige vorzugsweis e auf die leibliche und sittliche ,

erziehung gerichtete schul und familienleben j enseits des kanals A usser


,
.

dem ist e s in der that s o recht a tale fo r boys : es handelt sich um den „

begri ff hero und die aus findig m ac hung eines solchen sittlich grosse n


, ,

b e id en im kleinen unter den schotti sche n altersge nossen und vettern des
erzählers .

D er text der vorliege nden ausgab e ist der S eries fo r the Y ou ng „


der T auchnitz E dition e ntnomm en E i ne sechsseitige ei nleitu ng b erichtet .

kurz über das leben der verfasserin kennzeichnet den inhalt der erzählung ,

und weist hin auf die verfassu ng der schottische n High S chools Die .

deutschen erkl ä ru ng e n un t er dem text betre ff e n fast nur s achliches erd ,


11 . UN T E RR I C H TS W E S EN . 19

kunde geschich te sitte und b rauch ; selten auch w o rt e rk larung en v o n


, ,

schottische n o der bildlichen ausdrücken Voran geht ein Kärtchen den .


,

schauplatz der ersten hälfte den C ly de b us en darstellend die zweite , ,

hälfte spielt in Glasgow Das w örterbuch mit durchgehender aussprache .


,

b ezeich nu ng ist sorg fältig gearbeitet ; es fehlen darin nur implicitly für
,

textseite 3 0 loth für s 5 9 to s et o ff und to b itc h up für s 6 7 und T roj an


,
.
,
.

für s 8 1
. .

Der herausgeber ub e rw e is t die ausgab e der m ittlere n stu fe des u nter


richts im E nglischen S icherlich ist die sprache leichtverständlich und .

nicht schwierig Das wäre w ohl unter und obers ekunda In der ersteren
. .

klasse dür fte b ei dem um fang der gramm atischen lehrau fgab e und der
notwe ndigkeit eines lesebuchs für die drei unteren klassen des E nglischen
keine zeit dazu sein ; bliebe dann die ob ersekunda und dort m öchte m an ,

für ein s o wenig schwieriges werk kei n s o nd e rw ö rt e rb uc h m ehr in den


händen der schüler s ehe n .

Leh rbu ch der Engl i s chen S p rach e fü r hohere U nte rri ch ts -


Ans ta l te n
von Dr K Bandow:. .

I T . l e m e n t a r b u c h E l fte Au fl a g e
e il . E . . El b erfe l d 1 890 .

B a dek er 2 5 5 S e i t e n ung e b M
, ,
. .

11 T e i l S c h u l g ra m m a t i k
. S e c h s te
. . na c h M a s s g ab e
de r „ L ehrp la ne und L ehrp ens e n v on 1 89 1 “
u m g earb ei tete
u
A fla g e , 1 893 , 1 5 8 S e i te n ung e b M ,
. .

T
III e i l A u f g a b e n z u m U e b e r s e t z e n
. . aus de m
D e u t s c h e n i n s E ng l i s c h e S i e b e nte na c h M a s s g ab e de r .
,

L e h rp l ä ne und L e h ra u fg ab e n v on 1 891 um g e arb eite Auf


.

l ag e 1 89 3 1 9 5 S ei ten ung eb M
, , ,
. .

IV T e i l A u f g a b e n z u m U e b e r s e t z e n a u s d e m
. .

D e u t s c h e n i n s E n g l i s c h e f ü r d i e O b e rs t u f e ( O b e r
S e k u n d a u n d P ri m a ) D ri tt e v e rm e h rte Au fl a g e 1 878 .
, ,

2 48 S e i te n ung eb M 2 ,
. . .

E in lehrbuch welch es von einem s o weit b ekannten s c hulm anne in


,

leitender stellung herrührt wie der direktor der L uis ens ta dtis c he n ob er ,

realschule in Berlin ist verdient es wohl i n dieser zeit der ein führung , ,

neuer schulbücher ei ner erneuten ei nsicht und prü fung u nterworfen z u


,

werden .

Für den I T eil das E l e m e n t a r b u c h 1 89 0 in 1 1 aufl heraus


.
, „

,
. .

gegeben scheint dem ver fasser


,
da sie noch nicht herausgekom men
eine neubearb eitung im sinne der neue n preussischen lehrpläne nicht er
fo rd erlic h z u sei n In b ezug auf d e n in halt kann man dieser m einung
.

wohl sein Das elementarbuch z erfällt in drei teile D er erste beha ndelt
. .

nach einer weise b eschränkten vorb ereitenden L e s e s c h u l e mit der ,

W alk ers c he n ausspracheb ezeich nung durch zahle n die G r a m m a t i k ,



,

die regelmässige und unregelmässige form enlehre unter b erücksichtigu ng


der notwe ndige n regeln der sy ntax s y stematisch in zw öl f kapi t el n und .
20 11 . UN T E R R I C H T SW E S E N
mit dem verb begin ne nd Dab ei werde n ers t sp äter z u lern e nde z us atz e
.

über das vom allgem einen abweichende durch kleinen druck geschieden
dahin gehören aber doch wohl nicht die nam en der wochentage j ahres ,

zeiten und mahlzeiten 1 0 9 ? Die grammatische sprache schwankt noch 3

in üblicher weise zwis chen ganz halb Latein und Deutsch : im p e rativ us , ,

p artic ip ium p artic ip ia g erun dia infinitiv i verba pronomina sub stantiva
, , , , , ,

imperativ p artic ip p artic ip ie n infinit iv e die prono m en


, ,
fürwörter , , ,

zeitwörter hauptwörter u de rg l S ehr löblich ist es dass j edesmal auch


,
. .
,

die entsprechenden englischen k uns t aus drü c k e angemerkt w erden D as .

ganze ist klar und b ündig funfz ig seiten Der zweite teil ist ein L e s e ,
.

b u c h in drei abteilungen auf si eben und fü n fzig seiten Die erste





.
,

mit erster und zweiter folge um wechseln z u können giebt fab eln anek , , ,

doten un d kleine erzählungen in kurz b em essenen abschnitten mit wort


erklärunge n darunter und wörterverz eichnis hinten ; die zweite ist ä hn „

lich enthält ab er längere stücke un d etwas we niger worterklär ungen ; die


,

dritte abteilu ng s o geordnet dass vom leichteren zum schwereren for t


, ,

geschritten wird bringt noch längere und schwierigere lesestücke da


, ,

runter vier aus der englischen geschichte und zwei aus der neuesten
deutschen zu denen die vokab eln im allgemeinen alphabetischen wort
, „

register z u suchen sind A lle w ortv e rz e ic hnis s e sind mit nahezu durch

.

gehender aussprachebezeichnu ng versehen Die gesamten lesestücke ent .

halten einfaches ausgezeich netes E nglisch auch des täglichen verkehrs


, , ,

aber englische lebensverhältniss e hätten m ehr b erücksichtigt w erde n können .

Nach den gramm atischen lernau fgab e n scheinen s ie nicht geord net D em .

grammatischen zweck dient der dritte teil enthaltend A u f g a b e n z u m , „

U e b e rs e t z e n i n s E n g l i s c h e zunächst in ein fachster form sätze z ur “


,

einübung des regelm ässigen verb s dann fü r alle übrigen absch nitte der ,

grammatik vom unregelm äs sigen verb bis zur konj unktion und p rä p o
,
.

sitio u e n g l i s c h e m u s t e r s ä t z e mit hervorhebung der grammatisch en


, ,

lernau fgabe durch gesp errten druck und a u f g a b e n z u m ü b e r s e t z e n ,

b eide wi e auch die für das regelmässige verb im a nschluss an die


stücke des les ebuchs A lso lesestück grammatis ches pensum und auf
.
,

gab en zum einüben und üb ersetzen das ist die dreiheit welche den ,

schüler im elementarbuch b eschäftigen will Die vokabeln z u den eng .

lisc he n sätzen stehen im alp hab wortregister zum deutsche n teil g ieb t s .
,

ein b esonderes wörterverzeichnis A llmählich treten zusamm enhänge nde .

stücke hinzu Die au fgab en zum übersetz en ins E nglische hab en eine
.

zweite folge die in weniger engem anschluss an die englische n lesestücke


,

steht E in anhang giebt noch zw öl f gedichte mit b esonderem vokabular


.
,

.

M an sieht sto ff für das erste schul j ahr ist genügend vorhanden Die
,
.

form trennung von gramm atik lesebuch und übu ngssto ff die erste , ,

abteilung erste zweite folge wörterverzeichnis hierzu und dazu und alpha
, , ,

b e t is c he s wortregister m acht zuerst stutzig und verlangt z eit sich z u ,

re c ht z ufind e n ; hat man den m echanism us ab er erst durchschaut s o erscheint ,

ein wohlgeordnetes kunstwerk wohl mit m ehr fächer n als der üb ersicht ,

lic hk e it dienlich ab er doch ein ganzes ,


welches den zwecke n des unter ,

richts wohl entspricht und dieselben sich er erreicht Vorzuziehen wäre .

freilich ei ne neue aufl ag e ; da wären d ann die e nglische n m us ters ä tz e d em


I I : U N T E R R I C H T SW E S E N . 21

gramm atischen teil einzureihen die lesest ü ck e mit e ngerer b eziehung auf ,

die j edesm alige gramm atische lernau fgabe z u b earb eiten vi elleicht m it ,

anwendung anderen dr uckes da für vor allem aber m üsste die äussere ,

ausstatt ung di e dur chau s nicht s c hulg e m ä s s is t festeres papier bringen


, , ,

d as nicht s o lappig wie das j etzige ein em unter den händen w e g s c hlü p ft .

D er II teil d e s Lehrbuches der E nglis chen S prache die S c h u l


.
, ‚

g r a m m a t i k ist in ihr er sechsten aufl ag e d e n neue n lehrplänen P reussens


angepasst S ie enthält in üb ersichtlicher anordnung die vorgeschrieb enen
.

au fgaben f ür ob ertertia und unters ekun da und fü n fzig seiten aus führungen
un d ergänzungen z u b ereits früher dagewesenem über infinitiv p arti c ip , , ,

tempus und m o dus lehre z u gelegentlicher b ehandlung in ob ersekunda


,

un d prima S ie verb indet mit der j edesmaligen regel eine reih e m uster
.

sätze s o dass der lehrer sowohl von der regel z u den sätzen als von den
,

sätzen z u der regel üb erleiten kann E ine hervorheb ung d e s j edesm al .

behandelten grammatische n in den m us te rs ä tz e n durch den dr uck würde


die absicht der b eispiele noch m ehr unterstütz en Ungew öhnl ich es w ird .

durch klein druck gegeb en F ur d as ras che verstehen der b eispiel e ist .

durch zugab e reichl icher fussnote n gesorgt ; ein w ört erverzeich nis ist da
d urch überflüssig gemacht Das ist eine art der sprachlehre eine andere
.
,

ist die verarb eitung der grammatischen ab schnitte in zusamm enhängenden


stücken die inhaltlich m öglichst o ft das englisch e land und volk den
, ,

t äglichen verkehr auch wohl mal kau fmännisches und technisches vor
,

führen Viele ziehen die letztere art vor die schüler wohl auch
.
,
.

Z u der S chulgramm ati k geh ört der auch lehrp lanm ä s s ig erneute III teil .
,


A u f g a b e n z u m U e b e rs e t z e n a u s d e m D e u t s c h e n i n s E n g
l i s c h e enthaltend und in gleicher we is e angeordnet Jeder ab schnitt

.

enthält zu e inem teil dem e twas g ro s s e re n ü b ung s s ä tz e zum anderen


, , ,

zusam menhängende stucke Unnö ti ge schwierigkeiten sind dem lern enden .

nirgends bereitet w e rde n Wi e in den früheren aufl ag e n sind die an


.

m e rk ung e n nicht unter den text gesetzt sondern vor dem deutschen

,

, w ört erverzeichnis zusamm engestellt Dies elben enthalten neb en dem



.

w örterverz eichnis alles w as der schül er z ur gr ü ndli chen vorbereitung


,

braucht ; sie sind vortre ff lich D er sto ff is t den verschiedensten leb e ns .

gebieten entnomm en gespräche bri e fe erzähl ungen vereinz elt auch geo
, , , ,

graphisches wie London un d Windsor und technisches w ie gas und


, , ,

eisen Die stü cke si n d kurz oder in passende abschn itt e zerlegt s o dass
.

fü r m ü nd liche un d schrift liche übungen klass en und hausarbeiten um , ,

sichtig gesorgt ist .

Mit dem IV te il A u f g ab e n z u m U e b e r s e t z e n a u s d e m
.
, „

D e u t s c h e n in s E n g l i s c h e fü r d i e O b e r s t u fe findet das Ban “


,

d o w s c he lehrbuch s einen ab schluss Obgleich schon vor fü n fzehn j ahren



.

erschienen s e i hier auf denselben sein er zugehörigkeit wegen nochm als


, , ,

aufm erksam gemacht E r zerf äll t in drei abschnitte Der erste enthält
. .

ach t kürzere ( ein bis zwei s eiten ) und ein en längeren brie f ( fünf s eiten )
über London S chottland A m eri ka m ilitäri s ch es und geschä ftliches dr ei
, , , ,

kur ze gespräche abreis e ausstellung eines we chs els und b eru fswahl be
, ,

tre ff end drei längere erzählungen und v ier sachen aus der engli schen ,

franz ösischen und deutschen geschichte und eine biographie der königin
22 II . UN T E RR I C H TSW E S EN .

Luise D er zweite abschnitt giebt auf z wanzig seite n neu nzehn kurze
.
,

vortre ff lich abgerundete bilder aus der geschichte v on den alten H ellenen


,

bis zu de n P reussen des j ahres 1 87 1 dann auf achtzehn s eiten B elis ars ,

Vand ale nfe ld z ug und auf dreiz ehn eine am erikanische erzählung Der dritte .

bringt längere abschnitte aus deutschen schri ftstellern fün f seiten aus ,

W ol fgang Menzels geschichte der Deutschen ( kaiser Friedrichs kreuzzug) ,

s echzehn seiten aus Goethes wahrheit und dichtung (de r K ö nig slie ute nant)
und vierzehn seiten a us S chillers geschichte d e s ab falls der Niederlande

( ei nleitung) .

Die auswahl der stucke ist o ff enbar darau f b erech net den schuler ,

einersei t s den histori schen stil an dererseits ab er auch die sprache des
,

verkehrs ke nne n und üben z u lehren Dabei ist auch die kleine kraft .

prob e an einigen deutschen klassische n stücken wie sie auch Herrig


in sei nem ü b ers e t z ung s b uc h ( 1 4 aufl Leipzig 1 889 B ä de k e r) und in viel
. .
, , ,

reicherem masse giebt trotz der k raftaus s p rü c he grosser män ner der
,

schule dagegen sehr willkomm en D er zweck des buches wird v ortre ff


,
.

lich erreicht durch inhalt und form des dargeb ote nen wenn auch hier ,

eine gröss ere b erücksichtigung d e s ausschliesslich E nglisch en erwünschter


gewesen wäre Die kürz eren stücke eignen sich gut zu texten für schri ft
.

liche übu nge n seien es haus oder klassenarbeiten


,
vorübungen die ,

b ei der j etzigen forderung einer üb ersetzu ng in das E nglische als p rü


fung s arb e it fü r die preussischen abituriente n sehr notwendig si n d d ie
längere n z ur b ehan dlung in der lehrstunde In dem ersten leichteren .
,

absch nitt si n d die übersetzu ngshil fen unter dem text gegeb en für den ,

zweiten und dritten sind sie am ende des buches in einem tüchtigen
.


c o m m e nt ar zusamm enge fasst ; hier bestehen sie noch ö fter als im ers ten

abschnitt aus bloss e n umschreibu ngen b ezw um formunge n des deutschen ,


.

ausdrucks s eltener in vokabeln ähnlich wie in P h Plat tners fra nz ösischer


, ,
.

s t ils c hule ( Karlsruhe 1 89 1 Biele feld) Freil ich stimme n die zahlreichen
,
.

verweise a uf die p aragraphe n und ü b ung s s ä tz e der B andow s chen gram ’

matik mit de n en der neuen aufl ag en nicht mehr überei n so dass s ic h ,

auch für diesen teil eine umarb eitu ng emp fehlen würde ; dab ei wäre auch
der druck der anm erkunge n zum ersten abschnitte gröss er zu geb e n
j etzt reines auge npulver E in aus führli ches w örterverzeichnis welches
.
,

die m eist mangelhafte n kleineren deutsch e nglischen w örterbücher in der -

hand des schülers ersetzt giebt auf achtu nds echzig seiten de n an j eder
,

stelle tre ff e nde n aus druck .

Glei wi tz . O tto A rndt .

El ementarbuch de r eng l ischen Sp rache von Prof Dr Ri tter


. . und

F F ri edrich B i el e feld 11 L e ip z i g ,
. . . V e rl ag v on Ve lhag e n
Kl as i ng . 1 89 2 .
g r
. V ,
2 54 . b ros c h . M .

S eit dem inkrafttreten d er n eue n lehrpläne ist die au fgab e e in lehr ,

buch der neueren sprachen zur ei nführung an höheren schule n zu em


p fe hle n eine recht schwierige ge w
,
orde n Bei der an den verschieden .

artigen anstalten erheblich di fferiere nden stu nde nzahl w elche den n eueren ,
11 . U N T E RR IC H TSW E S EN . 23

sprache n zu b em ess en ist gen ü gt es nicht ein L e hrb uth nur darau f hin
, ,

anzusehen ob es überhaupt brauchbar ist sondern es ist festzustellen


, , ,

an welcher gattung von a nstalt seine verwendung emp fohle n werden kann .

Während der elem entarkursus im R g die gram matik summarisch .

b ehandeln kann da die formale s c hulung s c ho n auf zwei vorange henden


,

sprachen fusst wird in realschulen die englische gramm atik der franz ö
,

s is c he n viel fach in gleicher stärke zur seite treten müssen Von diesem .

gesichtspunkte aus scheint uns von vornherein dass die breite anlage ,

des buches ( V 2 5 4 s ) e s als hil fsmittel für den englischen u nterricht an


,
.

gymnasien und realgymnasien weniger geeignet erscheinen lässt .

In der vorrede verwahren sich die verfasser dagegen eine eigentliche ,

lautlehre geben z u wollen Da für bringen sie s i 1 0 eine längere er


. .

klärung der im buche angewandten aussprachebezeichnung Leider ist .

darin z t in schwer verständlicher art ( a ) stets bezug au fs D eutsche


,
. .
t

genomm en Wir müssen unter hinweis auf Vietor und Walther dies ent
.

schieden verwer fen da es abges ehen von der ungenauigkeit der lautlichen
,

bestimm un g s c ho n wegen der dialektis chen unters chiede der deutschen


laute keinerlei feste handhabe bietet Währen d z b u 1 j u in j ub el in . . .

Mitteldeutschla n d keine s chwierigkeiten m acht ist dies e b ezeichnung in ,

S chleswig Holstein unbrauchbar da hier die dialektische neigung vorhanden


-
,

ist das j
,
s h ( stimmha ft) zu sprechen i 1 konnte wese ntlich klarer durch .

a + i dargestellt werden Will m an ü b erhaupt z ahlen verwe n de n s o


.
,

kommt m an m it der W alk er s c he n b ezeichnung kaum aus und muss imm er


wieder w eitere unterschiede m ache n Neuere w örterbücher wie z b das .


, . .

v on Krum m ac her sehen davon auch ab und geb en leicht verständliche


, ,

phonetische umschreibu nge n eb ens o T endering in seinem engl les ebu ch ,


.
,

Vietor und Dörr in ihrem e ngl les ebuch u a Wertvoll dagegen si nd. . .

die b em erkungen die die verfass er in 5 8 92 6 geb en weil nicht genug


, , ,

auf d e n binde nde n charakter der englische n s p rac ht ak t e au fm erksam ge

m acht werden kann E be nso ist 6 1 3 3 2 über die aussprach e des 9 in


.
:

der rundung wichtig weil viele gramm atiken diesen umstand gar nicht
,

erwähne n .

D er zweite abs chnitt bietet nun so fort entspreche nd den anforderu nge n
der neue n lehrpläne die lesestücke von de ne n auszugehen ist um dem , ,

schuler aus den beispiele n heraus die gramm atik selbst fi nde n und auf
bauen z u lasse n Dab ei ist z u erwähnen dass die stücke o ft nicht die
.
,

genügende anzahl von b eispiele n und form en zur verans chaulichung des
zu e x em p lific iere nden falles bieten S o ist im 1 absatz von nr IV w o . . .
,

to be ei ngeüb t w erden soll nur ei ne einzige form ,


nämli c h ei nm al was
enthalten und im ganze n stück treten üb erhaupt nur i s w as und die in
, ,

finitive be und ha ve been auf In VII wo der gebrauch des hil fszeitwortes
.
,

to do vorge führt werde n soll sind in dem 3 7 zeilen lange n les estücke nur ,

7 b eispiele dafür enthalten A ndrers eits erscheinen uns die an fangsstücke


.

viel fach zu schwierig in ihren redewendu nge n Wie soll der an fänger .

sich eine phrase wie : to have a ny one com e s 1 7 V I zum geistigen eigen .

t um mache n ? S olche phrasen kan n m a n nicht ein fach auswe n dig ler ne n
lass en hier muss e in schlüss el z um verständnis des innere n au f bau es
,

gegeb e n werden so nst hat die damit ge forderte arbeit nicht den geri ngsten
,
24 11 . UN T E RRIC HTS W E S EN .

bildun gs wert D em anfänger aber kann m an eine n s olchen schlussel nicht


.

bieten A ndrerseits ist es ein entschiedener vorzug der bücher dass die
.
,

verfas ser die s p rac htak t e durch eingedruckte striche angezeigt haben ,

leider nur für die ersten vier stücke E s hätte das ruhig für sämtliche .

d em ersten j ahre z ub em e s s e nen sto ffe gescheh en können .

Im übrigen ist die auswahl der leses tü cke mit grosser sorg falt und
gutem geschmack getro ff en Die verfasser hab en alle richtungen zu be .

frie dig e n versucht indem sie abwechselnd sachliche und historische sto ff e
, ,

anekdoten und sagen und auch einen brief bringen Im anschluss daran .

folgen gedichte Wir hätten freilich eine grössere anzahl sachlich er


.

sto ff e gewünscht um an sie eine art anschauungsunterricht anschliessen


,

z u kö nnen D enn gerade der an fang wo alles neu und i nteressant er


.
,

schei nt ist die richtige z eit zur einprägung der vokabel kreis e die das
,
-
,

tägliche leb en erfordert und die später durch ihre trivialität leicht ab,

s t o s s e nd wirken Wenn m an diese äuss erst günstige z eit mit anekdoten


.

und g e dic ht c he n verstreichen lässt dann ist von vornherein eine später ,

fast unaus füllb are lück e im w ortschatz geschaff en und damit einer sehr
wese ntlichen au fgab e des sprachunterrichts der bildung eines ge nügen
den und geordneten wortschatz es die basis entzogen Gerade die bil .

dung eines geordneten wortschatzes is t ein er der wundesten punk t e der


alten m etho de A uf sie sollte in neueren schulbüchern e in hauptgewicht
.

gelegt werden wie das die b essere n bücher fü r den franz ösischen an fangs
,

unterricht durchweg thun ( R ossman S chmidt Banner Kühn Walter .


, , , ,

e c e f de n b ericht von Kassel 11 Wiesbaden im Januarhe ft des Ne up hilol


. . . . .

C e ntralb lat te s ) Lebhaftesten interesses werden sich üb rigens die tre ff end
.

ausgewählte n lesestücke XII u X U I P osition and Climate o f the British .

Isles und Wales and the Welsh vor allem ab er XVI S axon Customs und ,

XVIII P eculiarities o f London Middle Class Dwelling Hous es z u erfreuen -

habe n .

Der dritte ab schnitt bringt von seite 4 8 1 2 6 die grammatik di e s ehr —


,

richtig nur d as im system kurz bringen soll w as vorher b ereits am b ei ,

spiel dargelegt ist Leider ist s ie zu breit angelegt S o hätte wie schon
. .
,

b em erkt vieles ins w örterb uch resp ins v o c ab ularium verwies en werden
,
.

kö nne n wie z b die aus führungen in @ 6 4 @ 8 7 ff Zu breit si nd vor


,
. .
,
.

allem auch die s ogenannten unregelmässigen verben und die conj unk tio nen ,

s owie die ganze co nj ugation b ehandelt ; den n bei dem heutigen charakter
der v erb en ist ei ne einteilung in verschiedene classe n überflüssig das ,

ei nprägen derselb en nutzlos Um auf einige ei nzelheiten einzugehen so .


,

wäre in % 2 1 1 das plural s wohl besser als stimmhaftes und stim mloses -

geschieden w e rde n Die b ehan dlu ng der aussprache hat w örter wie hedg es
.
,

br i dg es lang u ag es ganz vergessen


,
D en soge nannten verkürzten dativ in .

6 2 2 als form lediglich anzuführen ist nur verw irrend fü r die schuler E r ,
.

gehört unter die rektio n des verb s ; denn dass dieser eigentliche dativ
durch grammatische verwechselung als ac c us ativ au fgefasst w e rd e n ist ,

b eweist die doppelte passiv c o ns truk tio n -


.

Die formenlehre stellt thou richtig in eine b emerkung ; dagegen b e


r ü hrt es s onderbar he ha th in ei ner neueren grammatik für anfänger zu
,

finden In 2 7 grei ft die behandlu ng der formen a uf i ng der s yntax vor


.
,
26 III . NE U E B Ü C HE R .

III NEU E . B Ü C H ER .

I n E n g l an d e r s c hi e n e n in d e n m o n at e n F e b ru a r und .

M ä rz 1 8 9 4 .

(W enn k i k i formg f hr g g b o d o z u rg z
e n o r t an e ü t , i st L n n e ä n en ,
w e nn e n od r at a n e e en , 8° e er .

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E lliot S tock l p ( limite d to 5 0 copies ) net 2 1


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on Mau d P art 1 : L e s s o n s from T ennyson ; P art 2 : T ennyson an d his


“ ”
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B ri erl ey T he Lancashire Weaver Lad : A Dom estic Dram a in T hree


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Davi ds on P lays
Being an Unhistorical P astoral and R omantic Fa m e :
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30 II I . NEUE B Ü C H E R .

b) Goye n P ri nciples
E nglish Composition through A nalysis and of
S ynthesis : A T ext b ook fo r the S enior Classes o f E lementary S chools —

and for P upil T eachers 1 2 m o pp 1 2 2 Macmillan .


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Wood ( R E nglish Composition and How to T each It pp 1 43 M c D o n


. . . .

gall ( E dinburgh) .

T hri ng ( L C S e m e E le m e nt s o f E nglisch Grammar I n 4 Parts R e lfe


. . . . .

Ques ti ons and E xercises on S hakesp eare s Leading P lays by E M J Ju


’ “
. .
,
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lius C aesar Midland E ducational Co ( B irmingham ) S impkin 3 d


.

. . . .

Swi ft Gulliver s T ravels into Lilliput and B rob dingnag With num erous

.

Illus t s E dit fo r S chool Us e by A l f o n z 0 G a r d i n e r ( Heyw oo d s Lite



. . .

rary R eaders ) pp 2 3 0 J He y wood . . . . .

Wurzen . Pau l Lan ge .

IV . AU S Z E IT SC HR IFT EN
D euts che 1 . .

B eitr a g e z u r Ge s ch d er d e u t s c h e n Sp r u Li ft XVIII 3 : Po . . . .
,

g at s c her Ueber die chronologie des alt e ng l i umlauts


-
. .
,

B e r i ch t e u b e r d i e V e rh an d l u nge n d er E g l s ä c h s i sc h e n G e s e l l .

s c h a f t d e r Wi ss e n s c h aft e n z u L e i p z i g , P hilol b ist Klass e 1 8 9 3 II 1 7 9 ff : .


-
. .
,
.

W ü lk er Die E ntstehung der christlichen Dichtung b ei den Angelsachsen


,
.

E n g l i sc h e St u d i e n XIX 2 : Kittredge T he Hermit and the Outlaw , ,


Frä n k e l Neue beiträge zur geschichte des sto ff es von S hakespeare s

,

R om eo and Juliet Glö de Die englische int e rp unk ti o ns le hre
.

,
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Z e i t s ch r i f t f d en d e u t s c h e n U nt e r r i ch t VIII 3 : Breni Zum U n


.
, ,

t e rric ht der E nglä n der in d er deutsche n S prache und L it te rat ur .

erikan is ch e 2 . Am .

C e nt u ry M a g az i n e Nr 4 Aug S tillman T he P hilosophers Camp . . . .


,

.

E m erson A gassiz and Lowell in the A dirondacks


, ,
.

Nr 5 S ep t G arrison William James S tillman


. . . Chamb erlain A ,
.
,

Glance at Daniel Webster Oliphant T he A uthor o f R obinson Crusoe .


,

.

( Illus )
.

Nr 6 O c t S tevenson Li fe among German T ramps


. . . Walt Whitm an ,
.

in War tim e Familiar Letters from the Capital ( With portrait )


-
. . .

Vol XLVII Nr 1 Nov Mrs S chuyler van R enss elaer T o Lowell


. . . . . .
,

o n his Fortieth B irthday E leonora Kinn ic ut t Bism arck at Friedrichs ruh . .

L owell Hum our Wit Fun and S atire ( P re fatory Note by Charles
,

.
, , , ,
E liot Norton ) Bispham Memories and Letters o f E dwin Bo oth
.
,
.

Nr 2 D ec Lowell T he Five indisp ensable A uthors


. . . Bispham ,
.
,

Mem ories and Letters o f E dwin Bo oth .

Nr 3 J a n Matthews A ndrew Lang


. . Lowell T he Function o f
.
,
.
,

th e Fe e t .

Nr 4 F eb Flynt T he T ramp at Hom e ( Illu s )


. . .
,
. .

Nr 5 M arch Flynt T he City T ramp ( Illus )


. . Lowell T he Ima
.
,
. .
,

g in at io n .

Nr 6 Ap ri l A ldrich E llen T erry in T he Merchant of Venice


. . .
,

.

Nicolay Lincoln s Literary E xperiments


,
E ggleston Wild Flowers o f

.
,

E nglish S p eech in A m erica C arter A S umm er Month in a Welsh Village .


,
.

Coates Matthew A rnold ( With portrait )


,
. .

P e s t -L o r e VI 1 : Kingsland Clem atis an d Ivy : A R ecord o f E arly , ,

Friendship B eing E xtracts from Unpublished Letters o f George E liot


. .

R ol fe S hakesp eare s Julius C a esar


,
Jones P ap ers o f the B o s t on Brown
’ ‘ ’
.
,
rv . AU S Z E I T S C HR I F I E N

. 31

ing S ociety : Brown ing as a dramati c P e er Maeterlinck T he S even . .

P rincess es Charlotte P orter T he Import o f Keats s Lamia in Con


.
,
’ ‘ ’

tr ast with C oleridge s Christab el Man as an E n virone d A nimal


°
’ ‘ ’
. .

From the Corresp ondence o f and R ecent B ooks o n Classical S ub —

j e c ts P Jebb s Classical Greek P oetry etc C Gayley s Classic ’

,
.
,
’ ‘

P A C A S chool of Literature
. . .
,

Myths in E nglish Literature etc ’


,
. . . .
, .

Lowe ll s Vision of S ir L aunful


’ ‘
Notes and News A P ossible V ariant ’
. .

of T he T empest

Nature P o etry a S ign o f D ecadence M ere Li ’
. .

terature London Literaria



. .

F e e t - L o r e VI 2 F eb : Kingsland Clematis and Ivy A R ecord ,


. .
,
.

o f E arly Friendship Being E xtracts from Unpublished Letters o f George


A nn a R ob ertson S o n g to A lysoun A n E arly E nglish Lyric dat
.

E liot .
,
.

in g from about 1 3 0 0 A D W urtz b urg S hakespeare s U s e o f Lif e as . .


,

Dram atic Material Introduction to S tudy of Much A do A bout Nothi n g .


‘ ’
.

Clara G Barnard P o etic Ch aracteristics o f Matthew A rnold P apers o f


.
,
.

the London Bro w ning Union Vic ar s Lowlands v Highlands : E ff ects o f .


,
.

E n v ironm ent on P o ets Maeterlinck T he S even P rincesse s C E m er .


,
.
,

son s Last Volum e



P In re Walt Whitman and other Books o n Whit . .
,
‘ ’

man . P A C A S cho ol o f Literature H ow to S tudy Whitti er s S now


. . .
,
.
’ ‘

Bound Notes and News Maet erlinck and th e D ecadents as S igns



. .

o f New Li fe .

T h e F o r um F eb 94 Harri son E nglish Literature o f t he Victorian . . .


,

Ag e . Coll ier Incom es o f the P ro fessional Classes in E ngland , .

E n gl i s ch e 3 . .

Ac a de m y O ct 2 8 P oem s By A Ch Benson . . . . . .

N ov 4 R e fl e c ti o n s and R e fractions By Charles Weekes


. . .

Notes o n T wo R ecent E diti ons o f Wordsworth IV ( T Hutchinson )


.

. .

N ov 1 1 Landmarks o f a Literary Li fe By Mrs Newt on Crosland


. . . . .


T he Canterbury P oets C ontempor ary S cottish Vers e E d etc b y S ir .

. . .

G Douglas Bart
.
,
.

M a r ch 1 0 9 4 Milto n s Prosody B y R ob ert Bridges ( Clarendon


’ ’
. . .

P ress ) M axim e du Camp s Literary R ecollections A R andom I tin e


.


. .

rary By John Davids on


. .

M a rch 1 7 His tory o f E arly E nglish Literature By Sto p ford A Brooke


. .

P o em s B y R ichar d Garn ett


.

. .

E tym ological Notes I T o curry favel II Deadl y Feud . .



. .

( H enry Bra dley ) .

M a rch 2 4 T he Celti c T wilight : M e n and Women Dho uls and F aeries .


,
.

By W B Y eats . . .

T he E tym olo gy of Burly ( W W S keat ) M r S later s E arly “ ”


. . . .
’ “

E diti ons ( C M Falconer) . . .

M a rch 3 1 T he Lower S lop es By Grant A llen Junius R evealed


. .

B y his S urvi v ing Grandson H R Francis


. .

. .
,
.

Mr S later s E arly E diti ons ( J H S later)


.
’ “ ”
. . .

Ap ri l 7 Women o f Letters By Gertrude T Mayer . Germ any and . . .

the Germans By W H Dawson . . .

What was a Lock on the T hames ? ( F J F urnivall ) . . .

At h e n a e u m O c t 2 8 Letters of Jam es R ussell Lowell E d by Charles . . . . .

E liot Norto n .

N ov 4 Naval E nglish ( J K Laughton )


. . Wordsworth and the . . .


Morning P ost ( E H ’
. .

N ov 1 1 Medieval Lore E d by R ob ert S teele


. . T he Indian E ye . . .

on E nglish Li fe B y B M Malab ari (Constable . . .

M a r ch 3 9 4 S eers and S ingers : a S tudy o f Five E nglish P oets


.

. .

B y Arthur D J unes . .
32 I V AU S Z
. E I TS C H R IF T E N .

M a rc h 1 0 Histo ry o f the Hol y R e e d tree By A S Napier


.
-
. . .

Bacon and B artholom ew Anglicus ( R ob ert S teel e)


.

M a rc h 1 7 Junius R evealed By H R Francis . T he P salter of


“ ”
. . . .

th e Great Bible o f 1 5 3 9 : a Landmark in E nglish Literature E d etc b y . . .

John E arle
Bacon and Bartholom ew A nglicus ( R eginald L P o ole)
.

. .

M a rch 2 4 Li fe s Little Ironies and A Few Crusted Characters B y


.

,
.

T hom as H ardy Junius R evealed By his S urviving Grandson H R


.
“ ”
. . .

Francis Milton s P rosody By R obert Bridges


.

. .

T he Verb T e rv e in Chaucer ( W W S keat ) “


. .

M a rch 3 1 T he R oxburghe Ballads Vol VII E d etc by J W E bs


. . . . . . . .

worth . History o f E ngland under H en ry the Fourth By J H Wylie . . . .

Vol II .

Junius R evealed .

Ap ri l 7 T he P oem s of T homas Gordo n Hak e S elected etc by A lice


. . .

T he Writi ngs o f G eorge Washington Collected etc by W


%
l e n e ll
yord
. . . .

C ont e m p orar y R e vi e w 3 39 : R obinson S hakespeare s Natural History ,


A New Light 0 11 T itus Andronicus “

S o ns tig e 3 . .

B i b li o thé qu e U ni v er s e l l e et R e v u e S u i s s e

F ebr 94 . . Glardon,
R omanciers Anglais Contemporains : Marie Wilkins
.

R ev u e B l e u e 2 4 févri er 94 Leclerc Les P ro fessions en .



.
,
A ng le te rré
III : Les C e m m e rg ant s et le s Industriels .

R e vu e d e P hil ol og i e fr ancai s e e t p r ov e ncal e VII ,


B egnau d ,

L O rig in e des Contes de Fées



.

M .

LT I NH A .

F i sch r Z K u s i c kl u g
e ur gl i sch T r g d i n t ent w n d er en en a e e von

i hr rs f g b i s z u Sh k s p r
,

en e te n A n ä n en a e ea e

L T h l d E h Dr m s
o w e1 1 . e 0 n g 1 rs
°

a at 1 3 t
'

r k l Sh k s r
F an e d T g li d a e p ea
(
e
)
und as a e e
Pro e sc h ol d t

O r hogr p h i b i d Q u r o u sg b
,

W u rz n e r D ie t a e d er e en a t - A a en v o n

Sh k sp r s So mm r ch s r um
,

a e e e na t t a
Hub sch T P l s C o m d i c o f P i G he V H ry C h l T h m s
e a an t e a t en t r i s ill . on en ett e , e a

D kk r W i l l i m H u gh o ( A ck rm )
,

e e un d a a t n e a nn 8
S e h ae k g l sch Dr m ik r
D ie en b d ch Sh k p r ( r i d r i ch)
i en a at e v or, ne en u n na a es ea e F e 9
Mu rr y N E gl i sh D i c i o ry H i s or i c l P ri c i p l s ( M )
,

a A ew n t na on t a n e 10

( E r y b od y E z o d b y H r y B r d l y)
,
an n
ve —
en a e 10
W hi m t an ,l m o f H b s b urgs (
T he R d ) ea the a P ro e s c h o l t 11
Ke ll r u s p ros di ch u g
ne ,
Ne e te a t n 13

Mrs C r ik A H ro H r u sg g b
a B
( r d )
e e a e e e n v on e st 18
B do w L hrb u ch E gl i sch S p r ch
. _

A n t
an e d er n en a e 19
r i d ri ch i r El m rb u ch d gl i sch S r ch ( Gr f)
,

F e 11 . R t te , e e n ta er e n en p a e ae 22

N u e B u ch r
e e 26

A us Z e t i schr i f t en 30

Herausgegebe n v on Max Fri e dri c h Mann in Lei p zi g .

V e rl ga von M ax N i m y r H ll
e e e , a e. D ru ck von E h rh rd a t K a rm a, H ll a e.
34 1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

Dante Boetius Ovi d ( hat die w enigsten spuren hinterlassen) S 4 1 1 heisst


, ,
. .

es w eiter : starker als diese b edeutsam en e infl iis s e war Ch s eigener



.

kraftvoller dichterischer charakter und s 3 3 5 : von m anchen gerade der “


.

aus g e z e ic hne t s te n C T dürfen wir getrost annehm en dass sämtliche ver


. .
,

gleiche und m etaphern allein dem genius des dichters z u verdanken sind “
.

Dies e und ähnliche aussprüche sind m it vorsicht au fzunehm en Der vert . .

vergisst dass Ch s eine vergleich e und sonstige wendungen in d e n m eisten


,
.

fällen dem überlie ferten s p ric hw ö rt e rs c hat z e entnimm t un d nicht selb st


schafft ; volkstümliche w endungen fand er vor gelehrte wendungen sind ,

s ein eigentum S chlussresultat ( s wie er s ic h mitunter in ge radezu


. .

m echanischer w eis e durch seine vorlage b eeinflussen lässt ist uns a uf ,

der anderen s eite als b edeutend he rv o rs te c he n de re r und char akteristischerer


zug souveräne freiheit und willkürliche behandlu ng des fremden gutes
entgegengetreten ( vgl das vorhin gesagte ) “
. .

T eil IV endlich bringt ein e charakteristik der bilder s D er .

v e rf hebt le b e n d den konkrete n anschaulichen leb ensvollen charakter “


,
.
,

(s die einfachheit natürlichkeit ( s 4 2 4) die buntheit die reiche “


.
,
.
„ ,

abwechselung un d das daraus sich ergebende fr1 s c he leb en ( 3 43 7) der “


.

bilder Ch s hervor D en bildern in Mi] R e e v S e m p Frere Non P r T


.

. . . .
, . . .
,

R e e v P r und P ro ] C T wird der hö chste preis zuerkannt


. . . Wie gesagt
. . .
,

verdankt der dichter hier vieles d er v olk s tum lic he n überlie ferung .

Im folgenden s e i mir noch gestattet aus m einen notiz en einige zu ,

sätze und erweiterungen zu geb en w elche auch zugleich die über Ch s , .

sprichwörter erschienenen arb eiten ( Haeckel Sp r b ei Ch ; Mitteilungen ,


. .

1 S ept 1 89 1 Jan 1 89 3 u E d I V s 3 3 0 ff ) ergänzen dür fte n


. .
,
. . .
,
. .

S 1 4 nr 9 : das sprichwort komm t auch in der form vor : Let slee


.
,
.

ping dogs lie ( Illus tr Lond News S ept 9 1 89 3 p 3 0 6 spalte . .


,
.
, ,
.
,

S 2 4 nr 7 : S cott K e nilw s 5 1 : T ho n art gay as a g oldfinc h


.
,
.
,
. . .

S 2 9 nr 8 u 9 : b elege noch Lydgate (minor p oem s P S II 1 5 7)


.
, . .
,
. .
,

singende schwan .

S 43 nr 7 : ich m öchte crope and r0 0 p c hier als ausru f fassen wie


.
,
.


,

auch schon das ausru fungszeichen und das vorhergehende komm a ( beide
vom v erf irrtümlicherweis e ausgelassen ) b ez eugen
. .

S 44 nr 3 : b elege noch S cott K e nilw 5 l : zittern wie E spenlaub


.
,
.
, . .

S 4 7 nr 6 : die sloe black eyes noch Fielding T om Jones s 4 1 und


.
,
.
-
,
.

M arlitt Go lde ls e 2 aufl 5 5 : A ugen s o schwarz wie die schlehen


, ,
. .
,
.

S 5 1 nr 7 : C op p erfield
.
, as true as steel
. .

S 5 3 nr 5 : Lydgate a a o ss 2 2 4 3 1 9 0 belegt drei verschiedene


.
, . . . . .
, ,

fassu ngen des b ekannten s p w : all is not golde that outward s he uit h bright ; .

sithe not is golde al that as golde dothe shyne ; al is no t golde that


s hyn e the g o ldis s he hewe .

S 5 7 nr 4 : b eleg noch b ei Lydgate a a e s 44 : fo r better is rather


.
, . . . . .

than to be brent T o b e wedded .

S 6 0 nr 3 u 4 : S cott Ke nilw 4 82 : dark as pitch u Abbot s 4 6


.
, . .
,
. .
, .
°

pale as ashes .

S 6 7 nr 3 : it s h ewed in his ho us of m ete and dry nk e ; in Wol ff s


.
, . .

„ T a nnhäus er heisst es irgendwo wenn ich nicht irre : es sch neite vo n



,
r . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 35

lustbarkeiten Nr 4 : als s p w rede nsart belegt v on Dirkse n Ostfries


. . . .
, .

Sp W R uhrort 1 889
.
,
dat fe rs w indt as sne fö r de sü h ne , .

S 7 3 nr 1 : m oo than s t erre s b en in he v ene ; eine parallele in Baum


.
,
.

bach Frau Holde s 6 9 : und hätt ich auch der augen m ehr Als ster ne zählt
, ,
.

d as him m e ls he e r .

S 7 9 nr 1 0 : blood red b elegt Ill Lond N S ept 2 1 893 p 2 7 4


.
,
.
-
. . .
,
.
, ,
. .

S 85 nr 1 3 : vgl das S chiller sche : w en n mit blum en die erde sich


.
,
.

.

kleidet neu ( T ell ) .

S 87 nr 2 z vgl noch Kenilw 3 2 3 u S implicissimus 1 6 70 ( wo s ie


.
, . . . .

der s chuh am m eisten drücke ) .

S 88 nr 2 : A bbot 2 0 3 : as sharp as a razor


.
,
. .

S 9 0 nr 1 : b elege noch aus : T he pain and sorrow o f evil m arriage


.
,
.

( P S I p 2 0) An d S alamon sayth there b e thy ng e s thre S hre wd e wy v e s


. .
,
.
, ,

rayne and sm okes blake Make hus b an d e s o fte t heyr houses to forsake
, .

S 93 z 5 v u : Lydgate 2 2 hat das s p w eb enfalls A u s der neuzeit


.
,
. . . . .

belege ich Illu s t r L e nd News July 2 9 1 89 3 p 1 1 8 s p 3 wo sich neben


'

.
, ,
.
, ,
. .
,

dem s p w A b urnt child fears the fir e die variante findet : Once bitten
.


„ ,

twice s hy .

S 99 nr 7 : neb en S cott B lack dwar f s 9 2 vgl noch S ailer ( weisheit


.
,
.
, ,
. .

auf der g a ss e s er hat immer neu w erg an der kunkel,


. .

S 1 0 0 nr 5 : Law T 2 9 3 2 hat eine au ffallende ähnlichkeit mit Sc hil


.
, . . .

ler s Kau fm ann ( E uch ihr





,

S 1 0 6 nr 9 : die C hauc e r s c he redensart b elegt s o R ay ( P roverbs


.
,
.

,

Lond 1 8 1 3 s 3 1 6 ) : W onder ] asts b ut n ine nights in a town E in s er


.
,
. .

b is c he s s p w lautet : Jedes wunder da uert nur drei tage ( deutsche R oma n


.

bibl z u Ueb er Land und Meer 2 1 j ahrg nr 3 7 s


.


,
. . .
,
.

S 1 3 8 nr 4 : das bild von dem tode als ersehntem hafen fi n det sich
.
, .

auch sonst ; s o in den franz renaissance trag e die n w o es an einer stelle .


-
,

z b h eisst von dem tode : c est le port o r1 ie vogue




. . .

S 1 4 2 anm 3 : vielleicht auch uns ere redensart : in die pilz e gehe n


.
,
.

( beleg bei Weber Dreizehnlinden 5 3 aufl s 84 : dar fs t nicht wieder in


, ,
. .
, .

die pilz e dich verrennen ) .

S 1 46 nr 5 : parallelen noch Old ballads ( P S I p 5 3 ) und Collectio n


.
,
. . .
, .

o f so ngs ( P S I p . .
,
.

nr 5 z noch belegt b ei Lydgate 1 7 4 : with empty hand m en


.

may n oo n hauky s lure .

S 1 5 6 anm 1 z 3 : z b Macb eth


.
,
Y our face m y thane is as .
,
. . .


, ,

a book where m e n May read strange m atters


,
.

S 1 6 3 nr 2 : die änderung ist unn ötig ; der sinn is t doch : we nn wir


.
,
.

uns an der nessel verbrannt habe n ( n ettle in ) müss en wir am p fe rk raut ,

auflegen ( dokke out) .

S 1 6 4 anm 2 : einen b eleg aus der gegenwart in Illus tr Lo nd News


.
,
. . .
,

S ept 2 1 89 3 p 2 74 s p 1 : bitt er as gall


.
, ,
.
,
. .

S 1 6 5 anm 1 : vielleicht h ab en wir auch in den lieblichen versen d es


.
, .

A rcite ( Ku T and lo w de he son g : May with al thyn He ures and


. .
,

thy greene W elcom e b e thou we ] faire fre is s c he May 1 s owie d e n gesängen


, , ,

der vögel in P ro ] Leg (in w el chem m einer m ei nung nach die b este n ly . .

3*
36 r
. S PR AC HE U . L I T T ER AT U R .

rischen p artie en Ch s vorkommen ) 1 3 8 1 45 1 70 anfänge volkst ü mlicher .


, ,

lieder vor uns .

S 1 6 8 anm u s 4 5 0 z 8 v o : vergessen ist das schimp fwo rt j akke


.
,
. . .
,
. . .

fe e l ( Mil T 5 2 2 ; das ne j ack fe e l hanswurst )


. . Grissel heute noch b ei .
-
.

uns a ls schimp fwort gebraucht .

S 1 7 7 nr 8 : zwei varianten dieses sprichworts in I waine and Gawin


.
,
.

( R ita a no E ngl m etr rom I


, . fo r fole b e it es sone shot u Ly dg at e
. . .
, .

2 2 4 : A foles b e it y s sone schote Nr 9 : das P ro ] 83 0 a n gedeutete s p w . . . .

b elegt auch S chamb ach niederdeutsche Sp w G ötting 1 86 3 1 : ä b e ndréde ,


.
,
.
,

un m e rg e nréd e k ü m t s ellen ö w ere in .

S 1 84 nr 2 : b eleg aus d er gegenwart in


.
,
Lond News July 8 1 89 3
. .
, , ,

p 2 7 wo ein artikel b eginnt : I b eliev e there is a S cotch proverb which


.
,

says that he must have a long spo on wh o sups wi the de il „


’ ’
.

S 1 87 nr 8 : b elege noch : with Argus hundred eyes in Collection


.
,
.

o f songs p 4 7 . .

S 1 9 4 nr 1 : vgl Hamlet I 2 : like Niob e all tears


.
,
. .


, ,
.

S 1 9 9 z 8 v u : hat s p ric hw ö rtl charakter ; vg] Hazlitt (P roverbs


.
,
. . . . .
,

s. It is time enough to cry oh ! when you are hurt 1 .

S 2 1 0 z 3 v u : b elege in B lack dwarf 87 would have m elted the


.
,
. . .

heart o f a whi n stane und Sim p lic 2 74 . .

S 2 1 2 b ) : vgl Kink e l s : früh aus d en wolken sprang der tag


.
,
.

.

S 2 2 1 z 1 6 v o : Abbot 1 55 : a straw fo r your wandering spirits !


.
,
. . .

Z 1 8 v o : zwei weitere b elege : a fig for care and thought ( Collectio n


. . .

p 46) und : a pin fo r kin a fig g e for frie n d e s ( Old ballads p 9 2 ff s tr


.
,
. . .

Z 2 6 V e : im franz kom mt die redensart eb en falls vor ; b elege C e p p é e


. . . .
,

contes rapides 5 mille s 6 : le marchan d de sable a passé ( der sand


,
.
,
.

m ann kom mt) .

S 2 2 2 z 7 v o : all this was done in the twin kling o f an eye heisst


.
,
. . .

es auch Black dwar f 5 2 .

S 2 3 3 z 1 5 v o : auffallende ähnlichkeit dieser ganzen situation im


.
,
. . .

T royl m it der b raut nac ht s c e ne im R om eo ; das C hauc e r s c he E n vy o us


.


“ ’

Day ! hat sein seitenstück in S hakespeare s envious streaks in yonder


“ ’

east What hast o w loste ? is t sprichw örtlich ; vgl unser : was willst du
.

.

hier du hast hier nichts verloren


,
.

S 2 5 3 z 5 v o : bei P ercy heisst es in der vo n B urger z u s einem


.
, . . .

bek ged der Kais er und der Ab t b enutzten ballade : Now cheer up sir
. .

abbot ; did y o u never hear yet T hat a fo o l he may learn a wis e m an wit ?
E inen späteren b eleg z u diesem s p w lies in T om Jones It is S ir .
, ,

an old saying and a true one that a wise man m ay sometim es learn couns el
, ,

from a fe e l .

de nkt auch an die vers e in S chiller s Braut von Messina


1
M an ’

Zeit ist s d i e un fälle z u beweinen ’


, ,

W enn sie nahen und wirklich ers c he 1 n en .

2
Der zweite b eleg entstammt einem prächtigen gedichte : T he lark
and h er family ( S atire auf die guten freunde und nachbarn) Die an die .

äusserst gelungene englisch e b earbeitung ( 1 6 s ) lange nicht heranreichende . .

deutsche der A esop entnommenen fabel von Langbein ( die wachtel und
ihre j unge n) ist wohl b ekan nt aus Hanse n deutsch Lesebuch teil II 2 and , .
,
8 7 oder aus den werken s elbst ( Bd III,
.
,

, .
1 . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 37

z 1 3 v o : parallele in S chiller s Jungfrau V 4 ende : S o ge


S . 2 76 , . . .
’ “
,

wiss s ie ( d h sonne) m orge n wiederkehrt


. . . .

S 3 48 Ch s q u ellen Neb en dem s 3 3 8 erwähnten fabliau D e


.
,
. . .

Gomb ert ist mei ner m einung nach für die R ecv T von gröss erer wichtig

. .

k e it das fabliau : Le Meunier et les II Clers ( M o ntaig lo n T ome V ) in , ,

welchem der stehlende müller die liebeleien und b e t tv e rw e c hs elung vor ,

komm en während im Gombert von einer mühle u dg l gar nicht die


, „

. .

rede ist Vielleicht m eint v e rf s 4 3 6 anm 2 dieses ev fü r die T als


. . .
,
. . .

q uelle anzus ehende fabliau .

S 3 8 1 anm z 1 8 : der komisch wirkende ausspruch der frau v Bath


.
,
. . .

he is now in his grave hat ein tragisches seitenstück in Macb eth HI 2 „



,

D uncan is in his grave .

S 4 1 7 z 7 v e : eine s p w redensart ; vgl Hazlitt s 3 3 7 : sink e r swim


.
,
. . . . . . .

S 4 1 8 an m z 7 : drei belege des sprichworts : T om Jones 1 5 9 Copp er


.
,
. .
,

fie ld 3 und I llus tr Lond News A ug 2 6 1 893 p 2 42 sp 2 : Handsom e is . .


,
.
, ,
.
,
.

as handsom e d o es “
.

S 4 2 8 z 1 3 v o : his m outh as greet was as a g re e t forneys ; ähnlich


.
,
. . .
,

sagt Hau ff ( R eel II s ein m und w ar wie ein geheizter backo fen .
,
.

S 4 3 2 z 8 v o : t he n mayst go p yp e in a yv e le ff e b elegt noch


.
, . . .
-

Lydgate 1 89 .

Der druck der arb eit ist nam entlich in anb etracht der fü lle des m a
t e rials im ganze n klar und korrekt ; den s 44 8 au fge führte n b e ric htig nng e n

.

f üge ich noch folgende b ei


S 2l sich
. s 64 z 3 ,
hab en s 7i z 2 v u l .
,
. .
,
. . .

with s 7 2 z 1 0 v o l : and 11 z 1 v u l : may u z 3 v n l : an


.
,
. . . . . . . . . . . . . .

s 73
. z 2 0 v e l : A strolab e
,
. s 7 6 z 1 2 v u l : m enschen
. s 9 4 anm
. .

,
.
,
. . . . .
,
.

l : b eilä ufig
. s 1 06 aus s 1 11 z 1 v o i : was s i 27 .
,
.
,
. . . . .
,

z 9 v u l : landm anns
. . s 1 53 z 7 v e
. . M ale s 1 73 z 3 v o .
,
. . . .
,
. . .

temple s 191 z 18 v o der s 1 92 un d


. s 2 04
,
. . . .
,
.
,

z 2 v o l : ay b is bodily
. . .s 2 0 6 z 1 4 v u l : face as
. s 2 08 z 1 3 .
, . . . . .
,
.

v e l : and
. . s 211 z 7 v
. b erühren s 2 5 7 z 3 v o l : mithin .
, . . .
,
. . . . .

s 26 5 anm 1 z 3 l : wyde
.
, s 330 .er s 3 46 z 1 1 v o l
,
. . .
,
.
,
. . .

hab en s 35 1 z 7 zurückbleibt s 3 5 2 anm z 1


. l : un d , . .
,
. . .

s 3 5 6 anm z 2 l : m ögen
.
,
s 3 70 z 7 v u I : z u . s 40 6 z 1 0 v n ]
. . .
,
. . . . .
,
. . .

a uf s 4 1 2 z 9 v u l : dass .
, . . . . .

E inige unn ötige wiederholungen sind mir noch au fge fallen ; s o s 4 .

u s 2 6 5 anm zweimalige titelangabe einer diss ert ; s 2 2 nr 6 2 5 4 oben


. . . . .
, .
, ,

3 9 5 z 7 v o : dreimaliges v e rfü hre n des ge fangenen vogels ; dann b e


, . . .

kommen wir es 5 3 0 u 3 87 z u hören dass Zup itz a P ro ] 1 7 9 j etzt re c c hele es . .


,
.

st c lo ys t erle s liest u a m
. . . .

Doch von diesen ä us s erlic hk e it en abgeseh e n b em erke ich noch zum ,

schluss dass d as Klae b e r s che b uch welches immer als vorbild für ahn
,

,

lich e arbeiten wird dienen können anregend fü r mich gewes en ist und ,

dass es mich unseren liebenswürdige n dichter von m anch er neuen in „


t ere s s ant en seite hat kenne n ler ne n .

Osterode a H Febr 1 89 4 Aug An d r a e . .


,
. . . .
38 I S PRAC HE
. U . L I T T E R AT U R .

Ch arl es Lamb s Sp eci mens of Engli sh Dramati c Poets who li v e d


a b out t he T i m e of S h a k e s p e are , i nc l u di ng the E x tra ct s from

the Ga rr ick P l ay s , n ow firs t ed i te d a new by Is rael Goll ancz .

2 V ol s . L o ndon, J M B e nt . . . 1 893 .

Die dramatisch e dich tung E nglands von der mitte des 1 6 j ahrhu nderts .

bis zur gross en revolution is t ei ne s o ausserordentlich reiche d ass es ganz ,

unm öglich ist dieselb e vollständig durc hz nle s en Auc h kommt dazu dass
, .
,

gar m anch e dies er dichtungen die s eit dem 1 7 j ahrhundert nicht wieder ,
.

au fgelegt wurden j etzt auss er in den grössten b ü c he rs am m lnng e n E ng


, ,

lands kaum mehr zugänglich sind Ueber S hakspere Marlowe B eaum ont
,
.
, ,

und Fletcher Massinger und Ben J e ns e n sind die übrigen dramatiker


,

dies er zeit fast gänzlich vergessen Wenn daher Hallam sich sehr erzürnt .

üb er die abgötterei aus spricht die mit S haksp ere getrieben w erde so , ,

muss man wenn man ihm auch nicht vollständig b eistimm en kann doch
, .
,

ihm soweit zustimmen dass das studium S haksperes übel wirkte indem
, ,

eine m enge anderer dramatiker die um s eine z eit dichteten vollständig , ,

vernachlässigt we rd e n sind Und doch tre ffen wir darunter eine anzahl .
,

die hätten sie zu andrer z eit in E ngland oder einem ander n volke
,

gelebt als bedeutende dichter gepries en worden wären E s war daher


, .

eine verdie nstliche arbeit als Lamb 1 80 8 zuerst aus den dramatikern d e n
,

ang e g e b n e n p eriode eine blütenlese veranstaltete und die schönsten und

b edeutendsten stellen aus m ehr als einem halb en hundert von dra
m atik e rn zusammenstellte Lamb leistete damit der literaturgeschichte
.
,

vor allem der dram atische n literatur einen wes entlichen dienst Viele , .

dies er stücke dies lässt sich nicht in abrede stellen sind als ganzes
, ,

schlecht angelegt und do ch enthalten sie einzelnes s o sch öne dass es ,

der vergessenh eit entrissen z u w erden vollau f verdient Daher war es .

ein glücklicher gedanke Lambs nur das beste aus der grossen literatur ,

auszuwählen und nur dies z u geben Während wir in sammlungen wie .


,

die von D o ds ley die die ganzen stücke drucken uns aus vielem mittel
, ,

mässigem und schlechtem das schöne s elbst b e raus w äble n müssen hat ,

Lamb mit gutem urteil in seinem buche die arbeit für uns gemacht Doch .

hat in E ngland Lamb für seine mühe viel fach undank geerntet B ekannt .

ist wie A llib e ne in seinem Dictio nary o f E nglish Literature darüber


,
‘ ’

urteilt der soweit geht Lamb geradezu einen vorwurf daraus zu machen
, , ,

dass er die dramen von S haksperes z eitgenossen die voll von ungehörig ,

keiten und gem ei nheiten wären in E ngland wieder verbreitet hab e Und , .

leider steht Allib e ne mit dieser ansicht nicht allein unter seinen lands
leuten ! Die traurige folge der vielen angriff e auf die S pecim ens ( die ‘ ’


Monthly R evi ew und die Quarterly R eview z eichneten sich dab ei b e
’ ‘ ’

sonders aus) war dass das buch nicht mehr au fgelegt wurde und dadurch
,

in vergessenheit geraten ist .

D a man j etzt anders über die S pecim ens urteilt und ü berhaupt uber ‘ ’

das englis che drama im 1 6 und 1 7 j ahrhundert billiger denkt hat sich . .
,

J Gollancz den dank aller freunde des dramas erworben durch sei ne ne u
.

ausgab e der S pecim ens ‘


D er wert dieser ausgab e wird aber noch be

.

deute nd erh e bt indem d er herausgeb er d e n text der stücke mit scharfem


,
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 39

kritischen sinne durchgesehen und nach den b esten ausgaben oder durch
c o nj e c t ure n g e läutert und geb essert hat A uch hat er viele falsche an .

gab en tiber die verfasser der stück e durch richtige ersetzt und endlich
die einzelnen auszüge nach ihrer entstehungszeit geordnet F errex and .

P e rrex T ancred and Gis m unda beginnen die p ro b e n Co wley s Guardian


, ,

b eschliesst das ältere drama Doch sind dann aus der s p ä te rn z eit noch .
,

von Quarles bis d U rfey s c e ne n a us beliebten stücken gegeben In dieser



,
.

neuen gestalt dürfen wir ho ff en dass Lamb s S pecimens au fs neue ver ,


‘ ’

b reitet werden und die mühsam e arbeit die die herstellung ders elb en er ,

forderte nicht verlore n is t


, .

Wie alle ausgab en die Gollancz veranstaltet ist auch dies e s ehr
, ,

hub s c b ausgestattet Der erste band bietet ein bildnis von Lamb der
.
,

zweite das interessante bildchen : Garrick b etwe en T ragedy and Comedy ‘ ’


.

D urch einen eigentümlichen zu fall wurde Lamb s buch kurz vor dem ,

erscheinen der ausgab e von Gollancz in D eutschland durch eine ub er ,

setzung verbreitet Kein geringerer dichter als der vor wenigen wochen
.

verstorbene Friedrich von S chack gab 1 89 3 Die englischen dram atiker vor
, ,

,

neb en und nach S hakespeare heraus Diese deuts che übersetzung beruht ’
.

auf den S pecimens Do ch hat S chack frei ausgewählt O ftmals üb er


‘ ’
. .

s etzt e r nicht die ganze von dem E ngländer gegebene prob e auch über ,

trägt e r häufig nicht w örtlich s ondern nur nach dem sinn V e rd erb t e ,
.

stellen ü berging er oder ergänzte s ie Dass S c hac k s übertragung den .

höchsten an forderungen genügt b rauchen wir nicht noch b es onders her ,

v o rz uhe b e n Wir D eutsche dür fen un s freuen dass der di chter noch dies e

.
,

ü bersetzung vor s einem tode vollenden konnte und dass wir wie w ir ,

eine von dichtern ver fasste übe rtragung von Shak e s p e re s dramen auc h ,

ein e der bedeutendsten s c e ne n seiner zeitgenossen von einem deutsche n


dichter besitz en .

Leipzig Gohlis —
. R ic h ard Wulke r .

Shakes p eares „ Stu rm “


. Ein K u l turb i l d v on Paul Re de n . L e ip z i g .

Wilh . F ri e dri c h . M 1 . .

R oden s bhandl ung habe ich mit gespanntem interesse und wahrem

a

genuss gelesen Ist mir doch s elten e in erk lärung s v ers nc h von gleich
.

überzeugender kra ft von gleicher ges chlossenheit der entwicklungsreihe


,

z u gesicht gekommen wi e dies e deutun g d e s dramatischen märchens


, .

Gehört im allgem einen einiger m ut z u s olchen ausl egungen s o ein doppel ,

tes mass davon b ei der langen reihe er folglo ser b emühungen wie s ie ,

R e d e n von seine n vorgängern au fzuzählen hat Keiner von ihnen Re .

nan s au ffassung v o n Caliban hat R e de n anscheinend übersehen ; ode r


konnte er sie nicht m ehr berücksichtigen ? keiner der bisherige n er


kl arer also vermochte zu allgem einer anerkennung durchzudringen Was .

wunder wenn m an nachgerade auf eine lösung des rätsels verzichtet hat
, .

Wies doch j üngst noch einer der bedeutendsten Shak e s p e are k e nner die „

versuche ausser und ub erdram atis c her d e ut ung s s uc ht w eit von sich “
.

Und doch wird m an daran festhalten mussen d a ss sowenig Goethe im , ,


40 1 . S PRAC HE U . L I T T ER AT U R .


M arc b e n “
blaue darau f los fab uliert hat s owe nig der S turm ein
ins , „

rei nes phantasiestück ohne ideellen hintergru nd ist S ollte dagege n nicht .

bei beiden dichtern schon die rei fe der j ahre sprechen ? D as alter m acht
j a do c h nicht kindisch es findet uns nur als reine kinder D az u stimm t
,
.

die vorlieb e für die m ä rchen f o r m d az u m eines erachtens auch der b ei ,

G o ethe wie S hakesp eare im fortgang des lebens immer m ehr hervor
tretende zug zum geheimnisvollen Bei R e d en vermiss e ich einen hin .

w eis darau f eb enso um das vorwegzun ehmen auf den fl uc h den Cali
, , , ,

b au üb er die kultur ausspricht Gerade darin konnte er ei ne stütze für


.

s eine au ffassung der missgestalt finden .

W as ist nun die idee des dram as ? S hakesp eare will darin d i e z eit
schildern die die grundlagen der g e i s t i g e n blüte seiner epoche ge
,

sch aff en hat wie er in den historischen dram en die politischen verhält
,

niss e darstellt die dem s t a a t l i c h e n aufs c hw ung e vorangegan ge n waren


,
.

S o wi rd z b P rospero z um ve rtreter der wissenschaft zum typus des


. .
,

humanisten Caliban stellt die ureinwohner in den neu entdeckten erd


,

teilen dar vom standpunkt des 1 6 j ahrh b etrachtet Klar und unge
,
. . .

z w ung e n si n d auch alle w eitere n ans d e nt ung e n .

Zu d en erwähnten vorzügen des b uchs hab e ich hi nzuzufügen vor


s ic ht ig e erklärung und erschöp fende vollständigkeit in der be nutzu ng der

in b etracht kommenden stellen Mit dieser feststellung könnte ich mich .

b egnügen D enn eingehende nachprü fung der sätz e R odens muss ich für
.

diese anzeige ab und der forschung zuweis e n D och will ich ein schönes .

ergebnis seiner grü n dlichkeit noch an führen Wie es seine ansicht vom .

wesen der märchendichtung glänzend bestätigt so war es auch m ir eine ,

willkom m ene bestärkung in m einer au ffassung E s ist die deutung und . .

verwertung der worte P rosp eros


wenn wir Muss e gesammelt ,

Will ich E uch S tück für S tück E rklärung geb en


Von j edem E reignis das g e s c he hn ,
.

I n gleichem grade b eweiskrä ftig ist der epilog in dem verstande


und der erklärung R odens E rst so vermag m an seine eigentliche b e .

deutung z n ermessen .

Die gewählte sprache des b ü chlei ns verleiht ihm ei n en b e s o nde


ren reiz .

Br t u us in Shakesp ea res Ju l i u s Cas a r, v o m O b e rl e h rer P . Kreu tz


berg (Wi s s B e i l a g e zum Jahre s b er des R e a lg ym n z u
. . . . Nei sse .

O s te rn
S hakespeare hat un s in Brutus einen Mann gezeichnet der ent , ,

gegen d en san ften zarten R egungen s eines Gemüts in sich den starren
, ,

R ö m e rs inn seines Urahnen z u fühlen wähnte und der glaubte er könne ,

wie dieser die S timm e des eignen Herzens missachtend alles fü r j enes
, ,

Volk thun das er in ide aler S chwärm erei zu sich emporhob D en Kamp f
, .

zwischen dem nach s einer A rt idea] gesinnten und dem in der Wirklich
keit stehende n B rutus stellt uns der Dichter dar Zu diese n sätz en ge .

langt Kreutzberg durch sei ne gründliche und selbst ä ndige bet rach t u ng des
42 r
. S PR AC HE U L I T T E R AT U R
. .

classen e nglischer und am erikanischer schulen Wenn wir auch gerade .

keinen m ange ] an derartigen lehrbücher n haben s o ist doch j eder neue ,

versuch i nso fern er mit sachken ntnis und ernst unternomm en wird will
, ,

komm en da die geschichtliche erkenntnis des E nglis ch en noch imm er


,

nicht in b e friedigender weis e v o n der schule ver w ertet wird und dann ,

b leibt auch für die verein fachung des grammatischen lehrs te fl e s noch so ‘

viel z u thun übrig dass man j eden fortschritt in dieser richtung mit freude
,

begrüsst .

Ich kann nicht sagen dass Gre e nw ord s grammatik in diesem si nn e


,

einem bedür fnisse e ntspricht Was die verwertung der sprachgeschichte .

b etri ff t s o finde ich w eder das richtige m ass n o c h die er forderliche ein
,

sicht Um nur beispiele aus dem verbum anzu führen : warum w erden bea r
.

„ tragen und bea r hervorbringen als zwei verschiedene verb a behandelt ?




Wenn c hide unter den starken verb en ange führt wird warum hide unter ,

den schwachen ? Und wie komisch ist es für einen der die geschieht ,

liche entwicklung des verbs kennt z u les en : When strong verbs form , „

their past participles in c d ( d e r t) they b ecom e weak : strong He has


-
,

m own ; w eak H e has m owed Und wenn das wenigstens conse q uent “
.
,

durchge führt wäre ! Unter den als stark ange führten verben finden wir
ab er c re w crew (crowed ) crowed !
,
Ganze capitel werden mit der ne
,
.

sprach e ohne z uhil fenahm e der b is t grammatik fertig ; plötzlich taucht sie .
,

wo m an sie am wenigsten erwartet auf wie z h p 1 6 3 obe n E in s o , , . . . .

schwieriges capitel wie die Prae t e rit o P raes entia soll man entweder nur
,
-

d e s crip tiv oder aber mit streng historischer b egründu ng v e rtrag e n ; ein
paar ae brocke n dienen nur dazu den s c hiile rn den m age n zu verderben ;
.
,

das hätte sich Greenwood vor auge n halten s olle n .

E in fachheit und klarheit kann m an dem abschnitte S yntax nach „


r ü hm en auch die m eiste n p artie e n der formenlehre werden keine s c hw ie


,

rig k e it e n beim unterrichte b ereiten ; der phonetische teil j edoch lässt viel

z u wünschen übrig E rstens die fortwährende verwechslung von letter


.

und s ou nd ! S o definiert Greenwoo d die silbe als a letter e r a combi „

nation o f letters uttered by one impulse o f the human voice Ueber die .

einteilung der laute auf p 1 8 g e traue ich mich kein w e rt zu sagen : ich
.

verstehe sie ein fach nicht E s ist dem ver fasser o ffenbar auch g ar nicht
.

um eine lautlehre z u thun .

Bezüglich der einübung der satzanalys e bin ich ein p rinc ip ie lle r
gegner aller nichtssagende n zeichen da sie nach m einer erfahr un g ein fach ,

eine belastung der schüler bedeuten Greenwoo d s diagramm e p 5 5 ff .



. .

haben mich in meiner überz eugung nur bestärkt .

E inz elne fehler und versehe n :


p 1 3 bonnet w ird als c e ltis ch ang efuhrt
. . .

p 1 4 pre a st st p ré os t
. . . .

p 1 5 s tre ng a st s treng ra
. . . .

A l fred d Gr starb nicht 89 1


. . .

A la s leitet Greenwo od ab v o n a h la ss e ! und o clear v o n o di eu !

T roppau . L K e li n e r . .
1 . S PR AC HE U . L I T T ER AT U R . 43

Mu ret, Enc yc 10 p adis ches Worterbuc h der Englisch en und Deuts chen
Sp rach e Mit Ang ab e de r Aus s p ra c h e n a c h de m p honeti scb en
.

Sy s te m de r M e th o de T ous s a i nt L a ng ens c h ei dt —
. B e rl i n, L a n

g e ns che idts c he V erl a g s b u c hh a ndl u ng .

Lfg . 1 . 1 89 1 . A alody ( s s 1

.

2 . aloe bandwork ( 81 —

3 . 1 89 1 . b andy Brahmin ( 1 9 3 —

4 . 1 89 2 . B rahm iny champaigne ( 3 0 5 —

ü champai n conic ( 4 1 7
b
O conic acute damsel ( 5 2 1 - —

— 1 893 dam sel fl y double trip e (6 2 5


l
- — -
.

D
S double trouble exanthematic ( 7 2 9 - —

9 . e x anthe m at o lo g y full ( 83 3 —

10 . full hazardry ( 9 3 7

11 . 1 894 . haz e indignity ( 1 041 —

Hopp e ,
li h Deu ts ches Supplement Lexi kon
Eng sc - -
. B e rl i n, L ang en
s che idt s ehe V e rl a g s b u c hh a ndl u ng .

E rste Abteilung 1 888 : A Clos e ( ss XIX 1 —


.
,

Zweite A bteilung 1 H alfte 1 893 : C lose D o ( 2 41 , .


Von den vielen w örterbüchern der englischen sprache die der deutsche ,

buchhandel auf den m arkt gebracht hat nehm en wohl die allermeiste n ,

vollständigkeit und was man s onst fü r gute eigenschaften v on ei nem w örter


b ne he verlangen m ag für sich in anspruch Keinem ab er konnten bislang

.
,

diese guten eigenschaften in so une ing e s c hran kt er w eise z uerkannt w erden ,

als dem Flüg e ls c he n das die leb ensarb eit dreier generationen darstellt
,

und tatsächlich alle bisher auf dem ge b iete au fgetretenen wettbewerber


ü b erfl ü g e lt hat S eine b esonderen vorzüge hat A rnold S c hrö er in diesen
.

blättern (j ahrgang III s 1 ff ) hervorgehob en und S chro ers ] o b wiegt um


, . .
,

s o schw erer und is t um s o uneigennütziger als es unter eingeweihte n ,

kein geheimnis m ehr war dass er s elb er die neubearbeitung eines gut ,

ei nge führten w o rt e rb uc he s des Grie b s c he n üb ernomm e n hatte dess e n , , ,

erste zwei lie ferungen nunm ehr auc h erc hiene n sind 1 .

Ich hab e besonderen anlass das hier her vorzuheb en D enn die
1
,
.

v e rlag s b uc hhandlnng von H a e n d k e L e h m k u h l in H a m b u r g sagt


in eine m circular dass sie zur emp fehlung des von ihr verlegte n und von
,

J J W e s s e l e y herausgegebenen T hiem e P reuss er vers endet :


. .
-

W en n nun trotz dieses seltenen E r folges es solle n bis j etzt nahez u


2 0 0 000 exemplare davon verkau ft w e rd e n s ein ein Kritiker d e r s o g a r ,

d e u t s c h e r P r o f e s s o r is t in einer R e k l a m e ein anderes Wörterbuch , ,

von dem d z erst e in oder einige He fte erschienen waren und das drei
. .
,
m al s e teuer und entsprechend um fangreicher als der T hieme P reusser
ist von diesem sagt vom neuen vollständigen und b esonders kritischen
, , „ „

T hieme P reusser sollte m an eigentlic h gar nicht reden so sind wir über
-

,

zeugt der b e t r h e r r P r o f e s s o r w ü r d e s i c h s i c h e r s e h r v i e l
, .

d ar a u f e i n b ild e n w en n e r e i n B uc h g es ch ri e b e n h ätt e o d er
,
s c h r e i b e n w ü r d e d a s s n u r d e n z e h n t en t e il d e s A b s at z e s
,

d e s T hi e m e P r e u s s e r au fw e i s en k ö n nt e

- “
.

Damit ist natürlich die angeführte b esprechung S chroers gemeint .

D er ang rifl auf Sc hrö er ist so plump und wie aus dem e b e n gesagte n

*
4
44 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

Noch ehe nun Flugel in 4 aufl ag e fertig


v e rlag b egann die Lange n
.
,

s c he id ts c he v e rlag s b uc hhandlnng lie ferungsweise ein wörterbuch erscheinen

zu lassen dess en entstehen viel fach dem b ro dne id zugeschrieben wurde


,
.

A b er mit unrecht D enn nach dem beispiellosen er folge den Langen


.
,

scheidt mit seinem S achs Villatte davongetragen hat lag es fü r ihn nicht
-
,

nur nich t nahe so n dern war sogar eine e hre np fl icht ein s eitenstück zu
, ,

seinem französischen Dictionnaire z u schaff en und die m it dies em ge


w o nne n en erfahrungen fü r den betrieb der englischen philologie nutzbar
z u m achen S o ist der Muret entstanden S eine entwic k lung veran ‘
.
.
,

s c ha ulic ht die eingangs gegebene zusammenstellung und nac h allem was ,

bisher davo n erschienen ist wird man sich dieses neue n erzeugnisses ,

deutschen geistes n ur freue n dür fen denn es wird ein werk werden , ,

einzig wie Flügel die sen ergänzend wie Flügel Muret ergänzt und doch
, , ,

dab ei eigenartig und s elbständig S e m ögen denn beide neb e n einander .

bestehe n ; am b este n w er b eide b esitzt .

Was nun die b esonderen vorzüge des M ure t s c he n wörterbuches an


] ang t s o fällt scho n b ei o b e rfl ä c hlic he r b etrachtung die geradezu fab elhaft
,

übersichtliche anordnung des s t o fl e s ins auge Das wäre an sich j a ‘


.

kein wunder b ei einem verfass er der das system des S achs V illatte nach ,
-

b elieb en ausnutzen konnte A b er Muret hat es dab ei nicht b ewende n


.

lassen s onder n hat die dort von der v e rlag s b uchhandlnng gewon nenen
,

er fahrungen b enutzt um das bewährte system noch z u bessern und aus


,

zub auen E i ne eingehe nde vergleichu ng lie fert da lehrreiche beispiele


.
,

mit denen ich ganz e s eiten fül le n kö nnte Ich wil l ab er nur zwei o der .

drei hervorheb e n .

Im S achs Villatte stehen ub er den s eite n die b ekanntesten aussprache


-

bez eichnungen erläutert ; im M uret auch aber hier werden sie abwechselnd ,

deutsch u n d e n g l i s c h gegeb en Das sieht j etzt s o ein fach aus dass .


,

m an sich fragt : warum nicht gleich s o ? wie j ede e rfind ung leicht erscheint ,

n achdem der genius s ie einmal ersonne n hat .

Ferner : Im S achs V illatte bleibt der raum am fuss e der s eite n unaus
-

ge nutzt im M uret wird er verwendet um die im texte zur abkürzung ge


, ,

brauchten bilder für die verschiedenen kategorien ( z b zwei gekreuzte . .

s chwerter für das militärwes en ) z u erläutern un d zwar auch hier wieder ,

a b w e c h s e l n d auf j e zwei nebeneinander liegenden seiten und j e dem ,

kop fe der seite entsprechend deutsch u n d e n g l i s c h .

U nd endlich : nachdem das wort gegeb en ist wird es nach s einen ,

verschiedenen grundb edeutungen vom b ä ufig ere n zum s e ltne re n dargestellt .

A lle b eso nderen fälle und redensarten ab er werden in einen besonderen


abschnitt der in s einer ganzen ausdehnu ng aus dr ü cklich ke nntlich ge
,

hervorgeht s o u ngerechtfertigt dass man dar ü b er kein w e rt zu verlieren


, ,
braucht Nur als heraus g eber fühle ich das b edürfnis wieder einmal zu
.
,
betonen dass die A nglia keine reklam e d i wie Duden s agt m arkt
, ,
. .
, ‚
s c hre ie ris e he e m p fehlu n g durch anzeigen m acht und keine s o nd erint er ‘
,
essen vertritt sondern ohne ansehen der person urteilt Ich m uss daher
,
.

den hämis c hen angriff der herren H aen dtk e Lehmkuhl und Wessely als ,

sachlich unb egründet und wenig vornehm in der gesinnung energ isch zu
rückweisen . D er h e ra us ge ber .
1 . S PR A C HE U . L I T T E R AT U R . 45

macht ist ver wiesen Dadurch wird das wesentli che das allgemeine vo m
,
.
, ,

neb ensächlichen getrennt und das ganze werk gewinnt ein e üb ersichtlich ,

keit wie ich sie in kei nem andere n w ö rt e rb uc he englischer oder anderer
,

zunge kenne Nimmt m an hierzu volle z uverlässigkeit in der wissen


.

s chaftlichen b ehandlung des sprachm aterials und in den phonetischen fragen ,

wovon ich später noch einm al reden will so darf m an a llerdings Muret ,

mit fug und recht als eine m us t e rle is t nng der deutsche n anglistik un d
lexikographie b ezeichne n .

Ueb er das zweite untern ehm en der L ang ens c he idts c b e n verl agsbu ch
handlung üb er H o p p e s E r g ä n z u n g s l e x i k o n kann ich mich vor
,

,

lä ufig kürzer fassen E s is t j a eige ntlich ein lieb er alter b ekannter Der
. .

alte H o p p e war wi e m an weiss vergri ffen und im buchhandel nur n och


“ ”
, ,

zu ganz aus s e rg e w o hnlic h h ohen preisen z u hab en Wenn nun der verleger .

schein b ar s o spät erst z ur vera nstaltung einer 2 anfl geschritten ist s o lag . .
,

dies daran dass fii r die erweiterung ein material zu sichten war welches
, ,

inzwische n zu un geahn tem um fange angewachsen war Viele hä nde hab en .

neb en Hoppe dazu geholfen um m ustergültiges z u schaff en un d s o unter , ,

scheidet sich die neu e aufl ag e abgesehen v on der grösseren ausdehnun g , ,

auch dadurch v on der ersten dass sie das L an g e ns c he idt s c he z eichens y stem ,

angenomm e n hat und wie Web ster und das Centenary Dicti onary wen n ,

auc h in b eschränktem masse das b ild nicht verschmäht wo das w ort all ein , ,

zur veranschauli chung des b e g rifl e s nicht recht ausreichen w ill Das buch
sachli ch noch zu le b e n erscheint m ir üb erflüssig Die that s ac he dass es
,
.
,

von Murray und s ei n en mitarbeitern fl e issig benutzt w e rde n ist sp richt ,

deutlich genug und die k ritik kann nur das eine bedaue rn dass krankheit
, ,

bisher den ehrwür digen verfasser verhindert h at s ein werk üb er die ,

2 li e ferung hinaus fortzus etzen


. M ö chte ihm bald volle genesung werde n .

z ur glückli chen voll endung des so verheissu ngsvoll b egonne n e n .

Kleinp aul , Dr Ru dolf Die Jag d im Mittelalter Mit c a 40 Ill u


.
, . .

s tratione n und e i ne m p ra c h tv o ll e n fa rb e n dru ck Pre i s 1 M . .

5 0 Pf L e ip zi g V e rl a g von H e i nri c h S c hmi dt 11 C a rl Gü nt h e r


.
,
. .

s . a . 49 S S .

Wer die bedeutung w urdig e n will die das waidwerk fü r das leben ,

wie die di chtung in alter un d neuer zeit gehabt hat w ird auch eine ,

populäre darstell un g des mitt elalterlichen j ag dw e s e ns gern entgegennehm en ,

zum al wenn sie durch abbildungen unterstützt w ird In dies en die zum eist .
,

nach ein er hs der P ariser Nationalbibliothek des M i roi r de P hebus und


.

des M odus du D édui t roya l gegeb en werden li egt nun freil ich für mich ,

der einzige wert des b uches denn was Kle inp aul sachliches bietet ( A Die ,
.

P arforcej agd B Die R eih erbeiz e) geht nicht über d as hin aus was m an
,
.
, ,

u nter chass e in Lar ous se s Grand D ic ti onai e Universe ] d u X IX S ié cle o der



r e

in der Grande E ncyclopédie (P ari s L am iraul t et Cie ) findet M e h r w i s s e n ,


.

braucht er nun allerdi ngs den gebil deten ni cht z u vermitteln aber die ,

fo r m in der ers thut ist s tellenweise geradezu be frem den erregend


, ,
.

Wenn kl arheit des ausdrucks fü r j edes schrifttum an sich schon grun d


bedin gu ng is t so muss doch e in p o p u l a r s c hrifts t elier ganz b esonders
,
44 1 . S PR AC HE U . L IT T ER AT U R .

Noch ehe nun Flugel in 4 aufl ag e fertig


v e rlag b egann die Langen.
,

s c he id ts c he v e rlag s b uc hhandlnng lie ferungsweise ein wörterbuch erscheinen

z u lassen dessen entstehen viel fach dem b ro dne id zugeschrieben wurde


,
.

A ber mit unrecht Den n nach dem beispiellos en er folge den Langen
.
,

scheidt mit seinem S achs Villatte davongetragen hat lag es fü r ihn nicht
-
,

nur nich t nahe sondern w ar sogar eine e hre np fl ic ht ein seitenstück z u


, ,

s einem französischen Dictionnaire z u schaff en und di e mit dies em ge


w o nne n en er fahrungen fü r den betrieb der englischen philologie nutz b ar
zu machen S o ist der Muret entstanden S eine entwicklung veran
.
,

.

s c ha ulic ht die eingangs gegeb ene zusamm enstellung und nac h allem was ,

bisher davo n erschienen ist wird man sich dieses neue n erzeugnisses ,

deutschen geistes nur fre ue n dürfe n denn es wird ein werk werden , ,

einzig wie Flüge ] die s en ergänzend wie Flügel M ure t erg ä nzt und do ch
, , ,

dab ei eigenartig und s elb ständig S o m ögen denn b eide nebe n ei nander .

bestehe n ; am b este n w er beide b esitzt .

Was nun die b es onderen vorzüge des M ure ts c he n w örterbuches an


langt so fällt s c ho n b ei o b e rfl ä c hlic he r b etrachtung die geradez u fab elhaft
,

üb ersichtliche anordnung des s t o fl e s ins auge Das wäre an sich j a ‘


.

kein wunder b ei einem verfasser der das system des S achs Villatte nach ,
-

b elieb en ausnutz en konnte A b er Muret hat es dab ei nic ht b ewenden .

lass en sonder n hat die dort von der v e rlag sb uc hhandlnng gewonnenen
,

er fahrunge n b enutzt um das b ewährte system noch zu b essern und aus


,

zub auen E ine e ing ehe nde vergleichung lie fert da lehrreiche beispiele
.
,

mit de nen ich ganze s eiten füllen kö nnte Ich will ab er nur zwei oder .

drei hervorheben .

Im S achs Villatte stehe n uber den seite n die b ekanntesten aussprache


-

bez eichnunge n erläutert ; im Muret auch aber hier werden sie abwechselnd ,

deutsch u n d e n g l i s c h gegeben Das sieht j e tzt so ein fach aus dass .


,

man sich fragt : warum nicht gleich s o ? wie j ede e rfind ung leicht erscheint ,

nachdem der genius sie ei nmal erso nnen hat .

F erner : Im S achs Villatte bleibt der rau m am fuss e der s eiten unaus
-

genutzt im Muret wird er verwe ndet um die im texte zur abkürzung ge


, ,

brauchte n bilder für die verschiedenen kategorien ( z b zwei gekreuzte . .

schwerter für das militär w esen ) zu erläuter n u nd zwar auc h hier wieder ,

a b w e c h s e l n d auf j e zw ei neb eneinander liege nden seiten und j e dem ,

kop fe der seite e ntsprechend deutsch u n d e n g l i s c h .

Und endlich : nachdem das wort gegeb en ist wird es nach seinen ,

verschiedenen grundbedeutungen vom hä ufig e re n zum s e ltnere n dargestellt .

A lle b esonderen fälle und redensarten ab er werden in einen b esonderen


abschnitt der in s einer ganzen ausdehnung aus druc k lic h kenntlich ge
,

hervorgeht so u n gerecht fertigt dass m an dar ü b er kein w e rt zu verliere n


, ,
braucht Nur als heraus g eber fühle ich das bedürfnis wieder einmal z u
.
,

b etonen dass die A nglia keine reklam e d i wie Duden s agt markt
, ,
. .
, ‚
s c hre i eris c he e m p fehlung durch anzeigen macht und keine s ond e rint er ‘
,

essen vertritt sondern ohne ansehen der perso n ur teilt Ich muss daher
, .

den hämischen ang rifi der herren H aendtk e Lehmkuhl und Wessely als

,
sachlich unb egründet und wenig vornehm in der gesinnung energ isch zu
rückweisen . D e r h e r a us g e b er .
r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 45

m acht ist verwiesen Dadurch wird das wesentliche da s allgemeine v o m


,
.
, ,

n eb ensächlichen getre nnt und das ganz e werk gewinnt eine übersichtlich ,

k e it wie ich sie in kei nem andere n w ö rte rb uc he englis cher oder anderer
,

zunge kenne Nimmt m an hierzu volle z uverlässigkeit in der wissen


.

s chaftlichen b ehandlung des s mac hm at erials und in de n phonetischen frage n ,

wovon ich später noch ei nmal reden will s o darf m an allerdings Muret ,

m it fug und recht als eine m us t erle is t nng der deutschen anglistik und
lexikographie bez eichne n .

Ueb er das zweite unternehme n der L ang ens c he idts c b e n verlagsbu ch


handlung üb er H o p p e s E r g ä n z u n g s l e x i k o n kann ich mich vor
,

,

lä ufig kürzer fassen E s ist j a eigentlich ein lieb er alter b ekannter Der
. .

alte Hoppe war wie man weiss vergri ff en und im buchhan del nur noch
“ ”
, ,

zu ganz ans s erg e w ö hnlic h h ohen preisen z u haben Wenn nun der verleger .

scheinbar s o spät erst zur veranstaltung ei ner 2 anfl geschritte n ist so lag . .
,

dies daran dass fü r die erweiterung ein m aterial zu sichten war welches
, ,

inzwischen zu ungeahntem um fange angewachsen war Viele hände hab e n .

neben Hopp e dazu gehol fe n um m ustergültiges zu schaffe n und s o unter , ,

scheidet sich die neu e aufl ag e abgesehe n v o n der gröss eren ausdehnung , ,

auch dadurch v on der erste n dass sie das L ang e ns c he idts c he zeiche ns ystem ,

angenomm e n hat und wie Webster und das Centenary Dictio nary wen n ,

auch in b eschränktem mass e das bild nicht verschmäht wo das wort allein , ,

zur veranschaulichu ng des begri ff es nicht recht ausreichen will Das buch .

sachlich noch z u loben erscheint m ir üb erflüssig Die that s ac he dass es


,
.
,

vo n Murray und s ei n en mitarb eitern fleissig b e nutzt worden ist spricht ,

deutlich genug und die kritik kann nur das eine bedauern dass krankheit
, ,

bisher den ehrwürdigen verfasser verhi ndert hat s ein werk über die ,

2 lie ferung hinaus fortzus etzen


. M öchte ihm bald volle ge nesung wer de n .

z ur glücklichen vollendung des s o verheissungsvoll b egonnen en .

Kle inp aul , Dr Ru dol f , Die Jag d im Mi ttel alter M it c a 40 I ll u


. . .

s tratione n und e i ne m p ra c h tv oll e n farb e ndru ck


. Prei s 1 M . .

5 0 Pf L e ip zi g , V erl ag von H ei nri c h S c h m i dt 11 C a rl Gü nth er


. . .

s . a . 49 SS .

Wer die bedeutung w ü rdige n will die das waidwerk fü r das leben ,

wie die dichtung in alter und n euer z eit gehabt hat wird auch eine ,

populäre darstellung des mi ttelalterlichen j agdwesens gern entgegen n ehmen ,

zumal wenn sie durch abbildungen unterstützt w ird In diese n die zum eist .
,

nach einer hs der P ariser Nationalbibliothek des M iroi r de P hebus und


des M o dus du D édu i t roya l gegeb e n werde n liegt nun freilich für mich ,

der einzige wert des buches den n was Kle inp aul sachliches bietet ( A Die ,
.

P arforcej agd B Die R eiherb eiz e) geht nicht über da s hinaus was m an
, .
, ,

unter chass e in Larouss e s Grand D ic tionaire Univers e ] du X IX S ié c le o der


’ e

in der Grande E ncyclop édie ( P aris L am irault et Cie) fi ndet M e h r w i s s e n ,


.

braucht er nun allerdings den gebildeten nicht z u vermitteln aber die ,

fo r m in der ers thut ist s tellenweise geradezu b e frem den erregend


, ,
.

Wenn klarheit des ausdrucks für j edes schri fttum an s ic h schon grun d
b edingu ng ist , s o muss doc h e in p o p u l a r s c hrifts teller ganz b es onders
46 r . S PR AC HE U . L I T T ER AT U R .

streng darau f s ehen verst ä ndlich zu sein Was soll aber ein leser zu
,
.

dem satz e sagen : A hn u n g s g r a u e n d



to des m uti g b rich t d er ,

grosse Morgen der hatz an ein satz der dadurch ,

nicht we niger abgeschm ackt ist dass er aus Körners Bundeslied vor der .
,

S chlacht stammt Was soll er sich b ei der erklärung denken : H our



.

vari der j agdru f ist ein w e rt wie C harivari ( s Was end “


.

lich bei dem satze : Den n der H irsch war schon damals das L ie b ling s wild

der Jäger und nicht der K ö n i g da für galt vielmehr der Bär a b e r d e r , ,

S to lz d e r Wä lde r S elbst wenn m an das wort K ö n i g als


eine geistreich sein sollende b eziehung auf die 1 2 z e i l e n v o r h e f stehende


b e haup tung ans ie ht d i e C h i ld e r i c h e u n d d i e C h il p e ri c h e w u r
d e n g e w ö h n l i c h a uf d e r J a g d e r m o r d e t kommt do c h nichts
anderes heraus als unsinn Und die angezogenen beispiele stehen leider .

ganz und gar nicht vereinzelt da .

D as verdienst der schri ft b eruht als o wes entlich in d e n abbildungen ,

kommt demnach w eniger dem verfasser als der v e rlag sb uc hhandlnng zu , ,

die sie ohne koste n zu sch eue n hat herstellen lassen .

L eipzig . M ax F r i e d r i c h M a n n .

Di e auf l os ung e n de r a lt e ng l i s c h e n r at s e l .
ü
der V
M it ä fö ff e nt lic b ung dieser zeilen v erf0 ] g ich zwei zweck e ; erstens

m e cht ich den fachgenossen zeigen dass mein e seit j ahren v e rsp ro c hne ,

ausgab e der altenglischen rätsel wirklich am kommen ist ; zweitens möcht


i c h durch b ekanntmachun g meiner aufl ö s ung en versuchen den anstoss zu ,

erörterunge n zu geb en die m ein er ausgab e noeh nützli ch werden könnten


,
.

E h ich z u meinem gegenstande s chreite m uss ich e in wort üb er die ,

z ahlnng der rätsel d e s E x e t erb uc he s sagen T h o r p e zählt in se iner aus .

gab e des Co dex E xoniensis 93 G r e i n der ein zw ei fach ü b erlie fertes .


,

stück nur ein mal rechnet ein von T horp e für e in rätsel g ehaltne s stück
,

der Botschaft des Gemahls zuteilt und vier rätsel T horpes in z w e ie zu


‘ ’

s amm enzie ht kommt auf 89 herun t er


,
D och auch diese zahl stimmt nicht . .

Zunächst sind das zweite dritte und vierte rats el Greins ,


sie stellen alle
drei den s tu rm zu raten in eins zusamm enzu fassen ; sodann sind sein
37 1
8 68
gegen die handschri ft und sein 6 8 t mit ihr in j e zw e ie z u zerlegen ; 8 es

und endlich sind sechs stücke w elche T ho rpe w egen ihrer lü c k enhaftig ,

keit nicht mit abgedruckt hatte un d v on derer dasein Grein in f olge desse n ,

nichts wus ste j edes an sei ner stelle einzusetzen Dies ab er gibt 9 5 rätsel
,
. .

Die ersten lösungen altenglischer ratsel b ot L C M ü l l e r 1 der 1 83 5 . .


,

das 4 t mit der überschr i ft s cutum und das 2 5 t mit der überschri ft li ber
e 8 e

abdruckte Hierau f k am T h o m a s W r i g h t " mit 1 2 di e s chm etterling


.

p up p e, 2 7 da s g ers tenkorn und 46 L oth m i t s ei n en z wei tö chtern u nd derer


z wei s ö hn en . Zur selben zeit lös t e T h o r p e 3 das 1 8t e rätsel auf mit hors ,

1
Collectanea A ngl e Sax o nic a, s 6 3 -
. u . 64 .

2
B ib lio g rap hia B ritannica Literaria s . 79 h
f
,

3
Co dex E xo niensis , 1 842 , s 5 2 7 . .
48 r . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

fetter s chri ft die au f lösu ng die i ch für die ri chti ge halte E in fragezeichen
,
.

steht hinter der au f lösung w enn mir ein zwei fel an ihrer richtigkeit ge ,

blieb en ist Wenn drei fragezeichen auf die numm er fe igen b edeutet dies
.
, ,

dass ich die vorgebrachten au f lösunge n verwer fe und eine eigne sichre
nicht zu geb en w eiss Zuletzt komm en die von andren vorgebrachten
.

lösungen Hinter j eder au f lösung steht in


. der nam e ihr es urheb ers
w enn kei n nam e steht ist die lösung m e ine eigne Dietrich o der Dietrich 1
,
.

b edeutet Dietrich in seinem ersten Dietrich Dietrich in seinem zw eiten


‘ 2 ’
,

au fs ätze
1 Gr 1 d a s r at s e l ?
. Cy n ewu lf ( Leo ) ; the C hris ti a n P r eacher
(M e rley) Nach Bradley A cadem y XXIII 1 888 s 1 9 8 ist das stück gar
.
, ,
.

kein rätsel sondern a fragment o f a dramatic solilo q uy like Deor and


,

,


T he Banished Wi fe s Complaint ’

2 Gr 2 4 d er st ur m ( Dietrich )
.

Das mittle der drei stucke .
,

die zu vereinigen sind hatte schon Grein als der orka n geraten ,
.

Gr 5 d er dr e s ohfl e g el
. D er obere der bei den s tei ne der ha nd .

m u hle ( Dietrich) .

4 Gr 6 d er h a c k ekl e t z
. D er s child ( L C Muller ) . . . .

5 Gr 7 di e s onn e ( Dietrich )
. .

6 Gr 8 d er s c h wan (D ietrich )
. .

7 Gr 9 di e gl o c k e
. D i e p feife o der di e na chtig a ll ( Dietrich 1 )
.

di e holz tau be ( Dietrich


8 Gr 1 0 d er k u k u k (D ietrich )
. .

9 Gr 1 1 di e wa ss e rb l a se
. D i e s eefurche ( Dietrich ) . .

10 Gr 1 2 d e r w e i n . D i e n ac ht ( Dietrich ) . .

11 Gr 1 3 d a s l e d e r ( Dietrich )
. .

12 Gr 1 4 z e hn j u n ge h ü im c h e n
. D i e s chrnett er li ngp up p e ( T h . .

Wright) ; di e 2 2 bu chs ta ben des a lp ha bets ( Dietrich) .

13 Gr 1 5 da s b orn ( Dietrich)
. .

14 Gr 1 6 d e r d a c h s ? ( Dietrich )
. .

15 Gr 1 7 d e r ank er ( Dietrich)
. .

16 Gr 1 8 d er b ac k of e n
. B a llis ta ( Dietrich die burg ( Diet.

rich 2 m it L ange) .

17 Gr 1 9 2 2 D er schlauc h ( Diet rich )


. .

18 Gr 2 0 D ass rückwärts geles en die erste rune ng rnp p e hors


. .
, ,

die zweite m on ergibt wusste scho n T horp e in der vierten stickt was
, ,

T horp e au c h s chon annahm ohne zw ei fel hafe n Die dritte rückwärts , .


,

gelesen weg a ändert T horpe in weg n


, , weeyn ohn e brau chbaren sin n ,

zu gewinnen Greins vorschlag die verse 5 u 6 zu b essern in


.
,
.

N O M naeg le dne R A G
[wö d R] E W w i dlä s t fere d e ,

is t zu gewaltsam geht auch m etrisch nicht , Viell eicht ist zu lesen .

N 0 [e nd] M Naeg le dne g ar .

W O E 1) widlä s t fere de .

S chon Hi ck etier hat an ß éow gedacht d 0 c h ist sein ra nd an stelle von ,

g ar nicht annehm bar .

19 G r 2 1 der h ab i ch
.
D as schwert (Die trich) . .
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 49

20 Gr . 2 2 der p fl u g ( T horpe ) .

21 Gr . 23 di e b r ii 0 k e . D ie sechz ig ha lbtag e des m ona ts

( Dietrich ) .

22 Gr . 2 4 d e r b og en ( Dietrich ) .

23 Gr . 2 5 d e r h äh e r
( Die trich ) .

2 4 Gr . 26 d e r r o s en b u t z ( frucht der wil den rose ) D er ha nf .

(B o ut e rw ek) ; la uc h oder z w i eb el ( Dietrich ha n f ( Dietrich 2


mit Lange) .

25 Gr . 2 7 d a s b u ch ( L C Müller)
. . .

2
6 Gr . 2 8 d er m e t (Dietrich 2
mit Lange ) D i e g e i s e l ( Dietrich .

27 Gr . 2 9 di e h ar f e D as g ers tenkorn ( T h Wright) ; da s wei n


. .

fa ss ( Dietric h) .

28 Gr . 30 sch wal b e un d sp e r l i n g M ond u nd s onne ( Dietri ch) . .


29 Gr . 31 d a s ähr e n f e l d R eg enwas s er ( Dietrich )
. .

30 Gr 3 2 . d i e fi e de l D i e s ackp feife ( Dietrich)


. .

31 Gr . 33 d as s c h i ff (Dietrich ) .

32 Gr . 34 d i e e i s s ch o l l e (Dietrich ) .

33 Gr . 35 d i e b i en e D er rechen ( Dietrich )
. .

34 Gr . 36 d a s p an z erb e m d e ( Dietrich ) .

Gr
35 8 2 S u g u ra id V fer hurn ( Dietrich )
. 3 71 -
Die zeichen .
,

aus denen Dietrich seine merkwürdige au f lösung hera usholt bedeuten


'

hom e m u li er equ u s und s ind die üb ersetzung der dav ors t e hend en worte
, ,

w e nn ,
hors S ieh das facsimile bei Grein . .

Gr
36 1 4 d as s c hi ff Dietrich w eiss dies stuck mit dem
. 3 79 —

v orhergehend e n in ein klang zu bringen und auch in ihm di e sa u m i t 5


ferkeln zu finden Für den fall dass es e in b e so ndres rätsel wäre würde
.
, ,

e s meint er auf eine n s o g e n vogel auf die ge m ahnte fl e d e rm aus passen


“ ”
.
, ,
.
, ,

37 Gr . 38 d er b l a s eb al g ( Dietrich ? ) Dietrich 1 hatte der wa g en


geraten :
38 Gr . 39 j u n ge r s t i e r (D ietrich ) .

39 I
I
Gr . 40 d i e z e it D er tag (Die trich )
. .

40 Gr 4 1 . ist üb ertragung von A ldhelms rätsel De Cr e a t u r a


( Dietrich ) .

Gr 42 d a s f e u e r
41 D i e er de ( Dietrich )
. . .

42 Gr 4 3 b ah n u n d h e nn e ( Dietrich )
. .

43 Gr 44 gei s t u u d k ö r p e r ( Dietrich )
. .

44 Gr 45 d er sc hl ü s s e l Dietrich denkt zuerst auch


. . an s chlu ss e l,

entscheidet si ch dann ab er für di e dolchs cheide .

45 Gr . 4 6 d e r t ei gHerz feld ist . D i e bi ene ( Dietrich ) . Von


die lösung der brotteig b ereits 1 890 vorgeschlagen w e rd e n E s wäre ‘ ’
.

zu viel s elb v erle ng nnng wenn ich ungesagt lassen wollte dass mir die , ,

ri chtige lösu ng j ahre vor dem erscheinen der schri ft von H erz feld s chon fes t
stand E ntsme c hend es gilt v on der aufl ö su ng v on 5 0
. .
50 1 . F RAC HE U . L I T T E R AT U R .
.

46 Gr . 47 L ot h m i t s e i ne n z w e i t e c h t er n u nd d er er zw e i s e hn e n
( T h Wright )
. .

47 Gr . 4 8 d i e b u c h e rm e t t e ( Grein ) .

"
48 Gr . 49 i i ? D er kelc h ( Dietri ch di e hos tienhap s el (Dietrich
49 Gr . 5 0 der b a c k o f e n . D er kä fig ( Dietrich der bucher
s c hra nk

50 Gr 5 1 d a s f e rner
. . D i e dog g e ( Dietrich ) . S chon Herz fel d hat
da s feu er vorgeschlagen ; doch sieh unter 4 5
‘ ’
.

51 Gr 5 2 p f e r d u nd wa g e n
. D er dra che ( Dietrich ) . .

52 Gr 5 3 d er h os e n. Z wei eim er ( Dietrich ) . .

53 Gr 54 de r sp e e r . D er m a u erbr echer (Dietrich ) . .

54 Gr 5 5 d a s b u t t e r f a s s
. B ä ckerknecht u nd ba ckofen ( Dietrich ) . .

55 G r 5 6 d i e h ar f e
. G oldverz i erter s chi ld ( Dietrich 1 )
. di e
s chwer ts c hei de
( Dietrich
56 Gr 5 7 d e r d r e s c hfl e g e l
. G ewebe u n d w ebes tuhl ( Dietrich ) . .

57 G r 5 8 h a g el k e r ner
. S chwa lben o der m ü clcen ( Dietrich .

s ta a re ( Dietrich

58 Gr 5 9 d e r z i e hb r u n n e n ( Dietrich)
. .

59 Gr 6 0 2 . D er ke lc h ( Dietrich ) .

60 Gr 6 1 d e r ru n e n st ab Diese auf lösung hab ich schon An glia


. .

XVI s 2 1 9 anm gegeben hab e aber dort aus v ers ehn dieses rätsel als
. .
,

d as 5 9 t e b ezeichnet
3
D i e ro hrflö te ( D ietrich )
. .

61 Gr 6 2 d as p anz erh e m d e
. D as frem de ( Dietrich ) . .

62 Gr 6 3 de r b ran d p f ei l
. D er bohr er o der fus s u n d schuh .

( Dietrich ) .

63 Gr 6 4 di e fl e t e ?
. D er becher ( Dietrich ) .

64 Gr 6 5 Was Dietri ch aus den runen z us am m enlies t p ea bea h


. .
,

s wife da der ring g c s c b w e ifte p fau ist in j eder hinsicht unannehmbar Das
‘ ’
.

kle ine ratsel hat unge fähr denselb en gegenstand wie das 1 8 6 wie s chon ,

von Hic k etie r richtig erka nnt w orden ist ; doch werden hier die zu ratenden
w e rt e nicht ganz durch run en gegeb en sondern durch j e zwei run en an ,

gedeutet Indem ich b ei d en drei ersten w e rten mit Hic k e ti er überein


.

stimme rat ich : wi e g , b e or n, b af e o, ] mg n as o der ]oé ovva s , b af e o, e a rh,


,

s p e ru .

65 Gr . 66 . D ie tri ch rat di e z wi ebel . Ist nich t vielmehr der lau ch


gemei nt ?
66 Gr . 6 7 di e s c h op f u ng ( Dietrich ) .

6 7 di e b ib e] .
Dies ist d as erste der von T horp e und Grein nicht
gedr uckten rätsel T rotz dem lückenhaften zustande des textes s cheint
.

m ir die gegeb ene lösung sicher .

68 Gr 6 81 2 ist nur ein anfang ein es r ä tsels


.
-
.

69 Gr 6 83 Grein vereinigt dies und das vorhergehende bru ch


. .

stuck zu einem 6 8 t räts el und deutet der wi nter Dietri ch läss t sich
8 en .

di e verei nigung g e falle n wi ll aber lieber das eis au f l e s en ,


.
I . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

70 Gr . 69 d e r r o g g e nh al m . D ie ( Dietrich )
s cha lm ei .

71 Gr . 7 0 d e r e i se nlrel m . D er s c hröp fkop f ( Dietrich ) .

72 Gr . 71 d er zu g o c h se . B a der u nd achse , d i
. . der w ag en
(Dietrich) .

73 Gr 7 2 d i e l anz e (D ietrich )
. .

74 Gr 7 3 d a s was s e r
. D er ti n tenfisc h ( Dietrich . der losung “

ist noch gar nicht nahe gekommen (Dietrich


75 G r 7 4 ein bruchstü ck Ob wirklich aus den 4 runen
. . die
handschri ft hat D N L H hund zu machen is t wi e s chon T horpe getan , ,

lässt sich nicht entscheiden .

76 Gr 7 5 e in e inz eler vers u nd wo ] eb enfalls nur ein b ruc k s tuc k


. .

77 Gr 7 6 di e au s t e r ? ( Dietrich )
. .

7 8 das zweite der von T horp e und Grein nicht gedruckten r ätsel ;
,

z u luc k e nhaft um geraten werden zu können


,
.

79 Gr 77 I c eom ceßeli ng es c8ht a nd wi lla ein bruchst ü ck von


.
,

ein em verse ist vielleicht nur eine andre lesart für den ersten vers des
,

folge nden rätsels .

80 Gr 7 8 d er g ee r
. D er j ag dfa lke ( Dietrich )
. .

81 Gr 79 d e r w e tt e r hah n
. D as s chiff ( Dietrich der m as hen
.

heim ( Dietrich 2 mit L ange ) .

82 das dr itte der v o n T horpe und Grein nicht gedruckten r ä tsel ;


,

g änzlich v erderbt .

83 Gr 80 d as ge l d
. D a s erz ( Dietrich ) . .

84 Gr 8 1 d a s w a s s e r ( Dietrich)
. .

85 Gr 82 f i s ch u nd Ru ss ( Dietrich )
. .

86 Gr 83 2 2 2 . D i e org el ( Dietrich ei n a ug ig er kn obla u c h

ha n d/ er ( Dietrich
87 Gr 84 2 2 2 Grein lost auf fa ss u nd fas s binder ; ich denke
.

an blas eba lg .

88 Gr 85 d as hi r s c hlror n ( Dietri ch )
. .

89 nicht b ei Grein und T horp e ; gänzlich z e rrutt e t


, .

90 Gr 86 2 2 . E i n w olf in z wei hap fenra nken verw i ckelt a n ,

den en 5 k n osp en s i nd ( Dietrich Dietrich 2 hält das rätsel für eine an


s p ie lung auf den namen C n ewu l
y f T he L a m b of G od ( Morley ) . E in .

verzwei feltes stück dieses lateinische rätsel das ich die fachgenossen ganz
, ,

besonders au fs k e rn zu nehm en bitte .

91 Gr 87 di e s i e h e]
. S chluss el u n d r i eg el ( Dietrich )
. .

9 2 di e b u c h e Arg z ers t ort und von T horp e und Grein nicht ge


.

druckt Die gegeb ene auf los nng halt ic h g leic hw o l fü r sicher
. .

93 Gr 88 d a s t i nt e nh or n ( Dietrich )
.
.

9 4 von T horp e und Grein nicht gedruckt ; unheilbar z ers t e rt


, .

95 Gr 89 d a s r ä t s e l
. D er fa hrende s ä ng er ( Dietrich ) ; the
.

Word of G od (M e rley ) .

B onn . M o r i t z T r a u t m an n .
2 11 . U N T E RR IC H TSW E S E N .

UN T ER R IC HT S WE S EN Il .

Der Me nsch und s ei ne natürl i ch e Au s bi l du ng Wi de r da s alther .

g e b ra c h te V e rf a h re n ih E rz i e h ung und U nte rri c h t von Arthu r .

Schu l z B erl i n R i c h H e i nri c h 1 893


. . . . .

I zwiesp ä ltiger stimmung lasst die lektüre dieses buchs d n leser


n e .

S o sehr sich die idee an sich b etrachtet eins chm eichelt s o entschiedenen ,

widerspruch ru fen die e inzelheite n der aus und b eweis führung hervor .

Und dies e widersprüche vereinigen sich zu so vielstimmigem ehe r dass ,

schliesslich beinahe der glaub e an die durc hfiihrb ark e it und b erechtig ung
des S chulz s che n gedanken erstirbt Daz u wirkt auch der vielfach leiden

.

s c haftlie h ei fernde poltert e n seiner k raft s p rac he


-
dazu e ndlich eine u nver ,

kennbare vorlieb e für das kategorische urteil .

Zunächst die vorschläge selbst ! D er unterricht wird im f r e i e n ge


geb en sommer und winter zu wechselnder tageszeit ; ziel ist ausbildung
, ,

des k o rp e rs und durch anschauung der wirklichkeit e ntwicklung der


geistigen und sittlichen kr äfte D e n abschluss bringt das 1 5 o der 1 6 lebe ns . . .

j ahr ; erst im 1 0 od er 1 1 tritt zur b etrachtung der natur das les en schrei
. .
,

b en rechnen deren verspäteter betrieb nicht bange m achen darf Denn


, , .

ver t sagt
. und vorläufig m uss m an ihm das glaub en Wenn mir „

e in Knab e gegeb en wird der bis zur Vollendung seines 1 2 Jahres allei n
, .

d e n Unterricht im Freien genoss en ha t so b esitzt er n och vor A blau f ,

des 1 3 Jahres bessere und sichere Ke nntniss e im S chreib en Lese n und


.
,

R echnen als j edes heutige S chulkind Beweis e f ür den wert dieser ein .

richtung bringt der abschnitt : Unterricht nach den An forderu ngen der
Natur Doch is t die b eweis führung zum guten teil apagogis ch
. Die E r .

folge wie sie der heutige Unterricht leistet können gar nicht schlechter
, ,

sein E s wäre b esser dass der ganz e Unterricht w egblieb e


.
, Der bil .

d ung s w e rt der sprachen un d zwar alter wie neuer werde ü b ersch ä tzt
, .
, .

Die Griechen hatten H om er S ophokles Plate P hidias A pelles und , , , ,


lernten kei ne frem de S prache ! Nebenb ei : also genau wie Indianer “
,

Neger D am ule n ,
und w e n hab en doch die “ S chopenhauer „

und Come nius lernten erst mit 1 6 Jahren lateinisch und schrieb e n ihre
Werke t e ilw e is in vorz ü glichem Latei n nebenb ei : das ist j a der zweck “

des heutigen latei nunterrichts ! W eiter : Kau fle ute nehm e n ihre wirk
lichen ke nntniss e im E n glisch en und Franz o s is c hen nicht aus der s chule
mit sondern 11 s w A lso : Fort mit dem S prachunterricht aus der
,
. . .

S chule ! Ferner : Die geschichts schreibung ist eine ungeheure g e s c hic hts

f ä l s c h n n g ; man kan n geschichte im grunde g ar nicht lehren ohn e dass ,

man sie zum zwecke des unterrichts f ä l s c h t A lso : Fort mit de m . „

alt e rtiim lic he n G es c hic ht s k ram aus der S chule ! Mathematik ist wohl not “

wendig Indess e n tüchtige Mathematiker habe n ihr Leben so abs e nder


.

lich eingerichtet dass sie nicht we nig z u dem hübschen S prichwort : Die
,

Geleh rten die Verkehrten beitrugen, Dann bringt auch gerade dieser ,
.

wissenschaft der schüler die m eiste unlust entgegen A lso : We nn m an .


den Unterricht in diesem Fache nicht f a l l e n l a s s e n will s o dürfte er ,

d en Kinder n nicht v or ihr e m 1 5 o der 1 6 J ahre er teil t werde n Das is t . . .



11 . U N I E R R I C H T SW E S E N
'‘
. 53

w enigstens tabula rasa ! Was bleibt nun ? Zunächst naturkunde und



wissenscha ft dann Deutsch Freilich w ollte m an z usamm enstellen was
, .
, „ ,

die Herren sc viele Lehrer des D eutschen b ei der Besprechu n g der Dicht
.

werke fertig bekomm en s o würde man einen stattlichen Band der lä c he r


,

liebste n Dinge erhalten S chulz muss und wird b eweis e fü r dies e unge
.

he uerlic he b ehauptung hab en s onst wäre s ie eine u nerhörte verunglimp fung


,

und noch viel unwürdigeres Ich da rf mich glücklich schätzen dass ich .
,

ausreichenden grund und einige er fahrun g hab e die mich ganz anders ,

von m einen b eru fsgenossen denen der deutsche unterricht obliegt denken, ,

lass en D o c h ich b escheide mich Gott s e i dank ! is t auch nach S chulz


. .

wenigstens der s to fl wirksam z b das Nib e lung e nlie d l ! E s ist e rs t aun



,
. .

lich wie v e r e d e l n d dieses urde uts c he G edicht auf das G emüt der
,

Jugend wirkt und mit welcher Kra ft es die P hantasie des Knaben um
,

fange n hält Und dabei si nd wenig s eiten vorher Karl d Gr und Fried
.

. .

rich Barbarossa als vorbil der der j ugend abgelehnt w e rde n ! E in en


w eitere n er s atz für die b eseitigten fächer findet S chulz i n der kunst Hier .

wirkt die wärme s eines ge fühls sympathisch eben so an all den s te ile n , ,

wo er o ft mit begeistertem schwung der sprache von seinem volke und


s einem lande S pricht Dies e glut der vaterlandsliebe läss t manche sonstige
.

heftigkeit erst begrei fen und verz eihen Leider reisst j a den v e rf o ft . .

genug die he ftigkeit fort S ehr s c hon sagt er einmal : In u n s e r m


.

volke in u nsrer vergangenheit liegen die wurzel n unsrer kraft A b er wie


, .

ist erkenntnis uns ers volks und seiner vergangenheit denkbar ohne g e
s c hic ht s unt e rric ht ? Und w eiter : die w urzeln unsrer k r a f t vielleicht , ,

auch zugegeben ! Ab er die kraft äuss ert sich doch in der bildung und
gesittung ; die von heute wurz el n aber sicher anderswo Ü bertrieben ist .

vor alle m die schilderung der volksschule ; übertrei b ung giebt ferner
S chulzen den satz ein : religionsunterricht sch afft re lig io ns lo s ig k eit i
wob ei auch der schlus s : Kurz eine besondere anmerkung ver

dient Gerade ih sachen der religion ist es äuss erst beklage ns wert dass
.
,

der verfasser s eine gesun d en b egründeten einwür fe durch masslosigkeit ,

entkrä ft et E s ist auch nicht wo hlg e than unter den j etzigen verhältnissen
.
,

vorschläge wie den mit den klass en von 1 2 sch üler n


, später gebt v e rf .

allerdings bis zu 2 0 hinau f z u machen denen die wirklichkeit nur den ,

wer t eines g e dank e nding e s eines schöne n traumes lässt ,


.

S o wäre noch vielerlei herauszugrei fen m ehr ab er noch anregendes , ,

be fruchtendes zum nachdenken zwingendes z u erwähnen S chulz hat


, .

eine fülle v o n gedanken und zwar eignen gedanken Doch ich ho ff e durch .

die aussprache m einer mannig fachen b edenken und gege nsätzlichen an


sichten genügend auf die b edeutung dies er schri ft au fmerksam gemacht
zu haben Sc hulz e ns vorschläge ich wiederhole es erscheinen mir in
.
, ,

weitem um fange gewisse nhafter aber auch nüchterner prüfung wert Dass ,
.

er sich manchmal mit R o usseau b er ü hrt kann kein hindernis für noch ,

m alige erwägung s ein S ehr lehrreich sind die populär philosophischen


.
-

abschnitte : Der M ensch Nahrung und B ewegung der Leibes S innes un d


,
.

Verstandeskrä fte obwohl auch sie nicht ungeteilter zustim m ung begegnen
,

werden Besonderen dank verdient der v e rf für seine nachdrückliche


.
.

V ertretung der interessen des le hre rs tande s E bens o dringend ist ab er .


54 n . U N T E RR I C H TS W E S E N
zu wunschen dass innerhalb der lehrerscha ft seine mahnungen und fing e r
,

z eige im kapitel : Bescha ff enheit des Lehrers innigste beherzig ung finden ,
.

Die Lehre von der Vors te lIung s verwandts c haft un d i h re Anw e n


d ung a uf d en S p ra c h unterri c h t vo n Dr . K . Mühlefeld . L e ip z i g .

1 89 4 . R e ng e rs che B u c hh andl ung .

Dieses s ei allen am sprachunterricht b eteiligte n lehrern


s c hriftche n

au fs ang e leg entlic hs te emp fe hlen Was M in der einleitung aus führt . .
,

w ird man vorb ehaltlos unterschreiben müss en E inmal m acht der j etzige .

b etrieb dieses lehrgegenstandes durch den mangel an innerlichem z u


s am m e nhang seiner teile die s o wünschenswerte gleichmässige b ehandlung

aller zweige fast unm öglich oder gestattet s ie w enigstens nur g e le g e nt


lich und in ausgewählten abschnitten s o synonymik phras eologie u a , ,
. .

W o ab er übersichtliche zusamm en fassung der t hä t ig k e it des lehrers vor


gearbeitet hat wie bei der wortbildungslehr e da beruht di e einteil u n g
, ,


auf einem äusseren Grunde a uf der form alen Verwandtschaft
,
ist s omit ,

von geringem wissenscha ftlichem Werte da s ie weder z um Ü berblick über ,

das F o rm e ng e wirr noch zum E inblick in ihre E ntstehung führ t M nun


, .

.

stellt in den mittelpunkt des sprachunterrichts die v o r s t e l l n n g s v e r


die als einigendes band alle zweige umschlingen soll
'

w an d t s c haft ,

Damit tritt fü r m echanische aneignung die ein dringende erkenntnis ein ,

an stelle geistiger gebundenheit freieste verfügung anstatt der z e rs p litt e ,

rung der e in z e lk e nntnis s e hab en wir ein geschlossenes wissen D ie .

b etracht ung der arten und verhältnisse von v o rs tellnng e n führt z u d e n


drei form en der anschauung des b e g rifl s und des urt ei ls n ebst der in
,

ihn en gegebenen b eziehungen D arau f z eigt der II praktische teil an . .


,

einer reichen un d gl ücklichen auswahl von b eispielen aus deutscher fran ,

z ö s is c her und englis cher sprache die anwendung des systems auf rhetorik ,

b e de ut ung s le b re morpholog ie ( form w ortbildung phrase ) stilistik syn e


, , , , ,

ny m ik etym ologie
,
Gern möchte ich an ein und d e m andern m us t ers at z
.

M ühle fe ld s s ein ver fahren verdeutlichen A ber losgelöst aus dem z u



.

s am m e nhang könnten die prob en irrige v o rs t e llnng e n erwecken : s o ein

fach sind die mittel mi t denen v e rf eine um fass ende b eherrschung der
, .

sprache und ein wirkl iches verständnis ihres w esens anbahnt E r z eigt .

t hat s ä c hlic h eine n weg aus der bisherigen vereinz elung Und dies er w eg .

erschei nt gangbar !
Leipzig . R i c h F ri e d r i c h . .

W . Zi mme rmann , li h Au ssp rache auf phonetis cher


Die eng sc e

Gru ndl ag e Ei ne m eth od i s c h e v e rm itt elung z wi s c h en der w i s s e n


.

s c h aftl i c h e n p h o ne ti k und d e r b i s h e rig en b e h an dl ung de r


a u s s p ra c h e de s E n g l i s c h e n Zw e i te a ufl a g e B ra uns c h w ei g
. .
,

1 89 3 . V e rl ag von O s k ar L o bb eck e 5 6 s s . .

Dies e arb eit unterzieht sich der anerke nnenswerten au fgab e durch ,

e i ne leichtverstä ndliche darstellung die resultate der laut wis s ens c haff für
56 n . UN T E RR I C H TSW E S E N .

Wilh el m Victor F ranz Dorr Eng lis che und , Schu lg rammatik . Ers ter
T e il : L a u t und W ortl e h re L e ip zi g . . B G T . . e ub ne r . 1 894 .

76 S S 8 Pre i s : Geb M
.
0 . . .

Die b eiden verfass er hab en sich in die b earb eitung dieses werkes so
geteilt dass die laut und wortlehre von dem ersteren herrührt während
, ,

die demnächst erscheinende satzlehre hauptsächlich d e r t hä tig k e it des


letzteren zu verdanken s ein wird D er vorliegende teil ist eine n euauf .

lage der Formenlehre der E nglischen S chulgrammatik von Wilhelm Vietor ,

weist j edoch gegen die ursprüngliche gestaltung bedeutende erweiterungen


und verb esserungen auf w elch e zum teil durch die inzwischen e rs c hie ,

n e n e n bücher S weet s A New E nglish Gram mar Logical and Historical



,

( Ox ford 1 89 2 ) und andere s owie durch die E nglish Gram mar fo r S chools ,

( P arallel Grammar S eries 1 890 ) von J H all und P ro f E A S onnenschein


, . . . .

veranlasst worde n sind Neu hinzugetreten ist die einleitung in welcher.


,

auf ein paar s eiten e in kurzer ü b erblick über die geschichte der englischen

sprache gegeb en wird .

D i e l a u t l e h r e welche in der fruhere n au flage sich auf sieb en


,

s eite n beschränkte nimmt j etzt einen b einahe viermal grösseren rau m


,

ein Indess en kann man nicht b ehaup ten dass sie für eine kurzge fasst e
.
,

schulgrammatik ü b erfl ü s s ig e s e nthielte B ei gedrängter kürz e ü b e rtrt .

sie an klarheit genauigkeit und übersichtlichkeit alles bis j etzt geb otene
,
.

S ehr zweckmässig ist bei den einzelnen lauten die zusamm enstellung der
m ehrs t ufig e n wörter in dene n der v o rhe rb e s c hrie b e n e laut j e nach dem
,

z us am m e nhang e ( b etont o der unb etont ) v o llg ilt ig oder flüchtig gesprochen

wird In der lautschri ft sind m ehrfache veränder ungen eingetreten Eine


. .

verbesserung ist es dass fü r das kurz e i ein unterschied gem acht wird
,

zwischen dem b eto nten laute und dem unb etonten Der D eutsche neigt .

schon ohnehi n dazu unbetontes i zu voll ausz uspreche n was besonders


, ,

am wortende au ffällt w o der laut dem e noch näher steht Die frühere
,
.

wiedergab e des stimmhaften w in one a wa y mit ge fällt m ir besser als ,

das j etzt gewählte z eiche n w w eil dies es in Nord und Westdeutschland ,

einen labio dentalen laut das engliche v b edeutet E bens o würde ich
-
, , .

für die halb e n diphthonge ei und ou der b ezeichnung e i und o de n vor u

zug g e he n da sie dem w erte der b eiden bestandteile m ehr entspricht


,
.

Bei der regel über die verdoppelung der endkonso nanten p 2 7 und .

2 8 anm 3 dar f ich wohl auf m eine mitteilung in d E ngl S tud XIX p 3 2 2 ff
, . . . . . .

hinweisen ; g oss ip verdoppelt m eist den endkonsona nte n nicht dagegen ,

wors hip ki dn ap han di cap u a immer


, ,
. . .

Die f o r m e n l e h r e z eichnet sich wie der vorhergehende teil durch


eine übersichtliche darstellung und durch die p rä c is e fassung der einzelnen
regel n aus Die bem erkung zur g enitiv b ildung p 3 7 dass der bloss e ap o
. .
,

s t ro p h welcher sich n ach zischlaute n häufig statt s findet in der aus


,

,

sprache als b esondere silbe i z gilt fehlt in den m eiste n le hrb uc hern Da ,
.

her wohl auch der häufige fehler der D eutschen gegen die gewöhnliche
aussprach e solcher genitive ; m an hört pi e z S o p ( P ea rs S oap ) statt p ie zi z u

8 0 1) u dgl
0
.Ü brigens w ird der apostroph häufig ausgelassen , w en n b ei
.
n . UN T E RRI C H TSW E S EN . 57

feststehenden usdrucken zwische n for a s a ke ein subst steht welches .


,

auf c c oder -
s e endigt ; vgl u a S tandard
- 9 1 for con veni en ce s ake . . . .

Zu der kom paratio n der ad j ektive p 4 1 is t zu erwähne n dass alle .


,

zweisilbigen adj ektive auf ow un d s om e (han ds om e who les om e i i ks om e etc ) - -


, ,
'

dem heutigen gebrauche nach der steigerun g durch er und es t fähig sind - -
.

D esgleichen auch p leas c mt c om m on und qui et E ine anzahl beispiele hab e ,


.

ich E ngl S tud XVII p 2 2 5 ff gegeben D er wohlklang hat b ei dieser bil


. . . . .

dung j a immer mitzureden so wird man z b nie correcter sondern stets ,


. .
,

m ore c orrec t sagen .

Bei der bildung v on adverbien durch anfug ung der silben ly li -

an adj ektive würde eine b em erkung üb er die aussprach e der durch diesen
zusatz erweiterten adj auf le mit vorau fgehendem vokal wie s ole vi le .
-
, , ,

u s w w ohl angebracht sein da hierüb er viel fach unrichtige ansichten


. . .
, ,

herrschen ( vgl K T en B rug g e nc ate in P honet S tud VI p


. . Durch . . .

d e n zuwachs von ly erhalten dies e w örtchen nur e i ne silb e mehr als o ,

s o l so di ( s o lely)
tl
,
l vail v aili ( vi lely) ,
.

E in besonderer wert des b uches liegt noch dar in dass hinter j edem ,

wort die genau e aussprache in lauttreu e r um schri ft angegeb en ist M öge .

das v o rtre filic he werk sich rasch b ah n brechen und v o n l ehrern und stu
°

die re nd e n aus g i ebig benutzt w erden !

Wi lhel m Vi ctor F ranz Dorr Eng li s ch es Les ebu ch U nters tu fe


und ,
. .

D ritte Auf la g e _
L eip z i g B G T eub ner 1 898 XX IV . . . . . .

2 98 S S Pre i s : Ge b M
. . .

Die neu e au flage bietet s ich uns mit ei nigen g luc klic hen v erä nd e
rung e n dar Mehrere stücke welche inhaltlich und sprach lich weniger
.
,

geeignet ware n sind durch bess ere ers etzt worden andere erscheinen in
, ,

verkürzter form wieder Von den n e u au fgenommenen stücken werden .

die b eiden leichten brie fe ( p 4 1 ) aus B Shindler s E nglish E cho I sowie . .


’ ‘ ’
,

In E nglish Country ein e hübsche schilderung englischen land

leb ens von Frank R S tockton b esonders g ut ge fallen In dem abschnitte .


,
.


Fairy T ales and S tories hab en die m ärchen T o m T humb Jack the Giant ’
,

Killer un d Jack and the Be an S talk von M rs Craik einigen ne ub e arb e i -


.

tungen aus E nglish F airy T ales von Joseph Jacobs den platz räum en
‘ ’

müssen Ob n 9 Henny P enny b ei fall finden w ird scheint m ir s ehr


.
°
.
‘ -

,

fraglich Wozu das inhaltlos e w ortg e klim p e r ? E ine recht lohnende um ‘


.

schau nach guten kindlichen sto ff en liess e sich halten in den letzten j ahr
gängen englis cher j ugendmagazine wie Our Little Dots und T he Child s ‘ ’ ‘ ’

Companion ( beide : London T he R eligious T ract S o ciet y) T he Chil dren s



, ,
‘ ’

Friend ( S W P artridge and



. und O ur Darlings ( von dem b ekannten
.
‘ ’

menschen freund Dr B arnardo herausgegeben ) s chri ften w elche mit unter


.
, ,

ganz vorzügliche sache n bringe n .

Die in diesem le s e b uche angewandte lautschri ft ist dieselb e wie die


in der vorher besprochenen S chulgrammatik .

In der nächsten au flage wollen die herren ver fasser den text mit
il lustrationen nach englischen q uellen versehen eine neueru ng die zwei fel , ,

los mit gross er freude begrüsst werden wird .


58 II . UN T E RR I C H TS W E S EN .

EW Goe rl i c
. h Wortc rbuch zu dem Eng l i s chen Lesebuche
, . Pa de r
b o rn . F e rdi na nd S c h ö ni ng h 1 89 3 1 2 4 s s g r . . . Pre i s *

M .

D ies es w o rte rb uc h bildet den schlussstein z u einem u nterrichtswerke ,

w elches in fachkreisen wohl ausnahm slos die günstigste b eu rteilung e r


fahren ha t Zu den ei n z elnen wörtern wird d ie aussprache angegeben
.
,

wob ei der v erf m it einigen ab w eichungen der phonetischen umschri tt nach


'

d e m e nglischen le s e b uc he von V ic t o r und D örr folgt D as verzeichnis ist .

mit m usterhaftem fl eis s e ange fertigt .

l
A be rt B enec ke Eng l ish Pronu nci ati on and Eng li sh Vocabu lary, .

M e th o di s c h e Anl e i t u ng um E rl e rn e n d e e ng l i s c h e n Au s z r

s p ra c h e und d e u t s c h e n g l i s c h e s V ok a bu l ar M it B e z e i c h nung —
.

der Au s s p ra c h e Z um S c hu l und S e l b s tunte rri c h t S i e b e nte


. .

Aufl a g e Po ts da m Aug us t S te i n 1 89 2
. X VIII + 2 2 2 s s 8 ,
. . .
0
.

Wer sich mit der m angelhaften z ifierb e z c ic hnung vertraut m achen


kann wird in B e n e c k e s E nglish P ronunciation einen sichern führer finden

.
,

Das s org fältig durchgearbeitete buch is t in s einen angab en über a ussprach e


und b etonung durchweg recht genau geht j edoch auf lautb e s c hrc ib ung e n ,

nur vereinz elt ein D ie vorliegende au flage hat gegen die s ehr verb esserte .

sechste wesentliche veränderungen nich t au fzuweis en A us der erklärung :


,
.


a ( langes E ) in fate sprich icht und o ( langes O wie in id70 n) in nö, ,

s p r m i t)
. dür fte m an schliessen dass die diphthongische eigenschaft dieser

,

laute nicht anerkannt w ürde ; indessen findet sich später 4 2 ) die wei
sung : D er lange laut des a in fate ist s o zu sprechen als w e nn in seinem
„ ,

auslaute i wäre D er v erf hat wie aus einer fussnote p 2 1 1 zu .


,
.

ersehen ist die laute ein fach m it t un d 6 b ezeichnet um nicht eine afie k

, ,

t ie rt gedehnte aussprache ders elb en h erb eizu führen


-
Zu p 6 w h sp rich . .

wie hw und p 3 1 herb und h 0 3 pital kann m a n mit o der ohne h spre

.

chen vgl m eine nachstehenden bem erkungen H erb und hosp i ta l mit

, .

stum mem h sind j etzt der b ess eren aussprache fremd Nur wenige unge .

n auig k e it e n sind mir au fge fallen ; s o p 1 5 nuisance ( nir z e ns )


'
p 1 1 4 the .
-
,
.

exile ( äg z l) p 7 5 larynx ( ht p 1 2 6 almanac ( äl


' '
- r
,
.Für hum o urs o m e ly .

p 4 8 wird man keinen b eleg bringen können ; da für i n a hum oursom e wa y


. .

Das d e u t s c h e n g l i s c h e V o k a b u l a r p 7 2 2 0 8 is t sehr reich


-
.

haltig un d praktisch angelegt H i s i nten ded und her i ntended für braut .

un d bräutigam ( p 7 3 ) sind der heutigen sprache nicht s o g e lä ufig w ie the


.

la dy he i s en g a g ed to und the g en tlem a n s he i s eng ag ed to bleed a t .

the n as e p 7 6 ; bess er ist 1V [ y n as e i s bleedi ng


. t ea wird in einer anm . .

p 84 erklärt : T hee mit brot und b utt er = p lain tea ( im gegensatz zu t e a


.

.

with eggs m eat or ersterer heisst gewöhnlich ei nfach tea letzterer


, ,

high tea vgl O n S a turdays for va ri ou s dom es ti c reas ons m y w if e a n d



,
.
, ,

I , i ns tea d o f our la te di n n er , ha d a n a m p h i b i 0 ws nt e a l kn o w n as

hi g h t e a t o w hi ch M a ry u sua lly i n vi ted two or t hree f


o the boys .

( C ap an d Gown Com edy p , . Friedensrichter , J us tice f


o t h e P ea ce
n . m m c m s w ns m . 59

p . 1 30 m ä c htig ü b e rs e tz t m i t t he c a lli ng e f
'

t dafii r
t he natirrle g me, ü b lic h is n

m an chem e in en -ers at z b ie t en für das T auc hnitz M sg a n irne w el ches


. nu
r fi el

J a n u a r y 1 89 4 : S p anis h S k et ch e s B r E m ily A B äc hirag a


. H alb

H o ur . Bv ß n a t es E . S inn357hier . A Vi s it to the B e uuhlie And eres .

B y A lys H alhm i . Ss 1fiini m B y M H Sta t in


. .
58 n . UN T E RR I C H TS W E S EN .

EW Goe rl i c
. h Wortc rbuch zu dem Eng l i schen Lesebuche
, . P a de r
b orn . F e rdi nan d S c h ö ni ng h 1 893 1 2 4 s s g r 8 . . .
0 . Prei s
M .

D ies es w o rt e rb uc h b ildet den schlussstein zu einem unterrichtsw erke ,

welches in fachkreisen w ohl ausnahmslos die günstigste b eurteilung er


fahren ha t Zu den einzelnen wörtern wird die aus s ma c hc angegeben
.
,

wob ei der v e rf mit einigen abw eichungen der phonetischen umschri ft nach
.

d e m englischen les e b uc he von V ic t o r und D örr folgt D as verzeichnis ist .

mit m usterhaftem fl e is s e ange fertigt .

Al bert Benec ke Eng lis h Pronu nci ati on and Eng li sh Vocabu lary , .

M eth o di s c h e Anl e i t u ng um E rl e rne n de r e ng li s c h en Aus z

s p rac h e und d e u t s c h e n g l i s c h e s V ok a b u l ar Mit B e z e i c h nu ng -


.

d e r Au s s p ra c h e Z um S c h ul und S e l b s t unte rri c h t S i e b e nte


. .

Au fl a g e Po ts da m Aug us t S te i n 1 89 2
. X VIII + 2 2 2 s s ,
. . .

Wer sich mit der m angelhaften z ifierb e z e ic hnung vertraut m ac hen


kann wird in B e n e c k e s E nglish P ronunciation einen sichern f ührer finden

.
,

Das s or g fältig durchgearbeitete b uch ist in s einen angab en über aussprach e


un d b etonung durchweg recht genau geht j edoch auf lautb e s c hrc ib ung e n ,

n ur vereinz elt ein Die vorliegende autlag e hat gegen die s ehr verb esserte
.

sechste wesentliche veränderungen nicht au fz uweis en A us der erklärung :


,
.


a ( langes E ) in fate sprich j ebt und o ( la nges O wie in j d) 0 h ) in nö ,

„ ,

S p r uc h dür fte m an schliessen dass di e diphthongische eigenscha ft dieser



.
,

laute nicht anerkannt w ürde ; inde ss en findet sich später 4 2 ) die wei
sung : D er lange laut des 1 in fäte ist s o zu sprechen als w enn in seinem
„ ,

auslaute i wäre D e r v e rf hat wie aus einer fussnote p 2 1 1 z u .


,
.

ersehen ist die laute ein fach m it t un d 6 b ez eichnet um nicht eine aff ek
, ,

t iert gedehnte aussprache ders elb en herbeizu f ühren


-
Z u p 6 w h S p rich . .

wie hw un d p 3 1 herb und hospital kann m a n mit o der ohne h spre



.

chen vgl m eine nac hs t ehe n dc n b em erkungen H erb und hosp i ta l mit

,
. .

st um mem h sind j etzt der b ess eren aussprach e fremd Nur w enige unge .

na uig k e it e n sind mir au fge fallen ; so p 1 5 nuisance ( nir z e ns )


'
p 1 1 4 the .

,
.

exile ( ég z rl) p 75 larynx ( hi! p 1 2 6 almanac ( äl


' '

,
F ur hum o urs o m ely
. .

p 4 8 wird m an keinen b eleg bringen können ; da für i n a hum oursom e wa y


. .

Das d e u t s c h e n g l i s c h e V o k a b u l a r p 7 2 2 08 ist s ehr reich


- .

haltig und praktisch angelegt H is i nten ded und her i ntended fü r braut .

un d bräutigam ( p 7 3 ) sind der heutigen sprache n icht s o g elä ufig w ie the


.

la dy he i s eng a g ed to un d t he g en tlem a n s he is eng a g ed to. 1 bleed at

the p 7 6 ; besser ist M y n as e i s bleedi ng


n as e . tea wird in einer anm . .

p 84 erklärt : T hee mit brot und b utt er = p lain tea ( im gegensatz z u t e a


.

with eggs m eat or ersterer heisst gewöhnlich ein fach tea letzterer
, ,

high tea vgl O n S a tu rdays for va ri ous dom es ti c reas on s m y wif e a nd



,
.
, ,

I , i n s tea d o f ou r la te di n ner , ha d a n amp hi bi o u s m ea l kn o w n as

hi g h t e a to w hi ch M a ry us u a lly i n vi ted tw o or thr ee f


o the boys .

( Cap and Gow n Comed y, p . Friedensrichter ,


J us tice f
o t h e P ea ce
rr . UN T E RR I C H TSW E S EN . 59

p . gebräuchlicher is t m ag is tra te
1 1 1, Das vorlesen d e r s c hu lc rlis te wird .

p 1 3 0 unrichtig üb ersetz t mit the ca lli ng of the c a ta log u e üblich ist da für
.
,

to c a ll the r o ll Im übrigen w eisen die ausdrücke und wendungen de s


.

alltäglichen leb e ns am ende des buches nur gutes idiom atisches E nglisch auf ,
.

T he Ang i e Conti nental A -


. L i terary M ag azi ne M e r a n F W .
,
. .

E llm e nreic h s V e rl a g

. L o n d o n M r E W oo di n L oth b u ry , . .
,

E C. . D re s de n, K v . . Gum b k ow , H ofv erla g .

S o ne nnt sich seit begin n vorige n j ahres eine englische z eitschri ft ,

welche bisher den titel Anglo Austria führte un d in erster linie für die ‘ -

in O esterreich Ungarn lebenden engländer b estimmt war S ie bringt z ur


-
.

unterhaltung und belehrung au fsätze verschiedenen inhalte s gedichte , ,

no vellen m itteilunge n üb er die neuesten erscheinungen der lit te rat ur u d rg l


,
. .
,

und erscheint in m onatshe ften b ei F W E llm enrei ch in M era n In dem . . .

Februarhe ft nimmt der artikel T he Anglo A merican Continental P ress ‘ -


mit einer übersichtli c hen zusam menstellu n g der tag e s b lä tte r un d wissen
schaftlichen z eitschri ften welche ganz oder teilweis e in englischer sprache ,

auf dem Continente v e rö fie ntlic ht werde n unser bes onderes interess e in ,

anspruch Im ganzen w erden 1 49 publikationen au fgezählt ; davon kom


.

men auf Frankreich 6 4 blätter auf Deutschland 2 4 (Bayern wird da m er k ,

wü rdig erw eis e nicht z u D eutschland gerechnet ) Italien 2 1 die S chweiz 1 2 , , ,

O esterreich Ungarn 7 Holland und Norwegen j e 5 die T ürkei 4 B elgien 3


-
, , , ,

Griechenland R ussland und S panien j e 2 Fün f blätter ersch einen täglich


, .
,

davon 3 allein in Konstantinopel et wa 4 0 wöch entlich und 3 5 monatlich ,


.

Nach dem mir vorliegen den he fte z u urteilen scheint die schri ft g ut ,

redigiert z u w erden ( von M iss P em berton un d F W E llm enrei c h) ; die . .

ausstattung ist angenehm und der preis pro numm er Mk E ach .

m onthly numb er co mplete in its el f für den um fang von 1 0 0 s eiten 8 °

gering .

S eit ab fassung der vorstehenden z eilen hat te re f gelegenheit weitere


'

.
,

he fte dies er zeitschri ft einzuseh en Dieselb en entsprechen dem ersten vor .

t e ilhaft e n eindrucke voll s tändig und dür ften in den kurz en erzählungen
m anchem einen ersatz bieten für das T auchnitz Magazine welches z u viel ,

seitig em bedauern j a ei n gegangen is t ; dazu enthält T he Anglo Continental -


noch interessante artikel m annic hfac her art wovon die inhaltsangabe de s ,

ersten he ftes dieses j ahrg ang e s ein bild geb en m öge .

J a n u a r y 1 89 4 : S p anish S ketches By E m ily A R i ehi ng s M ab . . .

Lucas By B asil H og g
. S ouvenirs o f Versailles B y T Only an
. . .

H our By F ra n ces E S laug hter


. A Visit to the R epublic A ndorra. . .

By L adi an B ook Chat By E li z A S ha rp


. O ut o f the S eason T he . . . . .

S hipwrecked Lovers By E thel Wheeler La P etite Fadette By G eorg es


. . .

S an d T he Am erican Language By G eorg in e N Wetheri ll


. A ustrian . . .

Literary Notes B y F C B eech Mechlin T ower B y K H u ys he Wa llcey


. . . . . .

.

S ir Walter S cott as a Letter Writer B y E lsp eth H B are ia London -


. . .

Gossip By A H W . Christmas E ve and New Y ear s Day in France


. . .
-

.

B y A lys H a lla rd S ar dinia B y M H S ter ling . . . . .


60 u . UN T E RR I C H TSW E S EN .

Wir ho ffen von zeit z u zeit uber die fernere g ü nstige entwicklung
dieses Magazins welchem lange dauer und gross e verbreitung zu wünschen
,

ist b erichten zu können


, .

E lber feld . J K l ap p e r i ch . .

B e m e rk u n g z ur B e s p r e c h u ng m e i n e r P ä da g og ik
rm Ap r il h ef t e di es er Zei t s c h r i f t .

Dass der freier gerichtete H e rb artianis m us in der sehr freundlichen


b esprechung m einer P ädagogik durch P ro f R e i n z u ders elbe n eine sym .

p at his c he stellu ng nimm t ist mir ein beweis fü r d ie z e itg e m ä s s he it m einer


,

arb eit D en unb edeutenden o der q ue rk ö p fig e n gegner fertigt m an ab


.
,

mit wertvollen b estrebungen sucht man sich trotz vorhandener difie renz e n °

z u stellen .

Ich bin nun freilich nich t gen eigt die w eitgehende ide ntifik ation mit ,

dem H e rb artianis m us die mir die besprechung angedeihen lässt in diesem


, ,

um fange zu ac c ep tie ren Doch lässt sich j a von einem sehr hohe n stand
.

punkte der b etrachtun g aus das urteil rechtfertigen dass m ein s y stem auf ,

der H e rb arts c hc n linie stehe Nur in e i n e m punkte der allerdings ein .


,

c ardinalp unk t is t m öchte ich ausdrücklich einspruch erheb en we il hie r


, , ,

wie mir schei nt auch ein missverständnis der von mir gebrauchte n ter
,

m ino lo g ie vorliegt .

Ich hab e ( s 88 1 1 6 und 1 6 7) den H erb artianis m us ei nen abstrakte n


.
,

p a dag o g is c he n m oralismus ge n annt D er herr rec hat dies vielleicht . .


,

unter ü b e rs e hung der zweiten deutlichste n stelle s o ge fasst als ob ich , , ,

der m o r a l H e rb art s einen abstrakte n charakter v indic ie re n wollte Ich .

hab e j edoch die ethik H e rb arts w eder einer kritik unterzogen noch unter
ziehen w ollen und lasse auch j etzt den wert der fün f ethischen ideen
ganz dahingestel lt obgleich ich keine besonders hohe m einung von d en
,

s elben hab e D er i n p ä d a g o g i s c h e r b e z i e h u n g ab strakte m oralis


.

m us H erb arts beruht n ach m einer aus drü c kliehe n erklärung b esonders an ,

der zweite n der vorgenannten stellen darau f dass ihm der ethische end , ,

zweck der einzige und a usschliessliche zweck ist dass er die relative ,

selbständigkeit der m itt e lz w e c k e ( pflege formale bildung mitteilung von , ,

kenntnissen ) als ausstattung mit hil fsmitteln fü r das sittliche handeln nicht
gelten lässt sondern z b den unterricht als g e s innung s un te rric ht im
,
. .

p rinz ip e direkt und ausschliesslich auf die erzielung ethischer wirkungen


ausgehen lässt A uf diesem punkte den ich allerdings vielleicht noch
.
,

deutlicher hätte darlegen sollen b eruht mir der vielleicht fundamentalste ,

gegensatz m eines systems gegen das H e rb arts c he .

Im ü brigen kann ich dem herrn re c e ns ent e n fur die freundliche


w ürdigung m einer arb eit nur m einen au frichtigen dank aussprechen .

Gross Lichter felde A pril 1 894


-
,
A D oring . . .

Anm erkung des h e rau sg e b e rs : Herr P ro f R . e in verzichtet auf


eine entgeg nung .
62 I I L NE UE B Ü CH E R .

e ) Coll ecti on of B ri ti s h Auth ors Leipzig T auch ni t z .


,
.

J e r o m e ( K Jerom e ) Novel Notes .


, .

H a r r a d e n ( Beatrice) S hips that pass in the night ,


.

B e t h a m E dw ar d s France o f T o day A S urvey com


- -
.

p arat iv e and retrosp ecti v e II S er . . .

P h i l i p s (F Miss O rm e ro d s P rotégé .

.

M a r h a l l ( E mm a) P enshurst Castle in the T ime o f S ir P hilip


s 1s
,
1 ne 5 7

2 972 —
73 . D o y l e ( A Conan ) T he M em oirs o f S herlock Holmes .
, .

2 9 74 . H a r t e (Bret) A P rotégé e o f Jack Hamlin s ,



.

29 7 5 —
76 . E l l i o t ( Francis Minto ) Old Court Li fe in S pai n ,
.

U nt e r r i c h t s w e s e n 3 . .

a) Allgem eines .

aa) Diebow (Dr Di e P ä dagogik S chleierm achers im Lichte sei ner u


. .

unserer Zeit XXV III l 77 s Halle Niem eyer M 4 .



.
, . . .

Kcle rs te in ( Dr Horst ) Betrachte nde Wanderungen durch (1 U nterrichts


.
,
.

u E rziehungslehre
. XVI 4 7 8 s Jena Mauke M 6 . . . . .
, ,

Knoke (P ro f Dr Grundriss der P ädagogik 11 ihrer Geschichte seit dem


. . .

Z eitalter des H umanismus Vom evang S tandpunkt dargestellt VIII . .


,
Berlin R euther u R eichard M 4 ; geb 5
.

226 3 .
, . . . . .

Kor re s p onde nz b l att neues f d G elehrten u R e als c hule n W urte m b e rg s Hrsg , ,


. . . . .

v Gymn R e k t H B e n d e r u R ealans t R ek t R a m s l e r 1 J hrg 9 4


. .
-
. . . .

. . . .

.

1 2 H e fte S tuttgart Kohlhamm er Vie rt e lj ä hrl M


.
,
. . .

Nuss c r ( Dr Grundlinien der Gymnasial P ädagogi k auf G rundlage der


.
-

P sychologie XV 3 4 1 s Würzburg S taudinger M 4 .


,
.
,
. . .

Re i n ( P ro f A us dem p ä d ag o g Universität enS eminar z u Je na 5 E ft


. .

. . .

Langensalza B eyer S öhne M , . .

Wag ner ( Dr Die P raxis der H e rb artianer Der Ausbau und gege nwart
. . .

S tand d er H e rb art s c hen P ädagogik geordnet u zusammengestellt nebst ’


.
,

Unterrichtsbeispiele n u M us terle k tio n en G A ufl VI 3 0 5 s Langen . . . .


,
.

salz a S chulb uc hh M
, . .

bb ) l orns T he Londo n S chool Board Pro g r Lubeck 23 s . . . .

b ) Lesebücher und S c hrift s te lleraus g ab e n .

Fü hre r durch (1 franz u engl S c hullitt e rat ur Zusam mengestellt v e S chul


. . . . . . .

m an n ( Dr A K r e s s n e r ) 2 durch e Nachtrag v e rm Aus g d 2 Aufl


. . . . . . . . . . .

IV 2 0 8 s + 75 s Nachtrag Wol fenbüttel Zwis s ler M


, .
( Nachtrag . .
,
. .

r1nit d r1 e ue re n E rs cheinu ngen u B e s p r aus ( 1 Jahr en 92 u 9 3 allein


’ ’

i
. . . . .

1\ )
Hume King Charles the First (Aus Hist o f E ngland ) Hrsg v R ek t . . . . . .

Dr W K n ö r i c h XVI 1 7 3 s + 2 1 s Anh u 1 Karte M


. . Biel e .
,
. . . . . .

feld V e lhag e n & Klas ing (E ngl A uthors 6 4 Lfg )


, . . . . .

Macaul ay Lord Clive Zum S chul u P rivatgebrauch hrsg v J B a u e r


, . . . . .

u Dr T h L i n k Mit Wö rterverz eichnis 11 Karte XI 1 2 1 s München


. . . . . .

.
,
Lindauer M . .

McCarthy s History o f our own T imes : T he Crimean War Aus g e w u f



. . . .

d S chulgebrauch erklärt v W G e b e r t R echtmässige A usg VII 1 2 8 s


. . . . .
,
.

mit 1 Karte M . .

Saur e ( Dr P icture s from E nglish History S elections fr om E nglish


. .

Historians with Notes and Introductions For class reading and private .

study VIII 2 68 s Halle Ge s enius M


.
,
.
,
. .

c ) Grammatische Lehr u U e b ung sb ucher . .

B andow ( P ro f Lehrb uch d englischen S prache f höhere Unterrichts


. . .

anstalten I T E lem entarbuch ( 1 Jahreskurs ) 1 2 A ufl 2 2 2 s E lber


. . . . . . . .

feld Baedeker M ,
. .
nr . NEUE B Ü C HE R . 63

B i erbau m ( Dr
Lehr und Les ebuch der englischen S prache nach der
analytisch direkten Methode f höhere S chulen I l T l Mit 1 P lane v
.

- .
. . .

London XII 2 87 s Leipzig R ossb erg geb M 3


.


. . . . . .
,

B ru ns wi ck ( Dr Lehrbuc h der englischen S prache Im S inne der amt]


. . .

Bestimmu n gen v erf 2 S tu fe Mit 1 Lieder A nhan g u 5 A n s c hauung s . . .


-
.

bildern VII 1 36 s B erlin Friedberg 11 Mode M


.
, .
,
. . .

Ges e nius (F E nglische S prachlehre Völlig n eu b e arb v Ob erlehrer . . .

Dr E R e g e l 1 T l S chulgrammati k nebst Lese u U e b ung s s tü c k e n


.

. . . . . . .

X II 4 l ö s Halle Ge s e nius M 3 ; geb



.
,
. . .

Zi mme r mann (Dr J Lehrbuch der englischen S prache f ho here Lehr . . .

anstalten n e u b e arb v P ro f G u t e r s o h n 4 5 A u fl 1 T l (Method . . . . . . . . .

E lem entarstu fe ) VIII 1 1 0 s Halle S c hw ets chk e M .


,
.
,
. .

d) K o nv e rs atio ns b uc her .

Kahn S hopkeep er an d Customer 1 0 0 0 phrases in E nglish and how .

they should b e expressed in German S tuttgart M etzler Kart M .


,
. . .

Saure ( Dr Vorstu fe zur englis chen Lektüre u K onversation Insbes


. . . .

f hö here Mädchenschulen
. X 2 1 3 3 Frank furt a/M Kesselring geb .
,
. .
,
. .

M .

Stahlsc hmidt ( E Lernt E nglis ch ! Deutsch am e rik an Dolm etscher f


.
-
._ .

A uswanderer Nach d b esten u praktischsten M us t e rn b e arb 9 T aus


. . . . . .

1 33 s Braunschweig R anert & R o c c o Nac hf Kart M


. .
, ,
. . .

Warntj c n ( Lehrer E nglish Dialogues Hil fsbuch zur E in führung in d . .

engl Konversation im A nschluss an d Les estücke der I u 2 R eihe


. . . . .

des E lem entarbuchs der engl S prache v Dr F W Ge s e nius IV 7 2 s . . . . .


,
.

Halle Ge s enius M ,
. .

Wil ke ( Dr A ns c hauung s unt c rric ht im E nglischen mit B enutzung von


.

H ö lz els Bildern VIII 1 0 8 s Leipzig Gerhardt M geb .


,
.
,
. . .

4 . G e s c hic ht e K u l tu r g e s ch i ch t e h n d .

Fors t ( Archivar Dr . M aria S tuart u der T o d D arnleys IV . .


,
43 s . Bon n ,
Habicht . M 1 . .

5 . F olklore .

( Gymn Dir
Devantic r Kapitel aus der ver
.

. D er Sie g frie d m y thus , e in
gleichenden Mythologie Hamburg Verlagsanstalt (S ammlung . M .
,

g e m e inve rs tä n dl w is s e ns c haf tl Vorträge v Virchow u . . . .

Märchen S tudie 2 A ufi 43 s Leipz ig R ob ols ky


Hö nnic ke -
. . . .
,

in Komm M . .

Wurze n Pau l L ange


. .

IV . AU S ZE I T S C H R I F T EN
D e uts che 1 . .

Ne u e J ahr b u c h er f u r P hi l o l o g i e u n d P ä d a go g i k 1 5 0 3 : Findlay , ,
Zur entwicklung des höheren schulwesens E nglands .

W st e r m a nn s M o n at sh e ft e , Mai 9 4 : E Drei englische Grabst ä tten


e

.
,

( NB . B acon S wi ft Carlyle ; mit 3 P orträts ) , ,


.

Z e i t s c h rift f u r v e r gl e i c h e n d e L i t t er at u r g e s c hi c ht e , Neue Folge .

VII ,
F rän k e l Untersuchunge n zur E ntwicklu ngsgeschichte des S to ffes
,

von R om eo und Julia .

2 A m erik an is ch e . .

M o d e r n L an g u a g e N o t e s , Ap ri l 94 : W ag er Pe c o c k s R epressor ’
,
’ ‘ ’

an d the Wicli f Bible R eeves S tray Vers e .


,
.
64 IV . AU S Z E I TS C H R IF T E N .

E ngl i s ch e 3 . .

Ac a d em y Ap ri l 1 4 P oems By Francis T hompso n S p ens er


. Faerie . .
,

Quee n I I I 1 8 ( H Little dale )



, , , . .

Ap ri l 2 1 University E xtension Manuals ”


T he Jacob ean P oets

. .

B y E G a ss e
. .

More about Locks P ou nds and P aths on the T ham es ( Furnivall) , ,


.


T able o f Green Fields ( Bradley) Caedm on s Genesis (G H )

.
’ “ ”
,
.

Ap r i l 2 8 R omantic P ro fessions and other P apers ( z B Names in


.
, .

Novels ) By W P Jam es
.

. . . .

S p enser Faerie Que ene I II 1 8 ( C E Doble)



,

Caedm on s , , , . . .


Gen esis ( H enry Bradley )

.

Ath e n aeu m Ap ri l 1 4 T he T rad1 tm nal Gam es of E ngland S cotland


. .
, ,

and Ireland By A lice Bertha Gomm e . Low T ide on Grand P ré : a B o ok .

o f Lyrics By Bliss Carm an


. .

Ap ril 2 1 A Jo urnalist s Note Book B y A Frank fort M oore


. St ’
. . . .

Andrews By Andrew Lang . .

Ap ri l 2 8 T he Complete Works o f Geo ffrey Chaucer E d etc b y . .

the R ev W W S keat
.

. . . .

Chaucer s Gle rk e s T ale and P etrarca s Version o f th e Gry s elda


’ ‘ ’ ’ ‘

S tory (C A Buchheim )

. . .

B l ac k w o o d ’ s M a g az i ne , M a y 94 : T eeli ng A Visit to the T en ny ,


sons in 1 83 9 .

T h e E d u c at i on al T i m e s , M a y 1 94 B re nl T he T raining o f T e ac he fs

,

o f Modern Foreign Languages .

T h e Ne w R e v i e w , M a y 94 S tead T he T wo Babylons : London ’


,
and Chicago Maxwell Londo n T rees ( Illu s )
. Gra ham Keats and ,
.
,
S evern .

I NH A LT .
Si
e te

K lbr a Bil d
e h u c r ( dr )
D as b ei C a e An ae 33
m b S ci m s o f E gl i sh D r m i c P o s o ll c z ( W
,

La p e en n a at et h e ra u s g e g von G an ul k e r ) 38
od Sh k s p r s S u rm
.
, ,

( r i d r i ch )
R e n, a e ea e t 39
u z b rg B r u u s Sh k s p r s u l i u s s r
K re t e t in a e ea e J C ae a
F e
40

r ood S ud i s E gl i sh r mm r ( ll r )
,

G ee n w t e in n G a a Ke ne 41
Mu r E gl i sch D u sch Sp r ch
,

et , W E n cy c10 p o r t e rb u c h der n en und e t en a e 43


E gl i sch D u sch s S uppl m ik o
.

H 0
p p e, n —
e t (M )e e e nt L ex n an n 43
gd im Mi l l r
K l e in p au l , D i e J a t te a te 45

Tr u ma t ann , l gl i sch r s l
D ie a u fl o s nn g en de r a te n en at e 46

Sch u l z M sch s i D er rl i ch u s b i l d u g
en
( r i d r i ch)
un d e n e n at ü e A n 52
hr
,
F e
M u h l e fe l d , D ie L e e v on d e r V o r s t e ll u u g s v e r w a n d t s c h a f t 54
Zi mm rm e gl u ss p r ch an n , ho i sch r u d l g
D ie en A a e au f p ne t . G n a e 54
u Dorr E gl i sch Sch u l gr mm ik
.

V ic t or n e a at 56
E gl i sch s s b u ch
.
,

Go rl i ch W
n

e z u E gl i sch
H

o rt e rb u c h
n
( l p che
) dem
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n en L e s eb u c h c
K a p eu
57
58
B c k E gl i sh P ro u c i i o E gl i sh V oc b u l ry
,

en e e, n n n at n an d n a a 58
T he An gl o o i l -
C n t n e n ta 59
D r i g B m rk u g z B s pr ch u g m i r P d gogik i m r i lh f
ö n ,
e e n . e e n e ne ä a Ap e t e d Z e i t s ohr i ft
. 60

Ne u e B u ch r e 61

A us Z e t i schri f ten 63

H erausgegeben von Max Fri e dri c h Mann in Lei p zi g .

V e rl g a vo n M ax N i m y r H ll
e e e , a e. D ru c k v on E h rh r d a t Ka n e s , H lla e.
B eib latt
M itt e il u n g e n au s de m g e s am t e n G e b ie t e d e r
en glis c h e n Sp ra c h e u n d Litte ratu r .

M o n a t s s c h ri f t fu r d e n e n g l i s c h e n U n t e r ri c h t .

Preis F : ur den Jahrgang 6 Mark .

(Pr is eg li fü r ‘
An a

un d

B ib l
e at t

j ä h l i ch
r 20 M rk )
a .

V Bd
. . J u li 1 894 . Nr III . .

I SPRAC H E U ND LIT T E R AT U R
. .

Li brary of Ang l o Saxon Poetry Vol I Beowu l f E d b y James


- . . . . .

A Harri s on a nd Rob Sh arp 4 E di ti on


. R e v i s e d w i th N o te s
. . . . .

B os to n 1 894 Gi nn Co
. .

B eowu l f E d w i t h T e x tua l F oot N ot e s I ndex of P ro p e r N a m e s


. .
-
,

a nd Al p h a b e ti c a l Gl o s s a ry By A Wyatt C am b ri dg e 1 894 . . . .

U ni v e rs i ty Pre s s .

Ziemlich zu gleicher z eit i s t eine vierte au fl age der am erikanischen


B e o w ulfaus g ab e und eine neu e englische ausgabe dies er dichtung e rs c hie
nen Beides b eweist dass nun auch in A m erika wie in E ngland d as in
.
,

t e re s s e f ür das hau p t e p o s des englischen volkes sich mehr und m eh r ver


breitet hat .

Betrachten wir zunächst die am erikanische ausg ab e ! Die hauptarbeit


dabei f ällt Harrison z u da dieser den text und das glossar von hr i na n
,

bis zu ende überarbeitet hat S harp dagegen n ur das glossar von a ,

hri n a n und d as verzeichnis der eigennamen Wem die Notes über .


‘ ’

tragen wurden is t nicht gesag t !


,
Hinsichtlich des textes machten sich
die herausgeb er ihre au fgab e ziemlich leicht sie druckten m it gering fü gigen ,

ausnahmen den text H e yn e s ab wie auch auf dem titel ange g eb en is t ,


.

( W arum seinerzeit der H eyn e s c he text dem Gre ins c he n vorgez ogen wurde ,

sieht m an nicht recht e in) In den Notes ab er wo die herausgeber recht


.
‘ ’
,

s elbständig ver fahren hatten s ie sich da es sich um eine ausgab e fü r


, ,

studenten handelt do ch m ehr an Heyn e halten soll en dass s ie wie dieser


, , ,

gelehrte auch die handschri ftliche lesung hätten bringen s ollen A ller
,
.

dings dann nicht nach B eynes ausgabe von 1 87 9 sondern wenigstens ,

nach der fün ften aufiag e ( 1 888) oder b esser gleich direkt nach der photo
typic und dem ab druc k c von Zup itz a Jeder s tre b s am e re student wird .

doch hier und d a gerne auch einmal wiss en wollen wie die handschri ft ,

liche lesart lautet und sich nicht mit ganz gelegentlichen d ü r ftige n angab en
absp eisen lass en Für eine fün fte au f lage m öchten wir also die aufm e rk
.

s am k e it der herren herausgeber auf diesen punkt lenken ! A uch hätte n


An l g i B ibl
a, e at t V .
66 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

ein e reihe von c o nj e k t ure n die s e it 1 87 9 gem acht wurden wohl b eachtet
,
,

werden können E ine B e o w ulfaus g ab e die wirklich auf der höhe der zeit
.
,

stehen s oll lässt sich eb en j etzt nicht m ehr auf einer vor fün fzehn j ahren
,

erschienenen au f bau en
Wenden wir uns nun der englischen B e o w ulfaus g ab e zu !
D urchaus b eistimm en wird m an dem herausgeber wenn er sagt dass , ,

augenblicklich in E ngland keine B e owulfaus g ab e vorhanden s e1 Die neue .

au f lage von T horpe ( 1 8 7 5 ) ist veraltet und vergri ff en die von A rnold ,

( 1 87 6) genügt nur sehr b e s c he idne n ansprüchen Ueb er die amerikanische .

ausgabe von Harriso n und S harp aber urteilt Wyatt s ehr s charf ( perfectly ‘

B ei H eyne hat er das glossar zu tadeln ( H e yne s glossary ’


,

like that o f m ost German editions [w elche ? ? das d e r Gre ins c hen einzel
ausgabe doch sicherlich stands self condemned in that h e fre -
,

q uently forgets the absurd artific ial order o f letters on which it is based )
,
.

Dies urteil ist übertrieb en ! Dagegen stimmen wir seinem weite m urteil
über Heyne völlig b ei : his glossary am ounts to a translation ; and this

o f itsel f tends to ro h the work o f m uch o f its educati ve value fo r the

s erious student Die denk faulheit mancher studenten braucht nicht noch

unterst ü tzt z u werden ! Aus diesen gründe n ist ei ne neu e B e o wulfaus


gab e durchaus berechtigt Wyatt hat nun einen durchaus selbständige n
.

text dargestellt auf grund des Zup itz as c he n abdruckes der drei Gre in s c he n ,

ausgab en der fünften von Heyne S o c in und der von H older und hat
,
-
,

indem er s ehr ü b erlegend und mit gutem v e rs t andnis s e an die arbeit ging ,

einen recht guten text hergestellt In den anm erk unge n unter dem texte .

finden wir erstlich die wichtigsten angab e n über die handschri ftliche über
lie ferung und ausserdem lesarten aus den ausgab e n die von wichtigkeit ,

sind und vereinzelte c o nj ek ture n die von fachleuten in zeitschri ften ge ,

m acht wurden wie von Bugge S ie vers S weet u a ; besonders auc h e inig e
, , , . .

von S keat die dieser genaue kenner des Angelsächsische n eigens für
,

Wyatts buch m achte Manche sind wie dies j a immer geschieht auch
.
, ,

üb ersehen worden : so vermissen wir z b aus den Beiträgen die beachte ns . .

werte von Holthause n z u V 1 1 1 7 (cam e f ür ea rm e) Im ganzen ab er dar f


. .

m an sagen dass alles notwe ndige f ür einen studente n in den anm erkungen
,

gegeben ist Gut zu heissen ist auch dass sich dies e bemerkungen gleich
.
,

o n te r dem texte fin den un d nicht wie bei H eyne bes onders gedr uckt , ,

wurden Auf den text folgt e in verz eichnis der p ersonen und ortsnamen
.
.

Dieses b eruht wie alle ähnliche n vorzugsweise auf Greins untersuchungen


,

über die historischen verhältniss e im B e o wulf lie de Das glossar ist s o ,

weit stichprob en darüber urteilen lasse n mit grosser sorgfalt angelegt ,

und ausgeführt Im allgem einen stehe n die w örter nach der alphab etischen
.

ordnung Nur die zusamm engesetzten zeitwörter sind unter ihr simplex
.

gestellt : eine art der anordnung d ie m an allgemein bil ligen wird Nicht ,
.

übereinstimmen können wir damit dass ce nach a d gestellt ist : da sich ,

a un d ce doch nicht selte n im selb en worte finden wäre ae nach a z u ,

stellen doch angem essener gewesen E benso wenig dür fte nachah m ens .

wert sein wenn die etymologie durch den druck angedeutet wird Wenn
,
.

neb en aefre E VE R steht um anzudeuten dass wir im Neuenglischen noch


, ,

d e n alte n stamm haben oder n eben aeg hwcer every WH E R E um zu


,
r
. S PRAC H E U . L I T T E R AT U R . 67

bezeichnen das s where dem hwce r ab er every nicht m ehr dem aeg ent
, ,

spricht s o wird hierdurch auch dem studenten das nachdenken über ety
,

m o lo g ie etwas arg erleichtert !


A usser dem B e o w ulflie d e wird noch das bruch st ü ck von F in ns b urg
abgedruckt Der wortschatz dieses stückes ab er is t nicht im glo ssar auf
.

genomm en Wir halten e s d och f ür wünschenswert dass dies in einer


.
,

neuen au f lage die ho ff entlich b ald erscheint nachgeholt wird Auch sind
.
,
.

hier keine varianten gegeb en die hier doch doppelt wünschenswert wären ,
.

Die handschrift vo n F inns b urg ist v erlore n der druck von H ic ke s ius muss ,

daher j etzt statt handschri ft dienen W enn ab er H ic ke s seiner zeit z b . . .

eas tu n druckte so wäre doch zu bem erken gewesen dass hier in der hs
, ,
.

wohl das u artige a stand wie e s nicht selten in angelsächsisch en hand


-
,

schri ften vorkom mt W enn Wyatt ohne b emerku n g eas tu n druckt m uss
.
,

der student glauben dass hier wirklich u gestanden hätte


,
.

Diese kleinen aussetzungen s ollen aber durchaus nicht den w ert der
B e o w ulfaus g ab e v o n Wyatt herabsetzen Dieselb e ist eine durchaus selbst .

ständige arbeit die wi rklich das bringt was ein student braucht und des
, ,

hal b wird sie sich nicht nur in E ngland sondern auch in Deutschland ,

bald einb ü rgern .

Beow lf u . Ae lte s te s de uts c he s H e l de ng e di c h t . Aus de m Ang e l


s ä c h s i s c h en ü b e rtra g e n vo n P H offmann . . Zü ll i cha u , o J . .

L i eb i ch .

Der üb ers etz er e rklart dass die ub e rtrag ung e n des B e o w ulflie d s von
,

S imrock und W o lz o g e n des stabreims wegen und der vielen altertümlichen


w örter halb er dem leser m anche s chwierigkeiten b öten und selbst wieder
der erklärung b edurften ; die von H eyne aber durch anwendung des fünf
fü s s ig e n j amb us ein t önig sei und nicht die kra ft und die schönheit des
urtextes wiedergäb en Die übersetzu n gen von Grein Holder und Moller
.
,

aber ihm nicht zugänglich gewesen auch wi e es scheint nicht sehr b e



, ,

k annt seien ”
Wer b ehauptet dass Greins übertragung nicht s ehr bekannt
.
,

sei m u ss ein eigentümliches studium d e s A ng e ls ä c héis c he n betrieb en haben !


,

H older und M öllers U e b e rs e tz ung e n d es B e ow ulf lie de s sind uns aller


‘ ’

dings auch gänzlich unbekannt s ie existieren überhaupt nicht und der ,

v e rf . verwechselt sie o ff enbar mit Holders A usgab e und mit M öllers ‘ ’


A lte n glischem E pos Bd eine verwechslung die auf kein tie feres s t u
,
.
,

dium H o ffmanns hindeutet A uch der anhang : Versuch der Z eitb estimm ung .
,

Geschichte des T extes Germanisches Heldenleben E rläuterungen und , ,

P oetischer und ethischer Wert bringen nichts neues dagegen manch es ,

veraltete Die vergleichung Beowul fs mit Kais er Wilhelm I (vgl s 1 83 )


. . .

ist s ehr an den haaren h erbeigezogen Wie kann m an in dem ab enteuern .

den Beowul f der einzig auf seine kraft vertraut ein ideal eines k önigs
, ,

d er neuzeit sehen !
Ho ff mann erwählte sich zum m etrum die Nib elungenstroph e die er ,

ab er ziemlich frei b ehandelt E in gedicht aus stabreime n der langzeile in .

strophen zu übertragen können wir nicht fü r einen glücklich en gedanken


,

halten denn dadurch wird der übersetzer nicht selten gen ötigt um n ur eine
,

5*
68 r . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

strophe zu f üllen fl ic k z e ilen einzuschalten o der ab er es schliesst mit der


,

strophe nicht der gedanke .

Gleich die zwei ersten stroph en sin d aus sieben z eilen gemacht
Wie gross e R uhm e s tat e n aus grauer Vorzeit T agen
Von den Ge erdä ne n hören wir den V olk s fü rs t e n sagen , ,
Wie m annlic h da g e s tü tt e n s o mancher E deling ,
.

S o tat zu s ein en Z eiten auch S child der S c hc fin g .

D en M e ths itz entriss er dem Volk in manchem Land ,


Mit grimm en Krie g e rs c haare n den m an vor Zeiten fand , ,

D er Fürst d e m a ll e bebten hü lf lo s und allein


,

U nlang e aber war es da leuchtet ihm des Glückes S chein



.
,

E s ist hier wie eine vergleichung mit dem urtext ergibt v 4 un


, ,
.

nötiger weis e eingeschob en nur um die stroph e abzuschliessen E in bei ,


.

S piel wo der sinn nicht mit dem vers e abschliesst steht unter anderem
, ,

auf s 2 3 wo eine strophe schliesst :


.
,

Mein Harnisch ab er schirmte kunstreich g efug t m ein Leb en gut ,


.

Die neue beginnt


Der ( als o der Harnisch ) barg mich vor dem arge n u s w . . .

A uf derselben seite fängt eine strophe mit


Denn ich vergalt
u s w an S 3 7
. . . . .
°

wenn nur ein S ohn ,

D em Konig blie b zu erb en der Väter alten T hron .

D er an fang der nächsten strophe ab er ist


D er dann erwachsen schirm e der Ge ate n , ,
Mark 11 s w . . .

Philologisch getreu soll diese ü b ertragung nicht s e in sondern d en ,

hauptinhalt einem g rö s s e rn leserkreis in volkstümlichem tone zugänglich


machen Darum wollen w ir m it dem v e rf üb er viel e freiheiten die zum
. .
,

teil auf o ff enbaren missverständnissen b eruhen nicht weiter rechten A llein ,


.
,

wenn der übersetzer z b einsch iebt . .

Der stolz e Fürst W c o chs tans S ohn hiess m anchen Bannerherrn


, ,

Durch s eine Knechte führen das Holz daher von fern


Zur S c he it e rb urg des Hehren
s o is t di es nicht nur aus eigner phantasie hinzu ge fü gt s onder n enthalt ,

anschauungen über das verhältnis des fürsten z u s einen e o rlas die gan z ,

falsche vorstellungen erwecken E benso ist ohne irgend einen grun d in .

den vers en
sie klagten mit traurigem Gem ü t
Des Lehnsherrn T od es weinte die greise Königin ,

G ar bitterlich um den G emahl mit gram gebeugtem S inn .

von einer gemahli n des B eowul f gesproche n die die vorlage gar nicht ,

kenn t
Da das versmass die stroph e nicht gl ü cklich gew ählt ist fur ein e
, ,

ü bertragung d es B e o w ulflie dc s da die art weder philologisch getreu noch ,

dichterisch frei is t s ondern e in unglückliches mittelding zwischen beiden


,

is t s o können wir eine b erechtigung dieser n eu en üb ers etzung neb en den


,

fün f bereits in D euts ch abge fassten nicht eins ehen .

L eipzig Gohlis -
. R i c h a r d W ulk e r .
70 r
. S PRACHE U . L I T T E R AT U R .

u nd festzustellen , dass Bacon nicht nur der g ro s s te gelehrte sondern auch ,

der grösste dichter aller j ahrhunderte war E iner u nserer deutschen dichter .

sagt zwar
Nun zu E uch Ihr B uhnen dic ht er s p re c h ich wend ich mich fortan !
, ,

,

Wollt Ihr etwas Grosses leisten s e tz e t E uer Leben dran ! ,

Keiner gehe wenn er einen Lorb eer tragen will davon


, ,

Morgens z ur C anz le i mit A kten A b ends auf d en Helikon ,

Dem e rg ie b t die K u nst sich völlig der sich völlig ihr e rg ie b t , ,

Der die Freiheit heisser als er Not und Hunger fürchtet liebt !
, ,

Bacon gie ng m orgens z ur c anz le i mit akten ihm war lordkanzler zu ,

w erd en wichtiger als ein lord dic ht e r z u heissen A b er trotzdem war es


,
.

dies em genius der m enschheit m öglich was keinem andern gelingen konnte , ,

dass er abends auf den H elikon gieng und dann bis zur nächsten m orge n
röte eine u n sterbliche trag o e die c om o e die oder historie dichtete !
,

Und wie verhält sich nun das gross e p ublikum der B ac o nfrag e gegen
ub er ? Wie immer in solchen fällen ! Nachzudenken ist nicht die sache
d e r grossen m enge Wenn daher etwas recht neues unerwartetes mit
.
,

dem nötigen brustton der überzeugung vorgetragen wird finden sich ,

imm er anhänger Geb en s ie auch zu dass in der neu en lehre m anche s


.
,

falsch s ein mag s o muss doch etwas richtiges darin stecken denn sonst
,

,

könne sie nicht imm er wieder vorgebracht w erden Mit demselben rechte ’
.

kann m an auch das vorhande ns ein der gross en s eeschlange b eweisen an ,

d e m fachleute gleich falls ihre b e s c he idne n zwei fel zu ä uss ern wagten A lle .

paar j ahre taucht sie wieder einmal in irgend einer zeitung auf also ,

m uss sie doch existieren ! Gegen Bacon als verf asser der S hakspere
dram en hab en sich aber ganz abgesehen von den philologe n auf englischem
,

gebiete sehr b edeutende philosophen und d er genaueste kenner von B acons


,

werken Sp e dding entschieden aus g e s mo chen Dennoch hab en diese nu


, , .

recht und Bacon schrieb die dram en !


A n ä us s e rlic hk e it e n und zu fällige ub e reins tim m ung e n zwischen S hak
s p ere und Bacon klamm erten sich bisher die B ac o niane r fest um B acons ,

autorschaft für die s ogenannten dr am en S haksp eres nachzuweisen B ücher .


,

wie der Promus s ollen fü r Bacon S prechen 1 6 55 einträge im P rom us


‘ ’
,
.
,

der von Bacon geschrieb en s ein soll ( z u welchem zwecke sieht kein
mensch weist frau P ott die tie fg e le hrt e kennerin Bacons als b e
, ,

nutzt in Shak s p e re s c he n stücken nach D as imponiert dem le s ep hilis te r .


,

der sich natürlic h das buch selbst nie a ngesehen hat der vergnügt ,

schmunzelnd spricht : J a j a ! es m uss doch etwas dahinter stecken !



,

Wenige b eispiele dieses tie fsin nige buch zu kennzeichnen m ögen hier
, ,

gen ü gen Unter no 1 2 1 1 findet sich der des gross en forschers B acon w ür
. .

dige eintrag : T he Cocke un d S hakspere schreibt im Hamlet :


‘ ’

T he cocke tha t is the T rumpet to the day


, ,

B o th with his lo fty and shrill sounding T hroat s -


,

A wake the Go d o f Day .

als o muss Hamlet v on B acon geschrieben sein ! No 1 2 1 2 steht der .

geistreiche eintrag : T he Larke ‘


Wem fällt da nicht s o fort das wunder

.

s chöne tagelied aus R omeo und J uli a ein oder das lied aus
.
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 71

Cymb eline ( II 3 w o viel von der lerche geredet wird : also


, ,
m uss e n
R omeo und Julia wie Cymbeline von Bacon geschrieben s ein ! No 1 22 1 .

steht Am en

Dieses wort tre ffen wir in den E delleuten v Ver einmal

. . .
,

im S ommernachtstraum einmal zw eim al im C orio l viermal im M ac h an , .


,
.
,

also müssen dies e vier stücke v o n Bacon sein q uo d erat d e m o ns tran


d u m ! Noch skandalöser ist das Grea t Cryptogram v o n D onnelly nach ‘ ’ “

w elchem die schönsten dram en die die welt b esitzt n ur dazu ge dient , ,

haben sollen um die gemeinsten unfl ä tere ie n und s k andalg c s c hic hte n darin
,
.

z u verstecken ! Und auch dieses literarische s c handw erk hat s eine an


hänger in Am erika E ngland u nd auch in u nserm lieb e n vaterlande ,

ge funden !
All diesen schri ft e n gegenuber atm et m an wirklich auf we nn man ,

liest was Bormann mit seinem buche will E r scheint es w enigstens ernst
,
.

mit seiner au fgab e z u n ehm en und b em üht sich sicherlich die frage ,

von einem hö he rn gesichtspunkte au fzu fassen als das gänzlich urte ils lo s e
buch der frau P ott und das wo ] nur am erikanisch em h um bug dienende
des herrn Donnelly ! D e nn re fere nt trägt kei nen augenblick b edenken ,

dieses buch des b ekannte n humoristen nicht hum oristisch s ondern ernst ,

gemeint au fzu fass en Borman n wi ll eine n engen zusam menhang zwischen


'

Bacons denken und S haksperes dichten nachweisen in der weise dass , ,

philosophische ansichten Bacons in d e n S hak s p ere s c he n stücken weiter


ausge f ührt würden E s ist denn auch s eine n fl e is s ig e n untersuchu ngen
.

gelungen eine ganze m enge übereinstimm ungen S haksp eres m it B acon


,

nachzuweisen auf die man bisher nicht geachtet hat und darin lieg t der
,

wert des buches Allein damit is t noch in keiner hinsicht b e w ies s en dass
.
,

Baco n S haksp eres werke geschrieb en hab e Gross e denk er derselben zeit .
,

hier S haksp ere und Bacon werden stets in vielem gleich de nken Mit ,
.

den gleichen b eweisen liess e sich dartun dass Kant die werke S chillers ,

geschrieb en habe eine Lessing Go ethe frage ist j a auch wenn auch nur
,
- -
,

scherzhaft doch auf ganz ähnli che gute b e weis e wie die B ac o nian e r sie
,
‘ ’
,

brauchen au fgeworf en worden E he wir überhaupt auf ei ner festen grun d


,
.

lag c bauen können m uss vor allem festgestellt werden ,


w as Bacon in ,

s einen hauptwerken selbst ge funden hat was er den englischen und andern ,

scholastikern entnomm en oder v o n Vives dem spanischen gelehrten der , ,

sich eine z eit lang am E nglischen ho fe au f hielt entnomm en hat Dessen ,


.


D e D is c ip linis schei nt Bacon sehr viel z u verdanken

.

S ehr geschadet hat Bormann selbst s ein em buche dadurch dass er ,

nicht zwischen wichtige m und unwichtigem unterscheidet Dadurch erhält .

dasselb e einen dilc tt ant e nhaft en anstrich ! S o kann die b em erkung s 1 9 5 .


,

dass die folio aus g ab e von S hakspere 1 62 3 genau dieselb e gröss e hab e ,

wie Bacons D e A ug m e ntis aus dem selben j ahre doch gar nichts b e
‘ ’
,

w eisen ! Wenn s 1 99 F a ls tofie ( für F a ls taff ) als fallender sto ff die


.
” ‘
,

schwere träge plumpe nach unten sinkende m aterie erklärt wird


, , ,

,

so ist dies ganz unhaltbar ! Wenn hier auch wieder wie in Hamlet , ,

eine erklärung der p erson im namen liegen s oll s o ist dies e scho n ,

z ur ückz uweis en w ei l ursprünglich die fig ur O ldca s tle hiess und erst


,

später u m getau ft wurde S ollte ab er der dichter mit dem namen eine .

parabolische b ed e utu ng verbinde n wollen so musste er s eine n gestal t e n ,


72 I S PRAC HE
. U . L I T T E R AT U R .

gleich von an fan g an den b ezeichnenden namen geb en nicht nachtr ä glich ,
.

B ormann kennt als o o ff enbar gar nicht das wahre verhältnis F a ls taff .

wurde aus dem nam en F as tolf verändert D aher die forme n F als tofie .

,

F a ls tofi Die erklärung des nam ens b eweist auch gerade k eine tie fen

.

studien B o rm anns im E nglisch : s toff deutsch s toff lautet bei S h stuf e ,


.
,

wie heutigen tags s tuff Weitere geringe kenntnis im E nglischen beweist


.
,

dass B vo n D onnelly oder von Vitz t hum E c k s tä dt als richtig übernimmt


.
-
,

dass S haksp ere u nd Sha kesp eare zwei ganz v e rs c hie dne nam en seien Nur .

gänzliche unb ekanntheit mit s mac hlic he m bringt es fertig S ha ksp ere ,

J acqu es P i err e d h Jack s P ierre P eter Jak ob s s ohn zu üb ersetzen



,
. .
, .

E rstlich einmal ist die französische form P i erre g ar nicht z u b elegen ,

sondern P eter ist dam als in E ngland gebräuchlich Weiterhin gehört ein .

Yank e e ohr wie das von Donnelly oder ein sächsisches wie das des herrn
, , ,

grafen Vit z thum von E c k s t ä dt o der des h errn Bormann dazu um S hah und ,

J ack als gleichlautend zu betrachten E ndlich ab er sind wir heute durch di e .

vielen in D eutschland leb enden J ak o b s s ohn Davidsohn M endelson A bra , , ,

hamson an solche nam e nz us am m e ns e t z ung e n gew öhnt doch eine nam ens ,

bildung wie Jac q ues P ierre wäre ganz ungewöhnlich zu S haksperes z eit

.

Shak s m re und S hakespeare sind die gleichen nam e n to s ha ke ( scaean ) .

hat ursprünglich ein kurzes a das in S hak3p ere S amp ere erhalten blieb ; , ,

im Londoner dialekt hatte sich dieses a wie heutigen tages schon ver , ,

lä ng e rt ( daher das stumm e e in s ha ke) Gerade auf dies e angebliche .

nam e n s v ers c hie d e nhe it b aut Bormann einen wichtigen b eweis für Bacon

auf ! E be nfalls z eigt von arger sprachunkenntnis die sehr wichtige be


w e is führung warum auch die lyrischen dichtungen wie Venus and
, ,

A donis und Lucrece nicht von S hakspere s ei n könnten


’ ‘ ’
D en g e w ö hn .

lichen gru nd warum Bacon s eine dramen nicht unter seinem namen hab e
,

ersch einen lassen erkennt Bormann selbst als nicht als stichhaltig f ür die l y rik
,

S haksperes an D arum sucht er neue gründe und verfällt auf den


. .
,

dass Venus und Lucrec e frei seien von j eder sp ur e ine s anklangs an
‘ ’ ‘ ’ ‘

eine p ro v inz ialm undart Vergleichen wir die s 2 85 g e g eb ne probe aus



. .


Ve nus mit texten aus den d ram en ( s 9

so m öchte es j emand .
,

der sich wenig mit dam aligem E nglisch b eschäftigt hat au ffallen dass die , ,

erstere weit weniger dialektisch aussieht als letztere Doch dies kommt .

nur daher weil B orm ann dies e prob e in modernisiertem texte gibt wäh
, ,

rend er di e übrigen stellen in der ursprünglichen fassung abdruckt Wenn .

Bormann als b eweis für die nic htaut o rs c haft Shaksp eres fii r Venus an ‘ ’

führt , dass die sprache die des Lo ndoner ho fes s ei frei von j eder spur ,

an eine p ro v inz ialm undart so müssen w ir gestehen dass wir nicht s o tie fe , ,

studien üb er die dialecte E nglands im 1 6 j ahrh gemacht haben wie sie herr . .
,

B orman n gemacht zu hab en scheint Auf wel chen q uellen allerdings dies e .

studien b eruhen können ist uns unfindb ar Leider gibt der verfasser keine , .

nachricht darüb er damit do ch auch andere nutzen aus dies en n euaufg e


,

fund e ne n m aterialien schöp fen könnten ! Hinsichtlich der gewandten tadel


losen vers e erlaube n wir uns andrer ansicht z u s ein In den vierzehn

.

zeilen die B orm ann aus Ve nus gibt finden sich von unge naue n reimen
,
‘ ’
,

love m ove i n vi s i ble s en s i ble ; to uch m uch und bei ng als einsilbig ist
g erade auch n icht tadellos ? Also sieb en bede nke n in vi erz eh n zeile n !

r
. S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 73

Oder si n d vielleicht reim e wie love m ove ( Sh hat ihn o fte rs ) und andere ,
.

eigentümlichkeiten die sich in Venus finden sob ald wir auf den S hak
,
‘ ’
,

s p e re s c he n text z urückgehen un d keinen m o dernisierten zu grunde legen ,

doch zeichen einer provinzial m undart ? S tudium vo n schri ften über


‘ -

S haksperes sprache wäre vielleicht für j emand der fragen wie die obige , ,

entscheiden will nicht gan z unangebracht gewes en H err B ormann rü hrnt


,
.

sich zwar anderthalb j ahr auf s t udium für s ein e schri ft verwendet zu hab en
und staun en d un d preis end wird dies von seinen b eurteilern in der D eut
s ch en lo c alp re s s e hervorgehoben als eine hauptleistung Um Bacon und .

S hakspere z u studieren ist anderthalb j ahre eine recht bescheidene zeit ! ,

E be nfalls z eigt rechten mangel an kenntnis der damaligen verhält


niss e wenn e s s 3 0 3 heisst : E in sonderbares S piel d e s schicksals
,
. o der

w ar es e in scherz dessen von dem die sach e au s g ie ng ? is t dass die


, ,

angebl ichen herausgeb er die beid e n schauspieler d e nen also die s c hw ie , ,

rige p flic ht z üfie l die korrektur d e s 9 1 0 s eiten starken bandes m i t seinen


,

hunderttausenden von w arte n z u überwachen dass dies e beiden schau ,

S pieler nicht darau f geachtet haben ihre nam en in richtiger un d b e s tim m ,

ter form d e r nachwelt z u iib e rlie fe rn D er eine lässt sich erst zweimal .

H em i ng e und kurz darau f H em m i ng s drucken Der andere Condell .


, ,

schreibt s einen vornam en auf zwei neben einanderstehenden unterschri ften


links H enry rechts
‘ ’
,
Die b eiden schauspieler freunde des ,

schauspielers S hakspere unternehmen die herausgab e ( auch ein b eweis ,

fü r S hakspere denn wie soll Bacon an diese beide n sich w enden ?) d h


, . .

sie schaffen das m aterial herbei Mit der korrektur haben sie gar nichts z u .

t un ! In der vorrede sagen s ie d c utlic h : w e hau e bu t collected them ! Die


v e rs c hie dn e schreib ung der namen hat gar nichts auffä llig e s f wenn wir

bedenken dass der stadtschreiber v o n S trat ford den namen S hakspere


,

1 6 6 m al schrieb und zwar in 1 4 v e rs c hie d ne n weis e n ( am häufigsten


S haacp ea re) also in o ffiziellen aktenstücken eine solch e unregelmässigkeit
,

sich zu schulden komm en liess so kann un s hier in der vorrede die ver ,

s c hie dn e s chreib ung der nam en auch nicht verwun dern Wir w ü nschten .

übrigens B ormann hätte noch m ehr aus dieser vorrede als fals c hg c
,

s c hrie b ne namen abdrucken lassen Vielleicht hätte dies w enn auc h



.
,

n icht ihn selbst s o doch andere davon üb erz eugt d ass sich die vorrede
, ,

gar nicht auf Bacon bezi ehen kann ! B eweisen doch auch B o rm anns b e
m erk ung e n dazu dass er g ar nicht die vorrede ganz gelesen hat ! Die
,

widmung an d en grafe n von P embroke und den E arl o f Montgom ery l autet
nämlich
Whilst we studie to b e thankful in our particular for the m an y ,

fauo rs w e haue re c e iue d from your L L we are talne v p o n the ill fo r . .

tunc to mingle two the m os t d iue rs e things that c an b ee feare and


,
, ,

ras hn e s s e ; ras hn e s s e in the enterpriz e and feare o f the successe For , .


,

when w e valew the places your H H s us taine w e cannot b ut know . .


,

th eir dignity greater then to descend to the reading o f thes e t rifl e s


,

an d ,while w c name them tri f les we haue d e p riu d o ur selnes o f t he ,


de fence o f o ur D edication B ut sinc e y our L L haue beene p le as d . . .


to t hink e thes e trifl e s s om e thing he e re to fo re ; and hau e p ro s e quut c d -


,

both them and t h e i r A u t h o r l i n i n g with s o m uch fauo ur : we hope ,


, ,

An
g li B i bl
a, e at t . V. 6
74 I . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

that ( they o ut li ning him and he not hauing the fate comm on with
-
, ,

som e to b e e x e quuto r to his o wne writings ) y ou will v s e the like in


,

d ulg e n c e toward them y o u haue do n e v nto their pare nt u s w, . . .

Und was b em erkt Borm ann hierzu ? M an muss es lesen um es z u ,

glauben !
Die widmung s elbst ist ganz in B ac o n s c hc r de nkweise und in B a ’

c o n s c he m stile D er hauptgedanke des ersten satzes findet sich in de n


.

E ssays ( wo ? wird nicht gesagt ! Hätte Bormann eine schlagende stelle


ge funden s o hätte er s ie sicher s ieg e s fre udig abgedruckt
,
im zweiten
w erden die unsterblichen dram en kleinigkeiten ge nannt ganz wie ‘ ’

w enn Bacon von m askenspielen und theaterau fführunge n spricht ( t rifl e s ,

toys ) : im dritten satze steht die z w e i d e u t i g e we ndung th eir A uthor ‘

( d h A utho ur) li ning


. .
( als ihr auto r noch lebte ? oder ihr noch leb ender
autor ? lebte er noch oder ist er tot ?) und in diesem tone geht es
f ort . E s ist ein ton in dem der lord an den lord schreibt ab er nimmer
, ,

m ehr ein schaus pieler an einen ho fthe at erint e ndant e n .

Hier wolle n wir einmal z eigen w i e B o r m a n n a r b e i t e t e , .

Die widmung ist an d e n grafen P embroke und den grafen M o ntg o


m ery gerichtet Von diesen b em erkt Bormann s 3 0 4 : Beide waren mit
. .

Bacon an j ener k o lo nis atio ns g e s e lls c haft b eteiligt deren s c hifie im sturm e ,

an den B e rm udas ins eln scheiterten ein ereignis das das erste lustspiel , ,

( d
. h .der S turm ) b ehandelt P embroke der n e fie P hilipp S idney s
. war ,
° ’
,

ob erkammerherr und höchster leiter der ho ffe s tlic hk e ite u und schauspiele
am ho fe M o ntgomery P embrokes schwager wird von Bacon als dc r
.
, ,

ehrenw erteste m ann am ho fe b ezeichnet ’


.

Bormann wird n ach dem hier s e lb s tg e s ag te n uns zugeb en das s P em ,

broke und M ontgom ery b eide gewiss wussten wer der eigentliche ver ,

fa s s er der stücke w a r ; wenn M ontgom ery der ehrenwerteste m ann am ho fe


‘ ’

gewesen s o wird er doch auch nicht nur relativ sondern g anz gewiss
,
-

wirklich ehrlich gewes en sein Undenkbar ist es daher dass er w is s e nt .


,

lich die dram en eine m andern z ugeteilt hab e oder dies verfahren von ,

andern gelitte n hab e wenn sie von seinem freunde Baco n waren Darum
,
.

sollen sich die herausgeber mit einer zweideutigen w endung gehol fen
hab en ! Uns scheint nun their A uthor lining ( nicht li ning A uthor) gar ‘ ’ ‘

nicht zweideutig Doch darüber wolle n wir nicht streiten und sie einmal
.

für zweideutig halte n ! Hätte nun ab er Bormann nur die ganz e vorre d e
gelesen so wäre er zwei sätz e weiter auf einen gestossen
,

We hau e but collected them and done an o ffic e to the d e a d ( d h ,


. .

also dem toten verfasser : die folio ers chien 1 62 3 W S hakspere starb , .

1 6 1 6 B acon 1 6 2 6
,
Wer ist also der hier . to procure his
O rp hane s ( d h den hinterlassenen g e is t e s kindc rn
. . den schauspielen ) ,

Guardians ( in den beiden grafen) : without ambition either o f s el fe p rofit -


,

or fam e : o n e l y t o k e e p e t h e m e m o r y o f s o w o r t h y a F r i e n d ,

F e l l o w ali u e a s w a s o u r S h a k e s p e a r e b y h u m b l e o ff e r
, ,

o f h is playe s t o y o ur m os t no ble patronage


,
Der schluss .

lautet : w e m ost humbly consecrate to your H H t h e s e r e m a i n e s . .

o f your s e ruan t S hakesp eare ; that what delight is in them may b e euer ,

y our L L the reputation


. . his the faults ours if any b e committed b y , , ,
r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 75

a p ayre so care full to shew their gr atitude b oth to the lining and the
, ,

dead } as is Y our L o rds hip p es m ost b ounden Joh n H e m ing e Henry


, , ,

Condell .

Wir schliess en hier gleich noch eine stelle aus der zweiten vorrede

T o tho great Variety of R eaders a n die B ormann zwar s 3 0 4 an führt ’
, .
,

ab er nicht gehörig b eachtet hat .

T hes e P layes haue had the ir triall alre adie and stoo d out all A p ,

p eales ; and do now com e forth q uitted rather by a Decree o f Court ,

then any p urc has d Letters o f comm endation ’


.

It had b en e a thing w c con fess e w o rthie to haue bene wished , , ,

t h a t t h e A u t h o r him s e lfe h a d l i u d t o h a u e s e t fo r t h a n d ’
,

o u e r s e e n h i s o w n e w r i t i n g s ; B ut since it hath b in o rdain d other


wise and he by death departed from that right we pray y o u do no t


, ,

envie his Friends the o ffice o f their care and paine to hau e collected
, , ,

p ub lis h d them ; and s o to haue p ub li s h d them as where ( b e fore )


’ ’
,

y o u w e rc ab us d with diue rs e stolne and surreptitiou s copies m aimed


, , ,

and de formed by th e frauds and s te althe s o f iniurio us impostors that ,

e x p o s d them : e u e n those are now o ff e r d to yo ur view cur d and


’ ’ ’
, ,

perfect o f the ir limb es ; and all the rest absolute in their numbers as , ,

he c o nc e iue d them .

Diese vorrede ergi b t


Zwei schauspieler die sich als freunde und fellows ( als o m its c hau
,

spieler ) von S hakespeare b ezeichnen geb en dessen ( dramatische ) werke ,

nach s einem tode heraus im j ahre 1 62 3 Dies e stücke haben s chon die ,
.

prob e ( haue had their triall alre ad ie) b estanden und werden nun in ihrer
ursprünglichen wahren gestalt herausgegeb en während viele derselben ,

bisher nur in verstüm m elten raub aus g ab e n b ekannt waren Dies is t deutlich .
,

s o deutlich wie m an es nur aussprechen kan n in den beiden vorreden aus


, ,

gesprochen Das buch wori n diese vorrede n s tehen is t d en grafen P em


.
, ,

broke un d M ontgom ery den guten freunden Bacons und genauen kennern ,

der damaligen the at e rv e rk ä lt nis s e ( also auch der stücke un d deren v e r


fä sser) gewidm et Die herausgeber ko n nten es daher nicht wagen dies en
.
,

m ännern etwas üb er den ver fass er vorzulügen und sie sprechen es ganz
deutlich aus dass der schauspieler S hakspere die stücke geschrieb en habe
, .

Ferner : der ver fasser der verö ff entlichten stücke war 1 6 2 3 tot .

G egen solch schlagende b ewe ise wissen die B ac o nianer nichts vor
zubringen daher werden die unb e q uem en stellen ei nfach üb ergangen !
,

Bormann macht zwar eine rühmliche ausnahm e und erwähnt einiges aus
der vorrede s 3 04 f D och behauptet er dass die worte der vorreden
. .
,

zweideutig seien und der to d des ver fass ers der dram en nicht deutlich
he rv o rg ie ng e l l A uch auf die andere frage die m an hier unwillkürlich auf ,

wirft wird nichts erwidc rt : W enn Bacon s einerzeit nicht unter s einem
,

namen schrieb w eil er fürchtete dass ihm schauspielschreibe n in s einer


, ,

s t aat s lauf bahn schaden könn e warum verö ffentlichte er j etzt nachdem er , ,

1 6 2 1 gestürzt worden war j ede ho ff nung seine frühere stellung wieder z u ,

erlan gen au fgegeb en hatte und sich nur s eine n literarischen arb eite n hin
, .

gab nicht die fo lioaus g ab e der dram en unter seinem namen da er j etzt
, ,

d och keine rücksichten m ehr z u nehm en brauch t e Warum ? Die B ac o nianer .

*
Ü
76 r
. S PR AC HE U . L I T T E R AT U R .

wissen darau f keine stichhaltige antwort zu geb en Wir wollen s ie für s ie .

geben : B acon setzt s einen n am en nicht auf die fo lio aus g ab e w eil j eder ,

in London wusste dass nicht Bacon sondern der schauspieler William


, ,

S hakspere oder S hakespeare sie geschrieben hatte und Bacon es damal s


nicht hätte wagen dürfen sich als ver fasser derselb en zu nennen und ,

es auch nicht getan hat D och es gab noch einen mann der mit
.
,

S hakspere und Baco n b ekannt war nämlich B e n Jonso n ; wie verhält sich ,

nun dies er ? S chlagen wir Bormann S 3 1 2 auf .

B e n Jonson kannte die dram en deren vaterschaft gege nwärtig in



,

frage gestellt s e i Ben Jonso n kannte den lordkanzler Ben Jonson kannte
, ,

den schauspieler und Ben Jonson hat sich üb er alle drei schri ftlich ge
,

äussert Die dichtungen preist er in dem m it s e inem name n un terz e ic h


.

neten gedichte üb er den schauspieler und über den lordkanzler spricht


,

er in seinen Discoveries einem buche das erst nach seinem tode ge


‘ ’
, ,

druckt wurde un d im letzten bande s einer gesamtwerke ( 1 7 1 6) ent


halten ist .

Vom dram e ndic hter sagt Ben Jons on er hab e alles ü b ertro ff en was , ,

insolent Greece ; or haug htie R ome geschaff en ’
.

Vom schauspieler sagt B en Jons on Would h e had blotted a thousand ‘ ’

Ich w ollte er hätte tausend ausgestrichen


,
zeilen nämlich !
Und vom lordkanzler sagt Ben Jonson er hab e in englischer sprache ,

vollbracht was vorgezogen w erden kann dem ins olent Greece or haughty
,

,

R om e Für den dram e ndichter und für Francis Bacon dieselbe form des

.

höchsten lob es mit einer reihe von fün f gewichtigen charakteristischen ,

u n d ganz gleichlautenden worten dem s chauspieler gegenüber das ver ,

la ngen aus z us tre ic hcn !


,

Dies scheint j a allerdings recht schlimm fur den armen schauspieler


S hakspere zu stehen ! Fügen wir n och das auf s 2 86 von B gesagte hinzu . . .


Was er (der schauspieler Sh ) d er w e lt schri ftliches hinterlassen hat das . .

ist n icht m ehr als die drei obenerwähnten t e s t am e nts unt ers c hrifte n un d
zwei unt e rs c hriftc n unter wenig wichtigen geschäftliche n urkunden S o n s t .

i s t ni ch t e in e z eil e nicht e i n w o rt vi e l w e niger e in bri ef


, , ,

e i n v e r s e i n m a n u s c ri p t b la t t o d e r g a r e i n e d r a m e n h a n d
,

s c h r ift v o n ih m v o r h a n de n ! Dann konn en wir nur glaub en dass ,

Ben Jonson als er obiges in den Discoveries über S haksp ere schrieb
,
‘ ’
,

nicht recht bei sinnen war ! Wenn er wünscht dass Sh tausend z eilen ,
.

ausgestriche n hätte muss er doch wenn er nicht blödsinnig oder be


, ,

trunken war auch angenomm en haben dass der schauspieler S h minde


, ,
.

stens tausend zeilen geschriebe n habe ; wir hören aber von Bormann dass ,

er nur verfasser von fün f u nterschri ften is t B etrachten wir un s die stelle .

in den Discoveries genauer so wird j eder unb e fangene leicht heraus


‘ ’
,

finden was Ben Jonso n meinte S ie sind nach B orm anns eigner tiber
,
.

s etzung s 3 1 4 w id erg e g eb e n !
.

Ich erinnere mich dass die schauspieler es o ft als e ine ehre fü r



,

S hakespeare ( also hier braucht Ben Jonson die schreibung des nam ens ,

die nach B ormann nur für den dichter gebraucht wird) erwähnt haben
, , ,

dass er in seiner schri ft ( was imm er er schrieb ) nie eine zeile ausstrich .

M eine antwort is t gewesen : Wollt er hätte tausend ausgestrichen Was ’


.
,
78 r . S PR AC HE U . L IT T E R AT U R .

Und wusstest D u auch wenig nur Latein ,

Noch we n ger Griechisch ist doch grösse D ein



, ,

Davor sich s elbst der d onnrer A esch ylus ,

E uripides S ophocles b eugen muss


, ,

Gleichwie Pac uvius A ccius S eneca ; , ,

O wären sie Dich zu b ewundern da !


, ,

S ie aus der gru ft m ö cht ich herau fb eschworen ’


,

Deines k othurns e rhab ne n schritt zu hören .

Voll stolz war R om voll übermut Athen , ,

S ie hab e n Deines gleiche n nicht gesehn .

T riumph m ein E ngland D u nennst ihn dein eigen


, , ,

Dem sich E uropas bühnen alle n eigen .

Nicht n ur fü r uns ere z eit l ebt er : für imm er !


Dass Ben Jon son der freund Bacons der die dram en kannte den
, , ,

lordkanzler kannte de n schauspieler S hakespeare kannte ( vgl Bormann


,
.

s. hier von einem dichter erster gröss e spricht wird auch s elbst ,

herrn B ormann nicht dunkel sein !


A ber nehm en wir selbst das unglaubliche an dass in der vorrede ,

die schauspieler H e m ing e und Condell vom schauspieler und schauspiel


dichter William S hakespeare spräch en B en Jonson ab er gleich dahinter ,

von William S hakespeare als dem erste n schauspieldichter der welt und
darunter einen ganz anderen m einte ( nämlich Bacon der unter dies em ,

nam en geschrieb en hab e n soll nach Bormann ) ; wie sind folgende zeilen
,

zu erklären
,0 sahen wir Dich na c h D u s ü s s e r s c h w a n ,

V o m A v o n zieh n auf Dei ner stolz en bah n !


,

S ä hn wir der so E lisab eth er freute


,

Und Jakob D einen hab e n flug n och heute


,

Am T he m s e s tran d ! Do ch nein D u w ards t erhoben ,

Zum himmel schon strahlst aus dem sternbild ob en !


,

S trahl fort du stern der dichter ! S trahl hernieder


, ,

E rheb e die g e s unk ne bühne wieder ,

Die trauernd wie die nacht b ä rg ihr gesicht ,

Blieb ihr nicht D einer werke e w g c s licht 1 .

S o lan ge nicht b ewiese n ist dass B acon am A von geboren wurde


,

( denn der von Donn elly versuchte b ew eis Bacon mit dem Avon in ver ,

bindung z u bringen kann doch in keiner weise gen ü gen !) und 1 6 2 3 als
, ,

dieses gedicht J o n s o ns verö ffentlicht wurde tot war s o lange bleibt auch , ,

der schauspieler Willi am S hakespeare o der S hakspere der dichter der in


der folio e n thaltne n dram en .

E in w eiterer b eweis fü r d e n Stradfo rd er S hakspere als ver fasser der


dramen ist die inschri ft auf des dichters m o num ent an der kirchenwand
in S tratford
Judicio Pylium genio Soc rate m art e Maronem
, , ,

T erra t e g it populus m es ret Olympus hab et


, , .

1
Dies e ü bersetzung ist nach Bodenstedt gegeb en m it besserungen ,
v o n P ro f S chipper in Zur Kritik der S h akspere -
. Baco n Frag e f Wien 1 889 -
.
r
. S PRAC HE U . L I T T E R AT U R . 79

Und gleich darunter die inschri ft die hier in der ü bers etzung von Koch ,

gegeben wird :
S teh wandrer lass Dir z eit auf Deinen wege n
, , ,

Lies wenn D u kannst wer hier dem to d erlegen


, ,
.

Dies grab deckt S hakespeare und mit ihm natur ; ,

Nichts schmückte b ess er als sei n name nur


D en stein da s einer werke hoher sinn ,

Die lebende ku nst ihm m ach t zur dienerin .

Obiit Anno D omini 1 6 1 6


A e t atis 5 3 die 2 3 A p , . .

S ollen sich dies e inschri ften etwa auch nur auf den schauspieler oder
den abschreiber S hakspere b eziehen ? Dass das grab monument ab er
‘ ’

1 6 23 bereits vorhande n war er fahren wir aus dem gedichte v on Digges ,

in der fo lio aus g ab e .

H ic rauf g e ht Borm an n gar nicht e in eb e nso wenig wie auf etwas


*

andere s b eachtenswertes S ind die in der folio e nthaltnen dram en von


.

Bacon und liess dieser sie 1 6 2 3 als er alle sein e werke sam m elte heraus , ,

geben warum setzte er nicht sein e n namen darau f da gar kein grund
, ,

m ehr vorhande n war warum er pseudonym schreib e n s ollte Wie aber


, .

kommt es ferner dass Bacon dan n die erstlingswerke wie z b T itus


, ,
. .

A ndronicus die nur überarb eitungen alter dramen sin d und wahrlich nicht
, ,

des dichters ruhm verm ehren wieder au fnahm ? V on freunden ei nes ver ,

st a rben kann man dies e pietät sehr wohl b egrei fen vom ver fasser s elbst ,

aber nicht ! Die herausgeber sage n ausdrücklich sie wollten alles d ra ,

m atis c he v o n S hakesp eare dr ucke n .

Die tatsache dass Ben Jons o n e in gleiches lob dem dichter S hak
,

sp ere und dem gelehrte n Bacon ( z u se hr v ers c hie dner zeit) erteilt b eweist ,

auch gar nichts am wenigsten dass er damit eine gleichheit der p ersonen
, ,

andeuten wolle A uf dies e idee k am vor Bormann b ereits D onnelly


. .

E i nem m annc der w ie Ben Jonson eine solch e hochacht ung vor dem
,

wisse n der Grieche n und R öm er hatte m usste es als das hö chste lob ,

vorkomm en von j em ande n zu sagen dass er G riechen und R öm er über


, ,

tre ffe Dies lob erteilt er dem dichter S hakspere und dem gelehrten Bacon
. .

Man sieht welche wichtige punkte Borman n gar nicht erledigt hat
,

und welche übertreibung es ist wenn er tut als wäre m it sei nem buch e , ,

n un das S hakspere und das S hakesp eare gehei m nis gelöst ! -

Doch damit Bormann uns nicht vorwer fen kann wir hätte n das b este ,

in s einem buche unbeachtet gelass en wollen wir noch auf andere punkte ,

eingehen ; vor allem auf Bacons Hei nrich VII eine ergänzung zu S hake ,

sp eares Historien
Zunächst s ei ei nm al chronologisch festgestellt 1
H e i n r i c h VI 1 teil : Vor l 59 2 ; 2 teil : Um 1 5 9 4 ; 3 teil 1 5 9 5
,
. . . .

R i c h a r d III 1 5 9 7 J o h a n n 1 5 97 R i c h a r d II 1 59 7
. . .

H e i n r i c b IV l te il : 1 5 98 ; 2 teil : 1 5 99

H einrich V
,
. . .

Wir geb en hier die j ahr e an in welchen die stucke als vorhanden
1
,

s rch nachwe i sen lassen nicht wie Bormann m eist nur die z eit , wann sie
,
gedruckt wurde n .
80 1 . S PRAC HE U . L I T T E R AT U R .

1 60 0 . H e i n r i c h VIII 1 6 13 . B a c o n s H e i n r i c h VII
vor 1 6 2 3 .

Wir sehen hieraus scho n dass es durchaus nicht nötig ist wenn , ,

sich etwa anklänge an Shakspere in Heinrich VII finden mit Bormann ,

die notwendigkeit anzunehm en dass alle elf stücke von e i n e m verfasser


,

seien wir können auch annehmen dass die z ehn ersten stücke v o n e i n e m
, ,

dichter und das e l fte eine nachahm ung der z ehn ersten ! A uch dann
kann es s ehr gut e ine ergänzung zu S hakespeare sein !

Bacon s geschichte H einrichs VII ist zum gross en teil gleich

ihren gedichteten stie fgeschwistern den S hakesp eare Historien in versen ,


-
,

geschrieben Mit dem auge können diese vers e zwar nicht ge funden
.

werden denn das werk ist auf allen sei ne n 2 1 9 s eite n in prosa gedruckt ;
,

wo ! a b er mit dem ohre Ich lasse hier eine anzahl solcher in prosa ver
.

s t e c k t e r zehn u nd e lfs ilb ig e r blankverse folgen



.

B esser wäre wol g ew esen z u sage n : j ambische vers e mit fü n f he ‘

bungen ’
.Doch darüber w olle n wir mit Borm ann nicht rechten ! Ohne ‘

dass es etwa sämtlich tadellos rhythmische v ers g e b ild e wären trage n sie
-
,

doch alle unzwei felhaft den charakter des S hakespeare verses D a wir -
.

u n s erlauben z u m einen zu einem S hakespeare vers gehör e nicht nur der


,

äussere vers sondern auch ein p oetischer inhalt werden wir auf b eides
, ,

hin die verse prü fen !


But tyrant b oth in title and rég im ént
ist gerade kein schöner vers doch geht er ! ,

A nd tho u gh he sho u l d obtain


By P arliam ent to b e continued yet ,

G a nz guter vers nur nicht schö n d ass er mit y et schliesst ; S hake


, ,

s p e aris c h ? ?

T here fore during the P arliam ent he p u bl ished


duri ng ist gerade nicht schön !
H a ufig muss auch die silb e des schwachen p artic ip s ed betont wer
den um eine s enkung z u erlangen Wenn dies auch m anchmal b ei S hak
, .

sp ere vorkomm t so findet sich diese betonung doch verhältnismässig lange


,

nicht so o ft als auf den paar seiten aus Heinrich VII


, .

S ind aber folgende z eilen verse zu nennen ?


Betw een ä k ing thä t höldith his c rö wn by
Ä c iv l l ac t ö f é s tä té s and one ,

Ä n ac t merel y o f p oli cy änd p ower


Ä nd al s b i s v ic tö ry g ä v e him the k née .

wh ich t 1 me I nnö c é nt the E ighth w äs pope


At
And ins trüc t th is s tä g é p lä y as he c ould
T ry our ri ght för the c rö wn ö f France i ts el f .

K 1 ng p ris ö nér m Eng länd ä nd ä king .

B esonders die vier letzten schlagen aller wortbetonun g und metrik


ins gesicht ! Bormann wird sagen dass S hakspere auch m anchmal schlechte ,

verse geschrieben hab e Dies s ei zugegeben ab er nur in seinen frü he rn


.
,

werken und nicht in solchen w elche im 1 7 j ahrhu ndert e ntstande n Unser


, . .
1 . S PR AC HE U . L I T T E R AT U R . 81

stuck aber stammt aus den j ahren 1 6 2 1 2 3 ! B orm anns deutsche uber —

setzung darf man allerdings nicht lesen denn darin sind ö fters schlechte ,

verse geb essert wenn auch nicht imm er wie der vers b eweist :
,

Ni cht m ehr g rü nd hä t fur s e m en f u ss als den .

D och Borma nn bem erkt s 2 4 1 : Man konnte m eine n dergleichen .



,

kurz e v e rs g e bilde müssten sich mit leichtigkeit in j eder englischen prosa


nachweisen lassen Ich hab e den versuch gem acht und in andern autoren
.

gesucht Die versteckten blankverse sind nur äusserst selten s ie sind


.
,

auch in B acons übriger prosa weit weit s eltener als hier in seinem H ein ,

rich VII w o sich die minderwertigen b eispiele ei ngerechn et auf 2 1 9 seiten



, , ,

mindestens 1 5 0 0 v e rs z e ilen nachw eisen lassen ! ’

Dieser b ehauptung is t s ehr entschieden z u widersprechen ! E s wäre


ein leichtes auch in andern schri ften Bacons eine ähnliche anzahl j amb en
,

z u finden D och wir wollen hier e in e andre behauptung dagegen au fstellen !


.

Nicht nur in englischer prosa üb erhaupt in der aller germanischen völker


, ,

lass en sich bekanntlich s ehr leicht j am ben auffind en da der bau dieser ,

sprachen zu dies em vers e neigt Zum b ew eis e seien aus einer sehr pro .

s ais c he n erzählung die inhaltlich auch nicht den geringsten dichterischen


,

schwung zeigt die aber ein ber ü hmter deutscher dichter d er neuzeit ge
,

schrieben hat j amb en in hülle und f ülle n achgewiesen ! Wir wählen


,

Ge e dhe und Herr E ngemann E nn e Leipziger Geschich t e von E dwi n
.

Borm ann ’

B rie f ab z eg é w en spr icht er sé v ö n ö w en r11 nder


'
‘ ’

an gew isse n En gem an n


Ufwä rder a n der D hö m äs s c hül i n Le ipz i g .

Is er der E ngem ann .

Ich bin Herr Engem ann .

ä s c hé en e s Gö m p le m ént sag ich , ,

1 1 11 w enn er in dre iv ärd c l J ahren wieder


'

ä m al an fragen w öllde dä s tind ic h ,

vielleicht z e D iensten A u sserd em


fie g é ich s o g ans ang b ä s s ang n och d e rz ü
bei m er anm elden l assen .

gans s c hichd ern ri nd m anierlich an de D hie re .

e hö c he w ö lp ro b örz io nierlic hé Ges t alt


Ich hä we w ol de Ehre m it H errn Engem ann
Diese prob e n mit de nen es genügen m öge finden sich auf einer
, ,

viertel quarts e it e !
Doch vers e sind nur das auss ere kennz eichen der dichtung Die .

hauptsache is t der dichterische inhalt und die dichterisch e sprache Wie .

steht es n un damit im Heinrich VII ?


Drum g ab er k u nd währ end des P arlam ents
E in k öniglich G eb ot V e rz e ihn gewähre nd ,

Und Gnade dés E rsatzes allen denen ,

Die Waffen gegen ihn e rgriffen o der


An einem Anschlag teilgenomm en h atte n .
I S PR A C H E U
. . 83

geg e b e n hab e Wenn aber h ier die g e ho rn te figur ni c ht Pan s ein s oll
. .

worin is t dann in der vig nett e die Pan idee ausgedrückt ? ‘ -


'

Pan hat als zeichen seiner he rrs c he rw iirde einen hirt enstab Pro .

spero einen zaub erstab .

Pan hat e inen k ö nig s m ante l Prospero e inen z aub e rm ante l .

Pan is der gott der j agd Pros pero j agt auf der bühne ( d h er
. . .

las s t Ariel hunde auf S tephano T rink ulo und Caliban hetzen ,

Pan f äng t den T yphon Prospero hat sich die Winde untertan
.

gemacht .

Pan is t m e ister der mus ik Prospero und Ariel erf üllen die Pros
.

pero ins el mit geräus chen und mus ik aller art (z b o c hs e nb riille n hunde
-
. .
,

geheul und an deren melo d ischen


Pan fiih rt die s ie b e nro hr ig e p fei fe Prosperos diener A riel lockt .

mit trommel und p fei fe ( trommel un d p fei fe sind die musikinstrumente


der clown s diese musik lockt T rink ulo und S tepha no herbei weil s ie
, ,

glauben das s es da irgend e t was z u s ehen gäbe )


. .

In der parabel fii hrt die mus ik z ur n iic ht e rnhe it z uruc k ; im lustspiel


lockt musik die trunk n e n ges ellen S tephano T rink ulo und Caliban bis sie , ,

auf dem schwierigen marsche durch sump f und he e k e n wie der nüchtern

werden .

Pan is t ferner laut Bacons parab el der gott der landleute ; Prosp ero
, ,

läs st von schn itte rn einen tanz auffiihre n


Pan is t der be fehlshab er un d h erzog ( d u ) d er tanzenden nymphen .

Pr ospero ist e in v e rtrieb n er herz og ( d as Duke o f Millain e ) auf .


,

dess en b e fehl die nymphen t iinz e aufti ihr e n .

Satyr e un d S ilene steh en in b eziehung z u Pan S tephano und .

T rin k q sind die durs tigen s e itens t iic k e im lus tsp iele ( z u Prospero
Pan erre g t plö tzliche ( panis che ) schrecken Prosp ero erregt die .

schreck en des sturmes .

Ceres spielt in der Parab el des Pan e ine rolle Ceres tritt in dem .

fes tspiele auf das in den S turm e ing e fl o c ht e n is t


,
.

Pan hat nur ein ein z i ges kin d ( was wunderbar ist q uod mir a m est ,

fiig t Bacon h inzu ) eine tochter Iambe ,


Prospero hat auch n ur ein e in .

z ig e s kind gleic hfa lls eine tochter : M iranda ( die z u bewundernde )


,
.

M it dies em knalle ti e k te sch liesst Bormann dies e übersicht ! Die ti ille



von iib e re ins ti m m ung en mit de m Prospero lusts piele scheint darau f hinzu —

deuten dass wie Pan eine c rz iihlend e s o der S turm eine dramatisc he
, ,
‘ ’
,
‘ ’

parabel is t W ir miiss en gestehen das s w ir unter allen diesen u b e re in


.
,

stimmungen auch nicht eine e in zige ge funden haben die e rnst z u neh ,

men wär e !
Doch das nac hs te kapitel : S hakespeare s S turm eine dram atische ’
,

parabel im sinne von Bacons nat urph ilos ophie gibt wol ernstere a ufs c hl iis s e ,
.

W as is t als o der ph ilosophis che z weck de s S turms ? Bacon s chreib t in ‘

sein em De Dignitate et A ug m e ntis S cienti arum L ibri IX über bas tarde


‘ ’
,

misc hforme n v arie tii te n m is s w b urt e n ungeheu er Das dritte buch zähl t
, , ,
.

b eispiele s olc her formen auf Der S turm lie fert e ine ganz e ge di chtete
.

b ilde rg a ll e ri e z u diesen werken Nun beginn t Bormann die b ild erg allerie
.

mit Cali b an un d dann folgt Arie l Ab er dam it sind auch di e mons tra alle .
,
I . S PR A H E U C .

G ewiss lieg t hierin tie fe poesie eb en s o W ie ,

E s war ein s chlauer Pries t er l : hard S imon . ,

Der leb t in O x ford un d zum Z ing hatt er .


Nen Bäckers ohn m it Namen L a b ert Sim ne ll



.

Prosaischer kann man sich kaum in vers en as driic k e n !


Doch s 2 44 ist eine r ede Perkins d ie i l l s o d urchaus S hak es p e a
.
.

risch sein dass wir nur eines von b eid e n elten lass en konn en E nt

,

.

weder is t sie in unerhörter weis e ab g e s d nrh an o der sie is t von Shake ,

speare selbs t vom wahren Shak esp e ar m s e lb e n der Perikles der e .


, ,

Heinrich VI der Heinrich V II g e s c hriv h


,
Das s d er ve rfas s er von
,
«

H einrich VII auch die darin e nt halt ne n e rk in s ve rfas s t habe wird ’


,

n iemand b ez wei feln Doch da w ie d i 1 von 1 6 2 3 d urch ihre z wei


'

r
, ,
.

vorreden und durch das gedicht von B e n Ju n 1 wie M eres und andre zei t . ,

genossen bezeugen und s eit de m an fan g h w unz ig e r j ahre erklären die c


,

übrigen historien vom schaus piel e r > ha k w are geschrie ben wurden ‘

Heinrich VII aber zwischen 1 6 2 1 w u m ver fas st wurd e so bleib t ,

es klar das s Bacon hier wie sich h m m m s el b st ausdrückt : in uner


, ,

h or t er weis e abschrieb

Borm ann s l hs t m m ia H einrich VII eine
.
«

ergänzung der Shakespeare his torien


'

i \ g 5 -
.

Allein auch in andren S hak s p c rs hw s t üc ke n s ollen B ac o n s c he



v

ideen wei t er fortgesponnen word en a m r bietet hö chst auf r


fällige ii b e re ins t im m ung mit d er e ra rm . w l Ba c ons ( vgl d h ' ’


. . .

mit der parab el vo m Pan A llc R a m s Pan ges agt wird


.

s .
u
,

lässt sich sachlich und w o rt lic h nut um v ar s Pros p ero iib e rtrag e n
'

v .

Folgendes sind die beweise :


Pan p ers o nifiz ie rt das d r a : ; 1 r d as all d e r dinge e . .

Prosp ero is t ein mächtiger nat urz aulw r r e r fahr e n in alle n dingen die c

.
,

die na tur betre ff en .

Pan is t behaart und mit l:i ng m u h u w s c lun iic k t A uch Prospero .


«
.

ers cheint noch heute auf d er b uhnc m it l an g 1 c n dm n hau pt und b arthaare . .

Hier sei einmal wied er ein g l m z u d h i3 p ie l wie Bormann sich . v


o ft widerspricht gegeben ! Unter d m hi k ru he i B or ma nn finde t sich


,

die schlussvigne tte d ie w ir in de r i u li l % I m von H amle t Cym beline


,
n
,

und noch andern s t uc k c n ( in: ganz n D ies e s teht auch


'

m a n t rmi e n e .

dreimal in der Frank furter aus ga b e w u li u n a O p e ra o u mis ( also in der .

englischen ausgabe n icht ! ) und s oll l i l n id m ‘


. r -

des 1 6 und 1 7 j ahrhunderts ( lü f S t t ll l l —i i d t s ie


. .

'
t
'
« .

des Paracels us S trassburg , hi - lm l t l g in i .

uns zwar unerschloss en aber j e d « n ta ll e in w ir ,


« «

( denn B ll w is s e n

o fl enb ar den Pan dars tellen so ll u

das ganz e auf Pan zu de uten is t H Hi r . .

brei ter tierischer nas e s ondern au h m it ,


c

langen hauern und b o c ks ftis s e n darg e s t v


bühne da er doch in allem d e n: Pan
,

b oc k s fus s e ? Fern er stehen alle d ie


diese vignette steht auch in zus ,

wird erwidern dass er o b e n d ie ,


2 r . S PRA C H E U . L IT T E R AT U R .

G ewiss lieg t hierin tie fe poesie eb ens o wie in ,

E s war ein s chlauer Pries t er Richard S imon , ,

Der leb t in O x ford und zum Z öglin g hatt er ’

Nen Bäckers ohn m it Nam en Lamb ert Sim u s ll



.

Prosaischer kann man sich kaum in vers en ausdrücken !


Doch s 2 44 ist eine rede Perkins die s oll s o durchaus Shak e s p e a
.
,

risch sein dass wir nur eines von beiden gelten lass en konnen E nt

,

.

weder ist sie in unerhörter weise abgeschrieb en o der sie is t von Shake ,

speare s elbst vom wahren Shakespeare dems elb en der Perikles der , , ,

Heinrich VI der Heinrich V II geschrieben


,
Das s der ver fass er von
,

.

Heinrich VII auch die darin e nthaltne rede Perkins verfasst hab e wird ,

n iemand b ezwei feln Doch da wie die folio von 1 6 2 3 durch ihre z wei
.
, ,

vorrede n und durch das gedich t von Ben J ons on wie Meres und andre z ei t ,

genossen b ezeugen und s eit de m an fange der neunziger j ahre erklären die ,

iibrigen historien vom schauspieler S hakespeare geschrieb en wurden ,

Heinrich VII ab er zwischen 1 62 1 2 3 von Bacon ver fass t wurde so bleib t —

es klar dass Bacon hier wie sich Bormann s elbs t aus drückt : in uner
, ,

hö rt er weis e abschrieb

Bormann s elbst nenn t j a Heinrich VII ei ne
.

ergänzung der Shakespeare historien ( Vgl s —


. .

Allein auch in andren Shak s p e rs c he n stücken s ollen B ac on s c he


ide en weiter for tgesp onn en w e rd en sein ! Der S turm biete t h ö chst auf ‘ ‘ ’

fällige übereinstimmung m it d er ersten parab el Bacons ( vgl s d h ’


. . . .

mit der parab el vo m Pan A lles w a s von Bacons Pan gesagt wird
.

, ,

läss t sich sachlich und wörtlich auf Shakespeare s Prospero über tragen ’

Folgendes sind die b eweise


Pan p e rs onifiz iert das universum der natur das all der dinge ,
.

Prosp ero ist ein mächtiger naturz aub erer w ole rfahren in allen dingen die , ,

die natur b etre ff en .

P a n ist behaar t und m it langem bar te g e s chm uc k t A uch Prospero .

ers chein t noch heute auf der buhne m it lang w alle nd e m haupt un d barthaare .

Hier s ei einmal wieder e in glänzendes b eispiel wie Bormann sich ,

o ft widerspricht gegeb en ! Unter den bildern b ei B ormann findet sich


,

die schlussvignette die wir in der folio aus g ab e von Hamlet Cymb eline
, ,

und noch andern stucken ( im ganzen 2 5 mal) antre ff en Dies e steht auch .

dreimal in der Frank furter ausgabe von Bacons Op era omnia ( als o in der
englischen ausgabe nich t und s oll die P an idee der naturphilosophen ‘ -

des 1 6 und 1 7 j ahrhunderts dars t ellen ( sie finde t s ich auch in den werken
. .

des Paracelsus Strassburg , Die deu tung in ihrer gesamthei t blieb


uns zwar uners chloss en aber j eden falls s ehen wir oben eine ges talt die
, ,

o ffenbar den Pan dars t ellen soll ( denn s on s t wiss en wir gar nicht warum ,

das ganze auf Pan z u deuten Hier dieser Pan wird nich t nur mit
brei t er tieris cher nas e s ondern auch mit zwei t üchtigen hörnern zwe i
, ,

langen hauern und b o c k s tiis s e n darges tellt Hatte Prospero auf irgend einer .

bühne d a er doch in allem dem Pan gl eichen soll auch hörner hauer und
, , ,

b o c k s fus s e ? Fern er stehen alle die vielen stücke der folio un t er denen ,

diese vignette steht auch in zusamm enhang m it der Pans ide e ? Bormann
,

wird erwidern dass er oben die beschreibung des Pan nach der parabel
,
r S
. PR A C H E U . L IT T E R A T U R . 83

gegeb en hab e Wenn aber hier die g e ho rnte fig ur nicht Pan s ein soll
.
,

worin ist dann in der vignett e die Pan idee ausged rückt ? ‘ -

Pan hat als zeichen s einer herrs c herwürd e einen hirtenstab Pro .

spero einen zaub erstab .

Pan hat e inen k ö nig s m ant el Prospero einen z aub e rm ant el .

Pan is der gott der j agd Prosp ero j agt auf d er bühn e ( d h er
. . .

läss t A riel hunde auf St ephano T rink ulo und Caliban hetzen ,

Pan fä ng t den T yphon Prospero hat sich die Winde un t ertan


.

gemacht .

Pan ist m eister der musik Prospero und Ariel er füllen die Pros
.

pero ins el m it geräuschen und musik aller art (z b o c hs e nb rü lle n hunde


-
. .
,

geheul und anderen melodischen tön en


Pan führt die s ie b e nro hrig e p fei fe Prosp eros diener A riel l ock t .

mit trommel und p fei fe ( trommel und p fei fe sind die musikinstrumente
der cl own s dies e musik lockt T rink ulo und S t ephano herb ei weil sie
, ,

glauben dass e s da irgend etwas zu s ehen gäbe )


,
.

In der parabel führt die mus ik zur nii cht e rnheit z uruc k ; im lustspiel
lock t musik die trunk n e n ges ellen S tephano T rink ulo un d Caliban bis sie , ,

auf dem schwierigen m arsche durch sump f und he e k e n wie der nüchtern

werden .

Pan ist ferner laut Bacons parab el der got t der landleu te ; Prosp ero
, ,

läss t von s chnitt ern einen tanz au fführen


Pan is t der be fehlshaber und h erzog ( dux ) d er tanzenden n ymphen .

Prospero is t ein v e rtrieb ner herzog ( d ux Duke o f M illaine) auf , ,

des sen b e fehl die nymphen t änze au ff ühren .

S atyre un d S ilene stehen in b eziehung zu Pan S tephano und .

T rinkulo sind die durs t igen s eitens tiic k e im lus t 5 p iele ( z u Prospero
Pan erreg t plö tzliche ( panis che ) schrecken Prosp ero erregt die .

schrecken des s turmes .

Ceres spielt in der Parab el des Pan eine r olle Ceres tri tt in dem .

fes t spiele au f das in den S turm e ing efl o cht en ist


,
.

P an hat nur e in einziges k ind ( was wunderb ar is t quod m irum est ,

f ügt Bacon hin zu ) eine toch t er Iamb e ,


Prosp ero hat auch nur ein ein .

z ig es kind gleich falls eine tochter : Miranda ( die zu b ewunde rnde )


,
.

M it dies em k nallefl ek t e schliess t Bormann dies e ü bersicht ! Die fulle


” ‘

von üb ereinstimmungen mit dem Prosp ero lus t spiele scheint darau f hinzu -

deuten dass wie Pan eine e rz ahlen d e s o d er S turm eine dramatische


, ,
‘ ’
,
‘ ’

parabel is t Wir müss en ges t ehen dass w ir unter allen dies en überein
.

s tim mungen auch nicht eine einzige ge funden haben die ernst zu n eh ,

men wäre !
Doch das nac hs te kapi tel : Shakesp eare s S turm eine dramatische ’
,

parabel im sinne von Bacons nat urphilos ophie gib t wol ernstere au fschlüss e ,
.

W as is t als o der philosophis che z weck des S turms ? Bacon s chreib t in ‘

s einem D e Dignitate et A ug m entis Scientiarum Libri IX über bastarde


‘ ’
,

mis ch formen varietäten missgebur t en ungeheue r Das drit t e buch z ählt


, , ,
.

b eispiele s olcher formen auf Der S turm lie fer t ein e ganz e gedich t e t e
.

b ild e rg a lle rie z u diesen werken Nun beginnt Bormann die b ild e rg allerie
.

m it Cali b an und dann folg t A riel A ber dami t s ind auch die mons tra all e
.
,
84 I . S PR A C H E U . L IT T E R AT U R .

denn das w as nachher folgt is t gar zu durft ig ! E ine ratt e komm t vor
, ,

eine koralle ( ers tere zwischen form da sie nach Bacon s owol durch fäulnis , ,

als durch sam en ents t ehen le t z t er e is t zwischen form weil p fl anz e und , ,

s tein ) ein e fl e d erm aus ( zwis chenfor m zwis chen vogel und v ierfii s s ler)
, ,

Caliban wird Mondkalb (wieder ein e z wis c hentorm genannt Die zech
‘ ’
.

b rii d e r S tephano und T rink ulo s ind nach dem was Bacon üb er ins t inct , ,

und vernun ft s agt auch physisch genommen nicht e twa v ers o ti ne k c rle
, , ,

s ondern zwischen for m en we lche auf der grenz e von vernun ft und instinc t

,

s tehen ’
A b er auch Antonio is t eine Nat urve rirrung Miranda hält ihn ‘ ’
,

f ür einen Bastard weil er nicht der bruder d es Prospero s ei n könne


‘ ’
, ,

dazu s ei er moralisch zu verwor fen ! E ndlich komm en be im mal e s e v e rall ‘

straunge shapes un d gleich darau f is t die rede vo m einhorn vom Pho enix , ,

ferner von leu t en die keine sprache hab en von m en s c hen deren kop f
, , ,

a uf die brust gewach s en i s t u de rg l . .

Hätte Bormann das b ekannte buch Shakespeare s Mythology geles en ‘ ’ ’


,

s o hatte er ge funden dass viele dies er zwischenform en sich schon im ,


m ittelalterlichen ab erglauben Alte ng lan ds finden Doch wir könn en noch .

w eiter zurückgehen Gestalten w ie Caliban finden wir s chon ganz ähnlich


.
, ,

i m angelsächsis chen Grend el und s einer mu t ter die auch auf p est und ,

g ifthauc hend e winde gedeutet wurden Das B e o w ulf lie d ab er in dem sie .
,

vorkommen ist im 6 j ahrhunder t entstand en Das s hieran Bacon un


,
. .

s chuldig ist wird uns sel bs t herr Bormann zugeben ! E in glossar das
, ,

man d em ab t e ] Elfric zuschreibt bringt m untce lfen wu duelfen feldelfen , , , ,

wy lde elfen s ceelfen du nelfen w ce lcyrr e c ofg oda s lau t er zwischen form en ‘ ’
.
, , , ,

Das s ab t £R lfric d er am ende des 1 0 und am an fange des 1 1 j ahrhunder t s


, . .

schrieb kein ps eudonym für Bacon w a r wird wol auch herr Bormann
, ,

nich t bezwei feln ! A uch die wunder wie einhörner Pho eni x leute deren , , , ,

ges icht auf der brus t sitz t un d d erg l kann herr Bormann s chon in der .
,

angelsächsischen handschri ft Vitellius A XV nicht nur b eschrieb en son .


,

dern auch schö n abgebilde t s ehen Dass ab er S ebas tian A lons o An tonio .
, ,

s ich nachdem s eltsam e wes en eine tatel gebrach t haben über sel tsame
, ,

ges chöp fe wie einhörner u s w un t erhalten is t doch s o natürlich dass


, . . .
, , ,

der ver fass er des stückes u m dies zu erfinden nicht Bacon geles en zu , ,

hab en brauch t e Die in II 2 angegebenen b eweis e sind auch durchaus


.
,

nich t schlage nd ! Bormann s ag t zwar s 1 2 : A ber wir b egnügen uns auch .


hi er nich t m it A e us s erlic hk e it e n Und was is t denn der erste innere ’


.

grund den Bormann an führt ? Am ende der geschich te der winde finde t

,

s ich ganz wie in der E nc y c lo p aedie eine anzahl von wünschen fü r die
,

zukun ft von nächs t en au fgab en der wiss enscha ft verz eichne t Bacon
,
.

nenn t s ie O p t ati va Darunt er


‘ ’
.

7 O p tatio : Ven t os e x c it are e t sedare


.
,
.

Und nun schlagen wir die ers te s eite von Will Shakesp eare s S turm .

auf . S ie enthält die ganze ers t e lus t s p iels c e ne un d die s echs z eilen d er
zweiten Z weimal kehr t ( hierin) der gedank e der B ac ons c he n natur
geschichte gleich auf der ers t en Shakesp eare s eite wieder A uch hier -
.

müssen wir Bormann widersprechen : dass zauberer und hexen s t urme


erregen is t e in uralter glaub e dess en schon in den b us sb ü c he rn der Angel
, ,

s achsen im 7 und 8 j ahrhun der t gedach t wird


. . .
86 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

n e u s i n d w e n n e r s i e a u c h w e i t e r a u s g e fü h r t u n d i n e i n
,

s ystem z u br i nge n ge s u ch t hat .

Nich t weniges von dem was einem leser der nich t mit der Bacon
, ,

S hakspere frage vertrau t ist als ne u erscheinen muss finde t sich schon
-
, ,

angedeute t in Donnellys Great Cryptogram i m 1 ban de



Das origi ’
. .

n e lls te scheinen b ei Bormann s ein e b emerkungen üb er Bacons Heinrich VII

z u s ein Nun aber ers chien 1 89 1 in London ein buch von Wigston das
.
,

Bormann allerdings g ar n icht erwähn t :


Francis Bacon Po s t Proph et Philosopher versus Phantom Captain
, , ,

Sh akesp eare T he Rosicrucian Mask By W F C Wigs t on . . . . .

S chlagen wir hier Chapter I auf s o laute t die üb erschri ft : Bacon s ,


H istory o f King H enry VII E s beginnt mit der b emerkung T he omis sion
.

o f t he H istory o f King Henry VII in the s uccession o f the Chronicl e plays

is excess ively striking and curious becaus e this perio d o f all o thers , , ,

was full o f incident full o f discovery and in the union o f the R os es


, , , ,

m arks an epoch and perio d in the history o f E ngland Dann fo lgen b e ’


.

trac ht ung e n über die his torien die s ehr an Bormann erinn er n , E ine ver
gleichung von ähnlichen stellen in Heinrich VII und Shak s p e re s che r stücke
folgt nun Dann werden einzelne b eg rifie n ach der definition vo n Bacon °
.

gegeben und s t ellen aus S hakspere ange führt die zeigen s ollen wie die , ,

s elben ansicht en in S hakspere sich wieder finden .

Wir gestehen ausdrücklich hier zu dass das buch von Wigs t on s ich ,

z u Bo rmann verhält wie eine vorarbeit z u einem ausge führ t en werke


,

oder um ein b eispiel aus Bacon z u gebe n wie die ausgab e 1 6 0 5 O f the
, ,

Pro fic ie nc e and A dvancement o f learning D ivine and Humane z u d e m


.

1 6 2 3 erschienenen De Dignitate et A ug m e nt is Scientiarum Libri nove m .

I m m e r h i n s t e h e n h a u p t g e d a n k e n B o rm a n n s s c h o n b e i
W i g s t o n ! Wir halten Bormann fiir einen Gentleman un d glauben daher
gerne dass er dies es buch das er nicht an führt trotz s einer grossartigen
, , ,

b eles enh eit auch nich t gekann t hat .

T rotzde m bleibt die tatsache bes tehen dass die entdeckung mit ,

Bacons H einrich VII und s einem zusammenhang mit Shaksp ere nich t ne u
is t wenn auch Hormanns aus führungen wie wir aus drücklich erklären

, , ,

s ehr viel tie fer s ind als die von Wigston


,
.

D as b uch von Wigston hat s einerzeit die S hak s p e re w e lt au fgeregt ,

j e tzt is t man s chon längst d arü b er wieder zur tagesordnung übergegangen ,

s o wird sich auch b ei dem B o rm anns c he n buch e der angelsächs ische


spruch bewähren :
Pas s o fe re o de bys s e s swa m acg l ,

Jenes gieng vorüber s o w ird es auch dies es t un ! ,

L eipzig Gohlis den


,
9 . Juni . R i c h a r d W ul k e r .
r S PR A H E
. C U . L I T T E R AT U R . 87

Zur k e nnt ni s d e s a l t g e r m a n i s c h e n ve r s e s , vo r n eh m li c h
de s a lt e n g li s c h e n .

H at d er al t germanische vers ( d ie halb e s tab z e ile) zwei oder vier


t ak t e ( fiis s e) ? Und sind die halb e s tab z e ile und der o tfrid is c he vers grund
vers chieden oder sind s ie nur spielarten des al tgermanischen verses ? Dies e
,

fragen b esc hä ftigen die gel e hrten seit nun länger als 6 0 j ahren ; doch eine
versöhnung der strei tenden ansich t en s chein t no c h immer nicht nahe b e
v orz us t ehn .

L a c hm a n n erkann t e den reim v ers O tfrids rich tig als einen viertakter .

Und der s tab ve rs des Hild eb randlie d e s w ar ihm auch ein viertak ter wäh ,

rend er die kurzen altenglisc hen und altnordischen s tab v ers e für zwei takter
hielt S chüler und anhänger L ac hm anns M ü l l e n h o f f H e y n e S c h u
.
, ,

b e r t A m e l u n g J e s s e n u a gingen üb er d en meis t er hinaus und


, ,
. .

s uch t en und fanden wie im otfridis c he n reim v e rs e so auch in den alt


, ,

englischen den älteren altnordisc hen und den altdeu ts c hen s tab v e rs en vier
,

mal gehob ene verse vier takter W W a c k e r n a g e l und andre verhielten


,
. .

sich ablehnend gegen dies e au ffassung des s tab v ers es ; und ein schüler
W ac k ernag els F V e t t e r führ te in seinem bu c he Zu m M usp illi einen
,
.
,
‘ ’

w uchtigen s chlag gegen die viertak tlehre Ve t ter erkannte j edem ( halben) .

s tab v e rs e nur e in gerüst von zwei ge hob enen silb en z u und t rat ein fü r

die w e s env e rs c hie d enheit des s tab v e rs e s und des o tfridis c hen S eine lehre .

ist in eigenar tiger weis e ausgebildet worden von S i e v e r s Doch wenn .

s chon Ve tt er mit seiner zweitakt oder genauer zw e ihe b ung en lehre nicht -

allgemeine zustimmung fand s o hat sic h gegen S ie v ers e s au ffassung des ,

altgerm anischen vers e s mehr und m ehr widerspruc h erhob en : M ö l l e r ,

H e u s l e r t e n B r i n k H i r t F a h r verwer fen s ie und neigen alle m e hr


, , ,

oder weniger zur v iertak tlehre ; und neustens komm t K a l u z a u nd b ehaup t et


die reine und unb edingte vi ertak tig k eit des altgermanischen s tab v e rs es .

Dami t wären wir d enn wieder bei M üllenho ff Heyne und S chubert .

Und das ist g ut ; d enn der al t germanische s t ab v ers ist wirklich n i c h t e i n


z w e i t a k t e r was auch ich früher glaub t e s o n d e r n e i n v i e r t a k t e r
, ,

wie O tfrids vers sein abkomme ,


.

Wenn j emand aus ein em S aulus ein Paulus wird so hat er wol meis t ,

das b edür fnis seine b eke hrung zu rech tfer tigen I ch wenigs t ens hab e e in
,
.

solches b edür fnis und b it te mit e in paar wor t en erklären zu dür fen w ie ,

ic h von der z w e itak t lehr e abgeko mm en und der v iertak tlehre zuge führt
worden bin V e tters bu ch machte im j ahre 1 87 2 wie auf andre so auch
.

au f mic h eindruck Die unterschiede zwischen dem otfridis c he n und dem


.

s tab v e rs e sind j a zum grei f en gross und Vett ers anläu fe gegen die vier ,

t ak tlehre waren kra ftvoll und nich t ungeschick t : es s chien mir zwei fellos ,

man käme mit der neu en au ffassung weiter als m it der al t en So üb er .

zeugt war ich dass ic h in L ac hm anns T ong es e tz e und O tfrids Vers


,
‘ ’

( Halle dann 1 87 8 in dem anfs atz e L ag am o ns Vers ( Anglia II s 1 6 6 ff ) ‘ ’


,
. .

und noch 1 8 82 in dem aufs atz e Zur Alt und M ittelenglischen Verslehre ‘ ’

( Anglia V A nz s 1 1 5 1 6 ) fü r die z w e itak tig k eit des s tab v ers es und für
,
. .

seine w es env ers c hie de nheit vom o tfridis c hen ins zeug ging M ein s ic hrer .

glaube erhiel t ab er einen s t oss von einer s ei t e von der ich ihn am we ,
88 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

nig s te n erwar tet hätte :


ab handl ungen Zur Rhythmik des Germ Sie v ers es ‘
.

A llite rat io ns v ers e s ( FB 1 B eitr X ) die doch ganz auf Vetter fussen machten
’ ‘

. .
, ,

mir klar dass dessen z w e iheb ung e nlehre nicht besser mit dem altgermanischen
,

s tab v e rs e f ertig würde als es die v ie rtak tlehre z u t un geschienen hatte


, .

N och mehr ins wanken k am m eine von Vetter iib erno m m e ne meinung
durc h die ab handlung der A l t deu tsch e R e im v e rs von W i l m a n n s in ‘ ’ *
,

der au f s 1 3 9 gesag t wird dass von den fün f grundtypen nach denen
.
, ,

S ievers die verse d es Beowul f geordnet hab e viere u nd unter ihnen ,

die wic htigsten b ei O t frid noch am leb en s eien Und ganz üb er den .

h au fen gewor fen ward meine frü here ansicht durch me trisch e studien zu ,

denen mich die feststellung des tex tes der altenglisc hen rätsel fü hrte und ,

derer hauptsächliche ergebniss e ich im folgenden vorlege .

Der altgerm anisch e vers ( die halb e s tab z eile) ist ein v i e r t a k t e r
A . .

J eder s ein er tak t e ( füsse ) b es t e ht aus zwei weilen ; der ganze vers ist also
ac ht w e ilig Der t retf 2 j edes t aktes f ällt auf die erste seiner zwei w eilen
.
,

welch e die hebung genannt zu werden pflegt ; die zweite weile g e w ö hn ,

lich die s enkung genannt is t trefilos Als h ebun g kann eine kurze wie ,
.

eine lange silb e dienen ausser im vierten takte wo wenn die senkung , , ,

durc h eine b e s ondre silb e vertreten is t immer eine kurze s ilb e ste hen ,

muss Als senkung kann eb en falls eine kurze w ie eine lange doch stets
.
,

nur eine schwac h e silb e dienen D er altgermanische vers hat hiernach .

folgendes grundsch ema

l lx x l
I I
xx xx v
x «

B Die wichti gs t e eigent ümlichkeit d es al tgermanischen verses ist


.
,

dass j ede s einer vier hebungen die folgende senkung in sic h au fnehmen ,

d i z w e iw e ilig s ein d i einen ganzen takt füllen kann oder wie es ungut
. .
,
. .
, ,

ausgedrückt z u werden pflegt dass die s enkung fe hlen dar f G eht m an ,


.

a us nic ht von hebung und s enkung sondern von dem d en takt füll end en ,

w o rts t o if s o ergibt sic h als die wic htigste eigentüml ic hkeit des alt g e rm
,
.

verses dass j e d e r s e i n e r v i e r t a k t e e i n s i l b i g sein dar f A us dieser


,
.

e ig e nt u m lic hk e it freiheit wenn m an will entspringen 1 6


,
m ehr sind nic ht ,

denkbar vers chiedene gestalten des altgermanischen verses ?“


1) kein tak t einsilbig
is t Lx ) :
El 5 48 b s inn e hj d er s ume l9y der ‘
'

.
,

Jud 1 8 6 b nd ic g üm e nä g e hw aéne
.
,

H el 5 6 2 3 thuo man théna g ö des s üno ;


.
ab

Beitrage zur G es ch d er alt d litt H eft 3 Bonn 1 887


1
. . . . . .

I c h gebrauche hier wie in früheren s c hri ften das wort tre ff s tatt
2 ‘

der ganz v erw erf lichen weil unb e z e ic hnende n und irre führenden ausdrücke
,

ton und accent
’ ‘ ’
.

3 Um den druc k nich t zu s chwierig z u mac h en muss ic h darau f ver


,

z i c ht e n neb en dem v e rs tre fl auch die länge der vocale zu bezeic hn en


.
,

Zur andeu tung des v ers t reff s werd en in diesen zeilen die zeic hen und
verwendet und zwar b edeutet das s die betr silb e e inw e ilig
,
dass sie .
,

z w e iw e ilig dass sie vie rw e ilig ist Immer b e z ie hn sic h diese zeichen
,
.

auf die ganze silbe ni e sollen sie et was üb er die dauer des vocals sagen
, ,

über dem sie ste hen ; ste ht also z b béa rm so soll d as nicht heissen dass . .
, ,

dieses w ort langes hab e sondern dass es im vers e v ierw eilig ist , .
90 r S . PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

1 6) alle vi er takte sind ein silbig


E l 2 t u hün d ri nd p r eo
.
&
,

2 0 H ünä l ee d e a .

C E ine
einzige silb e kann nun nich t bloss fur hebung und senkung
.

s t e hn d i einen ganzen takt füllen ; sondern sie kann auch für zwei he
, .

bungen und die folgenden senkungen s t ehn d i z w e i g a n z e t a k t e ,


. .

f ü l l e n ; und aus dieser freihei t en tspr ingen m ehr sind wie der nich t
denkbar 1 2 w eitere gestalten des altg erm ve rs es Ob alle 1 2 gestal ten . .

vorkommen kann hier nich t erört er t w erden ; es genüge auf einige hin
,

zuw e i s en D re g elaufig s te i s t l X g u örm c m oney ca m a n d


o o o A

. V
,

ue a f nich t viel s e ltner is t | Öx Öf fö ldg rciafe ,


im ri m taile
;

auch no ch haufig genug b egegne t | Öx hw aét w e G ä r

D éna , léo ö g ei len ; wei t s e ltne r sind LX ß éodcj ni ng cz,


'

s ig e

— -

I béa r m bradan, ön üp wég , u a . .

D In j e der dieser 1 6
. 1 2 ges talten wird w enn man nicht das me *
,

t rum sondern den w e r tst off aus dem sie sich zusammensetzen ins auge
, ,

fasst verschiedene s p i e l a r t e n en thal ten So lass en sich z b z u den


,
. . .

unter B 5 ange führ ten zwei spielart en no ch fügen g dras o fer g éo lor cm d
' ‘

aéö e lé be oé ö eldm u a D ies e 1 6 *


1 2 v e rs g e s talt e n m it i hren spielar t en
,
. .

geb en dem altgermanischen vers die beispiellos e m anig faltig k eit die der ,

erkenntnis s eines wes ens nicht wenig hin derlich gewesen is t .

E Die verschiedenen gestalten des al tgermanischen verses s ind von


.

u n g l e i c h e r h ä u f i g k e i t Am g eläufig s t en sin d die in wel chen zw ei .


,

u nd drei tak t e einsilbig sind Weniger häufig sind die mit vier ein .

s ilb ig e n t akten Von denen m it nur e inem e insilbigen t ak t e b egegne t am


.

o fte s t e n die f orm (ri et; ü n der rö derüm ) ; der re ihe


nac h s e ltner sind die in welchen der dritt e zweit e erste kein t ak t ein
, , , ,

silbig is t Von vers en der letzten art (sp r éca ö fcég er é bef0 m n) w erden sich
' ’

i n säm tlichen ae gedich t en viell eicht keine zwanzig au ftreib en lassen ; und
.

die verse der v orletzten art p t trh héofona g ehléodu) dürft en nu r ganz wenig ‘ ’

zahlreicher s ein Ueb er den grun d der s el t enhei t s ic h un t er K 3 und L


. .

F Der altg erm vers beruh t auf dem w o r t t r e f f ; d h s eine he


. . . .

bungen sind m eis t silb en die w ort trefi haben und seine s enkungen sind

, ,

sowei t sie nich t in der vorh ergehenden hebung en t halt en sind fas t immer ,

untre ffig e silben .

G Der altg erm vers b eru ht au ch in nich t geringem m aas s e auf der
. .

d a u e r der silb en un d unt erscheide t zwischen kurzen und langen dehn .


,

b aren und und ehnb aren s ilben a) K u r z un d u n d e h n b a r sind treffig e .

silben die auf kurzen vo cal aus g ehn (fifa der ß ö lö de cü m a n) sowie -
,
-
,
-
,

untre ffig e v 0 c alis e h auslau t ende die auf solche kurze silb e folgen ( bcia cé

-
,

fé lä s it mit) b ) L a n g und d e h n b a r sind alle tre ffs ilb en die langen


-
,
-
.

vocal enthal ten oder auf einen o der mehre c onso nanten ausg ehn : s tä n ,

g em ä n e ; 19 5595 g ö lde g ö llde) sowie alle untre ffig en co nso ,

naut is ch aus g ehende n silben , wenn sie auf lange o der de hnb are silb e folgen
r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 91

( lf ho n c) L a n g doch f ( )
or r -
na m ,
wea l den( n)

n i c h t d e h n b a r sind untre ffig e lange silben nach kurzen und ehnb are n
silben : / ö lö de eü m a n »cü m a nn ) fä r en de , fa re nnde) (1 ) K u r z ,
.

do eh d e h n b a r sin d alle u b rig e n k urzen silb en ohne tre ff : g ew ea ld ferede , ,

m om zä hycg en dn ä Die sum me also ist alle silben tre ffig e wie un
,
. .
,

t re ffig e kurze wie lan ge ,


sind dehnbar d h können im vers e üb er ihr , ,
. .

natürliches maass hi n aus g elä ng t werden nur nich t kurze tre ffs ilb e n wie ,

fcé in fce der und lange und kurze untre ffig e die auf solche kurze tre ti
'
«

silb en folgen Den grund dieser tatsache hab ich b erei ts L ac hm T onges
. . .

S 14
. 1 5 und A nglia V Anz 1 1 4 1 5 gegeb en ; h ier genüge es zu sagen

.

Dass untre ffig e silben von w ört ern wie bee cc ati m a n un dehnbar sin d -
,
-
,

dies lieg t nicht an ihnen sondern an den ihnen vorhergehenden tre fis ilb e n ,
°
.

Z b di e e in g o lde und bee ce lauteten in gewöhnlicher re de sicher ganz


. .

gleich Die lange und dehnbare t re ifs ilb e von g olde aber kann im vers e
.

ein en ganzen t akt füll en wodurch die untre ffig e silb e de in die h eb ung des ,
-

folgenden t ak t es k omm t und nö tig es fall s selb er w ie der e inen ganzen t ak t


fü llen kann während die kurz e und und e hnb are t re tfs ilb e von bce c e nich t
,

verlänger t werden kann wo durch verhin der t wird dass cc in di e heb ung , ,
-

tritt und in die lage kommt g e lä ng t z u werden Jede untreffig e silb e die .
,

in die h ebung treten kann ist auch de hnbar ; und die es nicht kann is t , ,

nich t de hnbar .

H D er altg e rm vers b eru ht auch auf der b edeutung d er s i n n


. .
,

s t a r k e d er wör t er und silben Wegen der rolle wel che die s inns tark e .
,

spielt s ic h unt er K 2 un d L
,
.
G.

I Ueber den t a k t und seine b es tandteil e h e b u n g und s e n k u n g


.

gelten ausser den schon b erührten noch folgende regeln : 1 ) Beru ht zwar
, ,

der altg erm vers auf dem w orttre fi so treten doch recht o ft auch un

.
,

tre ffig e silben in die h ebung Ja die schwächste silb e dar f di es unter der .

b edingung tun dass ihr eine s enkung eine verwirklich t e o der unve rw irk
, ,

li chte ( in der vorhergehenden heb ung enthaltne ) vorausgeht un d eine ,

s enkun g eine verwirklich t e o der unverwirklich t e ( in ihr selb er enthaltne)


, ,

folgt : s w éoto le g es éeg cm s t ö be n w cep én a liöf ; g ätéled ri m és ( t cem t ed w éar ö


’ ‘ ' ' ‘ ‘ ‘

.
, ,

In diesen fällen hebt der r hythmus d es verses die untreffig e silb e 2 ) Nur .

eine lange od er eine dehnb are sil b e kann hebung un d senkung ver treten ,

( 1 i e inen ganzen tak t füllen


. . 3 ) E ine untre ffig e s ilb e dar f e inen do ch .
,

nicht zwei takte füllen 4) Z wei t ak t e können nur von einer tre ffig en .

silbe und von dies er au ch nur wenn sie ein s inns tark e s selbs tändiges w e rt
, ,

is t ge füll t w erde n : bäar m br ä dct n on w ics tede ; ausnahme n wie E x 3 9 1 b


, , .

t emp el g ö de und R ä 38 7 b bi n dé ö cwi ce s ind s el t en 5 ) S e h r wenig ü blich


.
,
.

is t d ass zwei t akte nac h einander durch j e ein e un treffig e un d an sich


,

nichts b edeu t ende silb e ge fü llt werden wie in wis tü m g ähla den hördüm

, ,

g éhroden ; derart ige verse sind deshalb für falsch anzus ehn Nur dreisilbige
'

der form machen in der regel ausnahme : ég s ödé em g) m b s i tt én drd ; ,

worüber näheres unter M 6) Heb ung wi e senkung s ind in der regel ein .

silbig ; die heb ung dar f aber auch zw eisilbig se in unter der bedingung dass ,

die ers t e silb e kurz und unde hnbar ist : E l 2 4 wr i ö en e w cklhléncc m ofer .

,

h E benso dar f die senkung zweisilbig s e in unter der


[ t f g E l

m e ce é i ts 8 8 1 b . .

'
näm lichen b edingung : i n hi m lifes ti d E l 1 2 0 9 1 y m b b one beorhtcm bee ne

0
.
,
92 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

E l 1 2 55 3
. Desgleichen dar f heb ung wie senkung zweisi lbig sein wen n
.
,

zwei ganz leichte s e lb s tandig e wörtchen oder zwei silben von denen die ,

eine ein selbs tändiges wörtchen is t auf einander folgen : s é [p e his wordes ,

g ewéa ld B e e 7 9 ; hwdeör e m e g yfe ö é w iea r ö B e e 5 55 E s sind dies die



a
. .

erscheinungen die seit Lachmann m it d em unklaren namen s ilb env ers c hlei
,

fung b elegt werden und b ei denen es sich in wirklic hkei t immer um zwei
,

s ilb ig e h ebung oder s enkung handelt Nur un sorg f äl tige und spä t e dic ht er .

weic hen von diesen rege ln ab 7) Die senkung m uss eine leich t e silb e sein . .

S inns ilb en auc h wenn sie bloss neb entre ti hab en stehen so sel ten in der senkung
, , ,

dass vers e wie B eowu lf m a ö elödé als fals ch zu b e z eichn en s ind ; richtig wäre ’

B eat e?t m äzldé o der B eow ulf m cé ö ldé vielleicht auch B eow ulf m ei ö elode
' '

.
,

K Ueber die s t a b s i l b e n und die s e t z u n g d e r s t ä b e gel ten


.

folgende regeln : 1 ) Als s tab s ilb e n können nur tre ffig e silben dienen ; nic ht
dar f eine u ntreffig e und nur dur ch den rhythmus gehob ene s ilbe einen
stab tragen 2) Do ch nich t j ede treffig e silbe k ann sondern nur die tre ff
.
,

silb en s inns tark er wör ter können stab en ; un d es besteht unter den ein
zelen wortklassen eine rangordnung nach der sinns tärk e Im grob en läss t .

sich sagen : substantiv adj e c tiv und zahlwor t nehm en die erste stu fe ein , ,

verb und adverb die zweite fü r verhäl tnis und bindewort die dri tte ,
.

Wenn also ein s ubstantiv und ein verb im verse s tehn so s tab t das sub ,

s tant iv ; wenn ein bindewort un d e in verb so s tab t das verb Wegen des ,
.

genaueren ist zu verweisen auf den vi erten abschni tt von Riegers ab b and
lung Die Alt und Angelsächsische Verskunst

3 ) Die s tab s ilb e muss

.

z w e iw e ilig sein einen ganzen tak t füllen wenn sie lan g is t : [J a w éar ö on
, ,

Nur im ersten t akt is t lange e inw eilig e


s loe p é E I 6 9 üp s i ö ödé EI 9 5
'

-
. .

s tab s ilb e ges ta t t e t ; und solche wird häufig ge funden in a versen ( ersten -

halbversen ) wenn noch ein wort m its tab t : E l 1 9 0 s cég don s ig eröfn é E l
, .
d
,
.

2 1 8 heilig fin der hmts cm s e ltner wenn nur ein wor t s t ab t ; noch s eltner

a
,

finde t sie sich in b versen ( zweiten halb versen) : E ] 1 5 9 y ldm o ö ö e yi ng rä


' ’

-
. .

Im innern des vers es w ir d die regel von sorgsamen dicht ern kaum ver
l etz t ; es is t deshalb z b B e e 5 1 8 b nicht zu lesen }) ä hin e on m örg en tzd ' ‘

.
,
. .

sondern /) a hi n e on m örg énted oder B e e 5 3 7 b nicht ß ce t w i t on g a rs ecg


‘ ‘ '

ü t s ondern ß ce t wi t on g ä rs éeg d t
, 4) Während die b verse nur einen .
-

stab den sog haupts tab hab en s t ehn in den a versen einer o der z w e ie
,
.
,
-
.

D er haup ts tab s t eht im ers t en oder zwei t en wei t s eltner i m dritten nie im , ,

vi er ten t ak t e H at d er a vers nur einen stab so steh t dies er am ö ftes ten


.

,

im zwei ten e twas weniger o ft im ers t en viel s eltner im dri tten fas t nie im
, , ,

viert en t ak t e ; hat er z we ie so s t e hn dies e meis t im ers ten und dr itten ,

tak t e b eträc ht lich s eltner im ers t en un d zweiten der reihe nach s eltner
, ,

im zw ei t en und vier ten ers t en und vierten zw ei t en und dri tt en nur aus , , ,

nahm e we is e im dri t t en und vier t en . .

L D er b a u der verse folgt b ei s org fältigen dich t ern


. unter den
al t englischen steh t als sol cher Cynewul f ob en an ziemlic h fes t en regeln ,

so dass man nur s elten in zwei fel geraten kann wie ein vers zu lesen is t , .

a) A m freisten is t die b ehandlun g des einganges Die e ine freih eit dass eine .
,

lange s tab s ilb e im ersten takte e inw eilig sein dar f ist schon erwähnt E ine ,
.

andre freiheit ist dass der erste takt einen einsilbigen vorschlag den s ogen
, ,
.

au ftakt vor sich nehmen darf Diesen bilden am ö ft es t en v orsilben wie


, .
94 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

drei tre ffe am versende erhal ten ; ic h kann nich t b eis t immen sondern b e ,

b aup t e dass auch worte der form L x so b ehandel t werden : nich t auf
,
u

die länge sondern auf die de h nbarkeit der m itte ls ilb e komm t es an Ur
, .

s p rung lie h mag L ac hm anns regel gegolten haben ; ab er die m it t els ilb e n von

w e rte n wie earfe ö um ea r dig cm w7w de fcém n en a die j a ohne zwei fel ein

, , , ,

mal lang waren er fuhren ebenso zwei fellos ziemlich früh verkürzung so
, ,

dass die dic ht er we rte n der form x g e g enub ers t an d en Bei Cy newul f _
V .

finden wir durch die me trik b estätig t e formen wie eag na und ä rna Wenn '
.

er aber doc h verse macht wie wi tg én ä w or d und hi ng wi tg énä so kann .


,

er dies nicht auf grund der natürlic hen und noch leb enden läng e des e ,

sondern nur auf grund der möglic hkeit das j ede untreffig e silbe die auf ,

ein e lange tre ffig e folgt dehnbar ist ( sieh un t er G) E b en so werden kurz .

gewordene z t auch ursprünglich kurze vocale g e lä ng t z b in d e n fol


,
. .
,
. .

genden versen : Andr 6 0 7 ön d böeér ä s Cri 1 5 lc om e lcem ém l R ä 3 5 3 hcéfde ' ‘

.
,
. .
, ,

d h R f }
el l c y r tém t Jul 5 3 9 hläa dz é m i n E l 1 2 6 0

f z
? ow éré 4 e

n e ta w e ä 2 4 6 f g ,
.
, ‚ .
,
.

B ee 3 043 s e woes fi ftzg és Kla 5 3 of lä ng ö ö is E x 40 land


cep lédé g old


‘ ’

. .
, , ,
.

dr g) s m g) dé E x 3 9 1 g étzm brédé Gub 6 7 9 för eowere J a es sche int mir kaum


‘ '

r
.
,
.
, .

zweifelh aft dass auch verse wie EI 7 0 />c mz cas ere 1 0 5 7 tb bi s ceöp é M en 6 7

.
, , , .

i m ci rcü lé Guö 4 85 w oés s e m ä rtg; ré 4 6 0 r ü m e r ég ü lüs nach der i hnen hier


,
.
,

gegeb enen bezeichnung gelesen wurden ob wol die dich t er die dauer der ,

betr vo cale im Lat und Grie c h wahrsc heinlich recht W O ] kannten E i ne


. . . .

kurze untre ffig e silbe die auf eine lange tre ffig e folgt konnt e eb en s tets ge
lä ng t werden O der ist vielleicht zu lesen wttg éna w ör d haefde féowere ’ ’

,
.

D o ch nic ht Sievers zwar stellt ( PB r B e itr X 2 3 5 ) worte wie


. . .

w i s ode fä ow er e au f gleiche linie m it zusammengese tzten wie li fir u m a g ea r


. ,

dag u m ; aber wä hrend es nich t fehl t an versen wie E l 1 0 1 b er zet held/ w m a


'
’ ‘

.
,

3 y ö öa n heo ea r hfcer e , féo do n p urh fi zonds c ip e ,


' '

356 4 u2 h im ßys se
‘ '

a
116 a

eor ö a n e nd üp rodor, 29 8 a w r cetli cu w ceg fa ru , Gen


’ ’ ‘ ‘ '

fö lescér e, E x 7 6 .
a . 89 3 3

p a ü nfrém e, A ndr nicht daye/n i ddedfmim a , hab en verse die au f


date . 75 a

zusammenges etzte der form aus g e hn immer nur einen tak t v or sich ;

es is t also kein zwei fel dass wir zu l esen haben E I 1 8 w i ö heitendt tm ‘ ' ‘
3
.
, ,

1 9 h w er e d s ä m n ödä n u s f nicht t e il? ) hätten dum w er e d s ä m noda n


' ’ ’

.
,
. . .
,

N Die längeren verse die sich selten vereinzelt ö fter in kleineren


.
, ,

oder g ro s s eren hau fen unter die gew öhnlichen vers e altenglis cher gedichte
u nd des Heliand eingestreut finden und die man ungut streck oder s c hw e ll ,

verse genannt hat sind schon von S chub er t ric h tig als s e c h s t a k t e r
,

erkannt w e rde n In langen versen C yne wulfs tritt die s e c hs t ak tig k e it klar
.

h ervor ; s ic h z b E l 5 8 2 85 . . .

w rig o n find er w ö m m ä s c éatüm N e m ä g o n g é Pa wj rd b ém iöän .


r

b e dj nnä n Pa l d é o p än m iht é Da w ürd e n hie déaö és on w énän .


,

ad es e nd end elifes ö nd Pä r | 9 a | ai nné b e t aéhtö n ,


»

. .

O A usser seiner vielges t al t igkeit is t der s chnellen erkenntnis des


.

altg e rm verses die verschiedene entwicklung hinderlich gewesen die er


.
,

in den verschiedenen spr ac hen genommen hat Dem a l t n o r d i s c h e n vers .


,

zunächst dem des fo rnyrö is lag is t ein au ffallend s t arker zug zu einsilbigen ,

takten eigen der sich wenn nicht ganz s o doch zum t eil aus der s tarken
, ,

v erkürzung der urg erm anis chen wortformen b ei den Skandinaven erklärt .
r S PR A H E
. C U . L I T T E R AT U R . 95

Wahrend im Al t englischen viersilbige verse v erhaltniss m äss ig s el t en sind ,

bilden sie im A ltnordis chen die mehrzahl ; und nur die älteren ( o der doc h
alt ertiim lic he re n) lie der der E dda b es onders Volundarkviö a Drym s k v iö a , , ,

absc hnitte der V olu sp ö zeigen mehr als vier s ilb ig e verse in g rö s sre r zahl
,
— -
,

wie z b gleich die erste s tro fe der Dry m s k vi ö a (Hildebrands text)


. .

Vré iö r v ar Pa V ing bö rr ér hann v äk nä öi , ,

ok s ins h amars ti m s ä k näö i ;


sk egg nam at hrls tä sk {ar nam at dyj a , ,

ré ö iärö är b ürr préifas k


11m at .

Im ub rig en besteht weitgehende ü b ere instimmung in bau und s tab ung


zwischen den gewöhnlic hen altenglischen und d en altno rd fo rnyrö is lag .

versen Die m älahä t tr un d lj ö ö ahä ttr verse sind schwer zu beurt e ilen ;
.
-

eine feste regel vermag ich fü r die letzteren nicht zu erkennen und f ür
die ers te m w enigstens so weit die Atlam öl in b etracht kommen auc h nic ht
, ,
.

Wenn der dröttkv aett vers als ein ab kö mml ing des gewöhnlichen altg er
-

manis chen anzus ehn ist was j a w egen seiner auf keltischem e infl us s
'

b eruhenden s ilb e nr eim e zwei felha ft schein t s o kann er nur ein sechs
t ak t er sein freilich e in vo m altenglischen rech t vers chiedener
,
Nach weit .

verbreiteter ansicht b eruhen die dic htungen d er S k alde n nic ht nur sondern ,

auch die lieder der E dda auf dem princip der s ilb e nzä hlung Für d en
,
‘ ’
.

forny röis lag vers kann ic h dem nicht zus t immen


-
eb en so wenig für d e n ,

drö tt k v aett vers w enn se ine abkun ft vom gewöhnlichen altg erm verse an
-
,
.

genommen werden dar f sondern was man fü r silb enz ahlung hal t is t f ür
m ic h t ak t z ä hlung : die altn ordis ch en viertakter und s e c hs t ak t er s c h e i n e n
nur auf s ilb enz ählung zu b eruhen weil sie in der tat di e ersteren meist , ,

nur vier die le t zteren meis t nu


,
r s ec hs silb en hab en Ganz anders das A l t .

n i e d e r d e n t s c h e wo uns im Heliand j eden au genblick ellenlange gebild e


,

entgegen tre t en die aus dem schema des altg erm verses herausspringen
,
. .

A u ffallend ist dass nicht all e verse des Heliand an di es em über fl ü sse
,

leid en dass vielme hr die rei c hliche häl fte au fs b es t e zu den im E nglisc h en
,

g elä ufig e n for men stimmen E ben so au ffallend ist dass s ic h wo man .
, ,

auch ein stück herausgrei ft meis t d urc h blosses streichen v o n artikeln , ,

f ürw o rt ern bindewörtern und kleinen adverbien t ade llose verse herstellen
,

lassen Man s ehe z b H el 4 9 2 5 ff :


. . . . .

( T he ) u11 rdun thés ( so) m äls c é


'

m o dag fö lc J ü deon ö
'

( thin) héri uu ärd thes (s o ) hröm ég thés si e ( thena) helag o n Kr ist


'

i m li tho bén dt ön ledi an m ztos tü n,


'

( T hie) f i und eft g euuit un


'

fü om a n a n féterön

5 fan ( them u) b erg e te b ürg . G éng tha t bä r n g ö des


ü n da r thém u hér i s c ép i hem dan g ebü n dén

drub o ndi te dale . U uä run ( imu t hea is ) d iurib n tho


g es tdos g es u zka n é he ( im er) s elb e g isp räk : ( al) so
’ ’

ni uuä s it thoh b e ( enig aru) bl od i tha t s i e tha t bcirn g odes


li e ben fa r létü n ; ( ac it) uuä s so l ange b indren


10
t ha t it s c oldi g iuuerd en so
'

u u d rs a g o n ö u u ör d

( b ethiu) ni m ahtu m sie is b e m it hän T han a ftar the m m e ne g i g e ng un .

I ohannes endi Pe trus .


96 r S
. PR AC H E U . L IT T E R AT U R .

A lso un t er diesen 2 5 versen 1 1 ( die s chrage gedr uckt en) die in den
regeln s ind 1 0 die durc h s treichen von nichts b edeu t enden o der doc h
, ,

unnötigen meis t auch dem s t ile der altgermanischen dich t ung unge
,

m ä s s en wör t ern richtig werden un d nur 4 ( 7 1 1 b


, die sich ,
.
a
, ,

d urc h bloss es s treichen nicht heilen lass en Geh t man nur ganz wenig .

kühner vor (1 i ges tatt et man sich hier und da ums t ell ung und ein
,
. .

se tzu ng eines andren aus drucks und ges t eh t m an den eigennamen freiere ,

b ehandlung zu s o sc hwinden auch die durch b losses streichen nicht heil


,

baren vers e Und ähnlich is t es in allen teilen des Heliand Da muss


. .

m an doc h auf den s chon von Heyne aus g e s p ro c hne n gedanken kommen ,

dass uns der urspr üngliche Heliand gar nic ht vorliegt dass uns die beiden ,

handschri ft en einen durc hs c hrie b enen text bie t en Doch zu wel chem zwe cke .

wäre j emand m it der feder durc h den Heliand gegangen ? Um die knappe
altertümliche sprac he der p ros as p raehe einer s p ä tern zeit zu nähern ? A b er
zwischen der ab fas sung d es gedichtes und der e nt s t ehung der äl t eren hand
s chri ft liegen wahrsch einlich keine 1 0 0 j ahre O der u m die alte weis e m it .

der neu au f kommenden ( o t fridis c he n) me hr in einklang zu s e tzen ? Dann


wäre doch wol e t was dem vers e O tfrids ähnlicheres h erausgekommen .

Oder um dem gedic ht e sein heidnisches kleid auszuziehen ? E in s olcher


ei ferer hätt e sicher gründlichere arb eit ge t an Zu denken gib t auch dass .

die ausgänge v iel weniger in unordnung sin d als die eingänge der vers e ,
.

Auf der andr en s eite wieder schein t es un denkbar dass e in dichter der , ,

do ch wirklich ein dichter war und 6 0 0 0 echte und rechte vers e machen ,

konnte eb en s o viele lahm e und verwässerte gemacht hätte U nd da


,
.

sind wir wieder b ei einem überarb eiter E b en geht di e nachricht durc h .

die zeitungen dass Pro f Z a n g e m e i s t e r eine handschri ft en t deck t hab e


,
.
,

die altt estament liche sto ff e in der art des H elianddie ht ers b e handle E in .

in vieler hinsicht hoc herfreulic her fund Ho ff en wir dass dieser zu wachs .
,

altsächsischer verse auc h lic ht in die b erü hr t en me trischen und litte rat ur
wis s e ns c haftlie he n fragen bringe Im A l t h o c h d e u t s c h e n haben w ir .

nur unb edeutende üb erbleibs el s tab reim end e r diehtung : die kurzen Mers e
'

b urger S prüche und das kläglic h üb erlie ferte M us p illi Do ch auch aus .

diesen blicken die grundlinien des altgermanischen versbaus deutlich genu g


hervor Nur eine eig entum lichk e it s cheint dem altho chdeu tschen verse
.

ab z ug ehn : v ierw e ilig ( zweitak t ig) gebrauchte w o rt er Dür ften wir das .

H ild e b randlie d fü r das Ho c h deutsche in anspruch ne hmen es wird aber


doch wol m it K o e g e l (P Grundr 2 1 7 5 ) f ür ein ursprünglich nie derde ut .
a

sches erzeugnis zu halten sein s o wür den auch diese ( chü d w as her ,

w éwü r t s kt hi t) nich t fehlen .

Bonn . M o r i tz T r a u tm ann .

I NH AL T .
Si
e te

12 . T ra u t m an n , Z ur k e nn t n i s d . a l t g er m a n i s c h e n v e r s es , v o rn e h m li c h d . l
a te n g l i sc h en 87

H erausgegeben von Max F i


r edr c h i Mann in Le i p z i g .

V l er ag v on M a x N ie my e er, H a ll e. D k
ru c v on E h rh a r t d K a rm a, Ha ll e.
98 I . S PR AC H E U . L I T T ER AT U R .

tion teils ausschliesslich in s olcher ( wie im E lemen t arbuch gedruck t


,

sind A us serdem findet man bei den älteren stück en in fussnoten einen
.

aus f ührlichen c o m m e nt ar mit verweisungen auf die grammatik Dies e .

prob en s ollen z unächs t weitere beispiele z u den regeln geben doch ho ff t ,

ver fass er dass sie das interess e des an f ängers b eleben und ihn zu
,

tie feren studien auf dem wei t en geb iete der englischen sprache und li t e
ratur anregen werden .

Der inhal t des buch es is t : History of E nglish ( Old M iddl e M odern , ,

Pho n ology ( Phonetics Laws o f S ound chan ge Spellin g ,


Pronunciation ) -
, ,

Old M iddle Mo dern E nglish S ounds ) A ccidence Particles Composi tion


, , , , , ,

Derivation ( Native Foreign E lements ) Ob w ol zunächs t o ff enbar fü r eng


,
.

lische s t udierende bestimm t dar f es auch de n c o ntine nt alen an f ängern ,

au fs wärmste e m p fohlen werden da es die haup t z iig e in der en t wickelung ,

der englischen laut und form enlehr e von den ältesten zei t en bis auf die
gegenwar t klar und bündig an genügenden b eisp ielen erläutert Wer .

S we e t s praktisches handliches büc hlein gründlich durchgearb eitet und s ich


,

den inhalt dess elben eingeprägt hat wird mit der ge w onnenen übersich t ,

das detailstudium der vielfach s o ge fürchteten historischen grammatik der


englis chen sprache mit um s o grös s ere m gewinne beginnen .

Folgende p unk t e möch t e ich noch z ur sprache bringen : 5 1 4 7 wird


by ht beugung als b eispiel fü r den übergang von g in h gegeb en o b w o l
‘ ’
,

hier urg erm ht in d o g e rm kt vorliegt vgl (1 B u cht ais l knes bot 5 1 6 1


. .
,
. .
,
.
’ ’

f e hl t ein verweis auf 1 6 4 f und 1 7 1 weil s ons t die verkürzung von ae .


, .

léaßor z u me laß er dem an fänger unklar bleib en dür ft e ( lcé j aor > lee/ ber
.

la p er) ; 1 88 fehlt ein b eispiel fü r m ( b) l thim e 5 2 1 0 könnte als


b eispiel für auc h graphischen übergang von g h in f das b erei t s b ei T re - -

m s a erscheinen d e dwarf genannt werden ; @ 2 1 8 : ng bleibt vor r und l

( fing er E ng li s h) ; % 3 46 w ird Zend from the O E pre is hä n de erklärt



.
„ .
,
.

Dies e in ihrer kürze rätselhafte erklärung be friedigt nicht E ntweder ist .

das d phonetisch zu erklären wie in hi nd s ou nd bonnd u a oder es


-
, , ,
. .
,

ist analogisch nach mus t ern wie sende p rä t s en de ent standen ; 5 3 47 : s hed ,
.

war doch ursprünglich auch stark 5 3 5 2 w ird sp ri ng als ur


s p rü ng lic h s c h w a c h e s 6 3 55 dagegen als altes s t a r k e s verb be
zeichnet ; eb enda ( 3 52 ) s oll dig ae di c ia n s ein ; % 42 7 : die n e verb al . .

endung en b eruh t nicht bloss auf s h and ein fluss wie in hwiten har den
-
.
, , ,

s ondern is t z t auch ae z b in fa s ten


. .
fces tni a n
.
,
. . .

Zu den t e x t e n : w i teß in de m stück aus der A n ot en R iwle z 2 steh t .

nicht wie s 1 0 6 m erkwürdigerweis e b ehaup t e t wird für t


,
. weis s ,
‘ ’
,

s ondern ko mmt von wi ti an .

Arthu r S . Nap ier, His tory of the Holy Re e d tree, -


a tw e ft h C e n l
tu ry V e rs ion of the C ros s l eg e nd w ith Notes on the Ortho -
,

g rap hy o f the Orma lum ( w ith a F a cs i m i l e ) a nd A Middl e Eng is h


l
Comp ass io Mariae L ondon 1 894 E arly E ng l T ext S e c 0
.
,
. . . .

S 1 08 . L IX und 86 S g ros s 8
. . . .

dies em s am m e lb ande d er des wichtigen und in t eressan t en viel


In ,

bie t et hat N zunächs t die v erschied enen fassungen von d e r l e g e n d e n


,
.
I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R . 99

h a f t e n v o r g e s c h i c h t e d e s k r e u z e s s t a m m e s die in zwei auf ge ,

m e ins am e q uelle zurückgeh ende hauptgruppen zer fällt aus führlich darge ,

stellt und untersucht und dann die s p r a c h e des zum ersten m al e hier
,

v e rö ffe n tlis ht e n a l t e n g l i s c h e n t e x t e s in g ross en zügen b eschrieb en .

Darnach is t diese s 1 3 5 gen au nac h der handschri ft und m it g e g e niib e r


,
.

s t ehender üb ersetzung gedruckte prosa ein e dem 1 2 j ahrh angeh örige ,


. .

abschrift eines rein wes tsächsischen originals des 1 1 j ahrh das sich durc h . .
,

zah lreiche s t ehen geblieb en e fl ex io ns formen von eigennam en als über -

s etzung a us de m lat einischen erweist Darau f deu t en m eines erachtens .

auch sätze wi e 2 6 2 f : B a fering ce heom ealle on hawi g en de das deu tlic h


,
.
,

einem lat ab l ab s entspricht E s folgen vier s eiten N o t e s worin auch


. . . .
‘ ’
,

die in uns erm t ext zuers t b elegten wörter b espro chen s ind durch welche ,

das denkmal und die ausgab e auch fü r die l exikographen und etymologen
erhö htes interess e gewinnen dür fte Dafür dass das verb to di e eng .
,

lis c he n nicht skandinavischen


,
ursprungs is t f ührt N s 3 8 ( zu 1 4 2 5 ) , ,
. .
,

b eweiskräftige gründe vor Wenn ß u r ö als b eispie l fü r den .

später ( 5 80 f ) behan del t en ü bergang von h in


. . erklärt wird s o lässt ,

der zusammenhang der stelle eine andre deu t ung zu da unmittelbar darau f ,

>a folgt und som i assim ila t ion vorliegen könn t e A uss erdem ist 6 1 6
] t
,
.
,

die form [m r b elegt .

Als A pp endix folg t S 4 1 63 e i n e l a t e i n i s c h e f a s s u n g d e r


‘ ’ —
.

l e g e n d e nac h d er Cambridger und H arle ianis chc n vers ion nebs t der a l t
fr a n z ö s i s c h e n ü b e r s e t z u n g d e s A n d ri u s dann s 6 3 6 7 a u s ,
.

z ü g e aus dem eb en falls z um ersten male verö ffentlichten a f r z g e d i c h t e .

v o m h k r e u z e s s t a m m das wie N entdeckt hat die q uelle der vers e


.
, ,
.
,

1 23 7 -
1 43 2 ,
630 1 -
6 3 6 8 , 66 5 9 —
6 6 6 6 , 6 93 7 —
6 94 6 ,
79 7 3 —
89 7 8 , 1 5 , 9 6 1 ff .
,

und 2 1 3 47 ff des C urs or M u n di b ildet A llerdings


H , 1 6 , 86 1 H
. .
,
. .

hat der englis che dichter daneb en auch noch die von Wilh Meyer gedr uckte .

lat legende b enutz t ( vgl s X XI II


. Die wichtigke it dies er schönen . .

entdeckung fü r die text kritik der dichtung lieg t auf der hand .

Da einige lat hs s auf die k re uzle g e n de noch die g e s c h i c h t e v o n


. .

J u d a s I s c h a r i o t h folgen lassen (vgl s xlvi hat N auch diese nach . . .

einem O x forder ms er m it den varian t en zweier andr er s 6 8 7 0 ab ge . .


dr uckt Zu der s x lv n verzeichne ten litt eratur füge ich noch C re iz enac h
. .
,

P Br B e itr II 1 7 7 ft s owie Hors tmann Barb ours L e g e nde nsam m lung I


. . .
,
.
, , ,

1 0 7 ff ( nach der Leg aurea )


. O hne zusammenhang mit de m vorhergehen
. .

den sind noch z w e i b e i g a b e n hinzuge fügt die e r s t e ein f a c s i m i l e ,

von col 1 77 f de s O r m u l u m m s e r nebst einer genauen t r a n s l i t e r a


. .
-
.

t i o n in druckb uchstab en Sie dienen als b elegmaterial für die s 7 7 4 . .



with slight alteration s aus der A cademy March 1 5 1 89 0 ne ug e druc k t en ’
, ,

a b h a n d l u n g N s über die drei vers chieden en zeichen die der schreib er


.

,

fü r die drei wer t e des alte ng l 9 gebraucht hat wovon kein früherer .
,

herausgeber e t was b e merkt Die wich t i g keit dies er entdeckung fü r die .

englische laut g e s c hic ht e is t längs t erkann t w e rd e n E ben falls ein n e u .

druck oder vielme hr ein e üb ers etzung with s om e fe w alterations an d


,

additions a us H e rrig s A rch 88 1 8 1 ff ist die z w e i t e b e i g a b e die m e



.
,
.
,
.

C omp as s i o M a r i ae ein wahrs cheinlic h au s C h e s t e r s tamm ende s frag


,

m ent aris c he s gedicht ( um dessen original N in einem eb en falls .

%
7
1 00 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

m itgeteil t en lat hymnus en t deck t hat Da die publica tion aus d em Archiv
. .

bekann t sein dür fte gehe ich hier nicht weiter darau f ein fia t in v 2 1
, . .

steht doch auch für } >ah ( so in v und dies er fall wäre n och zu dem .

in den anm zu v 3 1 9 und 2 9 b espro c henen übergange des


. .
,
und h in
einander hinzuzufügen .

Ich s chliess e mit dem ausdruck au frichtigs t en dankes für dies e p u


b lic atio n d urch die sic h der gel ehr t e un d rüh rige ver fasser wieder n eue
,
.

verdienste um die mittelalterliche le g e nde nfo rs c hung und die altenglische


sprach und litterat urg e s e hic ht e erworben hat .

Go t eborg . F H o lthau s e n . .

T he Beg in n in g s of the En gl is h Roman tic Moveme n t , a S tu dy in


E ig hte e nth C en tu ry ite ra tu re b y ill iam Lyon Phel p s , A ,
L W . M .

Ph D . .
,
I nstru ctor in E ng l is h L iteratu re at Yale C oll eg e .

B o s to n, U S A . . . G inn C o 1 893 p p VI . . . 1 92 , 80
Der ver fass er dieses saub er ausges t at t e t en w erk c hens bietet uns hie r
die früchte eingehender untersu chungen über die an fänge der romantik
in der neueren engl literatur In der t at lies s sich hier von an fängen
. .

sprechen da gemäss uns erer bisherigen kenn t nis die altere von der
,

neueren romantik durch ein e s char fe von der s og ps eudo c las s ik veru t .
-

sachte klu ft ge t rennt war Des ver fass ers untersuchungen ergeb en nun .
,

dass dies e klu ft kein e s o völlig schar fe o der wei t e war wie man bis her ,

angenomm en hat dass im gegen t eil der geis t der roman t ik in der eng
,

lis c he n dichtung nie gänzlich erlosch Die M ilton und Gray verbindenden .

zwis c henglieder werden nun hier s o unscheinbar sie auch im ganzen sin d , ,

vo m verfasser ans lich t gezogen un d ihrer m e t ris chen form wie i hrem
ideenge halte nach analys irt E s zeig t sich hierb ei dass n och mitten in .
,

der A ug us tanis c he n Periode s chon eine reihe von dichtern die starren
‘ ’

formen der c las s ik als lästig und druckend emp fanden und dass in den ,

j ahren 1 7 2 5 6 5 die abn eigung gegen j ene allm ählig einen grad erreichte

der auch b edeu t enderen geistern ein o ff enes ein tre t en fü r die bis her als
barb arisch verach t ete romantik ermöglich t e .

Das b eigegeb ene namen verzeichnis der besprochenen dic hter er


le ic ht ert die b enutzung des w e rk c he n s dass als ein wichtiger beitrag zu ,

uns erer kenntnis der geschichte der romantischen b ewegung in E ngland


b ezeichnet werden muss .

Muns t er i/W 6 Juli 9 4 .


, . E ine n k e l. .
1 02 I . S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .

dies en mas sstab konse quent ü b erall anlegen und aus der wor tlehre alle s
verbannen was üb er den b ezirk des e inz e lwo rt e s hinausgeht s o würd e
, ,

schliesslich kaum viel übrig bleiben : die ganze wortlehr e lös t s ich auf
(s .

Die ges amtgramm atik wurde s ic h nach Ries folgendermas s en gliedern


I Lau tlehre . .

II Wortlehre .

a) Lehre von den formen der wor t e ;


b ) L ehre von der b edeutung der wor t e ihrer ar ten und formen ,
.

1 11 Syntax .

a) L ehre von der form der syn tak t ischen gebilde ;


b ) L ehre vo n der b ede u tung der syn taktisch en gebilde .

Ries kritik der b es te henden systeme bin ich im allgemeinen


M it ’

einvers tanden : auch ich halte s ie sämtlich fü r unzulänglich .

Freilich will mir Ries eigen es system auch nich t r echt ge fallen Vor

.

alle m verm iss e ich s ehr b ei ihm ein stärkeres obwal t en von historische n
und vergleichenden gesich t sp unkten und f ürch t e s ehr das s s ein system .
,

nur für die descriptive grammatik anwendbar s ein wird Die forderung .

z b die wortlehre s olle ents cheiden welche einzelnen wor t e allein ad


. .
, ,

j e k t ivis c he welche allein adverbiale b edeutung hab en welche b eide b e


, ,

deutun gen in ders elben form vereinen ( s 1 1 6 oben ) wird sich nur für ”
.
,

die rein des criptive darstellung des sprachzustandes zu ein er b es t immten


z eit er füllen lass en ; fü r die historisc he grammatik ist s ie unaus führbar
und zudem zwecklos da sich gerade in dies em punkte bis in die neus t e
,

zeit ein for twähr en des hinundhe rw o g e n des sprachgebrauches b em erken lässt .

E inen wei t eren mangel s ehe ich in der s ubstitu t ion des b egri ffe s

b edeu t ung für gebrauchsweis e oder funk t ion weil dadurch das hi
’ ‘ ’ ‘ ’
,

s t o ris c he verhältnis völlig verdunkelt w ird Gern geb e ich zu dass man .
,

die vers chiedenen gebrauchsweis en eines wortes einer form als b e de u ,


t ung s art e n au ffass en k a n n A b er Ries geh t sicher z u weit wenn er



.
,

z b s 1 0 2 s agt : E s gieb t freilich worte genug die b ei gleicher laut form


. . .

,

wegen ihrer verschiedenen be deutungsart und der d a r a u s f l i e s s e n d e n


verschiedenen syn t aktis chen verwendung z u vers chiedenen wo rtklass en
gehören Da handelt es sich also um eine b es t immte art von h o m o
.

ny m en Das s heiss t doch die s ache auf den kop f s t ellen Das e ig en t
.

.

lic h ausschlaggeb ende das urs p rung lic here bleib t doch imm er di e funktion
,

im satze wie klar wird an f ä llen wo sich eine b e d e utung s ( funktions


, ,

vers chieb ung o der erwei t erung historisch verfolgen läss t Man n ehm e
-
.

z b di e en t stehung des n e cheap aus ae | g ö de] eéap e ( Murray s D ie t II


. . . .

.

nicht weil s ic h in den köp fen der sprechenden ein bedeutungs wechs el
des eéap e vollzog konnte dies es z u einem adverb und adj ek t i v werden ;
,

s ondern weil es haufig in j ener verbindung vorkam konnte m a n dahin


, ,

gelangen es auf dies e verwen dung zu beschränken die ursprüngliche b e


, ,

de utung immer m ehr z u vergessen und s o allmählich ein e neue heraus


z ub ild e n S oll te demnach die his t orische grammatik des b e g rifie s funk


.

tion üb erhaup t wohl en trat en können ? Ich glaub e schwerlich z b bei



. .
r S . PRA C H E U . L I T T E R AT U R . 1 03

einer darstellung der e n t s t e h u n g der adverbia präposi tionen oder kon ,

j unk t io ne n .

hiermi t b e ruhren sich zwei andere punk t e in denen ich eben


E ng ,

falls m it Ries nich t übereins t immen kann nämlich die fragen wie wei t , ,

die bedeu t ung d h funktion einer form o der e in es wor t es vo m s a tze


,
. .

un a bhängig ist und in wie we i t wir von verschiedenen wor tar ten sprechen
, ,

dür fen wo dies elben nich t formell geschieden sind Wer wie Ries die
, .
, ,

funktion aus der verschied en en bedeutung d iess en lass t kann sie n atü r ,

lic h leich t als ganz unabhängig vom satz e als e twas dem wor t e an s ich ,

eigenes be t rach t en E in e kons e q uenz is t es als o nur wenn es s 1 0 5


.
, .

weiter heis st : H at ein e sprache üb erhaup t wor tar ten das heis st doch

,

vers chieden e ar t en von w e rte n s o mus s die verschiedenhei t in d en we rte n ,

s elber liegen aus ihn en erkennbar s ein dann geh ör t sie mit z u ihrem
, ,

eigens t en wes en Ja ! A ber wo finden wir in wirklichkei t eine sprache


.

,

in der die wortar t en ü berall noch äuss erlich s treng ges chieden sind ?
T re ff en wir doch s chon in den äl testen uns erreic hbaren s p rac hs tad ie n
ein e anzahl s g verbal formen die eigen t lich nominale bildungen s ind
. .
, ,

anderers ei t s zahlreiche wirkliche nomina die geradezu verbale b edeu t ung ,

haben wei t er pronominale formen die in die fl ex ion der nominalstämm e


, ,

gedrungen sin d u a m ganz z u schweigen v on den adv e rb en p rä p o


. . .
, ,

s itio ne n un d konj unk t ionen die üb erall ers t s ekundär en t s tanden sind , .

S chliesslich s chein t es mir auch fü r die s y ntax von untergeordne t er b e


deu t un g ob eine s p rac hg e m einde das bedür fnis fühlt die funk t ion ä us s e r
, ,

lich z u kennzeichnen oder nicht ob sie z b s chlechthin the a bove rem a rlcs ,
. .
,

the then m i ni s try sagt oder nach dem mus t er der z ahlreichen ad j ek t ivisch
,

gebrauchten formen auf L i g ein obig dortig u s w bilde t z umal da ein ,


. . .
,

und dieselbe sprache darin s o wenig kons e q uen t ver fähr t ‘

S ehr z u wüns chen wäre auch gewes en d ass der ver fas s er ein paar ,

mehr b eispiel e gegeb en hä tt e wie er sich im einzeln en den s to ff auf ,

wortlehre und syntax ver t eil t denk t ; denn wie wir ob en ges ehen is t s ein , ,

kriterium hierfür durchaus nich t leich t zu handhab en D a s erste beispiel .

hier für den gebrauch von n e older oldes t un d elder eldes t b e t re ff end
,
.

(s . s chein t mir zudem wenig glücklich gewählt : der unterschie d ihrer


b edeutung soll in der wor tlehre die beschränkung vo n elder eldes t auf ,

die a ttributive verwendung in der syn t ax b ehandel t werden His t orisch


‘ ’
.

b e trach t e t s tell t s ich die s ache aber doch s o dar dass die analogischen ,

neubildungen o lder oldest die al ten formen elder eldes t ( ae i eldra i eldes t) .

imm er mehr verdräng t hab en s o das s s ich die le t z t eren in der heutigen ,

s chriftsprache nur noch in den gewis sermass en vers t ein erten ausdrücken
the elder brother ( son P li ny ( S handy etc ) the E lder und s ub s tan .
,

t i vis ehe m the eldes t der ers tgeborene erhalten konnten ; ein wirklicher
‘ ’

bedeu t ungsunt erschied b es t eh t dab ei kaum Wo s ollte man den fall n un .

unterbringen ? Mich d ü nkt in Ries system fände er keinen rech t en plat z ,



.

Ob auf dem von Ries vorges chlagen en wege wirklich eine lös un g
der mannigfachen schwierigkei t en zu erho ff en ist kann ers t die zukun ft ,

lehren E iniges b edenk en hab e ich aber ob überhaupt s olche ap rioris ti


.
,

s chen erwägungen und sys tema tis ierungen j e t z t s c ho n geeigne t s ind viel ,

klärun g zu schaffen Vor der hand wenigs tens erwar t e ich v iel m ehr heil
.
1 04 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

von ein em m o g lic hs t tie fe n versenk en in die ent wicklun g des syn t aktischen
'

baues möglich s t vieler verwan dter einzelsprachen Und wenn wir auf .

dies em wege z u einer tie feren erkenn tnis des wes ens der syn t ak t ischen
erscheinungen gelangt sind n eue fruchtbringende gesichtspunk t e aufg e ,

deck t haben alte unklare s cheidungen wie z b die in transitive und


, , , . .

intransitive verben abgestoss en o der durch neue ers etz t bezw mit n euem
,
.

inhalte er füllt hab en dann wird eine ab grenzung und ein t eilung des s yn
1
,

t ak t isc hen s t o fi e s sich wohl von s elbst ergeb en


Zu m schluss wollen wir nich t verkennen die zahlreichen anregungen ,

die wir aus der lektüre des buches emp fangen haben Bes onders beach .

t e ns w e rt schein t u ns der nachdr ü ckliche hinweis auf die m öglichkeit o der


vielmehr no t wen digkeit auch f ür die syn t aktischen gebilde form en s c he ,

mata au fzus t ellen sowie der ums t and dass nach Ries s emasiologie und
, ,

synonymik ungezwungen einen platz in der gram mat ik finden würden .

Halle 1 8 M ai 1 894
,
. Max Förster . .

Zu B e ib l at t v, 3 , s eit e 6 9 111
Wa hrend meine b esprechun g von B o rm anns Shak e sp eareg ehe im nis ,

die ich am 9 Juni abschickt e sich in der buchdrucker ei b e fand hat herr
.
, ,

Bormann in eine ganz e anzahl von zeitungen eine erwiderung auf meine
kurz e anzeige s eines buches in nr 2 3 ( 2 Juni ) d es L iterarischen Cen tral . .

blatt es geschickt Charakteris tisch fur dies e erwiderung ist dass mir herr

.
,

Bormann v ers c hie dn e sachen vorwir ft die ich in meiner b e 9 p re c hu11 g gar ,

nich t gesagt hab e S o soll ich wie es ihm s chiene nich t s von Kyd s
.
, ,

Spanischer T rag o e die wis s en obgleich ich im C ent ral blatt gar n icht ge ,

leg e nhe it nahm darau f zu ko mmen ! ! Woher nimmt B also dies e ans c hul
, .

d ig ung ? Z ur b eru higung will ich her rn B übrigens mi t teilen dass ich alle .
,

paar se mes t er s eit 2 1 j ahren hier über englische li t erat ur des 1 6 und 1 7 . .

j ahrhunderts lese und dab ei genau den inhalt gerade dieses in t eressan t en
s tückes angeb e !
Doch wir wollen punk t fur punk t durchnehm en Herr Bormann sag t .

1 ) H err P r of R . . W . s chei n t di e g es a m tm a ss e der m ens chhei t ei n a ch


f
i n p rofess or en u nd di letta nten ei nz u tei len E r verg i s s t da bei , das s
. es au ch

di letta n tische p f
ro ess or en g i bt, z b s olche , di e ü ber den g r os s en n a turp hi
. .

los op hen F ra ncis B acon reden , ohn e s elbs t n a tu rwi ss ens chaftli che kenn t

n i ss e z n bes i tz en .

Dass H err B nachdem er s ic h s o eingehend mit Bacon b esch ä ftigt


.
,

hat gerne z w is ehe nfo rm e n annimmt wunder t mich gar nicht Ich teile
‘ ’
, , .

allerdings nur in fachleu t e und dile ttan t en ein Die obige einteilung den .
,

1
Dass dies e ho ff nungen nicht zu kuhn dur fte ein blick auf die ,

eb enso erlangten errungenschaft en der his t orisch vergleichenden laut un d -

flexionsle hre zeigen Man denke nur an die v o k alab s tufung das Grim 1n s c he
.
,

und das V e rne r s c he ges etz die so fruch tbare unterscheidung zwischen

,
t hematisc her und unthe m at is c her fl e x io n oder die alte aber j e tzt s treng , ,

formal ge fass t e scheidung von nominaler und pronominaler fl e x io n welche ,


auf einmal ein organisches einreihen der germanis chen ad ek t iv fie x io n
j -

e rm ö g he ht e u a m . . .
1 06 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

g es chr i ebn s m a s ken sp iel des g r os s en dra m a ti kers B en J ons on , das m i t hu n


der i en von la tei nis c hen c i ta ten vers ehen , i n ei n em der ban de der a lten
S ha kesp ea re S oci ety entha lten i s t
‘ ’
-
.

wie vor glaub e ich allerdings das s wer wie Bacon die poesie
Nac h ,

der wissens chaft z uz ä hlt dich t ung also für erlernbar häl t kein wahrer , ,

dich t er is t Dies ist mit ein grund warum ich Bacon fü r k einen dichter
.
,

halte Woraus herr B schliesst dass mir Ben J o ns ons maskenspiel un


. .
,

bekannt weis s ich nicht Jeden falls aber obgleich ich dile ttan t auf dem
,
.
,
‘ ’

gebiete der dichtkuns t b in erlaub e ich mir dem fac hm anne Borman n ,
‘ ’

gegenü b er z u behaupten dass ein maskenspiel mit hunderten v on lat e i ,

nis chen c itat e n eine g e s ehm ac k s v e rirrung schrecklichs t er art is t S tücke .

von Marlowe worin ähnliches vorko mmt und stücke von S hakspere wo
, , ,

s ehr viel Franzö sis ch drin steht hal te ich ebens o wenig fü r geschmackvoll , .

5 H err P rof R . W . tu t, a ls wa re i hm der



vo rs hakesp ear es c he H a m let

g a nz g elä ufig , verg i ss t a ber da bei di e klei n ig kei t, da ss di es er ‘


vors ha kesp ea

r es c he H a m let lä n g s t ver loren
g eg a ng en i s t D a g eg en s c heint her r P r of . .

R . W . v on H yd s
’ ‘
Sp a n i s h T ra g edy di e i ch a ls vor la ufer des H a m let
‘ ’

w i eder ho lt g eles en ha be, n i c hts z u wi ss en .

Nein dieser Pro f R W ! das is t doch zu arg ! Lies t dies er mensc h


,
. . .

j etzt s chon 2 1 j ahre an hiesiger hochs chule über S hakspere und is t vor
s t an d s m itg lie d d er deutschen S hakespeare ges ellscha ft und weis s nic ht -

einm al dass der v o rs hak e s p e are s c he Hamlet verloren gegangen ist ! Un d


,
‘ ’

herr Bormann mus s kommen u m ihm das zu s agen ! A ber vielleicht is t ,

die sache doch etwas anders ! Wir hab en ein d eutsches stück von eng
lis c he n c o m ö diant e n das s ich b ei Cohn un d C re iz e n aeh ab gedruck t findet
, ,

un d d a s nicht unwah rscheinlich auf d a s v o rs hak e s p e are s c he stück zurück

geht Vielleicht wird auch herr B wenn er s eine S hakspere studien n och
. .
,

weitere anderthal b j ahr ge t rieben hat s ogar s elbs t er fahren dass es auc h , ,

leute gibt die b ehaupten das s die quartaus g ab e des Hamlet von 1 60 3
, ,

auf einen v o rs hak e s p e are s c he n H amlet z urückgehe Letzterer ansicht


‘ ’
.

p flic hte ich nich t b ei wo ] ab er ersterer und darau f b ezog sich meine b e
,

m e rk ung .

H insichtlich der S pan is ch en T rag oe die hab e ich schon im e ing ang e
‘ ’

meiner erwiderung m eine an s ic ht ausgesprochen In meiner recension .

hab e ich davon gar nicht gesprochen : Herr B hat dies e b emerkung wol .

aus eine m privatgespräch das ich am 6 Juni mit einem dritten herrn ,
.

führ t e und das B in rech t indis c re t e r weis e b ei s einer E n t gegnung b e


.

n utzt hat da es durc haus s ons t nicht sitte ist privatgespräche ohn e be
, ,

s ondere er laubnis vor die ö ff entlichkeit z u ziehen Wenn ic h diesem .

dritten herrn gegenüber ab er b emerkte dass es mir nich t sicher wäre , ,

das s die Spanisc h e T rag o e die ein vorläu fer des v o rs hak sp e re s c he n Hamlet
‘ ’

s ei s o b eruh t dies auf folgenden erwägungen In einem pamphlete Robert


,
.

Greene s mit einer vorrede von T homas Nas h das wahrscheinlich bereits

, ,

1 5 8 7 ersc hien ste ht in letzterer e ine anspielung die wir auf ein stück
, ,

Hamlet deuten dür fen die Sp anische T rag o e die aber läss t s ic h vor

,
‘ ’

1 5 88 nic ht als ver fasst nachweis en Kann j emand der dies alles beachtet .
, ,

frisch und fröhlich b ehaup t en , das s die S panische T rag o e die ein vor
‘ ’
r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 07

lä ufer des Haml e t gewes en s ei ? Auf welcher s ei te lieg t also hier die
unkenntnis ? auf meiner oder auf der von herrn Bormann ?
6) H err P rof R W n a chdem er di e p ra chtvolle a u s s ta ttu ng m ei n es
. . .
,

buches freundli ch beton t ha t, beha up tet, da s s m ehrer e der bi lder ü berflü ss i g


s ei en . I m g a nzen u nd g ros s en a ber s ollte er di es en bi ldern da nkbar s ei n,
denn di e m ehrz a hl davon i s t ihm j edenfa lls vorhe r n och ni e vor aug en
g ekom m en .

Z unächs t s ei bem erkt dass ich nich t von bildern sprach die u b e r , ,

f l ü s s i g s eien sondern die g a r n i c h t z u r s a c h e g e h ö r t e n A uch


’ ‘ ’
.
,

könn t e ich herrn B e ntgegen halten das s ich s ehr viele ders elben seiner
.
,

zeit 1 888 auf dem ne up hilo lo g en t ag in Dresden wo eine wundersch öne ,

ausstellung gerade der E lis ab e this c he n z ei t war ges ehen habe A ber ich ,
.

gestehe herrn B s e hr gerne zu dass ich mich üb er e in e anzahl bilder


.
,

s e hr freue t ro t zdem ändert dies nichts an m eine m ausspruch


,
.

7) H err P r of R W tu t a ls w enn er a uf dem g ebi ete der S ha ke


. . .
,

sp eare - B a c on -
frag e durc hau s zu haus e w a r e , bedenkt a ber n i c ht , dass er

du rc h ei n en frü heren f
au s a tz bewi es en , w i e weni g er s elbs t B a con g eles en
( s ei n ur tei l s tü tz te s i ch nu r au f di e u r teile a n der er g elehr t<3r} .

Herr B hat eine s on derbare logik ! Weil ich nicht s o cite ] un d


.

s elbstüberzeu gt bin dass ich glaub e in philos ophis chen dingen gäl t e m ein
, ,

urteil mehr als z b das Kun o F ischers oder in b ezug auf Bacon mehr
. .

als das Sp e dding s s o mus s ich wenig Bacon gelesen haben Herr B
,
‘ ’
. .

sc heint anzun ehmen dass alle die viel Bacon gele s en haben wie s ein e
, , ,

lordschaft s elbs t au fgeblas en und s el bstüb erzeug t werden müss t en


,
.

L eipzig Gohlis den 2 4 Juni


-
,
R i c h a r d W u lk e r . . .

Il . U NT ER R I C H T S WE S EN .

Dr l ulius Bau man n ,


. o . Prof d P hilos 0 p hie . . u . der Pä da g og ik a . d .

U niv e rs itä t G ö tting e n Volks s chul e n hohe re Schul en und Uni


, ,

ve rs itäten . G ö tting en V andenho eck u R u p re cht 1 898 8 , . . .

1 44 S . M .

Das s uns er unterrichtswes en tro t z der Berliner Dezember kon ferenz -

und den nach folgenden verordnungen noch nicht zur ruhe gekommen ist ,

beweis t auch die vorliegende s chri ft die es unternimm t eine sichere und , ,

einheitliche grundlage für das ganze gebäude des sehul und b ild ung s
wes ens nachzuweisen Dies e s oll von der moralisc h modernen bildung
.
-

gebildet werden ; ihre ü bermittlung in vers chiedenen s tu fen s ei au fgabe


des modernen schul und un t errich t swes ens .

Daher legt der ver fass er zunächs t dar was er unter moderner zivi ,

lis atio n versteh t ( s 1 E r ermit t el t vier haupts tücke : 1 Verme hrung


. .

v o n kra ft und wohlsein au f grun d der naturwiss enscha ft ; 2 s t reben n ach .

gröss erer ausgleichung in ver t e ilun g der güter ; 3 ausgebreite t e t eilnahme .

am s taa tsleb en ; 4 religiö s e und wiss enschaftliche freihei t Danach b e


. .

*
8
I u !

g rs c hr it lm r "i h kfl l >} i l f

t it l h l l ll l l c l l t h t l
' ‘ '
Fu l l ‘
a c

S hi t/( 4 8 1 1 0 1 1 7? h m i:
'

Nac h w ie vo r g la a l ».

d e r wi s s ens c ha ft zu r;t
dicht e r is t D i e s i t u it I: . s . .

halte W orau s h e rr l i i .
'
.

bekannt W e i s s ic h ni h t , c .

gebiete d e r d ic ht ktrm : b in . c
'
. 2 .

gegenii be r zu b e ha u p te n i .
c . .u

n rs c hc n c ita te n t i tl e

v o n M arlo w e n o ri 1 1 ii im li l .
.

s e hr viel Franz ö s i s h
c d rin

5) H e rr I ‘
rt
'

f
g a nz
g e lri ll / lg '

, t .

r es r hc I lu m h t
'
'
Ln r'
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n
If
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H
l

"U " I\ t i
'

y i
'

s
.
.
h
ni ede r/ro lf
g ehs m hd u .

Nein di e s e r i t W

'

, fo . 11 .

j e t zt S c h u h 2 ! j ahr: an hir s i
s t a nd s m it
g liu l l it '
f

einm a l das s d e r n r l i k |
, s
. i. t u

herr Bormann mu s s ko nu m a
d ie sache doch et n as a n
d r e

lis c hc n c o m ö d ia n t e n
, d as s i.
und da s nicht unw a hrs r he ix
ge ht \ 1 e lle ic ht w ird au< h
. —

w eite m anderthal b
j ahr
leute gibt die behaupten , .

auf ein en v o rs lra ke s e a r


l n u

p fiic ht e ich nicht bei W u t ,

m e rk un or

H insichtlich der
meiner erwiderung 11 1
habe ich davon gar
aus eine m pri vat
führte und das
nutzt hat ,

sondere er
1 08 11 . U N TE RR I C H T SW E SE N
s ti m m t s ich der charakter der j ugenderziehu ng In ihr wird das natur .

wis senschaftliche eine b edeutende s telle ein ne hm en müs sen ; die sozialen
b estreb u ngen das bemühen die gewonnenen gü t er m öglichs t vielen zu
, ,

g ä ng lic h zu machen werden eine gross e rolle darin hab en in engem zu


,

s am m e n hang mit naturwissenscha ft und t echnik D er sinn für den s taat .

un d die teilnahm e am staa t wird ein grosses s tuck in der erziehung aus

m achen Religion in i hren individuellen ges taltungen in folge der reli


.

g iö s en freiheit wird gleich falls in der erziehung stets eine s t e ile behaup t en

.

Wo bleibt s o fragen wir die un t erweisung in der moralis ch modernen


, ,

b ildung ? Darau f erhalten wir antwort wenn wir die kapitel über die ,

volks sc hule und die höheren s chulen nachs ehen Was die volksschule .

b etri fft s o meint der ver fass er s 2 4 in der ganzen art wie der unterricht
,
.
, ,

gedacht s ei s eien s chon die haup tpunk t e aller m oral m it enthalt en E r


, .

b eru ft s ich vorher auf L o c k e ; e s wäre aber n icht n ötig gewes en Denn .

die richtung der erziehung geh t bei dem ver fass er dahin dass das kind ,

s eine krä fte ausbilden lerne z ur eignen s u b sis tenz und zum gem einsam en
gebrauch des lebens Damit k e nn e s ich verbinden dass auch einzelne
.
,

geb e te gegeben würden : aber man s olle in d es s vorsichtig damit s ein .

Der religionsun t erricht hat m it dies er art m oralunterricht wenn es über


haupt einer is t nichts zu thun ; er s o ll vo n den kirchen gegeb en werden .

Im les ebuch ste ht ein abriss des glaub ens d er vers chiedenen kirchen s o ,

wie sie s elber dies en glaub en angeb en Das is t alles was die s chule thun .
,

kann wenn sie nich t einen verkehrten zwang ausüb en will Auch müss e
, .

m an den v olk s s e hulle hre rn die s o vieles andere zu t hun und überwiegen d
,

andern un t erricht z u er t eilen hät ten kämp fe ersparen wie sie auch im , ,

späteren leben des einz elnen geis tlichen nie fehlen D as is t allerdings .

ein s ehr einfaches programm nämlich ein chirurgisches Die fächer die, .
,

die pflege der idealen s eite d es unterrichts ver tre ten werden ein fach aus ,

der schule gewiesen und die zurückbleibenden in den diens t eines un


verhüllten utilitaris mus ges t ellt E s is t wahr uns ere j e t zige v olk s s e hul
.
,

erziehung leistet nicht das was m an von ihr erwarten kann ; was aber
,

aus der des ver fass ers herausspringen würde dür fte no c h um ein g ut teil ,

s chlechter geraten Der ver fasse r will zwar dass die volksschule ach t
.
,

bare fl eis s ig e got t es fürchtige o der


, ,
erns t e naturen erziehe ( s ab er .

ob es auf dem wege wie er hier geschildert wird zu erreichen s ei is t


, , ,

m ehr als zwei felhaft Denn wie ges agt das haup tgewicht wird auf die
.
,

naturwiss enschaften gelegt s ie werden in den diens t einer praktis ch nuch


,

t e rne n ausbildung gestellt Hab en wi r ab er wirklich ein wer tvolles ziel


.

für den j ugendunterricht wenn es heisst : E lementare ein führung in die


,

hauptpunk t e d er m odernen zivilisation ? Wie wenn nachgewies en würd e , ,

das s an dies er mo dernen zivilis ation do c h nicht alles gold ist was glänzt ; ,

dass der wer t des un t errichts n och an höheren massstäben gemess en


werden kann als an dem der augenblicklichen brauchbarkei t ? Dass es
,

in uns erer zeit v o r allen dingen no twendig ist die idealen massstäb e ,

in aller s c h är fe in die j ugendlichen herz en e inz up fl anz e n v or alle m auch ,

den gymnasi asten ein zuimp fen aus denen die kün ft igen leiter der nation
,

hervorge hen eine s olche üb erzeugung vermis st man in den v e rs chlägen


,

de s ver fass ers Das uralte problem wiewei t tugend lehrbar s ei is t ihm
.
, ,
11 . U N TE RR I C H T SW E SEN . 1 09

sehr wohl bekann t aber was er zur lös ung des selben beitragt is t wenig
, ,

be friedigend .

Die abschnitte uber volksschule und ho he re s chulen en thalten gewis s


im einzelnen viel b eherzigens wer tes aber der gesam teindr uck ist uner ‚

fre ulic h zumal die darlegungen viel fach unzusammenhängend un d willkür


,

lic h weil als blos se meinungen erscheinen


,
A m g e lung s t e n is t j e den falls .

die schlussb etrachtung üb er die universitäten obwohl auch hier au ffallen ,

muss wie haup t und neb ensächliches m it gleichem nachdruck vorge tragen
,

wird Was üb er pädagogik ( s


. s ich finde t erheb t sich nicht ü b er .
,

die gewöhnliche meinung und beruh t auf einer s o eigen tü mlichen ans ich t
v o n de m wert der lehrerbildung das s s c ho n von dies er einen s telle aus ,

ein s ehr ungüns tiges licht auf das ganz e fallen kann D o c h s eien wir .

nicht ungerecht Wir sind vielleich t viel z u al t modis che leu t e um die
.
,

vorzüge der modern en moralis chen bildung rech t würdigen z u kö nnen .

Deshalb fehlt uns auch w ohl das verständnis f ür die v o rz ug e des vor
liegenden b uches Sie m ögen im einzeln re ichlich vor handen s ein aber
.
,

der geis t des ganzen n ö tigt uns nich t die überz eugung ab das s auf d en ,

vo m ver fas ser v e rg c s ehlag e ne n wegen uns ere na tionale bild ung ge fördert
werden könn t e .

Jena . W Rein . .

E Hau skn ec ht
. . Le hrbuch zur Ein fu hrun g in die e n g lisc he Sp rache
und Lan deskun de . B erl in 1 89 4 . Wieg a ndt Grieb e n . Ge b .

M .

vor tre ff liches buch !


E in
Die kurz e einleitung läss t das prinzip der me thod e s o for t erkennen


.

E s werden 2 2 auch uns Deu t schen g e lä ufig e englische wörter ( mit tran
scription daneb en ) au fges tellt ; Do you speak E nglish E nglish S poken„

, „

here fig urie re n als ers t e sät z e Aus dies em material werden einige all

.

gemeine s chlüss e b etr die aussprache gez ogen das alphab e t mitge teil t
.
,

und die englisch e schreib schri ft worau f s echs der häufigsten sprichwörter ,

und One T hing at a T ime ( m it der umschri ft daneb en letzteres auch




,

m it präpara t ion ) abgedruck t sind E in e zusammen fass ung regt z u einer .


in duktiven wiederholung der lau t lehre an un d zur erkenn t nis der aller
ein fachs ten gram mat ischen verhältniss e E ine le s e üb ung welche sich auf .
,

eigennamen dann auf m o nat e und wochen tage ers treckt beschliess t die
, ,

einlei t ung .

D as kann alles gar nicht geschick t er gemach t werden Der j unge .

reis ende is t genügend ausgerüstet Als ers t es bild wink t ihm nunmehr .

Charterhous e Sc hoo l durch ihre lage im freien höchst einladend wie durch
, ,

das p alas tähnliche s chulgebäude Nich t b e s c h r e i b u n g e n des innern .


,

der spiele des un t errich t s langweilen ihn ; auf dem we ge des Dia logue
, „

nimm t er an dem leb en der schule teil : und wie b unt gestalte t sich dieses
v o r s einen augen ! A lles um ihn her is t un d bleib t englisch Das eben .

gelernte
Work while you work play while yo u play ! ,
110 11 . UN TE RR I C H T SW E SE N .

findet in der anordnung der dialoge prak t ische anwendung der schuler
eignet sich mit s icherheit einen wes entlichen teil des p ermanent voca „

b ulary an nicht j edoch auf g ut glück einiges hier anderes d e rt s ondern



, , , ,

in festem zusamm enhang mit Charterhous e School als cen trum A ber die .

behandlung richte t s ich keineswegs nur auf in teres sante s t o ff e Jeder der .

dialoge ist zum allmählichen fortschreiten in der mün dlichen und schri ft
lic he n behandlung au fs zweckmässigs t e un d s org faltig s t e eingerich t e t An .

den dialog schliess t s ich zunächs t ein e narrative an welche das i m „



,

dialog geb e ten e material in anderer form bringt resp erweiter t ; auf die , .


narrative folgen in den drei ersten gesprächen Questions mit Answers





,

auf diese Grammar L es s ons und E xercis es der verschiedens ten art
“ “
„ „ ,

v o n vorn her ein unter be t onung der unregelmässigen kon j ugation ; auch die

aussprache wird gelegentlich wied er hine ingezogen und ein e sys tema tische
be trachtung angeregt In Ske t ch X I I b ie t e t ein s c hülerb rie f eine tre ff liche
.

abwechslung Vo n XIII an finden sich auch Dictation E xercis es im


.

-

,

letzten S ke tch no c h ein s c hü lerb rie f A bbildungen im t ex t s elbs t sind den


.

meis t en lektionen beigegeb en E in Vocabulary gieb t die words to b e


.


learned by hear t (mit transcrip tion ) und notes





.

Nachdem s o der erste abs chni tt durchgenommen en ts t eht die frage , ,

in w elcher zei t die an eig nung des reichen s to ff es möglich ist Die ansich t .

des ver fassers darüber z u hören wäre doch von wichtigkeit Glaub t e r ,
.
,

dass d ies er ers te abschnitt in eine m j ahre b ewältigt werden ka nn ? Und


dann wie denk t er sich die verteilung auf die s em ester Das b eiwort
,
.

enthält darüber keinerlei andeutung B ei abs olu t er b es chränkung auf


.

das geb e tene halte ich die b ewäl t igung des ers t en abs chnittes in ein em
j ahre ( bei vier stunden wöchen t lich ) fü r m ö glich wenn auch schwierig ,
.

Ich will b ei dies er gelegenh eit b emerken dass das ganze buch in drei ,

j ahren be quem durchgearbeitet werden kann .

Der zwei t e abs chnit t b es t eh t aus 2 0 Co mpo s itions die uns e ng „



,

lis c he s amerikanisches und koloniales l eben v e rfü hre n ; wiederum in b unter


,

ab wechslung ab er durc hweg anregen d und zugleich lehrreich ; die b e



,

z iehung auf das englische weltreich is t die einheit z u der das ganze sich ,

wie v o n s elbs t z us am m ens c hlies s t An die z ehn ers t en Compositions


.

schliess t s ic h eine conversat ion an die besonders auch deutsche ver “


,

hä ltnis s e in die b e s me c hung hineinzieh t o d e r z u vergleichen anregen und


zur erwe ckung des ge fühls patrio t is chen s t olz es in den herz en deu tscher
knaben dienen soll .

Di e art der ausb eu t ung des le s es t o ff e s is t eb enso ges chick t aber ,

auch eb ens o origin ell wie b ei den dialogen Die vorb ereitung geschieht .

prinzipiell in der klas se die anz ue ig ne n de n vokab eln fin den sich indessen
,

n icht m ehr abgeriss en s ondern in sys t emat ischen reihen geordne t im an


,

s chluss an das Vocab ulary des ers t en abs chni ttes unter den reihen ( Verbs


,

Nouns etc ) finde t s ich pass ender weis e auch ein b esonderer abs chni tt
.

P hras e ole g is c he s M it Comp XII hört dies e b egl eitung auf um einem
. .


A lphabetical Glo s sary platz zu machen “
.

Das Vocabulary is t als besonderes he ft dem buche los e einge fügt .

Das bisher besprochene les e un d ü b ung s m ate rial bilde t ohne Vokab ular
ers t e twa des buches Je t z t ers t folgt auf e twa 80 s ei ten di e gram
.
112 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .

tungen des heu tigen E nglischen volkes s owie in die erkenntnis der ge ,

s c hic ht lic he n entwickelung der j etz t den erdball umspann enden E ng


lis c he n kulturwelt Das ziel is t ein hohes die metho de is t mus tergültig ;
.

,

sie verrä t den gründlic hen kenner der sprache wie d es englischen volks
tums den ges chickten m etho diker den gewand t en und gewiss enhaften
, ,

arbeiter .

M öchte die z ahl der lehrer die darnach zu un terrich t en b e fähigt sind
, ,

ein e imm er grö ssere werden ! T üchtige kenner der sprache werden das
werk von ganzem herzen willkomm en heiss en und die welche noch nicht ,
.
,

auf der höhe dess elben steh en werden durc h s ein e b enutzung und durch
,

das bloss e s tudium desselben dem H aus k ne c ht s ehen ideal um ein gutes ’

s tück genäher t werden .

E Hau skn ec ht
. T he En gl ish Reader E rg a nz ung s b a nd zu T he
. .

E ng l is h S tude nt, L e hrb u c h z ur Einfü hru ng in die E ng l Sp ra c he


u nd L ande s ku nde B e rl in 1 89 4 Wie g a ndt & Grie b e n M
. . . .

E in sehr brauchbarer ergänzungsb and z um E ngl S tuden t ! Naeh .

dens elben grundsätz en zus ammen gestellt kann er s ehr g ut im dritten j ahre ,

n eb en j ene m und in den höheren klass en auch neb en anderen unterrichts


mitt eln verwendet werden In kurzen anziehenden einzelbildern zum .
, ,

teil mit z eichnungen führ t uns der Reader lau t er charak t eristische e rl
, „

s c he inun g e n oder bedeu t ende p ers önlichkeiten als vertreter des englis chen

amerikanischen volkstums vor augen A lles litt e raris e h ae s the t is c he is t .


-

ausges chie den ; die realien gelangen ausschliesslich zur geltung und zwar
in echt englischer fo rm wie es s chein t meis t aus der feder des ver fas s ers
, ,

s elbst oder als ges chickte bearbei tungen englischer originale B e daue r
,
.

lich is t dass wo alles in inhal t und form s o englisch ist nicht auch die
, , ,

englische korrektheit des druckes gerühm t werden kann Die b eigab e .

von brie fen mit hinweis auf die äus s ere form von brie fen gespräche an , ,

n o nc c n b emerkungen über in t erpunktion silbentrennung e t c etc werden


, ,
. .

eben falls s ehr willkomm en s ein A lles und j ede s b ewegt s ich innerhalb
.

eines festen rahm ens : mannig fach dab ei einheitlich E in tre ff liches hülts,
.

mittel in der hand eines tüchtigen lehrers E s kann daher auch diesem .

buche eine g lückliche zukun ft in aus s ieht ges t ell t werden .

Hamb urg Mai 1 89 4 , . G Wendt . .

Sc hul bibl iothek franzos is cher n gl is c her Prosas chrifte n a us


und e

de r n eu e ren Zeit m it b e s onderer B e rü c k s ic htig u ng de r F o r


de ru ng en de r ne u e n L e hrp l ä ne he ra u sg e g e b e n v on L Bahls e n .

u nd J Hen es bach Ab the ilung fl : E ng l is che S chrifte n 1 B ä nd


g . . . .

c he n : F r a g m e n t s o f S c i e n c e b y J o h n T y n d a l l Au s g e .

w ä hl t und fü r de n S chul g e b ra u c h e rkl ä rt v o n d e n O b er


.

l ehrern D r W E l s ä s s e r und D r P M a n n VIII 3 1 S Pre is


. . . . .
,
.

g e b 1 M ark 2 0 Pf
. 2 B ä ndehe n : S e l e c t i o n s f r o m J o h n
. .
11 . U N I E R R I C H T SW E S E N
' ‘
. 113

W il l ia m D ra p I nte l l e ctu a l D e
er s

H i s t o ry of t he
v e lo p m e n t o f E u rop e Fü r d en S c hul g e b ra u ch a u s g e wä hl t .

u nd e rkl ä rt v o n Profes s or D r H L ö s c h h o r n VI 1 0 0 S . . .
,
.

Pre is : g e b 1 M ark 8 B ä n de h e n : M o de rn E n g l a n d
. . . .

Eine S a m m lu ng v o n M onog ra p hie n n a c h J R G r e e n s A



. .

S ho rt H i s t o ry o f t h e E n g l i s h P e o p l e Z us a m m e ng e “
.

s te ll t und e rl ä u te rt v o n Profe s s or D r K B o d d e k e r M it . . .

e ine r K a rte vo n I rl a nd VI 1 49 S Pre is : g eb 1 M a rk 5 0 Pf .


,
. . .

B e rl in R Ga e rtne rs V e rl ag s b u c hha ndlu ng H e rm a nn Heyfe lde r


,
.
,

1 89 4 .

Dies e neu e sammlung von s chulausgab en s oll nur p r o s a s c h r i f t e n


d e s XIX j a h r h u n d e r t s und zwar aus de m gebie t e der e r d u n d
.
,

v ö l k e r k u n d e d e r n a t u r w i s s e n s c h a f t des g e w e r b l i c h e n un d
, ,

h a n d e l s l e b e n s e tc brin gen will als o weniger ein k o nk urre nz unte r


.
, „

n ehmen gegen b ereits bes tehend e b ewährte le k tü re s am m lung e n als viel ,

mehr eine durch die f o r d e r u n g e n d e r n e u e n l e h r p l ä n e und die


b e d ü r f n i s s e d e r g e g e n w a r t beding t e und no twendig geworden e er
g ä nz ung ders elb en s ein Das erste bändche n der englischen ab t eilung

.

bringt im ausz ü ge folgen de s echs au fsätz e v on J o h n T y n d a l l s werke ’

F r ag m en ts o f S c ience, a s er i es of deta c hed es s a ys , a ddr ess es a n d r evi ews ,

8t h ed .
,
L o nd o n, L e ng m ans , Green Co .
,
I . O n the F orces o f Na
tu r e ( s . 1 II . O n D us t an d D is ea s e (s . 18 III . Voya g e to A lg eri a
to o bs erve the E c lip se (s . 38 IV L ife
. an d L etters of F ara da y ( s 7 1 .

V . S c i entific U s e VI D ea th bg
o f the I m ag i n a ti on (s . 96 .

L ig htning ( s l 1 1 Un t er dies en au fsä tzen verdienen der zwe ite


.
,

worin Pasteur s unters uchungen üb er die p a rasitis chen krankheiten der


seidenraupe geschildert wer den der dri tte worin T yndall s eine im j ahre , ,

1 87 0 nach A lgier unternomm en e reis e un d deren res ul t a t e b es chreibt und ,

der vier t e der uns Faraday T yndalls vorgänger in der Royal S ocie ty
, , ,

als fors cher und mens chen näher rück t wegen ihres eb ens o lehrreichen ,

wie fess elnden inhal tes b e s onders hervorgehob en zu werden Inhal t und .

form des werkes machten z wei b earbeiter er forderlich ; ein philologe ver
fas ste die sprachlichen anm erkun gen am fuss e j eder s ei t e während e in ,

physiker die sachlichen erläu terungen am ende des buches schrieb Da .

das b uch nur primanern in die hand gegeb en werden kann s o is t es zu ,

b illigen dass s ic h die sprachlichen anm erkungen auf überse t zunge n s el


,

ten er wör t er und auf erklärungen s chwieriger c o n s truc t io ne n b eschränken .

E inige dies er anmerkungen müss en freilic h in der nächs ten aufl ag e um


gearbei t e t werden ; s o z b s 1 7 : whos e auf s u bs ta nces bez ogen is t e in
. . .

eigen tümlicher gebrauch des relativ s ( whos e kann doch auf p ers on en “

wie auf sachen b ezogen werden s M ä tz ne r Gr I ferner s 1 9 : H ow , .


,
.
,
.

ever or di n a ry
da y lig ht m a y p erm i t i t to dis g u ise i ts e lf, a
- su ffici en tly
p owerfu l bcam ca u s cs dus t s usp en ded i n a i r to ap p ear a lm os t as a s em i

soli d das tageslicht läss t zu das s die fl uk tuire nd e mat erie als s em i s oli d ,
-

ers cheint Die auf s 3 9 zu s a loon gegeb en e anm erkung die franz ö

.

sisehe endung e n wird im E nglis chen z u o on , s ollt e s c ho n auf s 2 5


- -

.
1 14 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .

s tehen wo eocoon v ork o m m t E ine verdeutschung wurden die redens


,
.

arten to credi t w i th ( 3 3 T he m ag net a nd the ru bbed a m ber w ere credi ted


.

w i th p us hi ng a n d p u lli ng ) und i ts a sp ec t en d on ( 3 ferner die aus ,


.

drücke m otor dec ay ( s 2 0 ) un d y eas t p lant ( s


-
die in den meisten
.
-
.

wörterbüchern fehlen wohl verdien en D er druck is t m it ausnahme einiger


,
.

fehler die ab er von j e de m s chuler s elbs t verbes s er t werden k ö nnen


, ,

tad c fl o s .

D as zweite
b ie t e t un s vier kapi t el aus d e r H i s tory of
b a nd c he n
the I ntellec tu a l D evelop m en t of E u rop e eine m werke des als natur forscher “
,

und his toriker b erühm t e n J o h n W i l l i a m D r a p e r ( 1 8 1 1 Im


e rs ten kapitel O n the Governm en t of N a ture by L a w wird ausge fü hrt


,

dass die g e s am m te natur die b elebte wie die leblos e f es t en ges etzen unter , ,

w e r fen s ei und dass s ic h das leb en einer nation m it dem leb en eines
individuums vergleichen las s e Im zweiten kapitel wird E uropa t e p o .

grap hisch und ethnographisch b es chrieben allerdings nach der früher ,

herrschenden ansich t E uropa s ei hi s tor i ca lly a dep en den c y of As i a


, „

.

Die folgenden zwei kapi t el tragen die gemeinsam e ub e rs chrift T he E u ro


p ea n Ag e of R eas on ; d as d ri t te b ehandelt die errungenschaften von

männern wie Copernicus Giordano B run o Galileo Galilei Kepler New t on , , , , ,

das vier t e führ t uns die weiteren v e rvo llk e m m nung e n a uf den verschie
d e ns t e n gebieten der p hysik und che mie v o r und schliess t mit einer v er
herrlic hung Italiens als der p fl e g s tä tt e aller k iins t e un d wiss enscha ften .

Is t s onach die vom herausgeb er getro ff ene auswahl des st e if es eine glück
liche z u nennen s o s ind auch s eine auf das unbedingt no twendige b c
,

s c hränk t en lexikalischen und sachlichen anm erkungen durchaus z we c k e nt


sprechend Der druck in dies e m bän dchen ist ebens o sorg fältig wie in
.

dem vorigen ; an druck fehlern wurden v o m ref nur be merkt : S 4 a la st . .

( at) s 1 8 contin ous s 2 8 u nti ng


,
.
, . .

Das dritte bändchen enthält die ges chich t e des englischen parlamen ts ,

der leiden Irlands und der englischen kirch e in drei au fs ätzen die durch ,

zusammen fügung z erstreu t er teile dem werke A S hort H is tory of the


E ng li s h P eop le von J R G r e e n en t n ommen s ind

Der herausgeb er
. . .
,

Pro f B ö d d e k e r unters cheide t s ic h v o n s einen b eiden vorgängern dadurch


.
, ,

dass er die sachlichen anmerkungen nich t am ende des b uches s ondern ,

for tlau fend un t er de m t e x t e bringt und dass er die lexikalischen angaben ,

unter dem g e s am m ttitel Idiomatisches vereinigt j edem abschnitt e voran „



,

s t ell t Die s achlichen anmerkungen sind m it hilfe der b es t en quellen


.

ver fass t und können als vollkom men richtig b ezeichnet werden Unter .

den angab en lexikalis cher art ist die übers etzung von ben ch bank der „

geschworenen und bar rich t eramt ( s 7 6 ) ver fehlt Was die S prache



. .

G r e e n s anlangt s o sagt der herausgeber im v e rw o rte 3 VI dass sich


,
.
,

darüb er mehreres s agen liess e dass er sich ab er j eder b emerkung die , ,

als eine kritik der sprache des ver fassers anges ehen werden kö nn t e e nt ,

halten habe da ein anerkann t er schrifts teller der j e t zigen zeit ein rech t
,

darau f hab e als s ta ndard a u thor zu gelten Dagegen erlaub t sich der
, „

.

re f zu bem erken das s eine zus ammens t ellung der sprachlichen e ig e ntü m
.
,

lic hk e it e n eines modernen autors nich t als eine kri t ik anz us ehen ist s on ,

d ern als ein s ehr wichtiger beit rag z ur kenn t nis des mo dernen sp rac hg e
116 11 . U N TE RR I C H T SW E SE N .

Teichman n s Praktis che Methode E ine s iche re Anl eitung z um



.

w irkl ic he n S p re c he n de r e ng l is che n S p ra c he v n Bern hard o

T eichma n n V e rfa s s e r der p reisg e k rö nte n L ie de r m it K l a v ie r


,

B e g l e itu ng und T e t in fü nf S p ra c he n Zw e ite ve rv e ll x .

k o m m ne te Au fl ag e E rfu rt V erl a g von H ug o Gü ther 1 84 s s . . . .

Preis : 3 M k e l e g ant g eb Mk .
, . .

Ueber eichmann s Pr ak t ische Me thod e hab e ich mich b ereits b ei


T


der b e s me c hung der 1 aufl ag e in den E ngl Stud XVII p 2 6 2 ff des aus . . . . .

führlic he n geäuss er t Mein urteil war damals n ich t s weniger als günstig ;
.

der herr ver fasser is t j edoch o ffenbar ein m ann der mit s ic h reden läss t ,

un d die ausstellungen d er kri t ik in vorteilhafter weis e z u verwer ten weiss ,

denn er hat s ein werk in kürzes t er fris t vollstän dig um gearb ei te t un d ,

wie wir gerne anerkennen be de utend verb ess er t Die meis t en gespräche ,
.

s ind durch ne ue ers e t zt w e rden und zwar durch s olche welche die be ,

d ü rfnis s e des täglichen leb ens und die englischen verhältniss e mehr b e
rü c k s ic htig e n Die an t wor ten s ind dies mal nich t b los s angedeu t e t sondern
.
,

in ganzen sä tzen hinzuge füg t w e rden Vor allem aber is t hervorzuheb en .


,

dass der s t off nunm ehr als sprachlich gelä uter t erscheint und teilweis e
recht gutes idiomatisches E nglisch au fweis t Nur wenige ausdrucke si nd
, .

m ir in den kapiteln welche ich durchges ehen hab e als v e rb es s erung s b e


, ,

dür ftig au fge fallen Verdien t so mi t die thä t ig k e it des ver fassers in dieser
.

hinsicht alles Ic h s o sind do c h n och weitere um ä ndc rung e n dringen d an


,

z ue m p fe hle n Re ch t störend finde ich abges ehen von der unzulänglich


.
,

k e it der b ezeichnung die andeu t ung der aus sprache durch ein ,
oder u

über den b etonten silben das ganze buch hindurch s o dass der englische ,

text k ein wö r tchen ohn e eins dies er beiden zeichen en thält Wie der ver .

fä ss er sich die aussprach e s elbs t denkt wird ein sat z zur genüge veran ,

s c haulic he n S o heiss t es p 1 2
. .

iibiiltb mußt In;„ n u j ohn


' ' '

a i bij ih bauetv e ‚ „‚ ii imp riit t,i


' ' '

Iiin,; gti ? id) bei a metb sb ii biip t : b te li ber


)i e; b| d1 ii nb uhb e r
'

biir fülll ßiäilfifl


„ .

Dab ei is t die angabe d er aussprache nich t ohne fehler z b p recis ely ,


. .

p 1 2 mit stimmhaftem s
. p 1 1 7 dö es neb en döes in ders elben zeile ,
.
,

p 81 N ati ona l
. p 89 C ovent p 3 ta ken ( kim) und p 1 2 Sp oken ( kn )
,
.
,
. .

u drg l m Anstatt die verwirrenden z eic hen übe r die wörter im t ext zu
. . .

s etzen un d die s e lb s tlerne r auf ein b eliebiges w ö r terbuch m it aussprache


bezeichnung hinzuweis en würde der ver fass er bes ser ein b esonderes wörter ,

verzeichnis mit genauer angab e der aussprache b eigeben Die aussprache .

kann ab er n ur durch eine phonetische s chri ft wie e t wa die umschri ft in ,

der 3 aufl des les ebuchs von V ic t o r un d Dörr m öglichs t genau darge
. .

stellt werden Gerade fü r au t odidakten wird eine s olche lau t schrif t von
.

grös stem werte s ein .

E inige gespräche könnten sich m ehr in den grenzen des w ahr s c hein
lichen und natürlichen b ewegen ; s o läss t p 1 3 2 der arz t s einem patien t en .

auss er c hininp ille n stündlich z weimal einen the elö fi el v oll rhabarber ver
n . U N T E RRI C H T SW E SE N . 117

ab re ic he n gewis s ein e kr ä ftige d e sis welche s elbs t einem c o ns um ent e n


, ,

der Praktischen M ethode unbe q u em werden dür fte




.

Wenn ich mic h auch dem au f s 1 84 b eige fügten gutach t en dass das .
,

b uch e i n e u n b e g r e i f l i c h e f a s t s c h ä n d l i c h e l ü c k e a u s f ii l l t
„ ,

nich t anschlies s en kann s o halte ich das werkchen in s einer j etzigen ge


,

s t alt doch s chon fü r eben brauchbar .

C N Backhau s , En gl is che Sp rechubung en H a nnov er


. . . . V e rlag
v o n C a rl M e y e r 1 894 40 s s Pre is : M k . . . .

Dies es he ft erschein t im anschlus s an das L ehr buch der E nglische n „

S prache T eil I von dems elben ver fasser is t j edoch s o angelegt dass es
,

, ,

auch unabhängig von j enem buche b enutz t werden kann E s bringt .

aus s er einigen kurz en erzählungen mit daraus abgeleite ten fragen rec ht
gute dialoge Die übungen sind vortre ff lich enthalten ab er manche
.
,

ausdrücke und wendungen welche der gegenwärtigen sprache ge ,

b ild e t e r E ngländer nicht en t sprechen Die s o häufig wiederkehrenden .

P a und M a s tatt P ap a und M am m a werden von gewöhnlichen und


’ ’

bürgerlichen leuten ( middle class people ) viel fach gebrauch t doeh gelten ,

die abkürzungen in b ess eren kreisen nicht als fein Z u a bed auf s 3 4 . .

You ha d bes t g o a bed vergl m ein e b em erkung in B eibla t t IV p 1 4 2 .


,
. .

p 1 9 sagt der knabe m it b ezug auf s einen lehrer : M as ter too s ays s o
.

every da y s o spricht ein diener von s einem h errn der s chüler aber sagt ,

von s einem lehrer : M y m a s ter Die frage p 5 : H ow are the p lants .

n ot ? laute t richtiger : Wh a t a re the la n ts n o t ? ebens o p 7 W h o beg i ns


p .

to p eep forth ? auf the w i ld flowers bezogen : W h a t beg i n s to p eep for th ?


‘ ’

S tat t very n e a r t o ten p 6 sagt man v ery n e a r l y ten



p 9
’ ‘ ’
. .

I s u t ther e a lot of difierent co lours ? müss t e verbess ert werden in


’ ‘


A r e n t there a lo t desgl p 1 0 : T hen I m afraid you s h a l l be oh . .

lig ed t o dis m i ss him in : you w i l l be Z u p 1 1 : I t i s a tra ns la ti on . .

from t h e E ng li s h i nto G erm a n und weiter from t h e G erm a n i n to


E ng li s h mag be i dies er gelegenheit erwähn t werden das s der ar t ikel hier ,

in der um g ang s s maehe gewöhnlich wegbleib t während er ohne die zu ,

s atz e i nto G erm a n i n to E ng lis h s t ehen muss E in englischer fachmann


, .

s chreibt mir darüber : T o tra ns la te from t h e G er m a n i nto E ng li s h i s


‘ ’

m or e u s ed form a lly ,
as on a ti tle p ag e , whi le i t m i g ht s eem a li ttle p ed
a n ti c in ordi n a ry s ty le or in ta lk ; tr a n s la te fr om G erm a n i n to E ng

to
li s h

i s m or e co llo qu i a l

. p . 22 s t eh t : T he tra i n s tep s ,
le t us g o in .


E insteigen heiss t to g e t o der s t ep i n . p . 33 : T hen I thi n k I h a v e a s

w e ll t a ki ng a unkorrekt für : I m a y a s
bu s a n d g oing b a c k is t
w ell ta ke a bu s a nd g o eb ens o auch p 3 4 : W ha t i s a t you r s er
ba c k ; .

v i c e ? fü r : W ha t ca n I do ? oder C a n I s erve i
f y
o r ou y ou n a n y w a y
?

p 3 6 : 1 fear I ha v e been horri bly f a l l e n i n fü r t a k e n i n ( herein


.

ge fallen ) und s o noch manches andere



.

E lb er feld . J Kl app eri ch . .


118 n . U N TE RR I C H T SW E SEN .

En g l is h Grammar . I st
lis che S p rache
Pa rt . Einfü hru ng in die e ng

a uf G ru nd s e ine s L e s e b u chs E ng l an d a n d the E ng l is h U nte r .

s t u fe
. M it s t e te r B e rü c k s ichtig u ng der ne u en L ehrp la ne und
Prü fu ng s b e s tim m u ng e n b e arbe it et v o n Dr He in ric h Loewe . .

E rs te Au fl a g e Ric hard K a hl e s V e rl a g (H erm a nn O e s terwitz)



.
,

D es s a u L e ip z ig 1 893 Preis : b roc h 1 M g e b


-
M 1 1 1 SS
. . .
, . . .

Dies buch s o ll s owohl dem gymnasiasten als kurz es lehr und nach
s c hlag e b uc h als auch dem verbindlichen unterrichte von III b ab als grund

lage dienen Lo ewe wollte damit zugleich ein s eitens t ück z u s einem Cours
.

fran cais I ( E in führung in die franz o s is c he Sprache auf Gr und s eines L ese
.

b uchs La France et les Frang ais ) lie fern “


.

B ei L o e we s t eh t das les ebuc h im mittelpunkte des fremdsprachlichen


unterrichts F iir die ein führ ung ins E nglische will er daher in der vor
.

liegend en grammatik nur das notwendigste geb en S o hat er s ich denn .

in dem kapitel Die wichtigsten Re geln der englischen Syntax



in wel “
,

chem artikel hauptw e rt ( rektion ) zeitw e rt abgehandelt werden auf neun


, , ,

s eiten ( s 5 3 6 2 ) bes chränkt Doch hab en verschiedene gebräuchliche


.

.

dinge bereits in der formenlehre ( s 1 9 5 2 ) m it platz ge funden Zur ein .



.

übun g des gebrä uchlichs t en aus der formenl ehr e dien t ein ganz k urzes
kapit el mit s ehr ein fachen ü bungen A lle anderen übu n gen s ollen sic h .

an zweckdienlich e ausgewählte stücke aus dem le s e b uc he anschliess en


,
.

Wie die leses tücke z u mündlichen und schri ftlichen übun gen b enutz t
werden konnen z eig t ver fasser an abgerundeten sprac hlich g ut gewählten
, ,

zusam menhängenden übungss tücken ( s 83 E s sind dies teils stücke .

zum zurücküb ers etz en mit geringen veränderu ngen ( stü cke die nach vor
, ,

be reitung auch z u diktaten verwand t werden hö nne n) teils muster von ,

inhal tsangaben ( kurze wiedergab en von gel es enem ) Ueber einige les e .

s tücke fin den sich fragen durch deren b ean twor tung kurze inhal tsangaben
,

z u s tan de kommen .

I s t der les esto ff auf d e m die ub ung e n fuss en g ut durchgearb eitet , ,

und s ind letztere in ge eigneter weis e vorb ereitet w e rde n s o wird m einer ,

überzeugung nach der sc hüler viel nutzen hab en ohn e b esondere schwierig ,

keiten üb erwinden z u müss en D ie freien arb eiten sind eben falls zweck .

mäs sig abge fass t und mit ausreichenden präparat ionen vers ehen Für .

sprechübun gen über gegenstände des täglichen leb ens hat ver fass er ein
nach s achlic hen rücksichten geordnetes vokabular gegeben welches an ,

das in Cours fran cais I anschliesst . .

Nich t als vertreter der neueren metho de zeigt s ich Lo ewe im kapitel
von der aus sp rac he lehre Ueber dies es ist nicht viel g utes zu sagen Die
. .

erklärungen des ver fass ers sind nicht darnac h ang ethan einen begri ff vo m ,

wesen der englischen laute b e z üg l vom lautwerte der en glischen Bueh .

stab en z u geben E inige b eispiele m ögen dies d arthun Nach L s a n


. . .

gab e b ez eichn et au a w i n ca us e law einen gedehnten laut zwischen a und


, ,

o a in ta l! hingege n den langen dump fen laut des vers chmolzenen au “


.
, „ ,

0 in com e wird erklärt als ein kurzer laut aus 0 und o gemisch t u in ,

p lu ck als kurz er laut zwischen 0 und e twas nach a geneigt ou in country ,

als kurzes o e v or r ( her) als kurz es dump fes ö


,
r im anlau t is t s char f, .

1 20 11 . U N T E RRI C H T SW E SE N .

s e hen werden ; namentlich macht s ic h das b ed ü r fnis im wechsel der auf


gaben f ür diej enigen schüler b emerkbar d ie den j ahre s k urs us zum z weiten
'

mal e z u absolvieren haben denn dies e unterliegen l eicht der versuchung


, ,

d ie c o rrig ie rt e n he fte des vorigen j ahres b ei an fertigung ders elbe n n e u


au fgegebenen e x e re it ie n z u benutz en Durch das hier geb e tene material .

wird der le hrer der müh e u b e rho b e n sein s elbst neu e au fgab en aus z u ,

arb eiten ; auc h spart er immer noch die mu h e des dik t ire ns
Mit dies en w e rt e n s uc ht ver fass er die verö ffentlichung s einer arb ei t
z u motivieren Zugleich k ennz eichne t er sich damit als einen s trie t e n an
.

hänger der übers etzungsmethod e : E r gehört zu denj enigen die auf reic h ,

liche üb ers etzun gen aus dem Deuts chen ein b e s o ndre s gewicht legen .

Der ver fass er vertrit t b es onders die einzelsätz e denn aus solchen ,

b este ht der gröss t e teil s einer übungen ; etwa nur der vierte teil des m a
t e rials ( s 7 8 9 8) wird durc h zusamm enhängende s tücke geb ilde t
.

.

Den einzelsätzen gehen gramm atische regeln und ü b e rs ic ht s tafe ln


voraus Einz e lp räp aratie nen b eschlies s en das buch
. .

Wenn ic h auch ganz davon abs ehe o b ein b e durfnis nach einer er ,

weiterung des ub e rs e t z ung s m ate rials i n den grammatiken üb erhaupt vor


liegt s e glaub e ich doch folgendes s agen zu dür fen : E in solches b uc h
,

m uss rücksicht n ehmen auf die formulierun g und anordnung in der die ,

grammatisc hen din ge dem s chuler gegeb en w e rd e n s ind Dies ist aber .

nur dann m ö glich wenn es mit bezug au f ein e b e s t i m m t e grammatik


,

gesc hrieben ist Fern er : Das wörterb uch muss s o angelegt s ein das s der
.
,

s chüler j ede einz eln e vokab el oder idiomatische wendung mit leichtigkeit
finden kann D enn we lches wissen dar f man in dies er beziehung b eim
.

schüler namentlic h b ei dem welcher den j ahre s kurs us zum zweiten mal e
, ,

durch m acht vorrauss etzen ? Der s chüler wird hier o ft in verlegen heit ge
,

raten E ndlich müssen die sätz e m öglichst ein fach s ein Das läss t sich
. .

von einem g ros s e n teile der sätz e b e i Ulrich nicht sagen E s is t meistens .

z u viel in dieselb en hine ing e p fro p ft E ine b e s o n dre crux fü r den s chüler
.

is t bekanntlich der gebrauch der präpositionen Da fin den sich denn die .

schwierigkeiten geradezu gehäu ft in kapiteln die gar nicht s p e c ie ll zur ,

einübu n g der präpositionen dienen was s ich durch zahlreiche b eispiele ,

b elegen liess e .

Wenn der schwächere s chuler b ei den ihm au fgegebenen u b e rs e t z


ungen der versuc hung unterliegen sollte von einem besseren abzuschreiben , ,

s o würde ich mich nicht allzus ehr dar iiber wundern .

Ich glaub e nicht dass das buch s o wie es ist mag m an n un ein
, , ,

freund d er üb ers etzungs met hode s ein oder nicht einem bedür fniss e ab hil ft ,
.

A ltenburg . G K 6 m le in . .

A . Mull e r Ku rz gefasster Lehrg an g der en glis c hen Sp rache fü r


,

H a nde l s s chul e n F reib e rg in S a chse n V e rl a g s ans ta l t E rns t


. .

M a uck is ch . 1 893 . 1 45 S . .

I n d e r b e s c h r ä n k u n g z e i g t s i c h d e r m e i s t e r m ag dic de v ise ,

des v er fass ers bei der bearb eitung dies es n e uen le hrbuch es der englischen
II U N TE RR I C H T S W E SE N
. . 121

sprache gewesen s ein und zwar m it recht da es in ers ter linie fur han
, ,

d e ls le hrling s s c hule n als o s chulen wel che fur di e neu eren sprachen nur ,

eine knapp zugemess ene stundenzahl zur ver fugung hab en b estimmt ist ,
.

Als lehrziel des fremdsprachlichen unterrichts an dies en ans talten s t ell t


der ver fass er auf : E inen ges chä ftsbrie f in der b e tre ff enden sprache lesen
und vielleicht auch schreib en z u lernen .

Nich t d urc h die griechisch e gött erlehre und die ro m is che ges chichte
s oll der weg hie z u führen s ondern durc h gebiete für welche der s chüler , ,

ein vers tändnis besitz t Der s t o ff ers treckt sich daher b es onders auf b e
.

g rifl e des handels und d er gewerb e des verk ehrs und d er wirtschaft slehre

.
,

Der ver fass er hat s ich b emüht die ü b ung s s ä tz e in einen gewiss en z u , „

s am m e nhang zu bringen und hat meis t die form des zwiegespräches ge


w ähl t um den un t errich t z u eine m rech t leb endigen und s t e t s er fris chen
,

den zu ges t alten .

Die gram mat ischen regeln sind m it recht au fs aus s ers te mas s b e
schr ä nk t w e rde n ; d oc h würde m an es gern s ehen wenn manche p artie e n ,

etwas gründlicher und dadurch klarer zur anschauung gebrach t worden


wären Der infinitiv un d das gerundium möch t en wohl e t was gar z u ras c h
.

abge fert ig t w e rden s ein .

Der englis che t eil wurde von zwei herren in Glasgow einer durch
s ieht unterzogen Das lehrbuch wird durch zwei wörter verzeichniss e ab
.

geschlossen von welchen das eine die wörter z u den einzeln en übungen
,

enthält währen d das andere den ganzen wor ts chat z des buches um fas send
, , ,

alphabetis ch angeleg t ist M it absicht wird das d euts che wort s t e t s voran
.

ges t ellt dami t dem lern enden zuers t das wort mit de m b ekann t en b egri ff e
,

und dann ers t das ihm noch unb ekann t e wort vor das auge t rit t B e .

t onung und aus sprache sin d fas t s t ets angegeben ; weniger s org fäl t ig in
dies er b eziehung ist das alphab etisc he verzeichnis ausgefallen .

Zu r erklärung der aussprache finde t s ich auf s 1 0 7 eine anzahl von .

m u s t e rnw ö rt e rn Hierzu mö c ht e ich mir einige b em erkungen erlaub en :


.

E in störender druck fehler lieg t zunächs t vor in ew brew er ( ew u) s t a tt

( ew u) Un t er verbindung von s elbs tlau t en is t angegeben : ee been


.


.

L e t zteres w e rt hat t e ich wegen s ein er zwei fachen aussprache nich t als
m us t erw ort gewählt Warum e in there und w here verschiedenartig b e
.

zeichne t wird is t mir nich t klar Nach m einer meinung ist auch das e
, .

in d er ersten silb e von m erchant und das j enige in her m it ders elben aus
s p rac he b e z e ic hn ung z u vers ehen A ndrers ei t s is t der lau t für a i und a y .

in fai r un d m ay nich t wie hier angegeb en der gleiche A uch mochte es


.
, .

angez eigt gewes en s e in 0 m it folgende m r von o in hom e zu untersc heiden


, .

S ons t is t das büchlein s einen eingangs er w ähn t en eng gezogenen


, ,

grenzen entsprechend im ganzen s org fältig gearb eite t und dür fte fü r
,

s einen z weck wohl genügen Für handelss chulen i m allgemeinen j edoch .


,

für die es dem t i t elblatt nach b es t immt zu s ein s cheinen kö nnte würde ,

es nich t überall ausreichen für bayrisch e han delsschulen gewiss nich t , .

Nürnberg 2 A pril 1 89 4 , . Ju l iu s Ri e ge l . .
1 22 111 . NE U E B Ü CH E R .

III . NEU E B Ü C H ER .

I n E n g l an d e rs c hi e n e n in d e n m o n at e n Ap ril und .

M ai 1 8 9 4 .

(W e nn k e i n o rt a n g e f ü h rt , i s t L o n d on äz
n en ,
w e nn k ei n f m or a t a ng e g e b en, 8° o d
zu
er e r
erg
.

Bib l i o grap h i s ch es 1 . .

C atal og u e o f Books Prin t e d at or R ela t ing t o th e Univers ity T own and ,

Country o f Cambridge 1 5 2 1 1 89 3 With Notes by R Bowes Mac ,



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millan and Bowes ( Cambridge ) Macmillan ne t . .


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,
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Ireland : Comprising Lists o f t he Pap ers Read during 1 893 Compiled ,


fro m O fficial S ources 1 89 4 pp iv 2 3 4 C Gri ffin and C e ,
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2 Sp rach e . .

Cording ly ( W Co mmercial T erms Phras es and A bbreviations Con


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tainin g a Definition o f all the T erms Phrases and A bbreviations co m ,

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Mac l ag an ( T T he Royal E n glish Dictionary and Word T reas ury pp


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t ine nt al S tudents l s t S eries pp 3 44 Luzac . . . . .

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L e ng m an s .

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Le ve l! ( John ) Literary Pap ers : Being Lectures and A ddresses on Various


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Betrothed an d the Highlan d Widow ; T he T alisman ) .

Waverley Novels : Anne o f Geie rs te in Illust by M D i m k i Ward . . . .


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L o ok and Bowden .

T he Fortunes o f Nigel With his Introd uc t ion and No t e s ( Illus trat ed . .

E dition o f Waverley N e vels ) P art 1 Ward L o ok and B e w de n . .


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T he Lady o f the Lak e Canto 1 With In troduction an d Note s by G . . .

H S t u a r t ( Macmillan s E n glish Classics ) 1 2 m e s d M acmillan 9 d


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S hell ey ( P T he Complete P e e tic al Works


. With No t es an d Memoir .

by W M R o s s e t t i 3 vols Gibbings
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T e nnys on B r o o k e (S
. T ennys on : H is Art and Rel a t ion t o Mo dern .

Li fe pp 4 82 Isbister 7 / 6
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Words worth L e e (E dmund ) Doro thy Words wor th : T he S tory o f a S ister s


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Love New and Revis ed ed W ith Portr ait pp xii 2 4 7 J Clarke


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Frankli n ( Benj amin ) T he A utob iography o f With an In t roduction ( S chool ,


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Hol mes ( 0 T he Guardian A ngel Cheap e d Rou tledge


. . . . .

P e et ic al Works Cheap ed R e u tle dg e


_

. . .

E lsie Venner : A R o m an c e o f Destiny New ed R e utle dg e . . .

Lo ng fell ow s Po e tic al W o rk s Comple t e in 1 5 v e ls 1 8mo Leather in case



. .
,
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R e utle d g e .

E vangeline With Illus ts by . . F O C Darl ey


. . . .
( Por t lan d ed ) . 1 2m0 ,
half parchm en t Gay and Bird
-
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6 ) Neuste Dramen Gedich t e ( A uswahl ) 11 . .

Akerman T he Cros s o f S orrow : A T ragedy in Five A c t s . Imp . 1 6m e .

B ell and . S ons . n e t,

B l ake Mary Que en of Sco ts : A T ragedy in T hree Ac ts . pp . 24 .

S impkin . sd .
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Me reti ith Ballads and Poems of T ragic Li fe . 2 nd ed . pp . 1 50 . Mac


mi llan .

Po ems and Lyrics o f the Joy e f E arth 3 rd ed pp 1 7 8 Macmillan . . . . .

Mor ri s S ongs without Notes 1 2 mo Paul T rü bne r and Co . .


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Newton T he T riumph o f Israel : A n E pic Po em New and Revis ed e d . .

C T aylor. .

Og il vi e ( G Hypatia : A Play in Four A ct s Founded on Charle s Kings


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ley s Novel pp 7 0 Heinemann net



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Swi nb ur ne ( A As trophel and o t her Po em s Chatt e and W indus


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s t ini F und at i A D 1 5 1 9 ( Publications o f the S urtees S ocie ty )


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V ol 89 . . . . . .

pp lix 5 0 8 Whittaker and Co


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Cal e ndar o f the Pat ent Rolls Pres erve d in th e Public Record O ffice Pre .

pared un der the Sup erin t endence o f the Deputy Keeper o f the Records .

E dward II A D 1 3 0 7 1 3 1 3 .. . .

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T he Border Papers Calendar o f Le tters and Papers Relating to the .

A ffairs o f the Borders o f E n gland and S cotland Preserved in Her Ma .

j e s t y s Public Record ’
O ffice London E di t ed by J o s e p h R a i n Vo l 1 ,
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A . D . 1 560 —
1 5 94 .

Calendar S tate Papers , Colonial S eries , A merica and Wes t Indies ,


of
1 6 75 1 6 7 6 ; als o A ddenda , 1 5 7 4 1 6 74

Pres erved in the Public Record —
.

O ffice E dite d by W N o e l S a i n s b u r y
. . .

Calen dar o f Letters and S tate Papers Relating to E nglish Affairs Pre .

s erve d principally in the A rchives o f S imancas Vo l 2 , E lizab e th , 1 5 6 8 . .

1 5 7 9 E dited by M a r t i n A S H u m e

. . . .

A cts o f the Privy Council o f E ng lan d New S eries Vol 8 A D 1 5 7 1 ‘

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1 5 75 E dited by J o h n R o c h e B a s e n t
. .

T he Regis ter o f the Privy Council o f S cotland E dited and A bridged .

by D a v i d M a s s e n , LL D V ol 1 1 , A D 1 6 1 6 1 6 1 9 . . . . .

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ness of the Prince o f Wales to the British O ccupation o f E gypt 4 to .


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pp xii 6 1 2 Cass ell


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Hup e T he F irs t Divorce o f Henry VIII as told in the S tate Papers .


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E di t with Notes an d Introduction by F r a n c i s A i d a n G a s q u e t


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pp 3 9 0 Paul T rüb ne r and Co


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Lyall ( Sir Al fred ) T he Rise and E xpansion o f the British Dominion in ,


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India 3 rd and Cheaper ed With Maps pp 3 6 2 Murray net


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0 Ke ll y ( Charles ) T he Jacobite War in Ireland ( 1 6 88 E dit by G e o r g e



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N o b l e C o u n t P l u n k e t t and the Rev E d m u n d H o g a n (Iris h . .

Hom e L ibrary ) pp xii 1 1 5 S ealy B ry e rs and Walker ( Dublin ) . .



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Wol s e l ey ( Gen Viscount) T he Li fe o f John Churchill Duke o f M arlb ore ug h


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From Original Documents 2 nd ed With the Decree concernin g t he . .

B e at ific atio n and Canonis ation o f the Venerable S ervant o f God J e an ,

o f A rc Virgin called T he Maid o f Orleans


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L atin T ext with E nglish,

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Vers ion and Notes pp xvii 8 7 St Ans elm s S ocie t y




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v e rp o o l) S impkin net , . .

S kel ton Maitland o f L e thing t e n and the S co tland o f Mary S tuar t : A


History With 6 Portraits o f the Queen New ed 2 v e ls pp 8 1 0
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Blackwoo d and S on s n e t .
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Le fti e ( W A Brie f A ccount o f Wes t minster A bbey


. A bridged fro m .

the Larger Work With I llus t s b y Herb ert Railton p p l 5 o S e eley . . . . . .

T owe r o f London ( T he ) Photographed by A Mackie With Historical . . .

Notes by J A J H e u s d e n H odder Brothers . . . . .

5 Fo lk L ore .
-
.

Moor e ( H Ke atly) T he C hild s S o n g and Gam e Book : A Co llection o f



.
,

Original S ongs and Gam es fo r Children In 4 Parts Part 1 and 2 Sm .


. . .

4 to s d, S wan S onn ensc hein. ca . .


,

We l s h Fairy T ales and o ther St ories Co llec ted and E di t by P H E m e r, . . . .

s e n pp 87 D Nut t
. . . . .

6 E r z i e h u n g u n d U nte rr ic h t . .

a ) Ele mentar y E ducation ( Kilburn S eries ) p p 4 5 0 E ducation Union . . . . .

Landau T he Principl es an d Practice o f T eaching an d Class Manage


ment pp 4 68 Holden . . . .

Marg es s on ( Lady Isab el ) T he Principle s an d Practical W o rk ing o f the ,

New E ducation : A Few S u ggestions t e Paren ts pp 45 G P hilip and . . . .

Se n .

Yoxall ( J H ) an d Org an ( T
. T he New Code 1 89 4 9 5 New ed R e
. .
,

. .
,

vis ed an d E nlarge d with s everal n ew Features an d a L ist o f Change s ,

an d Warnings pp 3 3 4 National Union o f T eachers n et . . . .


,

b ) B A E nglish 1 89 5 : Ques t ions e n E nglish Literature 1 4th S e r Clive


. .
,
. . .

Inte rme di ate E nglis h 1 89 5 : Ques tions on E nglish H is tory and L iterature , ,
1 6 60 1 77 0 1 3 t h S eries

Clive . . .

Low ( W H ) and Wyatt ( A . Matricula tion Mo del A nswers in E n glish


. .

Language : T he E xamination Papers from Jun e 1 888 t o January 1 894 , , ,


.

Clive .

Wurzen . Pau l L an ge .

IV . AU S ZE I S C H R I F EN T T
1 . D e uts che .

B ay e r i s c h e Z e i t s c h r i f t f ü r R e al s c h u l w e sen XV , 3 : A ckermann ,
N eusprac hliche L ektüre und L e hrmittel an den technischen S c hulen Bayerns .

D a s M a g az i n f ü r L i tt er a t u r 6 3 , 2 1 Minor Ueber den Hamlet : , .

D i e Gr e n z b o t e n 5 3 2 0 : Niemann Das Shak e s p e are g e he im nis s ( Hö chs t , ,

anerkennende Kritik des gl eic hnamigen B orm an n s c he n Buc hes ’

D i e N at i o n M a i 94 S ela T oynb ee Hall



. . .
,

D i e Ne u e r e n S p r a ch e n I 1 0 : K rum m ac he r U e b e rs e tz ung e n aus dem , ,


englisc hen mit b ei fügung der urs chrift 1 Z wei gedichte von S helley . . .

2 Vier sonnette v o n S ir P hilip Sydn ey


. Fleming Hil fs mittel fü r den .
,

fremdsprachlichen anschauungsunterricht .

I I 1 : Ramb eau,
O n t he Value o f Ph e n etics in T eaching Modern ,
Languages Marie U t he m ann U e be rs e tz ung e n aus dem e nglischen mit
.
,

b ei fügung der urs chri ft .

Franz Beyer Die L aut s c hulung in m einem An fangsunterricht ,


.

T wight Le s Langues Vivantes en France


,
.

S ü d d e u t sc h e B lä tt e r f ü r h ö h e r e U nt e rr i c ht s a n st a l t e n 2 7 S chroer , ,
Ueb er die heutige englische A ussprache .
IV . AU S ZE I T SCH R I FT E N .

T he L i fe o f John Churchill , Duke of


M a y 12 . Marlboro u gh By .

General Vis count Wo lseley S cottish Land Names . . By S ir H M axwell . .

Lyric Poems By L aurence Bin yon . .

E nglish Bards and S co tch Reviewers ( B ag g uley) .

Plays and Dramatic E ssays By C harles Lamb . .

S elect S ta t u t es and ot her Constitutional Documents illustra


M ay 2 6 .

t ive o f t he Reigns o f E lizabet h and James I E d by G W Pro t hero . . . . .

Church Folk le m By the R ev J E Vaux -


. . . . .

Byron an d S helley at Ravenna E nglish Bards and S co t c h Re .

viewers ( John Murray S Lane Pool ) . .

T he Co m plete A ngler By Walt e n and Co tt on E d by J E Harting . . . . . .

J une 2 . A s trophel ,
an d other Po ems By A Ch S winburne Cri . . . .

t ic is m s e n Contemporary T hought and T hinkers selec t ed from the S pe c ,


ta t or By R H B utto n
. . . .

E nglish Bards an d S co tch Reviewers ( J D C u andere )


‘ ’ “

. . . . .

J u n e 9 His t ory o f Cabin ets : fro m the Union wi th S cotland to t he


.

A c q uisition o f Canada and Bengal By W M T orrens 2 v e ls Burk s ’


. . . . .

Landed Gentry 2 v e ls . .

E nglish Bards and S cotch Reviewers ( John Murray B ag g ule y


( r ffin Dob ell S helley ) An Un kn o w n B al a d e b y C h auc e r

— —
.

eat) .

J u ne 1 6 T own Li fe in the Fi fteenth Century


. By Mrs J R Green . . . . .

T hin gs I have S een and P e o p le I have known NB Reminiscences '

o f Dickens !
Un Unknown Balade by Chaucer ( A l fred W P ollard ) T he E ty . .

m o lo g y o f Lad an d Lass (B radley) “


E nglis h Bards and S cotc h
” “
.

Revie w ers (J D C James Bromley ) . . . .

Narcissus a t welfe Night M erriment 1 60 2 E d by Margare t L L e e


, ,
. . . .

T h e F o rt n i g ht l y R e vi e w M a y 94 Garre l E nglish and French



. .
,

M anners .

T h e N i n e t e e nt h Ce n t ur y M a y 94 T raill A spects o f T ennyson



. .
, .

VII A s a Humouris t
. .

I N H AL T .
g m
I, B o s w o rt h —
ll T o e r, A n A ng i e x D -y Sa on i c t i o na r 97
P m l E l G mm ( l
.

S wee t , A ri er o f H is t o ri c a ng ish ra ar H o t h a u s e n) 97
p
N a i er , H i s t or y of t he H o ly R d ee - t re e , et c 98
P lp E l R m M m
.

he s, T h e B e g i n ni n g s
( ) of th e ng is h o a nt i c ove en t E in e nk e l 1 00
W y x (F )
R ies , a s is t S nt a ? ö r s t er 1 01
1 W lk
2 . bl V a er , Z u B ei at t ,
3 ,
s ei te 6 9 ff . 1 04

II m V lk l B au l ann ( ) o s s c h u e n, h oh em S ch u en un d U n i v e rs it ä t e n R e in 107
k zE f l L d k d (W d )
,
.

H a us nec h t , L e h rb in uh ru n g in d i e e ng Sp t u an es un e 1 09
E l d
. . . . .

en t
T he ng i sh R ea er 112
f z lP f
S c h u lb i b l l ra n ( u en g ro s a s c h ri

t e n h e ra u s g v. B ah s en u H e n g es b a oh ß l li n g e r) 112
m P k M d
. . . . . .

'
T ei c h a nn s ra t is c h e et h o e 116
k E l B ac
( )
h au s , ng i s c he Sp re c h ii b u n g e n
K lo . e ri e h
117
L E l G mm ( P o we , ng is h
K ra ar 1 st art ) 1 18
l M l z U ri c h , D E l
a t eri a e n
( ) U e b e rs e t z en a u s de m e u ts c h e n i ns ng is ch e
em 1c m
119
M ll K z l p l)
.

ü e r, (
ur g e fa s s t e r L e h r g a n g d e r e ng i s c h en S r ac h e R ieg e 1 20

III . Ne ue B ü c h e r 1 22

IV Z. f A us e it s c h ri t en 1 26

Herausgegeb en von M F i d i ch M n in L i p i g ax re r a n e z .

V l e r ag v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h r h ar t d K a rra s , Ha ll e.
B eib la t t
M itt e il u n g e n au s d e m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l i s c h e n S p ra c h e u n d L itte ra tu r .

M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e r r i c h t .

Preis: F ur den Jahrgan g 6 Mark .

(P l bl M k)

re i s fü r Ang ia ’ u nd B ei
‘ ’
at t j a h rl i c h 20 ar .

V . Bd . Sep tember 1 894 . Nr . V .

I . S PR AC H E U ND L IT T ER AT U R .

Nennius Vindic atus . U eb e r Ents te hu ng G e s c hichte und Q u e ll e n ,

de r H i s t o r i a B ri t t o n u m Vo n Hein ric h Zimme r


. B e rl in .
,

Weidm a nns c he B u c hha ndlu ng 1 893 VIII 43 2 S


. .

.

In dies em buche sucht Z im mer gegenuber allen bis her geltenden


ansichten nachzuweis en das s die unter dem namen des Ne nnius auf uns,

gekommen e Historia B ritto num mit ausnahm e einiger zusätze und inter
p o latio n e n wirklich von eine m mann e dies es namens herrü hrt d er an der ,

gr enz e von Radnorshire und Here fordshire in Wales lebte und im j ahre
7 9 6 ein volu men B rittanniae z usammenstell t e Z u dies em ergebnis gelangt .

Z immer durch eine überaus s org fältige neuuntersuchung des handschri ft


lichen materials mit bes onderer heranziehung d er vor dem j ahre 1 0 7 2 von
,

Gilla C o e m g in ange fertig t en iris chen übers etzung ferner durc h ein e ein ,

gehende analys e des werkes s elbst und s einer quellen Dabei zieht er .

aus seiner reichen kenntnis der irisc hen und welsc hen lit t e rat ur alles
heran was irgen d von nu tzen s ein kann und b espricht manche ein
, ,

sc hlagende frage s o aus führlich dass s ein buc h über den rahm en des ,

titels hinaus ein b eitrag zur litt erat urg e s e hic ht e der Ins elkelten vom 6 .

b is 1 2 j ahrh geworden ist wie er es selbs t im vorwort bezeichne t


. .
, .

Zim mers b e weis führung is t s o eingehend s o schlagend und o ft s o ,

glänzend seine kenntniss e sind anscheinen d s o um fass end das s man ver
, ,

sucht ist s einen ergebniss en ohne weiteres zuzustimmen ; und wenn s ich
,

auc h b eim nachprü fen mancherlei bedenken er heb en die wo ] ers t die ,

kritische a usgabe des Ne nnius in den M onumenta G e rm aniae lös en wird ,

s o wird glaube ich j eder leser die ansicht gewinnen dass Zimmer in der
, , ,

haup t sache das richtige getro ffen hat .

Folgendes war nach Zimmer die urs p rung lic he gestal t von N e nnius ’

werk I c h c itie re nach der ausgab e von San M arte E s fä ng t mit der
. .

vorrede g a an : E g o Nenniu s s a n c ti E lbodug i di scip u lu s E s folgen .

4 6

die sex ae t at e s mundi gg 7 9 : besc hreibung von B rittannie n
, .

.

Dann der ers te satz von % 1 0 und é l 7 T rees fili r Ne e bis z u ende Dann
'

.
, .

A n g i a , B eil bl at t V .

9
1 30 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

von I n a nn a li bus a u tem R om an orw n bis 5 1 5 und % 1 9 geschichte


10 , ,

der T roj aner Röm er Pikten und S c o t e n gg 2 2 2 7 bis zu aux ili n m


, , .

dedem t i lli s gesc hichte B rit tann ie n s unter den Rö mern 2 9 und 2 7 von
'

, .

I n vetem tr a di ti one bis 55 3 0 5 6 : gesc hichte B rittannie n s vom ende


'

28 .

der Rö mer herrsc haft bis auf Artur 57 6 5 : sächsisc he genealogien .



.

Dann die 2 8 civitates un d z um sc hlus s 69 7 3 De m irab ilib us —

B rit tan niae s o dass das werk mit den worten endigt : et eg o s o lu s p roba nt
,
.

D ie q ue lle n unt e rs uc hun g erg ie b t dass Ne nn ius folgendes material


'

b enutzte : zwei werk e irischer herkun ft ein ü ber de sex ae t atib us mundi ,

und ein iib e r o c c up at io n is ; Gildas De e x c id io mit den weiter führungen

zweier welscher b earb eiter ; die Chronik des E usebius Hieronymus mit -

Prosp ers forts etzung ; ein ü ber Beati German i ; Kymrische gen eal ogien
die vita Patric ii des M uirc hu m ac c u M ac hthe ni und bis cho f T ire c han s ’

collectanea über Patrick .

A us der art un d weis e wie diese q uellen be nutzt sind erhellt die
absolute wertlosigkeit von Ne nnius werk al s geschichts q uelle T re ff end ’
.

charakterisiert Ne nnius s elbst sich als garrula avis und invalid us ar ‘ ’ ‘

biter A b er der wert s eines buc hes fii r irisc he und kymrische L itt e rat ur

.

gesc hichte un d sagen forsch ung ist nicht gering ; namentlich fiir die A rtur
sage ist es von höchs ter b edeutung .

S te ht n un Zimmer s Ne nn ius Vin dic atu s als ein denkmal staunens


werten fl eiss es und glänzenden schar fsinns da s o ist es doch nicht frei v o n ,

makeln die auch m anchen s einer frü heren arbeiten anhaften Dem k un
,
.

digen leser fä llt es oft störend auf wie breit er w o lb e k annte s b ehandelt , ,

wie leic ht er dagegen über m anchen s chwierigen punkt hin fährt Dazu .

kommt dass nicht s elten als n eues und eigenstes vorgetragen wird was
, ,

andere vor ihm erkannt und ge funden haben M anches derart s teht schon .

in d en arbeiten von Skene S tokes R hys d Arb o is de Jubainville de la , , ,



,

Borderie und anderer z u lesen Wenn endlic h Z imm er sein en vorgängern .

s o o ft m angel an methode und kritik vorwir ft s o m ö chte doc h auch an ,

s einer m ethode manches auszus etzen s ein Vor allem wird die verwertung .

von unsicheren einzelheiten und zu fälligkeiten als unterl a ge fü r weit


ge hende spekulationen in s einen händen o ft nur ein geistr eiches spiel .

A llzu o ft erweis en sich auss erdem s olche einzelheiten b ei der nachprü fung

als fals ch S o führt z b ein m is v e rs t and ene s c itat in Cormac s glossar


. . .

Zimmer dazu den Iren des 9 j hs ein e H o raz ub e rs e t z un g zuz usprec hen
,
. .

( s 80 anm ) und ein e wahrhaft u ngeheuerliche etymologie des irischen


. .

wortes cnilrn en volumen ban d das er a la Cormac als erhellter winkel



,

,
‘ ’

auslegt veranlasst völlig in der lu ft s chwebende spekulationen über ein


,

so b etiteltes werk ( ss 2 5 4 .

Die folgenden vers ehen und druck fehler s ind m ir au fge fallen A uf .

s 1 3 ist für a i rte nicht a i s te s ondern ai rthe ( s ecund um eam ) z u l es en ;


.
,

au f s 2 3 8 fü r C ruzthn e i n dia sic her C rn i thn ec hn S 2 5 0 und passim lies


'

. . .

C n a nu s tatt C u a n a S 1 3 4 ist 5 9 7 das ric htige datum s t att 5 9 2


. . S 2 73 . .

ist das c it at von S kene in II 4 2 0 z u korrigieren ,


.

L iverpool Juli 1 894 ,


Kuno M ey er . .
1 32 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

In einem zweiten hauptabschnit te b eleuchtet K die typen Sie v e rs e s .

und die t ak te int e ilung M öllers ; und hand in han d m it seiner b eurteilung
und b ekämp fung b eider gehn aus führun gen in denen er z u z eige n sucht , ,

dass sich sämtlic he gestalten des s tab v e rs e s aus einem indogermanisc hen
urv e rs der form

x xx xx xx x
herleiten lass en In dies em urv e rs von vier gleich starken hebungen s ei
.

dadurch dass sich d er w o rttre fi im Germa nischen auf die stammsilben z u


,

rü c k g e z o g e n habe verschieden e abstu fung der hebungen bewirkt worden ;


,

u nd dies e verschiedene abstu fung hab e eine veränderung der t ak t e int e il ung

b ewirkt und zu folgenden vier grund formen des s t ab v e rs e s ge führt


I di e zweite heb ung ist der ers t en die v ierte der drit ten unt erg e ,

ordnet s o dass zwei takte entstehen ( 2


, la ng e kwi le fo lce tö .
,

f f rö r e, g a m o l-
eax and f güö

rö f, é ow het s ecg a n, n ü g e? m ö ton g a n g a n ;
II die dritte hebung is t der zweiten untergeordnet und de m s o ,
e nt

stehenden takte geht ein halber voraus und folgt ein halber ( l 2
hi m on bea rm e lceg , ßä m w i fe ßä w or d, hi m ßä S cy ld g ew ä t,
w ord- har d on lé a c ;

III die drei ersten hebungen bilden einen takt ( 3 eg s o de eor l,

oeö e li ng a g edri ht, woro ld ä re -


forg eaf
IV die drei letzten hebungen bilden einen takt ( 1 s wä fl :r o de,

on fce der bea rrn e, s ti g wi s e de, leof la n dfr w n a .

Im z w e i t e n t e i l e ( h e f t e ) wird die m etrik des B e o wulf lie de s be


handelt Der v e rf ge ht aus von den vo n ihm au fges t ellten vier grund
. .

formen . Unter dies e könn e man alle vers e des B e o w ulf lie de s und der
alt e n g l dichtungen überhaup t ordnen
. E s entstehe ab er j e nac h der au s .

füllung durch ein fache wörter o der durch zusammengesetzte oder d urc h
zwei s elbständige wö rter fern er j e n ach dem vorhandens ein oder fehlen ,

von s enkungen un d nach der stellung der stäb e eine gross e zahl von ,

unterarten von versen Mindestens 9 0 s olcher unterarten s eien anzus etzen ;


.

und auf den seiten 7 40 werden d ann die ersten 2 0 00 halbvers e des —

B e o w ulflie de s z u 9 0 gruppen zusammengestellt .

A uf diese g rup p env orfii hrung folgen erläuterungen Ueber die ab .

g ren z un g der 9 0 unterarten gegen einander lass e sich j a streiten ; es war


m ir ab er sagt der v e rf weiter aus praktis chen gründen darum z u tun



,
.
,

j eder der ob en au fgestellten vier ( bez s echs ) grund formen ein e unge fä hr .

gleiche runde zahl von typen am besten als o 1 0 oder ein viel fach es da ,

von zuzuweis en
,
Die erläuterungen geb en hauptsächlich auskun ft ob

.
,

eine versart s e lt ne r oder häufiger ist ob sie mehr als a oder als b vers ,
-

vorkommt welche rolle der stabreim in ihr spielt us f ; auch textkri tisches
,
.

enthalten sie .

In ein paar kurz e ren abschnitten handelt der v e rf dann noch uber .

die sogen s chw e llv e rs e das v erhä ltnis s der ersten zur zweiten h albzeile
.
, ,

die verbindung z weier kurzz eil en zu einer langzeile den stabreim und ,

üb er die heb ung s fähig k e it der e inz e le n wort ar t en


'
‘ ’
.
r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 83

Wer m einen klein en au fsatz in der Julinummer dies es Beiblattes ) ‘

gelesen hat wird im voraus wissen welches urteil ich üb er K s arbeit z u


, ,

fällen hab e Jawol es ist ni c ht zwei felhaft der altg e rm vers ent hält vier
.
, ,
.

un d nicht zwei hebungen ; in dieser haupt frage geb ich d em ver fass er
vollkommen r echt E s macht mir auc h vergnügen z u sagen dass s ic h
.
,

in s einer bekämp fung der ansichten S ie v ers e s M öllers und andrer einige ,

bemerkungen finden die ich für richtig halte Aber obs chon sich K ,
. .

das verdienst erworben hat die reine und unbedingte v ie rtakt ig k e it des
altg e rm vers es zuers t ö ff entlich z u behaupten s o ist er doch weit davon
.
,

ent fern t geblieben sie zu erweisen un d gewis se e ig e nt üm lie hk e it e n des


altgermanischen versbaus z u erklären Und beides ist ihm hauptsächlich .

des halb nicht gelungen weil er an seine au fgab e gegangen is t ohne auch ,

nur notdür ftig ausgerüste t zu s ein m it d em phone tischen wis sen und ein
sehn das einem metriker nicht fehlen dar f .

Z b die erscheinun g dass in versen wie hea lsg ébeddcz eine vorsilb e ’ ' ‘

. .
,

wie g e einen ganz en tak t füllt glaubt K ( I s 3 9 40 ) durc h folgen de ,


. .

ich will lieber k ein beiwort gebrauchen überlegung erklären zu


konnen : Wenn wir m it Paul vier vers chieden e tonabstu fungen aus ein
ander halten : hauptton starker neb en t on sc hwacher neb enton unb etont , , ,

heit und dies e vier stu fen durc h die za hlen 3 2


, 1 0 bezeichn en s o ,

ist es klar dass in vers en wie hea lsg ebedda land g es ä w on for ?) ons endon
, , ,

der t e n in dem ü bergange von der ersten zur zweiten ho c hs tufe als o ,

von 3 zu 3 nicht ganz bis a uf 0 herabsink en kann s ondern dass er e t wa ,

auf 1 s t e hn bleiben muss s o dass wir als o als v e rs s c he m a nicht 3 0 ,


3 —
1 s ondern 3
,
1 3 1 er halten D urc h die s tellung unmit t elbar zwischen
— — —
.

zwei starken hebungen wird also dies en an sich tonlosen p raefix e n s o


viel kraft verliehen dass S i e aus nahm e w e is e im verse als ne b enheb ung
,

gelten könn en Man spreche doch nur das ein e m al nach dem schema
.
,

1 héa ls g béddä la n d g s ci w ön das andre mal n ac h de m sc hema


3 —
0 3 — —

e , e ,

1 héa lsg ébéddcz lcin d g és a w ö n und man wird zugeben dass die
‘ ’

3 —
1 3 — —

, , ,

letztere messung entschieden die natürlichere ist “


.

E ine nicht bes sere erklärung bietet K wenn er im ans chluss an ‘ ’


.
,

die eben b e s p ro e hne sag t : In vers en wie folcü m g efra‘: g é fö lcé to fröfré

,

is t der t o n von der haup t he b ung bereits auf die schwache n e b e n he b ung ,

als o von 3 auf 1 herabgesunken und d a das darau f folgende p raefix oder ,

die p raep o s itio n sich wiederum dies em schwachen neb enton unterordn en
muss s o bl eibt dafür nur die nulls tufe als o unb e t o nthe it übrig
, ,

.

Die b ekannte ers cheinung auf welche S ievers hinweist das s zwar ,

vers e wie cär es t g es ö hte häu fig und darum richtig dagegen verse wie ,

cä r es ta s ö hte die doch die gleiche s ilb e nfo lg e z eigen äuss ers t s el t en und
, ,

darum falsch seien vermag K nicht in b e friedigender weise z u erklären


,
. .

Das wort ä res ta m eint er muss e wie u n bli ö e un d w a rnen de unter allen
'

ums tänden drei hebungen haben s o dass fü r s ö hte das am v ers s ehlus s e , ,

zwei t re fl e erhalten müss e kein raum bleib e Warum ce res ta u n ter allen
' ‘ '

.
,

Zur Ke nntnis s des Altg e rm Vers es vornehmlich des A ltenglischen


1
.
,

,

auf den im folgenden m it A u fs verwiesen wird ‘


.

.
134 r . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

ums tänden drei hebungen hab en muss e sagt K nicht ; aber daraus dass , .

‘‘
er cé r e s tä druckt und das w e rt in reih und glied s tellt mit u n blt öe geht ,

hervor das s er an das längs t abgetane ges etz der a bs teigenden b etonung ‘ ’

glaubt Nein ! céres ta hatte nicht zwei ne b entre ffe sondern nur einen und
. .
, ,

dies en auf der letzten silb e s o dass es cér es tä lautete ; aus der weiter ,

entwicklung von d r es ta und ähnlichen worten geht dies deutlich genug


hervor Die erklärung der erscheinu n g auf welche Sievers hinweist
.
, ,

mus s also in andren dingen gesucht werden ; und sie hat m e haup t . .

säc hlich einen t ec hnischen grund Zunächst a m schl ü s se des verses .

konnte der dichter g a r nich t anders als cé r és tcz tre ffig e n ( sieh A u fs unter ‘

M ) Und am an fange konnte er auch nicht wol anders Die treffig ung
. .

der gewöhnlichen rede céres tcr war nicht brauchbar weil die s tab s ilb e ‘

ein s olc hes wort is t j a s chon wegen s einer länge immer s tabwort zwei
w e ilig s ein einen ganzen takt füllen muss ( A ufs un t er K 3 ) Von den
,
. .

zwei andren m o g lic he n treffig ung e n a?r és ta und a?rés td konnte wieder die ,

erstere nicht genehm s ein weil sie gegen die wirkliche die t re ffig ung , ,

der gewöhnlichen rede versties s E s blieb also dem dichter nichts übrig .

als cé réstä zu tre ffig e n und auf dies e weise zugleich die forderung der
m etrik lan ge s t abs ilb e muss z w e iw e ilig s ein zu be friedigen un d dem
‘ ’
, ,

t atsächlich en w o rt tre fi gerecht zu werden Mit der tre ffig ung oéres tct aber
‘ ‘

waren vers e wie é res ta s ö hte ausges chlossen .

A n einer s telle ( I s 5 0 ) spricht K von dem un ur3 p run g lic he n und


, . .

darum nic ht he b ung s fähig e n vocal in den endsilb en von m ä öm n w cäp en ’


, ,

wa n dor u s f A b er der unurs p rü ng lic he vocal is t doch


. ich stelle mich
auf K s s tandpunkt in E x 1 2 lä oda ca ldor A ndr 1 3

he b ung s fähig ‘ ’
.
,
.

wu n de r er re fte Beo 6 86 wi g ofer w d p en un d vielen vielen andren versen !


-
,
.

Wiederholt ( z b I s 5 5 ) äuss ert K die m einung das s worte wie


. .
,
. .
,

g od [n e t s eat w ces s c eal nicht zwei weilen fa lle n kö nnen A ber sind nicht .

alle dies e wörter lang s ilb ig und s chreibt nicht Orm ba tt was s g add us f ?
, ‚
.

Hochs t verwer flich is t K s m einung (I s dass ein w e rt der form



,
.

L X am ende d es vers es träger zweier hebungen s ein könne Denn zu .

l es en i n wie K t ut geht gegen alles w as wir über die dauer


.
,

der s ilben in den altgermanisch en sprachen wis s en Noch im 1 3 j ahr . .

hundert s cheide t Orm s o gen au zwischen kurz en und langen s ilben dass ,

er unter 2 0 0 0 0 v e rs aus g ä ng e der form nicht einen einzigen der form


L X mischt ; und K will ein solches unt e re inan de rw e rfe n kurzer und
.

langer silb en dem 7 und 8 j ahrhunder t z us e hreib e n !


. .

lesung i n fyrnda g ü m soll dadurch e rm og lic ht werd en dass ein e


'

K

s ,

s tark t re ffig e silb e vor da g u m steht Nun gib t es ab er eine menge von .

vers en in den en wie in g ü öri n c m on ty und g ryrelä o ö g a la n eine n e b e n


,

t re ffig e silbe vor d e m worte der form L x s teht in denen als o ein s olches ,

wort nac h K s e ig ne t lehre von rechts wegen nicht zwei tre ffe erhalten

kann Doch K weis s zu hel fen : in vers en dies er art hat eine ganz un
. .

b edenklic he ac c e nt v e rs c hie bung stattge funden ( I s nic ht g ü örznc




.
,

und s ondern g ä öri nc und g r9r eléo ö lauten diese wörter im


vers e ; und auf grund dies er ga nz unbedenklichen ac c e ntv e rs c hie b ung ‘ ’

dür fen wir les en m önzg un d g d lä n '



1 86 r S
. PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

in eine l uck e der Botscha ft des Gemahls gese tz t hab e Der erste ä .
,

ö ßj p oe t he ist gewiss kein m us t e rve rs ; ic h werde ihn j edoch für falsc h


,

erst halten wenn ihn mir K als falsch nachweist Der z weite yrm / e g e
,
. .
,
v

dr ä a g ist wirklich falsch ; und dies er ist auf folgende weis e entstanden
, .

Ursprünglich hat t ic h ges e t zt yrm / e g e} o lode Da aber in der lücke > > .

welche d urc h die b eiden vers e z u füllen war nur 1 6 bis 1 8 buchstaben
ausge fallen s ein konnen ä nderte ic h bei der druckberichtigung ßo lodc in ,

dr e a g das einen buchsta b en weniger hat Ich merkte s ehr bald dass ich
’ '

.
,

den teu fel durch Beelzebub ausgetrieben hatte ; ab er m ein gutes } >olode
wieder herzustellen war es zu spät .

Bonn M or itz T r au t m an n
'

. .

T he Au thors hip West Saxon Gos p els b y All is on Drake A


of the -
, .

M .
,
Ph . D U niv e rs ity F e ll ow in An g ie S a on in C o lu m b ia
.
,
-
x

C o ll e g e , N e w York 1 89 4 ; 45 p p 8
-
.
0 .

Der v er f der vorliegenden abhan dlung b esch ä ftigt sich mit der frage
.
,

ob die wests bibelüb ers etzung von eine m o der m ehreren ver fass ern he r
.

rührt A usgehend von dem verhalten A e lfre d s A el frics etc dem gebrauche
.
, .

von gewiss en s ynonymen un d dopp el formen gegenüb er wendet der v e rf ,


.

dieses kriteri um auf die wests bibelübersetzung an und findet dass der .
,

Matthäus von den übrigen evan gelien sich scheidet durch den s eltenen
gebrauc h 1 ) der schwachen form von heofon 2 ) des v e rb um s n n derfon ,

( als synonym von onfon) 3 ) des von ß ce t eingeleiteten w olde als ausdruck ,

der absicht in der vergangenheit un d 4) durch den fas t aus s ehlie s s lic he n
gebrauch der form en h e ra heer hwcer statt ßa r a p ar kwa r ; dass M atthäus , , , ,

von Marcus und Lucas im b e s o nd e rn sich sc heidet durch den gebrauch


von hu n dredes ca ldor statt hu ndredm an ( centurio und wiederum im b e
s o nd e re n von Lucas durch den gebrauch von li g y t und g ri s t0i tu ng stat t

des letzteren li g r ces c und g rys tlnn g Johannes fern er nimm t eine s onder .

stellung den ü b rigen evan gelien dadurch ein dass es den plural von heofon ,

gebrauc ht wo wir den singular erwarten sollten dass es fast aus s c hlie s s
, ,

lic h u n derfon verwendet dass es von dem von p uat einge führten wolde ,

(s. den aus giebigsten gebrauch mach t und dass es die formen ßa ra , ,

haara p a r [war hw ar hwaar vö llig unterschiedslos gebraucht Und


, , ,
.

schliesslich stellen sich Matthäu s und Johannes gegenuber Markus und


Lucas indem erstere beiden 1 ) lat autem häufig durch wi todli c e wieder
,
.
‘ ’

geb en 2 ) cocc gebrauchen wo letztere b eiden ha na setzen 3 ) die p rä p


, , , .

(on ) ap p a n bei weitem dem von den anderen beliebten ofer ( on ) vor
-

ziehen 4) das lat vox c lam antis korrekt übers etzen und 5 ) das verb
,
.
‘ ’
.

be la nc a n ( st g es y lla n ) ü b erall dor t verwenden wo lat trado im sinn e ‘ ’


,
. .

von verraten gebraucht ist


‘ ’
.

Der v e rf findet demgem ä s s dass Markus und Lucas von einem


.
,

anderen übers etzer herrührt als J ohannes und dies er ( vie lleic ht ) von wieder
ein em anderen als Matthäus Der dialekt d er letzteren b eiden ist b einahe .
1 . C
S PR A H E U . L I T T E R AT U R . 1 87

derselbe Weit abs eit s stehen und nach norden weis en Markus und Lucas
.
,

deren wortschatz und synonymik nicht wenig an die nordhum b r üb er .

s etzung erinnert .

Der v e rf weiss s ein kriterium mit umsicht und Heis s z u verwenden


.
,

und es ist ihm zwei fellos gelungen z u beweisen dass die w e s ts ä c hs evan ,
.

g e lie n von m ehr als einem übers e t zer ver fass t sind .

Hu bbard, T he Rel ation of the Blooms ‘


Kin g Alfred to the An g l o
of

Saxon Tran sl ation of Boethiu s ; re p rint e d fro m M o d e rn L ang u a g e

N otes , Vol IX ,
Nr 6 , 1 894 ; 1 1 p p
. .
,

In FEB IV ( 1 87 7 ) p weis t W ülk e r n ach dass in der ae be


. 1 0 1 ff .
,
.

arb e it ung der So lilo q uie n A ugustins auss er der übers etzung gewiss er teile

der ersteren un d der s chri ft De v ide nd o Deo auch übertrag ungen ge


k ü rz t e r citate aus De Civitate Dei sowie aus Gregors Moralia und desselben
dialogen en thal t en sind abges ehen von einer gross en reihe von zutat en
f ü r die ein e q uelle nich t n achzuweisen ist die als o wol sicher als original ,

anzus ehen sind Hinsichtlich letzterer k ommt W ü lk e r zu dem schl ü ss e


.
,

dass nur ein hochgestellter mann vielleicht e in könig ab er sicher k ein , ,

m önch ihr ver fasser s ein kann A uch s ei der wortschatz des ganzen der .

s elb e wie in A e lfre d s e chten werken An ideengehalt ausdruck und sty l .


,

ste he es der B o e thius üb e rs e tz ung am nächsten A u ch in der art der ü b er .

s etzung des lateinischen originals ver fahre der v erf genau wie Ae lfre d .

namentlich im Boethius Dem einw ü r fe dass in dem altüberlie fer t en ver


.
,

z e ic hnis s e der werke des königs e ine b earb eitung der S o lilo q uie n nic ht

erwä hnt s ei b egeg n et W ü lke r damit dass wir in letzterem als einem aus
, ,

vielen schri ften zus am mengetragenen sammelwerke vielleicht einen teil


des altb e z eug t e n und so s chmerzlich vermiss t en königlichen handbuch es
vor uns hab en .

Wulk er hatte de n ausdruck und s tyl der So lilo q uie n mit de m der
sicher echten werke A e lfre d s nur kurz verglichen Dies er vergleich nun .
,

und zwar zwise hen S o lilo quie n und Boe thius is t j e t zt in um fä ng lic hs t e r ,

weis e ausge führ t w e rd e n in dem oben genann ten au fs ä tze .

Der ver t F G Hubbard Prof a n der univers ität von Wisconsin


. . .
,
.
,

finde t erstens dass zwischen beiden schri ften genaue übereins timmungen
,

bes t ehen in der führung und anordnung des dialoges und der dis cussion ,

dass auch zweitens dort s olche übereinstimmung s ic h finde t wo die la ,

t e inis c he fassung der beiders ei t igen vorlagen wei t von einander abweicht ,

und dass drittens O r i g i n a l s t e l l e n ( d h vom ver fasser eingeschoben e . .

stellen ) i n d e n S o l i l o q u i e n e i n e f r a p p a n t e ä h n l i c h k e i t a u f
w e i s e n m it au s d e m l a t e i n i s c h e n ü b e r s e t z t e n s t e l l e n i m
B o e t h i u s un d zwar h ä u f i g während der umgekehrt e fall n u r e i n
, ,

m a l vorkomm t Die rich tigkei t der be obachtungen des ver fas s ers is t
.

augenscheinlich und es is t somi t da an der echtheit des Boethius doc h ,

kein zwei fel m ehr bes t ehen kann z ur evidenz nachgewies en dass nun , ,

m ehr auch die überarbeitung der So lilo quie n zu den s icher echten werken
A e lfre ds gehört Ob sie einen res t des verlorenen H andb o c darstellt is t
.
,

l
A ng i a , B ei bl at t V .
10
1 38 1 . S PR A H E C U . L I T T ER AT U R .

allerdings ein e frage die nicht so leich t beantwortet werden kann Sicher
, .

is t j e den falls dass die So lilo quie n nac h dem Boethius entstanden
, .

Munster . E ine nk e l .

Herman n Tu rck Die Uebere ins timmung von Kun o Fische rs und
,

Herman n T ürcks Haml et Erkl ä run g J ena Fr M auk e s V erl ag -


.
,
.

( A S c.h e nk ) 1 894 VI u n d 76 S . .

De rs el be Kun o Fis c hers kritis c he Methode


, E ine a ntwort a uf .

s e ine n artik e l D er T ü rck s c he H am l e t in der B eil a g e ur


‘ ’
z

All g e m eine n Z eitu n g E b e nda 1 89 4 VIII un d 82 S 8 . . .


0 .

Esist keine er quickliche lektüre die dies e beiden b ro s c hü re n b ie t e n ,


*

L angatmige auszüge aus den früheren sc hri ften T ürcks werden den sätzen
gegenübergestellt in denen Kuno Fischer b ei gelegenhei t einer bespre chung
,

der L ö nin g s c he n Hamlet erklärung s eine ansichten über dieses s tück in



-

der Beilage z ur A llgemeinen Z eitung ( no 5 7 5 8 u 6 0 1 89 4) niedergelegt .


,
.
,

hat . A us dies er vergleichung soll hervorge hen das s Fis cher sich wes ent ,

liche teile der T urc k s c hen Haml et a uslegung angeeigne t habe ohne s einer
’ -
,

v e rp flic ht nng gegen den ver fass er durch q uellenangab e U n d namennennung

nachzuko mmen Bei der entscheidung der frage inwieweit Fisc her im
.
,

unrecht gegen T urck ist kommt es nun zuvörders t darau f an zu prü fen
, ,

ob Fischer wirklich w e s e n t l i c h e bestand t eile von T ü rc k entl ehnt hat


oder nicht In dies er hinsich t scheint mir T ü rc k im unwillen üb er die
.

ihm brie flich ang e than e kränkung z u s chwarz zu s ehen und dinge fü r
wesentlich zu halten die in der au ffass ung und b eweis führung Fischers
,

m ehr nebensächlicher art sind A uch erscheint nicht al les was b ei Fischer .
,

en t lehnung von T ü rc k sein soll in den schriften des letzteren zum ersten ,

male So is t b eispielsweis e die p essimistische leb ensau ffassung Hamlets


.

schon vor T urck m ehr fach zum gegenstand d er b etrach t ung gemacht
we rde n ; nur haben die einzeln en Shakespeare erklärer dies em pessimis mus -

eine vers chiedenartige erklärung gegeb en und verschiedene kons e quenzen ,

daraus gezogen S o is t auch Fis cher trotz mehrerer gleichartiger prä


.

missen zu einem s chl ü ss e geko mm en der wesentlich von demj en igen ,

T ürcks ab weicht Das ist schon aus den artikeln in der Beilage zur
.

A llgemeinen Z eitung hinlänglich ers ichtlich und wird noch deutlicher in


die augen springen wenn erst Fischers versprochene und in aller kürze
,

z u erwartende H am le t s t udie in buchform vorliegen w ird Immerhi n kann .

nicht geleugnet werden dass Fischers verhalten gegen T urck nicht gerade
,

schön war E r hätte an einzelnen stellen s einer au fsätz e auf die schri ften
.

T ürcks hinweisen müss en ; das hätte einers eits s einem ruhm als Shake
speare erklärer keinen eintrag g e than und anderers ei t s s ein e von T ü rc k
-
,

abweichenden s chluss folgerungen nur um so deutlicher hervortreten lassen .

Wenn T ürc k seine verdienste um die H am le tfors c hung zu üb erschätzen


geneigt s ein s ollte s o trägt vielleich t gerade Fischer eine mitschuld daran
,
.

Denn b eim erscheinen der ers t en T üre k s chen Ham le tb ros ehüre bezeichnete ’
1 40 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

werden d und t als l a b i a l e m u t e n bezeichne t ! tea r ( zahre ) s t ellt


Heesch in seinem v o k alw ert auf dies elbe s tu fe wi e g reat Für keen und .

w ar d werden als deutsche bedeutung die etymologischen en t sprechu n gen


kü hn und Wa rte ange fü hrt in denen dies e wörter doch gar nicht vor ,

kommen Lag dem ver fass er aber an einem hinweis auf die en t sprechen
.

den deuts chen wort form en s o hätte er c ons e q ue nt e r ver fahren und diese ,

auch anderwärts an führen s ollen ! Zum schluss s eien noch eine anzahl
recht störender und irrele it en de r druck fehler berichtigt : s 6 II 5 cou de .
, ,

s tat t coup e ; s 7 V 3 l F üllen ( foal ) st füllen ; s 1 1 XI 5 l di ch ( the e )


.
, ,
. . .
, .

st din ; s 1 1 XII 2 l we en st we a n ( wä hnen ) ; s 1 3 XVII 1 l held st


. .
, ,
. . .
, ,
. .

h old ; s 2 0 VI 2 l le i sure st le a sure Ganz unvers tändlich ist s 1 5 b


.
, ,
. . . .
,
.
,

3 n z 4 v u : Als umlaut kam n hinzu aéfe te eidec hs e und s ol l



. .
,
.

wohl heis sen : als a n laut kam n z u 11 s w ! . . .

Wurzen . P aul L an g e .

G Whittier
.
,
At Sun down . B os ton a nd N ew -
York ,
Ho ug hto n,
M iffl in Co 1 89 3 . With de s ig ns by E H . . G a rrett .

Die kleine vornehm ausgestattete s ammlung von e rns tg e s tim m t e n


,

gedichten eines 80 j ährigen ( vgl s 4 1 ) hat zunäc hs t ein lokales interess e . .

und v e rlä ug ne t nicht den charakter von gelegenheits dichtungen die land ,

und leuten von Massachus ett s gelten S o findet der les er n eben einigen .

guten epigramm en und g e de nkv e rs e n ein fes tgedicht zum 2 5 0 j ährigen


g rü n d ung s fe s t von Haverhill am Merrimac d as den gegensat z von ver ,

g ang e nhe it und gegenwart von urw aldw ildnis un d modernstem kultur ,

raffinem en t anzie hend schildert und von warme m patrio t isc he m ge fühl
nicht minder z eugt als das bei gelegenheit einer W as hing t on fe ie r entstandene ,

kernige gedicht von Washington s Gelüb de E rheb en sich s c hon dies e ’


.

patriotischen ge dichte üb er das durchschnittsniveau der g e le g e nhe itsp o e s ie ,

s o hat der ver fass er noc h einige proben höherer lyrik gegeb en indem ,

er in wechs elnden bildern den b eschaulichen frie den des greisenalters ,

s ein kindliches go t tvertrauen s eine freude am blü hen der j ugend seinen , ,

stillen verke hr m it der imm er treuen natur kurz d ie s onnenuntergangs ,

stimmung v o rfuhrt auf die der titel des büchleins anspielt E ndli ch ge
,
.

s eil t s ic h z u dies en sympathis chen stimmungsbildern eine ballade von


dem alten kapitän der in die arabische wüs te verschlagen einen er quicken
,

den brunnen in heimischem bod en gelobt denselben brunnen der den , ,

verfass er zu dem in s einer schlic htheit rü hrenden gedicht angeregt hat .

A us j eder zeile des buc hes spric h t die lieb e zur heimat und rec ht w ü r ,

digen kann e s wohl nu r der landsmann ; ab er auch der fremde hat den
eindruck dass der lok alc harak t er g ut getro ffen s ei was er z um guten
, ,

t eil gewiss den flott getuschten und e le k t ro typ is c h vortre ff lic h wieder
gegebenen landschaftsbildern verdank t die E H Garrett z u dem buche ,
. .

b eigesteuert hat .

Giess en . Bru no Sau er .


r S
. PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 41

Aus g ewahlte Gedic hte von Robert Brown in g U e be rs etzt v on Ed .

mun d Ru ete . B r e m en . M H einsius Na chfol g e r 1 894 XIV


. . . .

1 85 s . 80 .

Die vorliegend e auswa hl enthäl t i n erster linie die b eliebtes t en und


wertvollsten dichtungen Browning s da der übers etzer s ich aber die auf ’

gab e gestellt hat den leser auf engem raum m öglichst mit der eigenart
,

des dic hters b ekannt zu machen hat er auch einige gedichte welche de m , ,

in halte o der der form n ach weniger er freulich für Browning aber b es on ,

ders c harak t e ris tis eh sind mit in s eine sammlung au fgen om men (So z b ,
. . .

die roman ze C hilde R o la n d to the D ark T ow er c a m e und das unheimliche .

n ac hs tü c k P orp hyri a s L over welchem R mit r echt den titel Lieb es


,
.

wahnsinn gegeben hat A lle werke grö sseren um fanges s in d von der

.

s ammlung ausgeschlos sen das drama wird durch di e sz ene I n a B a lc ony ,

un d durc h d e n dialog zwisc h en O t tima und S ebald aus P ip p a p a ss es ver

treten .Wie es sich nach R ue t e s 1 89 0 erschienener B urns ü b e rs e t z ung ’

von v o rnhere 1 n erwarten liess ist die übertragung überall eine m eister ,

hafte Der übersetzer hat sic h b emü ht de m englischen texte m öglichst


.
,

ge treu z u folgen un d hat selbs t s chwierige re im v e rhä lt nis s e wie sie z b ,


. .

in den C a va li er T un es vorliegen auf d as genaueste un d glücklichs te ,

wiedergegeb en Fün f gedic hte namlich M y las t D uches s T he P i ed P ip er


.
, ,

o f H a m eli n , H ow they br ou g ht the G ood N ews fr om G hent to A i ne, H orne


T hou g hts f r om the S ea in der un d A r tem is p r ofog i z es finden s ich auch
A nthologie ab e ndlandis c h e r grafen un d morgenländischer Dic htungen des

S chack doch hatte Ruete wie er in der vorre de ang ie b t die vier ers ten
, , ,

gedich t e s chon vor d em ers chein en des S c hac k s c he n buches üb ertragen ’


.

Vergleichen wir die beiden üb ersetzungen miteinander s o s ehen wir dass , ,

die R ue te s c he üb ertragung s ich b ei gl eicher formvollendung vor der


Se hac k s c he n verdeutschung an den meis t en stellen durc h einen engeren


anschlus s an das original auszeichnet Nur in M y L as t D u chess is t S chack .

e t was genauer gewesen ; wir hätt en an R ue t e s stelle das wort las t nich t ’

ganz un t erdrückt da man nach der weglassung dess elben nicht mehr er
,

fä hrt dass der h erzog welcher in dem gedichte re dend einge führt wird
, , ,

bereits m ehrere frauen gehab t hat D as vorwort welches der sammlung .


,

vorausgeht fasst in knapper üb ersichtlicher form das wichtigste über


, ,

Browning s leben und schaffen z usammen und bereitet den les er durch

_

kurze charakterisierungen der ü bersetzten gedichte auf das verständnis


ders elben vor .

W ir glauben dass R ue t e s ausgabe ihrem zwecke de m deuts chen


,

,

publikum ein bild von de m wesen der B ro w ning s c he n dichtung z u geben ’


,

in vortre ff licher weis e entspricht und wünschen dem buche welches auch , ,

äusserlich in einem sc hönen gewande ers cheint den b es t en er folg , .

Bremen . F e lix Pab st .


1 42 r S
. PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

B e i t rag z ur e nt wi ck elung s g e s ch i c h t e de r n eu e r e n

e n g l is ch en l exi c og rap hi e .

Gesperrte schrift in einer anmerkung im Juni he fte des A nglia Bei -

bla ttes machte den unterzeichneten dem nur wenige zeit zum lesen ver ,

gönnt ist auf einen hö chs t plumpen aus fall der herausgeber des T hiem e
,

Pre us s e r s c hen engl wö rterbuches au fmerksam welcher gegen den h eraus



.
,

geb er einer neuen englischen le xi c alis c he n erscheinung gericht e t is t Jeden .

falls ste ht den herren H ä n dtk e Lehmkuhl u Comp der heraus fordernde , . .
,

wegwer fende ton gegen einen mann der wiss enscha ft wie Pro f S c hrö e r , .
,

nicht deshalb zu weil ders elb e die titelb ezeichnung des T hie m e s c he n
,

Wbs als eines kr itischen unstatthaft findet A llerdings ist die erste “
.

ents t ehung des gen buches kritisch genug in einem anderen sinne z u
.

n ennen un d die art und weis e in der die erben früheren unrechtes sic h
, ,

S preizen vollständig unpassend Die s e lb s tg e fallig e höhnende ruhm


,
.
,

re dig k e it m it der dies e leute auf den gross en abs atz ihres buches hin
,

weisen rie f mir mi t plötzlicher gewalt die z eit des an fanges der vierziger
,

j ahre dies es j ahrhunderts ins gedächtnis zurück in welcher T hiem e die ,

2 aufl des Complete Dictionary m eines vaters ( des Dr J G Flüge l) wie


. . . . .

ein strassenräub er b ehandelte kritisch genug um unvermerkt wie er , „



, ,

wähnte nur gute ware sich anzu eignen b illigst weiter z u vertreiben un d
, , .

zwar nicht das eigen e glück doch das der verleger z u machen N och , .

heute erneuert sich mir der zorn in welchen w ir gerieten a ls herr Lieb es , ,

kind der verleger meines vat ers uns eines tages in atemlos er au fregung
, ,

mit den w e rt e n ub erras c ht e : Denk en sie sich in der Breitkop f und „

H ä rte l s c he n d ruckerei hat ein s etzer uns er wör t erbuch auf de m tenakel

und s etzt flot t ab ! E in zu fall brachte m ir ein stück dies es m anus c rip te s


( wie man in druckereien den abzusetzenden wenn auch g e d r u c k t e n ,

s t o ff z u nennen pflegt) z u gesicht und s iehe da ! nur k reuzs tr iche ( s ogen ,


.


spanische reiter ) über halb e manchmal ganze s eiten weg dazwischen

, ,

ein stehengelas sener artikel im ganzen engl deutschen teile vielleicht ,


.
-

hö chs tens ein dutzend chemischer ausdrücke eingeschaltet : das war der
s egen der kritik die es nicht fü r der mü he wert hielt das ausgeraubte


, ,

b uch auch nur mit einer silb e zu erwähn en E s ist nicht der zweck dieser .

kurzen zeilen auszu führen weshalb die an fänglich beabsichtigte gericht


, ,

liche ver folgun g unterblieb E rs t nach T hie m e s to de w ar dem damaligen .


T hieme verleger ( G M eyer ) von dem Dr Her rn Breithaupt aus Freiberg


-
. . .

( wegen teilnahme an dem Mai au fst ä nde 1 849 an fangs zum tode verurteilt -
,

dann z u lebenslänglicher haft b egnadigt) vo m ge fängniss e aus 1 85 2 ein e


s am mlung von engl k uns taus drü c k e n in den ingenieur wissenschaften an
.

geboten w e rden welche teils eigenem fl e is s e teils englischen und deutschen


, ,

te c hnologis chen wörterbüchern entstammten ; diese beiträge wurden von


Dr E Preuss er der 1 85 9 erschienenen ausgabe einverleibt Wie das b ei
. . .

e h r e n m ä n n e r n üblich ist gab Dr Preuss er genauen bericht nicht nur ,


.

üb er dies e b eiträge sondern über alle auch in den früheren ausgaben, ,

benutzten werke : eine späte sü hne des alten unrechts wenn auch in zarte ,

worte getaucht w ar s eine erwähnung d es namens Flügel


,
E ndlich dies .


,

sind Dr Pre us s ers worte sind die tre ff lichen wörterbücher von Worcester
.
, „
1 44 I . S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .

er hab e kein museum für naturwissenschaftliche k urios ität en : er ha tt e fur


Leibnitz live ni ts vers tanden Die geis t ige thä t ig k e it des dichters in
‘ ’
.

dies en zwei j ahren sowi e s eine umgebung werden uns in diesen brie fen
anregend vorge f ühr t .

Der neu verö ff entlichte brie fwechs el H az litt s des essayisten und ’
,

kritikers ist herausgegeb en von seinem enkel der vor 2 5 j ahren auch
, ,

s eine M em oirs erscheinen liess un d is t untermischt mit den erläuterungen ,

dess elben s owie brie fen John Sco t t s des ersten herausgeb ers vo m London ’
,

Magazine T h Cadell s vom Blackwood Magazine u a un d b ehandelt


, .

,
. .
,

ausser zwei j ugendbri e fen von 1 80 6 die zei t von 1 82 1 bis 1 82 8 Die .

sc hreiben beziehen s ich hauptsächlich auf das verh ä ltnis z u Leigh Hunt ,

d as b es onders durch s ein e aus fälle auf Shelle y z eitweise gestört s c hien ,

und auf s einen s treit m it de m Blackwoo d Magazine A us dem brie f an .

Leigh Hun t b esonders geh t die isolier t e s t ellung hervor die Hazlitt in ,

mi t ten der geis t er s einer zeit einnahm .

Kurze no tiz s ei hier auch der gr ü ndlichen artikels erie vom J uli bis
S eptemb er 93 S tudies in T he Correspondence o f Petrarch von Harriet
’ ‘ ’

Wa ters Preston und Louis e Dodge gewidmet die auch dem spezialisten ,

auf diesem gebiet anregung gewähren mag Dies elb e gründet sich auf .

die italienische ausgab e von Petrarca s brie fwechsel von G Frac as s e t ti in ’


.

drei bänden und behandelt 1 T he Letter t o Posterity des grossen h ü


,
.
‘ ’

m an is t e n ,
2 s ein verhältnis zur familie Colonna und 3 das z u Giovanni
. .

Boccaccio E in deutlicher b eweis für die moderne ans chauung in Petrarca s


.

leben und wirken zeigt s ic h in der b esteigung des M on t Ventoux b ei


A vignon die er m it s ein em bruder un t ernahm eine hoch t our die b ei dem
, , ,

nat urg efii hl der damaligen z eit ganz vereinzel t dasteht .

Die reihe der li t erarhis torischen artikel aus deren reichtum wir nur ,

einzeln e auswählen fü hren wir ein mit Mere Literat ure von W Wilson
,
“ ”
.

( D ecember der dem scientific ag e b es onders A merikas z u be b er ‘ ’


, ,

z ig e n d e thesen au fs t ellt uber den wer t und die system at is che dars t ellung

ders elb en in den schulen E s ist z u b ekannt dass die mehrzahl der au f .
,

sätz e die sich in amerikanischen revuen über li t eraris ches finden von
, ,

damenhand geschrieben sind und es sind nicht wenige darun t er die in , ,

b ezug auf m ethode auch v or dem prü fenden auge des deuts chen fach
gele hrten mit glanz bestehen können Besonders weis t der ver fasser auf .

d e n punkt hin den man nicht genug wiederholen kann :


,
mere literature ‘

as an educat ion t ake it directly at firs t han d


, i e nicht a us kom ,

. .

p e n die n ! Und ab er : You mus t experience it rather than analyze it too


formally ’
. Berechtigt ist ferner noc h der hinweis dass die p olitik un d ,

c ult ur einer nation oft aus der p o esie bess er zu s t udieren is t als aus

systematis chen werken uber s t aatsaktionen und ver fassungen .

Auf die versc hiedensten litt e rat ure n wird de m leser ein ub e rs ic ht
licher b lic k vergönn t : n eben einem glänzend geschriebenen artikel einer
autorität wie Pro f R C Jebb in Glasgow über T he Permanent Power
. . .

o f Greek Poetry Octob er 9 3 der auch unseren deuts chen e nrag iert e n
’ ’
,

re formern im schulwes en z u emp fehlen wäre die das Griechische ganz ,

verdrängen wollen tre ff en wir Sir E Strac hey s Persian Poetry m it viel
, .
’ ‘ ’

fachen prob en in englis cher über tragung ( März


r S
. PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 45

Das nämlich e mo n atshe ft brin gt T he A ncestry o f Genius von ‘ ’

Havelock E llis der ein e frage b ehandelt die n euerdings bei der d ars t el
, ,

lung litt eraris c he r grössen mehr h ervorgehoben wird unter andern z b ,


. .

von S idney Colvin in s einer b iographie Keat s bezüglich dess en keltischer ’

abs tammung Die beispiele die der ver fass er zunächs t wä hlt sind die
.
, ,

f ün f gross en E ngländer T ennys on Browning S winb urn e Ross etti un d , , ,

Morris b ei denen s elbs t er sich die nö tige in formation ein geholt hat
,
.

Bes onders wird auf die abstammun g von mütterlicher s eite wert gelegt ,

die o ft bei der charakterentwicklung vernac hlässigt w e rd e n ist A u ff allend .

is t dass bei ihnen das dänische keltische und franzö sische blut ein e her
, ,

v o rrag e n d e rolle S piel t bei Ross etti b ekanntlich die italienisc he abstam
,

mun g ; T ennyson kann s eine abs tammung auf das geschlecht der Plant
ag e n e t s zurück führen E ine reihe anderer werden vorge führt wie V Hugo
.
,
.
,

Ibsen Z ola etc bis auf Ronsard das kind der r enaissance der u ngarischer
, .
, ,

oder b ulgarischer abs tammung is t .

H Van Brunt (April 9 3 ) b ehandelt die p oesie von einer s eite von
.

,

der sie w o hl s e lte n be trach t et we rd e n ist : A rchitecture am ong t he Poets ‘ ’


'

Nach einer übersichtlichen runds chau üb er den architek t onischen sinn


markanter dic ht e rp hys io g no m ie n in vers chiedenen litt erature n wird be i
einzelnen länger verweilt s o eingehend b ei Byron de ssen idiosynkrasie , ,

in b ezug auf baudenkmäler s chon anderweitig wenn auch nicht s o genau , ,

b ehandelt w e rd en ist oder b ei T homs on S helley un d T ennyson deren


, , ,

darstellung von bauten n ur visionär und phantastisch genan nt wird ; wir


erinnern dazu auch an Coleridge s K ub la Khan Im allgem einen spricht ’
.

Van Brunt den poeten die architektonis che anschauung ab um dann eine ,

„ poetische studie im r omanischen stil T he C hurc h Do or anzu fügen “


,
‘ ’
.

A nspruchslos im t itel gi eb t sich der au fsatz T he A merican o ut o f ‘

Doors von Gamali el Brad ford (A pril



der nichts weniger als ein e
gründliche studie über die naturansc hauung der vers chiedensten autoren
is t um sp ezie ll die ameri kanische au ffassung darzustellen die mehr ins
, ,

einzelne geht the s cientific study and comprehension o f nature


,

n ot ’
,

intimate b ut extensive die als o vor allem leidens chaftslos ist In b ezug
,

,
.

auf die gemütliche ( im eigentlic hen sinn des worts ) naturdarstellung halten

wir ein en s einer vergleiche für ver fe hlt und nicht stichhaltig : T he di ff er ‘

ence b etween the po etry o f Shakespeare and that o f Dryden is no t great e r


than the difl e re ne e b etween the poetry o f Byron and S he ll ey and t hat o f

T ennyson and Browning .

Das s der gestal t en und der p ers on Shakesp eare s nicht vergess en ’

wird ist bei einer z eits chri ft in englischer zunge s elbstverständlic h ; fü r


,

Januar 9 3 sp endet Sir E S trachey ein en s ein er dialoge über Sh in Love s



. .

Labo ur s Lost der des stückes schon lange nac hgewiesene stelle unter

,

den e rs tling s dram en behandelt .

G L Kittredge bringt fur Dezemb er dess elben j ahres Chaucer s Par


. .

doner eine charakterstudie die darüber sagt : We have in C h s treatmen t ’



.
, ,

o f th e P no violation o f dramatic propriety b ut


. the subtlest piece ,

o f character delineation the p oet has ever attempted E r findet den



.

schlüssel fü r den charak t er in den zeilen


1 46 r . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

l o sir s thus I p re c he ;

A nd , ,

A n d Jesu Crist tha t is our s oules leche , ,

S o g raun te yow his p ard o un t o re c e yv e ,

For that is b es t I w e i yo w nat d e c e yv e ! ,


Vergl dazu ü brigens unter andern T e n Brink s Geschic hte II


.

,
1 76 —
1 78 .

E in e populäre ab er in ihrer ub e rs ic htliche n z usam mens t ellung nutz


,

lic he skizz e ist ( Februar 9 3 ) S hak esp eare an d Copyright von Horace Davis ’
,

die sich ub er T he S tationers Register und das verlagsrech t zur zeit S h s ’


.

un d der späteren z eit ( fall M iller versus T aylor 1 7 6 9 und Donaldson ,

versus B e c k e lt 1 7 74) auslässt .

V o n versuchen üb er n euere dich t er erw ä hnen wir T urne s s Random ‘

R e m in is c e n e s o f E mers on März 93 fü r Mai dess elb en j ahres A Poet o f ’ ‘


, ,

Poetry Wats on un d speziell dessen threno die auf T ennyson : L achr y mae

,

M us arum behandeln d worin fü r Wats on s dich t erische Individualität der



, ,

stammbaum Wordsworth Matthew A rnold Wats on au fgestellt und s eine — —

anle he n b e i S helley un d e itere varia t ionen s einer eigenen s entenzen nach

gewiesen werden Von deutschen schri fts tellern finden wir artikel über
.

Sp ie lhag e n ( dess en finder und e rfin d er ) S ept 9 2 und über Paul H ey s e s “ ’


.

M erlin im März 9 3 Die Januar nummer enthält von John Fiske eine

.
-

würdigung des englischen historikers E dward A ugustus Freeman .

V o n aus s ero rd e ntlic he m interes s e fü r den deutschen philologen sind


j ene darstellungen die die entwicklung de s schulwesens und der erziehung
,

in A m erika v e rfü hre n und z u vergleichen b etre ff s der vorzüge und nach
teile auf dies em gebiete in der a lt e n un d neuen welt anlass geb en Ins .

vorige j ahrhundert führt A Boston S cho olgirl in 1 77 1 v on A lice M E arle ‘ ’


.

zurück nach gleichz eitigen au fzeichnungen und tagebüchern ; vo m Augus t


,

bis Dez ember 9 2 enthielt das blatt eine reihe von s childerungen : A New
’ ‘

E ngland Boyhoo d von E dward E H aie die s oviel wir un s erinnern j etzt

,
.
, ,

auch in buch form ers chienen s in d und die knab enzeit eines Bos toner ,

kindes v o n 1 82 5 an auf z ehn j ahren veranschaulichen in s ein er art als o ,

ein würdiges s eitenstück z u Hughes T o m Brown dem typis ch en eng ’

lis c he n j ungen auf sc hule un d universität In den März und A pril he ften .
-

9 3 lie fert E dward E Haie die darstellung My College Days die m an


’ ‘ ’
.
,

als forts etzung j ener entwicklungsges c hichte b etrachten kan n da sie un ,

g e fä hr um das j ahr 1 83 4 eins etzt z u welc her z eit der n o c h s ehr j ugend ,

liche Bos toner auf Cambridge College gesandt wird Longfellow als lehrer .
,

des D eutschen daselbst e m an c ip ie rt sich von der alten grammatischen ,

methode und le hrt ein e s elekta die S prache durch lektüre und re c itiere n
, ,

indem er gleich in der ersten s tunde den E rlkö nig s einen schüler n z u
eigen machte V e rb lü fl en d ist die b ehauptung das s der normale s t udent
.

,

b ei s einem eintritt ins c o lle g absolut un fähig s e i E nglisch z u s chr eiben .

In bezug auf mo derne au t oren s in d die j ünglinge j ener j ahr e natürlich


Byron enthusias ten und auch in Coleridge Shelley Keats se hr z u haus e ;
-
, ,

wie E m erson von E uropa zur ü ckke h rt bringt er den ers ten band T enny ,

s e n s mit und wie die vorhergehende generation unter dem e infl us s e



,

Wordsworth s gestanden war s o übernim mt bei dieser männl ichen j ugend



,

n un Carlyle die geis tige führung E ine kurios e einrichtung war der noch .
1 48 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

damit do c h nicht die be hauptung Shaler s von e i ner gewiss en einseitigen ’

ausbildung an den rein technischen ( fach anstalten S eine widerlegung .

tri fft nur zu fü r einzelne anstalten wie the She ffield Scientific S chool un d
the Institute o f T ec hnology die wie uns ere deutschen t echnischen hoch
,

schulen gelegen heit z u literarischen und p hilosophischen studien bieten


un d diese v o n den candidate m fordern Von einem weiteren gesichts .

punkt be handelt Shaler die sache nochmals neuerdings Januar 9 4 in ,



,

T he T ransmission o f Learning through the University worin er für ’
,

seine thesen noch einmal eintri t t mit rücksicht auf eine sys tematische
überlie ferung des wiss ens der gegenwart an die individuen von denen ,

n eben dem gelehrten dem ges etzgeb er dem arzt fü r di e zukun ft dem
, ,

techniker eine immer gr öss ere und wichtigere rolle vorb e halten bleibt .

Z wei s tehende rubriken dies er m onatshe fte sind : Comment on New


Books und T he Con tribu t ors Club die letztere mit interessanten m is z e lle n

,

j eder art z b in M ä rz num m er p 4 24 über S lang ( un t er anderen am e rik


‘ ’
, . . . .

s o c d e llag e r d e x o le g e r doxol ogy a knocking down bl e w a decis ive


, ,

finis h) und p 4 29 über T he Pathos and Humor o f th e D e finit e A r ticle


.
‘ ’
.

In der J uninum m e r 93 t re ffen wir dort p 85 5 A Shelley Haunt eine



.
‘ ’
,

s childerung des wohnsitzes an dem der dichter 1 8 1 8 in den Bagni di


,

Lucca weilte und p 85 8 Shelley with a Codicil worin wir eine v o n


,
.

,

,

dem verstorbenen T ho m as W Parsons verfas ste sc hlusss trop he zu Shelley s


.

b ekannten T he World s Wanderers finden in ähnlicher weis e wie Kirke


‘ ’ ’
, ,

W hite im 1 9 j ahrhundert de s alten E dmund Waller : G e lovely ros e !


.

,

ergänzt hat Die sc hl ussstrophe lautet


.

S p irit o f m an 0 dri fting worn



,

Wreck ou t grown o f ages t e rn ,

By many terrors ! is thy b ourne


A pris on e r a pillow ? ”

Bamb erg . Ri char d Ack erm ann .

UNT E RR I C H T S WE S EN
Il . .

Arn ol d 0 hle rt All g emein e Methodik des S p rac hun te rric hts in kri
,

tis c he r Beg rü n dun g E in H ü lfs b uc h fü r L e hre r un d S t u die


.

e nde s ow ie z um G e b ra u c he d e r p ä da og is c he n S e m in arien
r
g .

H a nn ov er C a l M e y e r 1 89 8 V
,
r 2 92 3 M . . . .

Die g y m nas ialp ä dag e g is c he literatur des letzten j ahrze hnts hat eine
stattliche reihe bemerkenswerter erscheinungen hervorgebracht ab er wenige , ,

die s o nachdrücklich zum denken anregten wie O hie rt s A llgemeine M e ,

t ho dik der S prachwiss enschaft Mit dem g anzen rüstzeug der modernen
.

p hilosophis c hen und philologischen wiss enscha ft ausgestattet unternimm t ,

es hier der ver fass er die grundlagen der m ethodik des sprachun t erricht s
,

kritisc h z u untersuchen un d gelangt dab ei zu ergebniss en gegen die sic h


, ,

die überlie ferte schulweisheit s träuben mag die man aber doch nur dann ,

ignorieren darf wenn man im s tand e ist s ie zu wid erlegen Zwar sind
, ,
.

die ergebniss e nicht durchaus n e u a b er sie werden doc h auf dem wege ,
11 . U N T E RR I C H T SW E S EN . 1 49

einer so gr ü ndlic hen schar f zergliedernden untersuchung gewonnen das s


, ,

auch die gegner es nicht werden vermeiden können dazu s tellung zu ,

nehmen Ohiert weis t nach dass die vorherrs chaft der klassischen sprachen
.
,

im h öheren un t erricht für unsere z eit keine b erechtigung mehr hat das s ,

an i hrer stelle die vertie fte b eschä ftigung mit deutsc her sprache und deut
s c he m geistesleben in den mittelpunkt des hö heren unterrich t es rücken

muss E inge hen d s etzt er auseinander wie die in i hren letzten keim en
.
,

bis auf das altertum z uruc k g ehe n d e ansich t von d e r unvergleichlichen


vollkom menheit der alten sprachen vor einer v e rurt e ils fre ien wissens cha ft ,

lichen b etrachtung nicht stand hält und nicht minder überzeugend dass , ,

der fremdsprachliche ins onderheit der lateinis che unterricht keinerlei an


,

spruch erh eben kann eine besondere logis c h bildende kraft zu b esi t zen
, ,

dass v o n den verschieden en fächern die hier in b etracht k ommen die , ,

mathematik am sichers t en un d unmittelbarsten das logische denken heraus


bildet während im übrigen die m etho dik aller fäch er zur erreichung dies es
,

zieles zusam m en wirken muss Die sc har fsinnigen darlegungen des ver .

fas s ers über das verhältnis von p sychologie un d logik z ur sprache sind
äuss ers t lesenswert und s ehr dazu ang e than die noch imm er darüb er im ,

umlau f b efin dlichen irrt ümlichen vorstellungen z u klären Mit gewichtigen .

argum en t en widerlegt Ohie rt auch die wei tverbreitete ans chau ung dass ,

die kenntnis der muttersprache durch intensive b esc hä ftigung mit fremden
sprachen insbes ondere dem L at einischen ge fördert werde Mit recht b e
, ,
.

zeichnet der ver fass er dies als ebenso widersinnig als w enn j emand an ,

nehm en w e llte dass m an die geographie E uropas mit hul fe der von A sien
,

lernen kö nne Im gegenteil weist O biers eingehend nach das s der j etzt
.
,

noch vorherrschende b etrieb des altsprachlichen unterrichts auf die aus


bildung der muttersprache geradezu schädlich einwirkt weil namentlich ,

die viel z u z eitig begonnenen ü b e rs e t z ung s ü b ung e n den s chüler immer


erneu t veranlass en ein verkrüpp eltes Deuts ch z u hören un d selbs t her
,

vorzubringen Was der ver fass er über die m e tho dis che b ehandlung des
.

sprachunterrichts aus führt des muttersprachlic hen s owohl als des fremd
,

sprachlichen was er üb er die unabweisliche notwendigkeit sag t aus der


, ,

abs t rakten me tho de in die bahn einer nat urgemäss en dem psychologischen ,

zustand e der schüler entsprechende m etho de einzul enken über die ganz ,

neuen au fgab en die sich dem lehrer nach der psychologischen s eite des
,

unterrichts erö ff nen verdien t die erns t es te erwägun g aller denen die
, ,

s ache des hö heren un t errichts am herzen liegt A lles in allem genommen .


,

s tellt sich O hie rt s A llgemeine M ethodik als eine pionierarb eit dar die ,

den im lau fe der z eit au fgehäuften s chutt alter s c hulv e rurt e ile krä ftig aus
dem wege räumt und ein em neuen v o n höheren gesichtspunk t en gelei ,

teten sprachunterricht wirksam die bahn bereitet Dass O hie rt von haus .

aus ne up hilo le g is t wird ein uneingeweihter n ach dem gange der ganzen
,

untersuchung kaum vermu t en Wenigsten s sind die partien des b uches .


,

die sich m it den neueren sprachen und ihrer stellung im unterricht b e


s c hä ft ig e n s ehr massvoll und frei von eins eitigkeit gesc hrieb en Jeden
,
.

falls ist das werk ein neues er freuliches anz eic hen da für dass die me ,

t ho d olo g is c he s eite der päd agogik gerade in den kreisen der deutsc hen
n euphilologen ernstes t e b eachtung findet s .

.
1 50 n . UN TE RR I CH TSW E SE N .

Schulz e , Dr O , Beitrag e
. . zur Fests tellun g des modern en e n gl is che n
Sp rachg ebrau c hs und Bemerkun g e n zu der Grammatik und dem
Elementarbuc he der n gl is che n Sp rache von Ges enius
e . T I . .

Prog r d. . R e alg y m na siu m s zu G e ra 1 893 2 2 s . . .

In der vorliegenden arb ei t w erden eine anzahl regeln eines der ver
b re it e t s t e n englischen lehrbücher auf ihre form wie auf ihren inhalt hin
einer nähern prü fung unterzogen Hin sichtlich der form b eanstandet der
.

ver fass er die anwendung mehrerer ausdrück e der logik wie z b b e g r i f f ,


. .
,

w e s e n t l i c h e e i g e n s c h a f t e n u ä weil dies e aus drücke in ganz ver


. .
,

s c hie de n e r bedeutung g ebraucht werden daher zu b edenklichen wid er ,

sprüchen fuhren und ü b erdies de m s chüler m eist unvers t ändlich sind .

Un t er den regeln die auf ihren in hal t geprü ft werden erhält die
, ,

ub er m us t eine ganz neue b el euchtung Während bisher fast alle gram .

m atik e n behaupteten das i mper fektum I m u s t wäre veraltet o d er s elten


, ,

kommt S chulze nach eingehender untersuchung grös s erer abschnitte aus


m odern en p ro s aik e rn ( T roll ope Kinglake Besant Black Farrar Kingsley
, , , , , ,

Blackmore E liot) z u dem überraschenden ergebnis dass das imp er fektum


, ,

I m u s t mit vorlieb e fü r den aus druck von j eder art von notwendigkeit ge
brauc ht wird und in folgedes s en w e i t h ä u f i g e r auftri tt als die um s c hrei ,

b enden formen I was obliged force d co mpelled d ie i hrerseits nur d ann


, , ,

angewandt werden kö nnen wenn das subj ekt ein pers önliches is t und ein e
,

v e rp fl ic ht ung oder nö tigung etwas z u thun vorliegt Z ur erklärung des .

bisherigen irrtums m ö chte re ferent allerdings darauf hinweis en das s dies es ,

im p e rfek tis c he must m eist in abhängigen sätzen b es onders in der indi ,

re kt e n rede ,
V orzukomm en schein t wo es nach analogie des Deutschen
,

n ur z u leic ht als präs ens au fge fass t werden kann z b t hey truly b elieved ,
. .

that what Religion bl ess ed mus t n eeds b e right rech t s ein m ü s s e !


Weitere b eobach tungen des ver fass ers ers trecken s ic h auf den g e
brauch des artikels b ei titeln und j ahreszeiten auf den gebrauch des ,

num erus nach pluralisch en län d ernamen auf die verdopp elung des end ,

konsonanten vor vokalisch anlautenden b ild ung s s ilb e n und auf den un t er
sc hie d von s a y und t e i l An zahlreichen beispielen w ird gezeigt da s s
.
,

die b etre ff enden regel n m eis t zu eng ge fass t sind und der mo dern e sprach
gebrauch s ic h ihnen durchaus nich t im mer fügt Ob deshalb ab er eine .

erweiterung der b etr e ff en den regeln die doch wo hl immer no ch die mehr
,

z ahl der vorkommenden f älle um fass en emp fehlenswer t ers cheint unter , ,

liegt starken bedenken Bei der freihei t des E nglischen kö nnte leicht der
.

w illkür und regellosigkeit vorschub geleis t et werden wollte man in der ,

schulgrammatik alle die abweichenden fälle berücks ichtigen Der schüler .


w ird allm ä lic h s elbst bei der lek t üre immer m ehr zu der anschauung
k o m m e n dass die schri ftwerke nicht nach den ges etz en der grammatik
,

gearbeitet sondern d ass dies e aus j enen abgez ogen sind dass gewiss e
, ,

s chri ftsteller z uweilen über das allgemein ü bliche und zu m ges etz gew e r
dene s ich hinwegs etzen ohne ab er darum n achahmenswer t z u s ein
,
.

Immer hin w erden die result ate des ver fass ers der s eine unters uch ,

ungen forts etzen will b ei neuau f lagen von schulgrammat iken nich t unb e
,

rü c k s ic htig t gelass en werden dür fen .


1 52 u . U N T E RR I C H T SW E SE N .

fremde durch eine engere b ez freiere repro duktion des geles enen erse t zt .

werden S o s ehr wir auch dies en standpunkt billigen halten wir es doch
.
,

auch fü r ganz nützlich b esonders auf der ob erstu fe dem schüler einmal
,

einen zusammenhängenden deu t schen text der für die ü bers etzung b e ,

arb eitet ist in die hand zu geb en damit er daran s ein wissen und können
, ,

erprob e Mit dem sto ff den S chürmann im rlie g e nd e n programme

ä
.
,

bietet hat er einen glü cklichen gri ff g e than D inhalt der ein e reis e
,
.
,

nach A frika un d A ustralien s childert und die dort gemachten b e ob ac h


tungen üb er die b esuc hten gegenden ihre bewohner und ihre s taats e in ,

richtungen in l e b endiger und spannen der weis e w ie derg ie b t scheint auc h ,

wegen des zur verwend ung kommenden wortschatzes als übungss to ff vor
tre fflic h geeigne t A uch stilistisch ist der s t o ff gut gewählt da die kurzen
.
, ,

knappen sä tze den überblick üb er die konstruk t ion wes entlich e rleichtern .

Die in fussnoten gegeb enen übers etzungshil fen verdienen gleich falls
billigung und anerkennung ; si e sind weder z u knapp n o c h zu reichlich
b emess en und hab en den vorzug wirklich gute s und idiom at isches E ng ,

lisch zu b ieten .

Parow , Dr . W Reis eeindruc ke aus En gl an d . P rog r der F rie d .

W erde rs che n O b e rre a l s chul e in B e rl in



richs -
. 98 . 29 s .

Es is t gewiss nur z u billigen wenn lehrer der neueren sprachen , ,

die s ich nach dem aus land e haben b eurlaub en lass en um land und l eute ,

aus eigener anschauung kenne n z u lernen und praktische s me c hfe rtig k e it


zu erlangen im programme ihrer anstalt über ihren studienau fent halt b e
,

richten Der ver fass er des vorliegenden berich t es hat zur osterzeit eine
.

reis e nach E ngland unterno mmen un d die insel Wight L ondo n S tratford , , ,

Nord Wales b esucht auch nach Dub lin einen abstecher gemacht Was er
-
,
.

hierüb er erz ahlt geht über den rahmen einer einfac hen reis eb eschreibung
,

kaum hinaus S ein hauptinteress e hat j edoch wie es scheint den drei
.
, ,

erziehungsstätten Rugby E t e n un d Ox ford gegolten üb er deren einrich


, ,

tungen er nähere und aus führlichere m itteilungen macht Wes entlich .

neues verma g er allerdings auch in diesem teile nicht z u bringen G erade .

die Public S cho ols sind ers t unlängst von Galler t (E nglands höheres S chul
wesen ) zum gegenstand einer aus fü hrlichen dars tellung gemac ht w e rde n .

Wurz en . Pau l L ang e .

Gu s tav Kru g e r Systematic al En g l is h Ge rman Vocabul ary En g l is c h


,
-
.

D e u ts che s W ö rte rb u c h na ch S te ffe n g e ordne t fü r Stu diere nde ,

S c hul e n und S e l b s tu nterricht B e rl in F F ontane Co . . . .

3 9 6 SS .

E in vortre ff lich angelegtes vokabular welches auss er den englischen ,

W ö rtern un d ausdrücken eine f ülle von g e lä ufig e n re densarten und s p rü c h


w ö rtlic hen wendungen bietet sowie auch gelegentlich auf die synonymik ,

eingeht und sachlic he erklärungen in englischer sprache g ieb t l Das reich


haltig e material ist s org fältig geordnet und b erücksichtigt den g e s am m te n
11 . UN T E RR I C H T SW E S E N . 1 53

wort und p hras e ns c hatz s oweit er fü r den g e w o hnlic he n gebrauch in b e


,

t rach t ko m mt Ich kann daher der versicherung d es ver fas s ers voll b c i
.

p fl ic hte n d as s der welcher d as buch durc hgearb eitet hat das b eruhigen de
, , ,

ge fühl haben k ann einen au s reichenden vorrat des frem den s p rac hs t o ffe s
,

zur ver fügung z u hab en mit dem er sich auch in die frem de b egeb en ,

kann Neb en den idiomatisc hen ausdrück en der gu t en s chri ft und um


.

g ang s s p rac he bringt di e s ammlung auch mit entsprechendem vermerk ,

verseh en die wörter un d wendun gen d er familiären un d S la n g sprache


,
-

welche s o weit eingebürgert s ind dass sie anstandslos im um g ang e g e ,

braucht werden können Besonders ei n gehen d ist der abs chnitt über e r
.

zie hung und unterricht mit einer s ehr aus führlichen zusamm enstellun g d er
charakteristischen r edensarten aus dem schulleb en Das werk kann als .

ein ausgezeichne t es lehrbuch für schüler und wegen s einer gross en voll
s tä n dig k e it als ein s chätz enswertes nachsc hlageb uch fü r lehrer e mp fohlen

werden .

John Koc h „ Kleineres En gl is c hes es ebu ch, ne b s t fort l a u fe nde n L


F ra g e n, s ac hl ic he n un d s p ra c hl ic he n Anm e rku ng e n und e ine m
Wo rte rve rz eic hnis . Zw e it e , na c h de n ne u e n L e hrp l ä ne n be
arb e it e t e K arte n von G ros s b rita nnien un d eine m
Au fl a g e . M it
Pl a n v on L on don B e l in 1 89 4 V e rl ag von E m il G ol d
. r .

s c hm idt 1 46 SS Pre is g e b M
. . . .

De rs el be Die wic htig s te n syn taktis c he n Reg eln der En g l is c hen


,

Sp rac he n e bs t Ue bung s stüe ken B e l in 1 894 Verl ag v o n E m il . r .

G ol ds c hm idt 5 0 SS Pre is c a r t 5 0 Pi
. . . .

Dies e bücher bauen auf dem durch das E l e m e n t a r b u c h von


F e lsing K e ch gelegten grunde weiter und bilden den ersten teil der v e r
-

k ü r z t e n M i t t e l s t u f e für den unterricht in zwei j ahreskurs en ; sie si n d


als o für das zweite unt e rric ht sj ahr bes tim mt wahrend für den dritte n ,

j ahre s k urs us wieder bes ondere abteilungen ein e s chulgrammatik un d ei n ,

les eb uch mit getrenntem wörterbuch erscheinen Parallel mit der v e r .

kürzten Mittels tufe läu ft eine g r o s s e M i t t e l s t u f e in drei besondere n


abteilungen A uf dies en unterbau s etzt sich dann für die ob eren klass e n
.

die s c ho n s eit m ehreren j ahren erschienen e W i s s e n s c h a f t l i c h e G r a m


m a ti k d e r E n gli s ch e n Spr a ch e .

Das Klein ere E nglisc he Les eb uch hat aus der fr ü heren au flage nur
zwei abs chni t te A G eog r ap hi ca l O u t li ne of Gr ea t B ri tai n a n d I r ela n d
,

und S ketches of E ng li s h L ife an d M a nn ers beibe halten A n die stelle .

der P i ctur es fr om E ng lis h H i s tor y ist eine zusamm enhängende kurz e dar
stellung T he S overei g ns of E ng la n d m it ein er re g e nt e n t afe l getreten
, ,
.

W eiter sind unter dem titel U s efu l K n ow ledg e noc h materialien fur s p re c h
übungen üb er atmo sphäre wolken regen die 5 sinn e nahrung kleidu n g , , , , ,

u s w hinz ugekomm en s owie S hort T a les f ün f leichte und ansprechende


. . .
, ,

erzählungen aus den Royal Readers M it einer ausl es e von sieb en kürzeren .

gedic hten sc hlies st d er les esto ff E s folgen dann noch E rklärungen un d .

Redensarten und ein Wör t er v erzeic hnis m it angabe der aussprache in


"


1 54 11 . U N T E RRI C H T S W E SE N .

lautschri ft Das buc h enthalt m it ausnahme des s p e c ie ll für sprechü b ungen


.

bestimmten abschnittes nur stücke welche mit der geschichte und geo ,

graphie den einric htu ngen un d dem familienleb en de r E ngländer von eins t
,

un d j etzt bekannt machen E s genügt s omit einer der haupt forderungen


.
,

welc he an ein englis ches les ebuc h gestellt werden in bester weise Die , .

texte sind sprac hlich m us t e rg ilt ig in dess en enthalten einige S hl viele ,


t
' '

schwierigkeiten fü r dies e s tu fe s o dass die lektüre trotz der beigegeb enen


,

erklärungen o ft langsam von statten gehen wird Wenig anziehend er .

scheinen die b eiden ers ten abschnitte aus der geschic hte und geographie ;
lebens volle g e s c hic ht s und landsc haftsbilder würden gewiss bess er an
regen und von nac hhaltigere m eindruck s ein Die s ac hg e m ä s s e n er .

klärungen sowie zwei s aub ere kärtchen von Grossbritannien und Irland
,

n ebs t einem p lan von London erhöhen den wert des buches ; auss tat tu n g
un d druck sin d rec ht ge fällig .

Das zweite der in rede s te henden b ucher behandelt das ganze von
den neuen le hrplän en fü r die ob ertertia un d untersekund a der re alans talt e n
vorges ehen e grammatische gebiet nämlich artikel substantiv adj ektiv , , , ,

z ahlwort fiirw o rt zeitw e rt adverb präpositionen un d konj unktionen Der


, , ,
,
.

geb e ten e grammatische sto ff dür fte daher fü r die b eiden klass en au sreichen .

Die regeln s in d b ei m ö glichster kürze s ehr klar leic ht vers tändlich und ,

korrekt gefasst Die ü b ungsbeispiele z um übers etzen aus dem De utschen


.

ins E nglis che lehnen sich eng an die entsprechenden abschnitte des lese
buc hes an und s te hen in haltlic h im z us am m enhang e M e hrere s tücke sind .

in brie fform ge fass t Das vokabelverz eichnis z u den übungsstücken er


.

m o g lic ht auch s olchen die b enutzung des w e rk c he ns welc he das lesebuch ,

nic ht d urchgenommen haben .

Beide bü cher sind mit geschick b earbeitet und werden sich als vor
z ug lic he unterrichtsmittel b ewähren .

Karl B re ul, T he Train ing of Teac hers of Modern Foreig n Lan g uag es
(T he E du c atio na l T im e s 1 89 4 p 2 2 5 , ,
.

De rs el be Die Umg e s taltun g des Medieval and Mode rn La n g u ag es


,

Trip os zu Cambridg e (Eng l is che S t udie n XVIII p 43 , ,


.

Ders el be Zum Un terric ht de r En g l ä n de r in Deu ts c hl a n d in der


,

deuts c he n S p ra c he und Litte ratur ( Z e its c hrift fü r d e n de u t sc he n


U nt e rricht, 8 .
j a hrg . 1 89 4, p 1 5 5 .

In der M ai numm er der E du ca ti on a l T im es (Francis Hodgson 89


-
‘ ’

F arrin gdon S treet E C London ) begegnen wir einem interessanten auf


,
. .

satze von Dr K a r l B r e n i aus Cambridge über T he T r a in i ng of T ea c hers


.

of M oder n F or ei g n L a ng u a g es Ders elb e wurde auf anregung der seit



.

kurz em bes tehenden M o dern L ang uag e A s s oci a ti on im C o lleg e of P recep tors
als v e rtrag gehalten und is t zunächst für die E ngländer b estimmt giebt ,

j edoc h auc h mutatis mutandis fü r die ausbildung un serer neuphilologen


s e hr beac htenswerte winke s o dass die lektüre dieser aus führungen an
,

g e le g e n tlic hs t emp fo hlen werden kann Die meisten der wünsche B re ul s ’


.

decken sich mit den an forderungen welche an di e studierenden und lehrer ,


1 56 11 . UN T E RRI C H T SW E SE N .

geniess en sie kein e besondere achtung und erhalten nur in seltenen f allen
zutritt in b ess ere gesellschaftskreis e Wie dringend wünschenswert er .

s c heint e s dass j edem n e up hilologen die mittel zu einer freien unab


, ,

hängigen b ewegung im a us land e un d zu ein e m längeren au fenthalte in einer


au s ländis chen universitätsstadt z u geb e te ständen ! Da s chein en mir die
e nglischen studenten doch in einer güns tigeren lage zu sein wenn B re ul ,

von s einen zu hörern sagt dass mindes tens wenn nicht aller neu
, „

s p rac hler e in o der mehrere m al e während ihrer studienz eit in den grossen

ferien sich längere zeit in Deutsc hland oder Frankreich au fhalten und
manc hmal an dortigen hochschulen noch vorlesungen hören E ngl S tud .

. .

XVIII p 4 8,
. .

Das s tudium der n eu eren sprachen er freu t sich an k einer englischen


universität einer s o s org fältigen pflege wie in Cambridge wo s ei t der ,

durch führung des n euen p rü fung s re g le m e nt s allen b edürfnis s en eines ge


regelten wissenscha ftlichen studienganges in weitem m as se rechnung ge
tragen wird Der Sp eci a l B oa rd for M edi eva l a n d M odern L a ng uag es is t
.

den dringenden wünschen nach re form des alten tripos e ntg e g e ng e k e m m e n


un d hat die früheren prü fungsordnungen einer gründlichen umgestaltung
unterzogen Die neuen s tudienplän e und b estimmungen welche B re ul in
'

.
,

E ngl S tud XVIII


. p 4 3 ff m itteilt ermöglichen j etz t e in freies ein
.
,
. .
, ,

gehendes studium der anglistik germanistik un d ro m anistik bek annt ,

lic h vertreten durch S ke a t B reu l un d B r au n ho ltz E ine sehr wes en t lic he,
.

verb esserung ist die ( fakultative ) einrichtung einer mündlichen prü fung
un d die g e w ahrun g ein es vierten s tudienj ahres .

A us d e m reichen s c hat z e sein er langj ährigen er fahrungen v e ro ffen t


lic ht Breni in d em he fte der Z eitsc hri ft fü r den deutschen Unterrich t
e in verz eichnis aller bedeuten deren s chri ften über die ziele der deutsch

lernenden E ngländer im aus land e und ein e aus führliche übersicht über
die besten lehrmittel fü r das studium der deuts chen sprache und litterat ur .

Lehrer welche an englis che z öglinge unterricht erteilen werden sich


, ,

uns erem wackeren land s m ann e für s eine wertvollen mitteilungen zu d ank
verpflichte t fühlen .

E lber feld . J Kl ap p e r i c h . .

III . NE U E B Ü C H E R .

In D e u t s c h l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n M ai

b is A u g u st

e 1 . Sprach .

( w is s e ns c haft l Grammatik E tym ologie M etrik W e rte rb u c he r)


.
, , ,
.

a) B rau ne Beiträge z ur germanischen 11 romanis chen E tymologie . .

Pro g r Berlin 31 s
Ueb er d as s chwache Pr ä terit um des Germanis chen und
. . .

Lor en tz ( Dr .

verwandte Bildungen der Sc hwestersprachen E in e s mae hw is s e ns c haftl . .

U nt e rs uc hg Leipzig Ko e hlers A nti q 7 9 s M 2 .

A briss der urg e rm anis c he n L aut lehre m bes R ü cksicht auf


. . .
,
.

Nor ee n . .

die n ordischen S prachen z um Gebrauche bei akad e m V o rle s ung e n Vom . .

Verf besorgte B e arb e it g nach d s c hw e d Original XII 2 77 s S trass


. . . . .
,
.

burg T rüb ne r M 5
,
. . .
1 11 . NE U E B Ü CH E R . 1 57

Wus imann Verb a p erfe c tiv a namentlic h im Heliand Ein Beitrag zum ,
.

Vers tändnis d g e rm an V e rb alk o m p o s itio n s Leipzig Grun ow M 2


. . . .
, . . .

b ) B earder ( J Ueber den Gebrauch der Präpositionen in der Alt


.

s chottis chen Poes ie Dis s Giess en 1 0 2 s . . . .

Hoe lp er Die englisc he S chri ftsprache in T o t te l s Miscellany 1 5 5 7 “ ’

un d in T o t te l s A usg ab e von B ro o c k e s R o m ens and Juliet 1 5 6 2 ’ “ ’

Diss S trassburg 6 5 s M
. . . .

Mün ster Die L autv e rhä ltn is s e in der mittelenglis chen U e b e rs e tz ung der
G edichte des Herzogs v Orléan s Pro g r Berlin Gärtner 2 2 s M 1 . . .
,
. . . .

Vanc e ( H D er s p ä tang els ä c hs is ehe S ermo in fe s tis S an c tae M ariae vir


.

g inis m it Rücksi c ht auf d A ltenglische sprachlich dargestellt Diss . . .

J ena 3 3 s . .

Wülfing Die Syntax in den Werken Al freds d Gros s en I T e il Bonn


,
. . . .
,

Hanstein M 1 2 . . .

c ) Kal uza ( Pro f Dr Max ) Der altenglische Vers E ine m e tris che Unter. .
,
.

suc hung T 2 Die Metrik des B e ow ulf lie d e s IX 1 0 2 s M


. . . .
,
. .

B erlin Felber ,
.

( He ft 2 der S tudien z um german A llit e rat io ns v e rs hrsg v K aluza ) . . . .

Ne umann Un t ers uchungen zur Psychologie und A e s the tik des R hyth
mus H ab Leipzig 1 1 3 s
. . . .

d ) Gri e b E nglisches W e rt erb uc h 1 0 A ufl 2 4 Lfg S tuttgart Ne ff . . . .



. .
,
.

Mur et ( Pro f Dr E n c yk lo p ä dis c he s Wör t erbuc h der en glischen u deut


.
, .

s chen S prache Mit A ngab e der A us sprach e nach dem phon et System . .

d e r M e tho d e T oussain t Langens cheidt I T l : E nglisch D eutsch 1 Häl fte -


. . .
-
. . .

Grosse A usg Lex 1 22 3 s Berlin Langen scheidt M 1 8 ; geb 2 1


. . .
, . . . .

Paas c h ( Kap Vo m Kiel z um Flag g e nk n o p f I llus t r Marine Wört er


“ -
. .

buch in E nglisch Franz 11 Deutsch 2 A ufl IV 5 0 9 u LXIII s mit ,


. . . . . . .

"
.

1 0 3 T af 11 1 0 3 Bl E rk lg . Hamburg E ckardt . M e s s te rfl Geb in . .


, . .

L einw M 2 0 . . .

2 . L i tt e rat ur .

a) S hakespeare .

Shake s p ear e ( William ) Ge dichte Ins Deutsche u b e rtrag en durch A l t r , . .

v M a u n t z XVI 3 6 2 3 Berlin F elber


. .
,
.
,
.

B u l t h a u p t ( Hei m ) T imon v A then T rag m freier Benutzung der ,


. . . .

Shakespeare zugeschrieb enen Dic htung 1 06 s Oldenburg S chulze . .


,
.

M . geb .

T ü rc k Die U e b ere ins tim m ung v e n K une Fischers und Hermann


T ürcks Hamlet E rklärung VI s Jena Mauke M -
.
, .
, . .

Kuno Fisch ers kritisc he Met hode E in e A ntwort auf s einen A rtikel .


Der T ü re k s c he Hamle t in der Beilage zur allgemein Ze itg VIII 3 2 s
’ ”
. .
,
.

Jena Mauke M ,
. .

S hake s p ear e T urck E in Ver t eidiger der Unschuld Kuno Fischers


. .

A ntwort auf (1 neuesten A rti k el d A llgem Ze it g : Her rn T ü rc k der “


. . . . .
,

Hamlet Commen tator gegen Kuno Fischer

1 5 3 Jena Mauk e M
’ ”
.
,
. .

B r a n d l ( Pro f Dr A lois ) Shakspere VIII 2 3 2 s M geb . .


,
.
, . . .

( G e is t e s helde n E ine S am m lg v Biographien hrsg v Bettelheim 8 Bd . . . . . . . .

D er II S am m lg 2 Bd ) Berlin E Ho fmann Co
. . . .
,
. .

B u l t hau p t Dramaturgie des S c hauspiels II Bd Shak espeare . . . .

5 Aufl LVI 448 s


. Oldenburg S chulze
.
,
.
,
.

H o ff m a n n Ueb er die Be t euerungen in Sh s Dramen Diss .



. .

Halle 5 2 s . .

b ) Litt e ratur des 1 6 1 7 J hdts .



. .

B arc l ay F r a u s t a d t Ueber d as Ver haltnis von Barclay s Ship o f Fool s ’


.

zur lateinischen französischen 11 de utsc he n Quelle Diss Breslau 5 0 s ,


. . . . .

Chettl e ( Henry ) T he T ragedy o f Ho ff mann e r Reve nge fo r a F athe r Nac h


, , .

(1 Quarto v 1 6 3 1 im Brit M us
. hrsg v R i c h A c k e r m a n n XXIII
. . . . . . .
,
86 s Bamb erg U hle nhut h in Komm M
.
,
. .
1 58 111 . NEU E B Ü CH E R .

Fl et c he r B a h l s en ( John ) Kom ödie Fletcher s ihre spanische


. E ine ’
,

Quelle 1 1 die Schicksale j enes C e rvant e s s c he n Ne v e lle ns t o ff e s in der


.

W e ltlit te rat ur Prog r Berlin 2 7 s M 1 . . . . . .

Jons on ( Ben ) H o ffs c hu lt e Ueber Ben J o ns on s ältere Lustspiel e ’


. .

Pro g r Münster 3 7 s . . .

1 n ( J ohn ) C h i l d ( Clar ence Gri ffin ) John Lyly and E uphuis m XII
.
,

( M ü nchener Beiträge zur roman u engl Philol VII ) Leipzig


.
,

1 23 s . . . . . .
,

D e ic he rt Nac hf M . .

Mor us ( T homas ) L ordkanzler von E ngland E in kleines L eb ens bild des ,


.

gross en Mannes gezeichnet v e Pries ter der E rz diö c e s e Köln 9 7 s , . . . .

m 3 H e lz s c hn u Bildnis S teyl M is s io ns d ruc k e re i Geb M


. . . .
, . . .

c ) Litt e rat ur des 1 9 J hdts . .

B rownin g ( Rob ) A usgewählte Ge dichte U e b e rs v E d m R u e t e XVI


,
. . . . .
,

1 85 s Brem en H e ins ius Nach t M 3 ; geb 4


.
,
. . . .

P a r r o t t (T A n examination o f t he non dramatic po ems in Rob .


-
.

Browning s firs t an d second periods t o which is added a bio graphy I



,
. .

Diss Leipzig 93 9 9 s .

. .

Bul we r G o i d h a n ( A . Ueber die E inwirkung des Go e thmc he n Werthers .

und Wilhel m M ei s ters auf die E ntwickelung E dward Bulwers Diss . .

Leipzig 1 0 3 s . .

P e tri Ueb er Bulwers Falkland II T Pro g r Glauchau 2 7 s . . . . .

Lon g fell ow s Lied von Hiawatha D eutsch im Versmass der Urs chrift v

. .

Dr F R e u l e a u x XVIII 2 0 1 s mit T itelbild S tuttgart Cotta M 2


. . .
,
.
, .
,
. .

I eb 3 . .

Mt o re ( T ho m ) Z e m l i n ( Dr T h Moores Dichtungen Pro g r


. . . . .

25 3 Berlin Gärtner M l
.
,
. . .

S cott ( Sir Die J ungfrau vo m S e e Deu t s ch v F D o b b e r t IV 1 3 5 s . . . .


,
.

In Pra c htb M ( B ib i d G e s am t lit des In 11 A uslandes ) Halle


. . . . . . .
,

Hendel .

W e ep y T he Historical F oundation o f Walter S co tt s T al e o f


T he Fair M aid o f Perth Pro g r C hemnitz 2 7 s


‘ ’
. . . .

(1 ) C oll ec ti o n of B ri tis h Au thors Leipzig T auchnitz .


,
.

2 9 77 Al ex a n d e r A Ward in Chancery .

2 9 78 N o r r i s (W S aint A nn s .

.

2 979 .
H u n g e r fo r d T he Red House Mystery A Novel . .

2 980 82 W a r d ( Mrs Humphry ) Marcella



. .
,
.

2 9 83 .
G r a n d ( Sarah) O ur Man i fold Nature ,
.

2 98 4 T w a i n ( Mark ) T o m S awyer abroad ,


.

2 9 85 H a r d y ( T homas ) Li fe s Li ttle Ironies A s et o f tales with s ome ,



.

collo q uial sketches entitled a fe w crusted characters .

2 9 86 8 7 S a v a g e ( Rich H enry ) T he A narchist



. A story o f to day .
,
.
-
.

2 9 88 . J o t a A Yellow A ster .

2 989 9 0 C r a w f e r d ( Marion . Katharine Lauderdale .

2 99 1 . B r o u g h t o n ( R hoda ) A Beginner ,
.

2 99 2 B e n s o n (E T he Rubicon . .

2 99 3 W e y m an n T he M an in Black .

29 94 . H a r r a d e n ( Beatrice ) In Varying Moods Short S tories ,


. .

2 99 5 96 M a r r y a t ( Florence ) A Bankrupt Heart



.
,
.

2 99 7 98 B r a d d o n (M

T ho n art the M an A Novel
. . . .

2 99 9 . O u i d a T he S ilver Christ and other S tories ,


.

U nte r r i c h t s w e s en 3 .
.

a) A llgem Pädagogik ; R e als c hulw e s en ; ausländisches Bildungswesen „


.

aa) Hel m ( S e m Handb uc h der allgem Pädagogik XI 3 1 5 S Leipz i g .


. .
,
.
,

D e ic he rt Nach t Geb M 6 . . . .

Le ntz ( Se m Dir Lehrbuch der E rzie hung 11 des Unterrichts m i t b es


.
-
. . .

Berücksichtigung der psychol Grundlagen I T E rziehungslehre 3 A ufl . . . . . . .

VI 2 1 2 Karlsru he Lang M
,
.
,
. .
1 60 111 . NE UE B Ü CH E R .

bb ) Sc hrifts te lle raus g ab en .

B la c k ( William ) A T our in the S cottish Highlands Hrs g v Dr H B a h r s ,


. . . . . .

V 9 9 s m 1 Karte Berlin Gärtner ( S c hulb ib l frz u engl Prosa


. . . .
, . . . . .

sc hriften hrsg v Bahls en H eng e s b ac h ) . . .

Cooli dg e ( S usan ) W hat Katy did at s chool Hrsg v M ä dc he ns c hul Dir , . . .


-
.

A S e e d o r f 1 0 3 s Leipzig R e ng e r M
.
( D iek m ann s frz u engl
. .
,
. .

. . .

S c hulb ib l Rei he C . .

Cr e i g hton S ocial History o f E ngland Hrsg v Gymn Lehr Dr C . . . .


-
. . .

K l ö p p e r XVI 1 2 4 3 Dresden Kü ht m ann .


( T ex t ausgaben frz u engl ,
.
,
. . . .

S chri fts teller hrsg v Pro f S c hm ag e r ) M 1 . . . . . .

153 0 0 11 ( T hom H ay S weet ) E ngland Its People Polity and Pursuits Hrsg
.
,
.
, . .

v Dr E R e g e l VII 1 2 8 s M
. . . Berlin Gär tner (Sc hulb ib l frz .
,
. .
, . . .

u engl Pros aschri ften hrsg v Bahls en u H e ng e s b ac h )


. . . . . .

Montg o me ry ( Florence ) Mis understoo d Nach (1 2 2 Aufl des Originals ,


. . .

Im A usz ü ge m Anm u e Wörterbuch zum S chulgebrauc h hrsg v P r o f


. .

. . . . . . .

D r C T h L i o n IV 1 1 7 u 4 7 s M
. Dresden Kü ht m ann
. .
, . . .
,
.

( E nglish L ibrary Bd .

Smil es ( S amuel ) I nd us t rial Biography Hrsg v Pro f Dr G l a u n i n g , . . . . . .

VIII i l l s M , ( S c hulb ibl frz u engl Prosasc hri ften hrsg v


. . . . . . . .

Bahls en u H e ng e s b ac h ) . .

( S chluss folgt ) .

I N H AL T .

I, Z mm i e r, y )
N e nn i u s V i n di c a t u s ( K un o Me er

Kl D V l II ( T m )
.

a u za, e r a lt e n gl ers T ei 1 u r a ut ann

D k V x G pl
. . .

ra e, T h e A u t h o rs h i p of th e \ e st - Sa on os e s

H bb d u ar l l
T he R K lf e at i on of th e B omu s of i ng A re d t o t he ( E i n e nk e l )
l x T l
,

An g o -S a on r a ns at io n of B o e t hi us

T u rc k F
D i e U e b e re i n s t i m m u n g v on K un o i s c h e rs un d H e rrn

ml
.
,
' ‘
I ü rc k s H a e t - E r k l a ru n g ( Pro e s c h o ld t)
K F uno k M d i s c h ers r it i s c h e e t ho e 1 38
H eesch p l
B E ym l
ei s E l (L
ie e zur t o og ie de s ng isc h e n a ng e ) 1 39
d
,

W h it t i er A t S un
) ow n ( S a ue r 1 40
äl Gd b
,

B ro w ni ng , A u s g e w h te e ich te . U e b e rs . v on R u et c ( Pa st ) 1 41

Fl l ug e ,
B e i t ra g z ur e nt w i c k e l un g s g e s c h i c h t e d e r n e u e re n e n g l lxk
. e i o g ra p h ie 1 42

T he At M ly ( l a n ti c o nt h A c k er m ann ) 1 43

O h ier t , ll m M d k A ge et h o i des S p ra c h u nt e rri c h t s in k r i t i sc h e r B e g rü n d un g 1 48


lz F ll md l p
.

S c hu e, B e i t ra g e z ur e s t s te u ng d es o ern e n e ng i sch e n S r ac h

b g e ra u c h s
Sch ö p k e , D e r f ra n z ö s u eng l U n t e r ric h t i m D i en s t e de s D e ut s c h e n
L
m äl k F d
. . .

( a ng e )
S ch ü r St uc re ih e rr v o n H

a nn , A u s g ew h te e au s ub n er s u rc h

da s B r iti s c h e R e i ch 1 51
P ar o w R e i s e e i n dr u c k e E l d au s ng an 1 52
y m lE l G m V bl y
,

K ru g e r, S s te at i c a ng i sh - er an oc a u ar 1 50
K oc h , K l e in e r e s en g l L b
i s ch e s e se uch 1 50
D i e w i c ht i g st e n l s y ntak t R eg e n der l p e ng S ra c h e 1 50
Md F L Kl
. .

B r e ni , T h e T r a in i n g o fT e a c h e rs of o er n ore i g n an g u a g e s ( ap p e r ic h ) 1 51
Die U mg es t a l
t un g Md l de s e ie v a and Md L o e rn an g uag es

T ri p os zu C mb d
a ri ge
Z um U n t e rr i c h t d er E l d ng an er in D l d
e u ts c h a n

N e u e B ü c he r

Herausgegeben von Max F ri e dr c h i Ma nn in Le i p z i g .

V l er a g von M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h r h ar t K a rm d s, Ha ll e.
B eib l a t t
M itte il u n g e n a u s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp r ac h e u n d Litte ra tu r .

M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e ng l i s c h e n U n t e rri c h t .

P r e i s : Fur den Jahrgang 6 Mark .

(P l bl jä l M k)

re i s A ng ia d
’ ‘ ’
fu r un B ei at t h r ic h 2 0 ar .

V . Bd . Oktobe r 1 894 . Nr . VI .

I . S PR AC HE U ND L IT T ER AT U R .

Os c ar Hoffmann , Stu die n


I na u g u ra l zu Al e xan der Montg omerie .

D is s e rta tion de r p hil o s F a c ultä t de r U niv e rs itä t B re s l a u v o r


,
.

g e l e g t Al te nb u rg Pie re r s c he H o fbu c hdru c k e re i 1 89 4 5 0 S



.
, . .

( p
S e a ra t a b d ru c k a us E ng l is c he S tu die n XX l ) „

, _
.

Die vorliegende abhandlung ist meines wiss en s die er ste in deu tsc her
sprache welche sich mit A M bes chäftig t un d verdien t s chon deshal b
,
. .
,

b eachtung U e b erdie s is t e s de m ver fass er gelungen die englischen heraus


.
,

geb er der werke M S in viel en punkten z u überholen was u m s o an er ,

kennenswer t er is t als s ein e b ib lio g r hil fsmi tt el im vergleich z u denen


,
.

s ein er vorgänger gewiss s ehr b eschrankt waren Wenn aber H 5) . .

be hauptet dass M in keiner der ihm b ekannten neueren literaturgeschichten


,
.

erwähnt wird s o ist ihm die ziemlich aus führliche notiz üb er d en dichter
,

b ei W art e n ( ed Hazlitt HI 2 6 6) en tgangen .


,
.

H s arbeit b eruht hauptsächlich auf der aus gabe C rans t o uns fur die
.

S cottish T ex t S ociety deren zahlreiche vers ehen 1


) un d ungenauigkeiten
,

er mit glück verb essert A u c h gegen d ie vielen u b e rfl üs s ig e n n e ten Cran .

stouns hat H (p 2 5) s tellung genommen A ber er thut C ran s t o un unrecht


. . .
,

w enn er b ehaup t et ( p 6 n o te ) das s ders elbe als j ahr des ers chein ens der
.
, ,

E ssayes könig Jacobs fälschlich 1 5 84 angibt ; H hätte b ei Irvin g in


“ “
.

den Biographical No tices der ersten kri t ausgab e v o n M S gedichten .


,

p XIV ( bei Laing in den n e ten p 3 0 0 3 0 2 ) un d auch in Irvings His t o f


. .
,
.

S c Poetry p 4 89 das richtige datum finden k e nnen


.
,
. I c h habe den äuss ers t .

seltenen druck von 1 5 84 einges ehen und verstehe nic ht wie A rber in ,

s ein em neudruck die ausgab e von 1 5 85 als erste bezeic hnen kann Die .

Reprints von Gillies und Haslewood geben d as fur die chronologie der
gedichte M s s ehr wichtige dat um richtig an
. .

E ine g anz s eltsam e e tymologie Cr s is t H en t gangen


1
) In der . .

n ote z u S XII I 9 wird das wort fe drum als ein alter ags dat plur er
. . . .

klärt (eb ens o S c T ext So c 2 8, A b er es ist doc h ags fe ö erham a ,


. . .

fe ö e rho m a ( vgl Jamies on , New E d , unter fe dd eram e )


. . .

l
An g ia , B e i bl V at t .
1 62 r S
. PR AC H E u 1 rrr s nx rn
. . .

arb ei t zerfäll t in z wei teile D e r e rs te cs c ha ftig t sich m it dem


H . s .

leben M S und gib t eine nicht s ehr ein g e hen d ü b e rs icht über dessen
werk e s owie ein e wert voll e q ue lle n un t ors uw huu Z u di e s em abschni tte
,

hätte ich viele ergänzungen vorzub rin g e n fii r e ic he aber im rahmen ,

dieses au fsat zes kein platz ist Ich s p are m ir dat t eine e rweiterung der; .

arbeit H s in dies er rich t ung für ein e s c ib s tä mbe s ch rift über


. auf
und b eschränke mich hier auf die no t w e nd ig s t c r e ric hi ig ung e n und zu
sät ze Der zweite teil der zu bes prechen d en d s e ri a tio n welcher die
.
,

strophen formen M s behandelt hat ein e d ruc k c .m e in er eig enen s t u ,

dien überflüs sig gemacht gibt m ir j ed oc h a n! » z u ve rs chied enen zu ,

sät zen und verbess erungen die ich e t w as a us flltlic he r v e rtrag e n werde , .

Was H übe r das le b en M s s agt is t im all.: e in en richtig (1 h so


.
. .
,
. .

wei t die quelle aus welcher er schö p ft C rans tn i rn b iog rap hi e zuverlässig
, , ,

ist Wes entliche b e ric ht ig nng e n und e rg ä nz ung c z u d ers e l be n hat aber
.

H keineswegs b eigebracht
. .

Z unächs t m oge auf ein e fl ilc ht ig k e it H s hinn ies t3n w erd en welcher ,

p 6 behaup t et dass Mo rton während de r m ind j ä hrig ke it J aco bs die


.
,

re g ents e haft führte Dieser mann h atte ab e r in ei ne m am te drei vor


.

gänger : Moray Lenn ox Mar A uf d e rs e l b e n ri t e b e g innt e iner der


, ,
.
w

int eressan t esten abschnitte de r ar b eit w elc he r d e nnac hw eis de r a bh ängig ,

k e it der poetik Jaco bs I ( R o uli s and C ante lis t o o b s m vit and es c hewi t
.

in S co t tis Poes ie ) von den ged ich te n M 11 g e w us s t is t Doc h w ird es



.

nicht angehen M alle beis p iele zuz u we i s en w o hn J ac o b im c hap Vl ll


, . . .

für die verschiedenen strophen formen s nfl lhrt l e tz te n v ier derselben


finden sich in gedichten M s w ied er A b e r e s is t ac ht g e wag t das ers te . .
,

beispiel : l n M ali e tc M z uz us c hre ib w nur wo d ie s e s tr o p he an den




. .
,

an fang von C erinnert Na t uw ing ii ng c d i e s e r


. s in d j a in der engl
. .

und schott literatur j ener ze it ü b e ra u s h ä u fig nd s ie b e w e gen sich


.

durchaus in typischen ausd rü cken und b ild e rn Ihc r sc hein t mir das
zwei te beispiel : Mc ik mundan e m irr0 ur d ie art M a ufz uw c is e n H heb t


. .

ganz richtig die gross e ähnlichke it die s er nt m p h. nit de n M P 5 0 und 5 1


sowi e die für M charakte ri s ti s che ver w e n d un g er niiitc rnti o n hervor
. .

Dieselbe strophen form hat M in M P 3 3 0 8 1 W L DdL Einen grund fiir .


' '

die zuweis ung de s dritten beis p iel e T hat ni c ht hc als ! e tc an M weiss „



. .

H s elbs t nicht an zu führen


. .

M it mehr berechtigung spricht l l ( p 7 ) fo lg t “ ans icht aus : Jacob . .

hab e s eine regeln hauptsächlich aus den W e r k en s a b g e leitet . .

Vielleicht läs s t sich dies noch durch fo l g e nd 1 inwc is e s tütz en .

E in beis piel welche s de r Kö nig d ire k t aus m G edich t en M s ent


,

nimmt is t H entgangen E s findet sic h in c hap l l \ rb e r s R e p rint p 60)


, . . .

.

und s tamm t aus M s M P 3 4 3 7 Die z w eite ze ilc we lc he thairfo re in “


. .
, ‚

anderer me trischer verwend ung zeigt w urd e we i vo n dem König con ,

s truiert um den gegensatz z ur vorhe r e henden z e rde ut lic he n


, g .

Ich ho ff e
meine Un t e rs uchunge n z u de n d ic hte n M e welche „ .
'
,
1 6 1! i m S eptember 1 8 9 3 abges chloss en und als W rs c hfilt e in ereicht
g
habe i n erwei te rt er ges ta lt gedru ckt z u s e he n in er: ne n e rsc he inenden
,

„ W i ener Beiträg en ( hrsg von Pro f Sc hip p er ) “


. .
.
1 62 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

arb eit zerf allt in zwei teile Der ers t e b esch ä ftigt sich m it dem
H . s .

leb en M s und gib t ein e nicht s ehr eingehende übersicht üb er dess en


werk e sowie ein e wer t voll e quellenuntersuchung Zu diesem abschnitte
, .

hätte ich viele ergänzungen vorzubring e n für welch e ab er im rahmen ,

dies es au fsatze s kein platz ist Ich spare mir daher ein e erweiterung der .

arb eit H s in dies er richtung fur ein e s elbständige schrift üb er M J ) auf


.

und b e s c hrank e mich hier auf die notwendigsten b erichtigungen un d z u


sätze Der zweite teil der z u b esprec henden diss e rtation welcher die
.
,

strophen form en M s b ehandelt hat eine dru cklegung m ein er eigen en stu
.
,

dien überflüssig ge m acht gib t mir j edoch anlass zu vers chiedenen zu ,

sät zen und verbess erungen die ich e twas aus führlicher v e rtrag e n werde , .

Was H übe r d as leb en M s s agt is t im allgem ein en richtig (1 h s o


. .
, ,
. .

wei t die q uelle aus welcher er schöp ft C rans to uns biographie zuverlässig
, , ,

ist Wes entliche berichtigungen und ergänzu n gen zu derselben hat aber
.

H keines wegs b eigebracht


. .

Z un ä chst m oge auf ein e fl uc htig k eit H s hingewiesen werden welcher .


,

p 6 behauptet dass Mor t on während der minderj ährigkeit Jacobs die


.
,

regents chaft führte Dies er mann hatte aber in s einem amte drei vor .

gänger : Moray Lenn ox M ar A uf derselben s eite b eginnt einer d er


, ,
.

interessantesten abs chnitte der arb eit welcher dem nachweis der abhängig ,

k e it der poetik Jacobs I ( R e ulis an d C aut e lis to be o b s e rvit and e s c hevvit



.

in S cot t is Po esie ) von den gedich t en M e gewidmet is t Doc h wird es



. .

nicht angehen M alle beispiele zuzuweisen welche Jacob im chap V III


, .
,
.

fü r die verschiedene n stroph en formen an fü hrt Die letzten vier derselben ,

finden sich in gedichten M s wieder A ber es ist rech t ge wag t das ers t e .
,

beispiel : I n M aii e tc M zuzuschreib en nur weil dies e s trop h e an den




. .
,

an fang v o n C erinnert Nat ure ing ä ng e dies er art sind j a in der engl
. . .

und scho tt literatur j en er z eit üb eraus häufig und si e b ewegen sich


.

durchaus in typisc hen ausdrücken und b ildern E her sc heint mir das .

z weite b eispiel : M e ik mundane m irro ur die art M s au fzuweisen H heb t




. . .

ganz richtig die gross e ähnlichkeit dies er s trophe m it den MP 5 0 und 5 1


s owie die für M charakteristis che verwendung der alliteration her v or
. .

Dieselbe s t rophen form hat M in MP 3 angewendet E inen grund fti r . .

die zuweis ung des dritten beispiels T hat nich t b e c e is t etc an M weiss „ . .

H s elbs t nich t anzufü hren


. .

M it m ehr berechtigung spricht H (p 7 ) folgende ansicht aus : Jacob . .

hab e s ein e regeln hauptsächlich aus den Werken M s abgeleite t . .

Vielleich t läss t sich dies noch durch folgende hinweis e stützen .

E in beispi el welches der König direkt aus den Ge dichten M s ent


, .

nimmt is t H entgangen E s finde t sich in chap II ( A rb er s Reprin t p 6 0)


,
. . .

.

und s t ammt aus M e MP 3 4 3 7 Die zweite zeile welch e thairfo re in “


.
,
.
, „

ande rer metris cher verwendung z eigt wurde wohl von dem König con ,

s t ruie rt um den gegensa t z zur vorhergehenden z u verdeutlichen


,
.

) Ich
m eine Untersuchungen zu den gedicht en M s welche
°
ho fie
1 “
,

ic h im S eptember 1 8 9 3 abgeschloss en und als d o c t o rs c hrift eingereicht


habe in erweiter ter gestal t gedruckt zu s ehen in den n e u erscheinenden
,


Wiener Beiträgen ( hrsg von Pro f Schipper ) “
. . .
I . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 68

werden wir damit zu rechnen hab en dass J acob vers e


U e b erhaup t ,

oder lie b ling s w e n dun g e n M s oder anderer dich t er zur bildu n g seiner b ei .

spiele frei verwendete und s e in en regeln anpass t e oder auch n ach d em ,

gedäch tnis ungenau c itie rt e S o in den p 6 1 ( Arber) ange führten vers en . .


,

welche z eigen s ollen das s pat ie n ce sowo hl zwei als auch dreisilbiger , „

verwendung f ähig i st wovon M auch gebrauch macht ( Vgl einerseits ,


. . .

MP 7 4 7 ; 2 0 3 8 ; 2 8 4 7 ; S 5 8 1 0
,
anders ei ts M P 7 7 1 5 2 3 ; 1 5 7 2 ;
, , , , , , ,

4 1 3 3 ; 46
,
Der ge danke ist überdies b ei M s ehr haufig un d er ve r
,
.

binde t auch gern der alli t erat ion wegen die wör t er patience und per „

force z b MP 1 5 7 2 ; 2 0 1 2 ; 46 44

, . . Oder (chap I ) b ak b y te g o w : o ut
, , ,
. .

fly t e g o w Bei M findet s ich dies er reim nicht ( aber in P o lw art s l a st


“ ’
.

Flyting 7 6 0 : o u tflitt e n) doch b egegnen uns ganz ähnliche reim e in D un



,

bar s Flyting (ed Schipper ) z



3 6 7 ferner in

S tewar t s Fly ting
. .
,
’ “

Bannatyne M s No 1 5 3 z Die vorschri ft Jacobs : m Flyting and


. .
,
.

Invec t ives g our w o rdis t o be out fit s hort welc he er durch das b eispi el “
,

Iis n oir cai r verdeutlich t geht wohl auch auf M S F zurück : vgl F 1 1 1
- “
, .
,

1 1 7 un d Hum e O f the Orthographie o f the Britain to ugue E E T S 5


, ,
. . . .
,

Cap X 6 Was d er könig von ländlichen gedich t en sagt : to us e cor


. .

rup t it and up lan dis w o rdis mag auf M P 5 4 und AP 5 s ich b eziehen Das “
.

erster e wimmel t von gälischen wörtern welehe Jacob woh l unter d e n ,


u p landis w o rdis vers t eht das zwei t e en thält die ge forderten c o rrup t it

, „

w o rd is d h composita wie aus ehap IV hervorgeh t



,
. . E in beispiel , . .

für die verwendung der emp fohlenen v o c ab ula artis bie tet MP 4 8 b es on „

,

ders z 9 0 1 05 1 3 2 1 5 2 Ich z w e ie nicht dass die von H in aus s ieht


.

,

.
,
.

ges t ellt en untersuchungen z ur silbenm essung und wor t be t onun g b ei M .

n och m anche beziehungen d er R e ulis auf die gedichte M s zutage fdr “


.

dern werden .

p 9 b ehaup t e t H dass M nach s einem s turz nicht m ehr an den h o f


. .
,
.

zur ü ckgekehr t ist A b er ich kann mich dies er von allen biograp hen M s . .

(m it ausnahm e Irvings in T he Lives o f the S cotish Poets und des ver


fas s e rs der kurz en no tiz in der E ncyclopaedia Britannica ) geteilten ans ic h t


nicht anschliess en und s tütz e mich zur widerlegung ders elben a uf S 6 5 . .

C ran s t o un will dass elbe (p 3 48) in die fün f j ahre verlegen welc he M .
,
.

nac h 1 5 86 auf r eis en zubrachte A ber was hätte denn der d ic hter d e r .
,

u m dies e z eit gewiss noch in un gnade s tan d z u L ondon im diens te des ,

konigs thun können in ei n em angestrengten diens te üb erdies der ihm , ,

wenig zeit f ur s eine freunde übrig lies s ( v Ich glaub e vielmehr das s .
,

S 6 5 nach 1 6 0 3 geschrieb en is t das s M mit s einem könig nach London ,


.

gi n g und wieder in dess en ho fs t aat au fgen ommen wurde D as ganz e ge .

dicht drückt j a auch die t riumphierende s timmung des wieder z u gunsten


gek ommenen hö fl ing s aus Ferner ers chien 1 6 0 5 M M in fast ganz eng .

lis c he r sprachgestal t wenn auch z u E dinburgh M m ag au f dies e weis e , . .

versucht hab en s einen dialek t m öglichs t der sprach e seiner damaligen


,

umgebung anzunä hern was ihm freilic h recht s chwer fiel d enn die reime , ,

sind ol t in sc hott ges talt s tehen geblieb en Vielleich t hat sich M s ogar
. . .

noch vor der wende des j ahrhunderts mit Jacob ausges öhn t Im Jahre .

1 5 9 7 ersc heinen nämlich zwei druck e von C bei dems elben verleger Es . .

liegt nun nahe anz unehmen das s die erste ausgabe ein e surreptitious
, ,

11*
1 64 I . S PR A C H E U . R AT L I T T E U R .

edi tion war deren zahlreiche fehler M b e w e g e n auf des k onigs guns t
, .

gestützt eine zweite verb ess erte au fl age durchzus etze n was bei den da
, , ,

m alig en verhältnissen des b uchdrucks sehr b emerkenswer t ist A uch hätte .

Wald e g rav e der Prenter to the Kings Maj es tic sich gehü t et das werk
, „

, ,

eines bei ho fe m is lie b ig en dichters zu verlegen E ndlich könn t e man .

auf D empsters notiz hinweis en welche auf ein gutes ver hältnis zwischen ,

kö nig und dich t er z ur zeit des t odes des le t zteren s chliess en lass t ( Ab .

gedruckt b ei C rans t o un p XXV ) ,


. .

Die beiden n e t en auf p 9 verdien en auch eine erw ä hnung In der . .

er sten verb es s ert H C rans t o uns fals che auslegung des S 47 8 Weniger
. .
,
.

glücklich ist der ver fasser in der zweiten no te E r bez wei felt die n otiz .

Irvings von M S Haft in eine m ausl ä ndischen ge fängnis weil der gen ann t e ,

biograph M s das docum ent auf welches er sich b eru ft nich t genauer be
.
, ,

z eichne t Dies e nachricht findet s ich ab er wie ich aus G S Mon t gomery s
.
,
. .

Family History o f Mon tgo mery o f B allyle ck p 1 1 6 ers ehe in dem Re .


,

g is te r o f the Privy S eal .

M ehrere s ei t en ( p 1 1 s qq ) widmet H der b esprechung des inhalts


. . .

und der allegorie von C S einer einteilung dieses werkes in ein lieb es .

gedicht und ein lehrgedich t ( das ers tere bis vs 3 0 8 reichend ) is t gegen .

C rans t o un b eizustimmen Recht gelungen is t auch die auslegung der nicht


.

s ehr durchsichtigen allegorie Von der einzig richtigen deutung des titels .

der latein parap hras e D empsters ausge hend gibt H die ers t e zu tre ff end e
. .

und vernün ftige erklärung des grundge dankens d e r dichtung .

Wenig oder nichts bieten die b emerkungen H s zu den anderen ge .

dichten Ich will hier nur feststellen das s der s o ne tt e nc yc lus A L adyis
.
, „

L am e nt at io n e doch keineswegs die s on ette 3 3 3 8 um fasst wie H mit


“ —

,
.

C rans t o un annimmt ( nicht s o L aing in Irvings ausgab e p Denn .

S 36 —
3 8 sind deutlich lieb esgedichte welche einem mann in den mund ,

geleg t werden ( S 3 8 1 0 : I w it h i r S 3 5 schliesst voll un d


,

feierl ich : so with Peccavi Pater I conclude und wie k önnte die frau

3 6 2 sagen : 1 hai f my wish wo sie doch nach S 33 3 5 ins tie fste “ —

, „ ,

elend gestürzt ist !


S ehr inhaltreich und belehrend is t H s abschnitt ub er die q uell en M s . . .

M ein e eigene lecture hat mich im wes entlichen z u denselben ergebniss en


ge fü hrt welch e H p 1 9 niedergelegt hat und ich freue mich bes onders
,
. .

m it dem v e r fass er übereinzus timmen wenn er sich gegen C rans t o un s un ,

b egründe t e annahm e italienischen ein fluss es auf M ausspricht D agegen . .

m öchte ich eine ausgedehntere einwirkung Wyatts S urreys und Dunbars zu ,

lassen Neu war mir die b e e infl us s ung M s durch Ronsard H führt zahl
. . . .

reiche parallelstellen zu M aus den gedich t en des franz osen an und da .

M einige sonett e dess elben m ehr o der weniger ge treu üb ers e t zt s o mag
.
,

er wohl auc h j ene für die liebeslyrik der zeit unentbehrlichen concetti
und andere tändeleien zum g uten t eil aus Ronsard kennen gelern t haben .

Durchaus zutre ffen d is t auch die charak teristik der literarischen


stellung M s welchem H einen plat z zwisehen den dichtern der spät
, .

mittelenglischen literatur und den ers ten ver tre t ern der neuenglischen an
weis t .
1 66 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

A . B Gro s art vol I V auf den unp ag iniert en blattern nach p 2 52 ( auch
.
"
,
. .

in der Glo b e E dition p 6 0 7 ; vgl p 70 3 ) und wurde 1 5 86 geschrieben . . .


,

1 5 9 2 gedruckt Die Amoretti ab er 1 5 9 2 3 entstanden sind erst 1 5 9 5


.
,

( nicht wie H b ehaup t et 1 5 9 2 3 ) ers chienen



.

E bens o rich tig ist es dass nich t Spens er der e rfin de r dies er form ,

is t un d dass kurz vor 1 5 84 ( nich t 1 5 85 s ob en p 1 6 1 ) 2 0 solcher sonet t e ,


. .

gedichtet wurden ( H p 3 1 f ) A ber es ist sonderbarer weis e allen die . . .


,

sich mit M b es chä ftigt haben en tgangen dass wir ein w eit älteres s on ett
.
, ,

in der s og Sp e ns e rfo rm besitzen nämlich das vo n C rans t o un als M s


.
, .

MP 5 3 gedruckte we lches im hauptt eil des 1 5 6 8 en tstandenen Bannatyne


,

M S fol 1 6 3 erhal ten ist


,
. C rans t o un s chreibt es M z u o b w ol das gedic ht . .
,

in dem M S ohne namen des ver fass ers allerdings nac h eine m andern er
.
,

scheint das aus drücklich M zugesprochen wird Nun hat zwar Sp ens er
,
. .

schon 1 5 6 9 zwei s o ne tte ns am m lung e n erscheinen lass en ab er er kämp fte ,

damals noch mit dieser dichtungsgattung denn das eine dies er werke ,

zeigt die form des re im los e n sonettes in dem andern bereitet ihm die ,

leic hte S urre y form s olche s chwierigkeiten dass er einige s onette als
-
,

1 2 z e ilig e s t ehen läss t


-
Daher is t es wohl ausgeschlossen das s Spenser .
,

vor 1 5 6 8 die s chwierige nach ihm benannte abart verwende t hab e Die .

von H p 3 2 ausgesprochen e vermutun g das s M e rfin der der fraglichen


. .
,
.

s o n e t t e nfo rm sei wird durch meine c o rre k t ure n nur b estärkt Dageg en
, .

fällt könig Jacobs anspruch s elbs tverständlich weg Was die anw art .

schaft der anderen dichter betri ff t welche s olche s onette d en E ss ayes , „


Jacob s vorausschicken s o bin ich vorläufig nicht in der lage irgend e t , ,

was für o der wider vorzubri ngen b emerke aber dass von ihren gedichten , ,

wei t m ehr erhal t en is t als H glaubt Des ver fass ers ansic ht dass eb en,
. .
,

durch Jacobs E s sayes Spenser auf die von ihm mit s o viel er folg ge

pflegte form verfiel is t äuss erst b estechend beson ders wenn m an das , ,

von mir ge funden e datum des ers ten derartigen s on ett es Spensers in
rechnung zieh t 1 5 84 und 1 5 85 erscheinen die E ssayes wobei noch zu
.

bemerken is t dass die aufl ag e von 84 nach ihrer gr oss en s eltenheit zu


, ,

s chliessen wohl s ehr klein war ; und 1 5 86 schreib t der englische dich t er
,

das ers t e uns bekann t e son e tt in d er form die s o lange unter s einem ,

namen ging .

Im weiteren verlau fe s einer abhandlung erwähnt H ( p 3 4) z wei . .

arten von re im s p ie le re ie n M s Die eine ders elben ( der erkl ä rer Watsons .

b ezeichnet sie als eine üb ertreibung der fig ur der re d up lic atio n icht wie , ,

H sagt als dies e fig ur s el b st ) fand ich in ä hnlic her gestalt wieder be i


.
,

Wyatt ( A ldine Ed p 1 1 5 und 1 42 ) und in T o tte ls Mis cellany ( Arbers Re


. .

print p ,
Wenn H ( p 3 5 ) eine b e e infl us s ung M s durch die rim es
. . . .

batelées in S idneys A rcadia rundweg abweis t weil dies es werk erst 1 5 9 0 ,

und 1 5 0 3 gedruckt wurde s o ist dies er grund wenig beweis en d ( vgl ,


.

oben p 1 6 5 ) .

Zum s chluss s einer besprechung der s onette M s erw ä hn t H den . .

ausgede hn t en gebrauch welc hen M in dies en gedich t en von der allit e ,


.

ration macht S eine bemerkungen sind ganz zu tre ffend nur hätte er sie
.
,

auf die MP ausde hn en könn en und wäre dann gewiss auf die einzige

regel au fmerksam geworden die bei s olcher verwendung der alliteration ,


r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 67

allem anschein nach gern b eobach t e t wird : Das letzte w e rt der v e rs z e ile
s oll an der alli teration des ganzen vers es od er der zweiten häl fte dess elben
teilne hmen Ich kann hier n ur b eispielsweis e das verhältnis der z eilen
.
,

welche diese regel b e folgen z u denj enigen wo das letz t e wort keinen ,

s tab trägt aus einigen gedichten an führen S 1 5 1 2 2 ; S 1 7 1 4 0 ; S 3 3


,
.
, , ,

MP 1 MP 2 ,
MP 3 MP 4 ,
DP 5 , , ,

Freilich habe ich die grö ssten frei heiten in bezug auf die q ualität der
alliteration angen ommen um zu dies en zahlen z u gelangen aber ich konnte
, ,

mich hierb ei auf die T echnik M s in s einen allit langz eilen ( z b F III ) . . .

stützen .

Recht in t eres san t is t auch E s b ehandlung der anderen s trophe n „

formen E in enger ans chlus s an S chippers m etrik w ar hier natürlich ge



.

b oten j a es hät te dies em capitel nur zum vorteil gereicht we n n H dies es


, ,
.

werk noch sorg fältiger benutzt hätte .

S o gleich b ei der ersten ang e fuhrt e n s t rophe ( p in welcher .

F 1 2 0 geschrieben is t M it vollem recht w en det sich H gegen Cran



. .

s toun welc her dies e strophe als vierz eilige druck t und löst sie mit hin
, ,

weis auf Schipper I 3 82 in eine achtzeilige auf E r hätte aber bloss im .

zweiten teil der m e t ri k dies e re im o rdnung zu suchen brauchen um z u


finden dass die strophe nichts anderes is t als das franz T riole t ( me trik
,
.

II 9 2 4 f ) Bei der b ewuss t en un d k uns tm ä s s ig en verwendung der allit


. .

langzeile in den weiteren teilen des F m ö c ht e ich auch da s m e tru m des


F I und MP 4 1 lieber als zweihebige halbzeilen von s ehr gedrungene m
bau ans ehen nicht als zweitaktige j ambisch anap ä s t is c he vers e ( vgl M etrik
,
-
.

I 2 1 6 ; ein e ähnliche ver quickung des altnat io nale n m e trum s mit der franz .

form des T riolets b ei S c hipper II p 4 5 spricht übrigens H s elbs t . .

von der allit vierhebigen lang zeile des F I .



.

Warum gebraucht daher H für die s troph e des MP 4 1 nich t den aus druck .

g le ic hm e tris c he s c hw e ifre im s t ro p he ( M etrik I 3 5 4 3 6 2 f) wo er doch d en , ,

g le ic hm e tris c he n abges ang des MP 2 3 als s c hw e ifre im s tro p he gelten läs st


( p 47 ) und p 4 8 von einer ung le ic hm e tr s c hwe ifre im s tr spricht ? E bens o
. . . .

is t die s trophe des MP 5 2 nichts anderes als die s og vers chränk t e .


s c hw e ifre im s t ro p he ( M etrik I 3 7 9 f II Besonders ähnlich in b ez ug



,

a uf die länge der verse ist der abgesang de s m e trik I 4 0 6 mitgeteilten

M arie nlie d e s Den au fgesang d er s trophe des M P 3 6 hätt e H b ei S chipper


. .

1 1 6 1 2 b elegt find en k önnen E twas länger m ö ch t e ich bei der interess an t en


.

1 3 ze ilig e n strophe des M P 5 4 un d F III verweilen H s au ffassung der . .

selben is t im gan zen r ichtig ab er da er es Schipper und M Ne ill s tets übel


,

nimm t wenn s ie die R e ulis Jacobs dort nicht an führen wo eb en nich ts


, „

,

aus denselben folgt s o hätte er hier doch auf die s telle in Jacobs Po e tik
,

verweis en s ollen welche zeigt dass ders elb e eine ganz richt ige eins ich t
, ,

in den b au dieser s t rophe hat un d dass s ein e b eschreibung genau auf M S


tumbling vers e p asst Der k ö nig b emerkt nämlich ( Arber s Reprint

.

p 6 4 ; auch abgedruckt engl s tudien V 49 1 : alb eit the mais t bis Ky ndis
. .


of dass die achts ilbigen vers e des abg e s ang e s g leic ht aktig e n
gang hab en un d das t ri ff t genau auf die vs 1 0 1 1 1 2 in M S s trophe zu .
, , ,

während der zweihebige vers 1 3 nich t einges chlos sen ist da ders elbe nur ,

5 6 silb en zahlt

In dem volls tä ndig g leic htaktig e n verlau f der v s 1 0 1 2
. .

1 68 n . U N T E RR I C H T SW E SE N .

liegt nun mit einer einzigen ausnahm e der un t erschie d der s troph e M s .

von allen ähnlic hen H hat die in s olchen strophen abge fassten dich
. .

tungen s ehr unvollständig au fgezä hlt obwohl er nur S chipper I 2 1 3 2 1 9ff , , ,

3 93 ff hatte z u rate zu zie hen brauc hen Dann wäre ihm auch nicht der .

fehler un t erlau fen auf p 4 0 die vers e 9 1 2 j eder s trophe von Dunbars
,
.

Kyn d Kitto k als 3 t ak tig e j amb en zu erklären ( vgl M etrik I A ller .

dings is t zuzugeb en dass eine annäherung an den g le ic htak tig e n rhytm us


,

im abgesang dies er s t rophen ö fters s tattfinde t ab er meines w iss ens is t ,

ders elb e vor M n ur erreic ht w e rde n in einigen strophen der Coventry


.

Mysteries ( Me trik 1 3 93 Dies e unterscheiden sic h j edoch von M S



tumbling vers e dadurch dass vs 1 des ab g e s ang e s fast im mer in der

,
.

län ge von den versen des aufg e s ang e s verschieden is t und da Jacob die
Coventry Mys teries wohl kaum kannte komm e ich auf meine ans ic ht z u ,

rück dass er s eine b emerkungen uber die 1 3 z e ilig e s trophe gleich falls
,

aus M abgeleitet hat


. In MP 5 4 erklärt H die vers e 1 0 1 2 als drei
. .

takt j amb en S oweit ich dies elben vers tehe m ö chte ich s ie a ber lieber
. .
,

als zweih ebige verse les en wo durch die strop he viel genauer der in Kynd ,

Kitt o k en t spräch e als F III .

Z u den von H p 4 3 an ge fü hrten b eispielen fur die s og e c ho g e dic hte


. . .
,

die er s el tsamer weis e gegen den vor wur f C ran s t o un s sie s eien a fan , „

t as t ic species o f vers e verteidigt liess en sich eine m enge n euer hinzu “


, ,

fügen Ich weis e nur darau f hin dass H bei S chipper II 44 1 ein beispiel
.
,
.

aus S idneys A rcadia hätte finden können un d dass Will Wehb e in A .

Discours e of E nglish Po etrie ( 1 5 86) dies es Kunststückch en erwähnt ( Ar “


.

bers Reprint p 6 5 f ) . .

Rec ht hübsch sind die anmerkungen H s zu DP VII : dieses religiö se .

gedicht ist wie ö fter bei M einer beliebten Melodie untergelegt zu welcher
,
.
, ,

wir b ei Percy ein weltliches L ied finden S hakespeare läss t aus dem .

letzteren in T wel ft h Nig ht II 3 die vers e 1 2 1 0 1 1 1 2 und ein bruch


-
, , , ,

s tück des vs 3 ( nicht wie H sagt nur den ers t en vers ) von S ir T oby
.
,
.
,

und dem n arren der situation frei angepas st singen ,


Bei der bespr ech ung ,
.

der strophe von MP 1 6 und 4 4 hat H richtig h ervorgehob en dass b eide .


,

z e hnz e ilig z u drucken sind E ine ganz ä hnliche re im ordn ung S pensers weis t .

S chipp er II 6 76 nach Zu den MP 2 3 und DP 8 ( p 47 ) wäre zu b e . .

m erken dass s olche re im s t e llung en s chon im altenglischen recht belieb t


,

waren ( S c hip p er l 40 3 f ) A uch die s trophe von MP 1 3 und 1 4 läss t sich .

s c ho n früh nachweisen
( Schipper I ,

Mit der von H vorgeschlagenen me trischen anordnung des MP 28 .

und m it der au ff assung desselben als eine art lay ( p 4 8 und 5 0 ) kann .

ich mic h ganz einverstanden erklären E benso richtig ist es wenn H . . .

die strophe von C und MP 3 9 als 1 6 z eilig erklär t ( p 4 9) und s ic h dab ei . .

auf Jacobs R e ulis und ein e al t e melodie zu dem im gleic hen me t rum

gesc hrieb enen gedicht T he Banki a o f H elicon beru ft welch e er in ei n er „



,

s e hr will komm enen b eilage mit fein em m usikalischen ver s tändnis harm o
nis ie rt A ber wenn der ver fasser behauptet dies e strophe werde auf dem
.
,

titelblat t von C schlechthin als S cottis Meeter bezeichnet und s ei daher „


in S chottlan d s ehr beliebt gewes en so hat er diesen aus druck ganz miss ,

verstanden Meeter bedeu t et hier wie g e w ohnlic h durc haus nic ht m e


.


1 70 r S
. PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

Zu den MP 47 un d 49 ware noch zu b emerken das s dies elben aus ,


E legiac stanzas bestehen die durch c o n c at e natio verbun den sind ( Me

, .

trik II In MP 47 fe hlt übrigens nach vs 5 2 ein e zeile wie die .


,

reime b eweis en .

L ondon im S eptemb er 1 89 4 ,
R u d o l f B ro t a n e k . .

Dr L Bahls en Ein e Komodie Fletcher s Q u e ll e



. .
, ,
ihre s p a nis che

und die S c hic k s a l e j e nes C e rva nte s s che n N o velle ns tb fie s in °

de r Weltlittera tur . B e rl in , G ä rtn e r 1 894 2 7 p p , W


( s i . .

s e n s ch . B e il . z . J a hre s ber . (1 VI S tä dt
. R ea l s chul e B e rl in
. . .

O s te rn 1 894 . P rog r Nr . .

D ass B gerade die l etz t e komö die Fle t cher s Rule a Wi fe an d Have
.

,

a Wi fe z um gegenstand s einer gründlichen m onographie gewählt hat b e ,

gründet e r m it der gunst die das m eister werk von s einem ersten e rs c he i ,

nen bis in die n eueste zeit auf der en glischen und in bearbeitungen auf ,

aus ländis chen b ühnen er fahren hat .

Wie schon der titel der abhandlung z eigt glied er t sich dies e in drei ,

teile ; zwi s chen den zweiten und dritten ist ein vierter eingeschoben ein ,

s org fältiger vergleich zwischen de m inh alt der novelle E l casamiento


enganos o des Cervantes un d Rul e a wi fe and have a wi fe E in e in halts
‘ ’
.

üb ersicht gieb t die einzelhei ten der vier teile .

Der ers te teil der sich mit de m stücke Fletcher s be fass t zahlt zu
,

,

nächs t die e lf im British Mus eum b efindlichen ausgab en un d drucke auf ,

die den originaltext e nthalten Bei der verf ass er frage f iihrt B an dass . .
,

das lustspiel g e w ohnlic h Beaumont Fletcher zugeschrieb en wird s ucht ,

ab er die alleinige autors cha ft Fletcher s mit gründen z u b eweisen M eines ’


.

wissens war die autorschaft Fletcher s wie s chon der titel des ers ten ’

druckes 1 6 40 besagt seit längerer z eit festges tellt ; ich verweis e n ur auf ,

Fle ay s artikel in Kö lb in g s E S t IX 2 6 : By Fletcher on ly



Prologue . .
,

a n d E pilogue by Fletcher und auf Oliphant s notiz eb enda XVI 1 9 5 ’


,

R a w a h a w was licensed 1 9 / 1 0 2 4 acted at Court twice the same
. . . . . . .

,

year by the King s m en an d published in 4 0 as F s with a prologue ’


,
’ ’
.
,

declaring it t o be t he work o f a single author T here can b e n o doubt .

about its being wholly F s Nach dieser frage geht B z u s chauplatz ’


.

.
,

personen prolog und handlung des s tückes über (Anm 2 zu p 5 gehört


,
. . .

o ff enbar z u dem satze des prologs not to remember our late errors wo ‘ ’
,

die Z i ffer 2 fehlt ) .

Der zweite teil b eginnt mit einem exkurs ub er den spanischen ein
fl us s auf E ngland im zeital t er der E lisabeth un d Jakobs I und auf die .

bezie hungen z u S panien der des ver fass ers s tudien und beles enheit auf ,

dies em gebiete z eig t um p 1 0 die thes e au fzustellen das s die dramatische , .


,

literatur des 1 7 und 1 8 j ahrhunderts ( nicht blos in E ngland ) den Sp a


. .

n ischen novellis ten m ehr verdankt als m an s ei t her annahm B esonders .

Beau mont und Fletcher sch öp fen reichlich aus spanischen novellen ( p .

des Cervantes Novelas ej emplares bleib en eine unerschöp f liche fundgrube .


S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 1 71

In dem vorliegenden lus t spiel Fletcher s hat dies er die le t zte novelle der ’

sammlung E l casamiento e ng afio s o zur q uelle des underplot im drama ‘ ’

genomm en deren inhalt skizzier t wird Hier sind in dem s onst s o klaren
,
.

au fsatz zwei wiederholungen unt erlaufe in p 1 1 werden un t er den e nt le h .

n ung e n aus der spanisch en n o v e lle nlit e rat ur au fgezählt B e aum o nt & Fle t

cher s th e Chances und Fle tc he r & Shirley s T he L ove s Pllg rim ag e nach
’ ‘ ’ ’ ‘ ’

novellen von Cervantes um p 1 2 und 1 3 n och einmal b ei den e ntlehnun ,


.

gen aus den Novelas ej emplares genann t z u werden E in anderer uns .

au fge fallener widersp ruch s ei hier gleich erwähnt : p 1 3 : John T obin s .



l ustspiel T he Hon ey Mo on erinner t lebhaft an E l casamiento enganos o


‘ -
’ “
.

p 2 5 : Nach einigen literat urhis t orikern


.

s oll die an dere hand
lung in R a w a h a w dem John T obin d en sto ff fü r T he Honey M oon
. . . . . . .
‘ ’

gelie fer t hab en Fle tcher s s tück s ei ab er nicht die q uelle s ondern nac h
.
“ ’
,

E s meinung hat T am ing o f the S hre w und What you will die fab el ‘ ’ ‘ ’

und z wei der haup tfig ure n gelie fert An j ener stelle p 1 3 is t auch nu . .

genau gesag t dass die n ovell e die nachweisbare quelle f ür das lustspiel
,

Fletcher s s ei während an anderen orten rich t ig dargestellt wird das s sie



, ,

es nur für die neb enhandlung des s t ückes is t .

Die vergleichung zwischen novelle un d lus t spiel wird im dritten teile


in bezug auf namen und zahl der person en en t wicklun g der han dlung ,

( wörtlich e en tlehnungen und ausgang der geschichte ins detail durchge


führt Die geringen z ut hat e n und e rfin d ung e n Fletcher s sind dem b e ’
.

dü rfnis des dramatikers zuzus chreib en ; der reiche und s atyrhaft e wucherer
Cacafogo soll an Falstaff erinnern hat ab er wenig mit ihm gem ein ,
.

D er vier te t eil die s chicksale des s t o ffes ist s ehr reichhaltig ent
, , ,

sprechend den teilweis e an ort un d s t elle vorgenom menen fors chungen


B s
.

E r erwähnt auss er de m original n och fün f englische b ü hne n b e ar
.

b e itung e n darunter eine von Garrick ; unter den auslän dis chen b e arb e i
,

tungen is t ein e der b esten des Dänen L udvig af H olb erg Henrich og „

P e rnille das sich im 1 8 j ahr hundert gross er b elieb theit erfreute E ine

,
. .

d eutsche frei e b earbeitung is t Friedrich Ludwig S chrö ders lus tspiel S tille „

Wass er sin d t ie f das 1 7 84 in Wien zuerst auf die bü hn e gebrach t wurde



, ,

und j etzt noch zuweilen auf kleinen bühnen au fge führt w ird .

Bamb erg R i ch ar d A ck e r m an n
. .

Percy s Rel iqu es An cie n t En gl is h Poetry



of n a ch de r e rs te n Aus
g ab e vo n 1 765 m it de n V aria nte n de r sp ä te re n O rig ina la us

g a b en he ra u s g e g e b e n un d m it E in l eitu ng u nd R e g is te rn v er
s e he n vo n M M Arn ol d Schröer II
Dr . . . . . Hä l ft e B e rl in .
,

V erl ag v on E m il F e l b e r 1 898 XXVIII und S ,


. . . 527 —
1 1 46 .

Kärrnerarb eit n ennt S c hrö e r die herstellun g s einer Percy ausgab e -


,

und fürwahr gern e glauben wir dass einem manne wie ihm
,
der in allen , ,

wiss ens chaftlichen dingen den blick auf das gross e und ganze gerichte t
hält das kollationieren no t ieren korrigieren u nd v erifiz iere n von les
,

, ,

arten und druck fehlern als philologis che k le ink laub e re i erschein en muss ‘
.

A llein wie er in früheren werken s eine w e itaus s chauen d e viels eitigkeit


*
12
72 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

b ewiesen hat s o zeigt er in dem vorliegenden dass er auch in der philo


, ,

logischen detailarbeit ein meister ist Ja es hat fast den ansc hein als .
, ,

hab e er j enen die fü r manch e s einer früheren s c hrift e n des rechten ver
,

s t ä n d nis s e s entbehrten weil sie sich m it din g en b e fassten die vom her
, ,

k ö m m lic he n universitätsbetrieb et w as abseits liegen beweis en wollen dass , ,

er auch mit den gegenständen bescheid weiss die sie einer wiss enschaft ,

lichen b ehandlun g allein für würdig erachte n .

Doch sei dem wie ihm wolle ; die freunde nich t nur der englischen
, ,

sondern auch der deutsc hen litt e rat ur hab en alle ursache Sc hrö e r von ,

herzen dankbar z u s ein das s er sein e kraft und z e it der herausgab e eines
, _

werkes gewidm et hat das z u ende des vorigen und im an fange dies es
,

j ahrhunderts einen so tie fgehenden e infl us s auf die entwicklung der


litt e rat ur diess eits wie j enseits des canal s geüb t hat Nicht dass es an .

ausgaben der Reli q ues gemangelt hätte ; im gegen teil ihre zahl war legion , .

A llein nach einer s olchen die den anspr ü chen uns er er j etzigen englischen
,

p hilologie auch nur in b es cheidenster w eise genügt hätte sieht man sich ,

vergeblich um E rst die Sc hrö e r s c he ausgab e ers cheint beru fen dies e
.
’ ‘

empfindliche lück e aus z ufulle n und es unterliegt keinem zwei fel dass von , ,

ihr die anregung z u einer füll e n euer unters uchungen p hilologisc her un d .

litte rat urg e s e hic ht lic he r art au s g e he he n wird Die bisherigen herausge ber
b esc hränkten sich auf einen m e hr oder weniger ungen auen ab druck der
P erc y s c he n ausgab e letzter hand und doch ist b ekannt dass der

,

ehrwürdige bisc ho f gerade in dieser aus gab e am willkürlichs t en m it dem


t ext umgegangen ist indem er vermeinte er müss e dem veränder t en
, ,

z e it g e s c hm ac k e dadurch rechnung tragen dass er dem schlich t en gewan de ,

der alt iib e rlie fert e n volkspoesie durch bunts checkige fl ic k e n moderner
'

kuns tlyrik au f hel fe Sc hrö e r hat also vollständig recht daran g e than dass
.
,

er wieder auf die ers t e ausgab e von 1 7 6 5 zurückgri ff und von dieser einen
diplomatisch getreuen abdruck herstellt e Wie peinlich genau er dabei .

ver fuhr geht daraus hervor dass er selbst die fehler des originals bei
, ,

b ehielt s olange es s ich nicht um rein typographische ä us s e rlic hk e it e n


,

handelte Die z uverlässigkeit des textes an sich ist üb er j edes lob er


.

hab en Dass in einem buche von 1 1 0 0 s eiten vereinzel te vers ehen unter
.

lau fen braucht kaum erwähnt z u werden Doch sind ihrer im S c hrö e r s che n
, .

s o wenige un d s o untergeordneter art das s eine au fzählung gar keinen ,

zweck hat Jeder au fmerks am e les er ist s elbst im stande sie zu er


.
,

k ennen und z u verb essern ; auch ha t der herausgeb er s elbst zur beseitigung
der grö ss eren mehrheit in einem druck fehlerverzeichnis d as s einige g e than .

Der abschnitt der die varianten der von P ercy s elbst bes orgten auf
,

lagen von 1 7 6 7 1 77 5 u 1 7 9 4 s owie der nach des bis cho fs t ode 1 8 1 2 in


,
.
,

London erschienenen ausgabe und des 1 7 9 0 in Frank furt ers chienenen


nachdrucks enthält weist eine fülle von p hilologis cher arb eit auf vor
, ,

der man staunend stille s t eht Rec ht z u würdigen vermag sie indessen .

nur der der sich zum zwecke irgend einer selbständigen studie an der
,

hand der Schrö e r s c he n ausgab e in die originale vertie ft und aus der

S c hrö er s c he n vorarbeit eigenen nu t zen zieht Besonders nützlich werden



.

sich die mit gröss tem d eiss un d m us te rg iltig er s orgfal t herges t ellten register
erweis en von denen da s erste eine t abellarisch e inhal t sübersich t der
,
1 74 I . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

indess en die ans t ellung eines s olch en vergleichs auch ers cheinen m och t e ,

s o s oll sie doch hier unterbleib en da sie eine ungerechtigkeit gegen den ,

einen oder anderen der ver fass er vielleicht sogar gege n b eide in sich ein
,

s chliess en würde T en Brink und Brandl wenden sich nämlich an ganz


.

verschiedene hörer oder les erkreis e ; sie verfolgen zwar dass elbe ziel ein ,

kurz umriss enes bild von der pers önlichkeit des dichters und von dem
wes en s einer werk e zu en t wer fen allein die aus fuhrun g des bildes is t in ,

anbe trach t der verschiedenartigkeit der b eschauer eine ungleich e S o viel .

ge ht aber auch aus dem o b e rfl ä c hlic hs te n vergleiche b eider bücher her v or ,

dass was fein heit der künstlerischen au ffassung schär fe des litt e raris c he n
, ,

urteils strenge in der handhabun g der m ethode und klarheit un d frische


,

der darstellun g anlan g t Brandl als ein schüler t e n Brinks ers cheint der
, ,

s einem grossen lehrer alle ehre m acht un d der würdig b e funden werden
muss sein nach folger z u s ein
,
.

In der behandlung und darstellung Shakespeares noch eigene wege


zu gehen ist heutigentags wirklich ein kunststück Und doch hat Brandl
,
.

dies es kuns t s tück z u wege gebracht Wenn m an auc h m erkt an welchen .


,

werken er sic h herangebilde t und wer e infl us s auf s eine studien geübt .

hat s o begegne t man doch auf schritt und trit t seinem s elbstän digen ur
,

teil e S chon die einteilung s eines s to ffes is t ganz eigenartig Nachdem


. .

er die Stratford c r j ugend und Londoner lehrj ahr e Shakespeares ab g e han


delt hat teilt er des sen s chaff en in drei gross e abs chnitte ein die er die
, ,

Falsta ff die Hamlet und die L ear periode n ennt un d innerhalb deren er -
,

all e die gross en t rag o die n die rei feren lustspiele und di e späteren k önigs
,

dramen abhandel t D en abs chluss machen dann die j enigen stücke die
.
,

Brandl als romanzen b ezeichnet (Cymbelin e Wintermärc hen S turm H ein , , ,

r ich Die art w ie er aus dem geringen biograp hischen material in


,

verbindung mit dem aus den werk en ges chöp ften ein bild des mens chen
und dichters z u z eichn en vers teht ist b ewundernswert A lles auch die
,
.

unscheinb ars t e anekdo t e zieht er in den b er eich s einer b etrachtung ,

nichts weist er von sich wenn es einen charakteristis chen zug im bilde
,

hervorzuheb en vermag .

Dem ver fasser ins einzelne zu folgen b eson d ers den w e rd e p ro z e s s ,

darzulegen aus dem s einer ansicht nach die individualitä t eines Shake
, /

spear e hervorging s oll nicht der zweck uns erer anz eige s ein ; ihm ist ge
,

n ü g t wenn wir die s chri ft allen freunden und verehrern des gross en Briten
,
.

auf d as ang e le g e nt lic hs t e emp fehlen Sie werden nicht nur reiche b eleh .

rung daraus schöp fen s ondern sich an der frische des stils der s o gar
, ,

nichts vo m ger ü che der s t udierlam p e an sich hat in hohem masse er ,

götz en S ehr nützlich wird sich auch der kurze anhang erweis en in dem
.
,

einige der wichtigsten werke üb er Shakespeare nicht nur namhaft gemacht ,

s ondern i hrem wes en und werte nach kurz gek en n zeichnet werden Un .

angene hm vermiss t m an ein aus fü hrliches sachregister E in solches durfte .

in einem Shak e s p eare handb uc h wie wir es uns fü r den gebrauch des
,

deutschen studierenden denken unter kein en u mstän den fehlen damit , ,

sich der leser über j ede einzeln e frage ohne z eitverlust rats daraus erholen
könn t e Ab er weder in dies er hinsich t noch seinem inhalte und s einer
.
,

dars t ellung nach kann und s oll das werkchen B randls ein Shakespeare
r
. S PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 75

handbuch fü r studierende ers e tzen ; un d doch ware s chwerlich j emand s o


geeignet un d b eru fen z u dess en ab fass ung gewes en als gerade er S chade .
,

dass er nun schon aus grün den des we t tbewerbs davon zurückgehalten
wird ! A uch der unterzeichn ete hegte s chon s eit j ahren den p lan e in ,

solc hes handb uch auf grun d des reichlich vor han denen materials zus am men
zustell en Indess en der um fan g un d die schwere sein er j etzigen b eru fs
.

p fiic ht e n lass en ihn nic ht z ur aus fü hrung komm en Wenigs tens allein .

kann er sich der grossen au fgab e nic ht unterziehen S ollte ab er unter .

den lesern der A nglia j emand s ein der s ein e kraft in den diens t der ,

guten sache z u stellen geneigt wäre s o dür fte er s ich der mitarb eiter ,

schaft des unterz eichneten versichert halten .

Wil hel m Oechelhaus er Shakes p earean a B erlin V e rl ag ,


.
,
v on Jul iu s
S p ring e r 1 894 IV un d 2 5 1 S
,
Pre is M 6
. . . : . .

Die reihen uns erer deu t schen Shakespeare veteranen hab en sich im -

letz t en j ahrz ehnt in b edauerlich em mass e gelichtet ; glücklicherweis e hab en


aber die meisten von ihn en n och vor ihrem ende ihr litte ra ris c he s s tück
g ut un t er sicheres ob dach gebracht und den freunden des gross en dichters
und ihrer s elbs t in buch form zugänglich gemach t S o besitzen wir als .

w ertvolle litt e raris c he vermäch tniss e die gesam melten au fsätz e von Delius ,

E lze T hü m m e l v Vincke u nd ihnen schlies s t s ich j etzt O e c he lhä us er mit


, ,
. .

s einen S hakespeareana in würdigster weis e an Ho ffentlich brauchen wir .

ab er das werk nicht als O e c he lhä us e rs las t wi ll a n d tes tam ent z u b e „


trach t en sondern es bleibt dem verdienten ver fass er vergönnt s eine alt
, ,

b ewährten kräfte noch recht lange in den diens t der deuts c hen S hakespeare
fors chung zu s tellen die ihm d em S hakespeare dile t tanten reichere
,
-
,

und nachhaltigere förderung verdankt als manchem ho c hg e lahrte n philo


logischen fac hm an ne S einem vorn ehm ausgestatteten buche hat er z u
.

nächs t die in vers chiedenen bände n des S hakesp eare Ja hrbuches er —

s c hie n e ne n au fsätz e einverleibt [Die W urdig u ng S hakespeares in E ngland

und Deutschlan d ( 3 2 3 E ss ay üb er Richard III ( s 4 0


. Ueber . .

die Darstellung des S ommernachtstraums ( s 1 5 8 die Z echbrüder .

un d T runkenen in Shakesp eares Dramen ( s 1 7 4 Bereichert hat .

er s odann diese an sich wertvollen anfs at z e durch den wiederabdruck


der einleitung z u sein er gross en bühnenausgab e ( s 1 9 0 2 2 9 ) und durch .

.

darlegung s einer j etzigen ansichten über die s c e nie rung s frag e im allge
m einen ( s 2 3 0 2 4 2 ) s owie über die b earb eitung und s c e nieruug einz elner
.

s tücke ( s 2 4 3
. S etz t er sich in dem l etzten aufs at z e b es onders mit
d en in Karl Fre nt z els Berliner Dramaturgie niedergelegten anschauungen
und grundsätzen aus einan der wobei er viel fach veranlas sung nimmt dem , ,

kr itiker z uzustimmen s o lie fer t er in d er auf s 1 2 2 vorausgeschick t en


, .

abhandlung einen höchst dankenswerten b eitrag zur ges chich t e des Shake
s p e are s t ud ium s in Deutschland M it b escheidener und doch unv e rk enn
.
,

barer deutlichkei t geht daraus hervor wie viel die deutsche S kak e s p e are ,

gemeinde ihm ihrem g rü nd e t verdankt D ie männer an die er vor n un


, ,
.
,

m ehr dreissig j ahren s einen eindringlichen mahnru f erlies s sie sind fas t ,

alle eingegangen in j enes unentdeck t e land von dess en grenz en kein ,


1 76 I . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

wanderer wiederkehrt ; nur er und L e o ragen n och als die ältes t en stutz en

der deutschen Shak e s p e are g e s e lls c haft in die gegenwart herein M öge es .

den beiden männern b eschieden s ein durc h ihre edle begeis t erung für ,

die schöne sache noch lange zu wirken und eine schaar j üngerer män n er
u m sich z u sammeln die das von ihnen un d ihr en altersgenoss en be
,

g o nn e n e und getragen e werk weiterhin fö rdern und es einem neuen ge


schlech t in unver fälschter reinheit überlie fern M öge das vorliegende .

w erk daz u s ein t eil b eitragen und der verehrte verfass er darin den
s c höns ten lohn fur s eine arb eit finden .

Frie drichs dor f ( T aunus ) L u d w i g Pro e s c h o l d t . .

Dr . Zeml in , T h Moores Dichtun g e n B e l in G a rtne r 1 894 2 5 p p


. . r , ,
. .

(Wis s e ns c h B e il z J ahre s b e r d S op hie n R e a lg y m n


. . . . .
-
.

B e rl in . O s te rn 1 89 4 . P rog r Nr . .

Der ver fass er erklärt s eine au fgab e als die einen ub e rb lic k uber ,

M oores dichtungen z u geb en und führt seinen plan in ansprechender p o ,

p ulä re r darstellung aus ind em er ihn 1 ) als lyris chen 2 ) als s atirischen
, , ,

3 ) als epischen und 4 ) als dramatischen dichter b eleuchtet u n d besond ers ,

von den vier abteilungen der Lalla R ookh ein e gröss ere in haltsangabe an
s chliesst Für ein gr ös s eres publikum sp eziell fü r die j ugend hat Z emlin
.
, ,

die au fgab e gelö s t in die hervorragendsten dich t ungen des irischen barden
einzu führen in wiss enschaftlicher hinsich t ab er m ö chten wir einige b e
,

m e rk ung e n uber das s c hriftc hen hier an fuhren Z unächst vermiss en wir .

eine angab e der quellen Die biograp hie scheint ausser nach Allyb o n e s .

Diction ary nach Russ el M emoirs Journal and Correspondence o f T h Moore


, ,
.
,

8 v ls gegeb en z u s ein
. der einmal ange führt wird ; die zitate er folgen
,

nach der ausgabe von 1 84 1 Lond Longman 1 0 vls die von M oore selbs t ,
.
, ,
.
,

ges amm elt w urde Hall A M e mory o f T h M oore und Burke s Biography
.
,
.

sind nicht erwähn t eb ens owenig Warne s E dition E s wäre ab er von


,

.

interess e fur einzelne daten die immer noch verschie den angegeb en wer ,

den belege zu haben s o fur das geb urts j ahr und fü r die abreis e nach d e n
, ,

Bermudas In b ezug auf bibliographie dür fte ferner anzugeben s ein das s
.
,

Rob ert S chumann T he P aradis e and the P eri 1 843 komponierte s owie ,

de utsche üb ers etzunge n der dichtungen z b A dolf Stro dtm ann s schöne , . .

auswahl der Irish M elodies .

Die lieder z u den Nat ional A irs sind nicht alle von M oore gedichtet ,

sondern teilweis e frei üb ers etzt : ich erinnere an die v ene tianis c he Barca
rol e Oh ! Com e to me when Daylight s ets die auch Geibel ( O kom m
‘ ’
, „

z u mir wenn durch die Nacht ) aus dem Italienisc hen übertragen hat “
.
,

( Nebenb ei s ei erwähnt das s der b eliebte deutsch e männergesang S tumm


, „

schläft der Sau g e r aus dieser sammlung Moores ( Highland A ir ) her


“ ‘ ’

stammt ) Bei der ein führung in Lalla Rookh dar f nicht unerwähnt bleiben
.
,

dass in b ezug auf die epen die ihre s to ffe aus dem farbenprächtigen orient ,

holten Landor und S outhey M oores vorgänger waren Für j enes epos
, .

finden wir p 2 1 andeutung einer quelle ; die weiteren sind in den No t es


.
1 78 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

en Lii ling e s wie w e k e n Dei s o uv ill ( schimp fte wie ein s p e rling s w e ib c he n ) .

v e rs t un d e n os e de K o uh vam S unn dag e S 1 0 : n e Red e de fiütt ut dem . .


,

M a le os e Ulig ( öl ) S 1 1 : B u p up p ert e m i d at H iä rt e im L ie w e . S 14: . . .

lo hrt e j ü m m e r blous mit den F in gern un ni mit dem Koppe ( lern t e g e dä c ht


S 1 5 : E n St o fiel blie w e t en S to ff el un liä w e d e ( lebte er ) hun
°
n is m ä s s ig ) . .

dert J o hr S 1 6 : D at M u l upp un d e A uhre n t an ( scherzhaft fü r das


. .

gegenteil gesagt) S 1 8 : kenn Z ick un d kenn Mick ( nic hts ) . S 19 . . .

vam Kopp bit ten F aut e n S 2 0 : ü e w e r B ie rg un Dahl S 2 1 : do . . . .

stund e m d at Grienen nä g er as e t Lachen S 2 3 : s tumm as en P isc hk ’


. .

.

S 2 6 : dat F rig g e n hit dach s ine Muck en


. S 2 7 : en blenden H und . .

werd s ä lle n fett S 2 8 : wei o iw e t werd wider g.e o iw e t ( ange führt )


1
.
, .

S 3 0 : s o n stickel os e n e Wand
. S 3 1 : wei A s ä g et mott auk B . .
,

sägen .S 3 5 : s au lang wie n e E e le . S 3 6 : leet Gnade für Recht . .

e r o hn
g S 3 7 Hollan
. d in Naut ! Leipen. f urt b u de b ling e Hess e .

S 3 8 : sineu eigenen S imp d e rb ie d o uhn


. Glik e t sik bu ein E i d em an .

deren Dat Plas e e r verlor sik t e lä s s t b u en Pannig in ner lö c he rg e n


.

Kiep e ( tasche ) S 3 9 : t e iht mik kinne ve er Gü le upp de. . S 40 : .

b ekannt b u en bunten Hund Dat w ö re n mine B auhne n ni de b ruk e d e .


,

ik ni te k rüllene ( vgl sp 5 7 nr S 4 1 : Punk t um streu S and drumm ! . .


, . .
,

( E nd e eines brie fes ) S 4 3 : harre s o s chewe Beene des s m ä met en . .


,

S c hä uiw e k orn d rin g e r derc h fo hren k ü n nt e S 4 5 : de s c hu otte n fü r ‘


. .

Freude und E hre K opp heister S 4 6 : Wei de Wohl hit hit de Q uo l . .


, ,

s ä g e d en S p rü c k w o rd H ä ng e d den L ü d en halle te rn Hals e rut S 47 . . .

B 0 en ric htigen Hahn e is do k rä g g e t kinn H onh n Upp olles g liek en ,


-
.

richtigen Viers maken S 4 8 : k ü k e s t ho d e Wind hie rw ä g g e t ( hast . .


,

weiter nichts z u t hun ) S 5 0 : U t nem S c haip e r un em Ap t e ik e r kann . .


Olles weren W at en richtigen S c haip e r s ien will de m ott e n M ätz g e r


.
, ,

en b alw e n B o oter en v e e re l Ap t e ik e r un en v e ere l Handels mann sien ,


.

S 5 1 : Is de F rug g e wider hinger den Gardinen w iä s t ? ( d h


. ie der im . .

W o c henb e tt e ) E t gitt en F ä ll ( gieb t ein fell ; ges agt wenn ein S chaf
.
,

oder s ons t wer s terben will) S 5 2 : De s t ud e ert e n D o cters sied ni . .

j ü m m e r de k le uk e s t e n S 5 5 : D at is aw w e r g e luo g g e n b u gedruckt . . .

S 5 6 : Kreig t o n ollen M o hlt ie d e n K nup p elz o p p e te iä tt e n ( d h bekam o ft


. . .

s chläge von dem manne ) S 5 8 : Upp e inm ol gung e m ne S t alllucht e . .


upp Mit Speck fä ng e t me M iis e


. S 6 0 : E in en D éiw hä ng e d e n s e upp . .

un den anderen leiten s e laupen ( sp 7 9 nr S 6 5 : badd e ni vill .


,
. .

Sit tfl e is c hk hinger sik ( lie f viel ) S 66 : en E g g e rp ann k o uk e n s o n graut . .


,

bu en Ploug rad S 6 7 : H e u d e dik fü r der eisten U tlag e . S 68 : s o n


. . .

t o h ( z ahe ) b u L 1 ader S o n rand b u en g e s uo de ne n Kriww e k ( ges otten er .

krebs ) S 6 9 : hit v illic ht e rei mol dervan lö ü de n hor t ( davon läuten


. .

gehör t) S 7 5 : W at sik le iw e t d at n e c k e t sik Kaup Nohw e rs Rind ’


. .
, ,
.

f rigg No hw e rs Kind d ann werste ni b e druo g e n ( sp 4 3 6 nr E n allen


'

. .
, ,

B urs s e n diem de J e s e l rei d ür de Hoore s c hie nn ( sp 1 0 2 Nr


, .
, .

S 7 6 : t is kinn Pott s o n s c he if e t p as s e t en Deckel drup p


.

S 77 ,
. .

Frig g e n is kinn Pie rd ek aup Jungens halt de Augen upp ! ( sp 1 2 6 nr ,


.
,
.

„ W e is t e nix Nig g e s Nai äwwe r wat Alle t S 7 8 : s e stiehlt b u de ,


.

.

1
Vgl Ch aucer s :.

a g ylo ur schal hims elf b yg ile d b e ( Recv .
r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 1 79

Rawen t is nin s o n fie n g e s p unn e n


.

et k um m t duch an de S unn e n ,

( sp 1 0 5 nr 2 0 u sp 1 7 7 nr
.
,
S 7 9 : halt hinein os e de K lä t te n ( z u
. . .
,
. .

s a m m e nhalt e n w ie die klet t en ) S 8 1 : s o u rand os e E laut ( sp 1 2 6 nr . . .


,
.

S 86 : en mageren V e rg lie k is bie t er os e n fatten Perz ä s s ( sp 4 7 nr 1 5 )



.
,
. .

u a m
. . .

A us m einer eigenen heimat t eile ich n och folgende daselbs t z u fällig


g e ho rt e redens arten mit welche ic h bei E ckar t nich t ge funden hab e : ,

Wer Aere hät kan D ö p p e mak en Be ni einer Morge F las s werd,


.

t w e i Morge Weite v e rtiert ( d h die flac hs z u b e re it un g wird kostspielig . .

durch gutes essen und trinken ) M ä rz e ns taub ist Goldstaub ( Sp 3 5 0 . .


,

nr . E c k harr i e hr de Sunne n as t B rand im B ius e ( sagt der arme )


’ ’
.

Hei hät mit ü hn e iut dens elben M e lkp o t t e drunke n ( gleichheit ) ’


.

Dei hä t n e T ungen dei k a n man n Paar Ma l ü m n Ke rk t o re n wickeln



,
’ ’

( klatsche ) Dat hät all j ehle B eine ( gesagt von ältlichen mädchen welch e
.
,

nic ht an den mann kom men können ) Dat is eine in de A rft e n ( eine .

hässliche ; vogelscheuche ; vgl M arlitt s Golde ls e : dazu sie ht sie aus das s .

,

man sie in die s c hoten stellen m ö chte ) D e A rft e n j ag e t s eck ( im n ap fe ; .

d h : eine dünne erb s ensuppe )


. . Dat i s ob e n aw w e s c hium et ( verzogenes .
,

wildes kind ) E k bri nk e man de Hos e an t Bedd e t e hängen ( s agen


.

männ er deren famil ie sich rasch vergrö ss ert


,
Um die unehrlichkeit .
1

der müller zu b ezeichnen sagt m an übertrieb en : S eui frauh we nn du Sack ,

w ie rkrig s t A e hnlic h in einem engl gedichte : T he Miller an d his s ons


. .

( Ancient poems b allads and s ongs o f th e p easantry o f E ngland ( P S XVII )


,
. .

p. der dritte s ohn welcher verspricht s o viel a ls m ö glich z u b e ,

trugen und z u stehlen bekom mt die mühle : I ll take all and fors wear ,

,

the sack !
Diese kleine sammlung wär e gewiss noch u m manch andere charak
t e ris t is c he wendung z u ergänzen gewesen wenn ich die leute hätte fort ,

während belauschen können Mit aus fragen welches die leute verlegen .
,

und s chweigsam macht erreicht man nur wenig ,


.

Im einz eln en s ei noch b emerkt


Zu sp 7 2 nr 1 5 : D u bist nach nit fur Culte ro ww er ( W a )
.
,
. .

M einer m einun g nach leitet sich dies e r edensart welch e ich auch
1
,

bei Gottingen gehört habe aus einem b ekannten un d weitverbreiteten ,

franz fa bliau her : L a culotte des cordeliers auch : des braies au cordelier
.
,
.

Die treulos e gattin bes chwindelt de n dumm en e hemann inde m sie der von ,

letzterem ge funden en hos e des mönchs die f ähigkeit b eilegt kinder z u


erzeugen ; vgl folgen de m erkwürdige s telle : elle dit au Fr ere portier q ue
.
, ,

m arié e dep ui s plus ieurs années malgré tout s on désir m ayant p n encore ,

avoir d e nfans on l avait assur é e que les b raies de l o rd re Sérap hi que



,
’ ’
,

pos sédaient par l e don d u Ciel une vertu capable de la faire concevoir
, ,

si elles éfaie nt mis es un e u nit s eule ment a son ch evet ( Fab l o u cont , ,
. .

d u K l I et du X III s trad o u e x t r
e
P 1 7 7 0 II 6 6 un d A de Mont e .
,
. . .
, ,
.

aiglon recueil gén é ral P 1 87 2 III


, , .
, ,
2
Z ur entstehung dies es S p w teilte m ir mein s chwager aus Korbach .

s z m it dass die b ewohner von Gülte früher als sc hläger g alten d ie


. .
, ,

m anc hen der die strass e in s Preussische über dies en ort passieren m usste
,

oder u m gekehrt ers t durc hprügelten Das s p w bedeutet soviel wie : man, . .
,

s oll den tag nic ht vor dem ab en d lob en S p 43 2 nr 2 1 u a werden einer . .


,
. . .

ähnlichen ursache ihre ents t ehung z u verdanken hab en .


I . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

Sp nr 2 8 u 2 9 : Dat is as wenn n Fur hao lt ( Al t mark ) und


. 1 1 4, . .

E t b é tj e n Für b i enem hä le n ( Ham b urg ; (1 h kurzen besuch machen ) s ind . .

interes s ante b elege zu Chaucer s : B e we comen hyder T o fe c c he n fir and ’

renn en ho m ay e in V T O com e to fetch fire is t ein engl s p w ,


. .

Sp 1 4 8 nr 3 : Dei G iz will nich l i den dat man dat Licht b ei e m


.
,
.
,

an s t ic kt ( M ecklenburg ) is t e in ebens o interessanter b eleg z u Chaucer s


H e is to gre t a nygard t hat wol werne A man to light a candel at his


laterne ( Bathe Pr vgl Anglia Beiblatt IV s 3 3 3 u 3 39 . .
, ,
. . .

Sp 4 8 4 nr 3 : H e s ü t e m lewer sinken as fl é t e n ( Pomm ern ) ein wei


.
,
.
,

t e re r beleg z u Chaucer s : Hi rn re kk e th never w her she d e t e or s y nk e



.

A uch sonst im engl sprichwörtlich . .

Sp 2 5 0 nr 1 4 : Wenn de Ka t z e rüs es dann d a nz e n de Mus op S tohl


.
, .
,

un B ä nk Vgl Ivanhoe ( T anch u . W hen the cat is away T he mice


. .
,

will play .

Sp 2 5 1 nr 3 2 : H e he t t nég e n K atte nle b en ( z ä hes leben ) ; im engl


.
,
. .

b elege ich die re densart in ein em romane der Illus tr L o nd News S ept 2 . .
,
.
,

1 89 3 p 2 8 1 : Ha he s aid cats an d devils have nine lives Näheres


“ “
.
, „ , , „
.

ü b er die englische redensart sie he b ei J Brand p opular anti qui t ies vol III .
, , .
,

p . Lond 1 842 . .

Sp 2 0 5 nr 1 9 : Dat Hemd is meck n ä c her as d e Rock


.
,
. E in b eleg .

im E nglischen findet sich in dem gedichte : T he lark and her family ( 1 6 s ) . .

str 3 8 : an d n e ere r is m y skin then s hirte ( Percy S o c I p 9 2 ) und ein sol


.
-
.
,
.

cher i m franz in den Dits et contes d e Baudo uin de Condé ( é d par


. .

S c heler t II ,
mais moult plus li es t prés Sa chemis e n e s oit sa cote
.
,
.

Plautus hat schon : tunica pallio p ro p io r .

Sp 3 7 9 nr 1 4 u s : Bi Nacht s ü nd all e Katten grag


.
,
Das engl s p w
. . . . . .

bringt J Gay s Komö die : T he Wi fe o f Ba t h (Lond


.

All cat s are „

.

grey w hen ligh t is aw e y


,
.

Sp 1 7 8 nr 1 3 : Si n H ar os P ep er on S ol t Vgl F C op p é e con t es
.
, . . . .
,

rapides 5 cd s 1 2 : les cheveux p oivre et s e 1


,
. . . .

Zu s p 1 1 9 nr 2 2 sp 1 7 1 nr 6 s p 3 0 0 nr 2 s ei b e merkt dass man


.
,
.
,
.
,
.
,
.
,
.
,

in m einer heimat de m g e s an g e des b uc hfink e n die worte unterlegt : H e uä r „

s it fe t viele viele K ruiz e b ie re n ( sitzen viele viele kre uzbeeren ; die unter

dem namen M o lle rb ro d b ekannten rothen be eren ) dem der M eise die “
,

w orte : spinn dicke sp inn dicke ( mahnru f an die leute am ende d es




,
’ “
,

winters mit dem spinnen z u ende zu kommen Man nennt den vogel ein .

fach de S pinn

Dies e ech t v o lk s tum lic he sitte den gesang der vogel z u kommen
1
,

tieren ist wo hl allgem ein verbreitet


,
T out oiseau ( sagt S é b illo t T rad .
„ ,
.

e t s up ers t de la Haute Bretagne P 1 882 II 1 4 5 ) a s on langage dis ent


.
-
,
.
, , ,

les pays ans et ils l int e rp rét e nt a leur mani ere


,
IIS attribuent a chacun ’

de ces chanteurs ailés des phras es qu ils re c it e nt ou qu ils modulent en ’ ’


,

imitant leur chant pres q ue toutes ces interprétations s ont s ouvent


pauvres d id ée ’

S o legt m an in Frankreic h dem g e s ang e des fm k e n die worte unter


j e s uis le fils d un ric he prieur ( Orl eanais wo man den vogel nach dies em
’ “
„ ,

texte ric he prieur nennt ) ; o der : qui est c e q ui veut ven ir a S ain t



-

S ymphorien ( woher die normannische b ezeichnung S “


oder : oui o ui „ .
„ , ,
1 82 11 . U N T E R R I C H I SW E S E N
'‘
.

S ons t ab er hat E ckar t s fl eiss ig e sammlung au f s neue gezeig t welche


’ ’
,

f ulle von witz und humor wenn auc h z t recht derb em humor
, das . .

gemüt k omm t weniger zum ausdruck in uns erem n iederdeutschen


s p ric hw ö rt e rs c hat z e au fgesp eichert lieg t Daneb en is t sie eine eb ens o .

reic he fundgru b e fü r den sprach fors cher Man kann die s ammlung n ur .

mit freude b egrüssen und zum studium emp fehlen .

Markoldendor f April 1 89 4 ,
A ug An d r a e . . .

II . U N T E RR I C H T S W E S E N .

We n dt Otto : Encyklop ädie des e n g l isc he n Un te rric hts


,
M e tho dik .

und Hil fs m itte l fü r S t u die re nde u nd L e hre r d e r e ng l S p ra che . .

m it R ü c k s ic ht a uf die Anforde ru ng en d er Prax is H an .

no v er ,
C arl M ey e r . 1 898 . 2 60 S . M . 4 .

S einer im frühj ahr 1 888 ers chien en en E n c yc lop ä die des franz o s is che n
Unterrichts hat der verfass er nun me hr vorliegendes werk f olgen lass en .

D ass dass elb e in der that ei n em bedürfnis entspricht un d das s es dies es


b edür fnis b is auf einen gewiss en punkt be friedigt s oll nicht g e lä ug ne t ,

werden Wenn O Wendt im vorwort m eint dass neb en den werken von
. .
,

S torm K ö rtin g E lze un d V ic t o r


, ,
in der reihe f e hl t übrigens der viel
fach b en utzte B S chmitz . für das s einige wohl plat z s ei s o hat er ,

s icherlich recht Bei der grossen thä tig k e it zu welcher die Re form auf
.
, „

diese m gebiete angeregt hat is t ein wegweis er r ein m ethodis ch didak ,


-

tischer art für die studierenden vollends ab er für den j ungen l ehrer un
entbehrlich ; dasselb e gil t in b ezug auf die bibliographis che seite ; eine
orientierung wird immer s chwieriger ; um so dankbarer wird m an fü r
li tt e raris c he nachweis e u nd übe rsic hten sein
'

. .

D er in halt gliedert sich in drei hauptteile


I Wer t und bedeutung des ne ns p r unterrich t s ;
. .

II Ges chich tlich e en twicklung der m ethodik der engl sprache ;


. .

III Die angewandte m etho dik


. .

T eil III gliedert sich wei t er fü r die unterstu fe die m ittelstu fe die , ,

ob ers tu fe Dies es z erreis sen äus s erlich wie innerlich zusamm engehöriger
.

dinge will mir nicht ge fallen ; dem s chematis mus wird die übersichtlichkeit
geop fert ; d as j etzt er forderlich e üb ergrei fen aus einer stu fe in die andere
verwirrt Verf hat an die ser einrichtung s ein es franz ö s werkes fest
. . .

ge hal t en weil er dadurch ho ff t de m j ungen lehrer ein ebens o zuver


, „

lässiger wie praktischer ratgeb er z n werden Ich fürch t e das gegen t eil .

wird der fall s ein ; j ener zweck würde sicherer erreich t werden wenn ,

die methodischen anleitungen und re ferate üb er wichtige W e rk e in


zusamm enhängender darstellung gegeben und die einzelnen s tu fen des ,

unterric hts später übersic htlich und kurz durch den nachweis der litt erat ur
berücksichtigt wären Dies er gang empfiehl t sich gerade für das englische
.
,

wo die grenzen zwischen unter mittel und oberstu fe noch nicht fest
11 . U N T E RRI C H T S W E SE N . 1 88

gelegt sind und nb e rhaup t nicht s o b es timmt gezogen werden konnen


wie in d en alten sprachen und zum teil auch im franz ösischen ; dazu
kommt dass fü r eine reihe von s chulen die einteilu n g in j ene 3 s tu fen
,

üb erhaupt nicht zutri ff t .

W as den 111 e t h 0 d i s c h e n teil anlang t s o m uss ane rk ann t w e rde n das s , ,

ders elb e eine ziemlich ers c höp fende b e handlung er fä hrt E ine fülle von .

anregung wird dem l ehrer geboten m anches wir d ihm hier in ansprechender ,

form und mit aus f ührlichkeit vorge führ t was er im ve rkehr mit fac hg e ,

nossen zu hören und zu lernen nicht immer gelegenheit hat ; auch für
manche feine pädagogische b emerkung und manc hen brauchbaren wink
wird er d em ver t dankbar s ein A b er trotzdem wird m an den eindruck
. .

nich t los dass der ver fass er das gebiet des englisch en nicht genügend
, ,

ganz und gar nicht auf der oberstufe beherrs cht um ein z u v e r l ä s s i g e r , ,

ratgeber zu s ein Für s eine m ethodis chen grundsätze folgt er einigen


.


heiligen wie D e ut s c hb e in P ünj e r Koch Bierbaum deren w erk e doch

, , , ,

n icht s o allgem ein anerk annt sind wie der v erf annim mt und die m eis t ens ,
.
,

nur n euen wein in alte schläuch e zu füllen b emü ht sind E r is t für eine .


b esonnen e Re form aber die stellung welche er zur re form einnim mt

, ,

is t eine viel fach s chwankend e stellenweise auc h nicht ohne widersprüche ,


.

E s fe hlt ihm wie es scheint an eigenen prak t is chen er fahrungen ; und wenn
er auc h nur re ferieren s oll und will s o vermiss t m an doch den festen ,

s elbs tändigen standpunk t der auc h den ihm methodisch weniger i m po


,

n ie re n d e n arbeiten gerecht wird S o er fährt b esonders die p h o n e t i k in


.

bezug auf ihre verwendung im unterrich t eine ziemlich vage behandlun g ,

gegen die lau tschri ft von deren praktis cher verwen dung nac h de m
r e ferat üb er Wes t ern und nach c re ature = c réth r ( s 1 5 7 ) v e rf


. .

keine ahnung z u hab en scheint wie auch nirgends vom Mai tre Phonéti qu e ,

P Passy s die red e ist


.

brich t hier und da ein unwilliger t o n hervor ,

während s ie an anderen stellen emp fohlen wird ; die frage des übersetzens
in die fr emde sprache wäre prinzipiell z u erörtern gewes en nicht in ge ,

le g e ntlic he n bem erkungen die bei den einzelnen stu fen z ers treut sind
,
.

Das werk von L S oames wird s 1 1 3 das b este und b edeutendste das
. .
„ ,

wir b esitzen genannt ; dami t i s t es ab g e than ; nicht b ess er fahren die


arb ei t en J e s p e rs e n s und die V ie t o r s c he n E lem ente ( 3



während an ’


.

einer s t elle über Wes t ern s kurz e Dars t ellung ganz falsch über T raut



,

mann s Sprachlau t e ( 7 9 ) rech t knapp re feriert wird Die art wie über



.
,

M ät z ne r s grammatik un t er b eru fung a uf St orm zur tagesordnung tib er


gegangen oder vielmehr vor d ers elb en gewarnt wird gestattet den zwei fel , ,

ob 0 Wendt von dem bleib enden wer t des werkes üb erhaupt ein e vor
.

s tellung hat und vo n dem längst ers chienenen ers ten teile der Sw e e t s c he n
,

grammatik is t er n och gar nic ht unterrichtet .

Dank enswert wäre es übrigens wenn die b e g run d ung der re form ,

durch eine etwas aus führlichere darstellung der H e rb art s c he n P adag o g ik ’

vers ucht wäre ; das bloss e zitieren der eins chlägigen werke von H erbart ,

Ziller und S toy kann nich t genügen ; un d d a der ver fasser j a auc h ein
rep etitorium d er geschichte der pädagogik ges chrieb en hat s o konnte ,

es ihm nicht s chwer werden de m j ungen le hrer eine belehrung mit auf ,

den weg zu geb en die er sic h von der universität nur s el ten mitbringen
,
1 84 11 . U N T E RRI C H T SW E SE N .

dur fte ; es is t ein unlaug b arer mangel dass den ver tre t ern der reform ,

die p hilosophisch pädagogische grundlage z um teil ganz abgeht


-
.

Der l i t t e r a ri s c h b i b l i o g r a p h i s c h e teil konnte vo llständiger s ein


-
.

A bgesehen davon dass w ie erwähnt von einer reihe b edeutender werke


, , ,

nur die t ite l ( nic ht immer die neuesten au f lagen ! ) angege b en sind ver ,

m iss t m an auc h m an ches b uch auf das unb edingt au fmerksam zu machen ,

wäre und für ein m ethod isches handbuch j eden f alls weit wichtiger als der
nachweis alt und mittelenglis cher werke b ei den en man übrigens den ,

grundsatz nach welchem ausgewählt is t nic ht erk ennt Dies e ganze s eit e
, ,
.

hätte anstandslos den rein wissenschaftlichen e nc y k lo p ä dien überlass en


w erden können ; damit wäre raum gewonnen für eine ein g ehende würdigun g
z b der Lexika von Murray Flügel Webster S keat die
. .
,
kaum glaub , , ,

lich ! ein fach ange führt werden A ls ein entschiedener mangel m us s .

auch die nichtb erücksich t igu n g der r e a l i e n und ihrer litt e ratur bezeichnet
werden E rwähnt is t nur G Wendt s E ngland und zwar an einer s telle
. .



,

wo es s chwerlich j emand s uchen wird ; und da es im register ganz fehlt ,

s o ist nich t einmal der t itel z u er fahren .

Nac h dieser s ei t e ware als o ein e grö ss ere z nv erlas s ig k e it wohl zu


wunschen Wer orientieren will muss s elbst orientiert s ein Wie ist es s onst
.
,
.

zu erklären dass die E nglis chen S tudien nirgends erwähnt sind ? Die
, „

fachz eitsc hri ften sind üb er haupt wenig ausgebeutet worden ; gerade eine
zusamm ens t ellung ab er de r dort z erstreu t en abhandlungen und be
S p re c hung e n hätte sich fü r ein s olches werk ganz besonders emp fohlen .

E ine gr össere s org fal t wurde auch dem r e g i s t e r z u stat t en gekommen


s ein dess en wert für ein solches werk gar nich t b es tritten werden kann
,
.

Ich will mir im einz elnen den nachweis ersparen bin ab er berei t durch ,

za hlreiche belege die b ehauptung z u rechtfertigen dass vieles fehlt was , ,

m an darin sucht dass m anches un t er einem verkehr ten s t ichwort steht


,

und man häufig eine reihe von zi ffern nachs ehen muss ehe man die ge
.

wünschte s telle finde t .

Von druck fehlern deren zahl nicht gering ist notiere ich n ur s olche
, , ,

die mir bedenklic h scheinen S 1 4 1 fe hlt 2 mal b ei fa ther s der apos troph . .

,

s 1 4 6 s teht I ba re
. ich trage flower blume u mehl m a in m ä ne , .
,

un d m eer s 85 : K a te G reenwa y s 1 7 11 ba r = bahre ; bi ten ( statt bi te) ;


,
.
, .

was ebenda neben s ha ll bec om e g r ow das wort twi n bedeutet is t uner


, , ,

fin dlic h ; s 1 9 5 i n dix es s 2 0 0 : let m e lea ve a lon e then s 2 0 8 : H a s ting s


,
. . .
, ,

s 2 1 0 : P hyrrus
. N eop telorn ns s 2 2 3 : E tym o log i e s 2 2 6 : C ham ber s ,
.
,
.

J ou rn a l s 2 3 6 : to s evere s trong th n ow a n d t ha n fü r Berl itz s t eht wieder


,
.
, , ,

holt B ertlit z .

Demnach kann ich mein urteil dahin zusammen fass en dass 0 Wendt s ,
.

E nc yk 10 p ä die manche s gute enthält ab er viel wichtiges vermiss en lässt , ,

dass die brauchbarkeit durch nnz uv erlä s s ig k e it des gebotenen und eine
gewiss e planlosigkeit der anordnung in frage gestellt wir d .

H amburg S ep t 94 , ,
. G Wendt . .
1 86 11 . UN T E RR I C H TS W E S E N .

lived in the woo d nich t das weiter vorn stehende dass des subj ekts

, „

satzes nachher wieder holen dür fen ?


Im Wörterbuch fehlen to accept horen zu s 2 1 ; B atrac ho s p e rm a .

z u s 6 2 ; fo r that z u s 6 0 ; to ride zu s 87 und slate zu s 6 1


. . . . .

Mac beth Will iam Shakes p eare S tu dents T a u chnitz E dition


by .

.

M it d e u ts c he n E kl ä u ng e n v o n Dr lmmanuel Sc hmidt L e ip z ig ’
r r . .

1 89 8 B e nha d T a u c hnitz
,
r X X u nd 1 0 7 S eite n
r K art , . .

M .

Von S hakesp eare s Macbeth eine s chulausgabe he rzustell en dazu



,

war kein schulmann m ehr b eru fen als Immanuel S chmidt der schon vor ,

ein paar j ahren in demselb en verlage den Julius Caesar für die b e dürf
niss e der schule eingerichtet hat A uch in d er gegenwärtigen ausgab e .

is t es dem h erausgeb er vortre ff lich gelungen s ich als erf ahrener lehrer
'

auf d en standpunkt s einer s chüler zu stellen E r hat alles ausges chieden .


,

was dens elb en unverständlich sein würde und andrers eits hat er alles b ei ,

gebrach t was einem vollkommen en verständnis von inhal t und form


,

förderlich sein kann .

E ine einleitu n g z e hn seiten lang gieb t des dich t ers s t o ff nach H o


, ,

lin s he d ; darau f b eleuchtet der ver fasser die s tellung des stückes al s tra
g ö die der schuld in dem er die feine ps ychologisc he charakterschilderung
,

in den beiden hauptpers onen Mac b eth und Lady Macb eth darlegt E ine .

viers eitige zweite einleitung bietet m etrisch e b emerkungen die im “


,

stück e s elb er ö fters durch ac c e nt e unterstützt werden .

Mit den erklärungen kann man fas t immer einvers t anden s ein .

S eite 3 6 ste ht witch statt with und s 6 2 steht v 7 8 statt v 6 7 Ak t III . . . .


,

sc 1 vers 1 1 9 ist With bare faced p o v1 er wie dergegeb en mit : im tr utz


.

der macht während doch der gegens atz z u der heimlichen ermordung
,

( Ban q uos ) ganz klar die b edeutung fordert : mit o ff ener ( unverhüllter )
gewalt E benda sc 4 vers 1 1 3 wird gesagt die worte
. . W hen now ,

I think y o u can behold s uch sights s eien von Macbeth z u L ady ,

M acb eth allein gesprochen Wie käme da aber Ros s e daz u v 1 1 6 z u .


,
.

fragen : What sig hts my lord ? Die worte sind e b e ns o w o hl an die z um


,

festmahl versammelten l ords gerichtet D ie ersten b eiden erscheinungen .

i n d e r he x e n b e frag nn g s s c e n e akt IV s c 1 werden von S chmidt abweichend , .

von den m eisten e rklä re rn gedeu t e t Die ersc heinun g des b ehelmten .

hauptes an armed head is t n icht wie die heraus geb er nach Uptons ,

vorgang angenommen haben auf das später von M acdu ff abgeschlagen e ,

haup t des Macb eth z u d e ut e n s ondern auf die emp örung der gewa ffne t en ,

vasallen E s wäre doch wunderb ar be merkt der herausgeb er mit recht


.
, ,

wenn das eigne haupt vor dem warnte der es abzuschlagen b es ti mmt is t ,
.

A uss erdem würde dies e ers cheinung den schluss nicht den an fang bilden ,
.

E b enso unglücklich j a in dies em falle ek elha ft erscheint dem herausgeb er


, ,

der gedanke dass unter dem blutenden kinde


,
a bloody chil d der
a us dem leib e seiner mu tter ges chnittene Macdu ff z u verstehen s ei Viel .

m e hr ist an den s o hn Macdu ffs z u denken , des s en bald geplan t e erm o r


n . U N T E RR I C H T S W E SE N . 1 87

du ng geradezu die graus amste that M acbeths s ein wird Die no twendige .

eingehendere b egründun g von ansichten die von denen anderer erklärer ,

abweichen ist in einen anhang E rläuternde und kritis che Zusä t ze ac ht


, , „

,

seiten lang verwies en Was ab er die ausgab e b esonders wertvoll fur die
,
.

schule macht d as s ind die einlei tenden bemerk ungen welch e im t ex t


, , ,

s tehend z u an fang j eder s cene den leser zurechtweisen S ie e rk lare n ort


,
.
,

zeit un d ums tände unter denen die handlung vor sich geht Vor alle m ,
.

geben sie fortlau fend die en twicklung der handlun g den au f bau d es ,

s chauspiels s o das s dem schüler ein vollkomm en es vers tändnis von den
,

geschehniss en un d handelnden p erson en un d deren urs achen und antrieb en


au fge b en mus s un d ihm das ganze trauerspiel mächtig ergrei fend in s einer ,

psychologische n wahrheit eindrucksvoll in k uns tle ris c he r gestalt ab er in , ,

naturgemäs s er entwicklung der handlung als tragö die der s chuld dasteht .

Jeder kollege der Macb eth mit seinen schül ern in prima lies t is t
, ,

de m herausgeb er z u au frichtigem danke verpflichtet fur die erleichterung


der au fgabe das s tuck s einen z og ling e n zum verständnis und genuss z u
,

bringen .

E schwege . O tt o A r n d t .

Ku rze e n gl is che v org es chritten e S chul er Ein m e


Les e le hre fur .

t ho dis c he s H il fs m itte l z ur K l ä ru n g und F ö rderu n g de r L e i


s tu ng e n in de r Au s s ma c he de s E ng l is c he n v o n Dr W Zim . .

me rmann V e rf d e r e ng l is c he n Au s s p ra c he a uf p ho n e t is c he r
,
.

G ru ndl a g e L eip z ig 1 898 V erl a g von Richard Ric hte r


.
, . .

V III 86 S 8 M
,
. . .

Der ver fass er beabsichtigt in dem vorliegenden b uc hle in alles w as , ,

in d e r sc hule auf grund ein es bloss empirischen ver fahrens über die a us
sprac he des E n glischen geb oten werde durch m ethodisc he zusamm en ,

fassung z u klär en zu b e fes tigen und z u er weitern E r geht hierb ei im


,
.

gegensatz zu der neueren richtung nicht vom laut e s ondern vom b uch ,

s taben als de m laut s ym b o le aus und bekämp ft die anwendun g der p ho


n e t is c he n trans s k rip t io n un d der lauts chri ft b eim un terrichte Die Les e .

lehre beru ht auf der im gleichen j ahre ers chien enen E nglischen A us

sprache auf phonetischer Grundlage und die in letzterer vorhandene n “


,

nnric ht ig k e it e n ( vgl An glia Beiblatt V 5 5 un d H e rrig s A rchiv XCII 4 2 8 ff )


.
,
.

ke hren hier wieder ; s p 3 or ore ; pp 6 7 ü b er die aussprac he von s . .


-
,
-
. .

und th ; pp 1 8 n 2 0 fie rc e pierce ; p 2 5 o ften ; p 2 6 h in herb what etc ;


. .
,
. .
,
.

p 2 7 m outh ; p 2 8 handsome und Win ds or ; p 2 9 empty Carlisle u a


. . .
,
. .

Wir bem erken noch folgendes : Die ausdrück e ges c hloss en e wörter „

,


o ffen e wörter ( p 2 ) sind ungew ö hnlich und werd en wo hl kaum in den

.

grammatis chen sprachgebrauch überge hen A uch s ollten die regeln : Ge .


s c hlo s s e ne wörter und s ilben hab e n kurz e vokale o ff ene wörter haben ,

lange vokale nicht als unbedingt giltig hin gestellt wer den Z u ngenlaut

.

ist m n icht ( p Com mand kann m an nicht mit gran d b an d etc z u


.
,
.

s am m e ns t e lle n ( p L anre l un d laudanum ( p 1 4) k önn en auc h mit


. .

ä laut gesprochen werden und bei fellow widow ( p 1 5 ) verlangt S wee t


-
, ,
.
,
1 88 II U N T E RR I C H T SW E SE N
. .

E lementar b uch des gespro chen en E nglisc h d ip htho n g ie rt e s 0 A uch die ,


.

aus s mac he lic k s h ry fü r luxury is t zu b eanstanden



.

Druck fe hler finden sich me hrere P 3 z 2 2 lies hä ä r p 6 z 1 6 l . .


,
.
, .
,
. .

''

C hri s tmas ; p 9 z 2 1 hä s té n ; p 1 0 z 2 7 Pa r liament ; p 1 4 z 2 v u fatigu e ;


'

. . . .
.
,
.
, , , .

p 1 5 z 6 i m it g inc ; z 2 1 p rö f11 s e ; p 1 9 z 1 7 fowl ; p 2 0 z 1 4 comm ittee ;


.
,
. .

.
,
. .
,
.

p 2 1 z 1 0 c ö ev al ; p 2 3 z 2 4 hideo us t edious ; p 3 4 z 2 7 pr obab i lity ;


'
-
.
,
. . .
.
, ,
.
,

z 3 6 int iillig ib le
. .

A u s d em gesagten geht hervor dass die L e s e le hre noch mancher , „


verb ess erungen bedar f ehe sie unb ed enklich e m p fohlen werden kann , .

Glauchau . A P etri . .

En g l is c he Lauttai el ( S y s t e m G ro s s e j e der ta fe l 70 V i e t o r) .
°

87 c m D re ifa big e r dru c k ( ot s chw arz g ru n)


. J e der ta fe l
r r , , .

w ird e in dre is p ra chig e r tex t E rkl ä ru ng e n und B e is p ie l e „


b e ig e g e b e n Pre is j e der ta fe l M a r k
. a uf l e inw a nd a u f

g e z og e n m it la kie rte n s ta b e n M ark M a rb u rg in H es s en .

N G Elw e rt s c he V erl a g s b u c hha ndlu ng 1 89 8



. . .

In ans druc k s vo llm schri ft sind die z eichen für die englischen laute
ü bersichtlich und ans chaulich auf dieser tafel darges tellt schwarz für die ,

stimmlos en rot fü r die s timm haften und grün für die nas alen laute Die
,
.

s enkrechten spalten enthalten die lautzeichen nach den verschiedenen


bildu n gs s t e l l e n ( lippen z ahn vordergaumen hin t ergaumen und kehl
a u to) d ie w a g e re c ht e n nach den bildungs a r t e n ( verschlus s
,
. enge und ,

ö ff nun g ) ; die lippe nr undung w ird durch klam mern angedeu t et Farbe .

und s chri ft sind bis auf eine ent fernung von 1 5 metern mit bloss em auge
deutlich zu erkenn en so dass die tafel b e q uem in gröss eren klass en be ,

nutz t werden kann E in b esonderes he ft gieb t in drei sprachen . deu t sch ,

en glisch und franz o s is c h die n ö tigen erklärungen un d b eispiele in ,

des sen wird das z eichen 13 fur den m it te lg aum e nlaut in wörtern wie s un ,

o n ce n icht erwähnt A uc h fe hl t eine bemerkung üb er die b edeutung der


.

z eichen w r un d l m it roter schraffur un t er den hintergaumenlauten ( gleich


,

zeitige hebung der hinterzunge ) Freunde der V ie t o r s c he n lautschri ft .


finden in dieser ta fel ein recht willkommen es hü lfs m itte l b eim aussprache
unterric ht .

E lber feld . J Klap p eri ch . .

III . NE U E B Ü C HE R .

In D e u t s c h l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n M ai

b is Au g u st 1 8 9 4 .

( Schluss ) .

S oc i e ty in London By a Foreign Resident Hrsg v G e r h B u d d e VII


. . . . . .
,

6 6 s m 1 Karte v London
. . M Berlin G ärtn er ( Sc hulb ib l frz . . .
,
. . .

u engl Prosaschri ften hrsg v Bahlsen u H e ng e s b ac h )


. . . . . .
1 90 1 11 . NE UE B Ü CH E R .

Gru b e r (H deu ts che u englische Redens arten u Red ewendungen


. 600 . . .

Idio matic German and E nglish Phras es II I 8 7 s Dres den T ittm ann .
,
.
,
.

M 1 20
.

Gui de de la convers ation fran cais e anglais e e t alleman de E ngl fran z , . .



.

deuts ches Hilfsbuch z ur leic hten u g rü ndl E rl ernung der K onversation . .

in dies en 3 Sprachen 1 2 Aufl V o lls t Ne ub e arb e it g v Pro f Dr L a m . . . . . . . .

b e c k Reclam s Univ Bibl N 3 2 4 1 45 5 4 1 s M


.

.
-
. .

. . .

Kran ( Dr Dialogisch e Besprechung H ö lz els c her Wandbild er in e ng


.

lis c he r S prac he S tadt Mit 1 An s c hauung s b ild e E nglische Sprec h


. . .

übungen f Klass en 11 S elbstunterricht VII 5 5 s M Gladbach S chell


. . .
,
. .
,
m ann M 0 75
. .
,
.

Ma cdon al d ( Margare t) E very day Words fo r E nglis h Conversation ,


-
.

VIII 5 3 s H amburg Gräfe u Sille m Kar t M


,
.
,
. . . .

Ne ufe ld s S prac hführer 1 Haus 11 Reis e E n th e kurzge fas ste Grammatik



. . .
,
. .

s owie e reiche S ammlung v nützlic hen Gesprä chen n ebs t s y s te m at


. . .

Vocabular u A usspracheb ez eichnun g 2 A ufl b es v Dr G G l a n z


. . . . . . . . .

VIII XV 75 s Berlin Neu feld


,
H e nius M 1
,
.
,
. . .

T e b b itt Deuts ch e nglis che Gespräche z ur E rleichterung des Verkehrs -

zwisc hen A rzt u Patient 2 Anfl V 8 4 s Heidelb erg Groos M . . . .


, .
,
. .

G e s chic ht e u n d G eograp hi e 4 . .

B aede ker Grea t Britain 3 rd ed L eipzig Geb M 1 0 . . . . . .

London an d its environs 9 t h ed E b d geb M 6 . . . . . .

London 11 Umgebungen 1 1 A ufl E b d M 6 . . . . . . .

Li e b e rmann Ueber die Leges A ng lo rum sacculo XIII ineunte Lon .

d o niis c o llec t ae VIII 1 0 8 s Halle Niemeyer M 3 .


, .
,
. . .

Wurzen . P au l Lan g e .

V . AU S ZE I S C H R I F EN T T
D e uts ch e 1 . .

A n gl i a X VI 4 : Curtis A n Investigation o f the Rim es and Phono


.
, ,

logy o f t he M iddle S cotch Romance C lario du s Luick Bei träge zur


-
.
,

englis chen gramm atik II S w ae n E nglis h Words o f Dutc h Origin .


,
.

XVII C urtis A n Investigation o f t he Rimes and P honology o f


, ,

t he Middle S cotch Romance C lario d us



Part II G eus er C ap I Zu der . .
,
. .

f orten twicklu n g von ae eo im S üdwesten C ap II Zu m Kent dialekt . . . . .

i m Mittelenglisc hen Ai und ei unorganis ch und etymologisc h b e re c h


.

t ig t
,
in der Cambridger hands chri ft des Bruce W ülk e r C y ne wulf s .
,

heimat . E ine nk e l d as altenglische C ris t o fo rns fragment ,


S w ae n Notes .
,

on C yne w ulf s E le ne ’
.

B e i l age z u r Al l ge m e i n e n Z e i t un g L o e n ing U eb er die ,

p hysiologisc hen Grun dlagen der S hakesp eareschen Psychologie .

1 9 6 : B ö ht ling k Zur Baco M anie I ,


-
.

2 2 7 : S chipper Z ur Geschichte der Dubliner Universität ,

2 3 4 : B ö htling k Zur Baco Mani e II ,


-
.

2 47 : Kilian Z ur Shakespeare Literatur ,


-
.

2 6 7 : E dwar d E in Rom an i m Leb en Shakespeares ,


.

B aye r i s c h e Z S f d R e al s c h u l we s e n XV 3 : A ckermann Ne us p rac h


. . .
, ,

lic he Lektüre und Le hrmittel an den tec hnischen Sc hulen Bay erns .

D a s Z wa n z i g s t e J ahr h u n d e r t 4 1 1 : Prö s c ho ld t Das Shak espeare , ,

G e he im nis s .

4, 1 2 : S troh ], Weder Bacon n och S hakespeare .


IV . AU S ZE I T S C H R I FT EN . 1 91

D e ut s c h e
R e v u e S ep t 94 v Gottschall Shakespeare und Bacon ’
. . . . .
,

D e u t s c h e R u n ds ch au S ep t 94 Paulsen Die Deutsc he Univer . .



.
,

s it ä t als Unterrichtsans tal t un d als Werkstätte der wiss enscha ftlic h en For
chung F Curtius Ueb er den po litisc hen Conflict in Shakesp eare s ’

%
. .
,

o ri o lan .

D i e G e g e n war t 4 6 , 3 4 : S tum c k e , Bacon oder S hakespeare .

D i e N a ti o n 5 2 : Cur t A Mus gr ave , E ine pädagogische Mobilmac hung .

D i e N e u e r e n S p r a c h e n II , 3 : S c he ffler , Bild un d lektüre M üller , .

Der französis che unterricht am gymnasium Be ; er , die lau f sc hulun g in .

m einem anfang s unt s rric ht ( II S chluss ) V ic t o r, S echster n e up hilo lo g e n tag . .

zu Karlsru he .

II , 4 : Schroer , Ueb er neuere e n glische lexikograp hie Banner , Die .

neu esten s tröm unge n auf dem gebiete der m odernen p hilologie und die
sich hieraus ergebende re form von s tudium und vorbildun g Kron , Die .

r form s itz nng


, e

des 6 n e up hilo lo g e n tag e s z u Karlsruhe . .

D i e Zu k u n f t
III 1 : Brandes Shakesp eares düstere Periode , ,
.

E n g l i s c h e S t u d i e n XIX 3 : P o g ats c her A n gelsac hs en und Romanen , , .

S arrazin Zn Shakespeare s Venus u nd A donis E llinger Z ur A lli



.
, ,

t e rat io n in der m odern en e n glischen prosadichtung K ling hardt Pho .


,

n e t is c he transkription in d er englischen volkss c hule .

XX 1 : Kelln er A bwechselung und tautologie Z w ei e ig e nt um lic h


, ,
.

k e it en des alt und mittelenglischen stiles H o fl m ann S tudien z u A lex .


°
,

ander M o ntg o m e rie Franz Zur syntax des ält eren N eu e n glis ch Prä
.
,
.

position en .

P r e u s s i s c h e J ah rb u c h e r 7 7 2 : Philippi Neusprac hlicher Un t erricht , ,


.

We st er m ann s M o n a t s h e f t e O kt 94 : W Bran des Das S hake



. . .
, „

speare Geheimn is - “
.

2 . Am erikan is che .

Atl a n ti c M o n t h l y M enton Coleridge s In troduction the



. J u ly .
,
to
L ake District .

F ort n i ght l y R e vi e w S ep t 94 Paul Ne rlaine Shakespeare an d . . .


,

Racine .

T h e C en t u r y M ag az i n e S ep t Rice S chool E xcurs ion s in Germany . .


,

( Illus ) Riis Playgrounds for City Sc ho ols (Illus )


.
,
O liphant A ddison . , ,

t he Humourist ( Illus ) Woodberry Po e in Philadelphia . A ubrey de ,


.

Vere Recollections o f A ubrey de Vere


,
.

T h e N i n e t e e n t h Cen t u r y No 2 1 0 : W hib le y T he Fam e o f Uni



,
.

vers ity E xtension : Delphic hymn to A pollo T ranslate d by A Ch S winburne



. . . .

3 . E n gl i s ch e .

Ac a de m y . J u ne 2 3 . T he E nglis h Church in t he Nineteenth Cen tury .

By John H Overto n .

J u ne 3 0 Prose Fancies By Richard Le Gallie nn e


. T he Jungle . .

Book By Rudyard Kipling


. Byron i j e g o W ic k ( Byron and his A g e ) . .

V ol I By M Zdz ie c ho w s ki
. . . .

W hat is Slang ? ( F E Garre t ) . . .

J u ly 7 History o f E ngland under Henry IV By J H Wylie


. . . . .

What is Slang ? ( R B Jo hns on ) . . .

J u ly 1 4 T ennys on ; his A rt and Relation to Modern Li fe


. By the .

Rev S to p fo rd A Brooke
. .

J u ly 2 1 Shakspere Fun t Vorlesungen von Bernhard ten Brink


. . .

S hakspere Von A lois Bran dl . Die Hamlet T ragödie Shakespeares .



.

Vo n Richard Lo e ning .

Dinner I ( F Chance )
“ ”
. .
1 90 1 11 . um B Ü C HE R .

Gr uber (H deu t sche u e rlis c he Re dens arten


. 600 .

Idio matic German and E nglish bras es II I 8 7 s .


, .

M .

Gui de de la conversation francai s anglais e e t alle r ,


deuts ches Hilfsbuch zur leich t e u g rü ndl E rle rn . . .

in dies en 3 Sprachen 1 2 A ufl l o lls t Ne ub earb « i . . . .

b e c k Reclam s Univ Bib i N 2 4 1 4 5 5 4 1 3


.

.
-
.

.

Kr on ( Dr Dialogische B e s p n hung H ö lz e ls c lu
.

lis c he r S prache S ta dt M it 1Ans cha nnng s b ih


. .

übungen f Klas s en 11 S e lbs t un rrrcht V II 5 5


. . .
,

mann M . .

Ma cdon al d ( Margaret) E ver y da y N o rds fo r E n ,

VIII 5 3 s Hamburg G rä fe u i tem K art 3 1


.
,
. . .

Neu fel d s Sp ra0 hfiihre r 1 H un s 1 1 e ls e E n th 0 .

,
. .

s owie e reiche am m luug


. li tz hc b e n ( l e .„ s

Vocabular u A us s p rac he b e z c im nng 2 A uf


. . .

VIII XV 2 7 5 s Berlin N1 fe ld
, , B e ui .
,

T e bbitt Deutsch engli s c h e ( t q 1 riic he zu r l -


zwis chen A rzt u Patient A1 V 84 s l . . .


, .

G e s c h i e h t u n d G e a r: 4 .

B aede ke r Great Britain :m l Le i p z ig .

L ondon and its environ s 9 1 11 ( 1 E bd g . . r

L ondon 11 Umge b ungen 1 1 Al fl


.
E bd M . . .

Li e be rmann Ue ber ( Ii l n c A ng lo rum c‘ . _

d o niis c o llec tae VIII l o Ll le Ni e m c y


.
,
s
,

Wurzen .

V . A l k\ Zi

An g l i a XV I, I : . —

logy o f t he M iddle S r u l c lr | i m r -

englischen grammatik ll Sm . .

XVII , C urtis A u Im .

t he M iddle S cotch Roman c e


-

forten twicklung von ae in .

i m Mittelengli s chen .
Ai
t ig t
, in der C a mbridge
heimat . E ine nk e l .

on C y ne w ulf s E lene .

B e i l a ge z ur
1 92 I V AU S Z E
. I T S C H R I FT E N .

Li t erary A ssociations o f the E n z i -s h L akes C o ok Lane


J u ly 2 8 . .

and Com mon S ense By A ndrew L ang T he A uto b io graphy o f a Boy . . .

By G S S treet . . .

T he Canon o f Chaucer s Works ( S keat) ’


.

Beowul f E d etc by Wyatt ( Bradley ) . . . .

At l1 e n aeu m J une 2 3 E nglish Bards an d S cotch Reviewers ( A S . .




. .

Lad W T S p ens er) A New Balade by Chaucer ( S k eat )


. . .

.

J une 3 0 A n U nk oo w n Balade by Chaucer ( A W Pollard )


.
“ ”
. . .

J u ly 7 Continental Literature July 1 893 to July 1 89 4


.
, , , ,
.

E n glish Bards and S cotc h Reviewers ( Barry



S chonberg Yorke ) ’ —
.

Wordsworth an d A llston ( P .

J u ly 1 4 L i fe and L etters o f James Macpherson By Bailey S aunders


. . .

Ne nnius V indic at us Von Heinrich Zimmer . .

J u ly 2 1 T he Firs t Divorce o f Henry VIII as told in the S tate Pa


. .

pers By Mrs Hop e E d by F A Gas quet


. Cucko o S ongs B y Ka
. . . . . . .

t harin e T Hinks on S ongs wi t hou t Notes By Lewis M orris


. . . .

A Complaint : Pos sibly b y Chaucer ( W W Skeat ) . . . .

S hak espeare S tudies and E ss ay on E nglish Dictionaries By the , .

L ate Pro f T S Baynes With a Pre face by Pro f Lewis Campb ell
. . . . . .

J u ly 2 8 S o n gs Po ems an d V ers es B V Helen Lady Du ff erin


.
, ,
.
,
.

Walton and S om e E arlier Writers o n Fis h and Fis hin g By R B M arston . . . .

A driatica By Percy Pinkerton .William H enry Widgery S ch ool .


,

master By W K Hill . . . .

A n Interleave d Copy o f l ho m s o n s S eas ons ( D C T o v ey)


’ ‘
’ ‘ ’
. . .

A ug 4 Folklore an d Fairy T al es
. . .

4 o nstig e
. S .

J o u r n a l d e s Sa v ant s , a p ril 94 : Janet Le R 0 m an en France depuis


1 6 1 0 j us qu ä nos j ours

.

La Re v u e d e P ar i s I ,
6 : G Paris
.
,
T ristan et I s e ut .

I NH AL T .
Si e te
I . H fmof d a nn , S tu i e n lx d
zu A e an er M o n tg o m e r i e ( B r o t a ne k ) 1 61
B l E
ah s e n, in e Ko m d Fl ö ie ( k m et c h e r s

Ac er an n ) 1 70
P y
Sc h rö er, erc

s l
R e i q u es E l of A n c i e nt ng i sh P o e tr y 1 71
dl k p
{

B ran Sh a 3 e re ( Pro e s c h ol d t ) 1 73
k p I
,

O e c h e lh ä n s c r , Sh a es e are an a 1 75
Z mle M in , T h o o re s D ( m
i c h t un g e n A c k er an n ) 1 76
Ek d d lk m l d d
.

c a rt , Ni e er e ut s c h e S p r i c h w o rt e r u nd v o st ü ic h e R e e n s a r te n ( An ra e ) 1 77
II . W d en t, E nc yk 1 0 p a d ie l d es eng i s c h e n U n t e rri c h t s (W d) en t 1 82
E Tm y
wi n g , i oth

s d yll f W
Sh oes , A n I o t he oo d jy an d B en i n B e as t
l d
,

an , h e r au s g e g v on R o os
k M b I md
.

Sh a e s p e are , ac e th h e r au s g e g v on S ch i t
mm m K z l (P
. .
,

Zi er a nn , u r e en g i s c h e L e s e l e h re e t ri )
E l
V ic tor, ng is c h e L a u t t a fe l ( K l pp ) a er i c h

I II . N e u e B ü c h er

IV . A us Z e it s c h r i f ten

Herausgegeben von Max F ri ed ich Ma nn in


r Lei p zi g .

V l er a g v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h rh a r t d K a rra s , Ha ll e.
B eib l a t t
M itt e il u n g e n au s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp r a c h e u n d L itte ra tur

M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .

P r e i s : Fur den Jahrgang 6 Mark .

(P l bl jä l M k)

re i s fü r An g i a ’ un d

B ei at t

h r ic h 2 0 ar .

V . Bd . November 1 894 .

I . SPR AC HE U ND LIT T ER AT U R .

Bibl iothek der ang els ä c hs ichen Poes ie , b eg rü nde t v on Christian


W M Grein Neu
. . . b e arb eitet , v e rm ehrt und n ac h n e u e n L e
s u ng en der H a nds chriften hera u sg eg e b e n v on Ric hard Paul

Wülker II B and . 2 H ä l fte L eip z ig Georg H Wig and s


. . . .
,
.

V erl ag 1 894 VI und S 2 1 1 5 70


. . .

.

Nach s echsj ähriger pause i t endlich die 2 h ä lfte des 2 bandes von s . .

Wulk ers neubearb ei t ung der Biblio thek erschienen und alle fachgenoss en ‘ ’
,

werden sich gewiss freue n dass damit dies es wich tige werk seinem ab ,

s c hlus s e um ein t üch t iges stück näher gebrach t is t Die vor liegende .

lie ferun g en thäl t : 1 Gebe t e ( I IV ) 2 den Hymnus Wu tou w u ldri an


.

, .
,

3 Vat er uns er ( I III ) 4 Gloria 5 Credo 6 Das Gedicht vom j üngste n


.

,
.
,
.
,
.

T age I nter flor i g eras ) 7 E rmahnung zum chri stlichen L eben 8 A uf , .


,
.

forderung zum Geb et 9 Bruchstück eines L ehrgedich t es ( Greins Hymn en ,


.

un d Geb e t e no XI ) 1 0 H e ilig enk alen der 1 1 Judi th 1 2 Spruch aus Win


,
.
,
.
, .
,
.

frids Z eit 1 3 C aedmons Hymnus


, . 1 4 Gen esis 1 5 E xodus 1 6 Daniel ,
.
, .
,
.
,

1 7 A z arias 1 8 Klagen d er ge fallen en E ngel 1 9 C hr isti H öllen fahr t Auf


.
,
.
,
.
,

ers t ehung Himm el fahr t und Komm en zum j üngs t en Gericht 2 0 Versuchun g
, ,
.

C hris ti ( die le tz t en 3 Greins Chris t und 2 1 Inschr i ft des ‘


.

Brüss eler Kreuzes .

Vereini g t s ind darin als o die gedich t e der hs von Vercelli und die .

j enig en der s e ge n C ae dm onhs ( Junius XI ) zu Ox ford ; auss erdem no ch .

m ehrere aus andern b s s wovon einige b ei Grein fehl t en Als s olche .


,
.

sind zu nennen : die zuers t von L umb y verö ffentlichten zwei s tücke aus
dem Cambridger C C Coll ( no 6 und C aedmons hymnus nach 6 b s s
. . . . .

(no . die Brüsseler inschri ft (no en dlic h die von Napier entdeckten .

vers e mit runen in der hs von Vercelli l etz t ere in den N a c h t r ä g e n .

s 5 66 f mitge t eilt A uss erdem gieb t W z u den ers t en b eiden geb eten die
. . . .

lesart en der von L o g e m an ge fundenen L amb e th hs fern er zu einem t eile -


.
,

des gedichte s vom j üngsten T age in paralleldruck die en t sprechenden


‘ ’

vers e aus ein er predi g t Pseu do Wulfs tä ns Die Lit e rat is c he ( s ie ! ) nach - .

A ng li a , B ei bl att V .
13
94 . C
r S PR A H E u L I T T E R AT U R . .

weis e sollen im 3 ( schluss b an de folgen eine zusammens tellung der



.

handschri ftlichen ac c e nt e fehl t diesmal weil W b ei den re c e n s e nt e n der ,


.

ers t en hälfte zu wenig an erkennung für s eine mü he ge funden hat ! Ich


m ein e nun doch ein e ausgabe die s c hm utz fl e c k en löcher rasuren und
, , , ,

ähnliche m ikro p hilolog is c he dinge umständlich in den n e t en ang ieb t dür fte ,

a n den a c c e n t e n nich t stillschweigend v o rb e ig e hn ; wenn sie nicht wie ,

sichs gebührte unter den lesarten ste hen s o m öchte ich den herausgeber
, ,

im intere ss e der ae s tudien dringend bitten das un t erlas sene im nächs t en


.
,

b ande nachzuholen ! Gewiss werden auch viele fachgenossen m it mir in


dies en wuns ch einstim men .

Der dritte ban d s oll die no ch fehlenden s t ucke der hs von E xe t er .


,

die me t ra un d psalmen S alom on un d S aturn nebst einigen kleineren ge


, ,

dich t en bringen A cht s ei t en Nach träge en thal t en W s b emerkungen ‘ ’


. .

zu der collation der V erc elle r hs von Napier in der Z f d A 3 3 6 6 ff . . . . .


, .
,

wob ei ersterer sich auf eine pho t ographie der dich t ungen stütz t die er ,

hat an fert igen las s en O bwohl eine anzahl von den b ehaup tungen N s
. .

z uruc k g e w ie s e n werden is t W doch gezwungen ihm in vielen wichtigen


, .
,

punkten recht zu geb en Ho ffen t lich is t W s collation der in der 2 häl fte
. . .

verö ff entlich t en stück e zuverlässiger ; sons t müss t e man j a nochmals auf


ein e superrevision der nun o ft genug von verschiedenen s eiten verglichenen
tex t e warten E s schein t gerade b ei den ae denkmälern rech t s chwer
. .

zu s ein die handschri ftlichen lesart en zu c o ns tatieren vgl b esonders die


, ,
.

angab en der h erausgeb er von dichtungen au s de m mser Juni us XI ! .

Wen den wir un s nun zu den t ex t en s elber s o zeigt der kritis ch e ,

apparat zunächst wieder dies elbe breite und w e its chw e ifig k eit wie in den ,

früheren lie ferungen wodurch die n e ub earbei t ung leider rech t ang es c hw ellt
,

und verteuert wird Welcher s t udierende kann sich ein s o kos t s pieliges
.

werk noch anschaff en ? Und doch is t der apparat k e i n e s w e g s v o l l


s t ä n d i g wie es den anschein haben k önnt e A lle übrigen ausgab en zu
,
.

vergleichen is t mir hier aus mangel an hü lfs m it teln nich t m öglich ; an ge


s t ellte s t ichproben genüg ten ab er b erei t s um m eine b ehaup tun g wenig ,

s tens für einige der von W heran g ezogenen editionen zu b eweis en Kri . .

tis che b esprechungen der letz t eren oder grammatische arbei t en über ,

einz e lne texte die doch auch o ft b e s s e rung s v ors chlä g e und erklä rung s
,

versuche s chwieriger oder verderbter s t ellen en thalten s ind niemals heran ,

gezogen ; auch findet sich nirgendwo eine c onj e c tur aus d is s e rtatio ns the s en
erwähn t Man kann al s o nicht behaupten dass in W s arbei t auch nur
.
,
.

annähernd die bisherigen leis t ungen auf dem gebie t altenglischer tex t
krit ik zusammenge fass t s eien Und das wichtigs te die m e t r i k ? Nun .
, ,

da is t W leider auf seinem fruhere n s tandpunk t s t ehen geblieb en namlich


.

die von Sievers u a induktiv und s t atis t is ch ermittelt en gese t z e für die
. .

allit e rire nd e dich t ung ein fach zu i g n o r i e r e n Z war führ t er in den .

fussno t en ö fters an dass S dies en o der j en en vers für zu kurz oder


, .

für metrisch fals ch hal t e o der dass er dies e oder j ene änderung vor


,

s chlage sieh t sich j edoch fast nie veranlass t auch noch so plausible
, ,

b ess erungen aus m e t rischen gründen anzunehmen oder lücken zu con ,

s t at ie ren wenn das m e t rum s olche anzunehmen zwingt


, Nich t einmal die .

v ers e sind überall richtig abget eilt obwohl hier bereits v or 1 8 j ahren ,
1 96 1 . S PRA HE C U . L I T T E R AT U R .

Die p rap o s itio n to zu an fan g von gehör t an den schluss von


v . 1 02 101 .

g elang cefter E rgänze m e !


1 10 .

116 . 5 . bij ) p oun e m an him s ylf n e m ce g


p ee t ,

wyrd an we n de n ß oet he [ >onn e w el p o li g e , .

Durch die ergänzung g od in v 1 1 6 wird die alliteration nicht hergestellt ;


'

auch is t die ers te halbzeile zu kurz Is t vielleicht s im le oder s wi öe nac h .

,
b oet zu ergänz en ?

2 . D er k e n t i s c he Hym nu s .

C ri s t n erg en d, l . n erg ende !

3 . V at er un s e r . I .

[H ei li g ] finder p n ß e on heofonum earda s t


1 .
,
.

Sta tt ear da st is t ea r t ( wie in v 2 des folgendes geb e t es ) zu s e t zen . .

from yfla g ehwa m at to wi dan f eare ;


’ '

11 .

S treiche wi da n ; wir hab en hier eine vermischung der beiden phrasen a to


' ’

féore und to w i da n feare !


i d II 1 5 . heofona héa hcyni ng ,


kleff urne .
,

us erne ( wie in I 7) is t m etrisch notwendig ,


.

24 .
h im ]>e wi d us oft a g ylta ö . .

D er zu kurze ers t e halbvers verlangt ris i c .

i d III 1 02 f s awle alre s wa w e her g i fa ö


’ ’ ’

.
,
.
,

ea rm on m a nnum p e wi t) eis a g ilt


, .

W c o rrig ie rt mit E ttm g ifa ö in forg ifa ö wob ei aber die alli t eration nich t
. .
,

herges t ell t wird ; a g i lt in der fe lg z eile darf weder mit W in a g ilton . .

gebess er t werden n och m it Grein in ag ilta ö weil b eides einen me trischen , ,

fehler e rg ieb t Ich möch t e s ella ö vor her ergänzen g ifa ö s treichen un d
.
,

in v 1 0 3 m a nnum durch dre ers e tzen also les en


.
,

s wa w é [sella ö] her

carin e n [dr e] ß e wi ö us ug i lt ,
.

Ich s ehe earm on dann für den dat sg an , zu dem der sg ug i lt t re ff . . .

lich pass t .

We öé s o öfoes tan g od,


115
das me trum verlang t den vok s o öfce s t ( wie in v 1 2 1 )
.
,
'

. . .

4 Gloria . .

i nna n wu ldre
'

42 . c yni ng 7 hi s ] m g ecor en an,

erg folc am ende um den vers zu vervolls tändigen


.
,
.

46 f .
ß aér i s s eo m cé s te lufu,

ha li g dornas heofonas s yndon


p u rk ßi ne éca n word aég hwcé r fa lle,


die l esar t von B in v 4 7 döm es sche int m ir nach dem g anzen zusammen . .

hange b esser Dann ist hin ter lufu eine grö ss ere in t erpunk t ion zu s e t zen
.

und das komma h in t er do m as zu s treichen Z u grunde liegt wohl die ’

.
- .

doxologie : P leni s unt coeli et terra m aj es tatis g lori ae tu ae ; v g l auch die .

fo lg vers e !
.

5 . Cr edo .

ß aér hei li g g a s t handg yft s ca lde


'

ac
'

] J cere fcém nan bosrn fylde ,


m i d bliss e .
r . C
S PR A H E u L IT T E R AT U R . . 1 97

Da die me trische paus e in v 1 9 hin t er bdsm lieg t is t die in terpunk tion .


,

zu ändern (wobei auch ein b ess erer sinn herauskomm t) ; s treiche komma
hin t er fcernna n und s etz e es hin t er s ea lde !
d fces tum f freode g eleés ta n

40 .
7 u n s e an .

Ich s ehe nich t ein warum W hier s t a tt des üb erlie fer ten freode im t ex t ,
.

freo öe s e tz t .

6 Vo m j üngsten T ag e . .

Hier hat W die arb eit von B ö s e r ( Halle 1 889 ) nich t erw ä hnt o b .
,

wohl sie auch verschieden e textkri t isch e und erklärende b em erkungen


enthäl t Wo s t ehen übrigen s die bemerkungen Greins die W in den
.


,
.

fussnoten an führ t ?
V 3 8 Zu n e vgl Ho s 49 . 45 Der in der p oesie
. ung e b rauc h . . . . .

liche p l u r von w op steh t i n u n s e r m g e d i c h t v 9 0 ! 4 7 Ich b e




. . .

trachte das g od von m o dg od als gloss e zur vorhergehenden zeil e un d ’

streiche es daher mit Brandl ( eb ens o wie das g yltas der hs ) 5 1 flce sces . .

wurde schon von S w e e t in der S ix t h Ann A ddres s etc p 4 f richtig „ .



. . .

erklärt 8 1 lcéc edom würde den vers korrek t machen ! 1 0 5 g eßuacs a ö


. . .
,

resp g eb uhs od stelle ich z u ß eos tre düster als eine bildung mit s k
.

‘ ’ -

s uffix ( vgl B rug m g rdr un d m etathesis wie tetaclum v 2 1 1


. . .
, ,
. .

1 2 5 anm m e a m arr ide a m a rryd hat nich t s m it ae a m arod z u thun s on


. . .
, .
,

dern en t sprich t ae am yrran n e m ar ! Das wort gehört wohl z u ae m ear u .


,
. .
,

ahd m aro mürbe ( c f Kluge


. n i s l m a r i n u norw m aren m a rn a
‘ ’
. .
,
.
,
.

1 46 c f Ho 3 49
. . 1 4 7 c f B ö s 1 1 (will n d ne in n cinre ände rn )
. . . . . . . .

1 49 über ry u e c f B ö s 7
. 1 81 anm In v 7 6 und wohl auch 75 . . . . . .

s oll die v e rb ale ndung ganz abge fallen s ein Nun en t spricht v 7 5 I c leere . .
,

f ee t p a béo genau dem lat v 3 8 : S ua deo p ra even i as beo ist als o die
'

. .

regelrech t e 2 s g conj ! Das forföh des fe lg vers e s is t aber o ff enbar . . . .

imp erativ 2 00 Das metrum fordert s tea rc 7 hea r d wie in der hom
. .
, .

2 2 1 W hal t den vers n e ß a ra w era w arn w i hte für vol ls tändig Nach ’

. . .

de m lat flentibus ( v 1 1 1 ) m ö chte ich w er a in w é| p end]ra b ess ern n e zu


. .
,

w ihte rück en und dies ( nach v 2 0 1 ) zu wiht e[lles ] erweitern D as ganz e . .

als o : ßa ra w é[p en d]ra w arn n e wi ht e[lles] 2 2 9 war nach der ho m


. .
,

un d dem lat erran tes qu e uni m a e ( 1 1 6) das s ynne der hs in synng e zu


. .

b essern und de m gemäss die in t erpunktion zu s e t zen 2 3 8 U eb er p on e . .

vgl H ö S 1 8 anm 7
. .2 5 2 heofo nri ce is t zu kurz
. 2 74 g eblys [s]a ö
. . . .

n ach v 2 85 2 9 1 Ueb er drut vgl Herr A rch 86 4 0 8


. . 2 9 9 anm . . . .
,
. . .

cf B ö s 1 3 6 2 1 anm 3 0 2 Z u w i b ]>a 1n c f ib 74 un t en f 3 03 Z u
‘ '

. . . . . . . .
, , .

u n bleoh cf Hö s 2 8 Zu Greins richt iger erklärung vgl T a m m e tym


,
. . . . .
,
.

s vensk o rdb ok un t er big g 3 0 7 Hinter bl0 wen de fehl t o ff enb ar ein satz

. .

wie die s elig sind vgl 3 0 8 : 7 hu ö d ßr o wi a ö S ons t is t das ganze un ’ ’ '



. .
,

vollkommen und unvers tän dlich .

ahnu ng z u m chri stl Leb e n7 . Erm . .

(Vgl zum vor ) 1 2 7 éac dj p era fela


. . . .

Nach v 3 : ß cenne beo ß z2 éa dm öd 7 ce lm es g eorn moch t e ich


. e rg anz e n

s éo éa dmedu ( vgl v 8 9 und


7 . .
,

hi wi nna ll em be

s a uw le ß ce t
'

65 .
b ine z a

dwg es 7 n ihtes ong é an drihtnes lif .


1 98 I . S PR A H E C U . R AT L IT I E U R
'‘
.

S oll sich p ee t auf die s e ele b e z iehn ? Dann muss t e e s doch mindes t en s

ß a

heiss en ! A usserdem über füll t es den vers un d ich glaub e daher dass , ,

m it em be p ee t eine im übrigen verlorene z eile b egonnen hat d s te ht .

viell eich t für ursprüngliches s im le wenn nicht hier wie in v 9 1 1 2 5 e tc ,


.
, .

überhaup t die alliteration ge fehl t hat Ich würde als o schreib en .

hi wi nna ö

s duw le ß ine : a ( s im le
ern be ] >ce t

di g o lli c e, [ met p n on dceg réd


oft ym be ß i nxre s dwwle reed s wi ö e
'

s m ea g e .

oft gehör t natürlich noch zu v . 69 !


72 . s i de g es éca n ; p n s cea lt g lce dli ce s wi öe s wi n ca n .

S treiche g laedli ce [S chlus s folgt ] .

Gö t eborg . F H olth aus e n


. .

Kaluza Max Der alten glis che Vers Eine m etris che U nters u chu ng
, ,
. .

II T heil D ie M etrik des B e owulflie des B erl in E m il F e l b er


. . .
,

1 894 VIII u 1 0 2 S Pre is M


. . . .

[A u d T : Studie n zum g erman isc he n Alliterations ve rs


. . . . .

He ra u s g eg eb en v on Max Kalu za ao Profe s s or a n de r Univ er , .

s itä t K ö nig s b e rg II He ft ] . .

Das zwei t e he ft von Kaluz a s St udien leg t an den ers t en 1 0 00 vers en ’ ’

des B eowul f dar wie die scansion n ach s einer t heorie im ein zelnen sich
,

ges t alte t Da ich dies e theorie ablehnen muss t e ( vgl B e ib l IV 2 94 f )


. . . .
,

brauche ich nicht auf den inhal t des vorliegen den he ft es näher einzugehen .

Die b edenken die ich in m ein er b esprechun g des ersten he ftes a a o


, . . .

ange deu t et hab e sind nich t b erühr t ; dafii r bring t das vorwor t einen rein
,

p ers önlichen aus fall gegen mich der in eine grob e verdäch t igung ausläuft , .

Blos s zu dies er ein paar worte Warum ich auf Kaluz a s argumen tat ion .

im einzelnen nich t ein gegangen bin hab e ich ausdrücklich gesagt ( E ine , .

theorie die zu s olchen c o n s e q u e n z e n führt rich t et sich m ein es crach


, ,

tens s elbs t Das vorgebrach t e s che int mir genügend um m eine ab


.
,

l ehnende haltung dies em bu che gegenüb er zu Jedem leser


musste dies e b egründung klar s ein ob er mir nun in der sache rech t gab ,

oder nich t Wenn daher Kaluza sagt : In dies em s chweigen kann ich nur
.

das einges t ändnis erblicken dass mein e darlegun gen von der unz uläng ,

lic hk e it der z we iheb ung s the o rie un d den mängeln des S ie v e rs s c hen sys t ems ’

s o s ehr zutre ff en d s ind dass er [Luick ] es nicht einmal wagt den les ern, ,

der Anglia ein wort darüber z u sagen ( s VII ) s o ist das ein fach “
.

lächerlich Dass er nich t verstehen kann was m it durren w e rte n gesag t


.
,

war und durch hoch trab ende phras en s ein e überlegenheit darz uthun glaubt ,

wird niemandem der ein urteil in der s ache hat imponieren Dass er
, , .

mir frisch und frank verlogenheit zumutet ist s ehr artig Un t er anderen , .

ums tänden müss te ich mich energisch gegen einen s olchen anwur f ver
wahren und den brandmarken der ein em ehrlichen gegner gegenüber zu ,

s o unwürdiger kamp fweis e grei ft Ab er das lächerliche e ntw afl ne t


. .

Imm erhin wird j e dem unbe fangenen einleucht en dass ich mich j e t z t um ,

s o weniger in eine e ro rte rung der s t reitfrage s elbs t einlass e .

Graz . Karl L uick .


2 00 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

en t wickel t der ver fas ser die r esulta t e der un t ers uchungen des Go tting er
orientalis t en B e nfei wonach die meis t en europäischen volksmärchen t eils
,

geradezu indische teils a us indischen hervorgeg angen oder durch sie ver
,

anlass t w e rd e n sind indem einers ei ts die m uham e danis chen völker andrer
, ,

seits die b uddhis t is chen mongolen während ihrer fast 20 0 j ährigen herr
s chaft ln E uropa die verbrei t ung der indischen märchen b ewerks t e lligt
hab en Nun wird dies e theorie durch ein bes onderes n eues beispiel aus
.

führlic h un d klar beleuchte t E s wird das Grimmsche märchen vom t reuen .

Johannes ( nr 6 ) mit all s einen me hr o der weniger ähnlichen europäischen


.

brüdern aus Böhmen Griechenland Italien Spanien un d der Walachei


, , ,

erzählt und in zwei indis chen fassungen die grundlage des europäischen
volksmärchens ge funden wobei es sich e rg ieb t dass uns er märchen als
, ,

eine s chö ne entwicklung un d vertie fung der indis chen vorlage erscheint .

Der zweite au fsatz E i ng em au erte M ens c hen gieb t eine v erg le i “

chende darstellung aller der b aus ag en aus Deuts chland S erbien Rumänien , , ,

Un garn Griechenland nach denen m enschen lebendig in den grund c in


, ,

gemauert werden damit der bau uneinnehmbar werde oder üb erhaup t von
,

stat ten gehen könn e B esonders ist es die sage von der eingemauerten
.

frau des baumeis t ers die bei vers chie denen vö lk ern in liedern dich t e
,

ris che ausb ildun g er fahren hat wie j a au ch in j üngster z eit Carmen Sylva ,

den rumänischen sto ff im M eis t er Manole dramatisch darges tell t hat “


.

Von schier un e rs c h0 p f lic he m inhalt ist der dritt e au fs atz : S a nct „

P etrus der H i m m e ßp fö r tn er m it dem sich die volksdichtung alter und



,

n euer z eit in b es onderer vorlieb e b e sch äftigt hat Da werden nach ein .

zelnen m otiven geordnet ges chichten aus allerhand q uellen in hülle und
fülle erz ä hl t wie der him m els p fö rtner dadurch üb erlistet wird das s man
, ,

ihm s ein e eigen en s ünden v e rhä lt vom müller von den landsknechten , , ,

vom s chmied von Mittelb ach vom bruder L ustig mit seinem w uns c hranz e n , ,

wi e er s elb er mit lis t ung e b e tn e gäste wieder aus dem himm el hinaus
t reibt,
wie er als s eelen fänger auszieh t um d em teufel seelen ab z u ,

gewinn en 11 s w da is t d es reichhaltigen s t o ff es kein ende


,
. . .
, .

E s folgt D i e B a lla de von der sp rechenden H a rfe die in allerhan d “


„ ,

versionen n ordischer völker vorlieg t D ie äl tere schwes t er s t ö ss t aus .

ei fersuch t die j ünger e ins m eer aus dem brus tbein der j ungfrau mach t ,

s ich ein spielmann eine har fe und nun sing t die harfe von s elber von ,

der unthat der schwester Ders elb e gedanke liegt de m b ekannten Grimm .

s chen volks märchen vo m s ingenden kn ochen ( nr 2 8) zu grunde das in .


,

seinen europäis chen gestal t ungen vorge führ t wird .

Im funfte n au fsat z Von Glu ck u n d U ng lu clc is t das das zusamm en



fass ende mo t iv das s dies e mächtigen schicksalsmäch te als allegorische


,

fig ure n verkörpert dargestellt werden wie es sich in i t alienischen und spa ,

nischen erzählungen finde t wozu sich allerhand varian t en in s erbis chen , ,

s ic ilis c he n polnischen märchen ergeb en


,
s owie in erzählungen Boccaccios ,

und dichtungen von Hans S achs .

Z uletzt wird die erzählung D as H em d des Gluckli chen behandelt




.

Der schwermü t ige könig kann nur dann geheilt werden wenn er das ,

hemd ein es glücklichen anzieht L ange s uch t man vergebli ch nach einem .
r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 201

glücklichen bis man ihn endlich in einem armen hir ten ge funden zu
,

haben m eint Man verlang t s ein hemd ab er er hat nie eins gehabt die
.
, , „

glücklich sind die hab en kein e hemden


,
Die geschich t e is t in die “
.

k uns tlit t e rat ur der Italiener einge fü hr t durch Cas t i der Franzos en durch ,

D am ,
der E ngländer durch Wal ter S cot t Ab er sie exis tierte auch als .

tunesis ches märchen Derselbe gedanke dass es unmö glich is t eine n


.
, ,

wahrhaft gl ü cklichen zu finden ist ähnlich in zwei al tgriechis chen e rz ä h ,

lungen ausge führ t die uns b ei Lucian und Julian erhalten sind Mit i hnen
,
.

hat die grö ss t e verwand ts chaft die indische legende von d er Kis ag o tam i ,

und b ei dem buddhistischen charakter der erzählun g wird man wohl mit
rech t den Inde m die priori tä t der e rfindung zuschreib en .

Leipzig . Ro b ert W eb er .

Neu e st e p r o s a di c h tung .

E s wäre eine l ohnende arb ei t und zugleich ein aus druck der dank
b ark eit die reichen lit eraturs c hä tz e zu or dnen welche band 2 00 0
,
3 000 ,

der T auchni tz S ammlung en t hal t en wie es Henry M orl ey für die ers t en
-
,

zwei t ausend hände g e than hat E s wäre lohnend s chon aus dem ein fachen .

grunde we il ein s ehr gros ser t eil der deu t s chen A nglis t en der z e itg e
,

n ö s s is c he n prosadich t ung vollk ommen gleichgiltig wenn nich t f eindselig ,

gegenübers t ehen .

I s t e s üb erhaup t d er muhe wer t einen englis chen roman der gegen ,

wart z n lesen ? Ist e s eines gross en mannes würdig diesen v ie lb e g e hrten ,

und zu gleicher z ei t s o viel verläs ter t en p ro duc t en der z eitgenössischen


li t erat ur einige au fmerks amk ei t zu schenken ?
Dies elb en leu t e welche dem alberns t en rit terromane des mi tt elal t ers
,

m it frommer s elbs t verleugnung durch alle abs chri ften nac hgehen und mit
einem au fgeb o t von haars p alt ende m s c harfs inne j eden l eichtsinnigen fehler
des unwiss enden c o p is t en c orrig ie re n ; dies elben leu t e welche in s o man ,

chen bä nk els ä ng erv ers en des vierz ehn t e n j ahrhundert s mit heissem b e
mühen nach einem k uns tp rinc ip e su chen und es nicht finden ; dieselben
leute welche die t as t enden an f änge der englischen novelle im zeital t er
,

der k önigin E lisab eth m it grosser gelehrsamkei t und rührender gründlich


k eit auf s t il quelle ab sich t e tc un t ers uchen
, ,
eben dies elb en leute stellen
.

m it üb erlegenem läch eln die frage ob die werke eines T homas Hardy , ,

einer Mrs Ward die au fmerksamkei t eines gros s en m anne s verdienen !


.

Un t er solchen verhäl tniss en wäre es ein s ehr verdiens tliches werk ,

wenigst e ns die alle rb e deute nds te n erzähler der gegenwar t vorzu führen ,

eine au fgab e die durch das wohlgeordne t e und leicht zugängliche material
,

der T auchnitz S ammlung keine b es ondere s chwierigkeit bie t e t L eider


-
.

s teh t mir an dies er s t elle zu ein er s olchen arbeit kein raum zur ver fügung

ich wi ll mich daher darau f beschränken b ei gelegenheit des 30 0 0 bandes ,


.

( Frank Frank for t M oor e A Gra y E ye or s o ) die haup trieht ung e n anz u

, „

geb en w elche der englis che roman in den le t zten j ahren eingeschlagen
,

hat und die haup t vertreter zu n ennen .

A n mass enhaftigkei t der produc t ion wird keine spielar t des modernen
romans von der society n ovel üb er tro ff en Hunderte von s chri fts t ellern


.

Ang ia , B eil bl at t V .
14
02 r . S PRA H EC U . L I T T ER AT U R .

und namen tlich schri fts t ell erinnen sind dami t b esch äftig t die englische , ,

ges ellschaft unser er tage ab z uc o nt e rfe ie n de nn für die breiten schichten ,

der englis chen und amerikanischen b ourgeoisie die in erster reih e als ,

kunden für d en roman in b etracht kommen hat die g e s ells c haf alle , „

reize einer ge heim en genoss ens chaft die s ich mit einer undurchdringlichen ,

mauer um g ie b t Die frau en der radic als t e n abgeordneten würden j ahre


.

ihres leb en s dafur hing e he n einmal über die p eripherie j en es zauberkreises ,

z u dringen der ohn e geschrieb en e ges etze


,
wenn m an von dem ho f ,

z erem oniell un d d em büchlein Don t absieht das freilich m ehr in bürger „


’ “
,

l ic hen als adeligen kreis en als hö chste autoritä t in s achen des guten „

t e ns anges ehen wird



ohne ver fas sung s ich s elbs t m it drac on is c he r
strenge regiert und wie ein leb ender organis mus alle s fremde m it feins ter
e m p find un g ab s t ö s s t Der ges ellschaftsroman is t von einer unendlichen
.

manni gfaltigkeit was den s t o ff b etrifl t in bezug auf geis t und for m aber
,
°
.

sind die erscheinungen d er letzten j ahre s o verschieden von ein ander als ,

wären sie durch m ens chenalter von einander getrennt .

Der frauenroman wie er von d en damen M rs A lex a n der M iss B ra d ,


.

don R hoda B r oug hton M a r y C ho lm on dley ( ein n e ue s s ehr b edeutendes


, , ,

talent) M rs C lifiord M rs H ung erfor d M i s s F loren ce M a rrya t M rs O li


,
.

,
.
, ,
.

p h a n t M i s s Yo ng e ( die nur zum geringen teile hie her geh ör t )


, O u i da , „

( Louis e de la Ramée) B ea tri ce Whi tby ( die m it ihrem ersten roman e T he ,

A w a ken i ng of M a r y F en wi ck einen vielversprec henden an fan g gemac ht



,

in ihrem z weiten viele ihrer les erinnen enttäuscht hat ) der frauenroman ,

sage ich hat das eine charakteris tische merkmal : die erzählung ist s elbst
,

zweck unterhaltung das endziel


,
ein bild der ges ellschaft die auch „

,

keinen anderen zweck vors chütz t un d keine ander e das einsb erechtigung
hat als d ie freude an sich s elb s t
,
.

Unter den genannten s chri ftstellerinnen sind M rs Alex a nder und .

M rs H un g erfor d die ausgesprochenen lieblinge der j ungen mädchen in


.

den t een s u nd j e de m utter kann ohne s c rup e l die harmlosen hände



b eider ebenso geschickte n als fl eis s ig en erzählerinnen vor s c hulm adc he n


o fl e n liegen lass en Beide hab en eine s ehr enge wel t un d eine ges unde

.

alte m oral gemein : im elterlichen haus e fängt der roman an vor dem ,

altar e hört er auf und imm er is t es das gute das am ende s iegt das
, , ,

b ö se das unterliegt Im mittelpunkte des in t eress es s teht gewö hnlich


,
.

ein j unges mit allen gab en d es geistes un d gemü t es ausges t at t etes aber
, ,

von fortuna stie fmütterlich b ehandeltes mädchen das von i hrer umgebung ,

verkann t oder gar ver folgt wird bis der richtige m ann das Aschenbrö del ,

erlö s t In der b ehandlung dies es alten m otivs z eigt M rs A lex a n der ent
. .

s chieden das gröss ere geschick w ie sie überhaupt die ver fasserin von ,


M olly B au m überragt M rs H ung erford wiederholt sich un d bleibt sich

. .
,

was das literaris ch e könn en betri fft imm er gleich ; M rs Alex a n der z eig t , .

ein en sic htbaren forts chritt von buch zu buch .

R hoda B r oug hton hatte m it der n ovelle M rs B lig h viele freun de .


gewonnen ; aber ihr letztes buch A B eg inn er wird ihrem ru fe schaden , „


.

E ine dam e aus d er ges ells chaft schwärm t für einen schriftsteller s o lange ,

bis sie er fährt dass er ihren roman Miching Malle cho s ehr s char f her
, „

genomm en hatte Rhoda Brough t on will o ff enbar uns er mitge fühl für das
.
204 r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

in einem genann t werden Die ä hnlichkei t geh t kaum uber die


athe m .

alle rä us s e rlic hs t e n umstände hinaus : in beiden fällen haben wir eine frau ,

die ohne lieb e heirat e t Das is t ab er auch alles was beide h eldinn en
.
,

miteinan der gemein hab en das is t auch alles w as die nam en der M rs , ,
.

C afiyn mit d em des s ohn es des erzbischo fs von Can t erbury zusamm en
°

gebracht In wahrheit hab en die b eiden b ücher nich t s m it einande r z u


.

thun un d M rs C affyn verhäl t sich zu B ens on wie sich ein erns ter s chri ft
,
.
,

steller zu einem flüch t igen j ournalisten verhält Gwen Waring is t ein e .

frau ,
deren g efuhls le b e n s ehr spät erwacht das ist psychologisch
m öglich von der ver fasserin s orgfältig vorb ereite t un d begründet s oweit
, ,

m an von gründen in dies en dingen reden kann Die m utter is t in Gwen .

früher da als das weib au ch das is t eine psychologisch b egrei fliche


ersc heinun g die freilich im westen s ehr s elten geworden is t aber im
, ,

osten von E uropa wo die frau nich t heirat et sondern geheirat e t wird
, , ,

eigentlich zum n ormalen alltäglich en gehört Die elt ern Gwen s sin d ein
, .

b eispiel fü r den umgekehrten vorgang der eigen tlich das einzig abnorme ,

in dem buche ist : m ann un d frau s ind so eins miteinander gehen in ihrer ,

lieb e und in der gemeinsam en geistigen arb eit sie haben sich durch
ein e wiss ens chaftliche c orre s p o n de nz k ennen gelernt s o vollkom men
auf,
dass ihnen für ihre kinder weder zeit noch ge fühl ub rig bleib t ; das
ist s ehr ungewöhnlich s ehr romanhaft aber s ehr wohl m öglich und ausser
, ,

ordentlich sympathisch Freilich di e art wie dies e el t ern z ur erkenntnis


.
,

ihres fehlers kommen nämlich durch die ge fühlsarmut Gwen s ferner d er


,

,

gegensatz zwis chen den el t ern und Gwen dort ers t lieb e z um gat ten , ,

dann zum kind hier umgekehr t das is t freilich c o ns truiert nicht intui
, , ,

t ion ; ab er wie leb enswahr wie anmu t en d is t j ede ges t alt ! Und wie er
,

fre ulic h am an fang un d am ende ist Gwen !


Dagegen halte man die unmö glichen l eu t e herrn B ens ons .

E v a Grampound die den etwas ältlichen L ord Hayes heirat et weil


, ,

ihr sein titel und s ein reichtum genüss e verspricht die sie als die t ochter ,

einer unb emittelten witwe nicht hab en kann wäre im leben eine v erä c ht ,

liche person im roman ist sie es noch wei t mehr Und als ob es Benson
,
.

darau f abgesehen hätte sie s o unerträglich als nur m ö glich und sich so
,

lächerlich als m öglich z u machen s tatte t er sie mit einer s olchen fülle ,

von ge meinheit aus das s wir eine z eit lang geneig t sind dies e ges tal t
, ,

s aty ris c h zu nehmen bis wir find en dass der sohn des E rzbischo fs von
, ,

Can t erbury voll k ommen auf ihrer seite s t eh t in seine s chöp fung geradezu ,

vernarrt is t D od o
. die heldin des gleichnamigen ers t en romans von

,

B ens on is t herzlos und s elb s ts uc ht ig b is zum äuss ers ten ab er s ie hat


, ,

geis t und witz m an lacht über ihr ko p f und herzloses geschwätz aber ,

man amüsi ert sich dab ei m an lach t und wird en t waffnet sie ist ein s o
,
.

fl att e rhafte s leichtsinniges o b e rfl ä c hlic he s kind der modernen gesellscha ft


, , ,

dass man sie bewundert als ein pracht exemplar ihrer allerdings wenig
b ewunderungswürdigen art E v a dagegen hat alle herzlosigkeit Dodos .
,

ohn e dass dies e durch die anmut der s c hm ett erling s nat ur gemilder t wird .

Freilich in den augen B enson s is t E v a eine s ehr geis treiche person b e


,

,

weis dafür die art un d weise w ie sie ihre schwiegermu tt er un t erkrieg t , .

Sie mach t sich nämlich s o unauss t ehlich als m öglich und verj ag t s o die
1 . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 2 05

brave alte frau : sie p fei ft raucht sprich t slang und verspott e t ihre s cho t , ,

tische aussprach e .

Your father was a Presby t erian minis ter was h e no t ? How d o y o u ,

call it in the dear S cotch language m e e nis t e r isn t it ? I can add a ,


m e e nis t e r to my ancestry Do y o u know who my great grand father w as ? .


-

H e was a cros sing sweeper in N ew York T hen he went Wes t y o u -


,
.
,

know and being cute mad e a s tile


,

,
.

Worau f die alte dame s ehr geistreich und s ehr am platze an twortet
Yo u have very dis tinct traces o f your A m erican origin
„ .

Die kluge E v a hat darau f keine andere erwiderung als eine dum m e
retourku ts che wie zankende schulmädchen eine s olche antwort nennen

,
.

Un d dieser Lord Hayes ! Welch eine j ammergestalt welch ein e ,

lächerliche m ario n e tte nfig ur ! Warum heiratet er eigentlich E va Gramp ound ?


A us liebe ? Nicht doch das konnte B enson nic ht brauchen denn dann , ,

wäre die heldin doch z u schlecht A ls o warum ? Der ver fass er sagt es .

uns auf pp 2 8 30 Die q uintes s enz d er langatmigen b e g ründung is t fo l


.

.

gend e : der 45j ährige lord dem m an all e m öglichen gu t en partien z u füs sen ,

legt langweilt s ich mit den fromm en g utg e art e te n un d g ut e rz o g e ne n kin


, ,

dern die auf s einen ti t el s p e c uliere n da is t ihm die kalte unnahbare E v a


, ,

e t was neues etw as das s einen s tump fe n appeti t reiz t E r heiratet E va


, ,
.
,

weil sie die einzige is t die ihn nicht mag ! Wahnsinnig aber genial ! , ,

E ine englisch e dame erzähl t e mir in b ezug auf die ges ellscha fts
romane B ens on s folgende anecdote Die h erzogin von A rgyll las D odo

.


,

als sie bei ihrer t och t er in L ondon zu b es uch war .

Wie kann man s o unm ögliche menschen erfinden ! rie f sie en t setzt “

aus dies er B ens on is t j a ein lächerlicher m ens ch !


, „

Aber mama

antwor t ete ihre t ochter dies e m ens chen s ind durch

, , „

aus nicht er funden ; mit damen wie D odo ko mm e ich j eden t ag in der “

ges ellschaft zusammen .


So s o„
s agt die herz ogin
,

,
dann rat e ich dir die g e s ells c haf , „ , „

sobald als moglich sich s elbs t z u ub e rlas s e n .


Das t rifl t den nagel auf den kop f : entweder sind B ens on s roman e ’

elende machwerke oder die L ondoner ges ellschaft is t die traurigs te ge


,

s ellschaft von der wel t .

L eider s t eh t dieser au t or in e i n e m punk t e nich t allein : die gesell „

schaft wird auch von P hi llip s und in s einem neues t en roman e ( L ord

.

O rm on d a n d hi s Am i n ta ) auch von George M er edith in s ehr m e rk w ü r “

digen farben ges childer t abgesehen von s ol chen erzählungen wie T im e , „

a n d t he Wom a n von Richard P ryc e wo fremder e infl us s aus j eder zeil e



,

herauss chaut D er ruhm j edoch eine frau wie Do do o der E v a zur


.
, „

heldin zu erheb en war dem s ohne des primas von E ngland vorbehalten
,
.

Nimmt man nach B ens on ein buch von A nthony H ap e in die hand ,

s o ist eine m g e nau s o zu mu t e wie wenn man nach eine m besuch in ,

einer irrenans tal t wieder m it normalen mens ch en zusammenkommt D er .

roman C ha ng e of Ai r ist e in s ehr er q uickliches buch ohne tendenz und



erinn ert an die b esten sachen von Walter B esa nt Anthony H op e is t .

übrigens ein p seudonym für A H Hawkins ; der schüch t ern e j unge schri ft . .

s teller is t im leb en ein b arrister im Inner T emple ho ffen wir dass er ,


206 I . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R .

weiter keine c lie nte n b ekomm t dann hab en wir von ihm noch v ortre fl

liches z u erwar t en .

Der roman von F ra nk F ra nkfort M oor e I forbid the B o nu s s teht


auf der grenz e zwischen gesells chafts und t e n d e nz ro m an A Grey E ye , „

or s o von dems elb en ver fass er gehört wohl ganz der ersteren gattung

,

an Dies er mann hat den gross en fehler immer origin ell und geistreich
.
,

sein z u wollen ; das kommt von s einem gewerb e denn er is t j ournalist ; ,

dazu komm t da ss er auf schritt und t rit t li t eraris ch e und s onstige an


,

s p ie lu ng e n auf g e fl ug e lt e worte gebraucht was wiederum an das b ekann t , „

lich der j ournalis t en erinner t



Da ist gl eich der t itel s e ine s de tz t e n .

romans was bedeu t e t A G r ey E ye or s o ? E s muss einer ein sehr „


guter Shak s p e re k e nn er s ein um s ich s o for t an die stelle in Romeo und ,

Julie z u erinnern : Benvolio Here come s Romeo here comes Romeo .


, .

M ore at io Withou t his re c like a dried herring : 0 fl e s h fl e s h how art


.
, , ,

t he n fis hifie d ! Now is b e for the numb ers that Petrarch fl o w e d in : Laura ,

t o his lady was b ut a kitchen w ench


,
marry she had a bett er love to

-
,

b e rhyme her ; Dido a dowdy ; Cleopatra a gipsy ; H elen and Hero hildings
-
, ,

and harlots ; T h i s b e a g r e y e y e o r s o b ut not to the purp os e, , .

( Ac t II s c
.
,
.

Und was hat der gesuch t e titel mit de m inhalte zu thun ? Die heldin
hat s chön e grau e augen d as ist alles ! ,

D ie eigentlichen ausgesprochenen ver t r eterinn en des t e n d e n z


r o m a n s sind j etz t M rs Ward un d S a ra h Gra n d die erstere ein e be .
,

währt e m eis t erin an old hand denn d er an fang ihrer literarischen t hä t ig


, ,

k eit fällt in die siebziger j ahre Die letztere eine verhäl tnismässig j unge .

s chri ftstellerin mit der ganz en lebhaftigkeit und einseitigkeit der j ugend .

Wir hab en bis j etzt vier erzählungen aus der f eder der M rs Wa rd .
,

un d alle vier hab en eine ausgesprochen e ten denz w e nigstens eine s oge ,

nannte moral Ihre feinde sagen s ie hab e ers t ein e idee dann e rfinde
.
, ,

s ie ihre fig ure n um dies e ide e mit fleisch zu bekleiden In M is s B rether


, .

t on is t es die dr amatische kuns t deren technik und bedeutung den vor



,

wur f bilden um die t hese z u b eweisen dass m an in der kuns t selbst


, „

,

a ls genie die ers ten regeln innehalten muss b evor man sich zu gröss erem ,

erheb t .

Die z e rs t orend en und au f bauenden tendenz e n in R ober t E ls m ere „

s ind wohlb ekannt In D a vid Gri ev e wird die wel t anschauung der O x
.

ford e r H egelianer weiter entwickelt und überdies das problem aus ge fü hrt ,

wie die ob e rfl ä chlic hs te natur durch lieb e un d leiden veredelt wird Welch e .

tendenz hat nun der n eueste roman der M rs Ward M arc ella ? .
, „

Vor zwe i j ahren ging folgende klein e geschichte durch die Londoner
blatter : Im park e des g ro s s g rundb e s itz e rs N N waren zwei feldarb eiter . .

damit b es chäft igt einen hasen z u s tehlen der sich in das ihm gestellte
, ,

n etz ver fan gen hat te E in j äger erwischte sie bei frischer that E s ent
. .

spann s ich ein handge m enge die gewehre der wilderer gingen los wie ,

die arb eiter b ehaupte t en ohn e ihr daz uthun der j äger blieb auf dem
,

platze Die wilderer wurden hierau f des m ordes angeklag t und schuldig
.

gespro chen .

Ein schrei der e n trus t ung gin g durch die radicale und s oc ialis tis c he
I . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

Das anders werden es muss g rundli c he abhilfe geschaffen


m us s ,

werden ab er wie ?
E s wird Marcella s ehr l eicht gem ach t die an t wor t zu finden denn , ,

L ord Maxwell der nachbar ihres vat ers un d A ldous Raeburn der enk el
, ,

un d erb e des hochs tehenden g ro s s g rundb e s it z ers hab en auf ihre m geb ie t e ,

weder fieb e r no ch typhus noch s onst eine der landlä ufl g e n b eschwerden


, , ,

un d der ausgez eichne t e A ldo us is t s ehr gern e b erei t Marcella in j eder ,

weis e an die hand zu gehen Die beiden kom men vor tre fflich mi t einander .

aus denn Aldous ist nich t c o ns e rvativ aus s tump fsinn und g e dank e nlo s ig
,

k eit er hat vielm ehr s ehr sc hwere kämp fe bestanden bis er z u s einer
, ,

politischen un d s o c iale n überz eugung gekomm en is t und es is t ihm bei ,

der überlegenheit s einer b ildung und b ei der g e klä rthe it s ein er anschau
ungen leicht die s turm un d drangperiode des enthusias tis chen mädchens
,

mit weitgehendster duldung z u b eurteilen E r fühlt dass es ihm nicht .


,

unmöglich s ein werde das dunkle streb en in die richtigen bahnen z u


,

l enken und er is t sehr glücklich sich diese m b eru fe aus voller s eel e hin
, ,

geb en zu können denn er lieb t Marcella , .

Freilich die s chülerin der Fabier is t nicht ganz mit Aldous Raeburn
,

z u frieden An s einem handeln kann sie nicht das geringste aus s etz en
.
,

denn b es ser konn t en es die feldarb eiter auch im reich e der Wi lli am M orris
und B ern ard S haw nich t hab en ab er die b eweggründe die m ethode ; ,

das sys t em die pass en nich t z ur s o c ialis tis c he n theorie Lord Maxwell
,
.

un d A ldous Raeburn geben ihren arbeitern was man gerech t erweise nur ,

verlangen kann ab er s ie geb en es gewiss ermassen aus gnade als ge


, ,

schenk das verh ä ltnis ist das des dienens nicht ein vertrag L ord M ax
, ,
.

well is t der herr der arb eiter ist der knech t Das mus s anders werden
, .
,

anders trotzd em es der armen Marcella in t ie fs t er s eele w ohlthut wenn


, ,

die leute sie au fs devo t es t e grüss en A uch das muss anders werden . .

A ldous hält u m ihre hand an M arcella kann ihm n icht das geb en .
,

was die romane als lieb e schildern und sie sag t e s ihm auch ab er sie , ,

s ieh t zu ihm mit m ehr als ach tung empor sie is t glücklich in s einer ge ,

s ellscha ft und ho fft dass sich die lieb e m it der z ei t eins t ellen werde s ie
, ,

wüns ch t die herrin üb er s o viel reich t um z u werden um ihre ideale ins ,

prak t ische zu übers etz en die verlobung der b eiden is t das gross e
ereignis in d er ganzen umgebung .

Unglücklicherweis e finde t in M ellor der ort der handlung is t ein


dor f in der nähe von Aylesbury in Buckinghamshire eine parlaments
wahl s t att und der lib erale o der vielme hr s o c ialis tis c he can didat schlägt
,

im hause de s alten Boyce des vaters von Marcella s ein haup tq uar t ier auf
, , .

Wharton ha t alle eigens chaften u m ein mädchen wie Marcella zu gewinnen ,


.

E r is t schön elegant von vollende t er sicherheit im b enehmen er sprüht


, , ,

von witz und b e re dts am k eit un d is t ein s ocialis t U e b e rdie s hat er .

den vor teil von kein erlei m oralischen s c rup e ln b elästig t z u werden denn
, ,

er kennt nur e i n m oralis ches ges e t z un d das ist das wohl s einer eigenen ,

wer ten person E ine alte feindschaft gegen Aldous Raeburn gieb t dem
.

ab en t euer einen erhöh t en reiz In der that ent fernt sich M arcella ohne .

wissen und willen imm er m ehr von ihrem bräu t igam bis ein t rauriges ,

do rfere ig nis den volls tändigen bruch herb ei führt .


1 . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 20 9

Marcella hat sich m it b esonderer lieb e einer arbei t er familie ange


nommen die durch die lum p ere ie n ihres ob erhaup t es b esonders herunter
,

gekomm en is t Sie hat durch ihre verwendung b ei A ldous dem ver


.

krü p p elt e n m ens ch en arb eit verscha ff t ihm ab er das verspre chen abge ,

n ommen s ic h des wilderns s einer s chlimmsten leidens chaft z u enthalten


, , ,
.

A b er der t augenich t s s tiehl t s einem arb eitgeber L ord M axwell m ehr hasen
als j e ; es en t spinn t s ich ein regelrechter krieg zwis chen dem wilderer un d
d en hegern un d in einer n acht streck t der pro t égé M arcella s als er auf
,

,

frisch er t hat ertapp t w ird mit einer kugel den ein en der heger zu boden
,
.

A lle b emühungen Marcella s L ord Maxwell und Aldous zu einer vertuschung



,

der ganz en angelegenheit zu verm ö gen s chlagen fehl die verteidigung , ,

des m örders durch Whar t on hat keinen er fo lg das gesuch u m b egnadigung ,

wird abgewies en Hurd wird hingerichtet Der au fenthalt in M ellor .

wird M arcella un erträglich Sie bricht endgiltig m it d em unglücklichen


.

A l dous und geht nach L ondon wo sie als b armherzige schwes t er as , ,

Nurs e in einem der gross en spitäl er durch furchtbare arbeit und anstrengung
,

ihre verwirrung un d ratlosigkeit z u vergess en s ucht .

Whar t on hat m ehrmals den v ersuch gemacht M arcella s hand z u ge ,


winnen un d s o Aldous im tie fs ten herz en z u tre ff en aber alle s ein e an ,

s t re ng ung e n s chlagen fehl Marcella ist eb en in einem üb ergangsstadium


.

begri ff en : ihre kinder und mädchenj ahre waren ohn e lieb e verstrichen ,

kein e mut t er hat t e das ge fühl geweckt es waren daher im mer die phan ,

t as i e und der vers t and welch e das leb en Marcella s b es timmt hatten ; nach

,

der tragö die i m dor fe nach all den traurigen er fahrungen erwacht ihr
,

ge fühlsleben immer m ehr un d nun schwinde t auch der unheilvolle zauber


, ,

den Whar t on s p ers o nlic hk e it auf ihre phantasie ausgeüb t hat Glück

.

lic herwe is e wird der egois mus des s o c ialis t en Wharton z ur r ech t en zeit
dem publikum b ekannt der lump verkau ft als er die las t der S piel ,

s chulden und andere unannehmlichkeiten nicht länger ertragen kann s ein ,

blatt an die fabrikanten in dem er der hauptansti fter eines gross en strikes
, , ,

plötzlich die arb ei t er zur W iederau fnahme der arb ei t b estimmen will .

A ldous findet zur rechten zeit die geläu t er t e M arcella wieder die ,

j e t z t von ganz em herz en s ein e lieb e erwider t .

Ueb er den ästhetischen w er t von M arcella sind di e ansich t en ge „


t eil t ; dagegen s timmen alle kenn er der heu t e in E nglan d herrschenden


verhält niss e darin überein dass der roman ein c ulturhis t o ris c he s werk
,

ersten ran ges ist .

S a ra h G ra n d deren erz ä hlung T he H eaven ly T wi ns ein unb e


, „

s tritt e n e r gross er er folg war vert rit t auch in ihrem j üngsten b uche
,
Our „

M a n ifold Na tu r e sehr energisch ihren standpunk t



Nach ihrer ansicht .

darf e s keinen un t ers chied geb en in den rechten und p fl ic ht en von m ann
und frau : n u r e i n i n j e d e r b e z i e h u n g r e i n e r m a n n d a r f d i e
h a n d a u s s t r e c k e n n a c h e i n e r r e i n e n fr a u .

Dies em thema sind die erzählun gen T he Yellow L eaf und E ug eni a „

gewidm et die auch den grös sten t eil des bandes aus füllen Von den
,
.

dann folgenden skizz en is t A h M a n w egen der darin vorkom menden “

huldigung fü r T hom as H a r dy b eson ders interess an t E ine dame is t in .

Indien s chwer erkrank t und zwar b es t eht die krankheit haup t sächlich in
,
210 I . S PRAC H E U . L I T T E R AT U R .

abs olu t er g le ic hg iltig k e it und trag he it allen dingen gegenub er in Indien


ein s ehr bös es symptom Z u f ällig fä llt ihr die geschichte Far from the .

Madding Cro wd von Hardy in die hand “


I had not looked at a b ook .

fo r weeks an d fo un d it an e fi ort at first but by degrees all consciousnes s


, ,

o f s t rained attentio n wore o ff ins ensibly I ceased as it were t o read .


,

and began t o live in the b ook an d I found s ome thing neither visible nor ,

d e fin ab le b ut per fectly p erceptible to m e s omething vivi fying worth


, , ,

having worth using and mor e wor th contemp lating in another a power
, , , ,

that wrought itsel f into feeling and claime d in m e a humble kinship .

A fter the t hird numb er die ges chichte ers chien als s erial s tory in dem
Cornhill Magazin e I s at up an d asked for s trong t e a an d bread an d ,

butter Next day I struggled on to a couch At the end o f a week


. .

my brain was b usy again and only the state o f skin and bone t o which ,

I had been reduced re mained to show that I had ever been ill .

Die anerkann t b edeutends t en erzähler finden wir auf dem gebie t e de s


h i s t o r i s c h e n r o m a n s der s eit einiger z ei t z u gross er popularität un d
,

blüte gelangt is t D as is t s e hr merkwürdig wenn man sich an die b e


.
,

m e rk ung d es verlegers b ei T r o llop e Aa to bi og rap hy ( T auchnitz E dition ) “


, „ ,

p 1 1 0 erinn ert A ls ihm T rollop e s einen ro man anbot s agte der mann
.

, .
,

„ I hope it s not historical Mr T rollop e ? Whatever y o u do don t b e hi



,
.
,

s t oric al your historical novel isn t wo rth a damn


’ “
,
.

Die z eiten hab en sich s eitdem geändert Aus de ii allerle t zten j ahren .

haben wir folgende liste von historischen ro manen aus der T auchnitz
S ammlung anzu führen
Walter B esant For Fai th and Freedom , .

Bes ant Rice By Celia s Arb our ,



.

Marie Corelli Barabbas ,


.

G R Crockett T he Raiders
. .
,
.

Conan Doyle T he Re fugees ,


.

Mrs E dwards P earl Powder


.
,
.

Rieder Haggard M ontezuma s Daughter ,



.

E mma M arshall Wini frede s Journal ; In the S ervice o f Rachel



,

Lady Russ ell ; Penshurs t Cas t le .

Robert Louis S tevenson Kidnapped ; T he Black A rrow ; Catriona , .

S tanley J Weyman T he Hous e o f the Wol f ; T he S tory o f


.
,

Francis C ludde ; A Gen tleman of France ; T he Man in Black ;


Under th e Red Rob e .

Miss Yonge Grisly Gris e ll ,


.

G eht man u m einige j ahre zurü ck s o begegne t man dem s einerzei t ,

v ielg erü hm t e n und vielgeles enen J ohn I ng les a nt von S hor thoa s e der in “
,

der t hat diese m oderne b lii te z e it des historischen romans e ingelei t e t z u


hab en s cheint A llerdings ist es n icht allein laune des p ub lic um s oder
.

das b ekannte s chicksal der bucher dass dies e gattung der e rz ä hlung s


,

kuns t auf einmal wieder z u ehren gekomm en is t D a s heldenzeital ter der .

realistisc hen erzähl er is t vorüber Die T hackera y und Georg e E li ot s ind .

nicht mehr und das p ublicum das die wahl hat zwis chen B ens on und
, ,

S tevens on wendet sic h b egrei f licherweis e S tevens on z u


,
.

E ine abart des his t orischen romans nämlich der a b e n t e u e r r o m a n , ,


21 2 n . UN TE RRI C H T SW E SE N .

u n t errich t s liegt und von den verschiedens t en s ei t en her hat man sich
,

bemüh t dies er n euen au fgab e gerech t z u werden nirgends ab er mit dem


, ,

er folge wie in Hausknechts E nglish S tuden t Gerade b eim englischen .

unterrichte is t die organische verbindung der realien mit der darb ie t ung
des sprachlichen s to ffes a uf einer m öglichst frühen s tu fe bes onders des
halb angezeig t weil hier anders als b eim Französi schen eine verhäl t nis
, , ,

mässig nur kurze zeit zur ver fügung s teht und es daher von an fan g an ,

gilt die vorhanden e zeit in dem b ez eichneten sinne kräftigs t auszunützen


,
.

Dies em b edür fniss e ko mmt das H aus kne c ht s c he buch entgegen wie kein
anderes Man prü fe einmal unter dem gesichtspunkte der realien z b
. . .

d as noch imm er weit v erbreitete l ehrbuch von Ge s enius ! W a s lernen die


schuler aus dem dort geb otenen s p rachs to fte über E ngland lan d und leute ,

kennen ? Im grunde geno mm en blu t wenig ! Nur ganz wenige von den
zus am menhängenden s tücken b ei Ge s e nius b ewegen sich auf englischem
b oden ohne dass man s elbs t dies e auswahl b eson ders charakteris t isch
,

nennen k önnte währ end weitaus die m eis ten übrigen nummern irgend
,

welche anderen nichte ng lis c he n sto ffe b ieten anekdo t en von T hales , ,

A lcibiades Darius Cortez un d dergleichen m ehr eine auswahl die man


, , , ,

s treng geno mm en nur als widersinnig b ezeichnen k ann und die in k einer
, ,

weis e ge eigne t is t das interess e des lernenden zu fesseln Wie ganz


,
.

anders be i Hausknech t ! H ie r b ewegt sich der gesam t e s p rachs to ff vo n


an fang bis z u ende u m E nglan d und die englis ch sprechende menschhei t ,

einheitlich und organisch au fgebaut und auf das zweckmässigs t e gegliedert .

Nach einer kurzen s ehr praktis chen einleitung die mit den elemen t en ,

der aus 3 p rac he und der formenlehre b ekann t mach t wird der s chüler s o ,

fort in den s trom der leb endigen sprache vers e t zt und veranlasst darin , ,

z u schwimmen Zu g ra n d e gelegt is t ein s p rac hs t off den der ver fass er


.

selbs t s ehr sinnig erdacht hat und der ganz unz wei felha ft das interess e
,

der s chüler lebhaft in ansp ruch nehm en muss E s handel t s ich darin um .

zwei englis che gymnasiasten Rob ert Saunders un d T imothy Vaughan


,
-
,

Z öglinge der altb e rü hm t en mit interna t verbunden en Kartb ä us ers c hule die
, ,

neue rdings in G odalming ( Surrey ) in verj üngtem gewande neu au fgerich t et


'

worden is t D er grunds tock der s p rac hs t o ffe im ers ten kurs us b es t eh t aus
.

dialogen zwis chen den beiden gymnasias ten s o dass der s chüler analog , ,

dem b ei erlernung der mu tt ersprache zur anwendung kom menden vor


gange an erster stelle m it der umgangssprach e b ekannt gemacht wird
, ,

und zwar m it der echt idiomat is chen Die be deu t ung der darin v o rk om .

m enden wor t e zugleich mit der phone t ischen u mschrift findet man in
, ,

dem vok abular das einen getrennt gebundenen anhang bildet Die dia
, .

loge sind durchweg in s ehr ges chickter l eb en diger und natürlicher form ,

abge fasst gelegentlich auch mit eine m anfl ug e von humor D er warme
,
.

ethische b auc h d er über dem ganzen s chwebt kann nur günstig auf die
, ,

schüler wirken In der ers t en lektion d er wie den m eisten übrigen eine
.
, , ,

auch das auge in m edias res vers etzende abbildung b eigegeben ist b e ,

lauschen wir die zwei freunde b eim au fstehen ; in den nächs t en zwei
lektionen hospitieren wir in einer englis chen s chulstunde ; weiterhin wohnen
wir dem gemeinsamen frii hs t üc k e der zöglinge b ei dann einer partie ,

cricke t In der s echs t en lektion begleiten wir die freunde auf eine m aus
.
n . U N T E RR I CH T SW ES E N . 213

fl ug e nac h L ondon
und be t rachten mit ihnen die s ehe ns w urdig k eite n der
ries enstad t E in weite rer dialog fu hr t uns die s chüler im gespräch ub er
.

die glücklich übers tan denen prü fungsarb eiten vor ; dann wohnen wir de m
schulschluss zu beginn der ferien b ei un d ziehen m it den b eiden zu
einem ferienau fenthalte auf das land wobei wir mit den charak t eristischen
,

eigen t ümlichkeiten des englischen landleben s b ekann t gem ach t werden .

Ein in englis cher s chreibs chri ft abgedruckter brie f Rob erts an s einen
vat er einen reichen schafzüchter in A us tralien gieb t weiteren b erich t üb er
, ,

den landau fen thal t der zwei freunde Die 1 3 lektion ist einem b esuche . .

des Z oologischen Gar t ens in L ondon gewid me t die 1 4 der b esichtigung ,


.

eines kriegsschi ffes in Ports m outh auf dem ein m it Mr Vaughan b efreun
,
.

deter O ffizier i m begriff ist nach Indien abzureis en Damit verbinden


,
.

s ic h natürlich mancherlei belehrungen über das englische fl o t t e nw e s e n Die .

le tz t e lektion endlich des ers ten kursus is t ein wieder in englischer s chreib
schri ft abgedruckter brie f Rob erts an s einen vater der einen wei t eren ,

berich t über den verlauf des landaufe nthalt e s e nt häl t zug l eich m it de m ,

hinweis e auf die i n ein em packe t folgenden englis chen au fsä tze die er ,

und sein älterer bruder ein Ox forder S tudent die ferien üb er geschrieb en
, ,

haben Dies e au fsät z e 1 9 im ganzen bilden de n zweiten teil des b uches


.
, , .

E he wir ab er auf eine nähere c harakteristik desselb e n eingehen is t noch ,

einiges uber den ersten teil zu s agen E s versteht sich das von über .
,

s etz ungen a us d er muttersprache in das E nglisch e h i e r kein e rede is t .

S eitdem m an die psy chologischen b edin gun gen des erlern ens fremder
sprachen näher ins auge ge fass t hat weis s man dass das mitt el der üb er
, ,

s etzung in die fr emde sprache bei an fängern angewan dt vo m ziele der


, ,

s mac han e ig nung geradezu ab führ t un d daher vom übel is t Was man .

früher sich einbildete auf diese m wege z u erreich en


,
b ekanntlich aber ,

nicht erreichte das wird n ach der n euen m e t ho de und s o auch bei Haus
, ,

knecht durc h ganz anders zweckmässige mittel angebahn t die e s e rm ö g


, ,

lichen d en schüler ohn e den um ständlichen prozess des üb ers e t zens zum
,

freien gebrauche der fremden S prache un d zum denk en in ihr anzuleiten .

An j eden dialog s chliess t sich nämlich ein s ogenanntes Na r ra ti ve an das ,

vor alle m z u mündlichen übungen b es timmt is t und in dies er hin sicht


ganz ausgezeichn ete diens te leis ten kann E s enthäl t um formungen und .

erweiterungen des in d en dialogen b ehandelten s t o fi e s ohne dass dab ei


sprachlich neues m aterial verwand t würde Die ers ten dies er Narrat ives .

s ind so e infae h gehalten dass es s chon hier normal veranlagten schülern


, ,

die den dialogischen s to ff durchgearbeitet haben k einerlei s chwierigkei t ,

m achen kann die ihnen vom le hrer v org e s p ro c he ne n sät ze richtig mit de m
,

gehör au fzu fangen Daneb en lass en s ich dies e texte natürlich auch no ch
.

in anderem sinne verwert en n amen t lich zur repro duk t ion in frage un d
,

an t wort und zu diktaten Fii r die dialogis che verarb eitung der Narratives
.

hat der ver fass er in den ers t en l ek t ionen s elbs t anlei t ung gegeb en wäh ,

rend si e weiterhin de m lehrer s elbs t überlass en bleib t Nachdem durch .

solche mittel die grammatis che kenn tnis des s chülers wirksam vorb ereitet
worden is t bie t et j ede lektion eine kurz e systematische zusam m en fas sung
,

des grammat ische n s to ff es und im anschluss daran un ter dem t i tel E x er ,

cis e eine reihe kleinerer au fgab en


, .
214 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .

uber den ers ten abschni tt Der zweite ( s 5 9 1 1 6 ) en thalt


S oviel . .

,

wie s c ho n angedeutet englische l es estücke ( C omp os i ti ons ) die s ehr z weck , ,

mässig darau f berec hnet s ind di e kenntnis des s chülers von E ngland und ,

den übrigen ländern in denen die englische sprach e h errs ch t z u erwei , ,

tern und z u vertie fen Die überschri ften der einzeln en s tücke mögen eine .

kenntnis von dem in halte geben : T he R oya l B a n qu et a t Wi n ds or C a s tle .

2 . B rookly n B r idg e 3 L ei c hardt . . . 4 . T he old B r i tons . 5 . T he C om i ng


of the E ng li s h a n d t he I n tro duc ti on o f C hri s ti a ni ty i n to E ng la n d 6 K i ng . .

Alfr ed . 7 . T he B a ttle of H a s ti n g s . 8 E dwa r d I


. 9 E ng li s h A r cher y
. . .

10 . C azvton . 11 . C o lu m bus and the D i s covery of Am eri c a . 12 . T he Voyag e


of the M a yflow er a nd the B eg i nni ng of N ew E ng la n d 13 . . T he R eli ef of
L on don der ry . 14 . Wo lfe 1 5 H arg reaves a n d A rkwrig ht
. . . 16 . N els on .

17 . Gr ea t I n vent ions . 18 . T he Vis i t o f the P r i n ce o f Wa les to I n di a .

19 . T he Dazu als schluss diese s kursus ein längerer brie f


Qu een s

J u bi lee .

von Mr S aunders in Sydney an s einen s ohn Rob ert Den ers ten 1 1 stücken
. .

is t nach Perthes vors chlag e in s ystematisch geordn e tes vokabular b eige


fügt in dem s chon erwähn ten getrennten anhang währen d für die we i
, ,

teren stucke der schüler die worte in de m alphabetisch geordneten ver


z e ic hn is nachzus chlagen hat Mit den C omp osi ti ons sind noch an dre .

üb ungen verbunden E inmal C onvers a ti on s d h frag e ng rup p e n die sich.


,
. .
,

zuers t a n den les esto ff anschliess en dann aber mehr und m ehr in fr eier ,

gestaltung auch andere geb iete mit hereinziehen und s o die s p re c htä hig
'

keit des s chülers planmässig erweitern anderseits deutsche ü b ung s s t iic k e ,

zum übers etz en in das E nglis che A uch hier b em erk t man wiederum die .

s org fältige ab stu fung vo m leichteren zum s chwereren die in der anlage ,

des b uches üb erhaup t b eobachtet ist : die zuers t s ehr ein fachen um fo r
m ungen des s chon verarbeiteten englischen materials erheben sich all
m ä hlig z u im mer s elb ständiger ge formten s t ücken b ei deren ab fassung ,

die erzielung eines wirklich idiomatischen E nglis ch s te t s sorg fäl tig im


auge behalten w ird Dies e übungen bieten auc h noch den vorteil dass .
,

j edes stück e ine bes ondere partie der grammatik b ehandelt Und damit .

komm en wir endlich zu der sys t ematischen grammatik die der ver fass er ,

in knapper durchsichtiger formung auf etwa 80 s eit en gieb t A ll e die


,
.

englischen m us t ers ä tz e mit den en hier die regeln veranschaulicht werden , ,

sind dem lektüre und s p rec hs to ff entlehnt d en der s chüler b ereits durch ,

gearbeitet hat s o das s ihm hier nur b ekanntes mat erial gebo t en wird
, ,

wodurch er um s o leichter z u der wünschenswerten gramm atischen klar


heit durchdrin g t E in s chlussabs chnitt endlich gieb t auf 2 0 s ei t en eine
.

aus wahl englischer gedichte in charakteris tischen prob en Als praktis cher .

mann hat der ver fas ser auch noch das blatt vor dem hinteren einband
deckel ausgenutz t : dort findet m an nämlich ein e s ammlung englischer
o rig in alann o nc e n durchweg nac h der b ekannten englischen art gedruck t
, ,

mit hervorhebung des an fangsbuchs tab ens des ers ten wortes durch grossen ,

fe t ten druck A uch dies e annoncen b eziehen s ich gross en t eils auf den
.

durchgearbeite ten englischen s t o ff .

S o bildet Hausknecht s E nglish S tuden t von an fang bis zu ende ein ’

wohldurchdachtes einheitliches werk das einen höchst bemerkens werten


, ,

for ts c hrit t gegen alle bisherigen leis t ungen ähnlicher art bezeichne t Fas t .
21 6 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .

entbehrlich zu machen geb en wir die haup t punk t e s ondern um die


, , auf

m e rk s am k e it der fachgenoss en auf die fü lle der belehrung zu lenken .

Der immer mehr her v or tretende bildungs drang des A m erikaners


a pass ion a heart hunger fo r e ducation
,
w ird nicht nur hier von H
-
.

be tont sondern d okumentiert sich auch in den z eitschri ften des landes
,

un d in den dort b ehandelten pädagogischen fragen Deshalb hat auch .

University E xtension die in dies en b lättern s chon des ö fteren b esprochen


,

wurde s eit 1 887 in A merika eingang ge funden und nimmt im mer grö ss ere
,

ausd ehnung an E in e illustration daz u geb en z wei von H abgedruckte


. .

Syllabi ( d h disp os it ionen über die vorträge wie s ie den t eilnehmern


. .
,

vor her zur orientierung in die hand gegeb en werden ) deren ers t e Six ,

Lectures on E nglish S ocial Re formers um fass t : Sir T homas M ore John ”


,

Wesley William Wilber force T ho mas Carl yle Kingsle y und John Ruskin ;
, , ,

der zweite über einen Cours e o f L ect ures die s ich eingehend über Des ,

c rip tiv e A stronomy verbreiten ”


.

E ineeinheit liche z en tralstelle für das unterrich t s wes en der Union is t


nicht vorhanden ; das Bureau o f E ducation in Washington is t nur s t at i
s t is c he s amt ab er auch als s olch es ohn e machtbe fugniss e
,
Dagegen hab en .

die m eisten staat en einen Board o f E ducation de m die sorge für den ,

unterricht obliegt In der gröss t en blüte b efindet s ich das s c hulw e s e h in


.

Massachus et ts besonders in Boston und einer reihe anderer staat en


, , .

D ie gewöhnlichen anstalten sind primary school ( für kinder von


6 1 0 j ahren )

grammar school ( von 1 0 1 4 j ahren nicht z u vergleichen
,

mit den englis chen grammar s chools s on dern obere volksschule ) und high , ,

s chool für drei j ahreskurse Dies e le t ztere n unterscheiden sich in E nglish


.

High S chools mit Realien und ein oder z wei fremden sprachen L atin ,

High S chools die die alte n sprachen treib en und in die n euen sich immer
, , ,

mehr verbreitenden Manual T raining High S chools mit wöchentlich zehn


s t unden für die werkstatt fün f fü r das z eichn en und zehn für den wissen
,

s chaftlichen unterricht A n die High S chools schliess en sich die C olleges


.
,

grö ss t enteils ein mittelding zwis chen uns erem gy mnasium und der univer
s itä t deren es nahezu 4 00 gieb t
,
E xamina werden dreimal im j ahr e ge .

macht aber anleitung z ur s elbs tändigen wis senschaftlichen arb eit geb en
,

die wenigs ten die dann auch wirklich university work treiben und unseren
,
-
,

universität en gleich z u achten sind Nach dem gu tach t en des Harvard .

University Club s ind es nur e lf von den en Harvard University in Cam ,

bridge un d T he Universi ty of Michigan in Ann A rb or bis zu 3 0 0 0 s tu


den t en hab en Yale University in New Haven nahezu 2 00 0 ; die b e d e u
,

t e nds t e frauen universität ist Bryn Mawr College b ei Philadelphia


-
Von .

f achschulen sind z u erwähnen die Normal S cho ols für lehrer und lehrerinnen ,

die ab er von ganz vers chiedenem wer t e sind ebenso wie high schools un d ,

Colleges ; fü r the ologie j urisprude nz und m edizi n giebt es Divinity Law


, ,

und M edical Schools die m eis t nich t einmal College vorbildung verlangen
,
-
.

Von den grösseren p o ly te c hnike n fü hr t H das Massachus e tt s Ins titute o f .

T echnology in Bos t on an als unicum das Drexel Ins ti t u t e o f Art S cience


, , ,

a n d Industr y in Philadelphia kuns t un d gewerb e akademie für b eide ge


,
-

schl ech t er das sich speziell die heranbildung v on lehrern der vers chie
,
n . U N TE RR I CH T SW E SE N . 21 7

de ns t en g rade zur au fgab e gemach t hat Auss erdem gieb t es n och trade .

schools als fachschulen für handwerk und gewerbe .

A uf dem gebie t e der mädchen und frauenerziehung leis t en die Am e


rik an e r b ekanntlich g ro s s artig e s und H widme t ihr eine krit is ch e b e trac h
, .

tung wob ei wir ihn als gegner der m ä dehe ng y m nas ien kennen lern en
, ,

m it denen j a j e t zt auch in Deutschland der versuch gemach t is t W äh .

rend die Colleges amerikanis cher art das leibliche un d geistige w ohlb e
finde n fördern mussten b ei uns n ach s einer ansich t die mädchen b ei d er
,

ungeheuren arb ei t slas t der gymnasien alle phys isch zu grunde g eb e n Als .

mus t er e ines frauen College s childer t er das ob en erwähn t e Bry n Mawr


-
,

und um einen m asss ta b der an forderungen des s elb en zu bie ten gieb t er ,

die (nur schri ftlichen ) au fgaben die im S eptember 1 892 b eim ein tri tts ,

examen in Bryn Mawr ges tellt worden sind (p 2 4 un d die b es onders .

für uns philologen genug des anregenden gewä hren Die universi tä t ver .

leiht nach drei j ahren den B A ( Bachelor o f A r ts ) n ach eine m wei t eren
. .
,

j ahr den Mas t er o f A r ts Der Doctor o f Philos ophy wird erst drei j ahr e
.

nach dem B A auf grun d einer Diss und mündlichen prü fun g z ug e s tan
. . . .

den Ueb er vergleiche nde s p raehfors c hung s emitis che und germanische
.
,

sprachen werden kollegien geles en .

Z u erwägungen un d vergleichunge n bie t en anlas s b es onders folgende


punkte des amerikanischen s chulwesens
Der un t erricht is t teilweis e s elbs t in Colleges m it allen apparat en
, ,

unen tgel tlich .

c o educa t ion die gemeinsame erziehung b eider ges chlech ter in den
-
,

schulen m it ihren vor und nachteilen ( nur no tbehel f)


,
.

Der un t errich t is t in d en n eueren Z s p rac he n m eis t ens in form und

resul ta t gering .

Z u gross e zahl von lehrerinnen an grammar und b es onders high


s chools die tro t z einz elner glänzender pädagogis cher weiblicher krä fte
,

rückwirkung auf qualität un d niveau der schulen aus übt .

Fas t durchgeh ends kein religionsun t errich t .

D er t urnun t erricht in primary und grammar schools gleich null an ,

den and eren s ehr ausgebilde t .

S argen t machines S pielhallen . .

Spiel e im freien die dem turnen gross e konkurrenz machen ( Base


,

ball rowing football La Cross e lawn t ennis cycling)


, , , ,
-
,
.

Das s tudium des Spanischen findet hervorragende pflege von poli ,

t ischen und ko mmerziellen gesichtspunk t en a us ; ( auch den Deu t s chen zu


emp fehlen ! )
S chliesslich erw ä hne ich noch d ie vor tre ff liche einrich t ung des s ab ‘

b atic al year d h urlaub in j edem sieben t en j ahr an einigen Colleges fü r



,
. .

die lehrer zu ihrer wei t eren ausbildung i m ausland Welcher gewinn wäre .

ein e s olche einrich tung fü r den neuphilologen b ei uns !


Die form Jova für Jowa p 6 z 2 wa hrs cheinlich ein druck fehler ? .
,
.

Bamb erg . Rich ar d Ack e r m ann .


21 8 n . UN TE RR I C H T SW E SEN .

Prof S uchier
. und Prof . Wag n er ,
Rats chlag e fur die Stu die ren de n
de s Franzos isc hen und des En gl is c he n an der U niv ersitä t
H a ll e a . S .
,
M ax Nie m e y er, 1 894 .

In dem vorliegenden s c hriftc he n wird es meines wiss ens zum ers t en


male von b e rufe ns t er s eit e o ffiziell unternomm en den s tudierenden der ,

neueren sprachen für ihren studiengang einen sicheren führer in die hand
zu geben Nun wende t er s ich zwar nur an die s tudierenden der uni
.

v e rs itä t Halle ab er m ö gen auch an anderen universi tä ten die verhäl tnisse
,

anders liegen : das was in dies en rat schlägen niedergeleg t is t hat s o all ,

gemeine geltung und spiegelt s o s ehr die abgeklärte m einung des er fahrenen
lehrers wieder dass j eder s tuden t gleichviel welcher hochschule nur
, , ,

daraus lernen kann Weder die s chwierigkeit des studiums wir d ü ber
.

gangen noch die n eb endis c ip linen noch das praktische endziel und freudig
, , ,

wird der j unge s tuden t die au fforderung b egrüssen das s er s einen ,

pro fess or fragen soll wenn ihm in der vorlesung irgend etwas unver
,

s t ä ndlic h geblieb en is t A uch das muss hervorgeh obe n werden das s ein
.
,

m ann wie Suc hier der in den französischen dialekten eb ens o z u haus e
,

ist wie auf d em gebie t e der vergleichen den sprachwiss enscha ft nirgends
, ,

üb ertrieb ene an forderungen stell t Wir können dem s c hriftc he n nur die .

weiteste verbreitung über s ein en b e s tim m ung s k re is hinaus wünschen weil ,

es den s tuden t en vor ratlose m umhertappen bewahren wird E twas eng .

herzig erschein t mir nur d i e bestimmung über die promotion dass in ,

der regel die ordentliche mitgliedschaft des s emin ars als ein e vorbedingung
da für angesehen wird während anderers eits die übernahm e eines themas
,

zu m ein t ritt in das s eminar verpflichtet Nach m einen beobachtungen kann .

das die freie wahl b e ein trächtigen und s treb er tu m hervorru fen Und wie .

wirds gehal t en wenn d ie zahl der b ewerber grösser ist als die der o ff enen
,

s tellen ? Und was ers t wird aus den ausländern die nicht bloss ce t eris ‘ ’
,

paribus s ondern überhaupt hin t er den inländern zurücks tehen müss en ?


,

L eipzig . M ax Fr i e dr ich Man n .

Little Lord Founlleroy von Fran ces H odg s on Burnelt . F ü r de n


S chul g e bra u c h b e a rb eite t v on G Wol p ert F a nz . . r . u nd e ng

l is che S chul bib liothe k B and L XXVII Eng l is ch . . L eip z ig ,

R eng e rs c he B u chha ndl ung .

M it diesem neuen bändchen hat die R eng e rs c he S ammlung franz .

und engl schulaus gab en eine b emerkens wert e b ereicherung er fahren Das
. .

is t ein gri ff ins frische leb en Burne tts roman is t e in m eis t erwerk das in
.
,

d er that gel es en z u werden verdien t E s erinn er t in bezug auf s chär fe .

der b eobachtun g s childerung der charakt ere wie einzelner häuslicher


,

s c e ne n s owie an tie fe der gedank en an die werke von Dickens


, .

Das prinzip keine anm erkun gen am fuss e der s ei t e zu geb en das
, ,

s ons t bei der R eng ers che n S ammlung vorherrs ch t is t hier durchbrochen ,

worden und s ehr zum v or t eil der ausgabe D a eine gros s e menge formen .
2 20 111 . N EUE B Ü H ER C .

III . NEU E B Ü C HER .

I n E n g l an d e r s c hi e n e n in d e n m o n at e n J u ni, J u li
und Au g u st 1 89 4 .

( W e nn k ei n ort an g e f
ü hr t , i s t L o n d o n z u er g äz
n en,
w e nn k ei n f m or a t a ng e g e b en , 8° o d er e r .

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Intermediate T ext Book o f E nglish Literature Vol 3 Fro m 1 6 6 0 to -


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1 798 ( Univ Corr Coll T utorial S eries ) pp 2 2 0 Clive


. . . . . . . .

A History of E nglish Literat ur e 1 7 1 4 to 1 7 98 Clive adv . . . .


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S tudies in M e dim val L i fe and Literature Putna m s ’


Mc Laug hlin ( E . .

S ons net .
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Monkhous e ( A llan ) Bo oks an d Plays pp 2 1 0 Mathews and Lane net , . . . .


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Rawns l ey ( H Literary A ssociation s o f th e E nglish Lakes Vol 1 : C um


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b erland Keswick and S outhey s Country Vol 2 : Westm oreland Win


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d e rm e re an d th e Haunts o f Words worth M ac le ho s e ( E dinburgh ) S imp . .

kin e a n e t
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Rowl and ( P A Comparison Cri ticis m and E s t imate o f t he E ngli sh No


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v elis t s from 1 7 0 0 to 1 85 0 t he Chancellor s E ssay 1 89 4 pp 2 8 Black ’


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well ( Ox ford ) Simpkin . .

Rus s e ll ( Percy ) A Guide to Britis h and A m erican Novels : Being a Com,

prehensive Manual o f all Forms o f Popular Fiction in Great Britain ,

A ustralasia and A m e rica fro m its Commencemen t down t o 1 89 3 pp ,


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xii 3 1 4 Digby Long and Co net



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b ) Litt eratur d er äl t eren Z ei t .

Chauce r ( Geo ff rey ) T he Co mplete Works E dited from numerous Manu ,


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T hep Legend o f Good Women T he T reatis e on the A s t1 olab e With , .

an A ccoun t o f the S ources o f the Can t erbury T ales With Facsimiles . .

( T he Ox ford Chaucer ) pp lxxx 5 0 4 Clarendon Press . .



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c ) Litt eratur de s 1 6 1 8 Jahrhunder ts .



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aa) Marl owe ( C ) an d Chap man H ero and L ean der parchm en t pp 1 1 0
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Ma thews an d Lane .

bb ) Cr omwell Letters an d S peeches With E luci dati ons by T h o m . .

C a r l y l e 5 vols in 3 Vols 2 an d 3 ea . Chapman Hall . . . . . .

Milton Paradis e L ost


, Books 3 and 4 Wi th Introduction Notes Glos . .
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sary and Indexes by A W i l s o n V e r i t y pp lxxi l 42 Cambridge ,


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cc) B urn s R o s s (J B urn s ian a : A Coll ection o f Literary O dds and


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E nds Relating t o Rob Burns Vol 4 pp 1 1 0 A Gardner . . . . . . . .

C ollin s ( Wil liam ) Po eti cal Works E di t with M emoir by W M o y T h o


,
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m a s ( A ldine E dition o f the Bri tish Po ets ) Por trait pp lxi v I O2


. . . .

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G B ell and S ons n et


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Mac p hers on ( Jam es ) T he Li fe an d L et t ers o f : Con t aining a Particul ar


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A cco unt o f his Famous Quarrel with Dr Johns on an d a S ke t c h o f the .


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Origin and In fl uence of the Ossianic P o ems by B a i l e y S a u n d e r s , .

Portrai t p p xi 3 2 7 S wan S onnens chein


. .

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d) S hakespeare .

S hakes p ear e Works D i c k s s Comple t e E dition o f Wi t h 3 7 Illus ts


’ ’
s . . .

an d a Memoir pp XII 1 0 0 7 J Dicks . .



. . .

T empl e ed With Pre fac e and Glossary b y J G o l l a n c z M erchant o f


. . .

Venice Midsum mer Night s Dream


. Comedy of Love s Labour s ’
.
’ ’

L os t Much A d o A bout Nothin g i 6 m o Dent ea n et


. . . .
,

T he T emp est With Introduction an d Notes by E l i z a b e t h L e e


. .

1 2 m o limp Blackie 8 d
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. . .

Poems With M em oir by th e Rev A l e x a n d e r D y c e ( A ldine Edi


. . .

ti on o f the British Po e t s ) Portrait pp lxxxix 2 88 G B ell and S ons . . .



. . .

n et 2 / 6, .

M a c D o n ald A D is k o f Orts : C hie fl y Pap ers on the Imagination


an d on Shakesp eare E nlarged ed pp 3 2 0 Lo w . . . . .

-e
R a d f o r d (G S hyl ock and O thers : E ight S tudi es 1 2 mo pp 1 9 6
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T Fisher Un w in
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e) L it t eratur des 19 . J abrh .

Carl yl e H is tory o f Frederick 11 o f Pruss ia New ed 1 0 vols in 5 . . . .

Vol 1 C hapman and Hall


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Col eri dg e ( S T able T alk an d the Rim e o f the A ncient Mariner Chr is t
.
, ,

ab el & c Introduc tion by H e n r y M o r l e y 5th ed pp 3 2 2 Rou t


,
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l edge .

Di c ke ns T he L aw an d L awyers o f Pickwick : A L e c

Lo ckwood .

tur e With an O riginal Drawing o f Mr S erj eant B uz fuz 1 2 mo pp 1 1 0


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Roxburghe Press net s d .


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R i d e a l (C Welleris ms from Pickwick an d M as t er Humphrey s


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“ ”
,
“ ’

Clock E d i t wi th Introduction by C h a r l e s K e n t

. 1 8 mo pp 1 5 8
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Roxb urgh e Press .

Marr yat Masterman Ready ; or T he Wreck of the Pac ific Wri tt en ,


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for Young Pe ople (Blackie s S chool and H om e Library ) pp 2 2 4



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Blackie .

T he Chil dr en o f the Ne w Forest ( S cho ol and Hom e L ibrar y ) pp 2 5 6 . . . .

Blackie .

Rus ki n on E ducation : S om e Ne eded b ut Neglected E le men t s Restat ed .

and R eviewed by W i l l i a m J o l l y pp xvi 1 6 7 G A llen ne t . .



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Le t ters A ddr ess e d t o a Coll ege Fri en d Durin g the Years 1 840
pp xi ii 2 I O G Allen
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l p ed , I O] . . . . . . .
222 1 11 . NEU E B Ü C HE R .

Scott ( Sir Border edition o f the Waverly Novels Ed with In tro . .

d uc t o ry E ssay and Notes by A n d r e w L a n g ( A nn e o f G eie rs t ein, .

2 vols Castle Dangerous


. Chronicles o f the C ano ng at e Count . .

Rob er t o f Paris , and the S urgeon s Daughter 2 vols ) J C Nimmo



. . . . .

ea .
, 6}
D ry b urg h E dition o f the Waverley Novels ( A nne of G eie rs t e in , or , .

T he Maiden o f the Mis t Woo dstock ; or the Cavalier T he Fair . .

M aid o f Perth ; or St Valen tine s Day ) Illust A and C Black e a ,



. . . . .

T he T alisman : A T ale o f the Crusades ( Blackie s S chool and Home



. .

L ibrary ) pp 2 6 5 Blackie . . . .

S he ll ey l t o n (C A n A ccoun t o f Shelle y s Visits t o France S w itzer ’


. E .
,

lan d and S avo y in the Years 1 8 1 4 an d 1 8 1 6 With E xtracts fro m Hi .


s tory o f a Six We eks T our and Letters D escriptive o f a S ail Round ’ ” “

the L ake o f Gen eva and o f the Glaciers o f Chamouni First Publishe d ”
.

in t he Year 1 8 1 7 With Illus ts pp 1 85 Bliss S ands and Foster . . . .


,
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T ennys on M orte d Arthur With Introduc tion and No t es by F J R o w e ’


. .
, .

and W T W e b b M acmillan . . . .

S elec t ions from S ongs o f the Wa ter M ill ”


Illus t 4to “
. . .

T ue 2

f ) A uswahl aus der neus t en Litte rat ur ( Dram en U eb ers etz ung en) ,
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aa) Adams T ib erius : A Drama In t roduc t ion by W M R o s s e t t i . . . .

T Fisher Unwin n et
. .
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lng lis tie ld ( Walter ) Queen E lizab e t h and E arl Leices t er : A Drama in F ive ,
A cts pp 1 9 6 E llio t S tock
. . . .

James T heatricals T w o Co medies : T enan t s Dis engaged pp 3 2 2 .


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Os good M c l lvaine and Co ,


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S mi th Interludes 2 nd s er Being T wo E ssays A Farce and s o me . .


,
Vers es Macmillan . .

bb ) B ell s Modern T ranslations : S chiller s Mary S tuar t


’ ”
T he M aid o f ’ “
,

O rleans William T ell s d G B ell an d S ons ea


” “ ”
. .
, . . .

Es c he nbac h ( W Von ) Parzival : A Knightly E pic For th e F irs t T im e


.
, .

T ranslat ed in E nglish Verse fro m the O riginal German b y J e s s i e L ,


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Wes t on Vol 1 Nut t net . . . .


,

g) A m erikanische Litteratur .

Emers on ( R Mis cellanies (Works Vol . Riverside ed ) Rou tle dge .


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red
Leh
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t ure s an d Biographical S ke t ches Riverside ed Rou tled ge red . . .

Long fell ow ( H Poetical Works S elec t e d with a Pre fatory Notice


. .
, ,

Biographical and Critical by E v a H 0 p e New e d ( Canterbury Po ets ) ,


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1 6 mo pp 3 0 4 W S cott
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3 G e s chichte . .

B l ount Boscob el ; or T he A dven t ures of Charles II aft er the Bat tle , .

o f Worces ter E dit with a Bibliography by C h a r l e s G T h o m a s


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, ,
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T yls t on and E dwards .

Mal de n ( H E nglish Records : A Companion t o the His t ory o f E ngland


.
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pp 2 40 M ethuen
. . .

Rec or d O ffice Lists and Indexes No 4 Lis t of Plea Rolls o f Variou s


. . . .

Courts Pres erved in the Public Record O ffice


. .

Medl ey ( D A St udent s Manual o f E nglish Cons t i t utional History pp



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59 8 Blackwell ( O x ford ) S impkin


. . .

S mi th ( G His t ory o f the E nglish Parliam en t T oge t her with an A ccount


. .

o f t he Parliaments o f S co t land and Ireland 2 vols Ward L ock and . .


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Bowden re d
Lectures o n the Indus trial Re v olu t ion o f the 1 8th Cent ur y
,
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T oynbee
in E ngland With M emoir by B J o w e t t 4th ed Wit h Appendix. . . .

pp 3 50 L ong m ans
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22 4 IV AU S ZE
. I T S C HR I FT E N .

Aug 1 1 . . Shylock
and O thers E igh t St udies b y G H Rad ford . . . .

Briti sh Family Names By Henry Barb er . .

T he Nun Chaplain and t he three Pries t s in the Can t erbury T ales


( Lina E c ke ns t e in) .

A ug 1 8 S ongs Po ems an d Vers es


. By H elen L ady Dufferin
.
, , .
,
.

S ep t 1 S onnets o f the Wingless Hours


. . By E ugene L e e Hamilton . .

Psyc hology applied to E ducation By Gabriel C o m p ayré T ranslated . .

by W H Payne . . .

T he S o urces o f Chaucer s Priores s es T ale ”


( Skeat)
’ “
.

S ep t 8 A driatica By Percy Pink orton


. . . .

T he E ty mology o f T ank ( H Beveridge ) “ ”


. .

At h e n aeu m Au g 4 Mrs Brownin g s Paren t age ( Ingram Noble ) ’



. . . . .

A Ps eudo Gothic Inscrip t ion (S o uthe s k ) A Complaint : Possibly b y



.

Chaucer ( S keat) .

Au g 1 1 Literary A ss ociations o f the E nglish Lakes By the Rev


. . . .

D Rawnsle y. Bri t ish Family Names : t heir O rigin and M eaning wi th


.
,

is t o f S candinavian Frisian A nglo S axon and Norman Names B y Henry


% arbs
-
, , ,
.

er .

A Bibliography o f the Wr i t ings o f Robert Browning ( T homas J Wise ) . .

A Ps e udo Gothic Inscription ( A S Napier A lexander T ille )


-
Milton . .

an d Randolph (J D . .

A rchitecture o f the Renaissance in E ngland By Go t ch Brown . .

Au g 1 8 A n A ccount o f S helley s Visits to France Swi tzerland and


. .

, ,
S avoy in the Years 1 81 4 an d 1 8 1 6 e tc By E lt on T he Spider and the ,
. .

Flie By John H eywoo d


. .

Mrs Barrett Browning s Paren t age ( J Robins on


. Rober t Blain ’
.

John H In gram ) Roger Bacon and the S ecreta Se ereto rum ( R St eele )
. .


. .

Milton and Randolph ( F C B T erry ) . . . .

Au g 2 5 Dictionary o f National Biography E d by S idney L e e


. . . . .

Vols 3 6 3 9 . A Rando m Itinerary



By John Davidson
. . .

Ran dolph and Milton ( A W Verity ) A Bibliography o f the Writings . . .

o f Rob Browning ( T homas J Wis e ) Dr Johnson and Walt on s A ngler ’ ‘ ’


. . . .

( Marston ) .

S ep t 1 A L ondon Ros e an d O ther Rymes


. . B y E rnes t Rh y s , . .

Randolph and Milt on ( T e rry ) .

S ep t 8 T he Complete Works o f Geo ff rey Chaucer


. . Ed e tc b y . . .

the Rev W W S keat . . . .

Cap t Marryat and Sir Walter S co tt (Shairp )


. .

I N H AL T .
g m
la G . bl k d r e i n, P Bi io t h e e r a ng el s a c h s i s c h en o es i e , h e ra u s g e g . v on W u lk e r (H o l th a u s en) 1 93
Klz l l V ( L k)
a u a, D er a t en g i s c h e e rs u ic 1 98
K l f z b Mo h e r, V l k li d Au sät e ü er a rc h e n u n d o s e er (We b er ) 1 99
Ib K ll ed n e r, N e u e s t e p r o sa i c h t u n g 2 01
II k E l S d (H m )
.

H a us n e c h t, T h e n g i sh t u en t a rt a nn 21 1
m k ld k m
.

( A e ri ani s c h e s Bi u n g s w e s en Ac er an n ) 21 5
W
S u c h i er
R l S d und a g n er, at s c h ä g e f ü r di e t u i e r en d en de s F z ra n ö s i sc h en un d des
E l (M ) ng i s c h en an n

L l d
B u rn e t t , it t e L or F o u n t l er oy , h e ra u s g e g . v on Wo l p e rt ( T h i erg e n)
III . N e u e B ü ch e r
IV .Z fA us e i t s c h ri t en

Herausgegeben von Max Fri edri ch Mann in Le i p zi g .

V l er a g v on M ax N ie my e er, H a ll e . D r uc k v on E h rh ar t d K arras , Ha ll e.
B eib l a t t
M itt e il u n g en au s de m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n g l is c h e n Sp ra c h e u n d Litte ra tu r

M o na t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rri c h t .

Preis: F ur den Jahrgang 6 Mark .

(P l bl j l M k)

re i s fu r A n g ia ’ un d B ei
‘ ’
at t ä h r ich 2 0 ar .

Dez embe r 1 89 4 . Nr . V III .

1 . S PR AC HE U ND LI T T E R AT U R .

Bibl iothek der a ng e ls ä c hs ic hen Poes ie , b e g rü nde t v o n Chris tia n


W M Gre in N e u
. . . b e arb e ite t , v e rm e hrt un d n a ch n e u e n L e
s u ng e n d e r H a nds c hrift e n he ra u s g e g e b e n o n R ic hard Paul v

Wülker II B and 2 H ä lfte


. L e ip z ig G e o g H Wig a nd s
. . . .
,
r .

V e rl ag 1 89 4 VI und S 2 1 1 5 70
. . .

.

( S chluss ) .

8 . A u ff o r d e rung z um Geb et .

ßrym cyni n g e thr onum s edentem


b eoda

Wenn m an le t z t eres in sedens ändert k önnte man auch das richtige ,

throne setz en .

4 . s du le w in e erg dryhten .
-
.

erg } dich vor on wie denn auc h Lumb y in



‘ ’
fo fa lta m

9 . on ,
.
>e
,

s einer ü b ers e t zung thee s e t zt ‘ ’


.

Vor v 1 5 muss eine lücke angenomm en werden worin von der t hä tig
.
,

keit des b geist es die rede war ; denn dass ein geistlicher dichter die ver
.

k ii ndig ung durch Gabriel un d die emp fän gnis durch den h geis t vermeng t .

hab en s ollte wie W nach dem überlie ferten texte annimmt (anm z u v 1 7 )
,
. . .

ist undenkbar .

21 .
fu ltum es bidde fri clo .

S trei c he bi dde , das den vers über füllt und au ch wegen des vorgeh enden
imper . r og a überflüs sig is t .

9 . L ehrge dicht .

V . 8 ff . A n is g eléa fa etc b eruhen auf E p hes IV , 5 . . .

'

14 bißea ht w et tr éowum , ßys tre oferfce öm ed :


'

w e ltr . ist wo hl i n hel tr eafu m -


zu bess ern .

10 . H e il ig e n k ale n d e r .

Ders elbe is t n euerdings wieder in P l u m m e r s n euausgab e von E a rle s ’

b uch gedruckt die ich in d en M itteilungen 1 1 1 2 3 7 fl b esprochen habe


, ,
°
. .

Ich will gesagtes nicht w ide rho le n n ur m ö chte ic h die dort vorges c hlagene ,

änderun g von twelfta dee g in twelfta n d zurücknehmen d a worau f mich .


, ,

l
A n g i a , B ei bl at t v .

15
2 26 1 . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

Morsbach au fmerksam m acht an ähnlichen stellen auch s te t s der no m i ,

nativ erscheint R i e g e r s wertvolle arb eit im 7 bande d er Z f d P hil


. . . . . .

ist fü r dies un d die folgenden stücke ganz überse hen .

B oen n e p aat a féred by ö


p ce s em b fif n iht

W e rw ahnt nic ht das s Grein Germ X 42 2 ]> e hinter / >aet ein schieb t
.
,
.
,
.

42 E .
[ace n e her ia ö w el
i n g ewr i tum w i s e w ea lden des ß éow ,

ri n cas r eg o lfce s te .

Wie sich aus dem verbu m heri a ö un d dem plural rin cas e rg ie b t is t t eow ,

in den ( c o nt rahirte n) plural / > eos z u bess ern vgl P Br B e itr X 48 0 '

,
. . . .
,
.

1 1 5 if .
,
b ce nn e w u ldres [aeg n

J oh an n es i n g ea r da g a n w ea r ö a c enn ed

Ich hatte um den letzten vers z u heilen a a o vorgeschlagen wear ö


, ,
. . .
,

vor wu ldr es z u s etzen un d v 1 1 7 umzuste lle n : J o a c i n 3 d Doch is t


'

. . . . .

l etzteres auch nic ht b e friedigen d un d ich glaube j etzt d ass a cenn ed das
'

erste wor t ein er ausge fallenen z eile is t un d w ea r ö hinter J o h in die er ste ’

halbzeile gehört I c h würde also drucken : .

J oh a n n es w ea r ö i n g éa rda g a n

1 39 . Ag u s tus i ywnenß éo du m
ist z u kurz : erg fuer feeg er ) wie in v 1 8 und 1 6 7 oder m ö n ö ub er

. .

dies e form vgl B e itr X 4 7 2 hinter A ( vgl v 5 6 un d


.
. Dasselbe
,
. . .

gilt von den halbvers en O c tober 1 83 N o u em bri s 1 9 6 und D éc em bri s 2 2 0 ’ ’

.
, ,

1 50 f .
for s u n a s i bbe f
s i g e ce s tn e heim ,
n eorx n a w a ng e:

Das letzte wort war in w a ng es zu b essern nicht wie W thut in w a n g , ,


.
, ,

d a dies ein en z u kurzen halbvers e rg ie b t ( n eorx n a ist z w e is ilb ig l) Das .

k omma hinter heim ist dann auc h zu tilgen .

Wi n terfy lle ö ,

hin e w i de ö
'

1 84 f s wa ci g

i g b ü en de, E ng le 7 S ea x e
liegt kein grund vor c i g ö mit W
m e t r i s c h f a l s c h e c ig a ö in das

Es ,
.

z u ändern da b ekanntlic h im ae wie noch im ne das dem plur s ubj


,
. . . .

vorange hende verbum o ft im sing steht ; vgl B eit r X 4 7 2 ) un d E ngl . . .


,
1
.

S tud XIV 4 00 unten f


.
,
.

21 1 7 féo wer um
. Rieger s 5 2 ergänzt éac nac h Doch Crist
87 9 : fra m féow éru m hat d as wort auc h zwei ac c e nt e ( got fidw ö ri m l) .
,

wes halb ein e s olche ergänzung unn ö tig ist .

Ju dith 11 . .

M eine anz eige von Kluges les ebuch das auch die J enthält im Lit ,
.
,
.

blatt X 4 4 5 ff hat W ebensowenig b eachtet wie die m et risc he arbeit von


,
. .
,

L u i c k in P Br B e itr XI un d P o s t e r s buch ( Strassburg 1 89 2 ) üb er das


. . .

gedic ht Um gesagtes nicht z u w id e rho len beschränk e ich mich auf


.
,

wenige bemerkungen .

u m en a ö r ea te
'

a l erh ö
f
' ’

62 .
g g .

K ö p p e l e rg a n z t H err A rch 9 0 , 1 4 0 f ansprec hend g on g a n vor g u m en a


. . . .

Foster erwähnt s 4 6 eine alte c o nj e kt ur Garn et t s : g ü öfr eca als e rgänzung


.
22 8 r S
. PR AC H E U . L I T T ER AT U R .

b 45 3 .
[p a rh féondes era
era is t wohl durc h ab sming e n aus erceft entstanden .

hy ldo he ofon c yn i n g es her w oru lde ha bba n


47 4 . on .

ha bba n ist mit G rein aus m etrisch en grunden zu tilgen .

5 03 f c w ee ö , b es t / > é cen i es s c éa tes ö ea rf


'

.
g
ne w u r de on woru lde etc .

W notiert in der anm Gr 2 s cea tes (ves tim enti


. Ohne z wei fel .

.

I
,

ist s cea ttes z u s chreiben ( vgl v wie Gr auch im Sp rac hs c h 2 4 0 5 . . . .


,

die form unter s cea t ( got s ka tt3 ) au fführt un d in d e r überse tzung mit .


s chatzes w ide rg ie b t ’
.

625 . beta n heora héa rru n hea rm cwy de an d ha bba n hi s hy ldo


Rieger ,
Vers k . s . 62 streicht héa rr a n und his .

[a e him ß eet wif w ordu m s ee g de .

Wenn S ievers in s ein er ausgabe ( Der H eliand und die ags Gen ) hin t er . .

u tf ein e lück e annimm t s o geschah das n atürlich aus m etrischen gründen ,

und W brauchte nic ht z u b em erk e n dass von einer solc hen keine spur
.
,

vorhanden s ei Ist vielleicht ofta ausge fallen ? Vgl fi l l p i eli ce v 7 0 5



. . .

f be heo [J am
'

71 3 . w ere
o ö i ewde

s w elee ta cen
schreibt W obwohl die abteilu ng w ere .
,
s w elce ( mit E t tm . Grein und
S iev ) die metrisch einzig m ögliche ist
. .

75 2 1 .
g e ß eet haele öa bea r n heofon r i ces s eu lon ,

leode forlazta n
’ ’

Ich mochte wissen wie W den gen h ri ces au ffass t der sich als schreib , . . .
,

fehler (wegen des folgenden 8 ) s ehr l eicht erklärt Die b ess er ung von .

E ttm Gr und S iev in h r i ce ist zwei fell os ric htig


.
,
. . . .

ho f hreowi g m o d etc ' ’ '

77 1 .
,
.

S oll hof vielleicht das p rä t von hebba n s ein ? Die anm in S iev ausgab e

. . .

hätte zu m verständnis c it ie rt werd en S o llen (as ?) E s is t doch wohl in


héof zu b ess ern .

9 06 f pa s c ea lt wi deferhö w er g [ainu m
'

bre os tu m , bearm tr eda n M ad e eor ö a n


' '

W fuhrt die bess erungen w erg ed ( B o n) w earg ( E ttm m etris ch unm o g


.
, .
,

lieh ! ) und w éri g ( S ievers die b este ) an o hne j edoch die einleuchtende , ,

verbess erung l ) ie tric hs B o ut e rwe k s und Greins von brdde in bra dre an ,
'

zun ehm en E r hält vielmehr bearm für einen endungslos en ins trum
. .

( E t t m beurm e) der br eo s tu m gleichsteh e I c h kenne aus der a d e klin



-
. . .

nur has und ham als solche formen ; bearm passt aber auch darum nic ht
in diesem sinne weil es doch bus en schoss bedeutet Wie kann
,
‘ ’
,
‘ ’
.

j emand auf dem bus en



gehn ? A uc h s t ilistisch ware der ausdruck das ’
,

unmittelbare neb eneinander zweier synonym a ans t össig ,


.

9 80 . hyg ew ce lm as téa h .

Diese b esserung des h wce lm os rich tig ; ich ver . tea h der hs is t gewiss .

weis e no ch auf das part p rä t g es tog a n in Kluges les eb p 7 4 1 5 8 und z ur . . . .


,

erklärung auf B ü l b r i n g Q F 6 3 s 87 unten f Der übertritt in die ,


. .
,
. .

zweite klasse ist nach analogie von téon ( ti han ) u S w von den c o n . . .
.

t r a h i e r t e n formen der 2 3 sg ind p rä s s ti hs t s ti hö aus er folgt


. . . .
, .
r S . PR AC H E U . L I T T E R AT U R . 2 29

H irn
'

1 0 22 .

/ >a Ga in 7 s w a ro de

Um die alliteration herzustellen , gen ü gt die eins chiebung von nedr e vor
Ga i n vgl 8 7 2 und 1 0 0 5
,
. .

1032 f a dem es t fra m du g u ö e a dr i es t f from


'

me
'

.
7
ea r de m i nnm : (1 . m i num )
Rieger , V e rs k . S . 44 will fear statt des fr om am ende von 1 0 32 schreiben .

m cé g bumg C a i n es M a la lehel
'

1 066 . .

yrfes hyr de
'

w ce s ce fter J a r ede
Da M a la lehe! nac h v 1 1 6 0 : m a g o ( s o is t C a i n es w ces M a la lehe l ha ten
' ’ '

statt M a l w ees u m z us t e llen l) v 1 1 6 8 : M a la lehel s i ö öa n m iss era w arn ' ‘

. .

und v 1 1 76 : M a la lehel la ng e etc in d e r 1 silb e kürze hat ( vgl daz u '

. . . .

S ievers altg m etrik s 1 2 5 anm


,
is t w ce s aus z 1 06 7 noch an den schluss
. . . .

von 1 0 6 6 zu rucken .

'

H irn he o ld, [p ci he of
'

fler w oru lde g ew a i ,


1 1 43 . ce

Grein s etzt / s t wor ulde ; mir scheint


eor p a n . ea r de d as richtig e re vgl ,
. B éo w .

56 : e llor hw ea rf of ca r de .

fr o d fyr n wi ted ( hs wi tet)


'

1 1 54 . .
-

Warum nicht ein fach -


wi ta , nach E l 3 43 . . 4 3 8, B é o w . 2 1 2 3 , A ndr . 7 85 ?
1 1 60 vgl oben . . zu 1 06 6 .

w in e fr0 d wi n tr es , he w oru ld
'

fg eaf pa
'

p as
'

1 1 94 . o

Da s metrum und die parallelstellen verlangen w i ntrum fr o d '

1 2 2 9 ff s i ö ö a n lifde
.

fif 7 hun dni g ontig fr ea m on i g es breac


w i ntra u n der wo lcn u m w er o des a ldor ,

Die interpunc t ion widerspricht allem rhythmus ; das komma g eho rt natur
lich vor frea l E benso war die apposition werodes a ldor durch komma vo m
vor herge henden z u trenn en .

1 240 f . S em w ces hei ten su na N des


y ldes ta , o ö er C ha m ,
'

Lies ( ebens o 1 5 5 1 ) un d erg w aes vo r o ö er


'

N 0 e es

. .

Des beschränkten raum es wegen fas se ich mich kürzer : 1 4 0 5 edm on n e


will W in édm o dn e b essern was aber d e n vers noch nicht korrekt macht

. .
,

Ich sc hlage éa cn e 7 w onne ( vgl 1 3 7 9 ) vor 1 4 3 6 for öwea r d l fyr d w ? . . .


-
.

Vgl fyrd wi sa 1 5 0 4 b [p a he N o e erg ß aar ? Rieger ve rs k S 5 6 will


' ’ '

-
. . . .
,
. .

hea lden d s t we a ldend s etzen 1 5 2 0 b s a w ldre or e 1 5 47 vgl


' '

s a wu l
'

. . . .

z u den namen der vier frauen B u g g e P Br B e itr 1 2 7 9 Vielleicht is t , . . .


,
.

zu b essern
7 heor a feow er w i f P [h]erc oba O lla , ,
'

O lli u a ni [7] O lli u a


n em de w oér on (vgl Grein ) ,
. .

1 55 1 b S em 7 C ha m hat 1 silbe z u wenig ; erg s a m od


. 1 61 C hus . . 7.

7 C ha n l C a n a n 1 6 1 9 Ri eger V e rs k s 1 6 will hce le öu m st cc ö elurn


’ '

. . . .
,
.
,

s etzen 1 6 2 3 ist g es eéod als p rä t von s ce ö öa n beizub ehalten ; vgl B e it r


‘ ‘

. . . .

X 4 85 w as W nicht erwähnt
, ,
Das s s ich v 1 6 2 8 3 5 auf S i m s o n b e
. . .

ziehen hätte W nicht aus Gr ein h erübernehmen s ollen denn s ie be


, .
,

zie hen s ich auf N i m r o d vgl Gen 1 0 8 1 0 ! 1 73 6 b on C a rra n is t ,


. .
,

.

zu kurz 1 mit Rieger s 5 6 C ar ra ne


, . 1 7 6 8 of Eg ip ta é ö elm ea r c e pas s t . .

natürlich nicht für die reis e Abrahams von C a rra n ( H a ra n ) nach C a na a n


2 30 1 . S PR AC H E U . L I T T ER A T U R .

( Gen .we swegen Grein A ss yr i a für Egg einse t zte W s chreib t


1 2, 5 . . .

an f ür of da Ab r ers t nac h A egypten ziehen soll ( vgl Gen cap


, „
. . . .

Das letztere ist eine eigentümlich e interpretation der biblischen erzählung ,

d enn A b r s o l l n a c h C a n a a n z i e h e n komm t auch nac h S i chern (v 6)


.
,
.

und zwischen B ethel und A i ( v erst ein e hungersnot nö tigt ihn ganz .
,

dem ursprünglichen plane zuwider nach A egypten z u ziehen ( v Dem ,


.

folgt auc h uns ere dichtung getreu ( v 1 77 2 E s ist darum auch falsch .
,

wenn W weiter be hauptet A b r zöge v o n s u d e n h e r nach Ca naan von


.
, .
,

H a r a n als o zunäc hst nach A e g y p t e n D em widerspric ht s chon v 1 79 4 : . .

A br éa s ta n éa g u m w li ta n un d 1 80 2 : ca s ta u
. E r zie ht also v o n o s t e n ,
.
,

v o n M e s o p o t a m i e n a u s ( vgl auch die me S to ry o f Gen E x v 7 2 8) . . . . .

nach Canaan Greins and e rung ist s omit ganz b erechtigt wenn man nicht
.
,

e twa ég b22en dra der Mesop otamier als die urs p riing l l esart ans ehen will ‘ ’
. .

Heiss t on übrigens n ach hin ? 1 7 9 7 E s müsste mindestens s e lf cyn in g


‘ ’
.
-

heis sen wenn d er vers in ordnung komm en soll ; Dietrichs verbess erung :
,

s o ö c s elf ist unzwei fel ha f t ric htig 1 8 5 0 ist z u lang str m eég !
' '

-
.
,
.

t o gehört n och z u v 1 8 5 6 1 8 7 6 Rieger V e rs k s 5 6 bess er t


'

. . . .
,
.

B e thlém e 1 9 5 1 fu llw on a .
fo lc w er a ? 1 0 5 6 erg m ilts e . 1 96 3 ,
. . . .

S enn dre ( Rieger s 5 6) 2 0 3 7 Die note Siev 3 beans t andet tr éowa ist

. . . . .

z u streic hen denn S hat nur durch einen druck fe hler 2 0 3 6 statt 2 0 4 6
,
. .

Hier ist denn d er sachverhalt auc h richtig angegeben ; tréowa in v 2 03 7 .


ab er is t ganz in ordnung ! 2 04 6 l frofr e st tr éow e und fo lces st folc e . .


. . .

2 0 7 8 l ber ufe n 2 1 89 l heofon hyrs t e nach B e it r X 4 5 8 ( von W


. . . .
-
,
.
,
.

nic ht erwä hnt ) erg g es cyr e vor g eri m und l 2 1 9 0 tu n g la st tu ng el als o :


,
. . .
,

S c éa wa heofon hyrs te [g escyr e] g eri m -


,

r odores tu n la
g (c f Gen 1 5 ,
. .
,

2 22 5 erg la nac h m i n 2 2 3 3 fehlt ein verweis a uf B e itr Ic h


. . .

ergänze hra öe vor heht 2 2 4 1 l S a rr a i c f B e it r 1 0 4 80 2 2 4 7 str


. . .
,
. . .
,

komma nach A g ar denn die c ä s ur ist hinter öé dir 2 2 5 0 a g a n giebt


'
‘ ’
'

. .
,

keinen sinn A g ar oder eig en ( nach v 2 2 5 7 ) mit annahm e einer lück e


,
.

z w 2 2 5 0 un d 5 1 worin ein inf büs s en gestanden haben muss


.
,
2 2 88 .
‘ ’
.

erg 7 vor w i der b nach B e itr 1 0 4 5 3


. 2 3 6 2 l g en a nach B e itr . .
,
. .
,
.

2 4 1 7 wi te loccas is t ein fach verschrieb en fü r w ldces das auch 2 5 5 4


.
-
.

,

ü berliefert is t W S w locea n s oll w loca n s ein das gegen die metrik . . . .


,

verstö sst und mir auch keinen sinn giebt 2526 l .

sp ry [c e]s t nach B e it r 1 0 47 3 ,
2 5 43 écn e s t dri hten ; Greins dag u m .
, . .

cé r ist metris ch fals ch 2 6 0 1 f m ö chte ich ergänzen . .

hw onn e hi m feém na n [ tw ei foron on r es t e,


bearn] to bry de him bi2 w cé r on


' '

26 12 . gehört z u 2 6 1 3 erg ides m cé g oder


hi r e , .
,
m ce g e ö hinter g m ,g re !
261 4 . Bes ser passt folc u nrim u vgl das tolg ,
. . tw ei b eoda . 262 8 erg .

beorn es w i f l [g e]sp reca n nach B e itr


n ac h heht .
p ee re ?
2 644 . 2 667 . .

l li n dcroda n nach 1 9 9 8 ? ist falsc h ( B e it r


'

1 0 45 3
,
2 6 9 4 la re . 10 . .
,
.

2 6 9 5 Zu hyrde vgl K Z 2 6 1 0 0 2 6 9 6 erg é ö le hinter feeder ( vgl


'

. . . .
.
,
.

1 74 8 und Gen 2 0 2 7 2 0 w eor cfeos ? Das metrum verlangt .


£X , .

als o wo hl ß eowas ( Gen 2 0 2 7 4 7 l a [m yr ] g a n s t a g a n


’ ' ’

-
2 80 8 .
,
. . . . .

s nytru ( gen ) m ihtu m 2 84 3 erg hi m vor 29 0 7 l m tsg his


. . . . . .

deorne ( vgl Lit bl 1 89 2 sp


'

. . .
,
.
232 1 . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

chen des r edeschlusses 4 4 6 s tép ton hi e ( die b e id e n) is t sinnlos ; wenn . .

man nicht m it Ho s ep ton schreiben will worau f auch die allit weist s o .
,
.
,

is t hi e in hin e ( gott) z u b essern 4 5 3 of Ho s 2 0 2 : hi m d p l hi s . . . . . . .


,

des k önigs U e b rig e ns ist 7 n a hte 4 54 o fl e nb ar ein s chreib fehler fur on


.

at ht ! ( c f D an 3 4 54 an m D ie tric ht s r a hte bedeutet nicht dis ci t


‘ ’
. .
,
.

sondern dix i t ! 4 6 0 f e f Ho ib

47 1

g ew ordn e 4 77 f ist . . . . . . .

du rch eins etzung von w a ldend leicht zu bess ern :


'

forba m he is a n a ece [wa lden d]


' ’

dr ihten oe lm ihti de hi m dom forg eaf


’ '

g ,
se .

verlangt
'

oe lm ihti g éc e dr ihten
'

B o ut e rw e k s c m e n datio n : forba m he i s a na

eins chiebung von g od n ach ce lm Vgl auch Ho 49 2 m etra on st . . . . .

4 9 5 Ho s etzt üb erflüssig ( nach ß a ra ß e ! ) as ti g a d 5 2 8 Rieger


'

m dra n . . . . .
,

V e rs k s 4 6 erg fr am e vor fo lc t 5 3 3 Ho g a s t 5 36 setze komma


'

. . . . . . . .

nach s ofan 5 60 befo len e nach B e itr 1 0 4 89 Ho fers wyrtru m a .


,
.
,
.

in v 5 5 9 würde dies e notwendige verbess erung vereiteln !


. 5 6 3 Die .

metrik fordert li g e d 5 85 desgl cy m es t 5 9 1 Ho erg w om m a s ich . . . . . . .


,

im gegenteil wear dm ynd 6 0 0 anm l S ine arfl ure n s t 620 . . . .


‘ ’
. .

hr é de 6 5 8 Ho will les en : g eorn li c e [éc n e] sp ellode


. . Ich mochte . .

i li e st fs t l vorschlagen H schlägt vor [] r e] bur g e


g /fces t c o 74
. 0 m é . . . .

w ear d v 1 7 3 b ) da der pl nicht pass t


.
,
. .

zar ias 17 . A .

v 3 6 b gieb t keinen sinn er scheint von 4 0 b eeinflusst


. 1 02 str , . . .

} >cet . 1 50 l ßéos st p a s 1 6 1 erg nach br dg a n die z eichen des


. . . . . .

redeschlusses 1 74 s tr i c und 1 7 5 lies : s en don to s o de n a les


' '

.
,
.

me se a f g es w dc !
K l a g e n d e r g efa l l e n e n E n g e l
18 . .

m bh w y f t d ? 1 4 erg éa c nach w yrhta dcé la s


7 y . r er e 16 . . . .

(ac pl ) 1 7 l 7 hea nn e ho lm 2 3 s etz e kom ma hinter s o rg e


. . . . . . .

3 3 anm Wann s teht nach ßce t die s t a r k e f o r m des adj ?


. 52 . .

behr oren e Wan derer 67 c earg u m nach B e it r 1 0 45 6 71 .


,
.
,
. .

Ueb er bla ce vgl B e itr 1 0 4 96 hw ea rfedon nach ib 45 3 80 erg


'

72 . .
,
. . . . . .

word [g i dj 9 0 vielleicht z u e rg a nz e n : as ea ld wes


. of [s w eg les w li te] ?
.

1 0 8 anm s innes st reimes 1 2 5 Wenn man him belässt ist die


‘ ’ ‘ ’
. . .
,
.

red e m it w ea lden d z u schliess en 1 3 0 Vor I c fehlen die anfü hrung s . .

z eichen 1 52 h ist z u kurz erg mit Gr sweg


'

132 1 c e t ! he r

. . . . . . .
,

W as s ollte wu ldres allein heiss en ? 1 6 0 of B e itr 1 0 4 5 6 1 7 6 1 ha b . . .


,
. . .

ba n s t a g a n 1 9 6 b la ca n fordert das m etrum daher


’ ’

. S 55 6 .
,
.
,

ist Greins üb erse tzung düs ter hier fals ch ( vgl z u 2 0 0 str m org en
‘ ’
. . .

des metrums wegen 2 2 4 l c yni n g 2 2 5 erg m en i g u 2 2 6 erg


. . .
-
. . . . . .

yfel . 23 6 Vor [aus ist k e i n e l ü c k e anzus etzen


. 2 39 l 7 ß ai m . . . .

ce/> e la n t o 2 6 6 Warum ste ht a in }» dm h urs iv ? ( hs p a) 2 7 4 erg


'

. . . . . .

bi tre ( so ! ) i n does [br a n des] 3 0 9 heo gehört vor bef in v 3 1 0 ( vgl . . . . .

31 2 l c yn i ng nach B e it r
. . 3 1 5 b l bu ton en de for d
-
,
. . .

Jud 1 2 0) mit Rieger V e rs k s 1 8 3 2 0 f l w ea cwa n edon


’ '

. m ei n 7 ,
. . . . .
,

m or da r 3 3 1 W s g ryn de oder g ra n da s füllt den vers nicht


. . . 3 34 . .

-
bi tu n g und g n ornu ng 3 40 D a die al literation nicht in ordnung is t . .
,

s etzt Rieger V ers k s 2 9 eine l ü c k e zwischen g eom re und g odes an w as


'

,
.
, .
I . S PR A C H E U . L I T T ER AT U R . 3

au ch der mangel eines den int hweorfa n regieren den verb fin er fordert . . . .

3 4 9 erg [s ea r o ]c rcefti g
. 3 5 2 l s c i m a s t s u nn u
.
3 5 5 b is t ein -
. . . . .

unm ö glicher vers ; str for ? 36 5 erg fon nach m ot ? Auf ß dm un d / ae t


’ ’

. .
>
.

liegt der nachdruck daher ist die alliteration nicht so beispiellos schlecht ,
‘ ’

wie Dietrich m einte E s berühr t üb erhaupt s eltsam dies en ehrwürdigen .


,

t oten noch heute als richter in metrischen dingen ange führ t z u s ehen wie ,

dies bei W m eh rmals geschieht . .

C h r i s t i H ö l l e n fa h r t e t c
19 . .

6 erg s eo lf nach S aita nu s


. . 1 3 erg s éon am ende 2 4 fceg erre . . . . .

i st notwendig ! 3 4 l er m do s t hen do 5 6 l on cé lde 6 1 Der


. . . . . . . .

h l d s ist n i c h t J o b (1 t ä u f e r wie W s eltsamer weise ver


ß g e e n cé en e . .
,
.

mutet denn der war doch l ä n g s t tot ( c f M atth 1 4 6 1 3 ; Mark 6 2 1


,
. .
,

.
,

s ond ern J u d a s dess en s elbstmord in der nacht von donnerstag auf


fre itag er folgte ( vgl M atth 2 7 3 der als o ym b [3 re 0 n i ht c o m S o
' '

. .
,
.

erklärt auch Grein in s einer üb ers etzung zu v 426 Vgl z um ü b e rfl us s . . .

noch v 20 9 ff unsre s ge dic htes Und wie pass t e v 6 2 ff auf Johannes ?


. . . . .

7 0 foeg en e und [fr éo J sind no t wendig


.
7 4 m i r e konnte blei b en - . .
,

vgl Angl 1 4 1 43 f 7 9 Ho fer s 3 7 4 will c lom m a gegen die metrischen


'

.
.
,
.
,
. .

ges etze 8 6 f l m o ton dom es ( oder dr éa m es ) w en a n Nach g od


' ’ ’

. . .
.
,

ist k ein e lu ek e an zun ehmen ! 9 5 s t r him 1 2 5 erg c lom [c wea lm ] . . . . .


,
.

1 3 2 Ich les e : T i n tr eg a n m i ce ln e 7 t i on a fela


. 135 r i ces [r eed . .

bor a n refn a n leten 1 39 b 7 ]) a m i n a n heim la n g e is t ein unm öglicher


. .

vers und s oll heiss en : und das s die meinigen verlan ge nach heim ‘ ’
.

hdm stamm t j eden falls aus v 1 4 0 un d is t zu t ilgen ; für p a m i n a n is t .

vielleich t [met m cé l ( nach v 1 3 6 ) z u les en ? 1 40 erg heo vor of ( vgl . . . .

1 4 1 m o ton ist unzulässig ; erg s eu lon 1 4 7 erg on nach


'

us . . . . .

1 5 7 s tr s i nu m ( hs w i na m ) 1 6 5 ßa g i ng r a n is t mit Grein

éce ? . . . . .

z u streichen es is t eine randgloss e zu 1 6 4 heo g es ég on dafür ab er


g es t a d zu schreiben W s an m e rk : S iev 2 stimmt Gr 1 b ei is t falsch ‘ ’
'

. . . .
,
.

denn S iev sagt B eitr 1 0 5 1 4 unten nur on ap p s tod s ei m e t r i s c h f a l


. .
, ,

s c h e c o r r e k t u r fü r das m etrisch eb en falls unrichtige ßa g i n g ra n on


m o de A uss er hi ts und ha m giebt es in d er alteren


up p s tö d


1 77 . .

S prach e keine endungslos en dat locative der o dekl ! 1 7 8 anm statt .



. . .

D idim us soll T hom as zu lesen s ein ( wie auch Grein ü b erse tzt ) weil D ,
.

in eine m p s e udo e v an g der eine s chacher heiss e Grein übersetzte D idi . .

m us mit T homas weil es mit the u er allite rire n sollte un d weil er wusste
‘ ’ ‘ ’
, ,

( was W o ff enbar nich t weiss ) dass T h den beinamen D idym us de r



. .

zwilling hat ( vgl Joh ’


Der schacher des E v Nicodem i heis st
. . .

D i s m a s oder D i m a s ! 1 89 erg s eu lon 1 9 5 I c h glaube nicht dass . . . .


,

sich der gen m oncynn es zur not halten lass t . 2 0 6 tw e ist ein fehler
‘ ’
. .

f ür a n dlw fa n was nicht nur aus d er allit (cin e) ,


s ondern auch aus der .
,

b ibel ( M at th 2 8 1 6 ; M ark 1 6 1 4 ; Luk 2 4 3 3 ; [Joh 2 0 2 4 kann n icht


.
,
.
,
.
, .
,

dage gen S prechen denn da ist o ff enbar an die f r ü h e r e zahl gedacht ]) ,

hervorgeht Und v 2 0 9 heisst es aus drücklich : ba w aes J uda s of twel/


. .

is t wohl ungenaue üb ertragung des XI der vorlage d es schreibers . .

2 3 8 erg / d feow er ?
. . 2 5 3 l ha bba n [s c u lon] s t ha bba d
) 2 7 4 erg . . . . . .

S dta n mit gröss erer interpunction davor


,
2 8 2 l s weg ltorht . . . .

A n g i a , B eil bl at t V .
16
234 r . S PR A H E C U . L IT T E R A T U R

20 . V e r s u ch un g Ch r i s ti .

45 . l . s eon don s t fo lm um ?. 5 4 hoefdon g ewu n 49 . ea rm u m . .

n en ist v 54 a d a n n f e h l e n z w e i h a l b z e i l e n ; g odes a nds a c a n bildet


.
,

v 55 b
. .61 g em de st g em u n de . Ich glaub e nic ht dass wir e s hier

. .
,

m it einem u n g e n a u e n d i c h t e r z u thun haben s on dern nur mit ein er ,

s c h l e c h t e n ü b e r l i e f e r u n g ; ab er ein p hilolog wird doch nicht gleich


mit W ( anm zu 6 4 f ) meinen das s he rs t ellung s v e rs uc he in dies em stücke
. . .
, „

v erlo rn e m ühe is t
ll “
.

G ö teborg M ai 1 894 ,
F Holth au s e n . . .

Die Syn tax in de n Werke n Alfreds des Gros s e n v on Dr 1 . . Ern st


Williing . Ers te r T e i l B o nn P .
,
. Ha ns te in s

V e rl ag ,
1 8 94 .

Das hier angez eigte werk wird allseitig mit gross er g e nug thuung b e
gr ü sst werden Was die älteren um fassenden grammatiken über die alt
.

en glisch e syntax sagen genügt b ei dem inzwisc hen gewalti g ang e w ac h ,

s enen sto ffe schon lange nicht mehr und die neueren arbeiten geben n ur
s p e c ialun t e rs uc hung e n A uc h die K e lln e rs c he histori s che syntax lässt uns
.

in vielen fällen im s tie h und kann dies auch nicht anders da sie die alte ,

p eriode fast nur im hinblicke auf und im z us am m e nhang e mit den n eue ren
b e handelt un d auss erdem gemäss ihrer bestimmung sich auf das nö t igste
,

beschränkt was der englisc he student für s ein e prü fungen brauc ht E in e
,
.

ers chöp fende b e handl ung der altenglischen syntax war deshalb dringen d
geboten und wir könn en d em verfass er nur b e ip fl ic ht en wenn er sich auf ,

die syntax der pro sa b es c hränkte d a die w eiterentwicklung der syn ta x ,

an diese anknüp ft und nicht an die der poesie welc he abges ehen von der
'

wortstellung und dem gebrauche der artikel nur wenige sond erheiten auf
weisen dür fte Weniger g ut heiss en können wir den entsc hluss des ver
.

fas s e rs dass er sich auf die prosa A e lfre d s beschränkte Sie bildet j a
,

.

freilich einen üb eraus um fangreichen teil der un s überlie ferte n altenglisc hen
prosa ab er gerade desh alb wäre es nur eine geringe mü he mehr fü r den
,

ver fass er gewes en wenn er auc h die chron ik un d die Blickling H o m ilie n
,

un d die kleineren stücke in s eine untersuc hung einbezogen hätte A elfric .

un d Wul fstan hätten auc h in dies e m falle nicht berücksichtigt z u werden

brauchen d a auch in ihren der prosa am m eisten sich nä hern den schri ften
,

die poetisc he red eweis e no c h deutlich d urc hkling t D er ver fasser hat j a .

durc h j en e s ein e s elbst b esc hränkung z ur au f hellun g der ec htheit der werke
des königs und deren reihen folge einige argumente beitragen k önnen .

A ber diese argumente sind dadurch z u teuer erkau ft worden das s der ,

ver fass er in folge mangels an b elegen gewiss e aus drucks weis en unerklärt
lass en musste die durch b elege aus den werken anderer s chrifts teller ihre
,

Unserem grundsatz e : U n a b h ä n g i g e k r i t i k i n d e r A n g l i a !
1

getreu haben wir die b esprechung H o lt haus e n s verö ff entlicht Gegen die .
-

m einung verwa hren wir uns a b er in dies em wie in j edem anderen falle
ganz entschie den als ob m it der verö ffentlichung einer rezension der heraus
,

geb er zugleic h sagen wolle : Ja d as ist in allen s tücken auch m ein e ansicht ,
.

S o lange eine kritik sac hlich bleibt is t für i hre form wie i hren in halt einzig ,
der v e r f a s s e r verantwortlich und n i c h t der herausgeber M an n . .
236 r S
. PR A C H E U . L IT T ER AT U R .

o ffen oder dem sinne nach eine negati on enthalt Die gleichzeiti ge aus .

las s ung des s ubj e k t s p ro n o m e n s kann nicht au ffallen T rotzd em ist in .

manc hen fällen eintritt von haet fü r be anzun ehmen und es ist die “ ” “ ”

m öglichkeit dies es e intritt e s als ein e der q uellen anzus ehen aus den en ,

das j üngere relativ t hat flies s t “ ”


.

In de m belege 2 85 ) he haefde e ahta e aht atig c o o rt ana baet we



,

n u truman bata d is t | 3et ein e attraction aus Paet hast das erste das
” ” “ ”
2
, ,

die frage des geschlechtes o ff en lass ende n eutrale dem onstrativ das zweite , ,

das auf das erste sich b eziehende relativ A e hnlic h in d en übrigen be .

legen Genau s o is t gebrauc ht hw ae t


. 426 f D en b el eg he t him s w e lc ra
‘ ”
.

ma b re ng an b e daere b y s e ne Paet he his b is c e p u m s endan m e ht e hat


,

S weet trotz s einer anmerkung in d er er es als relativ au s g ieb t Paet ganz


“ ”
, ,

richtig als c o nj unk tion übers etz t Der b eleg gehört eb en nach 2 3 4 . .

In abschnitt 7 des 2 86 liegt wieder die conj unction ha t vor eb enso “ ”


,

in m ehren b elegen des folgenden m it unterdrückung des s ub j e k t s p ro


n om ens W ie ob en @ 2 84 Das s elb e gilt für den b elag von be in g ree n
.
“ ”
.

Für anes hw ae t

3 2 8) hätten wir es gern gesehen wenn der ver

,

such gemacht worden wäre die entstehung dies er s onderbaren forme l ,

psychologisch zu erklären Die kurz vorher ange führten belege l egen die
.

erklärun g ganz nahe Dass elbe gilt von anra ( ge hw e lc


. 3 33 un d 3 3 6
“ ”
.

In 5 3 6 3 anm 2 ist ein gebrauch von nauht als eigenschaftswort


.
“ ” ‘ ’

wohl nur anzunehm en in dem interess anten bele ge n u ge wena h Pas t


e o w re n auht welan sien cowra g e s aelba in den übrigen verbindungen mit ,

adj e c t iv e n liegt der gewöhnliche adverbielle gebrauc h vor .

In vergleic h mit der mass e des richtig beobachteten sind dies s ge


ring fü g ig e ausstellungen die wir an fü hrten weniger um den ver fass er zu
,

b elehren als u m z u zeigen mit welchem interes se wir s ein fl e is s ig e s werk


, ,

s tudiert hab en E s is t z w e it e llo s dass wir nur auf dies em we g e i e de m


.
,
. .

der vergleichun g m oglichst vieler belege z ur erkenntnis vieler s c hwieriger


s y nt ac t is c he r erscheinungen gelangen konn en Das s der ver fass er sic h .

auf einen teil des vor handenen materials b eschränkte is t wohl nur in ,

folge s einer vielleicht irrigen ansich t geschehen das s fü r die bew ä ltigung ,

des gesamten materials die kra ft e i n e s mensc hen nicht ausreicht Glüc k .

licher weis e konnen wir dem ver fasser versichern dass s ein glaube an ,

eine solc he notlage s einem werke weniger gesc hadet hat als wir b e fürchtet ,

hatten Im mer hin würden w ir ihm emp fehlen b ei der bearbeitung d er


.
,

w eiteren teile s einen blick gelegentlich auch auf die schri ft en der übrigen
A e prosaiker z u lenken
. I hn dies s z u b eherzigen bittend wünschen wir
.
,

seinem gediegenen und fl e is s ig e n werke einen gedeihlichen fortgang und


baldigen abschluss .

Münster . E i n e nk e l .

Danis c her und n orweg is c her Sp rac hfuhrer K onve rs a ti ons Worte r .
-

b u ch v on H Niss e n
. L eip zig und W ie n B ibliog r I ns tit ut
.
,
. .

(M ey e rs S p ra c hfü hre r ) .

Das kleine k o nv e rs atio n s w o rt erb uc h will nicht wissenschaftlich auc h ,

nich t vollständig s ein dagegen is t es ungemein praktisch E s enthält die


,
.
1 . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R . 2 37

S prache des t ä glic hen leb ens u nd von ihr alles was der fremde wä hrend ,

e ines längeren oder kürzeren au fent haltes in Dänemark oder Norwegen


braucht E in e besonders wic htige b eigabe sind die anm erkungen unter
..

dem text die nicht n ur kulturhis toris c hen wert haben ( m an vgl z b
,
. . .

die bemerkung z u b 1 e r s 4 6 ) s ondern die auc h mit der guten sitte



.
,

sowohl in Kopenhagen wie in den n orwegisc hen bergen bekannt machen .

Nach gleichem gesichtspunkte sind auch die einzelnen s t ic hwo rte r ausge
arbeitet : sie enthalten keine bis ins einzelne ge hend e p hras eologie son ,

dern ein e an einanderreihung dess en was im geschä ftlichen und ges elligen ,

verke hr täglic h j a fas t stündlich vorkommt Dabei wird aller orten s c har f
,
.

zwischen de m sprachgebrauc h in Dän emark und in Norwegen geschieden ,

sodass sich der führer ebensogut für Kop en hagen wie fü r die norwegischen
F j el de eignet .

Beim gebrauch mus s in ers ter linie d er grammatisch e anhang ( s 3 5 7 ff ) . .

eingeprägt werden ; o hne ihn und ohn e die bemerkungen über die aussprache
is t d er fü hre r z w e c k lo s A uc h die ser an han g ist rein praktisc h ; fü r laute
.
,

die wir in der deu ts chen sprache nicht haben sind ähnlic he deutsc he ein ,

gesetzt Von dem dänisc hen s toss ton un d dem norwegis chen schweben
.

den ac c e nt e er fahren wir freilich nichts Bei einer neuen aufl ag e emp fehl en .

wir dem ver fass er das wort betonun g einzu fügen und einige worte über
die j enen sprachen s o charakteristis chen erscheinun gen z u sagen .

Leipzig . E Mog k . .

Zum dram a .

Lily
Lov e s Lab o ur s Lo s t ’ ’
un d „
.

Von d en einwirkungen welche John Lily der ho fp oe t d er konigin


, ,

E lisabeth a uf dies es j ugen dwerk Shakespeare s das auc h in uns erer z eit

, ,

für die bühne gewonnen ist ausgeübt hat s eien an dies er s telle zwei zur
, ,

sprache gebrac ht .

Unstreitig ist die ho he p unk t s s c e ne des st ü ckes s o n ämlich n enne


ich die grosse dritte s cen e des vierten aktes welche auch vo m dic hter ,

a ls s olche besonders kra ftvoll herausgearbeitet ist von Lily s C alathea ’ “


III 1 abhängig
, Jen e scen e zeigt de m zusc hauer die an fangs gegen die
.

liebe und alle m ens chlichkeit überhaupt verschworenen edelleute in den


b anden der liebe und zwar so : Biron d er h auptcharakter des stückes
, ,

un d von S hakespeare mit merklich er vorlieb e gez eichnet tritt z uers t auf , ,

allein im parke
, By heaven I do love and it hath taught m e to rhym e
.
„ , ,

I would not c are a pin if the other thre e were in ,


Here comes on e .

with a paper : God give him grace to groan E r versteckt s ich nu n in .


einem b aum e u nd macht sich von s eine m lu ftigen s itz e he rab über s ein e
drei lie b e s w und en genoss en lustig welche in derselb en weis e klagend ,

einzeln au ftret e n und sich b eschämt vor einander vers tecken Z uletzt .

kommen alle vier aus i hrem versteck hervor und es giebt ein allgeme ines ,

b ekennen I n der Lily s c he n s cene welche nat ü rlic h weniger grossartig


.

,

angelegt un d ausgeführt ist sind es drei sprö de nymp hen der Diana , ,

welche endlich doch vom lieb esp feil des Cup ido getro ffen werden Das .

ganz e arrangement der scen e is t wie vorhin ; s c hlie s s lie he entdeckung


2 88 1 . S PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

What have w e here all in lo ve Das e inz e lnauftre te n das s ic hverb e rg e n


, ,

vor einan d er das s c hlie s s lic he gestehen s ind das charakteristische dieser
,

scen e dies es s c e ne ntyp us welchem ich den namen : die ertappten lieb
,

, „

hab er g eben mö chte



.

S te ht s o ein e b enutzung von s eiten Shakespeare s ausser zwei fel s o



,

is t eine andere frage ob Lily d er e rfinde r dieses s c e ne ntyp us is t Ich


,

.

se he die ers t en spuren dess elben in der bibel auf welche j a ein g ut teil ,

der m odern en g e sam t litt e rat ur sich üb er haupt zur ü ck führen lässt Und .

zwar sin d es j ene wenigen vers e aus der his torie von der Susanne und
Dan iel welc he heranzuzie hen sind : sie ( die b eiden ric hter) waren a b er
, „

b eide zugleich gegen sie ( S usanne ) entbrannt ; und schämten s ic h einer ,

dem andern es z u o ff enbaren Und warteten t äglich mit fl e is s auf sie ,

dass s ie sie n ur s ehen m öchten E s sprach ab er einer zum andern : E i .


„ ,

lasst uns heimgehen denn es ist nun zeit ess ens , U nd wenn sie von .

einander gegangen waren kehrten darn ach ein j eglicher wieder um und , ,

kam en zugleich wieder zusamm en Da nun einer den andern fragte be .


,

kannten sie b eide Dies e vers e entwickeln sich n un durch die legende
.

,

die S us anne ndram e n hindurch zu j ener s cen e D er typus lebt for t ; denn .

we nn wir in einem niedlichen m odernen s z mit er folg gegebenen lust . .

spiele : S ein einziges Gedicht ( von de m bekannten Rudol f Kneisel ) das



g e b ahre n der drei freier s ehen welch e in ein un d dasselbe mädc hen Ve r ,

liebt s ind was haben wir da anders als die ertappten liebhab er ?
, „

S usanne selbst is t die unschuldig ver folgte frau wie Chaucer s Gri

,

s e ldis und Constance wie S hakesp eare s Imogen ; und O hle in s einem mir ’
,

weiter nicht be kannten b uche Shakespeare s Cymb elin e und s eine roma ,

nis chen vorläu fer Berlin 1 89 0 denkt sic h die I m o g e nfab e l direkt in an
, ,

lehn ung an das S usanna m otiv auf ab endländischem boden ents tanden -

( vgl E ngl S tud XVI


. . .
,

A ber d e r echt dramatisc he s to ff von der S usanne zeigt uns noch


m ehr Die b eiden versc hmähten alten thun als o b S usanne die sünderin
.
,

s ei und richten aus rach e i hre falsche anklage gegen die unschuldige 1
Die praxis der b ös en s c hwiegermütter un d s ons tiger verleumder in d en
mittelalterlichen und späteren dichtungen S o wäre auch das anklag e m o tiv .

b ereits in der Sus ann e nep is t e l vorgearbeitet wie auch m e die beiden , . .

geric hts verhandlungen in d er S usann e urtypen der späteren g e ric ht s s c e ne n


sind welc he i hre glänzenden vertreter u a im M erc hant o f Venise ( A
,
. .

Daniel com e to j udgm ent ! ye a a und in der gross en gerichts ,

scene in T he Winter s T ale ( Hermion e die unsc huldi g ver folgte frau
’ “
,

vor gericht ) ge funden hab en .

E s verdankte demnach die lit t e rat ur der kurzen Sus ann e n e p is t e l


viererlei : ein en interessanten s c e n e ntyp us den berühmten typus von der ,

unschuldig verfolgten frau das s o häufig verwendete anklag e m o tiv den , ,

typus der g e ric ht s s c e n e .

V 2 1 : Wills t d u ab er nicht so wollen wir auf dic h b ekennen dass


.
, ,

wir einen j ungen ges ellen allein bei dir ge funden haben V 37 be . . .

ric hten sie : d a kam ein j unger ge s elle z u ihr der sich versteckt hatte , ,
und legte S ic h zu ihr
2 40 11 . U N T E RR I C H T SW E SE N .

zeigt der Schone Brunnen in Nurnb erg ein in den j ahren 1 385 1 3 9 6


,

erbautes kunstwerk im unteren stockwerk n eb en anderen fig ure n die neun


,

helden : Karl (1 Grossen Gottfried v Bouillon Chlodwig ; Judas M akkab ä us


.
,
.
, ,
J osua David ; Cäsar A lexander Hektor
, , ,
.

A n den namen Judas endlic h knüp ft s ich ein witziges wor tspiel an .

S elbstverständlich macht m an witz e über den armen darsteller der ro ll e ;


un d die gelegen heit aus Judas einen Jude und einen ass zu machen lässt ,
man sich nic ht entgehen : adieu sweet Jude ! why dos t tho u stay ? „ ,

Ironisc h erwidert ein anderer : For t he lat t er en d o f his name For .



the ass to the Jude ; give it him : J ud as away ! s etz t Byron e rklare nd -
,

hinzu Dies elben wortwitz e fand Shak e s p wieder bei Lily Dem My das
. . .

bleiben b ekanntlich nur the tw o last letters o f his name : M y d as In “


-
.

gleicher ironischer absicht lässt der dichter T op has Dipsas un d ass e z u ,

s am m e nre im e n : T oph as Dips as In M y d as war Philipp 1 1 v Spanie n-


,
-
. . .
,

in der hexe Dipsas ( der gelie b ten A rmado s ) M aria S tuart verspottet Der ’
.

ob en ange führte ass witz s oll schon in eine m gedichte Heywo od s vor

k om men : on an ill Gov e rno ur calle d Jude würde sich aber m e “


. .

bereits in den alten mysterien nachweis en las sen Die leute hatten Judas .

nich t gern den old kissin g traitor


,
E b enso wenig war der riese Goliath


.

belieb t wie aus de m wohl beabsichtigten irgendwo gelesenen reim asse


,

Gb o llyas s e hervorzugehen s cheint A us dem prahlerischen ausru f des T o .

p has : I am all Mars and A rs mach t der schlag fertige Page : Nay y o u “
„ „ ,

are all mass e an d asse ( I Hat Lily dab ei an das alte bekann t e lat “
,
.

räts el gedac ht ? : Deme fero g ale am re t e g e t p lac abilis artem ( Au f lös ung ,

M ars Ars ) R ä ts e lartig sind n och folgende wortspielereien in Love s



.

L ab our s Los t ( V What is a b sp elt backward with the b orn on


’ “
, „ , , ,

his b e d ? fragt der page den schulmeister



Die au f lö sung ist : s heep . .


Quis quis thou cons on ant ? fragt nun der b elei digte pedant Und der
, ,

.

j unge vers etzt schn ell : T he third o f the five vowels if you rep eat them ;
or the fift h if I ( i I 11
,
y o u) u a m ,
. . .

M arkoldendorf O ktob er 1 89 4 A u g An drae


,
. . .

Il . U NT E RR I C H T S W E S EN .

Sc hul bibl iothek fra nz ös is c he r n g l is cher Pros aschrifte n aus und e

de r n eu e re n Zeit Mit b e s o nde re r B erü c k s ichtig u ng de r F r


. o

de ru ng e n de r ne u e n L e hrp l ä ne hera u s g e g e b e n v on L Bahl s e n .

u Henges bach Ab teilung II : E ng lis c he S c hrifte n 4 B ä nd


. . . .

e he n : E s c o t t E n g l a n d i t s P e o p l e P o l it y a n d P u r
, , ,

s u it s I m Au s z ü g e un d m it Anm erku ng e n z um S ehnlg e


.

b ra u c h he ra u s g e g e b e n v on O b e rl e hre r D r E R e g e l in . .

H a ll e a S VI 1 2 8 s . Pre is : g e b 1 M ark 2 0 P f
.
,
6 B ä nd . . . .

e he n : T h e C r i m e a n W a r Aus J u s t i n M C a r t h y s H i

.
c

s t o r y o f O u r O w n T i m e s a u s g ew ä hl t und fü r de n S c hul

g e b ra u c h erkl ä rt v on W G e b e r t L ehre r a m R e a l g y m na s iu m .
,

in B re m e n Mit e ine r K arte . 1 2 8 S Pre is : g e b 1 M ark . . .

40 Pf . W a t e rt o n W a n d e r i n g s i n
7 B ä ndehe n :
. Ch .
,

S o u t h A m e ri c a I m Au s z ü g e fü r den S c hul g e b ra u ch b e r .

a u s g eg e b e n von D r C l K l ö
pp e r i n R os t o c k 1 M VI 89 S . . . .
,
.
11 . UN T E RR I C H T SW E S E N . 2 41

Pre is g eb 1 : ark . M
8 B a ndc he n : S a m u e l S m i l e s .
1
.

I n d u s t ri a l B i o g r a p h y Fur den S c hul g e bra u ch b e a rb eite t .

und e rkl ä rt vo n S c hul ra t P r o f D r E G


l a u n i n g in Nü rn .
_
. .

b e rg M it de m b il dnis von S S m il e s
. VIII 1 1 1 S P r eis . .
,
.

1 M ark 2 0 Pi 9 B a n dc b e n S o c i e ty in L o nd o n B y
.
2
. : .

a fo re ig n es ide nt Au s g e w ä hl t und fü r de n Sc hul g e b ra u ch


r .

e rkl ä rt v on O b e rl e hrer G B u d d e in H a nno v e r Mit 1 K art e . .

o n L o ndo n VI 6 6 S Preis : g e b 80 Pf
'

v . 1 0 B ä ndehen :
,
. . . .

W B l a c k A T o u r i n t h e S c o t t i s h H i g h l a n d s Aus M r
.
,
. .

P i s i s t ra t u s B r w n M P i n t he H i g hl n d s F ü de n
o ,
. .
,
a . r

S c hul g e b ra u c h e rkl ä rt vo n O b e r l e h e r D r H B a h r s in D es s a u r . . .

M it 1 K a te 9 9 S P re is : 1 M a k
r B e rl in R Ga e rtn e rs Ve r
. r .
, .

la g s b uc hha n dlun g , H e rm a nn H eyfe lde r, 1 89 4 .

Das v i e r t e bändchen enthält einen aus zug aus dem ü beraus wert
vollen w erke E ng la n d von T homas Hay S weet E S c o t t ( New and Revis e d
E dition London Chapm an an d Hall
,
das bes onders in V i c t o r s
, ,

E in führung in das S tudium d er englischen Philologie den lehrern des



E nglis chen warm e m p fohlen wird Der herausgeber hat daraus folgende .

kapitel ausgewähl t : I T he E ng li s h Vi llag e T he C oun tr y P a rson ( s 1 . . .

II Grea t L a n dlords T he A lnwi ck P rop er ty ( s 1 1


. III T yp e of the
. . .

E ng lis h P ea s a n l ( s 1 9 2 6) IV T owns of B us iness L a nca shir e a n d


.

. .

Yor ks hir e C otton L or d a n d M a n ufa ctur er ( s 2 7


,
V M a nches ter a n d . .

L i verp ool ( s 3 7 VI M i ni ng E ng la n d (s 5 5
. V II E du ca ti on . . .

(s 6 1 . VIII T he Na vy ( s 88 IX T he Arm y ( S 1 0 2
. . . .

Das buch hat ausser s einen übrigen vorzügen noch den bes onderen reiz ,

dass es s ich nicht in trockenen b es chreibungen ergeht sondern dass es ,

nac h de m grun dsatz e the bes t w ay of form i ng a n idea of the worki ng „

of the s ys tem i n E ng li s h li fe w ill be to ta ke a c on cr e te i llus tr a ti o n stets “

von konkre t en p erson en und orten aus g e ht und uns s o von dem leben
eines englischen p farrers gutsbesitz ers fabrikanten arb eiters soldaten , , , , ,

matros en u s w ein wunderbar anschauliches bild giebt Die sprachlic hen


. . . .

und sachlichen anmerkungen die den text fortlau fen d b egleiten sind nach , ,

den besten q uellen bearb eitet Nur einige wenige zusätz e s eien dem .

re ferenten gestattet S 3 3 T eetota li sm gänzliche enthaltung von geistigen


. .

getränken ; tee is t v e rs tä rk ung s s ilb e A nd ers wird das wort im Deutsc h “


.

englischen Ge s p rä c b s w ö rt e rb uc h von W B u n k e r un d D r M B e l l “
. . .

s 42 erklärt : Richard T urner ein redner für die m ä s s ig k e it s s ac b e um


.
„ ,

1 83 3 s oll veranlassung gegeben hab en das wort zu bilden


,
E r war ein ,
.

stotterer un d konnte das t z u an fang d es worte s tota l sc hlec ht aus s p re


chen Zu der stelle s 8 5 z 1 0 1 2 the s am e or der of thi n g s does .
,
.

n ot o b t a i n i n dij fer en tly i n ea ch of thes e c ou n tr i es a s i n E n g la n d folgt

die bem erkung T o obta i n ( the vi c tory) den S ieg davontragen Doch e s “
.

1
diesem ban de nebs t v o r b e r e i t u n g zu den
E in w o r t e r b uc b zu
zwei ersten kapiteln ist ges ondert ersc hi en en .

2
Hiervon is t ein vollständiges wörterbuch gesonder t erschienen .
2 42 11 . U N T E RR I C H TS W E S E N .

is t k aum nö tig irgend ein obj ekt z u obta i n z u erg ä nzen ; vielmehr liegt
,

hier d as intransitive verb obta i n sich erhalten beste hen au f ko m men im „ ,



, ,

g ebrauc h e s ein vor wie in d er stelle s 9 7 z 1 3 1 4 T hes e m en a re en


“ —

, ,
. .

lis ted on term s s o m ew ha t d iffer en t from t hos e w hi c h o b t a i n i n the a rm y

o f t he li n e . D e r herausg e b er
die alliteration m acht s . 1 06 und s . 1 2 2 auf
in den verbindungen fla ws a n d fa ilu r es und s n u bs a n d s n eers au f merksam ;
es kommen aber in dem buc he n oc h andere allite rie rend e formeln vor ,

s o s 2 0 z 2 5 hom es a n d ha bi ts s 2 2 z 3 3 m a nn er a n d m i en ( vgl s 5 4
.
, . .
,
. . .

z 1 7 1 8 freedom of m ann er a n d i n dep en den ce of m i en) s 5 3 z 2 6 m a tters


.

,
.
,
.

ap p er ta i n i n g to m a n ners if n o t to m ora ls s 7 5 z 3 1 fam e and fortu n e , ,


.
,
.
,

s 7 7 z 2 7 m en ta l a n d m ora l s 1 0 4 z 5 br ed a n d born s 1 2 1 z 24 hea rth


.
, .
,
.
,
.
,
.
,
.

a n d hom e E in e anm erkung hätten noch folgende s tellen verdient : S 1 5


. .
,

z 2 7 3 0 f o r ex ten t a n d va ri ety com bi n ed the D u ke of Nor thu m ber lan d s


.

,

p r op er ty i s p erhap s u n equ a lled i n the U ni ted K i ng dom ( j e tzt lieb er a s for


oder a s to s 41 z 2 3 a p ri n t works or a blea ch w orks s 1 1 8 z 1 7
. .
— -
,

. .
,
.

2 1 O n the other ha n d , the w ell -


c on du c ted s o ldi er , s a v e a n d e x c ep t for
a m ore or less c ons ta n t en n u i bor n o f the n a rr ow a n d o b ec tless j li fe he
lea ds ,
m ay p a ss hi s da y s i n comp a r a ti ve com fort an d fre edom from c ar e

( eine bemerkenswerte tautologie 1) E ndlich wäre z u der stelle s 3 9 . .


,
z 27 .

T he fa c tor y hous ew ife i s s avi ng c lea n ly etc z u b em erken gewes en ,


.
,
das s
hous e wife in der eigentlich en bedeutung wie hier ha uz wa if und nicht
'

, ,

heiz i f 1 , d as arb e its b e ut e l bedeutet , aus z us m e c he n ist ( s V i c t o r , E le



.

m ente der Pho n etik 3 A ufl S ,


. .
,
.

Dies es bändchen is t eines der b esten d er ganzen s ammlung .

J o h n R i c h a r d G r e e n leitet den letzte n abschnitt s eines tre ff lichen


buches A S hor t H i s tory of the E ng li s h P eop le ( L on don M acmillan Co


,
.
,

1 89 1 ) m it folgenden worten ein : With the victory o f Waterlo o w e reach


a time wit hin t he m em ory o f s om e now li v ing and the opening o f a p e ,

ri e d o f our history t h e g r e a t e s t i n d e e d o f a l l i n r e a l i m p o r t a n c e
, ,

a n d i n t e r e s t but perhaps too near to us as yet to admit o f a cool


,

and purely historic al t re at m e n tf I n a work such as the presen t at any


rate it will be advisab le to limit ours elves from this point to a b r i e f
s u m m a r y o f t h e m o r e n o t e w o r t h y e v e n t s which have occurre d in
o ur political history since Man sie ht aus dies en worten dass die ,

en glis c he gesc hichte n ich t n ur fur die deutschen s ondern auch fü r die ,

englisc hen sc hüler in der regel mit der s chlacht bei Waterloo abschlies st ,

E s er füllt un s dah er mit b esonderer b e friedigung dass endlic h einmal .

unseren s c hülern gelegenheit geboten wird eines der wichtigsten gesc hieht ,

lic hen ereignisse aus der regierungszeit der königin Victoria nämlic h d e n ,

Kri mkrieg in der meisterhaften darstellung M c C a r t h y s kenn en zu lernen


,
.

Der herausgeb er des s e c h s t e n händc hens hat vier ab schnitte aus M e C a r


t h y s H is tory of O wr O wn T i m es die auf den Kr imkrieg b ezug haben

, ,

ausgewähl t nämlich 1 l he E as tern Ques tion ( s 6 II Where was


.
, . .

Lord Palmerston ( s 4 1 III T he Invasion o f the Crimea ( s 6 7


. . .

IV T he Clos e o f t he War ( s 88
. E s ist z u billigen dass in den .
,

b eiden letzten abschn itten drei längere s tellen die nicht in unmittelbarem .

1
Das w o rt e rb uc b von Muret kenn t diesen un t erschied noch nich t .
2 44 n . U N T E RR I C H T S W E SE N .
,

s chichte der englischen eis enindustrie von ihren allerers ten an fängen z ur
zeit der Rö mer bis z ur e rfind ung der stahlbereitung d urc h Benj amin Hart
mann um die mitte d es ac htzehnten j ahrhunderts Da die geschichte der
, .

für E nglan d s o wic htigen eisenindustrie auch ein en gross en teil der eng
lis c he n k u l t u r g e s e h i c h t e um fas st so ist das b uc h als s chullektüre sehr ,

geeigne t und kann allen schulen b esonders ab er realschulen b esten s , ,

emp fohlen werden D ie arbeit des herausgeb ers b esteht aus anm erkungen .

gram m atischer und lexikalischer art unter dem text und einem aus führ
lic hen sachlic hen kommentar am ende des buc hes ( s 87 Was zu .

näc hs t dies en letzteren b etri ff t s o ist er auf grund der b esten fac hm an ,

nischen nae hs c hlag e b ü c he r verfasst und gewinnt n o ch dadurch an wert


und interess e dass einz eln e bem erkungen von herrn S amuel S mile s s elbs t
,

stam men Die an merkungen a m fuss e d e s textes würden alles lob ver
.

dienen wenn sie an die fassungskraft der s ekundaner ( und das b uc h kann
,

doch nur diesen in die hand gegeben werden ! ) nicht etwas z u geringe
an forderungen stellen würden S o wird z b von wörtern wie coa l ra ke . . .
,
-

(s . c a r bon ( s ba r s tee l ( ib ) n oti c e ( s forg e ( s


.
p lea s u re hou s e
-
,
. .
-

( s 1 3) u s w die der s chüler in den kleinsten wörterbüchern findet die


. . . .
, ,

deutsche bedeutung angegeb en Ferner w erden s o gewöhnliche passive .

k ons truktion en wie s 1 5 he w a s a w a r ded the firs t p lace s 2 5 he w a s


,
.
,
.

a l low e d tw o oa ks w eekl
y for fu e l s 4 4 D u dley w as a llow ed n o r es t n or ,
.

p ea ce s 3 5 a sup p ly of i t w a s ther efor e s ou g ht for a br oa d j edesmal von


,
.

frische m erklärt Z u dem sa t z e s 2 0 T he s tor y i s to ld of s om e delin qu ency


. .

ha vi n g been com m i tted by a H i g hla n d s m i th wird richtig b em erkt : ha vi ng “


been com m i tted is t prädikat z u deli n qu enc y : U e b e rs e t z e : die geschichte ,

dass oder n ac h welc her u s dies e verbindung eines substantivs oder . .

pronomens mit einem p artic ip pr ä s en s eine konstruktion die in neuerer , ,

zeit statt des gerundiums wieder im sc hwan ge ist kommt in dem buch e ,

noch fün fmal ( s 2 3 2 7 3 8 4 1 5 0 ) vor und j edes mal wir d die obige .
, , , , ,

syntaktische erkl ä rung mit e in e m ü b e rs e t z ung s v o rs e hlag e wieder holt wäh ,

ren d doch ein ein facher hinweis auf die ange fü hrte anmerkung genügt
hätte Die anmerk ung auf s 44 a s yet
. bis her) verkürzt s tatt a s y e t .
„ ,

thi ng s w ere wie noc h die dinge lagen ist wo hl nicht richtig Vgl “
. .

dazu W F r a n z Zur Syntax des älteren Neuenglis ch in den E nglischen


.
,

S tudien XVIII p 4 3 4 : ,
Die viel fac hen zusamm ens etzungen v o n as mit
,
.

adverbien un d präpos itionen ( a s then a s firs t ; a s a m ong a s con cern i ng , , ,

a s in as to u c hi ng )
,
wie s ie in der älteren s prac he vorkomm en sind bis , ,

auf a s y et a s to a s for in der modern en verke hrssprac he untergega ngen



, , ,

un d C S t o f f e l S tudies in E nglish Written and S poken p 3 7 : Modern


.
,
.
,
.

E nglis h has retained a fe w o f these combinations only viz as for a s ‘ ’ ‘


.
, ,

an d the vulgar a s how In all o f


’ ‘ ’ ’ ’ ’
to as a g a i n s t
, a s betw een a s y et ,

,

,

.

t he m as has a restrictiv e force as far as w hich is still more or less ‘ ’


,

felt in thes e combinations “


.

Im n e u n t e n bändchen lieg t un s ein auszug a us de m anonym en


werk e S oc i ety i n L on don vor das b ei Chatto

Windus in London “
, ,

s owie auc h bei T auchnitz in Leipzig erschienen ist Die abs chnitte in .
,

die das büchlein zerfallt sind : I T he Queen her national position and ,
.
,

li fe II Cos mopolitanism o f London S o cie ty III Jews Germans and


,
.
,
.
,
II . U N T E RR I C H T SW E SE N . 2 45

A m eric ans in S oci ety IV T he T ur f an d the S tock E xc hange V Lawyers


,
.
,
.
,

Judges Divin es S oldiers and Do ctors in Lon d on S o ciety V I S tatesmen


, , ,
.

in S ociety Mr Gladstone in p ub lic and private VII L ord S alisbury an d


. .
,
.

Lord Randolp h Churchill VIII T he E nglis h political system IX Litt era , .


,
.

ten t s in S ociety J ourn alism ( T he T imes and P un c h) X A ctors A ctres s es


-
,
.
,

and Artists in S ociety Ueb er den ver fass er der s ic h a foreig n resi den t
.
,

n enn t sagt der herausgeber im vorwort : Der ve r fasser der nic ht ge


, ,

nannt sein will muss eine hervorragende stellu n g einnehmen ; denn wie
,

hätte er s onst zutrit t erlangt z u all den ho hen kreis en deren l eb ensweis e ,

un d denkart er uns s childert ? Man kann noch hinzu fügen dass der “
,

unbekannte ver fasser ein Fran zo s e ist da er im II kapitel s 9 f sc hreib t ,


.
,
. .

In Paris w e have never ha d and n ever s hall have anyt hing o f the kind .

S uccessive revolutions have robbed u s o f a co m mon social centre Dazu “


.

s timmt auch der häufi g e gebrauch franz ö sischer w örter wie s 6 s a lon ,
.
,

s 9 a political r ö le s 1 7 la belle Am ér i ca i ne s 2 3 the last political c anar d


.
,
.
,
.
,

s 3 5 reg i m e s 3 6 bou rg eoi si e s 4 5 p a r ewcellen ce s 4 6 their own bowr


.

,
.
,
.
,
.

g eoi s orbit s 5 5 esp ri t de corp s


,
. S onst ist der stil durchaus rein un d .

könnte eb ens o g ut aus der feder ein es neueren englis chen s chri ftstellers
s tammen D er herausgeber bemerkt zwar einige ab weic hungen v o n den
.

regeln de r gramm atik s o 3 2 0 a ll w hi c h statt a ll tha t und s 43 die ihm


,
. .

ungewö hnlich scheinende inversion I n n o s i ng le i ns tan c e s i n ce the dea th „

of B ea cons fie ld h a v e t h e y s how n the c our a g e of t hei r co n vi c ti ons ; doch


sind dies e abweichungen bei d en b es ten s chri ftstellern des Vi ctori a n “

Ag e zu belegen S o ist z b der s atz 3 4 0 z 8 Yet he (Lord Randolph


. . . .
,
.

Churchill ) i s n o t qu i te a s i m p u ls ive a s he s eem s vollkomm en korrekt ,

trotzdem die stre n ge gramma tik n ot s o a s verlan gt ; vgl B a r i n g G o u l d -


.
-
,

Co urt Royal ( T auchnitz ) I 9 5 T hi ng s a re n o t a s ba d a s y ou ep res en t


,
r

t hem II 3 4 T hi ng s a re n e v e r a s black a s they a r e p a i n ted II 1 2 2 I a m


, ,

n o t a s c lever a s yo u a re A uc h gegen die konstruktion s 1 3 z 2 8 I t .


, .

( s e s oci ety i n L ondon ) does p reci s ely w ha t r oy a lty b i d s i t t o do läss t


.

sich nichts einwen den da auc h der als guter s tilist b ekannte A T r o l l o p e
,
.

in s einem roman Dr Wortle s S cho ol ( T auchnitz) s 88 sagt : he b a d e


.

,
.

her t o ta ke c ou r a g e Die spärlichen l exikalischen angab en unter d e m


.

t exte sowie d ie s achlichen anmerkun gen am s chl ü ss e des buches sind


,

vollkomm en zweckentsprechend In der an merku n g z u Gladstone heisst .

es un t er andere m s 5 7 : Nac hdem er d a n n z um dritte nm ale premier „

minister war wurd e 1 89 4 s ein n ach folger in dies em amte Lo rd Ros eberry
,

.

Warum s teht nicht s tatt des allgem einen dann “ die j ahreszahl 1 892 ? „

Im z e h n t e n bändc hen haben wir es mit ein em auszug aus d er an


m uthig e n erzählung i n the H ig hla n ds

M r P is is tra tus B rown M P „ .
,
. .
,

von W i l l i a m B l a c k z u thun die aus de m j ahre 1 8 7 1 stam mt un d auc h ,

in der T auchnitz E dition ersc hienen ist Der ver fas ser s c hilder t uns .

darin die aus fl üg e die er mit d em parlamentsmitglie d Mr Pisistratus


,
.

Brown ein er etwas komis c h angelegten p ers önlichkeit in die westlichen


, ,

ho chlan d e von S chot tland unternommen hat und gewährt un s einen tre 1f ,

lichen einblick in s ein mit natursc hönheiten gesegnetes heimatland Die .

s achlic hen anmerku ngen die wie in den beiden vorerwähnten bändc hen an, , ,

das ende des buc hes verlegt s ind lass en an gründlic hk eit nic hts z u w ü n ,
2 46 II U N TE RR I C H T SW E SE N
. .

schen ub rig Die anmerkungen un t er dem texte erleichtern das verst än dnis
.

s chwieriger oder selten vorkommender aus drücke A u ffallend is t e s das s .


,

der herausgeber in der stelle s 1 5 z 1 9 3 1 thos e C elti c tr ibes ar e bei ng .


, .

fr om da y to da y p u s hed fa r ther ba ck i n to the m ou n ta i ns , i ns tea d of


h o l di n g t he i r o w n “
zu their own das s ubstantiv terri tory ergänzen
w ill, wahrend man doch m it der bekannten redensar t to ho ld on e s own „

sic h behaupten stand hal ten ganz gut auskommt ,



.

A lle bändchen zeichnen sic h durc h elegante auss tattun g und s org
faltigen druck aus An druck fehl ern hab e ic h nur bemerkt : im 4 b ä nd
. .

chen s 9 4 s 1 3 s om e w ha t s 1 1 7 z 1 i n tri ctea ( intricate ) ; im 6 b ä nd


,
.
,
.
,
.
,
. .

c hen s 1 0 9 M a thew s 1 1 1 twen ty five ; im 8 bändchen s 8 1 z 1 1 i r on


.
,
. . .
,
.

fou n dre ; im 9 bändchen s 2 7 z 3 5 ung s ( lungs ) s 44 z 2 1 a t hi s ba nhers ;


. .
,
.
,
.
,
.

im 1 0 b ändc hen s 1 8 z 1 9 m on tai n s 3 0 z 2 9 a r ang e 0 77 hi lls s 7 7 z 3 1


. .
,
.
,
.
,
.
,
.
,
.

s tunn bled bla ckwa r d .

T roppau im ,
J uli 1 89 4 ‘

J . E llinger .

En gl isc he
Real ie n a ls Geg e n s tan d n gl is c he r Sp rechubung e n von
e ,

Gr Herman Con ra d
.
, Profe s so r a n de r H a u p t K a de tt e n Ans ta l t - -

zu Gr L ic hte rfe l de
.
-
. S tu ttg art, J B M etz le rs cher V erl a g 1 893
. . . .

24 S S .

Dies e tre ff liche und h ochs t lehrreic he ab handlung die urs p rung lic h ,

als v e rt rag fü r den N e up hilo lo g e nt ag in Berlin b estimmt war dar f an ,

gese hen werden als eine unentbehrliche b egleitschrift zu des ver fass ers
ausgeze ichnetem werke E ngland M aterials fo r Practice in E nglish C o n „ ,

versation For the Us e o f S cho ols and Private Students ( Stuttgart M etz
.
,

le rs c he r Verlag S ie enthalt die an sic hten des ver fass ers über
.

sprec hübungen legt die grunds ätze dar die ihn b ei ab fassung s ein es
, ,

Parlie rb uc he s geleitet haben und verbreitet s ich üb er die einrichtungen


desselb en und die art und weis e in der er sich die verwendung seines ,

schätzenswerten hil fsmittels denkt .

Nach den neuen lehrplänen s ollen die s me c hub ung e n nicht mehr
auss c hlies slich an die lektüre geknüp ft wer den sondern auc h die v o rk o m m , „

niss e des täglichen leb ens behandeln “


.

Nun ist zwar das lernen in der klass e die s elbständige von keinem , ,

le hrbuch s unterstützte arbeit des lehrers das w esentliche ab er dies e arb eit ,

kann nicht genügen ; es muss die möglichkeit häuslic her be festigung d e s


in der sc hul e gelernten ge g eben sein durc h ein l e hrbuc h Von dies em nicht .

zu bestreitenden satz e ge ht ver fass er aus u m die ansprüche z u erörtern , ,

die an ein Parlierb uch im in t eress e einer nachhaltigen un t erstütz ung der
s p re c hu b ung e n z u stellen sind E r stellt zunächs t folgendermassen u m .

f a n g un d b e s c h a f f e n h e i t d e r g e b i e t e d e s t ä g l i c h e n l eb ens die ,

im englischen unterrichte z u be handeln s ind fest Bei der dem E nglis chen ,
.

gewidmeten knappen zeit kann es sich nur um solche gebiete handeln ,

die zugleich gegenstände der schullektüre sind als o um geschichte und ,

geographie um s olche einrichtungen des ö ffentlichen lebens deren kenntnis


, ,

in d e r lektüre fort wä hrend vorausges etz t wird und die in gespräche n ,


2 48 II U N T E RRI C H T SW E SE N
. .

schulorganisation in die b etrachtung gezogen werden Denen gegenuber


,
.
,

die in derartig betriebenen s p re e hub ung e n einseitig eine nich t wünschens


w erte verme hrung des unterrichtssto ffs s ehen wollen betont ver fasser ,

n achdrück lich das s gerade dies e übungen die hauptau fgab e j edes sprach
,

lichen unterric hts in emin en t em m ass e fördern w erden da die in frage ,

k o mmenden gebiete for t währ end in der schullektüre b er ü hrt werden und ,

mit recht weist er darau f hin dass durch eine e in führu n g in dies e gebiete
,

ein e unzahl v o n n o t en z u den schulautoren ein e masse losgerisse n er im , ,

geiste der sc hüler ruinenhaft wei t erleb ender bemerku ngen des le hrers
ü b e rfiu s s ig gemacht werden Z w e i z i e l e der re formpartei die p flege
.
,

des mündlichen gebrauchs der modernen sprachen un d die ein führung in


die fremden k ult urv e rhä lt nis s e sollen auf e i n e m w e g e erreicht werden ,

indem m an die franzö sischen und e nglischen realien zu m gegenstande der


sprechüb ungen macht .

Ver fass er s e t z t weiterhin die e i n r i c h t u n g s eines Parlie rb uc hs aus


einander Dab ei nimmt e r s t ellung zu den v o k a b u l a r i e n und den
.

g e s p rä c h b ü c h e r n Die lehrpläne emp fehlen die b enutzung b e s o ndre r


.
,

die lektüre und das t ä gliche leben berücksichtigende v o kab ulari e n Dass .

gedruckte v o k ab ularie n ein e tre ff lic he s tütze s ein können gieb t ver fass er ,

z u fin det ab er die vorhandenen nicht entsprech end eingerichtet


,
E r t adelt .

an ihnen dass sie m ehr gegens tände behandeln als fü r die s chule interes s e
, ,

o der auch nur m öglichkeit habe z u verwenden und dass ihr vokabular ,

s e hat z fü r die verwendbaren gebiete z u unvollst ä ndig sei Noch auf zwei .

andre punkte weist ver fasser hin : ers tens : ein vokab ular reicht üb erhaupt
nicht aus wo nicht blos wörter sondern sac hen zu lernen sind also wenn
, , ,

e s sich han del t um ges chichte geograp hie realien des englischen leb ens ;
, ,

zweitens : ein vokabular führt durchaus nicht am schn ellsten zum ziele es ,

bietet dem s chüler nur rohm aterial un d aus diesem sinnvolle un d correcte ,

sätze z u bilden das wird für den ungeübten sc hüler sehr s chwierig s ein
,
.

A uch von den g e s p rä c hb ü c he rn versprich t sich ver fass er n icht allzu


gro s s en nutzen fü r die s chule A n allen vermisst er das worau f es ihm
.
,

fü r den schu lgebrauc h ausschliesslich ank omm t einen umgrenzten kon , ,

kreten sto ff der von den s chülern nach b ew ä ltigung des sprachlichen
,

m at erials in freier vom texte des lehrbuchs abweichender weise b e rü c k


,

s ic htig t werden kann .

Wie s oll nun das Parlierb uc h eingerichtet s ein ? E s soll davon geh t ,

der ver fass er aus den s chülern nichts weiter als den s to ff zu ihren ant
,

worten un d zwar den am b es t en in ein fachen sätzen dargestellten s to ff


,

zu führen ; die form der antwort soll ihre s elbständige that s ein E r bring t .

daher g e s p r ä c h e die nicht blos mus ter zwangloser englischer unter


,

haltung bilden ( un d daher durch retroversion auszuüb en sind ) s ondern ,

auch s o e ingerichtet sind dass ein gespräch über den i n h a l t ders elben
,

ge fü hrt werden kann ein gespräch bei dem die form der frage des lehrers
,

und die antwort d es schülers dem texte nicht wenigstens im allg e


meinen nicht zu entn ehm en ist Wo das lehrbuch dieselben fragen .

und antworten notwendig bringe n müsste die der lehrer später s t ellen ,

und der schüler geb en würde wie auf den gebieten geschichte und geo ,

graphie da sc hliesst ver fass er die dialogische form aus und wä hlt eine
,
n . U N T R R I C H T S W E S EN . 2 49

a b h a n d e l n d e d a r s t e l l u n g die sachlic h knapp und ohne stilistischen


,

au fwand ist Den b eiden form en z ur seite tritt dann das v o k a b u l a r


.
.

E s ers c heint als g eb ie t w e is e zusam menstellung wo es sic h um ausdrück e ,

un d wendungen handelt die sic h nicht alle in zusammen hängender dar


,

stellung geben lassen .

Nachdem ver fass er n och eingehend e ro rte rt hat wie s ich die ein ,

z elnen gebiete im lehrbuch inhaltlich un d formell da rzustellen hab en und


darstellen gieb t er anweisung über die v e r w e n d u n g dess elben
,
.

Dass der s c huler an geleitet werden s oll ein e s elbständige unter ,

haltung s owei t dies die form angeht z u führen is t bereits berü hrt w orden , ,
.

A us drücklich warnt ver fas s er davor das Parlie rb uc h z um m i t t e l p u n k t ,

des unterric hts in der klass e zu machen Nicht l e s e n s ondern s p r e c h e n .

hören s oll die geeignete vorbereitu ng sein zum s elbs tändigen gebrauch
der S prache Der schül er soll nichts aus dem b uch lern en das er nicht
.
,

vorher aus dem freie n formell sich nic ht an das buc h haltenden vortrage
,

gelernt hätte Nur als b e f e s t i g u n g s m i t t e l dar f es benutzt werden ;


.
.

e s ist ausschliesslich dazu da u m die hemmniss e u nd s to rung e n des z eit


,

lic h s o bes chränkten Parlie runt e rric ht s die dem schüler o hn e das buc h ,

entgegentreten das z eitraubende fehl erh afte abschreiben der vokab eln
, ,

die schwierigkeit der häuslichen rep etition z u bes eitigen D er gang .

einer p arliers t unde wie sie ver fas ser sich denkt wird in s ehr bele hrender
, ,

u nd dankenswerter weis e geschilder t .

Der vor trag der d en en die Conrads buch im unterric hte b enu t zen
, , ,

ein tre ff lic her wegweis er sein wird muss als ein äuss erst wichtiger b eitrag ,

zur methodik des neusprachlichen unterrichts bez eichnet werden .

Lehrbu c h der e n g l is che n Sp rache von Wilhel m Peters en R ektor ,

in T ö nning a d E ider Z w e ite v e rm e hr t e und v e b e s s e te


. . . r r

Au fl a g e L eip ig V e l a g v on G u s ta v G ab ner 1 893 VI


. z ,
r r ,
.
,

2 70 S eite n P r e is ung e b M
. : . .

Der ver fass er glaubt das buch s o angelegt un d abge fass t z u haben ,

wie es nach s einem bes ten wiss en und gewissen fü r d e n vers tand und
d a s gemüt von zehn bis fün fzehn j ährigen kind ern am geeigne tsten is t A ls .

richtschnur des ganzen buches b eton t er das praktis c h anschauliche element -


.

Das buc h beginnt mit e iner le s e s e hule Der ver fas ser m öchte die .

s e hule r mit regeln und gesetzen für die aussprache verschont wiss en .

Welche art von regeln und ges etz en er im auge hat sagt er nic ht näh e r , ,

ic h vermu t e ab er er wendet s ic h gegen die vertreter der phonetik denn


, ,

er is t der ans icht die franz o s is e he und die englische aussprache kö nn e


,

nur d urc h vorsprec hen wirklic h gelehrt werden Dab ei sc heu t er s ic h .

aber nicht aus s p rac here g e ln z u geb en und zwar solc he m it denen m an
, ,

die schüler wirklich v e rs ehe ne n s ollte A us folgenden beispiel en wird .

dies ersic htlic h s ein :


a ( n am e ) e h in Reh a ( hat ) kurzer m it t e llaut von ä und o
, ,

i ( b i rd ) kurzes 6 y (m yrtle ) m it t e llaut von i u nd 6 5 a (l earn ) ö


, , ,

o ( n ot) kurz es o 0 ( g old ) langes oh oo ( b oot )


,
o h mit nach ,

klingende m dump fen vokal ö ( l ove ) kurzer m it te llaut zwischen 0 und ö


, ,
250 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .

u (c up ) kurzes o oi ( nois e ) eu mit nachklingendem i b d e


,
k) .
, , ,

f h k l m n p q u r t werden wie im Deutsc hen ausgesprochen ; ab er


, , , , , , , , ,

a m e n de der wörter ist die aussprac h e von b d g und r nicht hart wie , ,

im Deutsc hen s ondern weic h und tönend ; g j


,
bj cb oder bj ; s im aus , _

laut un d zwisc hen vokal en weic hes cient tient irbeni e ie nc e -


,
-
,
-

j cbené o ns un d o ur
,
63 u nd ör sure ichur tun e tj ct; un ,
-

,

.

Da ver fass er nic ht nur für den vers tand s ondern auch fur das g e m u t
der kin der geeign etes bieten will s o s ollte man als üb ung s m at e rial ein ,

fac he ge d iegene zu s am men hängen d e s tück e erwarten wie man sie in


.
,

guten les ebüc hern findet D a täuscht man sic h j edoch Das material . .

b esteht vielme hr im wesentlichen au s e n glischen un d deuts chen einz el


sätze n wenn auch zusammen hängende englische un d deutsche s tücke ein
,

gestreut sind Die deu tschen übungss t ü cke nehmen übrigens etwa den
.

s elben raum ein wie die englisc hen A ls ein fü hrung in die lek türe folgt .

dann die geschichte von M acbeth aus T al es o f a Grand father .

Das s die einzelsätz e n ac h form und inhalt ein fach sind und uber die
fassungskra ft von kind ern des angegebenen alters nich t hinausgehen s oll ,

nicht in abrede ges tellt werden was ab er das g e m ü t damit zu schaff en ,

hat ist mir nicht rec ht ersichtlich


,
.

W a s d en grammatisc hen s to ff angeht s o hat sich ver fasser g ehut et , ,

z u viel z u geben un d dense l b en s o verteilt


,
dass dem sc hüler nicht Zu ,

viel auf einmal zugemutet wird E r geht vom ein fac hen un d leichten zum .

zusammenges etzten und schwereren Die fassung der regeln lässt freilich .

m ehr fac h z u wünschen übrig .

O b der sc hüler durc h ein s olches buch wirklich wie ver fass er es ,

ho fft allm ä lig un d unb ewuss t in die s p r a c h e e ing e fuhrt wird ist m ir
, ,

zwei felhaft .

A ltenburg . G Kemlein . .

Praktis c hes El eme n tarbu c h Zur Erl e rnun g der n g l is che n Sp rache e

fü r F o rtbild ung s u nd F a c hs c hul e n w ie z um S e l b s ts t u diu m

v o n Dr John Koc h O b e rl e hre r a m D oro t he e ns t ä dtis e he n R e a l


.
,

g y m na s iu m z u B e rl in 2 A ufl B e rl in E m il G ol ds c hm idt
. . .
,
.

1 89 3 VIII u 1 6 8 S 80
. . . .

Dies es e le m e nt urb uc h bildet den ersten teil ei n es Praktis c hen Lehr ‘

buchs z ur E rlernung der englis chen S prac he von demselb en ver fass er ’

un d ist mit gross e m geschick un d verständnis fü r die bedür fniss e des


alltagsverkehrs un d des erwerbslebens abge fass t A uss er den vokabeln .
,

d ere n er am dringendsten bedar f findet der schüler zahlreiche gespräche , ,

zeitungsabs c hnitte und brie fe zur ein führun g in die korrespondenz E ine .

ein fache lauts chri ft dient z ur unterstützung der aussprache ; das wichtigste
üb e r die laute s elbs t enthält der einleitende absc hnitt s 1 1 0 Den gram .

.

m at is c he n sto ff ha t der ver fasser mit recht auf das unen tb ehrlic he einge
schränkt und z ur einübung dess elb en kurze leichte sätze gewählt in , ,

welche die auswendig z u l ernenden englischen tex t e verarbeitet sind .

Z usamm enhängende übungsstücke tre t en erst nach erledigung der gram


252 m . NE UE B Ü CH E R .

kannten b ucher Max O R e ll s : J ohnB I le un d L a M a i son J ohn


’ ’
u ll et s on

C i e , les g ra n des s uccu rs a les , das vor kurzem erschienen ist .

S te ffens schri ft s ei hiermit warm emp fo hlen .

Leipzig . Max Friedrich Mann .

III . NEU E B Ü C HER .

I n E n g l an d e rs c h i e n e n in d e n m o n at e n S ep tem b er

und O k tob er 1 894 .

( W e nn k ein ort a n g e fu h rt , ist L d ä n z en ,


w e nn k ei n f m or a t a ng e g e b en ,
o n

o n
o d
zu

er er
e rg
.

rach e 1 . Sp .

a ) Ameri c anis ms Old and New : A Diction ary o f Words and Collo q uialisms
, .

E dit by J S F a r m e r 4 to
. Reeves and T urn er n et
. . . . .
,

B rads haw ( Jo hn ) A Concordance to t he Po etical Works o f John Milton


, .

pp 4 1 2 S wan S onn ensc hein


. . .

B ar tle tt A New and Complete C o nc o rdane e or V erbal Index to Words , ,

P hras es and Pass ages in t he Dramatic Works o f Shakespear e With a .

m
S upple entary Co ncordance to t he Poem s 4 to pp Macmillan .
,
. .

n et 4 2 ,

Wal ke r ( Rev J B T he Co m prehensive Concordance to the Holy S cript


. . .

ures Bas ed on t he A ut horised Version With Introduction on t he Gr owth


,
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o f t he E ngli s h Bibl e by Dr W m W r i g h t and a Bib liography o f Con . .


,

c o rdanc e s by Dr M t H a z a r d Roy 8v o pp 9 82 Nelsons “

. . . .
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b ) Hall (J R A Concise A nglo S axon Diction ary fo r the Us e o f Stu


. .
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dents 4 to pp 3 80 S wan S onnenschein


.
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. . .

Phyie (William Henry S even T housan d Words O ften Mispr onounced


A Complete Handbook o f D iffie ultie s in E nglish Pronunciation 4t h ed . .
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Care fully R evis ed With a S upplement o f A dditional Words pp . . .

5 74 Putna m s S ons
.

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Webste r B rie f International Dictionary : Dictionary o f the E nglish


Language Wit h 80 0 1 11us t s pp 4 9 2 Bell an d S ons
. . . .
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c ) l es p e rs e n Progress in Language With Sp ecial Re ference to E nglish . .

S wan S onn enschein .

Hewi tt ( H Marm aduke ) and B e ac h ( George ) A Manual o f O ur Moth er T ongue


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,
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l oth ed 2 vols Vol 1 pp viii 5 1 6 W H A llen


. . . . .

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Le nnie Principles o f E nglish Grammar 9 3 rd ed 1 8m 0 Oliver and . . .

Bo y d ( E dinb urgh) S impkin with key . .


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2 . L it t e r at u r .

a) A llgemeines .

aa) Dic ti on ar y o f National Biograp hy E dit by S i d n e y L e e Vo l 4 0 . . . .

M ylla r Ni c ho lls Roy 8v o pp vi 4 5 1 S mith E lder and Co n et



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,
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hf m or .
-
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Low ( W T he Intermediate T ext Bo ok o f E nglis h Literature


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Rob er ts on ( J L o g ic ) A History o f E nglish Literature fo r S econdary S cho ols


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pp vi 3 7 2 W Blackwood an d S ons
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C lark Russell Grant A llen Hall C aine George R S ims Rudyard Kipling , , ,
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, ,

A Conan Doyl e M E Braddon F W Robinson H Rider Haggard R


.
,
. .
,
. .
,
.
,
.

M Ballantyne I Zan g will Morley Roberts David C hristie Murray Man s


.
, .
, , ,

Corelli J erom e K Jerom e J o hn S trange Winter Bret Harte Ro b ert


,
. . , ,

Buc hanan Ro b ert Louis S tevens on Wit h an Introduction by J e r o m e


,
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K J e r o m e and 1 85 I llus t s pp xxiv 3 0 9 Chatto and Windus


.
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On the A rt o f Wr iting Fiction pp vi 1 3 8 Gardn er Darton and Co . .



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Ral e i g h ( Walter ) T he E nglis h Novel : Being a S hort S ketch o f its History


,

from t he E arliest T imes to the A ppearance o f Waverley ( University .

E xtension Manuals ) pp xii 2 98 Murray . .



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cc ) B ook o f E nglis h Pros e ( A) Character and Incident 1 3 8 7 1 6 49 S e .



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le c t e d by W i l l i a m E r n e s t H e n l e y and C h a r l e s W h i b l e y pp , .

xiii 3 9 5 M et huen

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Cr ai k ( Henry ) E nglish Pros e S elections , With Critical Intro ductions by .

Various Writers and General Introductions to eac h Period Vol 3 S e, . .


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v e nt e e n th Century pp 6 1 6 Macmillan . . . .

Hu mou r o f Irelan d ( T he ) S elected with Introduction Biographical Index .


, ,

and Notes by D J O D o n o g h u e T he Illustrations by Oliver Pa q ue. .



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pp xx 4 3 4 W Scott
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( Be handelt u a S wi ft S heridan Golds mith )


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Ward ( T . E nglis h Po ets Vol 4 : Wordsworth to T ennys on pp 7 7 8 . . . . .

Macmillan .

Wood Dictionary o f Quotations from A ncient and Mo dern E nglis h and


Foreign S ources Indexed ed hf m o r Warn e . . .
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Chauce r ( Ge o fl re Yl T he Complete Works E di t from numerous M anus c ip ts


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( T he Ox ford Chaucer ) pp xxxii 6 6 7 Clarendon Press . .



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Canter b ury T ales E dited with Notes and In troduction by A l f r e d .


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W P o l l a r d ( E versley S eries ) 2 vols pp 9 46 Macmillan


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S i dn e y S t o d d a r t ( Anna
. S ir Philip S idney S ervant o f Go d Illus t by ,
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Surre y ( E arl ) Poems o f Henry Howard E arl o f S urrey E di t with a


, , .
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, . . .
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. n et .
,

Wyatt ( Sir Poetical Works E di t with M emoir by J a m e s Ye o w e l l .


, , .

( Aldin e E dition ) 1 2 mo pp 3 2 4 G Bell and S ons n et 2 1 6


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S hakes p e ar e ( William ) S elect Plays : M uc h A d o about No thing E dit by ,


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A s Yo u Like It ; T he T am ing o f the S hrew With Pre face and Glos sary .

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net c a
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A rnold net.
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C r a n e ( Walter ) E ight Illustrations : Shakespeare s T w o Gentlem en o f


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Bible Compiled by E d m u n d C a l a m y an d Issued fo r t he Us e o f


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t he Com m onwealth A rmy in 1 6 4 3 With a Biographical Introduction and .

a Pr e face by Field Marshal T he Right B o n V i s c o u n t W o l s e l e y ,


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K P G C B pp 2 2 E lliot Sto c k
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M ilt on Paradis e Lost


, Illust by Gustave Doré E di t with Notes an d a . . .
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Li fe o f M ilt o n by R o b e r t V a u g h a n Popular ed p p 4 5 0 Cassell


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M as s o n T he Li f e o f Jo hn Milton Vol 2 1 6 3 8 1 6 4 3 New and . .


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Pe p e ( A lex ) D e n n i s ( Jo hn ) T he A g e o f Pope pp VI 2 5 8 George


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Bell and Sons .

Ste rne Li fe and O pinions o f T ris tram Shandy Gentleman E dit by , . .

G e o r g e S a i n t s b u r y With I llus t s by E J W heeler 3 vols pp 6 7 0 . . . . . . . .

Dent n et .
,
T he Li fe and Opinions o f T ristram S handy With an Introduction by .

C h a r l e s W h i b l e y and a P ortrait 2 vols Methuen ,


. . .

Swi ft Po etical Works With M emoir by Rev J o h n M i t f o r d Ne w . . .

ed ( A ldin e E dition ) Vol 1 pp 3 6 6 Bell and S ons


. . . . . . .

Crai k Li fe o f Jonathan S wi ft 2 nd ed With P ortraits 2 vols . . . .

( E versley S eries ) pp 7 80 Macmillan . . . .

f ) 1 9 Jahrhundert . .

Aus te n (Jane ) Prid e and Prej udice New ed With a Pre face by G e o r g e

, . .

S a i n t s b u r y and I llus ts by H u g h T h o m s o n pp xxvii 47 6 G . . .



. .

A llen 6/ .

B ron te ( C harlotte and her S isters ) Li fe an d Works o f 7 vols in gold ,


. .

lettered elot h cas e S mith E lder an d Co .


,
.

B rownin g ( Robert) A solando : Fancies and Facts With Biograp hical a nd


,
.

His torical Notes to t he Po ems Vol 1 7 Completing t he Uni form E dition . . .

o f his Works pp vi 3 0 7 S mith E lder and Co . .


,
.

B yro n S iege o f Corint h W i t h Introduction an d Notes by P H o r d e r n


,
. . .

( Bell s E nglis h Classics ) G Bell and S ons



. . .

Latin Vers e T ranslations fro m Byron s C hild e Harold pp 5 4 G ill ’


.

.

( Dublin ) S impkin n et . .
,

Ca rl yle History o f Friedrich II o f Prussia called Frederick t he Great .


,
.

1 0 vols in 5 Vol 2 3 C hapman and Hall ea


. . .

. . .

R eadings fro m T homas Carlyle S elected an d E dited with Introduction .

and N otes by W K e i t h L e a s k pp 2 7 0 Blackie . . . . .

Gas ke ll Works o f 8 vols in gold lettered eloth cas e S mith E lder . .


-
.
,

and Co .

Ma c aul ay ( Lord ) E ssay on A ddison E dit b y C S h e l d o n


. pp 1 5 6 . . . . . .

Blackie .

Naden (Constance ) Complete Po etical Works With an E xplanatory Fore


,
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word by R o b e r t L e w i n s pp XXII 3 6 1 Bickers . .



. .

Paine Writi ngs Collected and E dit by M o n c u r e D a n i e l C o n w a y . . .

Vo l 2 pp 4 88 Putnam s S o n
. . . .

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Rus kin .W alds t ei n T he Work o f Jo hn Ruskin : Its I nfl ue n c e upon


Modern T hought and Li fe With a Portrait pp 1 88 Methuen . . . . .

S c ott ( Sir Walter ) T he S urge on s Daughter and Castle Dangerous Coun t ’


.
,

Rob ert o f Paris ( Dryb urg h E dition Waverley Novels ) Illus t Black .
,
. . .

ca .

Sul l i v a n ( Sir E dward ) T ales from S cott With an In troduction by ,


.

E d w a r d D o w d e n Illus t pp xvi 3 1 5 E lliot S tock . .



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S ou they D enni s
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his Letters ( B o hn s S tandard Li b rary ) 1 2 mo pp 442 Bell and S ons
.

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T en nys on ( A l fred Lord ) T he Works o f Al fred Lord T ennys on Poet L a ureate


,
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, ,
.

Portrait pp vill 89 8 Macmillan . .



. .
2 56 I V AU S Z E. I T S C H R I FT EN .

Ge b iet d Alvie lla ( Count ) , T he Migration o f S ymb ols With an Introduction



.

by S i r G e o r g e B i r d w o o d A rchibald Consta b l e Co . .

More Celtic Fairy T ales S elected and E dit by J o s e p h J a c o b s Illust . . . .

by J o h n D B a t t e n Roy 8v e , pp x 2 3 4 D Nutt. . . .

. . .

Wurzen . Pau l L an ge .

IV . AU S ZE IT S CHR I FT EN
D e uts che 1 . .

B e i t r ag e z u r Ge s c h d d e u t s c h e n S p r u L i t t XIX 1 u 2 : Ko l . . . . .
,
.

bing S tudien z ur Bevis saga


,
.

D i e Ne u e r e n S p ra c h e n II 5 : Ramb eau Remarks on the Study , ,

o f Mo dern Languages Gl ede Die franzö sis che Inte rp unk tio ns le hre
.
, .

T wight Les Langues Vivan tes en France


,
.

Eu p h o r i o n I Hebler D ie H am le tfrag e , , .

2 Am erikan is ch e . .

Ce n t u r y M a ga z i n e , N ov : S loane Li fe o f Napoleon Bonapar t e .


, .

Ros e H L athrop T he Hawthornes in Lenox


.
,
.

P o e t L o r e , N ov : S arah J M c Nary : Beowul f and A rthur as E n glis h


- . .

Ideals Cors on E stelle M H urll H o w m ay Litt e rat ure best be T aught .


,
.

W urtz b urg Dramatic Passion in S hakespeare s Much Ad o abo ut Nothing


,
’ ‘ ’
.

Ki n gsland Forster s Li fe o f S tratford ,


S om e Li t erary T endencies

. .

P Old E nglis h B allads


.
, .

3 E n gl i s ch e . .

Ac ad e m y S ep t 1 5 T he A natomy o f Melancholy B y Robert Burton


. . . . .

E ight Hours fo r W e rk By Jo hn R as . .

T he S ources o f C haucer s Prioress es T ale ( S keat) ’


.

S ep t 2 2 T he Li fe and Letters o f Jam e s Macphers on


. . By Bailey .

T he T ragedie s o f E ur1p 1 d e s 1 n E nglish V ers e By A S Way


%g
a n d ers . . . . .

0
S ep t 2 9 . . L aili and Ma j nun . From the Persian o f Nizami by James ,

A tkins on . T he Principles and Practice o f T eaching an d Class Mana g e


m en t By Joseph Landon
. .

M anuscripts o f the Canterbury T ales ( Furnivall ) .

At h en aeu m S ep t 1 5 S orrow an d S ong


g By Coulson Ke rnab am
. . . . .

T he A utobiograp hy o f a Boy : Passages fro m It E d by his friend . .

G S S treet
. .

S ep t 2 2 Bards and the Birds S elected and arranged by Frederick


. . .

Noel Pat e n London and the Kingdom By R H Sharpe Vol I


. T wo . . . . . .

Lives By R e ginald Fans haw


. .

S ep t 2 9 St Paul s Cathedral and Old City Li fe By W S parrow ’


. . . . .

S im ps on L E d uc atio n des Classes m oyennes et dirg e a nt e s en A ngle


.

terre Par M ax Leclere A Water Biography By Rob ert C I s 1ie



. . . .

I N H AL T .
& M
G re i n , io t h e Bi bl k
d e r a n Ign e l s a c h s o e s i e , h or a u s g P
v W ü l k e r ( S c h u s s ) (H o t h a u s e n ) l l 225
f d G y x d k
.
. .

W u l fin g Di e S n t a i n e n W e r e n A l r e s d e s ro s s e n ( E in e n k e l) 2 34
N i s s en ,
d
A n 1 ae, Z um
p f Dä
.

n i s c h e r u n d n o r w e ‚: i s c h e 1 S r a c h ü h re r ( M o g k )
d m . 236
237
l ra
P a
S c h nl b i b l i o t h e k fr a n z e s i s c h e 1 u n d e n g i s c h e r ro s a s c h r i t e n a u s d e r n e u e re n e i t ,
l f Z 239
h e ra u s g e g v o n B a h s e n u n d H e n g e s b a c h ( E l l1 m e r )

C d l l G d l
o n ra , E n g i s c h e R e a i e n a l s e n g i s ch e r S p re c h u b u n g e n 2 46
}
e g e ns t a n
P P Lk b l m l b
e t e rs e n , p l
e h r u c h d e r en g i s c h e n S 1 e c h e
K e m l ein
l
l p P
2 49
K och, ra t i sch e s E e e n t a r u c h z u r E r e rn u n g d e r e n g i s c h e n S r a c h e ( e t ri ) 250
md E l d M
.

S t e ff e n , A u s d e m o ern e n ng a n ( a nn ) 2 51
N e u e B u c he r 2 52
A u s Z e i t s c h r 1 ft e n 25 6

Herausgegeb en von Max F i ri ch


r ed Man n in Le i p z i g .

V l er ag von M ax N ie my e e r, Ha ll e . D r uc k von E h r h a r t li d a rra s , “a ll e.


B eib l a t t
Mitt e il u n g e n au s d e m g e s a m t e n G e b i e t e d e r
e n gl i s c h e n Sp r a c h e u n d Litte ra tur

M o n a t s s c h ri f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rri c h t .

P r e i s : Fur den Jahrgang 6 Mark .

(P l
An g i a un d bl j l M k)

re i s f ur B ei ä hr i ch 2 0
’ ‘ ’
at t ar .

V . Bd . Janu ar 1 89 5 . Nr IX . .

I . S PR AC H E U ND LIT T E R AT U R .

A Firs t Bec k in Old En g l is h: ra m m a r , R e a der, N ote s , a nd Vo G


c a b ulary B y Al be rt 3 Cook, Pro fe s s or o f the E ng l is h ang u
. . L
a g e und L
iteratu re in Ya l e U niv e rs ity B os ton , inn a nd . G
C om p . 1 89 4 . XII ,
81 4 3 .

Wenn man aus der schnell sich mehrenden zahl der le hrb uc he r einen
s chluss ziehen darf dann mus s die b eteiligung an dem s tudi um des Alt
,

englische n j enseits des o e e ans gewaltig im wachs en begri ffen sein Nicht .

weniger a ls drei les ebücher fü r die ers te ein führung in die sprache sind
in den l etzten j ahren ersch ienen : M a c L e a n s üb ersetzung von Z u ’

p i t z a s übungsb uc h B r i g h t s A nglo S axon Reader und das vorliegende


’ ’ -
,

werk Dazu w ird s ic h vermutlich bald G H e m p l s Old E nglish Grammar


. .

and Reader ges ellen eine arb eit die der verfass er s chon 1 89 2 ankündigte
, , ,

von der der ers t e teil s c ho n zweimal gedr uckt is t ( Old E nglish Phonology ,

Revis ed E dition B oston C e o k s Firs t Book is t ein ebenso sorg


,

fäl tig gearb eitetes wie praktis ch angelegtes werk das mir fü r den an fänger , ,

der die b elehrung durch das lebendige wor t entb ehren muss das g e e ig ,

n e ts t e buch z ur e infii hrung in d as s tudium des Altenglis chen z u s ein sc heint .

Der erste teil d es werkes (s 1 der in eine m abriss der grammatik .

mit einer einleitung über di e dialecte und perioden des A ltenglis chen einer
laut und fl e x io ns lehre un d e iner gedrängten darstellung des wichtigsten
aus der syntax b esteht z eichn et sich durch übersichtlichk eit und g e nauig
,

keit aus In d em Letters and S ounds üb erschri eb enen kapitel vermis se


.

ich % 2 (alphabet) di e erw ä hnung der rune w yn Die gleichstell ung der .

aussprache des vokals in ae hé mit de m in n e they in ae g ö d mit de m .


'

.
,
.

in n e ton e dürfte kau m die zustimmung der englischen phonetiker auf


.

europäischem b oden finden die n e e und 5 diphthongis ch aussprechen ,


. .

Die o ft gar f einhörigen schreib er des A ltenglischen hätten sicherlich


nachklingendes i und u nicht unber ü cksichtigt gelass en Vereinzeltes auf .

tr eten von ei in den diale c t e n : n ei dfa era e Beda s St erb eg e s deid Corpus ’
.
,

gloss 7 2 8 k ann natürlich n icht in b etracht kommen Bei der angab e der
. .

aussprache
An g i a , B l ei bl at t v .
2 58 I . S PR A H E C U . L IT T E R AT U R .

y ( in hyd) as in g ra n ( Germ ) .

g r een (less accura t e )


blieb e die zweite z e ilc b esser fort ; y ee in g r ee n is t nicht weniger

genau s o nde rn ein fac h un genau A uch die phonetischen bezeichn ungen
,
.

' ' '

i h oom lo wt a hp low t geben nur unvollkom m en das deutsche umlaut


-
,
-
,

ablaut wieder Die 12 1 4 über ursprüngliche und abgeleitete vokale


.

auf die der ver fasser in der vorrede bes onders verweis t würden fü r den ,

an fän ger o ff enbar n och nützlicher s ein wenn die entsprec henden beispiele ,

hinzuge fügt wären In der declination der n omina bedient sich Cook an
.

s telle der wiss enschaftliche n his toris chen einteilung nac h s tä m m e n einer l

empirischen au fstellung nach den endungen des A ltenglischen Mir will .

eine einteilung nac h a j a wa) i u stämmen m it kurz em hinweis auf -


,
-
,

das ursprüngliche verhältnis im Germanischen auch fü r den an fä nger als


nützlic her ers cheinen S pricht Cook doch später auch von reduplicating
.

verbs einer bezeichnung die gleich falls nur vers tändlich ist wenn man

, , ,

das historische verhältnis kennt .

Der fl e x ions le hre die im übrigen t re ff lich ge eigne t is t in die formen


,

des A e einzu führen folgt ein kurzes kapitel über die wortbildun g diesem
.
, ,

einige hauptsachen aus der syn t ax b em erkungen über die casus des s ub ,

s ta nt iv s über das adj e e tiv um adverbi a m pronom en verbum und die


, , , ,

p rae p o s itio n e n Hin und wieder zie ht der ver fass er hier und an and eren
.

stellen n eben dem Griechischen und Lateinischen das Neu hochdeutsche


zur vergleichung heran Für les er die das Deuts c he nich t als ihre mutt er .
,

sprache sprechen m ag indess en erwähnt werden dass der ausdruck ihm


, ,

fielen thrä n en von den a ug en den Cook vergleicht mit him fe ollon tä ara n

of ö oé m é a g um kein tadelloses Neuhochde uts ch ist


,
.

Der syn tax schliesst sich eine gedrängte darstellun g der metrik an .

T rotz de m hitzigen kamp f e der meinungen der zur zeit n och über den ,

bau des altgermanis chen verse s ausge fochten w ird ist es nur z u billigen , ,

dass sich Cook an S ievers anschliess t des s en t heorie immer die grund ,

lage weiterer forschung bleiben muss Die aus drücke trocha i c für S ievers .

fallenden i a m bi c fü r steigenden rhythmus und gar dac tyli c a nap oes ti c


,
.

c reti c ba cchi c halte ich nicht fü r glücklich gewä hl t


,
Die deutschen p ä .

dag e gen sind froh d as s die der antiken verslehre entnommenen ausdrücke
,

aus den lehrbüchern der deutschen metrik mehr un d mehr verschwinden .

Das les ebuch ( s 1 2 3 2 3 1 ) bes teht aus 1 6 prosaischen und poetischen


.

bruchstücken m it litt e rarhis to ris c he n einlei tungen und reichlichen anmer


kungen die an fangs gan z elementarer art sind und bei dem l es er nicht
,

einmal ein e vollkommene kenntnis der fl e x io n vorauss etzen Die sprache .

der prosais chen stücke is t durchgängig normalisiert auf das Alt w e s t s ä e h ,

sisehe zurückge führt wie es C os ij n grammatisch dargestell t hat Zw ar


,
.

nehmen s ic h ] Elfrie und Wulfstan in dies em altertümlichen gewande etwas


selts am aus ab er für den an fänger mag die durch führung dess elben laut
,

sys t ems un d einer ein heitlichen s chreibung zunächs t nicht unvorteilhaft


sein D a in allen stücken die sprache £Elfre ds gelehrt wird mag es auch
.
,

weniger als ein mangel emp funden werden dass der königlic he autor ,

s elbs t in dem le s eb uc he etwas zu kurz kommt E s war o ff enbar des ver .

fas s e rs absicht an s telle des al t en erbguts der c hre s t om athie n neue t ex te


,
2 60 I . S PR A H E C U . R AT L I T T E U R .

C Stoffel , Stu dies in Eng lis h wr


. itte n a nd s p oke n . F o r the us e

o f c o ntine nt a l s t u de nts Firs t S erie s I ntp he n, . . W J T hie m e


. .

C ie 1 80 4 Stra s s b u rg , K a rl J T rub n e r
. . . . X 332 , .

E ine rei he von um fass enden un d tie f eindringenden studien zur eng
lis c he n sprache von den en einige s c hon frü her p ub lic ie rt waren die m eisten
, ,

ab er zum ersten male in druck erscheinen .

Die ers te a bhandlung ( pp 1 7 6) gilt den verschieden en fun c tio ne n .


der präposition for und zw ar : ,

I for n o t withs t anding in spite o f


.
, .

II fo r fear o f ; t o prevent
. .

III fo r by reason o f the want o f fo r want o f


.
l
l

,
.

IV for in the capaci ty o f consi d ered as as


.
, ,
.

V fo r ( restrictive) .s o far as is concerned ; as regards .

VI for ( e aus al and ins trumen t al)


. owing to 0 11 account o f , ,

because o f ; through the m edium or instrumentality tre ,

o f through .

VII for be fore Ac e e Infin . . . .

S t o fie l wird m it s einer erklär ung von for in spite o f sicherlich


'

allgemeine zustimmung finden ? E r n immt nämlich gegen Koch und M ä tz ne r .

an dass sich aus der lo c ale n b edeut ung der präp os ition die concessive
,

entwickel t habe und vergleicht s ehr passend ausdrücke wie he p ersevered


, „

i n the face o f all obstacles he carrie d his point in the teeth o f the mos t

determined opposition “
.

Nur b ezüglich der h istorischen belege ver tragt di e abhandlung eine


oder die andere ergänzung Sto ffel k ennt aus dem AE nur die s chon . .

b ei Mä tz n er Ko c h und March c itie rt e s t elle aus der chronik ann 1 0 0 6 ;


, , .

ab er schon Oliphan t hat auf ge for b on ne g e lyfd on D ryhtn e hinge „


wiesen O ld and Middle E nglish p 5 3


.
,
. .

Im M E is t dies es for ohne nach folgendes all any aught in der tha t
.
, ,

s ehr s elten I c h fü ge daher zu den von Sto ff el ange führten zwei beispielen
.

ein dri t tes hinzu : she saide sh e wolde no t for b y m Knight de la T our .

Landry p 2 7 ,
. .

D ie phrasen for augh t that m ay b efalle ( b ytyd e ) wurd e von Kö lb ing



in der anm zu z e ilc 9 3 4 des Ip o m ado n zusammengestellt


. .

Auch b ezüglich der ander en func tio ne n von for weiss S to fiel viel

le s e ns w e rthe s vorzubringen das schwerlich widerspruch finden wird ,


.

Nur in der le t zten abhandlung über for be fore A c c c Inf kann „


. . .

ich mich mit den ansichten Sto ff els nich t immer einverstanden erklären .

E r sag t p 5 1 T o find modern examples o f a recognisable accus ative


.

infinit iv e replacing a subj ec t clause we have to go t o dialectal an d vul ,

gar E nglish Um die existenz des A c e c Int in der vulg ä ren um


"

. . . .

g an g s s p rac he zu erweisen c it ie rt St e ti c l fun t b eispiele A b er nur das


,
.

erste ist b eweis en d wenn wir e s nicht mit eine m druck fehler zu thun
,

haben ; die anderen vier sind ab solute ( p artic ip ial) c o ns true tio ne n wie sie ,

im Neuenglischen nac h a n d s ehr häufig z u finden sind ab er auch s c ho n ,

aus M E s ic h belegen lassen Vrg l Curs or Mundi 1 086 0 ( Cotton M S) ;


. . .

Piers Ploughm an B VIII 7 8 ; Coventry Plays p 1 5 1 Dass wir in dies en , ,


. .
r S
. PR ACH E U . L I T T E R AT U R . 261

fä llen keinen infinitiv zu e rg anz e n haben b eweist ers t ens der n ominati v , ,

zweitens b eispiele wie B e v e s o f H am t o un ( ed Kö lbing ) T ext A .


, ,

wo direct ein p artic ip steht Vrg l E ngl St XVIII p 2 6 6 . . . .


,
. .

A uf die abhandlung über n o und n o t sowie über on ly except ,

gedenke ich an anderer s t elle aus führlich z uru c k z uk o m m en .

Der absc hnitt S criptural Phras es an d A llusions in Modern E nglish



is t nicht nur fü r leu t e die mit der bibel wenig ver traut s ind äus s erst
, ,

lehrreich und in t eressant s ondern bring t einige tre ff liche durch ihre ein
, ,

fac hhe it üb erraschende erklärungen bisher dunkler wörter und redensarten ,

wie z b to hold a m an s nos e to the grindstone ; s ollte wohl Ben j amin


. .
’ “

Franklin s parab el vo m kn aben un d dem s chlei fstein dies er redensar t ihr


dasein verdanken ? Die phrase hard lin es is t ein anderes b eispiel vo m


ein fl ü ss e der bibelsprache ; der ver fass er kann s ich was darau f einbilden ,

die erklärung derselb en hard lot ) ge funden z u haben .

An zwe i stellen mochte ich m ir berichtigungen erlauben Wis e in .


his generati on fiihrt S to ff el a uf L ucas XVI 8 zurück ; der ursprung liegt



,

in Gen esis VII 9 : Noah w a s per fect i n hi s g en era ti on


, .

Die redensart ten der i nerci es is t ganz richtig auf Spr ü che XII 1 0 zu ,

ruc k g e fü hrt ; ab er wir haben es da im original nicht m it einer ironischen

fig ur sondern mit d em concre t en urspr ü nglichen s inn e d es wortes r ah 7ni m


,
@

zu thun ; wör tlich heisst es wohl : die eingeweide der b ös en sind graus am ,

wie j a bowels noch j etzt in dies em sinne gebraucht werden Bei dies er .

gelegenheit mö chte ich den b ib elkundig e n ver fas s er fragen ob nicht die ,

phras e wrappe d up in his love in him biblischen ursprungs is t ? Mir


„ ,

schweb t die s t ell e vor hrs li fe is boun d up in the lad s li fe ( G enesis ’ “

XLIV 3 0 ) un d Sam XXV 2 9


,
.
,
.

V or der le t z t en abhandlung Ann otated S pecimens o f Arry e s e „

A Study in S lang an d its Congeners macht die kritik halt : ich fühle mich
da s eite fü r s eite als dankbarer schuler eines m eis t ers der wie keiner vor ,

ihm den L ondoner Slang in lau t form und satzlehre mit sprachwiss en
s c haft lic he r m e tho de b ehandel t .

A lles in allem ein l ehrreiches anregendes vor t re ff liches buch , , .

Wien Decemb er 1 89 4
,
L Kellner
. . .

T heodor Vette r , Die Gottlic he Rowe . Zu rich, D ru c k v on F S chul t


.

he s s 1 894 . 20 S .

Die gö t tliche o der hi mmlische nannte Klops tocks ub ers c hw ang



“ “

lichkeit die e d ele dichterin E lisab eth Rowe geb oren e S inger ( 1 6 7 4 ,

d eren got t es fürch tig tugendsamen wandel fromme zeitgenoss en nicht genug
rühm en können deren kuns t gan z im dienst i hres gottes und heilande s
,

au fging S ie w a r k ein e dichterin von h ervorragender bedeutung un d nicht


.

mit unrec ht t adelt der üb ers e tzer ihrer vermis chten p oetische n werke
( 1 7 7 2 vergl die das s sie e inerle y Gegenstand gar z u o ft auf e inerley
.

S eite b etrach t e allein s chon wegen der wirkung die sie auf Klops tock

, ,

und den j ungen Wielan d ausüb t e ver dien t sie b eachtung Vet t er hat sich ,
.

mit der s childerung ihres s chaffens eine verdiens tliche au fgab e ges tellt .

A uch in E ngland wurden ihre sch ö p fungen m ehr un d in wei teren kreis en
l
A n g i a, B e i bl at t . V .
18
26 2 r S PR A H E
. C U . L I T T E R AT U R .

gesch ä tz t als er anzun ehmen s ch ein t Ihre M i s c e l l a n e o u s W o r k s


, .
,

die zuers t 1 7 3 9 erschienen erlebten 1 7 5 6 die vier te und danach wohl noch ,

m ehrere au f lagen die D e v o u t E x e r c i s e s o f t h e H e a r t wurden nach


,

Allib e n e 1 7 3 8 3 9 4 3 und i m 1 9 j ahrhundert noch drei m al 1 80 4 1 85 0


, ,
.
, ,

un d 1 86 0 herausgegeb en A us einer n otiz Allib o n e s er fahren wir auch


.
,

dass R S outhey ihre vorzüge zu w ü rdigen wusste und A M T oplady


. . .

( 1 7 40 ein anhänger der lehre Calvins ihre leb e nsges chichte s chrieb ,

Die an ge führten M i s c e l l a n e o u s W o r k s enthal t en ein e b iographi e


der E lisabeth Row e und ihre s gatten T homas dazu eine c harakt ers c hil ,

derung j en er die alle ihre s eelis chen vorzüge nur z u eingehend b eleuchtet
, .

E in e übers etzung dieser biographie deren ver fass er der bruder T homas ,

Rowe s und herausgebe r der s ammlung T heophilus Rowe is t bie t en die



, , ,

L e b e n s B e s c h r e i b u n g A n d a c ht s U e b u n g e n H e r z e n s G e
-
,
-
,
-

s p r ä c h e d e r F r a u E l i s a b e t h R o w e ( Zürich 1 76 1 s unten ) Von ,


. .

dies er sprachl ich nicht uninteres s anten übers e tzung mag hier ein s tilp rob e
folgen Die s tell e s XXXVIII der M i s c e l l a n e o u s W o r k s
. .

N ex t to lewd a nd p rofa ne wri ti ng s s he exp r ess ed the s trong es t avers i on ,

to s a ti re , as it is u s ua lly s o r ep lete w i th p er son a l m a li ce an d i n vecti ve


lau te t in der üb ertragung : S ie w a r vo ller s a nftm u t, u nd ha tte a uss er üp

p ig en s chri ften ,
vor n i c hts e in en g rö ss ern a bs cheu a ls s a ti ren , w elche p er
s on en bos hafter w ei s e Rowe
a nz ap fen . Auf T heophilus gehen mitt elbar
oder unmittelbar wohl auch die biographis chen tatsachen zurück die Vetter ,

in s einer abhandlung an führ t A us ser den leb ens verhält niss en der Rowe .

behandelt d er verfass er in kurzen charakteristiken auch ihre wichtigsten


schriften Ein tie feres eindringen in den gegens tand wäre wohl m öglich
.
,

eine eingehendere untersuchung üb er das verhäl tnis von Wieland s B r i e f e n ’

v o n V e r s t o r b e n e n a n h i n t e r l a s s e n e F r e u n d e zu den L e t t e r s
f r o m t h e D e a d t o L i v i n g der Row e eine dank enswerte au fgab e g e
wes en all ein auch in dies er form ist Vetters au fsatz als ein verdienstlicher
,

b ei trag zur kenn tnis der englisch e n litt erat ur z u b ezeichn en .

Anm erkun g Die k önig ] biblio thek zu Berlin besitzt von E lisa
. .

be th Rowe
1 T he M is cellaneous Works in Pros e and Vers e o f Mrs E Rowe
.
, , . .

P ublishe d by her Order By Mr T heoph ilus Rowe T o which are added , . .

Po ems on S everal Occasions By Mr T homas Rowe A nd to the Whole , . .

is p re fix e d an A ccount of the Lives an d Writings o f the A uthors In T w o .

Volumes T he Fourth E dition Corrected T o which is adde d the History


.
,
.

o f Jos eph a Poe m in T e n Bo oks


,
London : Printed for Henry Lin t ot 1 7 5 6 . .

2 Die Freundscha ft nach dem T ode in Brie fen der Verstorb enen an
.
,
die L ebenden Nebs t moralischen und scherzhaften Brie fen A us de m
.
,

E nglischen der Frau Rowe nach der Fün ften A uflage ins De utsche uber
s etz t e G ö ttingen b ey de n Gebrüdern S chmid 1 74 5 XXXVI 5 0 4 S
.
, ,
.
,
.

3 Leb ens Beschreib ung A n d ac ht s U e b ung e n Herzens Gespräche in


.
-
,
-
,
-
,

ungebundener und gebundener Rede neb st an d ern Poesien der Frau E R


, ,
. .

A us dem E ngli schen übers e t zt verb es ser t un d vermehrt Zürich B e y ,


.
,

Heidegger und Co 1 76 1 2 2 6 0 8 S ( mit einem bildnis unterschrieben :


. .
,
.
,

E i er siehs t d u Rowen Bildnis s t e hn O bgleich als M ensch doc h E ngel


scgö n
,

cl E lis abeth Rowe vermisch t e Poetische Werke


. Nebs t einigen pro .

s ais c he n Gesprächen A us dem E nglisc hen übers etz t Frank furt und Leipzig
. .
,

bey Christian Go t tlieb H erteln 1 77 2 448 S ( U eb ers e t zung in prosa) . . .

Berlin . F D ieter . .
2 64 I . S PR AC H E U . L I T T E R AT UR .

s ich nicht ) fes ts tellen kann auch indem ich Napier rech t geb en muss s o , ,

geschie ht dies mit freuden denn mir kommt e s nur auf die sache s elbs t ,

an ; wäre dies nicht wer hätte mich denn zwin gen können die lesarten
,
‘ ’
,

n ach den photographien die in m einem b esitze festzustellen ? Zup itz a der
, , ,

tie fe m einblick in den tex t der E len e hat als H erklärt ( E lene 3 au fi III ) ,
.
, ,
. .
,

dass Napier von mir o ft nur in geringen kleinigkeiten abweiche Wenn


‘ ’
.

Napier und in andern b s s Die trich S ievers S wee t S kea t und andr e t ü c h
.
, , ,

tige kenn er des Angelsächsischen sich in manchem versahen scheint mir ,

irrtum im c o llatio nie re n allgem ein m enschlich z u sein Viel unsicherheit .

im les en gieb t in d er V e rc elle r hs die eigen tümliche form des 13 wie .


,

j eder weiss der dies elb e einmal ges ehen hat ( wozu H nicht gehört) Dass
,
. .

es mir nur um fes ts t ellung und zwar um e ndg iltig e der lesar t en z u thun , ,

ist glaub e ich am b esten durch meine ausgabe der Verc e ller hs in lich t
,
.

druck bewies en zu hab en ( allerdings auch ein werk das sich s t udenten ,

nich t anschaffen können vgl unten ,


.

Der kri tische appara t z eig t nach H wieder dies elb e breite un d wei t .

s c hw e ifig k e it wie in den früheren lie ferungen wodurch die neuausgab e


,

leider recht angeschwo llen und verteu ert s ei



Welcher s tudierende ’
.

kann sich ein s o kostspieliges werk ansch ä ft en ru ft H erb ost aus Kochs ’
'

. .

Grammat ik M ä tzn e rs Grammatik und A ltenglis ches Wörterbuch S trat


, ,

m ann und eine reihe anderer werke kann s ich der s t udi erende a uch nich t
ans c hafie n .W as üb er fün f mark kos t et kau ft sich die gross e menge der ,

s tuden t en in Deu tschland nicht (in Russlan d is t dies wohl eb enso Doch
dafür gi eb t es j a die univ ers itä ts und s eminarbibliotheken wo sich diese ,

bücher finden S chon vor etwa 2 5 j ahren klag t e mir Grein einmal (zu
.

einer zei t da die Bibliothek noch zum buchhändlerpreis e von 1 6 thalern


,
‘ ’

zu hab en war) das s das s tudium des Angelsächsis chen un t er den s tuden t en
,

sich nich t verbrei t e weil s ein buch z u teuer s ei Wenn es s chon damals
, .

zu teuer war s o kann m an j e t z t na t ürlich gar nich t m e hr auf s tuden t en


,

als käu fer rechnen Dass der zweit e b and t eurer als der ers t e liegt nich t
.
,

an d en e t was m ehr oder weniger anmerkungen s ondern an andr em , .

E rstlich en thält band II e t wa 2 20 0 vers e tex t mehr als I dan n sind die ,

druckkos t en in den letzten j ahren b e deu tend gestiegen endlich ab er wir d ,

der preis des buches vom j e t zigen b esitzer der v e rlag s firm a nach andr en
grundsätzen als f rüher b erechne t Herr H s chein t allerdings noch die . .

naive ansicht zu haben das s man mit ein em b uche wie dem vorliegenden
,

sich viel reichtümer erwerben könnte und s ieht wohl schon im geis t e ,

wie ich die vollen geldsäcke fü r die w eits c hw e ifig en anmerkungen ein
streiche Dagegen erlaub e ich mir die bem erkung dass ich bei dem
.
,

zwei t en bande der bibliothek hunderte von m ark zusetzen musste um ,

die nö tigen reisen aus führ en zu können .

Doch is t es H auch o ff enbar gar nich t s o erns t m it den z u vi elen


.

anm erkungen Denn n achd e m er m ir eb en vorgeworf en hat ich gäb e


.
,

zuviel wird mir s o for t vorgehal t en : mein k ritischer apparat s e i ab er nich t


,

vollständig Kritis che b esprechungen und gram matische arbeiten über


.

einz elne tex t e b esonders ab er dis s ert ations the s en s o ll ich üb ersehen

,
‘ ’

h ab en Von le t zteren kann ich bei H auch keine finden : in m ein er aus
. .

gab e ab er lass e ich dieselben auch in zukun ft weg da niemal s be g ründung ,


r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 2 65

dab ei gegeben is t und man weiss wie s olch e t hes en ents tehen ! Kritische ,

b esprechungen wenn sie wirklich b ess erun g enthielten habe ic h heran


, ,

gez ogen Wenn H b ei seinen s tichproben keine s tellen dieser art ge


. .

funden hat ( nach ihm s oll ich sie niemals herangezogen haben ) s o b e ,

weis t dies nur dass stichproben noch durchaus nicht beweis end sind
, .

Allerdings H der j ährlich s elbs t eine anzahl ags c o n j e c t uren in die wel t
.
, .

s e tzt ( ers t ein e hat allge mein anklang ge funden ) wird über wirkliche ,

b ess erungen anderer meinun g als ich s ein Doch dies is t geschm ack

.

sach e ! A uss erde m gebe ich gerne z u dass mir manches hil fsmit t el fehl t , ,

bes onders is t dies bei dis s ertationen programmen und ähnlichen s chri ft en ,

leicht der fall H s agt s elbs t : er hab e nicht a lle hil fsmit tel z ur han d ; ich
. .

aber muss natü rlich nach s einer ansich t alles zur han d hab en
, ,
.

A uch ha t H in seinem ei fer gan z übers ehen


. das s man ein buch ,

von 3 6 bogen nich t s o rasch drucken kann ich als o manch e abhandlungen ,

und drucke noch nicht beach t en konn t e Band II 2 wurde in verschie .


,

den en z eiten gedruckt : b ogen 1 4 2 0 aus s c hl vor herbs t 1 89 0 Dann —


. .

ruhte von herbs t 1 89 0 bis ende 1 89 1 der druck vollständig da ich in ,

dieser zei t ein akade misches am t zu fiihren hat t e das mich vollig in an ,

spruch nahm Fos ters s chri ft über Judith konnte ich daher un t er dem
.

t exte gar nich t benutzen auch nicht M illers ausgab e für den H ymnus
,

( dagegen benu t z t e ich abschri ften von Miller wie ich auch angab ) S ievers ,
.

Metrik konnte ich auch noch nich t gebrauchen ; S ievers ä nde rung s vo r
schläge in den Beiträgen hab e ich b erücks ichtigt und zwar nich t nur hie ‘

und da wie H b ehaup t e t Dass ich m öglichs t wenige b ess erungen in



.
,
.

den t ex t ges etz t habe häng t m it m einen ansichten über t e xthers t e llung
,

zus ammen Wenn ich b ei änderungen aus m e trischen gründen gan z b e


.

s onders vorsich tig war so kom mt e s daher weil ich glaube dass man
, , ,

die metrik aus d en v o rhandn e n dich t ungen ablei t en s oll nich t ab er gleich ,

lustig drau f los die texte darnach verb e ss ern ‘ ’


.

Den allgemeinen teil s einer besprechung s chlies st H m it der wunder .

baren bem erkung dass meine n euausgab e ihren vorgängern ( s ie ! ) gegen


,

über nich t dass elbe b edeute was Greins verdienstvoll e leistung s einer ,

zeit war Wie s ollt e ich zu einer solchen üb erhebung kommen als hä t te
.

,

ich mit mein er neuherausgab e auch nur annähernd das leisten k önnen ,

was Grein s ein er z eit that Grein b egründete durch s ein e herausgab e der
.

Bibliothek das studiu m des Angelsächs ischen in Deu ts chland Wie kann .

eine n euherausgab e dasselb e bedeuten ? Am wenigsten aber n eige ich zu


einer s olchen s elb s t ub e rheb ung da ich in Grein nicht nur den meis ter d er ,

angelsächsischen philologie s ondern auch m einen lieben lehrer verehre , ,

von dem ich nich t nur Angelsächsisch s ondern vor allem durch sein ,

s elbs tlos es wes en bescheidenheit lernte Wenn es mir als o vergönn t is t .


,

da m ein teil weiter z u bauen wo Grein abbrach bin ich vollständig zu , ,

frieden ; Grein über tre ffen oder auch nur dasselbe fü r die en glis che philo
logie leisten wie e r kann j e tz t üb erhaupt niemand mehr !
, ,

Leipzig Gohlis -
R i c h a r d W u lk e r
. .
2 66 r . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

J ur i st i s ch e b e z ei chnung e n i n d er e n g l i s c h en s p r ac h e .

Bei den deu t schen gerichten bes t eht die praxis in englischer sprache ,

ausge fertigte urkunden deren einsichtnahm e geboten erscheint von be


, ,

e idig t e n und zwar in der regel ein fü r alle male b e e id ig t e n d olme t schern

überse tzen zu lass en Dies e b e e idig te n übers etzer gehören verschiedenen


.

beru fsklassen an ; meistens sind es er fahren e philologen welche eine spe ,

cielle vorbildung in den n eueren sprachen genossen hab en ; m anchmal


gehören sie der geschä ftswel t an und z uweilen s ind es mitglieder des
deutschen re chts anwalt s t ande s Die englischen gerich t e hab en ein ab .

weichendes ver fahren vorgez ogen A llgemein b e eidig te ü b ers e t zer sind .

in England nicht bekannt ; j eder einzelnen üb ersetzun g is t ein e s chri ft


lich e eidliche erklärun g des übers etzers b eiz ufiig e n welcher darin zu ver
, ,

sichern hat dass er mit der englis chen und der b e tre ff enden fremden
,

sprache wohlver t rau t ist Von dies e m allgemeinen ver fahren b esteht j e
.

doch ins o fern ein e wich tige ausnahm e als das L ondoner nachlassgericht ,

nur übers etzungen ac c e p tiert welche auf dem b ü re au eines Londoner ,

n o t ars ange fertig t und von dem betr e ffenden notar als richtige ü b e rs e tz
ungen bescheinigt sind E s folg t daraus dass e s zwecklos ist deuts che
.
, ,

testamente welche b eim L ondoner nachlassgerich t eingereicht werd en


,

sollen in Deu tschland üb ers etz en zu lass en M an könn t e s ogar weiter


,
.

gehen un d sagen dass b ei englis chen gerichten einzureichen de ü b ers etz


.
,
«

ungen b ess er in E ngland s elbs t ange fertigt werden ; denn die englische
gerich t spraxis er fordert wie berei t s oben b emerkt in j edem einz elnen
, ,

falle eine b e e id ig te erklärung des ü berse t zers welche in vielen t eilen ,

Deu t schlands nur mit gros ser mühe zu b eschaff en is t Dass in L ondon .

no t are m it iib ers e tz ung e n b e t rau t s ind is t für E n gland nichts au ffallendes ; ,

der L ondoner no tar gehört nich t wie in Deuts chland dem an walts s t ande , .

an ; s ein e vorbildung is t keine j uristis che .

Die ersten versuche von en glischen j uris t en abge fass t e urkunden


,

in die deutsch e sprache zu übers e t zen dür ften kaum zu denj enigen ver ,

suchen z u rechnen s ein auf welche der deu t sche übers etzer m it vergnügen
,

zurückblickt Di e b es t en wör t erbücher werden ihn in s tich lass en und


.
,

vergeblich wird er in s einen erinnerungen nach m omenten suchen wo er ,

d as b etre ffen de wort gehör t oder geles en hat An der e wor t e wird er .

wieder ohne zaudern und zagen übersetzen ohn e dab ei zu ahnen dass , , ,

w as ihm leicht und ein fach erscheint j uris tisch die g ro s s t e n schwierig ,

kei ten berei t e t .

Be trachten wir einmal e t was naher die eigentliche au fgab e des deut
schen übers etzers Die erste vorbedingung ist dass er das schriftstück
.
, ,

welches er üb erse tz en s oll voll un d g a n z versteht und dazu gehört , ,

genau genommen die kenntnis und zwar die gründliche kenn t nis des
englischen rechts Oder w ill m an b ehaup t en dass ein nicht j uristisch ge
.
,

bilde t e t kenner der al t en sprachen in der lage is t eine be friedigende ,

überse tzun g des corpus j uris civilis anzu fer ti g en ? In zwei t er linie is t er
ford erlic h dass der deutsche übers e tzer m it der deu t s chen rechtssprache
,

gründlich vertraut ist mit anderen wor t en er mus s ein deutscher j uris t
, ,

s ein E s genügt z b nicht dass ihm bekann t ist dass das wort par tnership
. . .
, ,
2 68 u . U N T E RR I C H T SW E S E N .

irrtum ; denn der trus t ee ist rech t snach folger des konkursschuldners nicht ,

ab er der deu ts che konkursverwalt er Viel gesündigt wird ferner an dem .

wor t e property E s kann eig e ntum b edeuten ab er e b e ns o w ohl ein weniger


.
,

wei tgehendes rech t Z b hat ein p fandgläubiger prop erty an der p fand
. . .

sache Wo man daher nicht ganz s icher ist das s un t er proper ty eigen t um
.
,

zu vers t ehen ist sollte man es m it vermögensrecht wiedergeben


,
.

Dies en beispielen lass en sich du t zende anderer anreihen Die obigen .

durften indess en genü ge n um den deutschen übers e tz er der das in t eress e


, ,

sein er au ftraggeb er un d die p flic ht e n s ein es beru fes vor augen hat zur ,

d enkbar gr öss ten vorsich t zu mahnen E r ü b ers ic ht nicht was von s einer .
,

übers e tzu ng abhängt und kann s ich nicht darauf verlass en dass das
, ,

deutsche gericht in der lage s ein wird s eine übers etzung einer nachprü fung ,

z u unterziehen E in einziges falsch gewähl t es wort kann zur folge haben


.
,

dass ein e in w irklichkeit unbegründe t e klage erhoben und geld und z ei t


nu t zlos vergeude t wird u m ganz von dem b ede utend schlimmeren fall z u
,

schweigen wo die unrichtige üb ersetz ung z u einem unrich t igen urteil führ t
,
.

Man sagt den E ngländern nach dass ihnen das talen t für fremde ,

sprachen fehl e und c itiert die denkwürdigen worte j enes E ngländers


, ,

welcher in Pari s eine einladung mit den worten ablehnte : Je voudrais „ ,

si j e coudrais mais j e n e cannais pas


,
Man lächelt und ebens o lächel t en .

,

vor kurzem eine reihe englischer anw ä lte welche m die prob enummer des ,

Reichsgerich t s Rep orter zuging der ans cheinend in L eipzig das licht der

,

welt erblickt hat Deu ts chland p ro d uc iert auch zuweilen curiosa auf dem
.

gebie t e der übers etzung .

L ondon . C H P Inhuls en . . . .

II UNT E RRI CH T S W E S EN
. .

Arn ol d S c hroer , Ueber Erziehun g Bil dun g und ,


Volks in teress e in
E ng la nd und D euts c hla n d 2 u nv e rä nde rte . . Au fl a g e . D re s
de n N ,-
. V erl ag von O s c ar D a m m 1 89 4 . M .

Un t er die s em titel fass t Arnold Sc hrö er der geschät z t e Anglis t ein e , ,

reihe von au fsätz en zusammen die zu verschiedenen zeiten in der Frank ,

furter Z eitung und im Deu t schen Wochenblatt einz eln erschienen waren ,

un d zwar sind es folgende : I S chu le E rz i ehu ng u nd Weltherrs chaft der .


,

E n g lä n der . II D i e L ehr
. u nd L ernfr eihei t U n ivers i tä ten
a n u ns er en .

III Wiss ens chaft u n d P u blikum


.
IV . . L i ter aris c he P roduktion u nd U eber
p r odu kti on V U ns ere B ibli otheken
. . . VI . Z ur B eu r thei lu ng der heu
tig en E ng la n der : B r ag e s

C yri l .

Man mus s dem ver fass er dankbar s ein dass er sich en t schlos s en hat , ,

dies e feuilletons einem grösseren publikum zugänglich zu machen denn ,

sie sind von patriotischem geiste er füllt und weis en freimütig auf m ehr
als eine wunde in unserem sozi alen leben hin wo staat und ges ellschaft ,

hel fen d eingreifen könn t en A nregend bleiben sie s te ts s elbst da wo sie .


,

zum widerspruch heraus fordern Woll t en wir dies e a b weichende m einung .

in allen punkten ausdrücken s o m üss t en wir bei sä tzen an fangen wie : ,


n . U N T E RRI C H T SW E SE N 2 69

U eberp rodu kti on is t P rodukti on U eberflus s ig ern (s anderen


5 2) un d

v on .

u nd würden uns z u s ehr in einzelheiten verlieren . Wir b e s c k rä nk e n uns


deshalb auf einige allgem eine bem erkungen .

Zu kap I : S chu le E rz i ehung u n d W e lther rs cha ft der E ng la n der Wir


.
,
.

D eutschen neigen dazu d en wer t dess en was wir selber nich t b esitzen
, ,

o der was uns von auss en zugekomm en is t z u überschätzen Die welt ,


.

herrschaft der E ngländer s ei unb estritten und die zä higkeit un d that kraft ,

mit der sie die ausbreit ung ihres politis chen und merkan t ilen e infl us s e s
er folg t haben muss anerkann t werden A ber diese glänzend en er folge
,
.

einzig als resul tate einer hö heren ethis chen c u ltur au fzu fassen wäre ganz ,

und gar verkehrt D ie E nglän der würden das was sie geworden sind
.
, ,

nie erreicht haben wenn si e es nich t von j eher s o ausgez eichne t verstanden
,

hä tt en im t rüben z u fis chen s obald andre völker sich in den haaren lagen , ,

o der falls sie einm al ein bündnis eingingen sich auf d i e sei t e z u s tellen
, , ,

wo g e s ie g t w urde Nicht die spartanis che männlichk eit die Sc hrö e r


_
.


,

dem E nglände r nachrü hmt hat E ngland stark gem ach t s ondern in der , ,

haup tsac he j ener egois mus der im gros s geschrieben en Ich s ein en c ha
rak t e ris t is c he n aus druck finde t und rücksichtslos im kleinen wie im welten

t rubel auf erlangung des eigen en vorteils ausgeht Darum is t drüb en in .

allen dingen das D oes i t p a y ? das qu oi bon ? die haupt frage des leb ens ,

und schon das kind wird zu ihrer b eantwortung erzogen Währen d uns ere .

q uar taner z b n och im märchenlan d der träume und im t raum lan de der
. .

m ärchen leben s ind ihre gleichaltrigen angelsächsis chen genos sen s chon
,

i m utilitaris c hen geis t e erzogen worden und t ragen ein ges etzteres ein ,

altkluges wes en zur s chau das s ic h auch rech t bezeichnend in ihre m s onn
,

t ag s g e w and e äussert Geistreiche essayis t en sprechen dann von der er


.

ziehung zu früher und freier m ännlichkei t und anderen dingen der un ,

b e fangene b eobachter könnte es ab er ganz anders n enn en T rotzdem .

schätzen wir natürlich die vorzüge englis cher erziehung ins bes ondere den ,

wert der b e w e g ung 3 3 p ie le un d rühmen mit S c hrö e r die ach t ung die der
‚ ,

E ngländer der frau zollt Nur m ein en wir auch hier wieder dass d as
.
,

andere völker zum mindesten nich t in geringerem grade thun Denn m it .

der achtun g vor der frau hängt die achtung vor der m utter un trennbar
z usamm en und dami t wiederum die hoch und he ilig haltung des familien
,

lebens ohne die ein volk nich t auf der höhe bleib en kann Nicht hö her
, .

schä tzt der E ngländer die frau wie andere völker s ondern s ein e achtung , ,

drückt sich nur anders aus als bei j enen A ndrers ei t s weis t S c hrö e r
,
.

auf eine lichtseite in der e n glischen pädagogik nic ht hin um die sie j ed es ,

andre volk beneiden muss : das sin d ihre er folge in der erziehung zur
wahrhaftigkei t E in englischer j unge der lugt ist als kamerad unmöglich
.
, ,
.

In Deu t schland ist der fall gar nicht s elten das s eine ganz e klass e ihren ,

lehrer b eschwindel t un d das s der s c hulm o narc h entschuldigend davon als


,

von einer b etätigung des corps geistes spricht .

In dem II kapitel : L ehr u nd L ernfrei hei t a n u ns eren U n io ers i ta ten


.

geh t Sc hrö e r von der faulfre ihe it der studenten aus Wir hab en nun


.

das bes ondere glück gehab t mit studen t en verschiedener fakultäten und ,

vers chiedener universitäten in rege m und ungezwungenem verkehr z u


bleiben und müss en denn d och die s tuden t en in s chu tz nehmen Nach .
2 70 II U N T E RR I C H T SW E SE N
. .

9 j ährigem kommen sie auf die universi tät Sie haben den
s c hulz w ang e .

besten willen di e kollegien z u b e suchen ab er nur z u häufig ist der vor


, ,

trag entweder z u hoch gehalten oder so langweilig dass s ie abgeschreckt ,

werden Wir ke n nen ein e ganze reihe von fällen dass die j ungen l eute
.
,

aus diesem grunde sc hliesslich zu anderen berufen übergegangen sind .

Die regierun g s ollte ihr hauptaugenmerk darau f richten n i c h t ein en ,

s tern 1 gröss e fü r die oder die pro fessur anzustellen s ondern einen mann
.
, ,

der wissenschaftlich tüchtig in erster linie ein gu t er le hrer ist d h einen


, , ,
. .

mann der anregend vortragen un d g ut unterrichten kann und der ein


, ,

herz fur s eine studenten hat S olche männ er brauchen wir und nich t .
,

solche die in haltung un d sprec hweise g leic h erkennen lassen das s die
, ,

vorlesu n g ihnen eigentlich unangenehm is t und die z uho rers c haft fü r s ie


ins o fern nur interess e hat als si e nach dem gross en einmaleins ein ein
,

kommen vo n s o und s o viel mark darstellt Wenn daher Sc hrö er s 2 8



. .

sagt es wäre doc h wahrlich einem älteren pro fessor nicht zuzu mu t en
, ,

dass er j ahr aus j ahr ein d en f üchs en elem ente e inpauke s o stehe ich ,

auf völlig entgege n ges e t ztem standpunkte und behaupte : we nn es einem

7 5 j ährigen manne wie dem fürsten Ho h enlo he keine z u starke zumutung


war de m ru fe s eines kais ers un d königs z u folgen un d die a rb e it v o lle
,

leitun g der ges chä fte eine s gros s en reich es in die han d z u n ehmen s o , ‚

wird es wo hl für ein en älteren pro fessor nicht zu viel s ein die s t u


,

d ie re nd e j ugend praktisch in die wiss enschaft einzu führen denn dafür ist ,

auc h er b eru fen worden im n amen d e s k önigs und auc h s eine thä tig k e it
steh t unter dem z eichen : im n am en des k önigs !
Wir haben in dies er b eziehu n g die bittersten klagen von s eiten der
s tuden t en gehört und fass t no ch bitter ere darüber dass sie von ihren , .

pro fessoren s o gar wenig winke fü r ihren späteren praktischen b eru f e r


halten j a geradezu b enachteiligt werden Wenn z b ein j unger armer
,
. . .

m ann der später an die sc hule gehen will als do c t o rarb e it von s einem
, ,

s p e z ialp ro fe s s o r e t wa ein them a bekommt wie M ediz i n is ches i n g ri echi „

s c hen I n s chr iften ein thema an dem er j ahre lan g arb eiten muss so

, , ,

s chläg t eine s olche wahl aller gesunden leb ens weisheit ins gesicht womit ,

wir natürlich andrerseits auch nicht ein thema lob en wollten wie e t wa
fore ut i n den ers ten s ec hs K ap i teln vo n C i cer os S es ti a n a .

III Wi s s ens c haft


. IV L i teraris che P r odukti on u nd
u nd P u blikum . .

U eberp r odukti on S c hrö e r b eklagt die geringe anteilnahm e d es publiku ms


.

an de m wiss enscha ftlichen leb en und ein verkennen der unvergleichlichen


b edeutung d es klassisc hen altertums und hält uns dagegen die englischen
ges ellschaften mit wis senschaftlichem ans trich entgegen Wer is t nun b ei .

un s dran s chuld ? D ie lehrer ! Wenn in unserer nation heu t e eine ent „

fre m d ung zwischen wissens c haft und leben eingetreten is t s o tri ff t die ,

schuld heisst e s 3 4 6 vor allem uns ere l ehrer


. Wem is t ab er der .

au fs chwung Deuts chlands in uns erem j ahrhundert z u danken ? D er wissen


schaft als o den universitäts pro fes s oren Nun ich b ekenne o ffen dass
, „

.
,

ich meine wiss ensc haft liebe ab er nicht minder o ff en b ekenne ich dass
, ,

ich in all den b erührten punk t en so m eine eigen e ke t zerische ansich t


hab e Ich m eine wenn z b in der Goethe S ocie ty eine ältliche Miss X
.
, . .

über Go ethes farbenlehre lies t s o is t das auch danach ; ich meine ferner , ,
2 72 n . U N T E RR I C H T SW E SE N .

New En gl is h Readin g -Book for the us e of iddl e Form s in Ger M


m a n H ig h S cho ol s b y Dr Hu be rt Wing e rath, H e a d m a s ter of
-
.
-

St J ob u s Hig h S choo l S tra s b u rg (El s a s s )


.

-
,
. C ol o g ne ( Du m ont
S c ha u b erg ) 1 894 8 XII 11 845 s e ite n . . . .

Dieses les ebuch fur mittle klas s e n das auch b ei den wei testgehenden ,

an forderu ngen auf drei j ahre v öllig ausreicht kann ich warm emp fehlen ,
.

Im gegensat z e zu der gegenwärtig sehr verbreiteten ansieht dass der ,

schüler gar nich t früh und tie f gen ug in englis ches b ez französisches an .

schauen und leb en eingetauch t werden könn e be folg t W ing e rath den ,

guten al t en s ehulm e is t erg runds atz das s vom b ekannten auszugehen s ei : er ,

versetzt die s chüler nich t gleich auf e nglischen b oden un d in eng l isches

kinderleben sondern führt ihn en zunächst die gegenstände ihrer unm itte l
baren deuts chen umgebung vor und l enkt ers t dann ihren blick auf die
s elben gegens t ände in der fremde Hierzu dienen ihm sogenannte O b j e e t .

L e s s o n s leich t e in hübschen ein fachen sätzen gesc hrieb ene stücke über
, ,

schule kirche haus garten familie nahru ng us f die er mit benu tzung
, , , , ,
.
, ,

englisch er sto ffe zum grö ss ten t eile selb er ausgearb eitet hat A uf die
,
.

O b j e c t L e s s o n s folgen fab eln märchen und sagen erzählungen ge , , ,

s c hic htlic he geographische naturwiss enschaftliche stucke us f zule tz t


, ,
.

(s 3 0 5 3 45 ) kommen gedich t e Fast der gesam t e inhal t des buches is t


.

.

schri ftstellern des 1 9 j ahrhunder ts en tno mmen . .

B onn . M T r autman n . .

Great Exp l orers and In ven tors B iog rap hie n , für de n S c hulg e .

b ra u c h a u s g ew ä hl t und e rkl ä rt v on Dr F Wers hofen Mit . . .

2 Ab b il du ng e n K a rte 1 75 S Preis : g eb 1 M ark und e ine r . . .

40 Pf 1 1 B a ndehe n de r II Ab theilung de r S c hul b ibliothe k


. . .

fra n ö sis c her und e ng l is che r P ro s a s c hrifte n a us der neu ere n


z .

Z e it vo n L Bahl se n u nd

He ng es bac h . B erl in B Ga e rtne rs ..
,
.

V e rl a g sb u c hhandlu ng H e rm a nn H eyfelder 1 89 5 , ,
.

V orb ereitu ng en und W ö rterb u ch hie rzu K art . . .

Der Inhal t dies es b andc he ns zer fällt in folgende zwöl f abschni tt e


I Columbus II Vespucci Cabot Magellan III Frobisher Davis Gilbert
.
,
.
, ,
.
, , ,

I V Francis Drake V Raleigh S mith VI Henry Hudson V I I Richard


.
,
.
, , .
,
.

A rkwright VIII John H e athe o at IX Jos eph Jac quard X B ernard Pa


,
.
,
.
, .

lissy XI John Fred B ö ttg er XII James Watt Dies e b iographien von
,
. .
, . .
,

denen die letzte die um fangreichs t e ist hat der herausgeb er in gekürzter ,

und teilweis e u m gearbeite ter ges talt vers chiedenen englisch en werken die ,

er im vorwor t e namhaft m ach t en tnomm en Die zahlreichen anmerkungen ,


.

( s 1 1 5 1 45 ) s e tz en den s chüler üb er alle sachlichen s chwierigkeiten hin


.

weg und ver dienen besond ers was die erklärung der technischen aus ,

drücke b e t ri fft uneinges chränk t es lob Die S prache des englischen t ex tes
, .

is t s o klar und ein fach dass es der herausgeber nich t für no thwendig ,

erach t e t hat irgendwelche grammatische cons t ruc tion zu erklare n E inige


,
.
n . U N T E RR I C H T SW E SE N . 2 73

s t ellen ha tt en wohl einer erkl ä rung b edur ft s o s 45 i n order to the ,


.

p urcha s e and c ollec tion of ha i r s 6 9 w hi ch firs t s et P a lis s y a thinking a bou t ,


.

the n ew a rt ib a ll m a nne r of exp erim en ts s 7 1 thr ee doz en ne w e a rthe n


,
.
,
.

p o ts s 7 6 he
, . des cri bes ho w tha t 1
the c a lves f
o hi s leg s ha d dis ap p ea r ed,

s 9 8 to p r event it p as s ing down


. .

Dies em bändchen is t ein ges onder tes he ft von 5 6 s ei ten beigegeb en ,

welches zu den ers t en drei stucken eine vollständige vorbereitung und z u


den iibrigen ein alphabetisches w örterverzeichnis enthält Das wörter .

buch is t nach d en vo m re ferenten angestellten s t ichprob en z u s chliess en


, ,

verläs slich ; nur einige wenige aus stellu ngen wären hier zu machen .


Adap ta ti on anpass ung passt nicht zu s 9 2 M os t of hi s sp are ti m e was

.

t hu s devoted to m echan i ca l a dap ta tions of hi s own c on tri van ce ; bei en arne l


s t eht nur E mail obwohl es auch als verb vorkommt s 6 5 e nam e /le d


,
.

ea r thenwa re ; b ei g en era l fehlt der aus druck g en er a l m er cha n t ( s bei .

i nforrn fehlt vor der be deutung anzeigen die präpos ition a g a ins t (s 7 7 “

.

B i s en ern i es ha vi ng inform e d ag ains t hi m ) ; m a n ip u la ti ve fehlt gan z ( s 9 2 .

m a n ip u la ti ve s ci ence) ; p os s es s bes itzen pas st nicht z u s 6 9 the de term i “


„ .

n a ti on to discover the en arn e l p os s e s s e d hi hi li ke a p as s i on ; p r op erty heis s t

nich t nur eigentum und vermö gen s ondern auch e ig ens e haf


. wie


, „

die s t elle s 83 the w hi te co lour wa s a n es s en ti a l p rooerty o f tru e p orcela in


.
,

de ut lich z eig t ; endlich erklären die bedeutungen z u s tand s tehen aus „ ,

halten nicht die s t elle s 83 acc ident s tood his fri end wo doch s tood ganz

.
,

gleich bedeu t end is t m it was !


Die ausstat tung des 1 1 b andc hens is t wie die der fr ü heren ein e .
, ,

vorz ü gliche der druck is t rech t g ut A n druck fehlern s ind mir nur auf
,
.

ge fallen : s 1 9 s ail ers s 6 9 af (o f ) s 7 2 sca ntly s 7 8 m anfac tu r e s 1 1 0


.
,
.
,
.
,
.
,
.

ac c um rnulat e Das büchlein is t zur s ehulle c tü re s owie zur au fnahme in


.
,

s ehü le rb ib liothe k e n b es t en s zu emp fehlen .

T roppau November 1 89 4 ,
J Ellinge r . . .

Bube , Sammlun g En g l isc he r Gedichte fur Sc hul e und Hau s . S tu tt


g a rt V e rl a g
. v o n P a ul N e ff 1 8 9 4 1 3 5 S S kl e in . . .

Wenngleich kein mangel an gu t en englischen gedich tsam mlungen fur


die s chule herrscht s o ist die vorliegende auswahl doch einer eingehen ,

deren b erücksich tigung wert Sie ist s o wohl fü r höhere lehranstalten als .

auch fü r den privatgebrauch bes t immt un d en thalt neben den b ess eren
erzeugnissen der älteren poesie ( S ha kesp eare M i lton T hom s on B urns) , , ,

nur dich t ungen aus dem lau fen den j ahrhundert Im ganzen sin d 3 0 dichter .

m it 1 00 p o es iee n vert reten A us ser der bekannten S ta ndard P oetr y für .

die j ugend weis t die sammlun g aus der neueren zeit manches s chöne
gedi cht auf welches in deu t s chen s am mlungen bis j e tz t noch nicht zu
,

finden war s o die sachen von J ea n I ng elow M rs M olesw orth B ret H arte
, ,
.
,

Whyte M elville u a A nderers ei ts s ucht man vergebens nach gedichten


-
. .
,

welche s ic h allgemeiner b elieb thei t er freuen und in E ngland von j edem


1
Vgl W Franz Zur
. .
, Sy n t ax des äl t eren Neuenglis ch in den „
E ngl .

XVIII 42 2 , .
2 74 n . U N TE RRI C H T SW E SE N .

kinde auswendig gewuss t werden Die englische nationalhymne dur ft e .

m er eb ensowenig fehl en wie C a m bell s Ye Mariners o f E ngland und


. .
’ ‘ ’

F eli c i a H em a ns w eitverbreitetes T he Hom es o f E ngland Die patrio


’ ‘ ’
.

tische p oesie hätte über haup t m ehr b erücksichtigt werden m üss en Das .

ein e o der andere minderwertige fragment würde in einer sammlung fü r


s chulzwecke b esser anerkannt guten und b elieb ten dichtunge n wie T he ‘

Miller o f th e Dee von M a ckey T he Inc hc ap e Rock und T he Bat tle o f



,
‘ ’ ‘

Blenheim von S ou they ( welche b eiden dichter ganz fehlen ) sowie S chill

,
‘ ’

von Wordsworth den platz räumen .

Z u verbessern sind einige stör ende druck fehler s o p 2 1 z 2 p 2 6 ,


. .
,
.

z 4 und p 1 0 2 z 1 3 Unter nr 9 fehlt der nam e der ver fass erin F eli ci a
. . . . .

H em a ns und unter nr 4 4 T hom a s M oor e . .

M ehrere ge di chte dieser sammlung werden d urch kurze erk larung en


in englischer S prache eingeleite t und wo es z um vers tändnis er forderlich ,

is t s achlich erläuter t In einem anhang e sind noch kurze englisch ge


,
.
,

s c hrie b e ne b io graphien der zwöl f b edeutends ten dichter hinzuge füg t .

T he En g l is h eac her hera u s g e g T . vo n H P Junker


. . . R e ng e rs c he
B u c hha nd lu ng , e bh a rdt und G . Wilis ch in L e ip z ig
is t mit dem Oktob er vorigen j ahres in sein drittes lebens j ahr eingetreten .

S chon früher haben w ir gelegenheit geno mmen auf dieses gediegene ,

u nt e rhaltung s und b e lehrung s b latt hinzuweis en S eitde m hat dass elbe .


,

den wünschen vieler les er entgegenko m m end verschiedene anerkennens ,

werte verb ess erungen getro ff en So enthält nun j e de num mer ein kurzes .
,

ansprechendes gedicht und gieb t zu allen wörtern des ersten stückes


s owie z u lautlich s chwieriger en der übrigen s tücke die aus s p rac he b e z e ic h
nung nach Vie tri s b ekanntem system eine einrichtung welehe allen b ei

, ,

fall verdien t Die e inzelnen ar tik el sind nach wie vor s e hr in t eressant
.

und b elehrend ; wir b emerken darunter b es on ders viele beiträge zur eng
lis c he n landes und volkskun de Wünschenswe rt wären gelegentlich noch .

brie fe aus dem all tags und g e s c hafts leb en D em blatte welc hes in kurz er .
,

z eit sich s o viele freunde erworben hat is t fernere günstige en twicklung ,

z u wünschen Das s elbe kann namentlich als eine leich t e un d wie mich
.
,

ein versuch üb erzeugt hat s ehr anregende privatlektüre für die schüler ,

der oberen klassen emp fohlen werden ; einen reichhaltigeren le s e s t o fi als ’


,

die beiden ersten j ahrgänge m it i hren j e 2 0 0 artikeln vers chiedenartigsten


inhalts dür fte kein anderes werk von dems elben um fange bieten
,
.

E lb erfeld . J Kl a pp e r i ch . .

III . NE U E B Ü CHER .

I n D e u t s c h l an d e r s c hi e n e n in d e n m on at e n S ep t em b er

b is m itt e D e c e m b er 1 894 .

1 . S p r a c h e ( W is s e ns c haftl
Gra m matik E tymologie M e trik .
, , ,

Wörterbücher) .

Cook ( Pro f Alb A Glo s s ary t o th e Old Northumbrian Gospels ( Lin


. .

dis tar me Gospels o f Durham Book ) VII 2 6 3 8 Halle M Niemey er M 1 0 .


,
.
,
. . . .
76 III N E U E
. B Ü CH E R .

bb ) Clariodus C u r t i s (F An Inves tigation o f the Rimes and Pho


. .

n o lo g y o f the Middle S cotch Romanc e C lario d us A Contribution to the -


.

History o f t he E nglis h Language in S cotland I Diss Heidelberg 5 3 s . . . . .

S ee g e of T r oye Fick Zur mittelenglischen Romanz e S eege o f .

I ro y e I 1 V Diss Breslau 4 2 s Leipzig, Köhler M L1


' ‘

. . . . . .

e ) Litte rat ur des 1 6 1 8 Jahrhunder ts .



. .

Dr yde n P u g h e (F . T he o k rit . John Drydens U e b e rs e t z ung e n aus .

Diss Breslau 4 9 s . . .

Kyd Gassner
. Cornelia von T homas Kyd Nach dem Drucke vom .

Ja hre 1 5 9 4 heraus g e g Pro g r München A ckermann 74 s M 2 . .


, . . . .

May ( T homas ) W e rn er T homas May als L us t s p ie ldie ht e r Pro g r


. . .

Budweis 2 4 s . .

Lyl y C h i l d ( Cl
. John L yly and E uphuis m ( M ü nchen er Beiträge zur . .

roman u engl P hilol VII ) Leipzig D e ic hert XII 1 2 3 s M


. . . . .
, .
,
. .

Mil ton s Poetische Werke Deutsch von A d f B ö t t g e r 7 Aufl L eipzig



. .
,
. . .

Reclam Geb M . . .

Das verlorene Paradies D euts ch v S a m G l i c h B u r d e In Prach t . . . . .

band M 2 ( Bibl d Ge s am tlit d In 11 A uslandes ) Halle H en del


. . . . . . . .
,
.

H ii b l e r Milton und Klops t ock mit b esonderer B erücksichtigung ,

des Paradis e L o s t un d des Mes sias ( Forts etzung) Pro g r Reic henberg 5 4 s . . . . .

Montg omerie H o ffm a n n S tudien z u A lexander M o nt g o m e rie Dis s


. . .

Breslau 5 0 s u 1 Mus ikb e il . . . .

S hakes p ear e W u r t h Das Vorspiel bei Shakespeare Pro g r Wien 3 6 s


. . . . .

d ) L itte rat ur des 1 9 J hdts . .

aa) Carl yle ( T hom ) S ozialpolitische Schri ften A us dem E ngl üb ers v , . . . .

E P f a n n k u c h e Mit einer E inle itg 11 A n m hrsg v D r P H e n s e l


. . . . . . . . . .

1 Bd III LXIV 2 1 4 s
. . Gö ttingen Vandenhoeck ,
Ruprecht M 4 ; ,
.
, . .

geb .

Eme rson ( Ralph Waldo ) E ssays U e b ers u m it einer einlei t enden St udie ,
. . .

über (1 A utor v Dr K F e d e r n I ( IV 1 3 4 s ) Halle Hendel ( 82 1 2 2


. . . . . .
,
.
,

(1 G e s am t lit d I n u A uslandes )
. . . . .

Ki ng s l ey ( Charles ) Rö mer u German en Vor trage geh an d Univ zu Cam ,


. . . . .

bridge Mit Vorre de v Pro f M ax Müller A ut o ris U e b e rs e tz ung nac h


. . . . .

(1 9 A ufl des Originals von M a r l a B a u m a n n


. . . XVI 2 9 6 8 Gö ttingen .
,
.
,
V andenhoe ck Ruprech t M 4 ; geb 5 . . . .

bb ) Coll ecti on of B ri ti s h Authors L eipzig T auchnitz .


, .

3 000 3 0 0 1 M o o r e ( Frank Frank for t) A Gray E y e or s o



.
, .

3 00 2 . W i l k i n s ( Mary Pem b roke A Novel . .

3 00 3 . W e y m a n n ( S tanley Under the Red Rob e .

E Ren t oul ) T he Way they loved at Grim p at Village


l
3 00 4 Esl a
iäy ls
°
.
, .

3 00 5 6 —
C r o c k e t t (S. T he Raiders Being some passages in the . .

life o f John Faa L ord and E arl o f L i t tle E gypt With a , .

glos sary o f Scottis h words an d p hrases .

3 0 07 D E s t e r r e K e e l i n g ( E lsa) A ppassionata A Musician s Story , .



.

3 00 8 9 —
M e r r i m a n ( Henry S eton ) With E dged T o ol
.
,

301 0 . u n ge rfo r d An Uns atis factory Lover .

30 1 1 H o r n u n g ( E rnes t William ) T he Boss of l aroo m b a


.
,
r ‘
.

3012 F orre ster


. T he Ligh t o f other Days .

30 1 3 14 —
Alex an de r . A Choice o f E vils A Novel . .

301 5 . d w a rd s T he A dventuress .

301 6 17 —
W e y m a n (S tanley . My Lady Rotha A R o m anc e . .

301 8 . M a r r y a t ( Florence ) T he Spirit World ,


.

301 9 J o t a Children o f Circumstance ,


.

302 1 . P h i l i p s (F My L ittle Husband . .

3 022 23 H a g g a r d ( H Rider) T he People o f the Mis t



. .
, .

30 2 4 H o p e ( Anthon y) Half a Hero A No v el


.
,
.
m . NE U E B Ü CH E R . 2 77

cc ) T he Eng lis h Li brary Leipzig Heinemann .


,
B ales tie r .

1 96 —
97 . G r a n d (S arah ) T he Heavenly T wins ,
.

1 98 —
99 . M o o r e ( George ) E s t er W aters A Novel , . .

U nte r r i chts w e s en 3 . .

a ) A llgem eines .

Kr au s e ( K C hrn A bhandlun gen u E inzels ä tz e uber E rzie hung u


. . . .

Unterricht 2 Bde A us de m hs Nac hlass des Ver f hrsg v R i c h V e t t e r


. . . . . . . .

Weimar Felber I VIII 1 6 2 s M 3 ; 2 Grundle hren der Wiss enschaft


, . .
,
. . .

zum Unterricht V 1 0 4 s M .
,
. .

Rethwi sc h Jahresberichte über d höhere S chulwesen


, VIII J hrg 93 VI II . . . .

.
,

7 44 s Berlin Gärtner M 1 4 ; geb 1 6


.
, . . . .

Schai b l e ( Pro f Dr H Die hö here Frauenbildung in Grossbritannien


. . .

v d ältesten Z eiten bis z ur Gegenwart Mit einer hist e r S kizz e der


. . . .

brit E rz ie hg im A llgemeinen von d er Re formation bis z u unserer Z eit


. . .

X III 2 0 5 s Karlsru he Braun M 2


,
.
, . . .

S c hill e r ( Geh Ob S c hulr Pro f Dr Lehrbuc h der Geschich t e der Pa


. . . . .

d ag o g ik Für S tudierende 11 j unge Lehrer hö herer Lehranstalten VII


. . .
,

40 0 s Leipzig R e is land M
.
,
. .

Wiede rs he im Ueber d Vorbildung unserer akademischen Jugend an .

den humanis tischen Gymnasien Pro g r Freiburg 3 6 s . . . .

Zi e g l er ( Dr T he obald ) Geschichte der Pädagogik m b es R ü cksic ht a uf


.
,
. .

d hö here Unterrichts wes en LXX 3 6 1 s M


. München C H B eck .
,
. .
,
. . .

b ) Methodik des Sprachun terrichts .

B erli tz M ethod ( T he ) fo r T eaching Modern Lan g uages E nglis h Part .

1 % Book 4 t h ed ; 2 a Book 3 d E uropean ed B erlin C ro nb ac h G eb .


n r .
, . .

M 2 50 u 3
.
,
. .

Keyz lar Die Prin zipien der U e b e rs e t z ung s k und e Prog r Hradis ch 3 0 s -
. . . .

S uc hie r 11 Wag ne r Rats chläge f d S tudierenden des Franz ösischen u E n g


.
,
. . .

lis c he n an der Universität Halle 1 2 s Halle Niem eyer M . .


,
. .

Wendt ( O tto ) Der neusprachlic he Unterric ht im Lic hte der n euen Le hrp lane
,

u Leh rau fgab en fü r d hö heren S chulen 2 5 s M


.
( Pä dag o g Ma . . . . .

gazin H ft Langens alza Bey er & S öhn e


, .
,
.

c ) U nt e rric ht s b uc he r .

aa) Gedichtsammlungen u L e s e b u c he r . .

B a ndow ( Dir Pro f A uswahl englischer Gedichte des 1 8 u 1 9 J hdts


. . . . . .

2 A ufl VII 1 1 7 s
. E lber feld B ae d e c k er
.
, .
, .

B reme r E n glische Gedichte fü r d S chulgebrauch hrsg IV 5 6 s ( S chul . .


,
.

aus g engl u fran z S chri ftsteller 1 B d ) Brem en Winter M


. . . . . . .
,
. .

B ab e S ammlung englis cher G edic hte f S c hul e u Haus VIII 1 3 5 3 . . .


,
.

S tuttgart Ne ff M geb ,
. . .

C e p ke E nglisches Les ebuch 2 T l M ittels t u fe 2 Aufl VIII 2 0 1 3 . . .


. . .
,
.

Brem en Winter geb M , . . .

Wing erath ( Dr 6 0 Narrative an d Lyric Poems by Bri tish and A merican


.

A ut hors o f the 1 8t h Century VI 6 0 3 Köln Du Mont S chauberg .


,
.
,
-
.

Geb M . .

bb ) S c hrift s t e lle raus g ab e n .

B ake r History o f th e E nglis h People


,
Im A usz ü ge hrs g u erkl ä rt v Dr . . . . .

H L o e w e VIII 1 80 3 Berlin Weidmann geb M


. .
,
.
,
. . .

B yron ( Lord ) T he Prisoner o f Chillon u Moore ( T hom ) Paradis e and t he


, .
,

Peri Für (1 Schulgebrauc h hrsg v A B r e m e r (Sc hulau s g engl u


. . . . . . . . .

frz S c hri ftsteller 2 Bd ) Bremen Winter M


. . .
,
. .
2 78 m . NE UE B Ü CH E R .

C an dy ( E mily A S ke tch of E n glis h Family -


Li fe . 36 s Berlin.
,
O ehm ig k e

s
Verl M . .

Di c ken s S ketches ,
Mit 1 Plan v London Fur d Schulgebrauch aus g e w ahlt . . . .

u erklärt v E P e n n e r XI 84 s ( D ie km ann s frz u engl Sehulb ib l


. . . .
,
.

. . . .

Leipzig R e ng e r M 1 ,
. . .

Great Ex p l ore rs and Inventors Biograp hien f d S c hulgebrauch aus g e w ahlt . . .

u erklärt v Dr W e r s h o v e n V II 1 4 8 s m 2 A b b u 1 Karte M
. . . .
,
. . . . . .

( Sc hulb ib l franz u engl Pros aschri ften hrsg v Ba hlsen u H e ng e s b ac h


. . . . . . . .

N . Berlin Gärtn er ,
.

Vorb ereitungen u Wörterverzeichnis 5 6 s M . . . .

Hop e ( A sco tt S tories o f E nglish S c hoolboy Li fe Für (1 S chulgebrauch —


. .

ausgewählt u hrsg v Dr J K l a p p e r i c h VIII 1 1 6 3 M Berlin . . . . . .


,
. .
,

Gaertner (S c hulb ib l frz u engl Prosas chri ften hrsg v Bahls en und
. . . . . . .

H e ng e s b ac h ) .

Macaul ay, S tate o f E nglan d in 1 6 85 M it 1 Plan . v London . . F ur d S chul .

gebrauch erklärt v H K r e s s n e r 2 A ufl . . . . . VIII 1 3 1 s ,


.
( Die k m ann s

frz u engl S e hulb ib l


. . Leipzig , B enger . . .

S elections from Macaulay Zum S chul u Privatgebrauch M it W e r t er . . .

verz eichnis ,
2 Planen u 1 Karte IV 9 9 s Münc hen Lindau er M . .
,
.
, . .

O n En g li s h Li fe and Cus toms S tructure o f E nglish S ociety Popular . .

A mus ements On so m e Conventionalities S ocial Pleasures M odern . . .

Changes o f E nglis h S ocial Li fe In t he Country A u fsätze aus v er . .

schieden en engl Sc hriften Z usam mengestellt u erläutert v Pro f Dr . . . . . .

C o n r a d VIII , 1 4 3 s M Berlin , Gärtner (Sc hulb ib l frz u engl


. . . . . . . .

Prosaschri ften hrsg v Bahlsen und H e ng e s b ac h ) . . .

Sc ott ( S ir Kenilworth Für (1 S chulgebrauch erkl ä rt v


. . . . A l fr . Mohr
b u t t e r X 1 2 5 s ( D ie k m ann s frz u engl Se hulbib l
.
,
.

. . . . Leipzig ,

R e ng e r M 1 . . .

cc ) Grammatische Lehr u U e b ung s b uc he r . .

Ge s e nius ( Dr F E nglische s U e b ung s b uc h Sammlung v S ä tzen u z u . . . .

s am m e n hä ng e nd e n U e b ung s s t ü e k e n zur E in ü bung der Syntax


.

2 A ufl . . .

Nach d eign en A u fzeichnungen d es Ver f rev u b e arb v Pro f Dr


. . . . . . . .

C h r V o g e l VIII 2 6 1 s Halle Ge s e nius M


. .
, .
,
. .

Hedl ey ( P Praktis cher Lehrgang zur s chnellen leich t en 11 doch grund


.
,
.

lichen E rlernung der englischen Sprache nach D r A hu s M ethode 1 1 Aufl .



. . .

VI 1 9 4 s Leipzig Geb hardt M


,
.
,
. .

Koch ( Dr John ) Praktisches Lehrbuch z ur E rl ernung der englischen Sprache


.
,

f Fo rt b ild ung s u Fachschulen wie zum S elbststudium : l i T l Mit Karten


. .
,
. .

u S c hri ftproben VIII 2 7 6 s Berlin Goldsc hmidt Geb M


. .
,
.
,
. . .

Mader ( E ) u Wiirz ner


'

. Lehrbuch der e nglisc hen Sprac he 1 T l E lemen


. . .

t arb uc h 2 A ufl A usg f Deuts chlan d XI 1 3 7 s


. Wien Hölder Geb
. . . . .
,
.
,
. .

M .

Pl ate u Kar e s E nglisches Unterrichtswerk nach d en neuen Lehrpl ä nen


.
,
.

Kurzer L e hrgan g d engl Sprache m bes Berücksic htigung der Kon . . . .

versation v Dr O t t o K a r e s Grun dlegende E in fü hrung in d Sp raehe


. . . . .

XI 2 6 1 s Dresden Ehle rm ann M


,
.
,
. .

Rau c h ( Pro f Dr E n glis h rep etitional grammar E ngl Repetitions


. . . .

Grammatik 8 A ufl 1 2 0 3 B erlin O ehm ig k e s Verl M 1 4 0 ; kart 1 6 0


. . . .
,

. .
,
.
,
.

Schmi dt ( Dir Dr Lehrbuc h d e r englischen Sprache auf Grundlage der


. .

A nsc hauung Mit vielen A bb ild g n 1 Karte u 1 Plan v London VIII . .


,
. . .
,

44 5 s Biele feld Ve lhag e n u Klasing M 3


.
,
. . . .

Sc hwie ke r Lehr u Les ebuch der englischen Sprache 2 Aufl XII, . . . .

2 4 0 s Hamburg 0 M eissner
. M ,
. . .
2 80 IV . AU S Z E I T S C H R I FT E N .

O ct 2 0 T he Art o f T
. . homas Hardy . By Lion el Johnson .


Widde rs ins (Skeat)

.

O ct 2 7 An . Imaged World ; Poems in Pros e By E dward Garne tt


. . .

M emorials o f Old Whitby By th e Rev J C A tkinson . . . . .

N ov 3 Li fe an d Letters o f E rasmus
. . By J A Froude . . . .


F ortun a Maior (T roilus II I 1 4 2 0 ; S keat) , .

Nov 1 0 T he Li fe o f Daniel De foe By T homas Wright


. . . .

N ov 1 7 A History o f Cabinets
. . By W M T orrens E nglish Whis t . . . .

and E nglish Wis tp lay e rs By W P Courtn ey . . . .

N ov E ighteenth Century Vign e t tes S econ d S eries


. By A us tin . .

Dobs on . A History o f Lancashire By Lieut Col Henry Fis hwick . .


-
. .


T he Loover o f a Hall : its E tymology ( A L Mayhew ) ”
. . .

At h e n aeu m O ct 2 0 T he A rt o f T homas Hardy By L Johnson


. . . . . .

T he Li fe o f Daniel De foe By T homas Wrig ht .


.

O c t 2 7 A S tudent s Manual o f E nglish Constitu tional His t ory By


. .

.

Dudle J M edley
£yBibliography o f the Writings o f Rob Browning
. .

. .

T e nny s o nian a ( R B T he E tymology o f Codling


N
ov 3

. . . .

( Sk eat
N ov 1 0 T he Art o f Gibbon
. . .

T e nnys o nian a ( Guming Walters ) .

N ov 1 7 T e nny s on iana (S wan S onnens chein )


. . .

N ov 2 4 In Russ et and Silver By E dmund Gos s e


. . A Consti . .

t utio nal History o f t he H ous e o f Lords By L O Pike . . . .

T he Importan c e o f Caxton in the History o f the E nglish Language .

( Henr y H Howorth ) . .

4 . F ran z os is e he .

Jo u rn al de s Sava n t s , S ep t 94 : G Paris Les S ources du Roman . .


,
de Renard .

Re v u e d e s D e u x M o n d e s , O ct 94 : T d e Wy z e wa La c o rre s p o n .
,
dance d E d g ar Poe

.

1 5 IX b , 9 4 : R de la Siz e rann e L a Pe inture A nglais e Contemporaine


re
.
, .

M .

I NH AL T .
S e it e
C k
oo A F irs t B oo k in O ld E l ng ish : G mmra d ar R ea er , N ote s , an d V bl y oca u ar

D
, ,

( i e t e r)
St oi e l, S tu i e s i n d E l ng i s h w ri t t e n an d p k ( K ll
s o en e n er )
V e t t e r, D ie g ot t l i eb s R ow e ( D ie t er)
E
W ü l k e r, n t g e g n u ng

J
I nh ü l s e n , bz ur i s t i s c h e e e i ch n u n g e n i n der en g l isc h en s p ra c h e

b Ez
S ch w er, U ld e er r i e h un g , B i u ng u nd V lk o s in t e r e s s e in E n g l an d und D e ut s c h

l d (M ) an a nn

W l d
i n g e ra t h , N e w E n g i s h R e a i n g - B o o k
W f G E x pl
e rs h o en , rea tI o re r s a n d n v e n t o rs , S e h u l b ib l io t h e k fr a n z o s i s e h e r u n d e ng

P f l is c h e r ro s as c h ri t e n a u s d e r n e u er e n Z e i t h e ra u s g e g v on L B l
ah s e n

J ll
. .

un d H e n g e sb a c h ( E i ng e r )
b mm l E l Gd l
.

Bu
J k
un
e,

E l T
e r,
Sa
T he
u ng

ng
ng

ish
is ch er
e a ch er
e i c ht e fü r S c h u e un d H aus
(K lp a p e ri c h)

N e ue B uc h e r

A usZ f e it s c h ri ten

Herausgegeb en von Max Fri e dri c h Mann in Le i p zi g .

V l er a g v on M ax N ie my e e r, Ha ll e . D k ru c v on E d
h rh a r t K a rra s , H a ll e .
B eib l a t t
M itt e il u n g e n a u s d e m g e s a m t e n G e b ie t e d e r
e n gl i s c h e n Sp r a c h e u n d L itte ra tu r

M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e rr i c h t .

Pr eis: F ur den Jahrgang 6 Mark .

(P l un d bl jä l M k)

re i s fu r An g ia ’ ‘
B ei at t

h r ich 2 0 ar .

Febru ar 1 895 . Nr X . .

I . S P R AC HE U ND LI T T E R AT U R .

Chau ce r s Can terbu ry



Tal es e dite d w ith not e s a nd introdu ction
l os s a ry o f c o m m o n w ords) b y Al fre d W Pollard
( 11
. e ine m g . .

T he E v ers l e y S e rie s L ondon M a cm ill a n a nd C o a nd New


. .

York 1 894 Vol I XXIX 46 5 S Vol II : 4 75 S Gl ob e 8 vo


. . : , . . . .

C l oth 5 s p e r v o lu m e
. . .

E ine
neue ausgab e von Chaucer s Canterbury T ales dies em m eis ter ’
,

werke der w e ltlitt e rat ur wir d man immer mit spannung und erwartun g
,

zur hand n ehmen mit der erwartung neben einem erne uten texte neues
,

uber den dich ter und s ein werk z u hören Wenn j en e erwar tun g in .

b etre ff des zweiten punk t es nun auch nicht be friedigt wird da der hg ,
.

uns nur das alte bekannte spärliche gericht von früh er au ftis ch t s o wird ,

doch durch den vorliegenden tex t welch er aus der s org fältigen kollation ,

der 6 ms ( E llesmere ( E ) Cambridge Universi ty H e ng w rt Corpus Pet


.
, , , ,

wor th L ans downe ) und dem Harleian M S (H ) hervorgegangen is t und


,
.
,

die viel en sich üb er alle gebie t e ers treckenden anm erkungen manche bis
her unsichere s telle in ein n eues licht gerückt Die einlei tung welch e .
,

z unachs t die en t s t ehun g der n eu en ausgab e erörtert is t recht anregend ,


.

D a einige der tales welche man m it recht das leb enswerk Chaucer s
,

n enn en kann dem an fan g s einer dich t erischen thä tig k e it die übrigen ab er
, ,

verschie den en anderen perioden seines leb ens ents tamm en s o ges t at t en ,

sie am b esten ein en einblick in des dichters p oetis che entwickel ung
( hierin lassen sie s ich mit Goethe s Faust vergleichen ) Zum näheren ver

.

gleich werden vers chiedene geschich t en herangezogen : S econd Nun s T al e ’

( 1 3 66 nach dem Clerk s T ale ( bald nach 1 3 7 3 : Chaucer s mas t ery ’ ’


o f his art is immen s el y increas ed he t ransla t es grace fully and easily and , ,

at the same tim e with remarkabl e M an o f Law s T ale ( 1 3 7 8 80 : ’ —


he to ok ano t her s t ep and a long on e in the direction o f freedom he
, , ,

is no lon ger a Knight s T ale ( 1 3 85 : s elbs t ändige freie g e



, ,

lung e n e bearbeitung der q uelle ) Dies e im verein m it den anderen m eis t er .

haften erzählungen w elch e einen vergleich m it der q uelle nicht zulass en


, ,

zeigen uns den trans lat eur bald als ech ten dich t er L eider war es


.

l
An g i a , B e i bl att V .
19
2 82 r S PR A H E U
. C . L IT T ER AT U R .

Chaucer den sich der hg an e i ner p i lger fahrt zur erho lung von s einen
,
.

d ie ns tp lac k e re ie n be teiligt denkt nich t vergönnt s ein hauptwerk des sen , ,

erste idee auf j ener fahr t durc h die reden d e r reis ege fä hr ten angeregt
wurde zu vollenden Wir hät ten so gern alle pilger und ö fters zu wort e
, .

k o mmen lass en ; und ein epilog m it d em urteil des wirts üb er die b es t e


erzählung u a m hätte als würdiges gegens t ück zu m prolog das ganz e
. . .

kr aftvoll b eschloss en Das vorhan dene läss t uns das fehlende t ie f b e


.

klagen .

Die erz ahlung e n werden auf die zwei bande s o ver t eil t : T he pro
logue ( vers 1 H ere byg ynn eth the B ook of the ta les of C aunterbury .

T ales o f the firs t day ( v 85 9 Gro up A Heere b ig ynne th T he . .

K nyg htes T a le Heere folwe n the wor des bi twen e the B oos t a nd the M il
.

ler e. He ere b ig ynn e th T he M i llere hi s T a le T he p rolog e of the R eves .

T a le . Heere b ig ynn e t h T he R eves T a le T he p r olog e of the C okes T a le . .

Heere b ig ynne th T he C ookes T a le O f thi s C okes T a le m a ked C ha u cer .

n a m ore ( is t fragment ) .

T ales o f the s econ d day ( v 1 Group B T he wordes of the . .

B oos t to the co m p a ig ny e . T he P r olog e o f the M a n n e o f L a w es T a le .

Heere b e g ynne th T he m a n o f L a ws hi s T a le . Words of the B e s t the


P a rs on, and ( i e prolog ) H eere b ig ynne th T he S hip m a nnes
the S hip m a n . . .

T a le B i hoold the m u ri e w ordes of the B oos t to the S hip m a n a n d to the


.
,

la dy P ri or es s e T he P rolog e of the P r i or ess es T a le


. H eere b ig y nne th .

T he P ri or ess es T a le B ihoold the m u rye w ordes of the B o os t to C haucer


. .

Heere b ig ynn e th C ha ucer s T a le of T hop a s H eere the B oos t s tynteth



.

C ha u cer of hi s T a le of T h0p a s H eere b ig y nn e th C hau cer s T a le of M e .


li bec T he m u ry e w or des of the B oos t to the M onk ( i e prolog )


. H eere . . .

b ig yn ne th T he M onkes T a le, de C as ib us Viro rum Illus trium . T he K n ig ht


an d the H os t c omp la i n f
o thi s T a le ( i e prolog)
. . . H eere b ig ynne th T he
Nonn es P r ees tes T a le o f the Cok and H e u , C haunt e c le e r an d Pe rt e lot e .

T ales o f the third day Group C ( v 1 He ere fo lwe t h T he . . .

P his i ci ens T a le T he w ordes of the B o os t to the P hi s i c i en a n d the P a r


.

don er . Heere fo lw e th T he P r ea m ble f


o the P a r don ers T a le . Heere b ig yn
neth T he P a rdon ers T a le . Vol II Group D ( v . . . . 1 T he P rolog e
of the Wyv es T a le o f B a the . B iho lde the wor des bi twene the S om on ou r
a nd the F rere . Wi fe of Bath s ’
T ale .T he p r o log e of the F rer es T a le .

H eere b ig ynne th T he F r er es T a le . T he p rolog e of the S om on ours T a le .

H e ere b ig ynn e th T he S om onour hi s T a le . T he w ordes o f the lordes S qui er


a nd hi s ker vere for dep a r tyng e o f the fa rt on tw elve . Group E .
(v . 1
Heere fo lw e th T he P rolog e of the C lerkes T a le of 0 x enfor d H eere big yn .

neth T he T a le of the C lerk of O x enford L envoy de C ha ucer (epilog zur .

erzählung) T he P r o log e of the M a rc ha n tes T a le Heere b ig y nne th T he


. .

M a r c ha n tes T a le .

T ales of the fourth day Group F ( v 1 . . . Words of the H os t


to the S qui re . H eere b ig ynne th T he S qu i er es
T a le . H eere folw en the
w ordes of the F r a nkelyn to the S qu i er, a n d the w ordes of the B oos t to the

F ra n kelyn T he P r olog e of the F r a n keleyns T a le


. He ere b ig ynn eth T he .

F ra nkeleyns T a le Group G (v 1 T he P rolog e of the S ec on de


. . .

Nonnes T a le . Here b ig ynne th T he S econde Nonnes T a le of the lyf of


2 84 r . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

mit en tsprechender innerer auss tattung vorliegt verdien termass en einen ,

wei t en leserkreis was den fl eis s ig e n herausgeber z u weiteren v e ro ffen t


,

lie hung e n noch m ehr anregen dür fte .

Münden im Jan ,
A ug A n d r a e . . .

Berich tigung In m einem letz t en b e itr Zum Drama . .





A ngl B e ib l
.
-
.

D ec 1 894 p 2 40 ) ist zu les en z 1 0 v o : Biron 1 5 : Sir


.
,
. . . .
,
T o p has s t Ar

.

m a d o s 2 7 head st hed

. .
,

Marie Gothein, Will iam Wordsworth S ein L eb en .


, s eine Werk e ,

s e ine Z e itg e no s s e n . H a ll e M Nie m e y e r 1 893 ,


. . 2 B de .

pp . VIII u . 3 74 VI 11 1 78 . .

Der patriarch un t er der zahl der englischen roman t iker hat durch
dieses werk ein e würdige biographie für das deuts che publikum erhalt en ,

der eine verbreitung n icht nur un t er den fachmännern sondern auch b ei ,

den wahrhaft gebildeten z u wünschen is t Die ver fass erin hatte sich der .

un t ers tü tzu n g des pro f Knight von der St Andrews Universi ty z u erfreuen . .
-
,

des gründers der Wordsworth S ocie ty d es kritischen biographen —

un d editors des dic hters und war dadurch in den s tand gese tzt das hand , ,

schri ftliche mat erial i m nachlass Crab b Robins ons des unbedeu t enden litte ,

raten ab er b edeutenden m annes in der englischen litt erat urg e s e hichte


, ,

einzus ehen eine fundgrube die fur die englischen rom antiker noch viel
, ,

m ehr b ergen muss als das b erei ts e dirt e diary b es on ders für deren , ,

geis tige beziehungen zu Deu t s chland Die ver fass erin hat dies e frage .

( I 2 9 8 f ) gestrei ft wob ei wir darau f hinweisen mö ch t en dass eine ab


,
.
, ,

s chliess ende monographie üb er die vermittler des deu t schen geis t es S co t t ,

Coleridge de Quincey Carlyle und ,


Crabb Robins on als den hervor , ,

t re t e nd s t e n die wechs elseitigen beziehungen n eu und klar darlegen würde


,
.

Das hier eins chlägige buch B ran dls üb er Coleridge is t wie man wahr ,

nimmt von der ver fas serin genau s t udiert worden und es muss für le tztere
, ,

rühm end hervorgehob en w erden dass sie an den b e tre ffenden s tell en ,

( z b I 7 8 84 11 2 9 7 ff ) den gleichen s t o ff die en t wicklung der n at ur


. .
,

. .
,

dichtung in der englis chen p oesie neb en Brandl in eigener weis e darzu ,

stellen vers t and p 4 4 ergänzt sie dess en vorbilder z u T he Female V a


. .

gran t von Wordswor th ; p 2 5 3 widerlegt sie dess en darstellung des ver .

hä lt nis s e s von Coleridge zu Jean Paul ; p 3 44 k orrig irt sie ein e notiz üb er .

Coleridge ab er ohne ihre eigen e q uelle anzugeb en Neb en anderem in


, .

der vorre de dur ft e s ie die neues t en englischen biographien erwähnen die ,

ich hier no tire : S u therland Wordsworth the S t ory o f his Life ; S t o ck W ,


.

by E liz W Percival Das s auch ein Wordswor th Dic t ionary ( Hull T utin
. . .
-
,

vorhanden is t b ekann t , .

Das leb ensbild sam t der dich t erischen entwicklung is t in zehn k a


p it e ln anziehend darges t ell t wob ei die ver fasserin s te t s ihrem vorw ü r fe ,

getreu bleibt den dich t er in s einem in t érieur inmi tt en s einer z eitgenossen


, ,

und m its tre b e n den darzus t ellen Sie weiss die fäden aufz ufinde n die ihn .
,

mit s einen vorgängern verknüp fen von Mil ton bis auf Gray der als ers t er , ,

vor Wordsworth als t ouris t die s e e g e g e nde n von Cumb erland durchs trei fte ;
sie zeig t das werden des poe t en der s c ho n frühzeitig s einen b e ru f in d e r , „
I . S PR A H E C U . 28 5

beob achtung der unen dlichen mannigfaltigkei t in den erscheinungen der


natur erkannte Sein geistiger ho fstaat wenn das bild erlaub t is t tritt

.
, ,

leb endig vor uns von früheren zeiten an ( Crabb Robinson I 2 89 ff ) bis ,
.

auf den edlen doctor Arnold von Rugby und dess en s ohn Ma tthew Arnold ,

der b ekanntlich Words wort h in z u überschwänglicher weis e ge feiert hat ,

und dess en ab s c hie ds g rus s an den dichter am ende der biographie c itirt

wird Grössere oder kürz ere dars tellungen sind gewidmet dem verhält
.

nis se Shelleys z u W Byrons z u W ( I un ter andern n och S amuel


.
, .
,

Rogers ( I L andor ( I 3 2 2
, und von den fra ue ngestalten aus de s ,

dichters h ä uslic hkeit der b egabtesten un ter i hnen S ara Col eridge ( I 3 3 4 , ,

Ueb er den gegenstand der Lucy lieder der noch mehr in absichtliches -
,

dunk el gehüllt is t als Byron s T hy rz a hat die verfass erin nich ts entdecken ’
,

k önnen ; j eden falls sind s ie ein b eweis das s dies er gegen frauenlieb e ,

s cheinbar obj ektivste fast is t man vers ucht z u sagen nüc hterns t e lyriker
,

e i n e gross e leidenschaft ge hab t hat Dagegen is t s eine brau t zeit und


, .

vermählung mit Mary Hu tchinson in ihrer n iic ht e rnhe it darg es t ellt ( p 1 48 f . .

m it der b emerk ung man dür fe W nicht mit dem gewöhnlichen m assst ä b e
, .

m essen Und dies veranlass t uns auf ein e der s chwächen des werkes
.

hinzuweis en wie sie de m begeis t erten b iographe n zu p as s ire n pflegt


,

G o the in zeig t üb erall das b estreben die grö ss eren oder kleineren mängel ,

aus dem leb ensgan g ihres helden reinzuwasch en ebenso bezüglich s einer ,

dichtungen und politischen anschauungen Für Nelsons grö ss e hat te er .

keine wertschätzung wegen s einer e harak t e rs c hwä c he un d s ein em verhalt


, „

niss e zu L ady H amilto n ; für die eigenart Shell ey s und die t ie fgehende “

verwandtschaft m it ihm selbs t hat te W kein verst ä ndnis und f ällte ein . .

ganz verkehrt es urthe il üb er ihn ( p Wenn sie s eine spätere wand .

l ung in den z eiten de r reaktion z u erklären versucht ( p muss t e .

sie eb en s agen dass er imm er einseiti ger geworden war ; und wie wenig
,

er politiker war geht hervor aus s eine m m is s trauen gegen di e industriell e


,

ent wicklun g des landes ( p aus s einer ängstlichen aussprache gegen .

e ine wirkliche press freiheit ( p gege n den s ozialpolitischen fortschritt .

und die em anzip a tion der katholiken (p 2 1 3 ff ) Wenn sie (p 2 77 ) Göthe . . .

als gleichgesinnten in dieser frage z it irt b eweis t es nic hts fü r W ; die , .

m oderne englisch e dichtun g j en er zeit tra t allenthalben f ü r die e m anz i


p atio n auf Dagegen hat die ver fass erin mit re cht auf s eine forderung
.

einer allge meinen volkserziehung auf s ein e bes trebungen fü r die v ers taat ,

lic hung derselb en s owie für volksbiblio t heken hingewies en


,
.

E inz elne auss t ellungen wird b ei der genauen lektüre eines s olchen
b uches j eder machen doch sin d dieselben wohl viel fach s ubj ektiver nat ur ;
,

zwei b ehauptungen der ver fas s erin glaub e ich j edoch hier b es treiten zu
m üss en ; p 1 62 : E r war der einzige dichter der in dies em mass e di e
.
,

ruhmreichen t ag e E nglands ( in den kriegen gegen Napol eon ) verherrlicht


hat ; endlich p 3 1 3 dass Byron d as hindernis einer grösseren pop ularität

.
,

Words wo rths noch heu t z u t age is t : auf die ursachen dieser unpopularitä t
im ausland werde ich un t en zu rückkom men Die aus führungen Go theins .

üb er s eine grö ss eren dichtungen s o über the Prelude ( p 6 ff und p 2 29 ,


. . .

üb er th e E xcursion ( p b es onders deren vier t es und sechs tes b uch


.
,

welch le tzteres uns imm er al s die wei t er ausge f ührte Church y ard E legy -

A n g ia l ,
B ei bl at t . v .
20
2 86 r
. S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .

von Gray an mu t e t und uber das n eun t e buch ( p 2 6 2 ) verdienen volle b e


,
.

ac htung wenn man auch nicht vo llständig mit ihnen einverstanden is t


,
.

Der zweite b and en thält ein e auswahl von Wordsworths dichtungen


verdeuts cht eine beigab e wi e w ir sie für j ede biographie ausländischer
, ,

d ic hte rg rö s s e n in dies er weise wünschen mö chten In bezug auf die art .

der auswahl s timmen wir im ganzen mit der ver fasserin üb erein die in ,

geschmackvoller weis e neben den b elieb t en klein eren dicht ungen auch
b edeu ts ame stell en aus the E xcursion und the Prelude bie t et s owie die ,

für die englische roman tik vorbildlich gewordenen T intern A bb e y und die -

Ode Intimations o f Immortality Vermiss t hab en wir das b erühm t e lied .

T o a S kylark das fü r den dichter typisch ist im gegensa tz z u d er be


,

handlung de s gl eichen s t o ff es bei Shelley am meisten ab er einz eln e von ,

den vier liedern T o a Daisy die j a den lieb evollen maler des kl einen in ,

der natur am b esten kennz eichnen Immer wie der i m verlau fe s eines .

lebens kehrt W zu dies em motive s einer lieblingsblum e zurück die ihm


.
, , ,

zunächs t T he p oet s darling un d Natures favourite is t oder wie in dem


‘ ’ ’
.
‘ ’
,

zweiten gedichte the unassuming comm on place o f Nature um in dem


‘ -

,

dritten m it a pilgrim hold in Natures car e verglichen zu werden bis ihr


‘ ’
,

in späterer zei t b ei der schilderung des s c hifl b ruehe s und t o des s eines °

bruders die au fgab e zugewies en wird


A nd thou s we e t fl o w e r shalt sl eep an d wak e

, ,

Upon his sens eles s grave ! ’

In einzelnen gedichten is t die deu t sche ü b ers e t zung anscheinend ,

durch die forderungen des reime s b edingt ungenau teilweis e fals ch wie , , ,

es unsres erachtens tro t z der grossen schwierigkeiten ein er prägnan t en


über tragung nieh t stat thaft is t Wir wählen eines der Lulcy lieder aus um .
-
,

an den gesp errt gedruck t en s tellen des englischen textes die mängel der

verdeu t s chung nachzuweis en und s elbs t eine zwei t e üb ers etz ung ohne , ,

auf m us t e rg iltig k e it derselben anspruch zu machen zur vergleichung zu ,

bie t en :
G o the in
Bei fremden menschen wandert ich ’
,
Ich wandert in der fremden schaar

S ah fremder brauch un d land ,


Weit üb er der s ee im land ;
Da hab ich noch die lieb fü r dich ,
D ort E nglan d ! ward mir völlig klar
, ,

Mein E ngland nicht gekannt ,


. Was mich mit dir verband .

Nun is tvorbei der düs tre traum ; Nun is t der d ü s tre traum vorb ei !
E in thor der dich verläss t
, ,
Nie will ic h dich verlas sen
Und deiner me eresküste saum ; E in an der mal mein s treb en s ei ,

M ic h hält die Li ebe fes t ! Dich lieb e nder z u fas s en .

Ich habe da ic h dir g enaht


, ,
A ufdeinen hohn wars wo die brus t ,

Manch frohen wunsch genähr t ,


Der sehnsuch t gluck emp fand ;
Denn meines liebchens emsig rad Das spinnrad das der liebs t en lus t
, ,

Dreht sich an E nglands herd . A m britischen herde stand .

Dein morgen dein e s onn erhell t


,

D ein morgen sah dein dam m rung s g rau ,

D es liebchens kleines haus ,


Auf L ucys frohes spiel ;
Und auf dein fernstes grünes feld Dein is t die letzte grüne an ,

Blick t Luc ys ang hinaus . Auf die ihr auge fiel .


88 I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

beziehung halten wir aber eine scheidung fur n otwendig n e m lic h die , -

seiner bedeu t ung für E ngland und wiederum s ein er bedeutu ng für die
w eltlit te rat ur Für E ngland s elbst würde ich eine würdigung des dichters
.

wieder in z weierlei weise für gegeben erach ten s ein e bedeu t ung fü r die ,

moderne poetische litte rat ur der E ngländer und dann fü r die allgemein ,

heit Für die englische po esie des j ahrhunderts bleibt s ein e ges talt ep oche
.

machend : e r hat dies e zuerst in aus g e s p ro c he ns t e r weise von der diktion


und den anschauungen der klassiker b e freit e r ist für alle spä teren in ,

eine m haup tgebiet der modernen po esie der naturanschauung der lehr , ,

meister gewe sen Dies e t hat s ac he im einzelnen darzulegen mu ss t e m an


.

nat ürlich ein b uch schreib en ; einzelne andeutun gen m ögen hier gen ü gen .

Der wechs els eitige e infl us s der sich b ei ihm und s einem dichter freunde
,

Coleridge ergab is t sch on erschöp fend ( Brandl ) dargestellt worden ; mir


,

schein t es immer dass Coleridge mehr der gebende und W der emp fangende
,
.

war Der haup tunt ers ehie d in ihrer na turbetrachtung läss t s ich im allge
.

m einen dahin erläu t ern das s W in s einer rei feren zeit ein noch feineres
,
.

ge fühl ein e n och genauere bekannts cha ft mit den wechs elnden e rs c he i
,

nungen der n atur b ekundet und sich in dies e versenkt um daraus eine ,

geläuter t e und moralische klarheit des das eins eine harmonie des leb ens ,

zu schöp fen während Coleridge b ei de m s tadium der phantastischen g e


,

s taltung und b e fruch t ung der n atur blieb gleichsam s eine in dividualität in ,

dieselb e legte um sich später anderen dichterischen s t o fl e n zuzuwenden


,
°
.

A m wenigsten hat wohl W aus s einem engeren b ekann t enkreis e auf .

S outhe y eingewirk t direkt aber und indirekt auf die grö ss en die ihm
, ,

später gegenüb erstanden und deren d ic ht e rb e g ab ung wohl allgemein als


,

eine um fass endere anerkannt ist S helley und Byron Bei ers terem is t .

es wie ich an anderer s telle nachgewies en hab e geradez u erstaunlich wie


, , ,

s ein ers tes b edeu t enderes werk A las t or auf Coleridge t eilweis e am m eis t en
, , ,

ab er auf W beruht s p e c iell auf the E xcursion T intern A bbey und In t i


.
, ,

mations o f Immortality s elbs t in der diktio n und phras eologie : das auf
,

gehen in der natur die ahnung des wal t en den nat urgeis tes die liebevolle
, ,

gemeinschaft m it den niedrigsten geschöp fen läss t sich an zahlreichen


stellen der excursion m it A lastor vergleichen bis z u den s ecluded spots , ,

green re e es s e s alabas t er do mes rainb ow h ues abysses waters des cen ding
, ,
-
, , ,

blazing chariots etc in the E xcursion die für die b etre fl e n de n s t ellen des
.
,
"

A las t or in ihrer wei t eren aus führung vorbildlich waren bis zu den s childe ,

rung e n der fü r den engländer s o anziehen den b oot fahrten die bei b eiden ,

dichtern eine s o gross e rolle spielen und dem einen das b es eelte b oot , „

eingeb en das der mondsichel gleich ges t altet is t ( Go the in I


, „
dem “
, ,

andern das v ie lkritis irte lied My s oul is an enchanted boat ( Prometheus ‘ ’

Unbound ) ; und trotz dies es apparat es ist S helleys dichtung ganz anderer
art als die s eines le hrmeisters ; später schwing t er s ic h von der p hant a s

tischen naturans chauung auf z ur pantheistisch verklärten m ö chten wir ,

sagen wenn s ie sich mit einer kurzen phras e dars t ellen liess e : man ver
,

gleiche W s S kylark m it der S helley s Derj enige der den altm eister an
.
’ ’
.
,

den s een am he ftigsten ang rifl Byron hat nicht nur wie b ekann t d urc h

, , , ,

Shelleys vermittlung und dess en pan t heis mus s ein e n at urdie ht ung im
3 gesang des Childe Harold aus der Wordsworth s he raus g es t alte t un d

.
,
S PR A C H E U . L I T T E R AT U R . 2 80

in s einer individuellen eigenart ausgebilde t : selbs t fur e in j ugendgedicht


gab ihm schon W eine vorlage in T ribute to the M emory o f a Dog selbs t
.
,

fü r s ein e variationen in der verherrlichun g von frauengestalten lie fert ihm


W anklänge un d m otive : vergl das gedicht She was a phanto m o f D e
. .

light mit dem bekannten She walks in b eauty like the night in de n
’ ‘ ’

Hebrew Melodies Wenn auch Keats der frühv e rb lie he ne n ach de m aus
.
, ,

S pruch eines kritikers Na tur mit Vegetation verwec hs elt s o hat doch auc h ,

er sein n at urg e fiihl an W gebilde t : s ein e eigenart findet ihren aus druck
.

in der O de to a Nightingale S o lass en sich die fäden die von W aus .


, .

gehen ver folgen bis herau f auf T ennyson dessen j ugend sich wie die
, ,

Wordsworths m it en tzücken in T aus end und eine nacht vers enkt dessen ,

erste gedichte s einen e infl us s verraten Wer denk t nich t bei der e rz ä h .

lung von Margare t in the E xcursion an die gleichen schlichten e rg re i ,

fendeu episoden in E noch A rden wen hat nicht die ein fache po esie ,

in der e rz ä hlung s w e is e der Idylls o f the Kin g o ft bis z um ein z elnen aus
druck an the E xcursion oder W s kl einere erzählu n gen gemahnt ! .

Dies e kurze skizze m öge andeuten von welcher wichtigkeit dies e ,

dichterische p ers önlichkeit fü r die englische poesie des n eunz ehn t en j ahr
hund e rts bleib t Für das englische volk bleib t sie eb en falls immerhin
.

gros s genug mag auch die verhimmelung einzelner einer ruhigeren wert
,

schätzung platz machen wenn auch dies e verhimmelung kein richtiger


,

m as s t ab f ür s eine aktuelle b edeu t un g ist ; ich hab e imm er das ge fühl dass ,

er wie Klops t ock in Deu tschland in E ngland von den breiteren Mass en
, ,

mehr geprie s en als ge les en wird E r bleib t der dichter der natur speziell .
,

der natur der britischen ins el der s einen für naturschönheiten so emp fang
,

lichen landsleuten für dies e sicherer leiter is t er is t le grand po ete d e , „

la v ie morale wie ihn b es onders mit beziehung auf the E xcursion e in



,

französischer litte rat urhis t o rik e r genannt hat er ist drittens der typ us des ,

engländers par excellence ( W is t die ganz e englische poesie : Paul „ .


Bourge t) mit allen s einen vorzügen und schwächen der sein en landsleu t en
.
,

aus der s eele spricht wenn er in eine m sonnette ausru ft :


,

In everything we are sprung


Of earth s firs t blo od have t itles mani fold


’ ’
.
,

Das erklär t auch die verbrei t ung und belieb t heit die er s ei t s ein er ein ,

führung durch pro fess or Henr y R eed in A m erika ge funden ha t das mach t ,

es erklärlich wenn man s ein e s onn e tte von denen die grössere zahl die ,

geschich t e der k irc he in E ngland verherrlicht sam t the E xcurs ion von ,

englischer s ei t e aus s ein bestes genannt hat Ziehen wir das facit aus .

dem gesagten : A uch von e nglis chem s tandpunkte aus is t er nicht einem
Mil t on o der Shakspere gleichzus t ell en kein alls eitiger dichter sondern ein , ,

spezialis t wenn der ausdruck gestat tet wäre allerdin gs in dies er s einer
, ,

spezialität der besten einer dessen intellekt vor allem deshalb nich t den
,

wei ten um fang besi tzt weil ihm bis z u ein em gewiss en grade humor
, ,

witz und leidenschaft mangelte Dass er die beschränku ng s eines kr eises .


,

in dem er allerdings m eis ter war erkann te hat er selbs t ausgesprochen , , ,

indem er nur als e c h t e r e n g l i s c h e r d e s c r i p t i v e p o e t betrach t e t


s ein woll te un d hat er auch dich t erisch ( im V b uc h von the E xcursion )
,
.

fii r s ein leb en sziel gezeichne t


2 90 r . S PR AC H E U . L I T T E R AT U R .


Achoice that from the passions o f the world
Wi thdrew and fixed me in a s t ill re trea t ;
,

S hel t ered but no t t o so cial du t ies lost


, ,

S ecluded but not buried ; and wi th s ong


,

Cheering my days and with indus trious though t ; ,

With the ever welcom e company o f b ooks ; -

By virt uo us friendship s soul sustaining aid ’ -


,

And with the blessings o f domestic love



.

E inzelne
dieser eigenschaften nun die ihn d e m engländer besonders ,

lieb un d anziehen d machen verhindern s ein e b eliebthei t im auslande aneh


, ,

ohne Byrons vernich t ende angri ff e A b er auch hier b es onders in deu t sch .
,

land das imm er die eigen e weise fremder poesie z u schätzen verstand
, ,

is t er für feinsinnige les er ein hervorragendes dic hte rp rofil als vorbild ,

ob enerwähn ter dichter für die w eltlit terat ur von b edeu t ung ; wer den true
b orn E nglishman at hom e vers te hen will der lese sein e lieder der schätz e , ,

den pr ediger und didaktiker in seinen vers en den sozialen dicht er durch ,

s ein e schilderung des charakteris t ischen elends der kleinen un d armen auf
dem lande vor allem ab er den unübertro ffenen n atur freund in seiner dar
,

s tellung der wechs el u nd farb en der j ahres zeiten der reize der vege tation ,

in wald und feld der g e fie de rt en sänger in fl ur und hain


,
.

Z weibrucken Januar 1 89 5 ,
R i ch a r d Ac k e r m an n . .

Asc ott Hop e , He roes in Homes p un


R . S ce ne s . a nd S torie s
from the Am e rica n E m a nc ip ation M ov e m ent . L ondon 1 894 .

W il s ons a nd Mil ne . 3 80 ss .

Zugleich eine z us am m enhang e nde dars t ellung des kamp fes d e r abo
litionis te n u m ab s c hafl ung der sklavere i in den nordamerikanischen s t aat en

Dieser kamp f welcher s ic h durch die ganz e ers t e häl fte uns eres j ahr
hun d erts zog und zule t z t m it der he ftigs t en erbitterung un d leidenschaft
lic hk eit ge führt wurde ging von j ener anspruchslosen s ek t e aus die sich
, ,

s elbst b e s c he ide nerweis e T he S oci ety of F r iends nann t e j e doch m ehr


‘ ’

unter dem Namen der q uäker bekannt is t J ohn Woolm a n ges t orb en .
,

1 7 72 , kann als vat er der aboli ti onis t en b ezeichnet werden Wi th the .


m i nu tes t s cr up u los i ty , he r e u s ed
f to bu y or s ell , even s o m u ch to p u t
as

p en to p ap er, i n tra ns ac ti ons wher e s la ves w ere con cer n ed , how ever r em o
t ely

. Er wurde unters tütz t von s ein em glaub ens un d zeitgenossen
A nthony B enez et Who g av e his w ho le life a nd for tu n e to the c aus e of

the desp i s ed b la cks a nd w as fo llowed to his g ra ve by hu n dreds thos e


, of
hum ble m ou rn ers Der kamp f wurde au fgenommen vo n e inem sattler ,

dem quäker B enj a m i n L undy ; dieser zog in dem lande umher um für ,

di e gu t e sache zu kämp fen und verö ff en t lich t e gleichzeitig eine p eriodische


schri ft T he G eniu s of U n i vers a l E m a ncip a ti on für welch e er selbst
,
‘ ’

verleger h erausgeb er und s e t z er war Spät er verband er sich mit Wil


, .

li a m L loy d G arri s on und gab m it dies em gemeinschaftlich in Bos ton T he „

L i bera tor heraus “


Im j ahre 1 83 1 gründeten sie T he New E ng land A nti
.
2 92 11 . U N TE RR I C H T SW E S E N .

vier t el j ährlich in kleineren abteilungen auszugeb en und zw ar is t dies er ,

neue plan mit dem 1 Januar (1 j durch das ers cheinen der abteilung D e
. . .

cci t—
D ej ec t in kra ft getreten Damit gewinnt das ganze unternehmen .

fü r alle b e t eiligte n an wer t denn j e um fass ender es b enutzt werden kann , ,

des t o gröss er wird auch die nach frage s ein die hier mit der anerkennung ,

gleichbedeutend ist .

Das werk ist in der al ten he w ahrt e n weis e fortgeschritt en Die ers t e .

ab teilung von D enthalt unge fähr 1 2 0 0 artikel und üb er 1 2 0 0 wo t ter von ,

denen eine ganz e reihe wi e clea n dea th debt und ander e und die bildungen , ,

mit dem p rae fix D e uns er in t eress e erwecken Die erste ab t eilung von .

F um fass t über 8 0 0 artikel und gegen 1 1 00 wörter von denen F a l l allein ,

c o lum ne n füllt A rtikel wie F a b l e F a i t h F a c u l t y F a m e F a n


.
, , , ,

zu studieren is t geradezu ein vergnügen .

M öge das werk auch in Deutschland viele abnehmer finden .

L eipzig . M ax Fri e dri ch Mann .

Be m erkung .

In m einer anzeige der W iilfing s c hen Sy ntax in der D e z e m b ernu m m e r


sind in folge ausbleiben s einer c o rre c t ur folgende druck fehler s t ehen ge
blieb en : p 2 3 5 z 1 2 : 1 4 B o g e n lies 8 B o g e n ; z 1 8 : ha s lies b e s ;
.
,
. .

z 1 0 v u g e w i t lies g e w r i t
. . . E in e nk e l . .

II U NT E R R IC HT SWESEN . .

T he Journ al of Edu c ation A M o nthly R e c ord a nd R e v ie w . .

L ondon W illiam Ric e 86 F l e et Stre et E C No 2 90 80 1


.
, ,
. . .

.

S ep te m b e r 1 893 Au g u s t 1 894 .

In keinem lande ist man augenblick lich s o r ü hrig den gesam t en ,

un terricht und insb es on dere denj enigen in den höheren schulen in g e ord
.

ne t e b ahn en zu lenken als in E ngland K eine englische pädagogische , .

zeitschri ft ab er is t s o geeignet dem l eser ein klar es b ild von dies er g e ,

s am t en b ewegung z u ver schaffen als gerad e das Journal o f E ducation , .

Wohl hab en die anderen pädagogischen blätter ihre verdiens te Der S chool .

master ver tri tt die in t eres s en der ele men tarschulen anerk annt erm as s en
ausgezeichne t Die E ducational T im es be fass en sich m it den höhere n
.

s chulen und sind vor all em das organ des b erühm t en College o f Pre e ep
tors Das Journal o f E ducation dagegen bes chä ftigt sich m it dem gesam t en
.

unterrich t swes en E s is t üb er alles b emerkenswerte das sowohl im in


.
,

lande wie im ausland e auf dies em gebiete s ich ereigne t von sachkundiger ,

hand un t errich te t Die u mwandlun g welehe die höheren schulen E nglands


.
,

d urchmachen s ollen und di e auch auf die niederen s chulen nich t ohne ein
fluss s ein wird muss uns er volls tes in t eress e in anspruch nehm en Mr St orr
,
. .

de r l eiter des blatt es is t Chie f Master o f M ode rn S ub j ects in M erchan t T ailors


,

S chool bekann tlich ein er der gros sen ö fl entliehe n schulen in E ngland E r
, „
‘ “
.

nimm t an den kämp fen die um die re form der schule toben den regsten , ,

an t eil S ein bla tt sollt e in kein em n euphilologisch en s em inar auf den


.
II . U N I R R I C H T S W ES E N
’ ‘
. 2 93

univer s ität en fehlen un d auch in den verschied enen pädagogis c hen s em i


narien De u tschlands ausliegen den n nirgends gewinnt man einen b ess eren ,

einb lick in die s c hulve rhä ltnis s e E nglands nirgends können sämtliche ,

frage n die bei der re formieru n g e in es ganzen schulwesens au ftauchen zu


, ,

ein er klareren und eingehend eren b e wre ehung ko m m en und nirgends ,

er fährt m an ü ber die schule i m aus lande soviel als in de m Journal o f


E duc ati on .

Von de m um fangreichen s to ffe der i n den vorliegenden z w o lf numm ern ,

mit j e 40 und me hr s eite n geboten w ird s ei zunächst der he raus g e g ritf e n , ,

der die einrichtung und den inn eren ausb au der verschie den en s chulen
b ehandelt .

Die s eit etwa 2 5 j ahren eingerichtete n v o l k s s c h u l e n thun im all


gem einen i hre schuldigkeit So äusserte sich Mr A cland der Vice Presi . .
,
-

dent o f the Commit t ee on Council o f E ducation als er im unt e rha us e ,

s einen letzten all j ährlichen b ericht u b er das E ducation Departement gab .

E r stellte fest dass sich der unterricht in dies en s chulen m ehr un d m e hr


,

hehe und dass die kinder weniger ab gerich tet als m it gediegenen kennt
niss en ausgerüstet würden D a s einvern ehm en zwischen der regierun g .

und den ort s s c hulb ehö rd e n gestaltet sic h im mer b ess er Immer wieder .

betont m an hauptsächlich auf die erziehung der kinder zu tüchtigen


,

charakteren s ei z u achten un d nicht a uf das volls t op fen ders elb en mit


allen m ögliche n kenntnissen Der s chulb esuc h h at sic h s eit dem inkraft .

t reten der Free E ducation Ac t vo m O ctob er 1 89 2 b eträchtlich g ehob en .

Im S eptemb er 1 89 3 k onnte ein zuwachs von s chülern festgestellt


werden Nichtsdestoweniger wird n och klage ge fü hrt über den mangel
.

eines regelmäs sigen s chulbe suchs U n ge fähr ein e million kinder wis sen .

sich wie die delegierten der Nat ional Union o f T eachers Mr A cland b e
,
.

richteten de m s c hulz w ang e zu entzie hen A m m eis ten zu b eklagen ist


,
.

dab ei die b eobachtung das s in gar nic ht s eltenen fällen gerade die kinder
,

von mitgliedern der S chool Boards die schule vers äum en Ne uerdings ist .

festges etzt das s die s chulkinder die sc hul e n un mehr bis zum 1 1 j ahre zu
,
.

b esuchen hab en an statt bis zu m ,


wie es früher d er fall w ar Mr Ao . .

lan d erwirbt sich ein verdiens t wenn er b ei den Voluntary S chool s darau f ,

dringt das s sie ihre s chulgebäud e in gutem stan d erhalten E s hatte sich
,
.

nämlich herausgestellt dass dies elb en o ft unzureichend unges un d un d


, ,

baufällig waren Natürlich weis s die geistlichkeit die dies e s chule ein
.
,

gerichtet hat dem Vice President für dies e m assr egel wenig dank Ein
,
.

gegen s t and seiner sorge ist der umstand das s wie in nr 2 9 0 aus einander ,
.

gesetzt wird s ogar von den le hrern d er volksschule unge fähr 3 0


,
un d
von lehrerinnen 5 2 ohne pädagogische kenntniss e i hre le hrthä tig k e it
b egonnen hab en Die T raining Residential and D ay Colleges r eichen nicht
.

aus die zahl der c andidat e n z u fas sen Während diese Colleges n ur 20 0 0
,
.

c andid at e n j ährlich b esuche n können b estanden i m j ahre 1 89 2 allein an ,

80 0 0 l ehrer die prü fung .

Viel gel d und mü he hat E nglan d fur die errichtung und ausstatt un g
von g e w e r b e s e h u l e n ( T echnical S chools ) au fgewan dt Dieser au fwan d .

s teht allerdings nich t im verhältnis zu den er folgen die man von dies en ,

s chulen erwarte t e Der T echnical S chools würden lange nicht s oviele


.

l
A ng ia , B e i bl att V .
21
294 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .

en ts tanden s ein wenn die anderen hoheren schulen den an forderungen


,

entsprächen die m an billigerweise an sie stellen kann ; sie leiden unter


,

der einrichtun g dass die daran anges t ell ten lehrer wie das j a früher in
, ,

E ngland auch i n den volksschulen sit t e war b ezahlt werden j e nach den ,

leistungen der s chüler in den prü fungen Die folgen dies er einrichtung .

sind l eicht auszumalen Die lehrer b ekümm ern sich fas t lediglich um die
.

b egabteren sch ü ler die anderen verlass en die schul e un fähig in der werk
,

statt oder im laboratorium die s t elle auszu füllen die ihrer wartet , .

Fiir die b i l d u n g d e r k a u f l e u t e b ess er s orge zu t ragen als bisher ,

damit machte London im j ahre 1 88 7 als es für kau fmännische fächer p rü ,

fung s b e hö rden eins etzte den anfang In den provinzen folgten ein e anzahl
, .

von handelskam mern dies em b eispiele B es s er hä tte L ondon allerdi ngs .

g e than wenn es gleich eine kau fmännis che s chule gegründet ha tte denn
, ,

auf den b es t ehenden schulen konnten s ic h die c an didat e n die k enntnisse

in d en n eueren sprachen in der geographie un d den naturwiss enschaften


,

kaum erwerb en A llerdings kamen ihn en mehrere Gram mar und Public
.

s chools en t gegen indem sie j en e f ächer in ihrem lehrplan au fnahmen


, .

A uch auf die in dies en schul en angewandte me thode hatte die einrichtung
obiger prü fu n gen e infl us s Bei dem unterricht in den neueren sprachen
.

l egten die lehrer m ehr gewicht auf den mündlichen gebrauch derselben .

A b er die m ehrzahl der S econdary S cho ols nahm auf die b edü rfnisse d er
kau fleute nicht genügen d rücksicht M it eine m gewis s en n eid s ehen die .

E n gländer auf uns ere realschulen und erk enn en in ihren g ew e rb e s e hule n -
,

die j a m eistens auch ab ends abgehalten werd en n ich t s anderes als fo rt


bildungsschulen heu t e no ch s itzen auf den m e i s t en k o n to rs c he m eln der
e nglischen k au f häus er ausländisch e und namentlich deutsche clerks Man .

m ein t es würd e b ess er werden wenn m an anstat t prü fungskommis sionen


, ,

für angehende kau f leute für dies e b es ondere schulen einrichtete


,
.

Jeden falls ist anzuerkennen dass man t ur die Board und T echnical ,

S cho ols in E nglan d vie l g e than hat Um s o w eniger hat man sich aber
'

um die eigentlichen S e c o n d a r y S c h o o l s b eküm mer t Dies e sind da .

her in den z ustan d einer s chrecklichen verwirrun g gelan gt Wo hl hat .

man hier und da allerdi ngs nur s chü ch t erne versuch e g e m ac hf die in ,

diesen s chulen bestehenden mängel un d schäden z u h eben E inz elne .

mittelchen aber hel fen nicht wenn es no t thut den ganzen organismus ,

zu heilen E s b edar f einer re form an haup t un d gliedern Dies hat man


. .

auch einges ehen Die lehr er hab en die re form angeregt die universitäten
.
,

bringen sie in fluss und die gebild ete wel t ist gespannt auf d ie er folge
, ,

welche dies e b ewe gung zeitigt .

Zum O c t ob er 1 89 3 lud die universität O x ford die s c hulm ä nner


aller schulgattu ngen ein m it ihr gemeinsam die r e o r g a n i s a t i o n
,

d e r S e c o n d a r y S c h o o l s z u beraten Un d eine vers am mlung von .

l ehrern fand s ic h ein wie s ie s tat tlicher E ngland wohl kaum ges ehen hat
,
.

A uch hohe geis tlich e nah men an der b eratung teil Die versammlung .

der T eachers Guild die im A pril v j in Bath tagte w ar nicht weniger



,
. .
,

zahlreich b es ucht A lle waren begierig m itz uthun an d e r re o rg anis atio n


.

d es höheren unterrichts .

Die versammlungen haben n ac h verschiedenen s ei ten hin klarhe i t


2 96 II UN T E RR I C H T SW ESE N
.

sein e wirksamk eit auss tellt und 5 ) auf eine inwiz ie rung der klasse die ,

der candidat bisher unterrichtet hat Mr Holman häl t die universität fü r


. .

den geeignetsten ort wo di e c andidat e n ihre pädagogi sche ausbildun g er


,

langen können und als e in e musteranstalt dies er art stellt er das unter
,

pro fess or Reins l eitung stehende universitätsseminar z u J ena hin Dies er .

bekannte p ä dag o g steht b ei den E ngländern in so hoh em ansehen dass ,

die universi tät Ox ford ihn z u der im S eptemb er v j das elbst s t attg efun . .

denen lehrervers ammlung ein geladen hat drei vorl e s u n gen z u halten üb er,

di e versehiedenen arten der pädagogischen vorbildung der lehrer in


Deutschland Herr pro fess or Rein ist wie ic h höre dies er einladung ge
.
, ,

folgt und hat unter gross e m b ei fall der versamml un g gespro chen In .

E ngland bes t ehen allerdings schon eine ganze reihe von T raining Colleges .

denen j edes m al eine s chule beigegeb en ist in den en sich die s eminaris t en ,

prak t isch erprob en könn en F ern er hat die universi tät Cambridge s ogar
.

eine p rüfung s c o m m is s ion fü r pädagogisch vorgebildete lehrer eingerichtet .

Unsinnig ist es die p ro b e c a n did at en wie es geschieht als überzählige


, , ,

lehrer an sc hulen zu s chick en in denen sich kau m e in p ä d ag o g von ruf


,

u m s ie k ü mm e rt Man s ollte sie nur s olc h en schul en zuweis en an denen


.
,

wirklich ein m eister der u nt erric ht s k un s t wirkt .

E in b e ac htun g s w ert e r versuch lehrern eine ge diegen e pädagogisc he


,

bild ung z u geb en ist auf der vorj ährigen l ehrerversammlun g in E dinb urg
gemach t w e rd e n In anschluss an dies elbe w ar für die z eit von vi er
.

wochen e in p ä d a g o g i s c h e s s e m i n a r mit täglich zwei stunden un t er


richt eingeric hte t worden T heorie und praxis gingen hier han d in hand
. .

Vorle s ungen wurden gehalten üb er psychologie die geschichte der p ä da ,

gogi k un d das leben Pestalozzis und F ro e b e ls Daran reihten sich erö r .

t e run g e n über die metho den in den verschiedenen unterrichtsgegenständen .

Unter pro fess or G e ddes leitung wurde ein e lehrprob e über die geographi e
der um gegen d der s tadt gehalten Die c an didat e n wurden unterrichtet
.

üb er verschiedene pädagogische s eminare in E nglan d un d Frankr eich


( z b das j enige in Fontenay aux Ros es ) ; es wurde i hn en ein e k ritik ge
. .

geben üb er die ges etzesvorlage b etr e ffend die organisation der höheren
schulen ferner ein e skizz e der geschichte der erziehung in S chottland
, ,

un d herr K Fre c he ] ein n efie des grossen erziehers z eigte wie der
.
, , ,

kind ergarten sich als eine einrichtung von s o c ialer b edeutung erweist .

Z weimal die woche hatten die s e m inarm itg lie d e r in einer klass e von
s chülern die z u dies e m zwe cke b esonders in den ferien b es tellt waren
, ,

b ei d er a nwes en heit ihr er kollegen z u unterrichten In der darau f folgen .

den b esprechung bot sich hinreichend gelegenheit die erlan gten t he ore ,

tis chen kenntnisse auf die praxis anzuwenden E ine unterhaltung über .

die s t adt E dinburg leitete den unterricht ein fernere gegens tänd e des ,

u nterrichts war en : die physische geographie der umgegend die ges chichte ,

des E dinb urg e r sc hloss es Rob ert Bruce s leb en die b es chreibung eines
,

,

hirsches n ach eine m s ehr sch önen aus g e s t e p ft en exemplar und in verbin
dun g hiermit die b esprech un g der s chönsten stelle des gedichtes T he
Lady o f the Lake Von eine m redner wurde in der vers ammlung zu
.

Bath geltend gemacht die lehrer s o llten darau f b edach t s ein an sich s elbst
, ,

in ihrer ausbildun g recht hohe ansprüche z u stellen um s o mehr eriib ,


IT . U N T E RR I C H T SW E SE N . 2 97

rig ten s ie die staatliche au fsicht der schulen M an kann nach dem vorau f .

gehenden den englischen kollegen gewiss nicht den vorwur f machen s ie ,

wären nicht fleissig und s trebsam genug Dennoch is t die gross e m ehr .

zahl derselb en fii r die ein führung einer s t a a t l i c h e n a u f s i c h t Dieser .

punkt k am auch in der vereinigu n g der T eachers Guild in Bath z ur ’

sprache Hier n ehmen die lichtvollen und s achkundigen aus einander


.

s etzungen des Mr Storr uns er vollstes interess e in anspruch Wie er


. .

aus fiihrt e sind die G r a m m a r S c h o o l s fas t gar kein er au fsicht unter


,

w e r fen E s bes teht fü r sie eine b e h ö r d e die s ic h aus bürgern des


.
,

ortes de m bischo f des kirc hsprengels o der einem oder m ehreren univer
,

s itä ts p ro fe s s o re n zusamm ens etzt S ie hab en den Headmaster zu ernenn en .


,

entlass en die lehrer und hab en die verwaltung der finanzen und der ge
b ä ude . D amit ab er is t auch ihre macht z u end e Um den lehrplan das .
,

lehrerkollegium die organisation d er schule un d den unterricht kümmern


,

sie s ic h nicht A ll e s olche s orgen überlass en s ie dem Headmaster und


.
,

s o lange die zahl der schüler unge f ähr die gleiche is t kein feuer aus ,

b richt oder kein selbs t mord verübt wird is t der Headmas ter der unum ,

s c hrä nk t e s t e herr Als Dr B utler ei n es tage s v o n einer Public S cho ol


. .

Co mmiss ion ge fragt wurde ob er in d er leitung und unterhaltung d er ,

schule zu Harrow irgend welche änderungen g e tro fl e n s e hen wo llte ant ,

w e rte t e er : Wenn ich solche gewünscht hät te würde ich sie selbst schon
„ ,

vorgenom men hab en .


E ine direk t e au fsicht uber dies e schulen gieb t es als o nich t und die ,

p r ü f u n g e n denen s ich die Gram mar S chools unterwer fen ü b e n a u f


, ,

d i e l e i s t u n g s fä h i g k e i t d e r s e l b e n k a u m e i n e n n e n n e n s w e r
t e n e i n f l u s s a u s Dies e prü fungen werden nur in den obersten klassen
.

abgehalten un d die aus wahl d er p rüfung s g e g e ns tande is t s o gross das s


, ,

sich eine s chule bei den pr ü fungen aus zeichnen kann während sie die ,

grundlegends ten fächer vernachlässigt Was dann die s t i f t u n g s g e .

h ä l t e r ( E n t r a n c e S c h o l a r s h i p s ) anb e t rifl t nach denen das publiku m


und v ollständig die press e die güte einer schule beur t eilen s o setz en sie ,

preise aus auf frührei fes un d spezielles wiss en und bilden ein e ver führung .
,

der nur wenige H eadmaster widerstehen könn en Dies e hab en mit der .

s elben o ft nur eine geschä ftliche spekulation im auge S ie b ewilligen die .

S cholarships die einen freien t is c h freie wohnung un d freies s chulgeld


, ,

bedeu t en s olchen s chülern die b ei de m eintritt in ihre s chulen ein ge


, ,

wiss es examen abgelegt hab en u m t üchtige knaben h eranzuziehen die , ,

durch die erlangung glänzender preise in der prü fung fü r die universität
der schule beim volke und in der p res s e einen gross en namen eintragen .

Das s die preise o ft reichen s chülern in den s chos s fallen die in den ,

prü fungen zu f ällig schlagfertiger war en und dab ei ärmere b es cheidene un d .

scheue aber darum doeh keineswegs unt ü ehtig e re zöglinge leer ausgehen
, ,

b edenken viele Headmas t er nicht wenn sie allen s chülern ein hohes ,

schulgeld au ferlegen um solche S cholarships in m öglichs t gros s er zahl


,

gründen z u können Un d was für einen e infl us s hat dies e einrich t ung
.

auf die leis t ungen der schüler ? Damit sie s olch e S cholarships erwerben
können die ihn en ein freies s t udium gewähren beküm mern s ic h die can
, ,

didat e n für die klassischen sprachen in den oberen klass en nicht m ehr
298 n . U N T E RR I C H T SW E S E N .

um die mat hema tik die kandidaten f ür l etz teres fach t hun nichts mehr in
,

den klassis chen sprachen und b eide haben alles in t eress e verloren fü r die
,

n eueren sprachen geschich t e und geographie ; denn dies e gegens tände


,

lohnen nicht im examen fü r die universitä t Was wird nun aber aus den .

9 0 % der schuler ,
die nie in die ob ersten klass en gelangen un d keine
universität b esuchen wollen ? W elch e gewä hr hab en die eltern für einen
gediegen en unterricht ihrer kin der ? Bringt dies es sys tem die H eadmaster
nicht in versuchung den schmant ob en ab z ug ie s s e n un d die buttermilch
, „

ins spülwasser zu schütten ? Drastisch drück t s ich Mr S torr aus Die



. .

un t eren klass en der Public S chools sin d o ft über füllt und vernachl ä ssigt ,

denn der Headmas t er un d s ein e tüch t igsten mit arb eiter s etz en alles daran ,

preisgekrönte s chüler heranzubilden Nun unterzieh t s ich die aus uni .

v e rs itä t s p ro fe s s ore n b es t ehende commission ( J o i n t B o a r d ) in einer


ganz en reih e von städ t en auch der mühe ganz e klass en der Pub lic S chools ,

z u prü fen A b er s o erspriesslich s olche prüfungen auch für die b e tre ff en


.

den lehrerko ll egien s ein m ö gen das gu tach t en j en er herren bleib t streng ,

geheim und ver traul ich den eltern is t es ein buch mit sieben siegeln Wandel
,
.

t hu t hier als o wirklich n e t D ie au fsicht über die s chulen ab er lokalen


.

behörden allein zu überlass en ers cheint nicht rat sam In dies em falle ,
.

w iirde die decentralisation der schulen auf die ä us s ers t e spi t z e getrieb en .

St aa tliche au fsich t s ollte dem lehrer s cho n aus dem grunde erwüns cht
sein weil er durch dies e hun dert niederen geis tern fl eis ehern bäck ern
, , ,

e tc
. entginge Mr S torr s chweb t die au fsicht wie s ie in den Ver
. .
,

einigten S taaten von A m erika von dem S up e ri nt end c nt über die s chule
ge führt wird als ein ideal vor Dr Fi tch e in ausgezeichne t er kenn er
,
. .
,

des a m e r i k a n i s c h e n s c h u l w e s e n s kennz eichne t die stellung des


S u p e r i n t e n d c n t e n dahin : Innerhalb s eines am t sb ereiches s ei es ,

nun staat grafschaft o der s tadt vereinigt er in s ein er pers on di e eigen


, ,

s chaft en ei n es minis t ers des ö ff en tlichen unterricht s eines insp ec t ors der ,

s chulen un d eines pro fess ors de i pädagogik E r hat die lehrer z u b es tä .

t igen un d is t s elbst fachmann Die amerikanis chen lehrer b etrachten den



.

S uperin tenden t als einen freund b erater und kollegen Der englisch e
,
.

S uperin t enden t s oll sich nach de m vorschlage Mr S t orrs von de m ame .

rik an is c he n dadurch unterscheid en dass er nich t fur drei j ahre sondern , ,

wie ein rich t er auf leb ensz eit gewähl t w ird E r s oll nicht wie j ener b e .
, ,

stimm t e p rogramm e dik t ieren j eder s chulgattung ihre arb eit und ihre
,

metho de vors chreib en s ondern s ic h davon üb erzeugen ob das ziel da s


, , ,

s ich j ede schule ges teckt hat nach s einer ans ich t auch erreich t wird E r
, .

s oll schliesslich nicht das r ech t hab en in die s chule einzugreifen und ,

durch den unterrichtsminis t er unter den j enigen ausgewählt werden die ,

ihm der s taat s s c hulrat d h ( nac h dem vorbild des Cons eil s upérieur in
, . .

Frankreich ) ein e vertre t ung der ganzen l ehrers chaft vors chläg t Di e al ten .

s tift ung s s ehule n wie Harro w E t e n u a m eint m an wohl von der allge
,
. .

meinen s t aats c ontrolle aus s ehlie s s e n z u k önn en A ber Mr Storr is t der . .

rich tigen m einung in bezug auf ihre g eb ä ulic hk eite n gesundheitlichen


, ,

e inrich t ungen und den s ehulap p arat b edür ften sie einer äusseren au fsicht
so g ut wie die ärmste n dorfs chulen M it Mr Bowden dem präsiden t en . .
,

der einflussreichen Nati onal Union o f T eachers s t imm t Mr Storr dari n .


3 00 II U N TE RR I C H T SW E SE N
. .

t re te ne n t auch t en bei der b esprechung der e i n t e i l u n g d e r v e r s c h i e


d e n e n h ö h e r e n s c h u l e n u n d d e r e n l e h r f ä c h e r auf Auch diese .

punkte standen wie die beiden vorhergehenden auf der tagesordnung der
versammlungen z u Ox ford und Bath E ine reihe von einz elartikeln die .
,

das Jou rnal bringt beschäftigt sich eb ens o m it obigen fragen


,
.

M an hat in E ngland die vers chiedenen schulen wohl mit den stu fen
einer leiter verglichen und gemeint es wäre ratsam die s chulen s o ein , ,

zurichten dass j ede niedere am besten für die höher e vorb ereite Auf
,
.

dies e weis e könne ein schüler von einer schule immer in die nächs t b ohere
au frücken Manche knüp fen an s olche einrichtung dann die ho ffnun g
.
,

dass sie den kindern es erleichtern würde in ges ellschaft und staat später ,

eine durch reichtum und ans ehn ausgezeichnete stellung z u erringen es ,

als o etwa von der s chulbank der volks schule aus zum präsidenten des
unterhauses zu bringen S olche l eute s ollten b edenken das s es nur einen
.
,

solchen platz i m staate gieb t und das s schon viele eins e hn muss t en das s ,

die hallen der univers ität nirgends hin führen Denn die zahl der s tu .

diere n d e n hat s chon längs t eine erschrecken de hohe erreicht verglichen mit
der zahl der s t ellen die in den gelehrten b eru fen zu bes etz en sind
,
.

Auss erdem vergisst man dass wahrhafte bildung de m menschen nicht ein
,

hohes am t oder reichtum als b egehrenswert ers cheinen lässt sondern dass ,

sie ihn b e fähigt sich über das vergänglich e hinaus z u erheb en z u


,

etwas höher em E chte bildung lehrt dass j e des ehrliche gewerbe wenn
.
, ,

es ehrs am und geschickt b etrieb en wird nach art und wes en als gleich ,

ehrenvoll z u gelten hat V on den verschiedensten s eiten werden daher


.

stimmen laut die b e t onen j e d e a r t v o n s c h u l e h a t e i n z i e l z u


, ,

v e r fo l g e n d a s i n s i c h s e l b s t a b g e s c h l o s s e n is t u n d n i c h t
,

e i n e n a b s c h n i t t a u s e i n e r s t ufe n m ä s s ig a u fw ä r t s f ü h r e n d e n
l e i t e r v o r s t e l l t So weis t Mr Magnus in der Julinumm er v j darau f
. . . .

hin dass es eine tho rheit wäre die volksschule s o umzugestalten dass
, , ,

sie nur noch eine vorschule für die höheren schulen bildete Die a u f .

g a b e d e r e l e m e n t a r s c h u l e ist un d bleib t die kinder für den prak ,

tischen beruf vorzub ereiten Für b egabter e s chüler die ihre v o lk s s ehul
.
,

bildung forts etzen wollen s ind s chulen z u gründen die dies e schüler für
, ,

das praktische leb en noch besser vorb ereiten A uch is t dies en eine ge .

l e g e nhe it zu geb en ihre kenntnisse im maschinen bau un d handels fach


,

noch wei ter z u vervollkommn en Gerad e an s chulen die die kinder des .
,

mittelstande s genügend b erue k s ic htig e n leide t E nglan d grossen mangel , .

Der mittelstand der s ich nicht ents chliess en konnte s eine kinder in die
, ,

Board S chools z u s chicken war b is j e tz t in einer wenig b eneidens werte n


,

lage E r hatte n icht n ur das geld herzugeben für die freie s chulbildung
.

der kinder der ärm eren volksklass en s ond ern auch hohe s s chulgeld z u ,

bezahlen für s eine eige nen kinder die o ft in den mannig fachs t en Grammar ,

und Private S chools die zwei felha ftes t e bildung erhielten Die Grammar .

S chools zählen z u den n ach franzö sis chem v orb ild e genannten S e c o n
d a r y S c h o o l s Dies er name wird j etzt häufig gebrauch t doeh herrscht
.
,

vielfach noch unklarheit darüb er welche schule n mit dies em namen z u ,

b ez eichnen sind M anche vers t ehen darun t er alle schulen die zwischen der
.
,

volksschule und der universität liegen als o alle schüler um fass en vo m ,


II U N TE RR I C H T S W E SE N
. . 301

12 bis z um 1 9 leb ens j ahre Inn erhalb dieser schulen unterscheiden sie
. . .

dann drei grade Die F i r s t G r a d e S c h e o l s ( darun t er die Pub lic S cho ols )
.

bereiten ihre z og ling e zur universität vor Un t er die S e c o n d G r a d e .

S c h o o l s fallen die verschiedenen Grammar S chools und die T echnical


S chools welche von den County Councils ein gerichtet wurden Die
,
.

T h i r d G r a d e S c h o o l s bilden die Continuation S chools o f the S chool


Boards A ndere s chlies s en die letzteren von den S econdary S chools aus
. .

Die G r a m m a r S c h o o l s wo llen manche z u den Firs t Grade S chools


zählen da sie o ft eine oberklas s e ( Sixth form ) besitzen die die schüler
, ,

zur univers i tä t entläs s t In den m eisten f ällen ab er verlass en die z öglinge


.

dies e schulen s chon im 1 6 oder 1 7 leb ens j ahre u m kau f leu t e oder tech . .
,

niker zu werden D ennoch aber b erücksichtigen die Grammar S chools


.

die realen fächer zu wenig .

Damit berühr en wir d i e f r a g e w e l c h e f ä c h e r a u f d e n S e ,

c o n d u n d F i r s t G r a d e S c h o o l s z u l e h r e n s i n d Nach der an .

sicht von Mr W S tuart Gowan liegt ein e gross e ge fahr in der allz u
. .

gross en ehr furcht vor den wünschen die fro mme männ er in bezug auf ,

den lehrplan aussprachen als s ie im 1 6 j ahrhundert schulen gründeten ,


. .

Ihre absicht war schulen ins leb e n z u ru fen die die geistigen fähigkeiten
, ,

der schüler vol l zur en twicklung brächten Da es ab er s olcher s chulen .

in manchen gegenden in z u grosser zahl giebt is t es da nicht klug un d ,

sparsam gehandelt wenn m an das zweckdienlich angelegte geld d er vor


,

fahren ans t att es zur au fre chterhal t ung ü b e rfl ü s s ig er Firs t Grade S chools
,

aus z ug ehe n z ur grün dung dringend n ötiger S econd Grade S cho ol s ( real
,

schulen ) verwende t ? Die reichliche n s t i ftungen für das s tudium der al ten
sprachen haben ihren grund weniger in der b ewunderung der sti fter für
die humanität wi e sie uns in d en werken j ener s prachen überlie fert wer
,

den als in de m gross en in t eress e das j en e männer an der guten erziehun g


, ,

d e r j ugend nahmen M o derne litteratur in d em sinn e den wir heu t e


.
, ,

damit verb inden und d ie naturwiss enschaften waren ihn en unbekann t


,
.

M an s ollte sich also nich t s cheuen b estehende s tift ung s s c hule n den an ,

forderungen der heutigen zeit gemäss umzubilden Viele dis tric te E ng .

lands en tbehren der realschulen gan z in andern vernachlässigen die Gram ,

mar S chools den unterricht in den naturwiss enscha ften und den neueren
sprachen und wettei fern mit den Firs t Grade S chools schüler zur erlangung
der E ntrance S cho larships für die universitä t heranzubilden Die eltern .

fühl en den mangel wohl an dem dies e schulen leiden und s chicken ihr e , ,

kinder in die T echn ical S chools A ber hier wird die allgemeine bildung .

ders elben wieder vern ach lässig t denn man le hrt hier de m knaben z u ,

sp ezielles wissen Daher richte m an s chulen ein die auf die grosse mas s e
.
,

der s chüler rücksicht n ehmen die im alter von 1 6 o der 1 7 j ahren die ,

s chule verlass en schulen die den s chüler ausrüsten mit kenntnissen die
, , ,

er im prak t ischen leben n ö tig hat ohne dab ei seine allgemeine bildung ,

und erziehung z u ver nachlässigen A ndere mängel liegen auf einem an


. .

deren gebiete Die meisten Public S chools s in d alum nat e ( res ident s chools )
.
.

Für t a g e s s c h u l e u die in m anchen dis trikten ganz fehlen ist zu sorgen


, ,
.

Ueb el daran waren ferner diej enigen die in gegenden wohn en die spät , ,

lich bevölker t sind Sie hatten fü r ihre s öhn e in fernen Public S chool s
.
3 02 II U N T E RR I C H T SW E S EN
. .

hohes s chulgeld aus zugeben Mr P ercival m ein t zwei ar ten von s chulen . .
,

seien auf dem lande einzurich t en nämlich Primary un d Firs t Grade S chools ,
.

Zur leich t eren au frechterhaltung der le t zteren s chlägt er vor fü r bes timm t e ,

fächer sich die bahn z u nu t z e z u m achen und r e i s e l e h r e r anzus t ellen .

Bestimmte vors chläge zu einem lehrplan fü r die S econd Grade Schools


liegen nich t vor H ier und da hat man für dies elb en unsere reals chulen
.

wohl als muster hingestellt Für die F i r s t G r a d e S c h o o l s h a t M r . .

B e l l ( Headmaster fo r M arlborough ) e i n e n l e h r p l a n e n t wor fen o der


vielmehr den aus gegrab en welchen vertreter der universitäten Ox ford und ,

Cambridge und die Headmas t er der haupt First Grade S chools unge fähr -

vor 2 0 j ahren au fges e tzt hatten Nach diesem e ntw arf hat der l ehrplan .

vier gruppen von fächern z u un t erschei den :


I gruppe
. II gruppe
. III gruppe . . . .

1 L atein
. . 1 Niedere mat hematik 1 Bibelkunde . . . .

2 Griechisch
. 2 H öhere
. 2 E nglisch . . .

3 Französis ch
. . 3 Ges chich t e . .

4 Deutsch
. .

IV grupp e . .

1 und 2 B es chreib ende natur wiss enscha ften


. . .

3 Phys ik . .

4 Chemie . .

5 Phy sikalis ch e geographie und elemen t are geologie


. .

6 Biologie . .

Jeder candidat hat die pr ü fung z u b es t ehen in wenigs t ens vier gegen
s tänden aber dies e müssen mindes t en s drei gruppe n en t no mme n sein
,
.

Kein can dida t aber is t in m ehr als s echs fächern z u pr ü fen ( niedere und
höhere mathemat ik zählen dabe i als e i n fach ) E in s olcher lehrplan würde .

zur folge hab en das s viel e schüler d er ob ers ten klass e sich auf ein
,

minimum ( nämlich auf Griechisch L at ein mathematik und bib elkunde ) , ,

beschränken aber er würde gewis s einen forts chritt gegen die j e t zigen
,

prü fungen b edeuten die sich auf eine no ch geringere zahl von fächern
,

ers trecken Wäre es da nich t b es ser s chulen mit einer beschränkt eren
.
,

zahl von fächern einz urichten ab er die schüler auch z u verpflichten keins , ,

ders elb en z u v ernachläs sigen ?


Was nun d i e s c h ü l e r anb e trifl t die i n der realab t e ilung ( modern "

side ) der Public S chools o h n e k e n n t n i s d e s G r i e c h i s c h e n heran


gebildet s ind s e finden sie wohl au fnahm e in den s chulen fü r die o ffiz iere
,

der armee Dies e rechnen neuerdings s ogar das L atein z u den facul t a
.

tiven fä ehe rn d i e u n i v e r s i t ä t e n a b e r h a l t e n f e s t a n d e n b e i
,

d en a lt e n s p ra c h e n o h n e d e r e n k e n nt n is n i e m a n d z u m stu
,

dium z u g e las s e n w i r d S chon vor j ahren haben die H eadmas t er der


.

ers t en Public S cho ols die universitä t en ersucht doch s olch e zöglin ge die , ,

s ic h durch ge diegen e kenn t nis se in der mathema t ik und den naturwiss en

schaften ausgezeichnet hätten von dem zwang des Griechis chen und La ,

t e inis c he n zu entbinden Jedoch vergebens A m meis ten wird d er grund


. .

ins feld ge führt dass der andrang z u den ge lehr ten b eru fen der schon
, ,

ohnehin zu gros s ist noch mehr zun ehm en wird wenn das Grie chis che
, ,

nicht mehr von de m s t uden t en de r in die univers itä t eintritt verlang t , ,


3 04 II U N TE RR I C H T SW E SEN
. .

a nd e rung e n nich t betro ff en was aus den s chon ob en ang efuhrten grunden
,

allerdings b e daue rlieh wäre Die commission ver fällt nicht in den fehler
.

einer früheren deren vorsitzender j eden willko mm en hies s der sich n ach
, ,

dem stan d der dinge erkundigen wollte Die Royal Commission b ewahr t .

über ihre sit zungen s tillschweigen A uf Mr Bryce s vorschlag hat die . .


s elb e die fragen au fgestellt deren bean t wortung m an von ihr erwarten
,

dür fte ferner ein e liste derj enigen p ers onen die am bes t en im s tand sind
, ,

über die der commiss ion vorgelegt en fragen auskun ft z u geb en E he .

man sich j edoch m it diesen in verbindung s etzt hat man ein rundschreiben ,

an vers chiedene pädagogisch e vereine z b an die H eadmas t ers Con ference ’


. .

ergehen lass en das ü b er folgende fragen u m au fschl uss bi tt e t


,

1 I s t es wüns chens wert dass eine v e rkehrung getro ffen wird fü r die
.
,

errichtu ng von bes onderen v e rschulen f ür die Public S chools ?


2 A uf w elche w eis e erleichtert un d ordne t man de n üb ergang von
. .

schulern aus einer klass e der S econdary S chools zur andern a m besten ?
3 Be friedigt das gegenwärtig von den Public S chools belieb t e sys t em
.
,

b ei welch em ein wettb ewerb u m die E n trance S cholarships s tat tfindet ?


Wenn n ich t warum nich t ? Sind die s ieger in dies em w e tt kam p fe b es on
.

ders vorbereitet w e rde n ?


4 Was hält man von de m b es chluss des S ele c t C o m itt e e des un t er
.

haus es vo m j ahre 1 89 1 das die eintragung der lehrer in eine liste emp fahl ?
,

5 Is t es z u wünschen
. dass die lehrer durch unterweis ung in der
,

e rz ie hung s und unterric hts k uns t auf ihren beru f b es onders vorberei t e t
werden ? Und wie ges chieht es am b esten ?
6 Man hat die eins etzung e iner c e nt rale n un t e rric ht s b eho rde em
.

p fohlen welche die s e e un d ä re n sc hulen b eau fsichtigen soll


,
Würde die .

eins e t zung einer s olchen b ehör de für die s chulen welche in der Con ference ,

vertreten sind von vorteil s ein ? Wenn j a wie wäre die b ehörd e z u
, ,

ges talten ?
7 Wird eine art der ub e rwachun g fur die schulen gew ü nscht
. die ,

die Con ference vertritt ? Wenn j a wer s oll s ie führen ? ,

8 K ann die Con ference hinsichtlich der vorzuneh menden re org an i


.

sation des s ekundären unterrich t s in E ngland b es t imm te an t wor t er t eile n


auf di e frage welche provinz iell e und l okale b ehörden fü r die schulen am
,

ers p rie s s lie hs t e n s ind ?

A uss er diesen fragen an die Co nference i s t an einz eln e Headmas t er


noch die au fforderung ergangen ihre ansich t üb er einige punk t e der re form,

kund z u thun Nach der an twort eines Headmas t er die in de m Journal


.
,

verö ffentlich t ist z u urteilen stös s t die commis sion b ei manche m auf s ehr
, ,

geringe n eigun g ihr die arb eit durch b ereitwillige s org fältig ausgearb ei t e t e
,

gu tachten zu erleich t ern M anche Headmas ter hab en auf die ihnen vor
.

gelegten fragen nur hohn und S p ott zur an t wor t Dies b eweist wie nich t s .
,

anderes wie unumschränkt und unabhängig sich die H eadmas t er zum teil
fühlen . Doch liegen die auskün fte welehe die H eadmasters Con ference ,

ert eilt hat vor E s sind die folgenden : 1 Sie stimmen im allgemeinen
, . .

der emp fehlung des S elec t C o m itt e e b etre ffend ein e lis t e der lehrer b ei ,

wünschen aber das s die lis t e zwei abschni t te enthal t e einen ers t en der
, , ,

die v ollqualific ie rt e n lehrer und einen zwei t en der die c andidaten v er


, ,
II U N T ERRI C H T S W E S E N
. . 3 05

z eichnet Die s chon unterrichtenden l ehrer sind in eine provis orische lis te
.

au fzunehm en und vor ges etzlicher unbill z u schützen Die v o lks sehul .

lehrer sind bes onders z u verz eichn en Die Headmaster sind der mei .

nung dass v o n ein em pädagogisc h vorgebildeten lehrer z u verlangen sind


,

a ) d ie n ö t igen kenntniss e in d er geschichte und den lehren der pädagogik ,

b ) die fähigkeit eine klass e z u unterrichten ; 0 ) E r s oll b ewandert sein


,

i m unterricht ein er anerkann t en s ekundären schule 3 Zur erleichteru n g . .

des übergangs von pri m ären z u s ekundären schulen soll für b eide s chulen
ein b es t immter lehrplan fes t ges e t zt werden die gleichmässige prü fun g in ,

dessen fächern zu sichern .

Dies sind die res ul ta t e die die Royal Commis sion fur die re o rg ani ,

s ation der höheren schulen bisher erzielt hat Gewiss hat sie b edachtsam .

und vorsichtig b ei ihrer arbei t zu ver fahren aber andrers eits wäre zu ,

wünschen dass sie sich ihrer au fgab e m öglichs t rasch entledigte damit
, ,

all die tüchtigen krä fte die in der re form t hä tig s ind n ich t erlahmen
, , ,

s ondern das gute werk bald zu ein em schönen end e ge fü hrt würde .

Wie viel wir von dem s ons tigen bildungswes en in E ngland nam ent
lic h von der univ e rs itä ts aus d e hnun g den verschieden en dort herrschen de n ,

un t err ichts metho den un d den s chulen des auslan des aus dem Journal o f
E ducat ion er fahren und wie das blat t d urc h preisausschreiben die leser
z u wiss enschaftlicher arb eit anreg t s ei an späterer stelle gezei g t ,
.

E lber feld . K B eck er . .

Sc hul bibl iothek franzos is c her n g l is cher Pros asc hriften aus und e

der n eu e re n Zeit Mit b e s o n de re r B erü c k sic htig u ng de r F or


.

de ru ng e n d e r n e u e n L ehrp l ä ne he ra u s g e g e b e n v on L B ahls e n .

u J Heng es bach Abteilung II : E ng l is che S c hrifte n 1 2 B ä nd


. . . . .

eh e n : S t o r i e s o f E n g l i s h S c h o o l b o y L i f e b y A s c o t t

R H e p e Au s g ewä hl t und fü r de n S chul g eb ra u c h e rkl ä r t


. .

von Dr J K l a p p e ri c h O b e rl ehre r a n de r O b erre a l s c hul e


. .
,

zu E l b erfe l d VIII 1 1 5 S 1 3 b ä ndc he n : O n E n g l i s h L i f e


.
,
. .

a n d C u s t e m s Au fs ä t z e a us v e rs chie de ne n e ng l is che n S chrifte n


.

zu s a m m e ng es te llt und e rl ä u tert v on D r H e r m a n n C o n r a d .


,

Profe s s or a n de r H a u p t K a de tte na n s ta l t zu Gro ss L ichte rfe l de



- -
.

VIII 1 43 S Pre is : 1 Mk 5 0 Pf (B e rlin 1 895 R Ga ertners


, . . .
,
.

V e rl ag s b u c hha ndlu ng He rm ann H eyfelder) .

Das 1 2 bändchen enthält folgende fün f E rz ä hlun gen des b el ieb t en


.

Jugendschri ftstellers A s c o t t R H o p e : I D a rk D oing s ( s 1 1 1 T he . . . .

Grea t U nhe w n (s 3 3 III O ld P ot ( s 6 2 IV M i s s M olly M i ck


. . . .

M ac ( s 72 V G oi ng H om e (s 9 1
. Die erste erzählung führ t
. .

uns in die privatschule des mr T ozer in W hit m ins t e r und enthält ver .

s chiedene komis che situationen die s ic h aus der furcht der mrs T ozer , .

vor burg lars und der nas chha ftigkeit zwe ier boa rders ergeb en Die zweite .

erzählung handelt von zwei knaben die aus eitelkeit ihr e heimatliche ,

Grammar School verlass en um sich an ein em b erühm t en von dr C harl es ,


.
3 06 II U N T E RR I C H T SW E SEN
. .

geleiteten College weiter aus zubilden die s ic h ab er auf der fahrt dahin ,

gegen eb en dies en dr Charles den s ie nicht k enn en s o roh b enehmen .


, , ,

dass sie es gar nicht wagen s ic h b ei ihm einsc hreib en zu lass en s ondern , ,

sc hleunigst wieder nach haus e z urückkehren D ie drit t e erzählung führt .

uns einen braven j ungen vor der sich gegen ein altes einsam lebendes ,

un d allgem ein verspotte t es weib artig b enimmt und dafür von dems elben
im tes t amen t e s o reichlich b edach t wird das s er die universität beziehen ,

und die m edizin studieren kann M iss M olly Mick M ac die überschri ft .
,

der viert en erzählung is t der spo ttnam e des schwächlichen scho t tischen
,

knaben Malcol m Michael Macgregor der von s einen mi t schülern wegen ,

s einer unb ehol fenheit b ei den spielen und körp erlichen übu n gen verachtet
wird der aber als er h eranwächst den militärischen beru f ergrei ft un d
, , ,

sich im kriege durch tap ferkeit auszeichne t Die fün fte erzählung b es chreib t .

die b eklemm ende lage eines knab en der an einer auswärtigen lehranstalt ,

den ersten term mi t mach t un d s ich un endlich auf die heimreis e vor den
weihnachts ferien fre ut ab er den zug der ihn nac h der ers ehnten heimat , ,

brin gen s oll versäumt ,


.

D ies e funf von dem herausgeb er ausgew ä hlten erzählun gen sind s o
wohl inhaltlich als auch sprachlich für die englische anfang s le c tü re unserer
deu t schen s chüler wohl geeigne t um s o m ehr als d er nich t s chwere text ,

durch eine genügende anzahl sprachlicher und sachlicher anmerkungen


dem verständniss e der j ungen leser vollkommen ers chloss en wird Ueb er .

die sprache Hop e s sagt der herausgeb er m it recht dass sie sich durch

, „

ihren r e i c h t u m a n i d i o m a t i s c h e n r e d e n s a r t e n u n d d u r c h d i e
fü l l e v o n w e n d u n g e n d e r t ä g l i c h e n u m g a n g s s p r a c h e aus “

z eichne U nerklärt sind folgend e idiomatische wen dungen geblieb en : M r


. .

T oz er i s s n ori ng a w a y a n d la ug hi ng a t m e f o r a f o o l ( s a ll the r es t .

hooted a n d j eered a t her f o r a w i t c h ( s D r G rey p rom is ed to look . .

i n t h e f i r s t t h i n g i n the m orni ng ( s he w a s n o t m u c h t o l o o k a t .

(8 . u ns e lfis hn es s s eem ed to c o m e n a tu ra l to him ( s we p u t i n a n .

ap p ea r a n c e on ly f o r t h e l o o k o f t h e t h i n g ( s their m a s ter t h a t .

w a s t o b e (3 Ueb er die le t ztere redensart sagt Hoppe S upplemen t


.
,

L exicon II aufl ,
. dass s ie der form nach de m arc hais t is c he n und feier
.
,

lichen ausdruck an gehöre Die ü b ers etzung des ausdruckes term durch “
.

s emester ( s 3 5 ) ist ungenau E s wäre z u erwä hnen gewes en das s sich



. .
,

der s til Hope s d urch das häufi ge vorko mm en allite rire nd er bindungen als

volkstümlic h k ennz eichnet : s 1 1 s t ood like a s t a tu e s 1 2 b ent or b roken .


,
.
,

s 1 3 s t ood s t a ri ng s 7 8 h i nts a n d h elp s s 88 h ea lth a n d h earti n ess


.
,
.
,
.
,

s 9 1 t r i als a n d t r ou bles S 1 0 0 s i g n or s o u n d s 1 0 5 thi s day s d u ll


.
,
.
,
.

a n d d r ip p i n
g t as k Vgl die abhandlu n g des re f Zur A lli t eration in der
. . .

m o dern en englischen Prosadichtung in den E ngl S tud XIX p 3 60 3 80 “


. .
, .

.

Das 1 3 bändchen ist e ine art chrestomathie da es bruc hstü cke au s


.
,

vier vers chieden en schri ft en en thält Diese sind wie der herausgeber im .
,

vorwor te sagt E s c o t t E ng la n d ( London


,
T he G lass of F as hi on
,

( London C ou n tes s of M a lm es bu ry Villa g e L i fe i n E n g la n d ( in der ,

North A merican Review March 1 89 4) und C H W y a t t T he E ng li s h , ,


. .
,

Ci ti z en hi s L i fe a n d D u ti es ( London
,
Das büchlein s tellt s ic h als
e ine erwüns chte forts e t zu ng und ergänzung der bändchen 4 ( E sco tt E ng ,
308 n . U N T ER R I C H T S W ES E N .

s 6 1 g rea t a n d g rowin g , s 7 6 s i g hts and s ou n ds , s 7 6 g ra cefu l


. . . an d g lo
r ions , s 7 7 deep , da rk, s 8 1 her de a n d hi n ds , s 8 6 ta c t a n d t em er
. .
p . .

Wenn im fün ften kapitel ( s 6 4) von d en E ng lande rn die einige j ahre .


,

auf de m k ontinente zugebracht haben ges agt wird they p r efer ba d F r en ch , ,

cookery to sou nd E ng lis h fare s o kann man üb r haupt von einer vorlieb e
e ,

d er vielgereisten E ngländer fü r franz o s is c he s wes en un d fran zösische


'

sprache sprechen Wie die letztere in die neueste englische sprache ein
.

dringt ersieht man am bes t e n aus de m vorliegenden t exte s elbst in


, ,

welchem einges t reu t e fran zö sische w o rt e r nicht eben s elten sin d s o 8 4 ,


.

an e ntiére sys tem nobless e s 1 1 no fainéant aris tocracy s 1 2 pro t égés


, ,
.
,
.
,

s 1 6 ménage s 2 9 en route fo r India s 3 1 matinées s 3 2 mis e e u scene


.
,
. .
,
.
- -
,

s 3 4 ven ue s 44 de rigueur s 5 5 reunion s 5 6 pour pass er l e temps


.
,
.
,
.
,
.
,

s 5 8 fet e cham p etr e s 82 a la m ode


.
,
. .

T roppau Januar 1 89 5 ,
J Ell in ger . . .

Han dbook of Eng lis h Con ve rs ation for G e rm ans a nd E ng l is hm e n ,


e s p e c ia lly lv e s c or
for trave llors w ho w is h to e x p res s the m s e
re e tly a nd fl ue ntly in e ither l a ng u a g e b R o b e rt Fl ax m an
y .

E l e v e nth e diti on re arr a ng e d re v ise d a nd e nl a rg e d b y Prof


-
, .

Phil ip p Wag n e r S tu ttg a rt Pa ul N e il



1 894 5 84 S S
. Geb . . . . .

Mk .

E n thäl t
eine zie mlich um fangreiche lautlehre m it einem lang ere n ab
schnitte über die aussprach e der wichtigs t en eigennamen ein w o hlg e o rd ,

n etes verzeichnis von wör t ern welche in der konversat ion viel gebraucht ,

werden dann im hauptt eile redensarten un d gespräch e weiter noch eine


, ,

sammlung von technischen ausdrücken etc eine zusamm enstellung ( 1 6 0 s ) .

von A ng lic is m e n und Am erik anis m e n un d eine kurz ge fas ste grammatik . .

In d em lautlichen teile welcher für die ne u e au flage volls t ändig um ,

gearbeitet erscheint is t das b estreben dem zwecke de s b uches ent ,

sprechen d eine m ö glichst ein fache und leic ht tas s lic he erkläru n g der eng
lis c he n laute zu geb en nicht zu verkennen ; s o heiss t es p 4 von hw dass
,
.
,

e s an das hü art ige geräusch erinn ert m it de m man b eim frieren in die
-
,

hände haucht B e ilalufig erwähnt stimmt die durch fü hrung eines unter
'

s c hie d e s zwis chen a nlaut e m w h un d w nicht zu der: angab e in der vor

rede dass die lautl ehre nur die aussprache der gebildeten Londoner
,

lehren will U e b rig e ns lass t der bearbeiter s eine vertrautheit mit der
.

lebenden sprache und ihren lauten allenthalben durchblicken In der .

v erwendung der d eutschen buchs t ab en zur aussprach eb ezeichnung i s t er

j edoc h nicht b esonders g lücklich gewesen S o wird kurzes 9 in not an .


,

durch oa dargestellt als o noat c an langes durch nah wie oab[ ( a ll) toubt
, , , ,

( fork) dem en tsprechend oai[


,
o i l b eat boy und foabé fou r m oc he , ,

A ls b eispiele n och ein paar lautb ild e r von p 2 4 : ép ddl ébfbaif



m ore . .

m tbfbc ar iti tetnoal ébfbi bfbic a g réfi



,
Wie viel e in fach er un d verst and

,

.

licher erscheint da Vic t ors lautschrift !


Von dies er laut dars t ellung abges ehen hal t e ich das buch fü r ein en
s c ha tz b aren f ührer durch sprache und l and Neben vielen b em erkungen .
n . un r na nrc u r s w nsrzn . 80 9

uber si tt en gebräuche und einrichtungen der E ngländer biete t es eine


,

m enge prak tischer winke für das reisen und den au fen thalt in E ngland .

D a finden wir au fschlüss e über die verzollung der reisegegenstände über ,

trinkgelder hon orar der ärzte ub er L ondon s eine gebäude plätze monu
, , , , ,

m en t e E isenbahnen un d andere verkehrs einrichtungen über die einlass


, ,

b eding ungen für das British M us eum Parlamen t sgebäude etc über aus ,
.
,

bildung und stellung der h öheren b eamten rat schläge für den besuch ,

en glis cher ges ellscha ften u s w u s w In ge fälliger aus s t attu n g mit fo r . . . . . .

mat un d einband a la B ä de k e r is t es ein ech t es reisehandbuch welches ,

fü r ge ringes geld viel bietet .

E lber feld . J K lap p e ri c h . .

En g l is c hes El eme n tarbu c h tur Gymn as ie n . I m Anschlu s s an die


F o rde ru ng e n L eh p l ä ne und L e hrau fg ab en fü r die
de r „
r

hö he ren S chul e n ( B e rl in 1 89 2 ) b e a b eite t und als V ors t u fe



r

zu s eine m E ng l is chen L ehr und U e b ung sb uche (Sy nta ) x

he ra u s g e g e b e n v o n Dr Adol p h Lüttg e O b e rl e h e a m Gy m .
,
r r

na s ium M artino Katha rine um zu B ra u ns chw eig —


B ra u n .

s c hw e ig , C A S c hw ets chk e
. . und S o hn . 1 89 3 . 1 04 S g r . .

E inem s org fältig gearb eite t en propädeutischen aussprache kursus folg t -

das Methodische U e b ung s b uc h welches in 1 9 lektionen alles wiss enswe rte ,

a us der elemen t argramma t ik enthäl t Der in fol gedess en in j eder einz elnen .

l ektion zu b ewältigend e grammatis che sto ff ers ch ein t uns allerdings z u


weilen recht b e träch tlich D en regeln gehen fü r zwei j ahre b erechne t e
.
,

zusam menhängend e englis che üb ung s s tii c k e vorher die in gesprächs o der , ,

in brie fform gehalten den schüler zum mündlichen un d schri ftlichen ge


,

brauch der fremdsprache anlei t en un d zugleich mit en glischen verhältniss en


b ekannt machen s oll en Die texte s ind ido m at is c h korrek t die regeln
.
,

klar und kurz ge fass t An s t elle der deu tschen übungs stück e tre t en eng
.

lische und deutsche fragen ; zuweilen w ird auch die au fgabe gestellt das ,

vorangehende gespräch in brie fform umzubilden Der anhan g enthäl t ab .

schni tte aus den T al es o f a Grandfather und einige gedichte Das ganz e
‘ ’
.

schliess t m it einem wörterverzeichniss e fii r die einzelnen lektionen und


die leses tücke .

Das buch is t ein g ut gearb eite t es und fur Gymnasien rech t brauch
bares hil fsmi t tel zur ein führung in die englische sprache B em erk t s ei .

noch folgendes : S 7 6 z 3 sprich heip ni ( nach S wee t) s tat t hehp enneh


. . .

S 3 1 z 3 2 u ö l to clay ; s 3 1 z 2 3 11 ö Regen t s Park ; eb ens o Ac c us at iv


. . . . .
-
. . . .

,

Part izip s t att A kkusati v Partic ip S 7 5 z 2 1 muss es heis s en eig hteen


,
. . .

hundr ed ; z 8 divided . .

Glauchau . A Petri . .

R au c h s „
E ng l i sh R e a di ng s
T hackeray , W G e org e II a nd G e org e III
. M . : F rom the F ou r . . .

Georg es : Sk etche s o f M anne rs M ora l s C ou rt and T own Life , , .


31 0 n . U N T E RRI C H T SW E SE N ’

H e ra u s g e g e b en v e rs ehen von D r R Palm


un d m it Anm erku ng e n . . .

H e ft 4 1 von B a ue hs E ng l is h R e a ding s B e rl in 1 890 „


.
,
.

V erl ag v on L eo nhard S im on 9 6 S eite n P reis k art M . . . .

Lon g fellow Hen ry Wadsworth: K a v an ag h A T a l e S chul a u s g ab e


, ,
. .

E rl ä u tert v e rk ü rz t und m it e ine m W ö rterb u ch v e rs ehen v o n


,

Will iam Wrig ht H e ft 4 2 v on B a u c hs E ng l is h R e a ding s


.


.

B erl in 1 890 ,
V e rl ag v on L e onhard Sim ion
. 88 S eit e n .
,

W orte rb uc h 8 S eiten P reis k art M . . .

Lamb Charles and Mary: T a l es from S hak e sp eare Ausg ew a hlt


, .
,

e rla utert und m it e ine m W ö rte rb u c h v e rs e he n v on D r A Matthias . . .

H e ft 48 v o n R au chs E ng l is h R e a ding s B erl in 1 89 0 „



.
,
.

V erl ag v on L e onhard S im ion 96 S eiten Worte rb uch 1 2 S eiten .


, .

P reis k a rt M . .

Sc ott Sir Wal ter : T he L a dy of the L a k e


,
I m Au s z ü g e m it .

An m e rku ng e n he ra u s g eg e b e n v o n Adol f Mag er H eft 44 .

v o n R a u c hs E ng l is h R e a ding s B erl in 1 89 1 V e rl ag von “


.

.

L e onhard S im ion 1 1 6 S eite n Preis k a rt M


. . . .

Fam e " L : An E ng l is hm a n s Adv e ntu re s o n G e rm a n R iv e rs


, . .

H e ra u s g e g e b e n v o n D r A Haman n H e ft 4 5 von R a u chs . . .


E ng l ish R e a ding s B e rl in 1 89 1 V erl ag v on L e onhard

.
,
.

S im ion . 97 S eiten Preis k a rt M . . .

Mackarness Mrs : T w o S u nb e a m S torie s


,
. H era u s g e g eb en .
,

e rl ä u tert un d m it W ö rte rb u c h v e rs e he n v on Bu be H e ft 46 .

v on R a u c hs Eng l is h R e a ding s B e rl in 1 89 2 V erl ag von “


„ .
,
.

L e onhard Sim ion 7 1 S eiten Worterb u ch 1 6 S eit e n Preis


.
,
.

k art M . .

S cott Sir Wal ter: M arm ion


. I m Au s z ü g e m it Anm erku ng e n .

he ra u s g e g eb en vo n Adol f Mag er H e ft 4 7 vo n R a u chs E ng .


l is h R e a ding s B erl in 1 89 2 V e rl a g von L e onha rd S im ion



.
,
. .

1 2 4 S e ite n P eis k art M . r . .

Edg eworth Maria : L a m e J e rv a s


. H e ra u sg eg eb e n und erl ä u te rt .

H e ft 48 v on R a u ch s E ng l is h R e a ding s

v on Ruhe .
„ .

B e rli n 1 892
,
V e rl ag von L eonhard Sim ion
. 1 0 1 S eite n . .

P reis k art M . .

Macaul ay T B L ord C li v e
,
. B e a rb eite t u nd m it Anm erku ng e n .

v e rs ehen v on Ern st Schmid H e ft 49 v on R a u c hs E ng l is h .


R e ading s B erl in 1 893 V erl ag von L e onhard Simion ,


. .

1 0 6 S eite n und 1 K arte Preis k art M .


,
.
31 2 II U N T E RRI C H T SW E SE N
.

herausgeber auf das allerno twendigste ; au ffallend sind die v e rhä ltnis m as s ig
häufigen angaben über die aussprache d eren zweck zuweilen gar nicht ,

ersichtlich ist Weshalb is t z b s 7 7 die aus s mac he von indis cretion an


. . . .

gegeb en ? I s t dieselbe viell eicht schwerer als diej enige der auf ders elben
s eite vorko mm enden w e t ter ap p e are nc e idola try propriety u a M einer , , . .

ansicht nac h genügte es b ei besonders s chwierigen wörtern im w örter


,

buc h die aussprache z u bezeichnen ; h öchs t ens b ei eigennamen die j a im ,

englischen in b ezug auf aussprac he j e der regel hohn sp rechen m ag die ,

aussprache b ez eichnung in form einer anm erkung erwünscht s ein :


-

He ft 44 bringt i m aus z ug e Wal ter S cot t s E pos T he L ady o f the Lak e


Der vert hat recht daran g e than d ass er wie er in der einlei t un g b e
.
, ,

merkt überall da kürzungen vorgenommen hat wo weder die han dlung


, ,

gestört noch j ener reiz ge tr ü bt werden konnte der die poetischen erzä h
, ,

lungen S cotts auszeichnet Dem eigentlic hen E pos geh t ein e kurz e bio
.

graphie Walter Scot ts voran an die sich einige angab en über den his to
,

rischen hintergrund des E pos anschliessen Die anmerkungen sind p rak .

t isch und sachgemäss un d lass en den les er s elten im stich .

He ft 4 5 enthäl t im cap I eine s childerung der ab en t euer welehe fü n f


.
,

E ngländer auf einer fahr t erleb t haben die sie in eine m b oo t e das s ie , ,

selbst ruderten auf de m Neckar dem Rhein und der M os el un t ernommen


, ,

hab en A m 4 A ugus t 1 885 fahren sie von L on don ab Die b o ot fahr t b e


. . .

gl un t in Cannstadt und führt die reis enden in ihrem b oote welchem sie ,

d en namen Alles mit gegeb en hab en den N eckar hinab bis Mannheim , ,

von dort den Rhein hinunter bis Koblenz Hier lass en sie ihr b oo t ver .

laden und nach T rier s enden währen d s ie sich auf d er eisenbahn dor thin
,

b egeb en Nach ank un ft d es bo o tes b eginnen sie ihre M o s elfahrt die sie
.
,

nach Koblen z fuhrt Dann fahren sie den Rhein hinunter bis K öln wo
.
,

die fahrt aufhort und das boot d as eb ens o wie s ie s elbs t ub e l zugerich t et
, , ,

ist nach E ngland zurückgeschickt wird In kapit el II des he ftes werden


, .

wir mit zwei mitglie dern der ers t en reis egesellschaft b ekann t gemacht die ,

in einem kanadischen cano e e in e Donau fahrt von Donaueschingen bis Wien


unternehmen un d im kapitel III s chil der t uns der ver t eine fahr t der
, .

s elben reis enden auf der E l b e von Prag bis Dres den In Dresden über .

geben sie ihr b oo t wieder der eis enbahn und lass en es nach Bayreu th
s enden ; denn von dort aus wollen sie eine M ainfahrt un t ernehmen Dies e .

fahrt wird uns in kap IV geschildert . .

Was den wer t des büchleins angeht s o kann ich ihm einen s olchen ,

kaum b eim es s en Wäre n och die fahrt auf einem oder m ehreren eng
.

lis c he n flüss en ges childert und s o gelegenheit gegeb en den schüler auf ,

dies e weis e mit gegenden E nglan ds mit s i tt en und gebräuchen des eng ,

lis c he n volk es b ekannt zu m achen s o m ö ch t e ich das b uch noch als schul ,

lektür e gel ten lassen ; ab er da es s ich um deu tsche gegenden handelt die ,

durch fahren werden s o is t in dies er beziehung s ein wert ein geringer


,
.

E inen andren bildenden wert hat es aber üb erhaupt nicht A bgesehen .

von einigen noch dazu nicht einmal immer unangrei fbaren bemerkungen
über land und l eute enthäl t das buch nich t s als ein e tagebuchart ige er
zählung der reise erlebniss e die nich t immer anspruch darau f m achen,

kö nnen anziehend zu s ein


, .
11 . U N T E R RI C H 1 S W E S E N
' ‘
. 81 3

Viel ansprechender sin d d ie beiden erzähl ungen in de m folgenden


he ft ( 46 ) dies er sammlung Die ers tere ders elben A T rap to catch a .

S unb eam erzä hlt un s von e inem alten fl ic k s c hus t e r David Coomb e der ,

s ein ganzes leben in armut und d ü r ftigkeit zugebrach t hat un d der in folge ,

dess en mit sich und d er welt unzu frieden un d an j eder b es serung s einer
lage verzwei felnd einsam in s einer von sc hmutz s t arrenden be haus un g
,

d ahinlebt un d s ic h darüber b eklagt dass k ein freundlicher sonn ens trahl


, ,

in sein ö des das ein fällt D a erscheint ihm im t rau m ein e lichtel fe die
.
,

ihm klar macht das s er s elbs t s chuld is t an s ein em fre ude los e n das ein
, ,

und dass er sich mit unrecht darüber beklage das s kein sonn ens t rahl das ,

dunkel s eines lebens erhelle ; denn e r hab e nie vers ucht einen s olchen ,

b ei sich festzuhalten S ie will ihm zeigen wi e man einen s onnenstrahl


.
,

fan gen kann j edoch th e T rap mus t b e bright an d pure an d b aited with
,

E nergy Pers everance Industry Charity Faith H op e an d Content


, ,
Er , , , ,
.

wird d urc h die wor t e de r gütigen fe e z um nachdenken angeregt und


kommt z u der erkenntnis dass er wie s o viele andere m enschen einen , , ,

teil s eines el ends s elbs t vers chulde t hat und dass er sich aufrafl e n mus s

wenn es bess er w erden s oll Durch ein e reihe von er fahrungen wird e s .

dem al ten David klar dass es auch für den arm en noch glück auf der
,

wel t gieb t und dass man um dess elb en teilhaftig z u werden nur die
, , ,

eigenschaften anwenden muss die die fe e emp fohlen hat ,


.

In de r zweiten geschich t e dies es b ä nd c he ns A M erry Christmas „


b egegnen wir einen alten j un gges ellen namens Pe t er Pringle der durch ,

bittere erfahru ngen die er in der j ugend gemach t hat har therzig und
, ,

m enschenscheu geworden is t E r hat eine j unge nichte Mary Les t er der en .


, ,

mutt er s eine schwes ter eins t gegen s einen willen geheirat et hat Nachdem
, ,
.

die eltern Mary s gestorb en waren weiger t e er s ich die j unge mit tellose

,

wais e bei s ich au fzunehm en erklärte sich j edo ch b ereit s ie auf s ein e , ,

kos t en im haus e eines predigers Mr A us tin erziehen z u lass en Gleich . .

z eitig versprach e r ihr eine mi tgi ft falls sie sich später s eine m wuns che ,

entsprechend verheiratete S chon o ft war der fins te re alte mann von s einer
.

nichte eingeladen w e rde n s ie zu besuchen aber imm er hatt e er die ein, ,

ladung abgel ehnt Diesmal war er wieder geb eten worden das w e ihnac ht s
.
,

fest im haus e der p flegeeltern Mary 8 zu ver bringen und er hatte s onder ’
,

barer we is e der au ff orderung folge geleistet S eine nichte lieb t einen .

t üch t igen j un gen mann nam ens Frank Wen t worth ; ab er Peter Pringle
, ,

dem Mr A ustin hiervon mitt eilung macht will von der verbin dung nichts
.
,

wis s en E r wird j edoch auf eigent ü mliche weis e u m gestim mt und gieb t
.

s chliesslich s eine einwilligung Und j etzt wir d ihm auch klar what p eople .

m ean by a merry C hris tmas “


.

Bändchen 4 7 bring t nach e iner einlei t ung welche kurz e angab en uber ,

W S cotts leb en und werke enthäl t einen aus zug aus dess en E p os Mar
.
,

mion Das original is t um die einlei t un gen z u den einzelnen gesängen


.

und auch innerhalb der gesänge s elbs t b edeutend gek ü rz t Die ges chieh t .

lichen geograp hischen und s onstigen erläut erungen am fuss e der s eiten
,

sind ausreichend .

Bändchen 48 en thalt zunächs t einige kurz e no tizen uber Maria E dge


worth s leb en und werk e und s od ann die geschich t e eine s armen knaben

,
314 111 . NE U E B Ü CH E R .

der als p fe rdej ung e in den zinnb erg werken von Cornwallis au fgewachs en
, ,

später durch s eine eigene tüchtigkeit und durch die hülfe einiger menschen
freunde es zu ein em gewissen bildungsgrad bringt dann nach O s tin d ien ,

geht und in Madras ein e s telle an einer von dr B ell gegründe t en schule
. .

erhält Von dort ko mmt er an den ho f des sultans von Mys ore T ip p o o
.

S ahib wo er sich s ehr verdien t macht und gros sen reichtum erw irb t Als
, .

wohlhabender mann kehr t er wieder nach E nglan d zurück um dort s eine ,

tage in ruh e zu genies s en Der inhalt is t e t was s ehr moralisieren der .

nat ur ; auf der einen s eite b egegnen wir in den charakteren laut er engeln ,

auf der anderen lauter teu feln Was die ausgab e a n geh t s o is t es zu .
,

rügen das s der he raus g dem bän dchen kein wör t erbuch b eige fügt hat
,
.
,

trotzdem die menge fremder ausdrück e b es onders s olcher die s ich auf , ,

das b e rg m anns le b e n beziehen ein s olches s ehr wünschenswert erscheinen ,

liess E r hat dies e m übelstand inso fern abgehol fen als er eine menge
.
,

ausdrucke in den anmerkungen unter d e m text verdeu ts cht Dadurch .

wird aber der text s elbs t unüb ersichtlich ; denn die viel en zahlen die auf ,

die anmerkungen hinweis en s tören beim les en , .

Das 49 bändchen endlich bringt auss er einigen kurzen b emerkungen


.

ub er M acaulay s l eben und werk e dessen essay über lord Clive den b e ,

gründer der m acht E n glands in O stindien Dies e M ac aulays c he n es says .


,

welche inhaltlich und sprachlich zu de n aus g e z eic hn et s te n und anz ie hen ds t e n


erzeugniss en dies er litt e rat urg att ung g ehören erregen stets das in t eress e ,

der rei feren j ugend und s ind als lektüre fü r die ob eren klass en nicht ge
nug zu emp fehlen E ine dem bändchen b eige füg t e ein fache karte un t er
.

stütz t die lek türe in wün s chenswer ter weis e .

E lber feld . K Dorr . .

111 . NEU E B Ü C HER .

I n E n g l an d e rs c hi e n e n in d e n m o n at en N o vem b er
und . D e z em b er 1 89 4 .

( W e nn k ei n
k
o r t an g e ü
f m f h rt , i s t L o n d o n zu e rg än z en ,
w e nn ei n or a t ang eg e b en , 8° o d er e r .

1 . Sp rach e .

a) Emers on (O . T he History of the E nglish L anguage . pp . 424 . Mac


millan net .
,
b ) Di cti on ary o f t he E nglish L anguage ( A) A bridged fro m Webs ter s Inter .

nat io al Dictionary With 4 0 0 Illus t s pp xl 3 42 Routledge . . .



. .

Gardn er ( Dors ey ) A Practical Dictionary o f the E nglish L anguage giving


, ,

the Correct S pelling Pronunciation and D e finitio ns o f Words C hie fly ,


.

Derived fro m Web ste rs Unabridged Dictionary “


E dit under t he ’ ”
. .

S upervision of N o a h P o r t er With nearly 1 5 0 0 1 11us t s pp viii 6 3 4 .


,
. .

.

Routledge .

New E nglish Dictionary on Historical Princi p les : E dited by J a m e s A H . .

M u r r a y D D ecei t Comm encing Vol 3 ( Ox ford E nglish Dictionary )


.

,
. . .

L g 4 to s d
. F F a ng Commencing Vol 4 Lg 4 to sd Clarendon
, .
,

,
. . .
,
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S pectator Wi th som e A ccount o f his Li fe an d the T estimony o f Dis


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t ing uis he d Writers 1 6 m 0 pp 2 3 0 B ag s t e r .


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Gol ds mi th Good Nature d Man With Intro duction Notes & c by -


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K D e i g h t o n ( Bell s E n glis h Classics ) G Bell and S ons 2 /


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She S toops to Con q uer With Introduction No tes & c by K D e 1 g h t o n .


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( Bell s E nglish Classics ) G B ell an d S ons



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Swi ft P oe tical Works With M emoir by R e v J o h n M i t f o r (1 Vol 3 . . . . .

A ldin e ed pp 3 7 0 Bell S ons n et . . . .


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V ol 3 0 : Julius C aes ar Roy 8v o Macmillan n et c a 6 /


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W r i g h t 1 2 mo p p 1 6 2 Claren don Press . .


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Midsummer Night s Dream E dite d by R e g i n a l d B r i m l e y J o h n ’


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s o n pp 1 2 8 A rnold n e t
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Com edy o f A ll s W ell that E n ds Well With Pre face Glossar y &c ’
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by I s r a e l G o l l a n c z 1 6 mo pp 1 5 8 Dent .
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Comedy o f T welfth Night With Pre face Glossary & c by I s r a e l .


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G o l l a n c z 1 6 mo pp 1 3 4 Dent .
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C a l m o u r (A Fact and Fiction ab out Shakespeare With s ome Ac . .

count o f the Playhouses Players and Playwrights o f his Period With ,


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l p t e s and I llus t s Roy 8v o pp 1 1 2 Boyden ( S tratford on A von )


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- -
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his Daughter M r s E d w a r d A B o n d 88th ed 3 vols pp 9 40 , . . . . . . .

B entley .

B r ownin g ( E lizabeth Barrett ) S onn ets from the Portuguese With Decora ,
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tive S ettings by Frederick Colin T ilney and an Introduction by E d ,

m u n d G o s s e 4 to J M Dent ne t . . . . .
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B r ownin g N e t t l e s h i p (John Robert Browning : E ss ays an d


l ho ug ht s

With a Portrait pp 4 5 0 Lan e net
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C arl yl e His t ory o f Frederick the Great New e d 1 0 vols in 5 . . . . .

Vols 4 an d 5 C hapman and Hall ea


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C ol e ri dg e ( S Passages from Pros e and T able T alk E di t with a Pre


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fat o ry Note b y H D i r c k s ( S cott Library ) 1 2 mo pp 2 7 0 W S co t t


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Di c ke n s Oliver T wist Illust with Water colour Drawings by G e o r g e . .


C r u i k s h a n k 4 to Chapman and Hall net . . .


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Blackie c a . .

Edg eworth ( Maria) Li fe and Le tt ers E dited by A u g u s t u s J C H a r e


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2 vols pp 6 5 0 E Arnold n et
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Haz li tt ( William ) Lib er A m o ris ; or T he New Pygmalion With A dd i tional


, ,
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Mat ter no w Printed fo r the First T im e fro m the Ori ginal Manuscripts
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With an Intro duct ion b y R L e G a l l i e n n e 4to pp 3 9 8 Pri vat e . .


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La mb ( Charles and Mary) , T ales from Shak s p e are


With a Con tinuation .

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Macaulay (Lord ) Reviews E ssays an d Poem s including E ssays from the , , ,


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“ ”
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tings in Pros e and Vers e With Biographical Introduction by G T . . .

B e t t a ny pp Ward Lock and Bowden . .


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Moore ( T he a ) P o e t ic al W o rk s E dited with Memoir and Notes by C h a r l e s


, .
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K e n t With Illus ts Cen t enary e d pp 5 9 0 R o utle g de


. . . . . .

S cott ( Sir Poetical Works With the Aut hor s In tr o d uc t ion and No tes .

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( A uswahl ) .

Anlhon Herman ; A c ts or A S is t er s Sac rific e : A T ragedy in Four


, .

Paul T rü b ne r, Co .

B l ake M ary Queen o f Sco ts : A T ragedy in T hre e A cts 2 nd ed . .

pp 5 8 S impkin
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B ri dg es E ros an d Psyche G Bell and S on s red net . . .


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Gil b e rt ( W Original Plays 3 rd s eries Containing Com edy and T ra


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g e dy F o g g e rty s Fairy Ros en crantz and Guildenstern Patience Princess



, , , ,

Ida T he Mikad o Ruddigore T he Yeoman o f t he Guard T he Gond e


, , , ,

liers T he Moun tebanks Utopia Limited p p 4 5 3 Chatt e and Windus


, ,
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He in e ( Heinrich ) T he Book o f S ongs T rans from the German by S t r a ,


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t h e i r New ed pp viii 3 2 8 W H A llen re d


. . . .

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T ranslate d into E nglish by the Right Hon W E G l a d
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Jone s (H J udah : A n O riginal Play in F our A cts played on M ay 2 1


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1 89 0 at the S ha ftesbury T heatre


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Morri s ( Lewis ) T he Works o f N ew ed Por t rait pp vii 6 1 5 Paul


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T rüb n e r and Co .

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1 6 ; 2 /6
é
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g) A m erikanische Litt eratur .

Hawthor ne (Na thaniel ) M osses from an Old Manse Bohu s Standard Li ’


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b rary pp 4 2 7 G Bell and S ons


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New ed pp 2 44 W S cot t
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Holme s ( 0 T he Guardian A ngel New and Cheaper Ed


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Low .

Our Hun dre d Days in E urop e New and Cheaper ed L ow . . .

Long fell ow King Rob ert o f S icil y Illust by Jan e Willis Grey 4 to R T uck
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Stowe ( Harriet Be echer ) T he Minister s Wo oing New ed pp 3 1 4 L ow



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T yn e ) T ruslove an d Hanson
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Ga rdine r ( S History o f t he C ommonwe alth an d Protec t orat e 1 6 49


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T he Historians o f th e Church o f York and its A rchbishops E dite d b y .

J a m e s R a i n e Vol 3 . . .

Icelandic S agas and other Historical Documents Relating to the S ettle ,

men t s and Descents o f th e Northm en on th e Britis h Isles Vo l 4 T he . .


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S aga o f H ac o n an d a Fr agme nt o f th e S aga o f Magnus With A ppen


, .

dices T ran s by S i r G W B a s e n t D C L
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S harp e ( R London an d the Kingdom ; A History Derive d m ainly fro m


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the A rchives at Guildhall 3 vols Vol 2 L on g m ans . . . . .

S he p p ar d Memorials o f S t Jam es s Palace 2 vols pp 89 0 Long .



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India With P ortrait pp 5 74 Chapman and Hall


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S imp kins on ( C Li fe and T im es o f William Laud A rchb ishop o f Can t er


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bury With Portrait pp 3 0 6 Murray


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Wal p ol e Mem oirs o f the Reign o f King George the T hird Firs t Pub .

lis he d by S i r D e n i s L e M a r c h a n t and n o w R e edited by G F ,



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R u s s e l l B a r k e r 4 vols Lawrence and B ullen net . . .


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E dit by his S o n
. Arthu r G L Ro gers 2 n d ed 2 vols pp 5 1 0 , . . . . . . .

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R e nwi c k A bs tracts o f Protocols o f the T own Clerks o f Gl asgow -


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Vol 1 1 5 4 7 5 5 pp 1 3 0 Cars on an d Nicol (Glasgow ) net


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Folk L ore 5 .
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a) Stirli ng(R . Inveresk Parish Lore ,


from P agan T im es . A uthor
( Inveresk ) .

b) Cr adl e S ongs and Nurs ery Rhym es E di t wi t h an In t ro duction by .


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G r a c e R h y s ( Canterbury Poets ) 1 6 mo p p 2 92 W S cot t .


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Nurs e ry Rhymes o f th e Olden T imes ( E ver Welcome S eries ) I ll us t by . . .

J es s ie Cu rri e 4 to J arrold . . .

Goul d ( S Baring .an d She p p ard ( H A Garland o f Coun try S ong : E ng .

lish Folk S ongs With their T raditio nal M e lo die s 4to pp 1 2 0 Methuen
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S tre ll e "( A lma ) L u llabies of Many L ande Collec t e d and Rendered into
,
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E nglish Vers e with 7 7 Illus t s by E mily J Harding Fcap 4 to pp 1 2 7


, . . . .
,
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G Allen
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c) Andrews T he New Fairy B ook pp 2 76 A ndrews ( Hull ) S im p . . . .

kih .
320 I V AU S ZE
. I T S C H RI FT E N '
.

( VII
Kingsland Ross etti s Jenny Richard Hovey un d ’
J an .
, , .

Fran cois S tewar t Uriel Acos ta A c t 1 T ranslated from t he German o t ,


. . .

Gutzko w Florence Convers e Shelley s I nfl ue nc e on Browning


. Hon ,

. .

"?
Warren T ruitt Who wrote Venus an d A donis ,
T riggs Colomb e s ‘
,
‘ ’

Birthday by t he Julia Marlow T aber Company



C Meditations in M ot -
. .
,

ley ’
P A New Book on S hak esp eare Barret Wen dell William Shak
. .
, ,

spere ) S elect Book List


. P A C S cho ol o f Lit erature Note s . . . .
,
.

and News .

T h e E ng li sh H i st or i c a l R e vi e w O ct 94 : Hales Shakespeare and . .


,
the Jews .

3 Englische . .

Ac a d e m y D ec 1 E nglish E pisodes By Fre derick Wedmore


. . . . .

T he Derivation o f Mers ey ( Bradley )


“ ”
.

D ec 8 Giovanni Boccaccio as M an an d A uthor By John A dding t on


. . .

S ymonds Napole on at Home By Fred eric M asson


. S t P aul s an d . . .

Ol d City L i fe By t he Rev W S S imps on . . . . .

J an 5 His tory o f the Comm onwealth and Protectorat e By S R


. . . . .

Gardiner Vol I 1 6 49 1 6 6 0 Ballads an d S ongs By John Davidson


. . .

. . .

In the D ozy Hours and Other Pap ers By A gnes Repplier ,


. .

T he E tymology o f Dirk (S keat)


“ ”
.

At h e n ae u m D ec 1 Char t erhous e Old and Ne w By E ardley Wil


. . . .
-

m o t an d S tre atfe ild .

His t o ry o f the Co mmo nweal t h an d Pro t ec t orate By S R Gardn er . . . . .

Vol I .

D ec 8 O n the Art o f wri t ing Fiction


. . My Firs t Book R eder . .

Conklin and other S tories By Frank Harris


,
. .

Unpublishe d L etters o f Wordsworth and Co leridge .

J an 5 E nglish Literature in 1 8 9 4
. . Mrs Augus t us Craven By . . .

M C Bishop Homeward S ongs by t he Way By A E


. . . T he Hero o f . . .

tho nia and oth er Studies in the Romantic Literature o f that Country
,

C o m p le d from E s thonian and German S aurc e s by W F Kir ley . . .

E arly London T heaters By T Fairman O rdis h . . .

I N H AL T .

I C h a uc er’ s b yTl C an t e r ur a es , h e ra u s g e g e b e n v on P ll d ( o ar An d ra e )
W ll m W d Lb W e rk e Z
.

G o t hei n , i ia or s w o rt h S e in e en s e in e s ei n e e i t g en o s s e n )
k m )
.
,

( Ac er an n

H p o e, m p H er o e s in H o es un ( K l pp a eri c h )
M y A u rr a E l D ,
N ew ng ish i c t i o n ar y on H i s t ori c a lP ri n c i pl ( M es an n )
E i n enk e l , B e ri c h t i g u n g

T he J l Ed o u rn a of u c a t io n , h e ra u s g e g e b en v on R i c e ( De c k e r)
Schu lb b l k f z i i ot h e ra n ö s i s c h er und en g l i s c h er P ro s as c h ri f ten au s d er n e u er e n

Z eit h er a u s g e g v on L B ah l s e n un d J H en g e sb a c h ( E l lw g e r)
Fl xm db k E l C E l m
.

G m
. . .

a an H an oo of ng i sh o n v e rs a t i on f or er an s and ng ish en

( K l pp
,

a er i c h

E l
L u t t g e, El m ng i s ch e s e en t ar b Gym
u ch fu r na si e n ( P e t ri )
R E l
au c h s d


ng ish R e a i n g s “ (D ) o rr

N e ue B u c her

A us Z f e it s c h ri t e n

Herausgegeben von Max Fri edri c h Mann in Le i p z i g .

V l er a g von M a x N ie my e e r, Ha ll e . D ru c k v on E h r h ar t K a n d e s, Ha ll e.
B eib l a t t
M i tt e il u n g e n au s d e m g e s am t e n G e b ie t e d e r
e n gl i s c h e n Sp r a c h e u n d Litte ratu r

M o n a t s s c h r i f t f u r d e n e n g l i s c h e n U n t e r ri c h t .

P r e i s : Fur den Jahrgang 6 Mark .

(P l un d bl j l
ä h r i c h 2 0 M ar k)

re i s fu r Ang i a ’ ‘
B ei at t

.

Marz . 1 895 . Ap ril . Nr XI , XII


. .

I . SPR AC HE U ND L I T T ER AT U R .

Leon Kelln er His torical Outlin es of En g l is h Syn tax L ondon


,
.
,
Ma c
m ill a n a nd C o 1 89 2 XXII und 3 86 S 8 . . .
0 .

Die lich t und schattens eiten dieses leider e t was zu spat zur b e
s p re c hung kommenden b uches sind in mehreren aus führlichen anzeigen
( vgl J ahre s b e re ric ht d er germ Phil XV s 2 9 7 no 2 96 ferner B ü lb ring
. . .
, . .
, ,

Lit bl 1 89 4 no X Sp 33 0 ) s chon genügend dargelegt worden s o dass


. .
,
.
,
.
,

dem re c e ns e nt e n kaum noch etwas n eues zu sagen möglich is t D a den .

mängeln gewis s in ein er neue n au flage abgehol fen werden wird und sich
in unserer litera tur kein ähnliches werk finde t s o kann es d em an fänger ,

als ein führung in das his t orische s tudium der englischen syn t ax wohl em
p fo hlen werden Leider ist dies e j a immer noch ein s t ie fkind der philo
.

logisch en fors chung obwohl sie doch an wichtigkeit und anziehungskraft


,

der fü r viel e alle ins elig m ac he nd e n lau t und form enlehre nichts nac hg ie b t .

B ei einer n euen b earb eitung ( die ho ff entlich nich t wie Morris veraltete ’

O u t li n es s t e re o t yp irt wird !) dür fte der v e rf vor allem das buch von John .

Ries : Was i s t S yntaac ? 1 zu b erücksich tigen un d demgemäss s ein werk ,


.

von vielem ballas t zu entlas ten hab en wodurch für manche übergangene ,

wichtige dinge raum würde Was z b die erör t erung der vers chied enen . . .

b edeutungen von you th ( s 83 ) in der syn tax soll is t mir une rfindlic h .
,
.

E s würde sich auch emp fehlen b ei einer neuen autlag e die syntak t isc hen ,

erscheinungen nich t nach den darin au ft retenden wo rt klassen und formen ,

sondern n a c h d e r a r t d e r s y n t a k t i s c h e n v e r b i n d u n g e n z u ordnen ,

d a so ein e viel s ac hg e m ä s s e re einteilung des s t o fie s erzielt wird A uch .

scheint es m ir b esser die fä lle von E llip s e ( besser : kürz e des aus drucks )
, ,

T a uto log i e ( b esser und rich tiger : pleonas mus und wohl z u unterscheiden ,

von der poetischen variation d es aus drucks ) Cong ru enz un d A nako lu thi e ,
.

in b es onderen kapiteln z u b ehandeln u m dadurch dies e wich t igen s ynt ak ,

tischen vorgänge deutlicher z u sondern Jetz t s chwimmt dies alles in .

chao tischem wirrwarr mit anderen dingen zusammen Ist j a doch die syn .

Vgl B eiblatt V 4 1 0 1 ; Herr A rch Bd 9 3 s 1 5 9 ; Lit blat t f germ


1
.
, ,
. . .
,
. . . .

u rom Phil 1 89 4 nr XI ; Lit C e nt ralb l 1 89 4 nr 2 7 s 9 5 8


. . .
,
. . .
,
.
, . .

A n g l ia, B e i bl at t . V .
322 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

t ax bisher
wenn der vergleich ges tatte t is t gleichs am die philo
s o p his c he fakultä t worin alle s hineingepack t wird was in den anderen
, ,

kein un t erkommen finde t !


Dankenswer t is t in dem flo tt und lesbar geschri eb enen buche die
fulle g ut gewählter beis piele die berücksich t igung der verwand t en sprachen
,

und las t n ot leas t das bestreb en der m o dernen forderung nach ps ycho
, , ,

logis cher erklärung der sprachlichen erscheinungen gerech t zu werden .

Der angekündigten gro s sen syn t ax s ehe ich m it spannung en tgegen .

Göteborg . F H o lth au s e n . .

T he History the En gl is h Parag rap h


of . A D iss ert ation p res e nte d
to t he F a c ulty of Arts , L it eratu re , a nd S c ie nc e , of the U ni
.

v ers ity of C hic ag o in C andida cy for the D eg re e of D octor


,

of P hil os op hy B y Edwin Herbert Lewis C hicag o T he U ni


. . .

v ers ity of C hicag o Pres s 1 894 p p 2 0 0 g r 8 0 5 0 C e nts . . . . . . .

Die L e wis s c he arb eit behandelt im 1 kapit el die verschiedenen



.

graphischen un d typischen paragraphenz eichen welche im lau fe der j ahr ,

hunder t e vom griechischen altertum an gerechne t im gebrauch gewes en


, ,

sind Das 2 kapitel b esprich t un d kritisiert die bisher in E ngland und


. .

A merika au fgestellten rhetoris chen theorien ü b er das wes en und die b e


deu t ung der durch ein s olches paragraphenzeichen o der durch das ein
rück en der ers t en z eile kenntlich gemachten t ex t abs chnitt e ( p arag rap hs) .

Darau f folgt der eigentliche sechs kapi t el um fass ende haup tteil der ab
,

handlung welcher sich m it der frage n ach der allmählichen inneren durch
,

bildung und einheitlichen organisierung dies er t ex tab s ä tz e in der E ng


lis c hen prosa beschä ftig t A nhangsweis e sind einige bemerkungen über
.

den textabsatz in der mi t telenglischen poesie hinzuge füg t .

Die neigung in ide enk o m p le x e n zu denken welche ub er das mass


, ,

des gewö hnlichen s atzes oder s atzge füges hinausgehen is t n ach der an ,

sich t des ver fass ers schon in d er ältes t en E nglischen pros a zu b em erken .

Im Angelsächsis chen spielt der t ex t ab satz zwar keine b estim mte rolle bei
dem inn eren aufbau der gesamten darstellung doch zeigen die von dem ,

rub rik at or mit dem paragraphenzeichen vers ehen en abschni tt e meis t ein e

gewiss e innere e inheit des gege n s tandes wob ei nat ürlich die j enigen f älle ,

auszunehmen sind in welchen das paragraphenz eichen den zweck hat ein
, ,

z e ln e wor t e o der sä t ze für das auge d e s les ers besonders hervorzuheben .

Das streben den textabsatz innerlich organisch auszugestalt en läss t sich


, ,

erst b ei T yndale nachweisen In der zei t von T yndale bis T emple zeigen .

die paragrap hen b ei Fr Bacon Ho bb es B rowne und Fuller die gröss t e


.
, ,

innere einheit ; Lord Herbert Burton und Bunyan b emühen sich vornehm ,

lich haupt und nebengedanken durch ungleiche länge der sät ze zu un t er


,

scheiden ; Fuller giebt dem textabsatz gern ein e deduk t ive anordnung .

Bei S ir William T emple nimm t der paragraph s chon ein e bes timmtere
form an Fas t tadellos is t die innere einhei t bei A ddis on S hafte sbu ry
.
, ,

Bolingbroke John son Hum e und Burke Die hö chste organische aus b il
, ,
.
82 4 r S . PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

der fl e x io n au fgesp ü r t ; Malory s werk gehör t e j a nich t z u den von Rom


s tedt erschöp fen d ausgezogen en texten Hie un d da ( z b in 4) is t eine . . .

kleine nachlässigkeit mit unte rg elaufen Das vorkomm en der schreibung .

y oder statt des gewöhnlichen e in den endungen ys is b eim plural , ,

und dem gen sg der s ubs t antive


. . 3 un d g r und ys t b eim compa
rativ und superlativ ys t bei der zweiten pers on s g von verbal .

formen und y d yd bei m p rt und pp,


1 9 0 ) scheint mir an dem . .

palatalen vocal der s tammsilb e 5 ä a i e tc ) zu liegen Die s el t enen , ,


. .

ausnahmen ( lordis fa llys etc ) machen dies e einheitliche lau t liche erklärung
,
.

nicht unm öglich ; ebenso wenig der ums t an d das s in anderen tex t en es ,

und ys ( is ) ohne wahl durcheinander gewor fen sind Is t mein e erklärun g .

richt ig s o hat die endung es ( g s i s) auch noch s yllabis chen wert t ro t z


, , ,

Bal dwin s aus führungen auf s 1 4 8



. .

S ehr reich ist di e ernte für die s y n t ax Viele zwar b ekann t en aber .

s el t en en erscheinungen sind neu b eleg t ; und auch viele neu en e rs c he i


nungen sind hier an s licht gez ogen A lles is t s ehr üb ersichtlich geordne t .

und klar ge fasst so dass m an meis t ein s ehr gu t es bil d von Malory s
,

ep rac he b ekommt M an chmal wären m ehr b elege erwünsch t Die über


. .

s ic ht lic hk e it hätte nich t arg darun t er geli tt en wenn wenigstens m ehr ,

s t ellen angegeben wären A uch hätten reichlichere verweis e auf die ar


.

b e ite n anderer die b enutzung leich t er und erspriesslicher gemacht Dies e .

wären um s o m ehr am platz e gewesen als der verfass er sich in der regel ,

auf genetische erklärungen nicht einläss t ; was übrigens na t ürlich auch

seine b erech t igung hat Die gelegentlichen in fussno t en gegeb enen be


.
,

lege aus T h e W r i g h t s C h a s t e W i f e aus D e fo e s C a p t a i n S i n g l e



,

t o n und einigen anderen werken s ind z war unnö tige aber keineswegs
, ,

unnütze b eigaben .

Lau ra John son Wyl ie Stu dies in the Evolution of Eng lis h Criticis m
, .

A T he s is P re s e nte d to the Phil os op hic a l Fac ul ty of Ya l e


U niv ers ity in C andida cy for the D eg re e of D o ctor of Phil
o s o p hy B os ton U S A Ginn
. C om p a ny 1 894 VIII a n d
, . . .
, ,
.

2 1 2 p ag e s
Das vorliegende auf kos t en der Yale universi tä t gedruck t e kleine
,
-

buch en t hält eine zusammenhängende reihe von l ehrr eichen s t udien über
die en twicklung der englischen äs t hetis chen litt e rark ritik von der z eit der
E lisab eth bis herab auf die romantiker Namentlich in den t agen Dryden s ’
.
,

und später Coleridge s waren die b em ü hungen der t he o re t ik e r fruc htb ar


’ '

und das ans ehen und vertrauen das sie genoss en allgem ein und aufrichtig , ,
. .

S eitdem sich auch das ausland namen tlich Deutschlan d immer ernstlicher , ,

a n der ästhetischen erklärung und b eurteil ung der englischen lit t e rat ur

b eteiligt hat und die un t ersuchun gen umsichtiger und eindringender ge


.

worden sind haben die meinungen sich m ehr und mehr geteilt und bei
, ,

v iel en gelehrten und ungelehr t en ist gar das ver trauen in die er
s p rie s s lic hk e it dieser arb eit arg ersch ü ttert wenn nicht gänzlich z e rtrum ,

mer t we rde n Namen t lich uns er j ahrhundert hat sich s ehr schnell le b ig
.
-

i m verbrauchen von k uns tt he orien gezei gt Denn och ab er werfen j ene .


I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R . 82 5

äs thetischen agnostiker zu ungeduldig un d unbescheiden in ihrem ver


,

langen nach einer ab schliess enden erklärung ohn e no t die fiinte ins korn ,
.

Das zusamm enstürzen früher gepries ener sys tem e liegt im n a t ü r l i c h e n


verlau f der dinge Was wir verlangen k ö n n e n eine z e i t g e m ä s s e
.
,

ent faltung uns erer ä sthetis chen einsicht man gelt nich t Und mag auch ,
.
,

womit wir ges t ern glaubten alles be friedigend erklären zu k ön nen s ich ,

heute gegenii ber uns er e r wachsenden er fahrung unvollkomm en erweis en ,

s o lehrt uns do ch die geschichte der litt e raris c he n kritik d ass auch aus ,

de m vergänglichen er folg uns dau ernde folgen und gewinn bleiben die ,

der weis e mit b e friedigung au fspürt Nachdem j e tzt das studium des .

m etaphys ischen un d dialektischen philos ophierens durchlau fen is t wird ,

immer deutlicher und allgemeiner erkannt dass unsere litteraris c he ästhetik , ,

um sich gedeihlich weiter z u entwickeln nunmehr zunächs t analytisch , ,

psychologi sch und historis ch verf ahren mu ss e Z u dies er einsicht führ t .

uns nicht nur der vergleich mit de m fortschritt anderer wiss enscha ften
.

s ondern auch geschichtliche dars tellungen w ie der knapp e ab er inhalts ,

schwere artikel von pro fess or Jam es S ully über A esthetics in der E n “ ” “

cyclopaedia Britannica pro fess or William Knight s kleines buch T he



,
’ “

Philosophy o f the Beauti ful b eing O utlines o f the History o f A esthetics


,

( L ondon ,
un d auch die vorliegende abhandlun g .

Im mittelpunk t des ersten kapitels s teht John Dr yden s kritische ’

t hä t ig k e it Vorab wird kurz erläutert dass die renaissance den sinn fü r


.
,

die form erheblich ausgebildet hat Beim übergang z u Dryden ist s ei n .

gegensat z zu dem wildwüchsigen s til s einer unmittelbaren vorgänger


auss er ach t gelass en wodurch s ein au ftre t en zu einer n otwendigkeit wurde
, .

Im übrigen j edoch sind die trieb federn seines re formatorischen wirkens


deutlich angezeigt S eine zwar einseitigen verdiens t e u m die literarische
.
,

kritik s in d g ut entwickelt un d gewürdigt ; un d s ein o b e rfl ä chliche s ha ften


bleiben an ein fachen t hat s ache n is t durch zurück führung auf die allg e
m eine gedankenrichtung der z ei t in der man noch k eine fragen nach ,

gründ en und inn eren b eziehungen s tellte vollkomm en b e g re ifl ic h gemacht ,


.

Das zweite kap itel b ehandel t the E volution o ut o f Classicis m “ ”


.

Dryden s principien fanden ihre hö chste verwirklichung durch Pope



.

A ber schon mangelten auch anz eichen fü r eine b evors tehende wandlu n g
nicht die an der s t ell e der formvollendeten v e rs tan d e s d ic ht ung wieder
,

gem üt un d leidenscha ft z um worte brachte E s ist einer d er wertvollsten .

abschnit t e des buches wo gezeigt wird wie s ich s elb s t im s c ho o s s e der


, ,

c las s ic is t is c he n schul e ein e liberalere kuns tans chauun g vorbereite t e un d

langsam zu entfalten b egann die dann ab er j ählings durch die ungestüm ,

von auss en einstürzende romantische fiut w e lle überhol t und b edeckt wurde .

Gleichzeitig wird mit richtiger würdigung der b eginn einer o b j e c tiv e n und
analytis chen kritik s owie der his t orisc hen b etrachtungs weis e o ff en gel egt .

D er grö sste englis che kritiker der n euen ära wandte sich nach
D eutschland wo die p hilos ophische ästhetik bereits in voller blüte stand
, .

Von the German s ource s o f Coleridge s criticis m handelt daher das


“ ’ ”

dritte kapitel .

Das letz t e ist Coleridge s elber gewidme t Nirgends war ein e klare .

e ro rt e rung schwieriger als bei dies em mystiker aber auch nirgends war
l
An g i a , B ei bl att V .
82 6 r S . PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

die viels eitige au fgab e b ereits vorher von einem An deren s o vollkomm en
gelost Voran geht daher eine kurz e darstell ung von Coleridge s e ntw ic k
.

lung s g e s c hie ht e getreu nach B randl s meisterhafte m werke S elb st was



.

auf s eite 1 6 5 mit nac hdruck als ergänzung zu e iner s telle in B rand l s

vorrede ange führt wird Coleridge s in t eresse fü r die nat urf orschung s einer ,

z eit ist von Brandl in s einem b uche keineswegs übersehen worden


,
.

Brandl hatte s elber an fangs nur den e infl us s der deutschen kuns tkriti k

auf die englis che d h t hats ä c hlic h auf die von Coleridge in einem E ssay
,
. .
,

ver folgen wollen ( 3 VIII s einer vorrede ) ; in der s c hlies s lic he n form

.

seines werkes sind j en e erörterungen mit in die geschichte des leb ens
und dichtens des m annes gemischt In dem vorliegenden amerikanischen .

b üchlein folgt a uf Coleridge s entwicklungs ges chichte eine z u s a m m e n ’

h ä n g e n d e B ran dl s ergebniss e gewissenhaft verwer t ende bes chrei b ung


,

s einer ästhetischen theorien Wie die darstellun g der v o rab g ehe nd e n .

kapi t el ist sie auf grund ein es eindringenden und urteils fähigen q uelle n
,

s tudiums aus ge führt E rspriesslich ist s ie bes onders durch den die fort
.

s chritte und auch die mängel de utlich herausarb eitenden vergle ich mit der
vorangegangenen englis chen kritik wodurch man ch e bereits von Brandl ,

au fgesetzten lichter n och heller werden In e in em kurzen s chluss wort .

wird auf die j etzige au fgabe der ästhetik hin gedeute t : In A ddis on ( s 7 0 7 7) .

hatten sic h die ers t en versuche einer o b j e c t iv en empirischen äs t hetik ge ,

z eigt un d auf dies en weg müss en wir uns wieder b egeb en


, .

Dies e m etho de ge n auester analy tis cher un t ersuchung der kuns twerke
un d der durch sie in un s hervorgeru fenen wirkungen i s t in der t ha t b e

reits hä ufig von d en modernen experim entalpsychologen vorgestellt und


be folgt worden und gewinnt auch b ei den b esten litt e rark ritik e rn von fach
,

allmählich mehr und mehr raum E s s cheint die frage nach der aufgab e .
,

und rec h ten fo rs c hung s w e is e der lit t eraturwis s e n s c haft is t an d er tages


ordn un g Sie is t name n tlich b ereits in m ehreren ac ade m is c he n rectorats
.

und antrittsreden und erwid erungen darau f fruch t bar erörtert und auch ,

ich bin in meiner Groning e r antrittsrede an d em problem nich t s chweigend


vor b eigegangen ; freilich mein recensent in den E nglischen S tudien ‘ ’

b d X IX s 1 44 f hätte m ir für die gelegen heit einen pass enderen gegen


.
,
. .
,

stand al s den von mir in rücksicht auf die beson deren u mstände gewählten
gewusst A ls ein e lockende au fgab e schweb t mir eine p rinc ip ie nle hre
.

der litt e rat urg es c hic ht e vor etwa wie Paul sie für die sprachgeschich t e ,

gelie fert hat .

Groningen Niederlande ,
K a r l D B u l b ri n g . . .

Mrs Ol ip ha n t , T he Victorian Ag e of En gl is h Literatu re


.
. L eip z ig ,

H e ine m a nn B a le s tie r, 1 89 3 2 B de , 3 0 2 u 3 2 7 S . . . . 80 .
( T he
E ng l is h L ib ra r y ,
no . 1 71 u .

Hatte T auchnit z als 2 0 0 0 band s einer sammlung die skizz e Henry .

Morley s O f E nglish Literature in the Reign o f Victoria erscheinen lassen


’ ‘ ’
,

s o hab en H einemann un d B ale s tier der i hrigen das weiter ausge fü hrte
werk der Mrs Oliphant ei nverleibt Die lesewelt kann sich m ithin über
. .
328 r S
. PRA C H E U . L I T T E R AT U R .

wurde ab er ungerech t s ein woll t en wir uns m it dem im allge


Es ,

m einen s o ab fälligen urteil über Mrs Oliphants buch begnügen S o ge ring . .

wir auch den ihm inn ewohn enden wis senschaftlich en wer t veranschlagen ,

s o gerne sind wir doch b ereit die gu t en s eiten des buches he rv o rz u


,

kehren D a ist zuerst der s til S ieh t man von den zahlreichen schon er
. .

wähnten ungereimtheiten ab s o lies t sich das buch wie der schöns te t o


,

m an. Dazu kommt die ausgedehn t e pers önliche b ekanntschaft deren sich ,

die ver fass erin unter der englis chen s c hrifts t e lle rw elt rühm en kann In ihrem .

haus e haben zahlreich e gross e un d klein e geister verkehrt und gerade was ,

sie aus s olcher pers önlicher er fahrung zu erzählen weis s verleiht i hre m ,

buche ein en eigenar tigen reiz un d ohne zwei fel auch einen gewis sen wer t .

S o m ö chte ic h für einen der b es t en abs chnit t e d e nj e nig e e n h alten in de m ,

s ic h Mrs Oliphan t mit den p ers önlichen und häuslichen verhältniss en des
.

C arlyle s c he n ehepaares beschäftigt Hier liegt eine kräftige ehrenret t ung



.

des Weis en von C hels ea vor dess en charakterbild durch die kritiklos e
,

v e ro fie n tlic hung

s einer unglückseligen erinnerungen und durch die da
rau f begründete biographie ganz verzerr t w e rde n ist eine versü ndigung ,

an dem gross en manne die we der die j e tzt noch die nachwel t j emals
,

ganz wird s ühnen könn en Man kann kaum der vers uchung widers tehen
.
,

die einschlägigen stellen hier ganz wieder abzudrucken ; es genüge in


dess en dass wir auf die s eiten 1 2 3 1 2 8 des ers t en bandes ganz b es on
,

ders hinweis en Nicht un erwähn t soll bl eiben dass das verhältnis von
.
,

Carlyle zu seiner gattin gerade j e t zt in den erinnerungen einer anderen


s chri ftstellerin von ne uem geschilder t worden ist ; in ihren Chap t ers from
s om e memoirs en twirft frau Ann e T hackeray Ri tchie von b eiden ehegatten
bilder die sich in den meisten zügen m it den von Mrs O liphant g e z e ic h
,

n eten gleichen D er würdige eindruck den Jane Welsh Carlyle auf die
.
,

j ugendlich e b esucherin machte is t in folgenden sätzen schö n geschildert :


,

B ut b est o f all there was Mrs Carlyle h ers el f a living picture ; Gains
, ,
.
,

b orough should have be en alive to paint her : slim brigh t dark eyed , ,
-
,

upright in her place She looked like on e o f the grand ladies our father
.

us ed s om etimes to t ak e us to call upon She us ed to b e handso m ely .

dress ed in velvet an d point lace She s a t there at leisure and prepare d


.
,

fo r conversation She was not familiar but cordial dig nifie d and in t er
.
, , ,

e s t e d in everything as s he sat ins t alle d in her corner o f the so fa b y on e

o f t he little tables covered with nicknacks o f silver and mother of pearl



— -
.

Das ist nicht das bild der von ihrem manne geknech t eten gat tin s o ndern ,

das d er in ihrem heime frei waltenden frau Un d als s ol che t ri t t uns Jane .

Welsh auch aus der schild erung en t gegen die Mrs Oliphan t von d em ,
.

leb en un d treiben in de m hause entwir ft das gerade j etzt durch gem ein ,

s ames au fbringen der n ötigen mittel zum nationaleigentum d e s englischen


vo lkes gemac ht werden s oll Um der au frichtigen und deshalb durch
.

s chlagenden e hrenrettung Carlyles willen s ei frau Oliphant viele s vergeb en


und vergess en was sie in i hre m buche an s chie fen ur t eilen an halb
, ,

vrahre m und fals chem gelei s tet hat D em litt e rat urfo rs c he r bie t e t es n ur
.

geringe ausbeu t e ; diej enigen ab er die k ein gelehr tes interess e zur eng
,

lis c hen litt e ratur d ei gegenwart hinzieh t w erden sich von der leich t und ,

ge f ällig plaudernden verfasserin gerne führen lass en Ihnen wird sie auc h .
r S . PR ACH E U . L I T T E R AT U R . 329

m anches neue z u sagen wiss en ; nur wird es ihnen zuweilen s chwer werden ,

die spreu von dem weizen zu s ondern Z um s chl ü ss e s ei n oc h eines .

vorzuges gedacht den unsere deutschen litt e raturg e s c s ic ht s b u c he r leider


,

immer noch manchmal ent behren müss en das is t ein ausreichendes zu , ,

v e rlä s s ig e s alphab etisches inhaltsverzeichnis E in s olches ist dem O liphant



.

s chen werkchen mitgegeb en w e rde n und erhöht s eine praktische v e rw e nd


barkei t um ein b e trächtliches S chade dass der inhalt nicht in allen stücken
.

s o bescha ff en is t dass er fur j eden les er den der durcharb ei t ung e nt


,

sprechenden nu t zen z u gewähren vermag !

Ric hard G Moulton , Shakes p eare


. as a Dramatic Artis t . A p op ul a r
Illu s tra tion o f the Princip l e s of S cie ntific C ritic is m hird
. T
E dition : re v is e d a n d e nl a rg e d . O x ford, C l are ndo n Pre s s , 1 893 .

X und 440 S 80 Preis : . .

Gleich nach erscheinen der ers ten au fl age dieses buch es wur de unter
den kritikern die frage lau t : Gie b t es eine induktive m ethode der litte ‘

rat urfo rs c hung ? Moulton will eine s olch e fur d ie dramatische dich tkuns t

anbahn en E r s treb t nach einer kri tik die nich t lob t oder tadelt nich t
.
, ,

das edle vom gemeinen nich t das hohe vom niedrigen trennt s o n dern
, ,

die es nur darau f abs icht die w ege des dramatikers au fzuspüren und,

gan gbar zu machen Deshalb erscheinen ihn die E lab orate eines S had
.

well als der wiss enschaftlichen e rforschung ebens o würdig wie die un
s terblic hen werke eines S hakesp eare A ls wirksame opposition gegen die .

mit gar z u grosser sicherheit e inhers c hre ite n de n d o g m at is i ere nd e n li t tera


t urb e trac ht ung m a g das buch Moultons willko mmen ge heiss en werden ;
allein das was der ver fas ser als summ e s einer arb eit au fge fas s t haben
,

m öchte den nachweis dass die litte raris c he kritik z u den induktiven
, ,

wiss enschaften ge höre is t er schuldig geblieben S o schar fblickend und


,
.

geistvoll er auc h in der betrachtung un d behandl un g der Shakespeare schen ’

dramen sein mag so erscheint doch s ein ver fahren als ein z u ä us s e rlie he s ;
,

es s chematisiert es will die m enschlichen charaktere des dichters ihr han


, ,

d e ln und e m pfind en unter formeln bringen E s z erlegt den organismus .

de s menschen in s ein e bes tandteile wie die c hemie uns die zusam men ,

s etzung eines k örp ers lehrt S o wenig ab er die letztere trotz ihrer ein
.

gehenden kenntnis der quan titativen und q ualitativen verhältnis s e einen


lebenden organis mus aus s einen elementen z u s chaffen vermag s o wenig ,

lehrt die wiss enschaftlich e lit te rat urb e trac ht ung M oul tons die geschöp fe
d es dichterischen gen ius als ganzes erkennen und beurteilen O der könn t e .

der anat om d e r den b a u und die funktionen des mens chlichen herz ens
,

auch noch s o genau s t udierte aus dies er kenntnis den reic htum und die ,

verschiedenartigkeit all der regungen e m p findung e n und ge fühle b emess en , ,

die dies es unscheinb are organ während seiner le b e ns thä tig k e it d urc hfl ute n
und bes türmen ? ‘

Was die vorliegende dritt e aufl ag e bet ri ff t s o unterscheidet sie sich ,

von ihren vorgängern durch zweierlei Z unächs t sind drei Shakespeare sche .

stücke ne u darin behandelt worden : O thello Love s Lab our s Lost un d ,


’ ’

A s yuo like it O thello schliess t s ich als kapitel XI (s 2 2 5 2 45 ) d e n s t u


. .

330 r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

dien uber Julius Caesar und L ear an und s oll den zusammenhang zwi s chen

character und plo t zur darstellung bringen wie j ene den zusammen
’ ’
,

hang zwischen passion un d move ment darthun Die abhandlungen üb er


‘ ’ ‘ ’
.

L ove s L ab our s L ost un d A s yuo like it reihen sich als kapi t el XIV und
’ ’

XV ( s 284 3 1 3 ) ein und bieten weiteres m at erial fü r cen tral ideas un d


.

‘ ’

dramatic colouring S olch e zusätz e im ers t en teile konn t en na tü rlich


‘ ’
.

nicht ohn e einwirku ng auf d en zweiten d en allgem einen teil des buches ,

bleib en Die haup tv erand e rung bes teh t ind es sen hier in einer neuen ver
.

teilung des sto ff es W ährend nämlich der verfass er i n den frühere n auf
.

l agen Movement Motive force ) unter Pass ion un d Movemen t Motive ,

Form ) unter P lot abhandelte ( s 1 aufl s 2 2 8) fass t er j e t z t b eide unter . . .



.

letz t erem gesichtspunkte zus amm en ( 3 3 aq s . . .


,
.

Das s d as b uch s eit 1 885 b ereits dreimal hat au fgelegt werden muss en ,

is t ein beweis daf ür dass es einen weiten leserkreis ge funden hat ; nich t
,

aber k önnen wir dies e an sich erfreuliche thats ac he als einen b eweis da
fü r gel t en lass en das s die wiss enschaftliche m etho de des verfassers die
,

richtige s ei Sie gewähr t un s gewiss eine genaue kenn tnis der einzelnen
.

fäden aus denen ze t tel un d einschlag des dramat ikers bes t ehen von der
, ,

kuns t aber mit der die fäden zu dem herrlichen geweb e des Shakespeare
,

s chen dramas zus ammen schiess en vermag sie un s d en richtigen b e g rifi ,

nicht zu geb en .

Friedrichs dor f ( T aunus ) L u d w i g P ro e s c h o ld t . .

Marcel Sc hwob , Moll Fl an de rs . T ra duit de 1 Ang l ais de D a nie l


D e Foe . Pa ris , Pa ul O ll e ndorff . 1 89 4 .

Vor nicht zu langer zeit hat Jules L emai tre in ein em s c hriftc hen
gegen diej enigen franzö sischen s chri fts teller lo s g e w e tt e rt die gewiss enlos ,

genug sind s ich vom aus lande b eeinfluss en zu las sen E r verwir ft wie
,
.
,

auch Paille ro n in der A cadé mi e ausländ er wie Ibs en Strin dberg Haup t , , ,

mann und andere nicht e t wa weil er ihre werke nich t anerk ennt sondern , ,

als a usländer s chlechthin weil si e die franzö sische literat ur ihres nationalen ,

gepräges b eraub en Und nun üb ers etzt Marcel S chwob gar noch einen.

englischen roman der zwar um zwei j ahrhunderte z urückliegt ab er in


, ,

s einer realistik s o modern ist dass er sich ge t ros t neben Guy d e Maupassan t ,

un d Prevost s ehen lass en kann !


Moll Flanders erschien am 2 7 Januar 1 72 2 D e Fe e war 6 1 j ahre . .

alt . Drei j ahre vorher hatte er Robins on Cruso e verö ff entlich t Die ide e .

zu dem roman e entstand ohne zwei fel während s einer haft in Newgate
im j ahre 1 7 0 4 der titel aber vi elleicht auf grund eines buches das 1 7 2 2
, ,

im umlau f war : Historie des F l a n d e r s ave c une carte par Moll E inen ,
.

wirklichen Moll charak t er aber eine verbrecherin deren leben in s ch a nd


-
, ,

romanen geschildert wurde weis t S chwob ( vgl Pr eface viii) in Mary Frith ,
.
,

genannt Moll la C o up e us e de bours es nach die u m 1 6 6 8 noch berühmt war ,


.

D eren ab enteuerliches l eb en nun und seine eigenen erfahrungen im ge .

fäng nis werden De fo e bewogen hab en Moll Flanders zu schr eiben ,


.

S c hw o b s üb ers etzung das sei rühm end hervorgehoben t rifit De foe s


’ ’
, ,

schreibweise ausserordentlich glücklich .

Leipzig . M ax Fr i e d r ich Man n .


33 2 r . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

die zwischen der v e rlag s b uc hhandlnng und dem herausgeber ausbrachen ,

und deren en twickelung m an n ach dem L iterat urblatt für germanische und
romanische Philologie und den Romanis chen Forschungen ver folgen kan n .

V o llm ö lle r hat end lich gesiegt und die v e rlag s b uc hhandlnng gerichtlich
zur er füllung ihrer kontraktlich eingegangenen verp fl ich t ungen gezwungen .

S o sind denn nun nach langer paus e weitere drei he fte erschienen so dass ,

der 1 hand fertig vorliegt mit folgendem inhalte


.

I n h alt v o n h eft 1 .

P h o n e t i k ( C Se elm ann) L a t e i n i s c h e S p r a c he und L i t e r a t u r


. .

l n d o g e rm alt it alis c he und vorhistorische lat F ors chung


.
,
His t orische la . .

tein Sprach forschung 1 A ltlatein S prache ( F S kuts ch) Volkslat ein


. . . . . . .

( E S e e lm ann) Syntax (J H Schmalz ) J uris te n L at ein Bib el und Kirchen


. . . . .
-
.

latein ( Ph T hielm ann) Mittellateinische Sprache und L i terat ur ( Reinhard


. .

s t ö ttne r) V e r g l e i c h e n d e R o m a n i s c h e G r a m m a t i k ( W M eyer
. .

L übke ) I t a l i e n i s c h e S p r a c h e : Altitalie nis c he M undar ten ( W Meyer


. .

L übke ) Dialetti d ell A lt a Italia ( Carlo Salvio ni) Diale tt i de ll l talia cen ’ ’
. .

t rale ( E Monaci ) S üditalienische Dialekte ( H S chneegans )


. .
Dialett i s ardi . .

( P E Guarnerio)
. . .

I n h a l t v o n h e ft 2 .

E nc yk lo p adie und Methodologie der romanis chen Philologie L i t era .

t urwis s e ns c haft ( G K ö rting ) Literaturwiss enschaft ( W Wetz ) N e u. . . .

r a n z ö s i s c h e L i t e r a t u r : Französische Literat ur von 1 5 0 0 1 62 9 ( E —


.

S tengel ) Franzö sische Literatur von 1 63 0 1 7 00 ( R M ahre nho ltz und W


.

. .

Knö ric h) XVIII Jahrhundert u nd Revolutions zeit ( R M ahre nholtz un d


. . . .

E v S a llw ü rk)
. . Franzö sis che L iteratur von 1 80 0 1 889 (J S arrazin ) Z eit
.

. .

g e nö s s is c he franzö sische Literatur ( H J H eller ) . . .

I n h al t v o n h e ft 3 .

Keltische Sprache un d L iterat ur ( J L oth) Romanische M etrik ( E . . .

S tengel) Al tp ro v e nz alis c he S prache ( E S tengel ) Altp ro v e nz alis c he L ite


. . .

ratur ( A S tim m ing ) A ltp ro v e nz alis c he T exte ( E Levy) Historische fran


. . . .

z ö s is c he L aut und Formenlehre ( F Neumann ) His t orische französisc he . .

S yntax (A St im m ing ) Ne ufran z o s is c he Grammatik ( E K os chwitz )


. Fran. . .

z ö s is c he Volksetymologie ( Chr Fass ) Fran z o s is c he Lexikologie ( K S achs ) . . . .

Französische und provenzalische Dialekte ( D Behrens M Wil m e t t e A Hor .


,
.
,
.

ning L C lé dat E Go erlich J Vising)


,
.
,
.
, . .

I nh al t v o n h e ft 4 .

A l t f r a n z ö s i s c h e L i t e r a t u r : Volks epos His t orische Li t erat ur


.

(K V o llm ö lle r) K unstep os ( E Fre ym o nd)


. . Raoul de H o ud e nc ( W v . . .

Zing e rle ) Fab leaux Fable és o p iq ue e t Roman de Renard Littérature


. . .

s c ie nt ifiq u e L ittérature m orale Littérat ure s atiri que Le Roman de la


. . .

Rose ( E rnest L anglois ) Physiologus ( Max Fr Mann ) Poésie lyri q ue . . .

fran cais e au moyen ag e ( A J e anroy) T raduc t ions de la Bible L égende


-
. . .

de la Vierge Légendes hagiograp hi q ues Contes dévots ( Jean Bonnard )


. . .

Französisches Drama im Mittelalter ( W C loe t ta) I t a l i e n i s c h e L i t e . .

r a t u r : A ntica p oesia religiosa i t aliana (E Pére op o ) A e lte s te italienische . .

Prosaliteratur ( E Monaci ) Dan t e ( Michele Barbi ) L a le t teratura p etrar


. . .

chesea nel 1 89 0 (Guido Mazzoni ) Giovanni Boccaccio ( V C res c ini) Il . . .

romanz e cavalleres co p re s s e g l l taliani ( P Raj na) Italienische L i t erat ur ’


. .
r . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R . 33 3

von 1 40 0 1 5 4 0 ( Rodol fo Renier ) Le tteratura italiana dal 1 5 40 al 1 6 9 0



.

( Vittorio Rossi ) Italienisc hes T heater im 1 6 un d 1 7 Jahrhunder t ( A L


. . . . .

S tie fel ) Monti Foscolo L eopardi ( Berthold Wies e )


. . . .

Da die verlagsbuchhandlung j e t z t grundsätzlich keine re z ens io ns


exemplar e versendet enthalten wir uns auch einer weiteren b esprechung
,
.

Andrers eits ab er glauben wir der guten sache V o llm ö lle rs durch die obige
genaue inhalt s g ab e zu dienen und wir schliessen mit dem herzlichen
wunsche dass s ein un t ernehm en nun flot t vorwärt s schrei t en un d s ein
,

verleger bald andr en sinnes werden möchte ; denn das s der sich ers t
zwangsweis e zur inn ehaltung eingegangen er v e rp fl ic ht ung e n un d geschä ft
licher massnahmen bringen läss t is t dem Jahresbericht keines wegs förderlich ,
.

L eipzig . M ax F ri e dri ch M ann .

B eri chti gun g .

S t o f ff e l S t u d i e s i n E n g l i s h w r i t t e n a n d s p o k e n sin d

s

im verlag von E . d O l e i r a ( T rü b n e rs Buchhandlung) ers chien en



.

T h e At l ant i c M ont hl y,
July Decemb er 1 89 4 -
.

Von erw ä hnenswerten artikeln pädago g is chen inhalts fuhre ich an


T h Roos evelt T he College Graduate an d Public L i fe ( A ugust nummer )
.
,
- :

H E S cudder T he A cademic T reatmen t o f E nglish ( Novemb er n um mer )


. .
,
-
.

In dem ers teren wird der akademisch gebildete an die verdoppelten


p flic ht e n erinner t die er o b seiner höheren bildung s einem lande schuldig
,

is t E r hat im ö ffentlich en leben einem politischen körper beizutreten


.
,

de m lau f der p olitik zu folgen s ich s ein urteil z u bilden un d danach zu ,

handeln E r muss wiss en dass er in einer de mokratie lebt und auf keine
.
,

weitere b eachtung anspruch hat als die welch e er sich durch eigenes ,

s chaff en gewinnt ; ein punkt der bes onders auch von denen z u beachten ,

is t die in d en gross en erziehungsanstalten den ton angeben


,
A uf die .

s ich bemerklich machende tendenz im universitätsleben wird verwies en


sich vor der ber ü hrung mit der gross e n mas s e zurückzuhalten un d auf ,

den beklagenswerten ums tan d dass durch die z eitungen das publikum ,

die ansicht bekommt alle public men s eien m ehr oder weniger schlecht
, .

E ben deswegen s oll der absolven t einer hochschule lernen in der politik
praktisch thä tig z u s ein zunächs t ehrlich e arb ei t im ö ff en tlichen leben z u
,

üb en und dann ers t kritik ; er soll vor allen dingen ein hohes ideal hab en
und streben es zu erreichen V on den s t andard works die am b esten .
,

ins ö ff entliche leb en ein führen und in ihm orientieren werden hervorgehoben ,

Bryce T he American Commonwealth ; K arl S churz A Sketch o f Lincoln ;


, ,

Cabot Lodge Li fe o f Wash ington ; Lord Ros eb ery Biography o f Pitt


, ,
.

D em anfs atz e Scudder s war im Februar he fte 9 4 ein vorläu fer v o raus g e
’ ’

gangen : T he E ducational Law o f Reading and Writing der die v e rb e


‘ ’
,

d ing un g e n für die ansprüche der hochschule entwickelte ; in ele mentar


und mittelschule muss eine gen ügende vertrautheit mit d er englischen
litt e ratur und dem guten gebrauch erlangt werden : d er allm alig e begri ff

eine s standard an dem man seine eigen en an strengungen b eim au fsatz


,
3 34 I . S PRA H E C U . L I T T E R AT U R .

mess en kann Fur die akademische b ehandlun g ( college und university)


.

verlangt S cudder nicht s ow ohl weitere aus fl ü g e in die litteratur und kom
p osition schwierigerer essays als vielme hr kritische übungen auf dem ,

lit te rat urg e b ie t d as man frü her durchgenomm en hat


, Als beispiel nimmt .

er S hakespeare s Julius Caesar : früher wurde er gelesen wegen des sto ff es



,

d e r spannenden entwicklung der s c e ne n etc ; auf der hochschul e les e man .

ihn kritisch in bezug au f treue ge genüber den q uellen auf s einen unter ,

schied von an deren d ramen des dichters auf kenn tnis des wor tschatzes ,

u a m
. . .Das litte raturde nk m al der muttersprache verlangt j e t z t ein d rei
faches studium
1 A nalysis o f the m aterial and structure : E n t wickelung der sprache
.

und g r a m m a t i k d i e a m b e s t e n f ü r d i e s e s t u f e a u f g e
,

h ob e n b l e ib t;
2 analysis o f th e content o f literature : Biographi e ges chich t e kul
.
, ,

t urle b en ;
3 analysis o f the f orm o f literature : z b S o nne tt untersuch t b ei
. . .
,

M ilton Wordsworth Long fello w A ldric h


, , , .

Der s t il des s tu denten entwickl e s ich zuers t nachah mend dann kri ,

tisch nachahmend zuletz t in eigen er art D as ziel des un t errich t s s ei


,
.

aber nicht s chrifts t eller heranzuziehen s ondern der s t uden t s olle zur har
, ,

m o nio us activity o f his own po wer komm en



.

In der gleichen nu mmer ( Novemb er 9 4) wird vom englischen gesich t s ’

punkt T he Growth o f A merican I nfl ue nc e over E n glan d ( by J M Lud


‘ ’
. .

low ) dargestellt D ie ersten amerikanisc hen autoren die im m utt e rland e


.
,

b eachtung finden s ind T o m Pain e un d Franklin dess en englische ausgab e


, ,

in London 1 806 erscheint Washington Irvi ng wird 1 82 0 1 84 2 in L ondon


.

p ub liz irt Cooper wird ne b en Mrs S towe viel in E ngland geles en


, . reli ,

g iö s e n e infl us s übt Channing aus Carlyle führt 1 84 1 E mers on s E ssays ’


.

in d er hei m at ein L ongfello w s gedichte werden zuers t 1 84 8 in E ngland


,

verlegt ; n eb enbei bemerk t n ennt L udlow E xcelsior und T he Psal m o f ‘ ’ ‘

Li fe die albernsten von Long fellow s dichtungen und b ekundet dadurch


’ ’

n ur dass ihm das verständnis fü r dieselb en vollkommen abgeh t


,
A m ge .

le s e n s t e n bleiben aber um j ene z eit Lowell der j a später auch als ameri ,

k anis c he r gesand t er s ich in London gross er beliebthei t er freute Mrs S towe ,


.

un d Hawt horne ( T he S carlet L e t t e r l) ; auch die englische ausgab e der

Biglow Papers 1 85 9 ist von mächtigem e infl us s z b auf T he Hughes ,


. . .

Die amerikanis chen zeitungen verbreiten sich bes onders s eit dem kriege
mit d e n südstaaten z u welcher z eit s ie o ffic e s in London errichten ; von
,

wirkung ist au f religiö sem gebiete noch Phillips Brooks auf ö kono m isc he m ,

Henry George während Ludlow d en A merikanern a uf s ozialem geb iete


,

z u viel e in fl u s s impu t iert ( the trus ts ! ) Das resultat der entwicklung für
die gegenwar t gip felt in dem ausspruch des ver fass ers : Di e b este litte „

rat ur der b eiden staaten is t j e t zt e i n e dess en lie b ling s g e dank e ein e “


,

liga aller englisch sprechenden nationen ist Gleichsam als antwort auf .

dies es lieb eswerb en bringt die D e z e m b e rnum m e r 94 die frage des ver ’

hä lt nis s e s zu E ngland in amerikanisc her beleuchtung in einem ps eudonymen


(by Franklin E as tman ) Brie fe T 0 an E nglish Frien d Warum haltet
‘ ’ ‘ ’
.

ihr E ngländer eure aus sprache für m as sgebend da auch in E ngland das ,
336 r . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

ers t en mal e abgedruck t en vom Dienstag 2 9 Juli 1 80 0 der an den land ,


.
,

s c haft s m ale r S amuel P urk is gerichtet is t Fro m t he leads on the hous e ‘


.

top o f Greta Hall at the pres ent t ime in the occupancy and u su fruct
,

possession o f S T Coleridge E s q Gen tleman poet an d Philosopher in


. .
,
.
,
-

a mist .

Ye s my dear [T obin ] h ere I am with Ski ddaw b ehind m y back ;


, , ,

the Lak e o f Bass enthwai t e wi th its simple and m aj estic c a s e o f m oun ,

t ains on m y right han d ;


,
straight b e fore me [rech t s vor mir] a whole
c am p of gi ants ten ts I s ee the s un [almost] s etting

E inzel
heiten der s c e n e rie s ind in den b eid en brie fen dann in verschiedener
weis e ausgemalt Die s ituation und die allegorien scheinen de m dichter
.

s o b ehag t zu haben dass er sie zweimal b enutzte Der adressa t is t j eden


,
.

falls John T obin d e r ver fass er des H oney Moon ( vgl Mitteilungen V
,
-
.
,

der un glückliche dramatiker der kurz vor der durchs chlagenden auffü h ,

rung des heute noc h b eliebten s t ückes auf dem Drury Lane T heatre an
der schwindsucht s tarb auf dem wege sich nach den Bermudas ein zu , ,

s chi ffen Brandl und Go the in erwähn en ihn im bekanntenkreis des dich
.

t ers nicht Coleridge gieb t in seinem späteren leben reminiszenz en über


,

ihn zum b es t en deren quelle aber Ben t on nich t an führ t ( wahrscheinlich


,

A lls op Dem au fenthalt in der s e e g e g e nd hatte nach Benton der dichter


den verlust s einer gesund heit zu verdanken anders eits s etzte die ver ,

s c hie d e nartig e s c e n erie s eine phantasie s ein e traum g e w alt in b eweg ung , ,

und wirkte auf die mys tisch e t ie fe der intuition : his gaze was intens ely ‘

introsp ective L eon H Vincent giebt ( S eptemberhe ft 9 4) A Reading



.

in the Le tt ers of John Keats zunächs t an den bis j etz t v e ro fl entlic ht e n ,

an freunde und verwandte und dann an den 3 9 an Fanny B rawne i m ,

4 b ande der F orman ausgab e


.

.

So vers chieden die v erö fl e ntlic hung dieser brie fe b eur t eil t word en
'

is t so wird doch auch hier wieder anerkann t dass sie mehr wer t ist als
, ,

die erinnerungen aller freunde zusammen um uns ein b ild des w a h r e n ,

Keats zu geb en ; das qualvolle s eines verhältnis ses zu Fanny wird b ei


dem manne der s elbst einen verliebten n ur lächerlich fand tre ffend mit
, ,

einem wort aus Daniel Deronda charakterisier t : T he li fe o f pas sion b egan ‘

n egatively in him ’
.

Die zwei hochb etagten amerikanischen dich t er die aus einer fr ü heren , ,

zeit in das m oderne leben he rü b e rb lic k e nd allgemein anerkannt waren , ,

sind n un da hin gegangen : J o hn Greenleaf Whittier am 7 S eptemb er 9 2 .



,

nachde m er s einem freund e Oliver W endell Holmes no ch im monat zuvor


ein ahnun gsvolles gedic ht zugeeig net hatte (A t l M onthly S ept der .
,
.

s eit einigen monaten eb en falls gestorb en is t Beiden is t auch in dies em .

j ahre ein vers uch gewidmet w e rd e n de m ersteren ( Nove mber 9 4) der



,

A rtikel Whittler s L i fe and Poetry aus anlass des b uches Li fe and Letters
’ ‘

o f J G Whittier by S amuel T Pickard 2 vols 1 89 4 ; Boston und der ’


. . . .
,

Cambridge E dition ( Boston Ne w York ) der C o m y fle t e Po etical Work s


‘ ’

vom gleichen j ahre Die g ros s t e wirksamkeit übte der dichter vor 6 0 j ahren
.

aus mit s einer sympathie für das leben des gemeinen mannes und s einem
verstä ndnis f ür dessen wert ( vergleich mit Burns ) ; er war im gegensatz ,

z u s einen genossen auf dem parnass A merikas an uncollegiat e und an ‘ ’ ‘


,
I . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R . 33 7

untraveled man ; der e infl us s der bib el auf die dichtung d es Q uak erp e et e n ;
s ein hum or s ein unablässiger kamp f gegen die sklaverei s ein p olitischer
, ,

s charf blick die wahl seiner s t o ff e seine dichterische natural voice werden
, ,
‘ ’

einer eingehenden b e t rachtu n g unterzogen Die wertschätzun g des Dr .



.

Holmes durch den herausgeb er der z eitschri ft ( Dez ember 9 4) erkennt in


’ ’

ihm vor allen d en an der sch e lle haftenden pop ulären lokaldichter Bos ton s ’

und s ein er ei g enart der ers t allm ä hlig als ständiger mitarbeiter der hier
, ,

b esprochenen monat s schri ft in der auch seine Break fas t T able S eries er ,
-

schien in weitere kreis e drang Den n ationalen dic htern v ind ic ie rt S cudder
, .
,

dass in a fe w years the great bo dy o f literatur e read in the public sc hools


of the nation will b e the writings o f L ong fellow Whittier Hawthorn e , , ,

L owell E mers on Holmes Bryant and Irvin g charged with high ideals
, , , , , ,

free t hought purity a n o b lc love o f nature and humani ty a passion o f


, , ,

patriotis m Die verö ffentlichung von Letters o f S idney Lanier (Juli



.
‘ ’

und A ugus t 9 4) durch William R T hayer giebt uns bericht v o n dem



.

leb en eines amerikanis chen dichters der in E uropa no c h s ehr wenig ge ,

k annt is t un d do c h von dem herausgeber der brie fe als die b e deut un g s


,

vollste gestalt uns erer lit t e ratur s ei t dem bürgerkrieg b ez eichnet wird “
.

S ein leben ist ein beispiel da für dass das martyrium des dichters der um , ,

br e d s chreib t und d es wegen nicht zur rei fe s eine s t al entes gelangt auch
, ,

im gepries enen A merika mit allen s einen q ualen anzutre ff en ist A m .

3 Februar 1 842 in Macon


. Georgia geb oren vers ucht es L anier nach , , ,

einer akademis chen vorbildung in verschieden en beru fsarten die er ab er , ,

o ff enbar w egen s einer s chwächlichen ges undheit wieder aufg eb e n muss , ,

u m nur der eines m usikers ( als erster fl ö tis t in einem re no m m irt e n


orchester ) wegen ein er un te rhaltes treu zu bleiben Daneben arbeitet er a n .

t ag e s b lä t t ern un d zeitschri ften und findet einen fre un d fü rs leb en an ,

Gibson Peacock dem herausgeb er des P hiladelphia E vening Bulletins an


, ,

den die abgedruckten brie fe gerichtet sind Verschiedene proj ek t e s chei .

t ern s e die gründu n g einer S chool fo r Gro wn P eople ( systematische vor


,

lesungen ) in Philadelphia obwohl ihm ein S hakespe are Cours e in Bal ti ,

m ore glückte für d en sich auch Furness interes sierte ; s o eine pro fessur
,

fii r Poe t ry and Mus ic an der John H opkins University an der er ers t ,

kurz v o r s einem t ode zwei s erien vorles u n gen halten k o nnt e Doch wird .

ihm die schöp fung der kantate für die e ro ffnun g der Ze nt e naraus s t ellun g
in Philadelphia übertragen In den letzten j ahren meis t in Baltimore woh .

ncnd muss er seiner schwachen gesund heit wegen häufig nach dem süden
,

ge hen und dor t s ti rbt er in North Carolina an der s chwindsucht am


,

7 S eptemb er 1 88 1
. S eine gedich t e die z uerst m eist in z eits chri ften er
.
,

scheinen ( in Lippincott s Magazine : Corn a poem 1 87 5 ; T he Symphony ’


,

1 87 5 ; Cl e ver ; the Waving o f the C o rn 1 8 7 6 ; in T he Galaxy : Beet hoven


1 87 7 ; Wagner 1 87 7 ; andere : Psalm o f the West 1 87 6 Hard T imes in E lf ,

land the S unris e welch letz t eres im winter vor s einem tode entstanden
, , , ,

als s ein meisterwerk b ezeichnet wird ) wurden 1 884 b ei Ch S cribn er s .


S o ns herausgegeben A ndere schri ften : T iger L ilies a Novel New Yo rk


.
, ,

1 86 7 ; T he S cience o f E nglish Vers e S cribner 1 88 0 ; T he E nglish Novel ,

( seine obenerwähnten vorl esungen an der universität z u Baltimore ent


haltend ) Zur charak t erisierung fügen wir s chliesslich ein kurzes gedicht
.
338 r . S PR A H E C U . L I T T E R AT U R .

Lanier s an das m it mannigfach en veränderungen zuers t in S cribners Maga



,

zine vom Mai 1 87 8 abgedruckt wurde


T he D o v e : A s o n g .

If thou if thou O blue and s ilv e r M o m


, , ,

S ho uld s t call along the curving sphere : Remain


’ “
,

S weet Night my Love ! Nay leave m e n o t forle rn !



, ,

With s o ft hall e e s o f heavenly love and pain


S hould s t thou pas t Spring a co wer in coverts dark
’ -
, , ,

Gainst proud supplanting S um mer sing thy plea
A nd m ove the mighty woods through mail ed bark
T ill tender heartbreak throb in e very tree :

( Ah, grievous wilt turn t o Ye a full so on ?)


If,
If tho u my Heart lon g he lden from thy Lo ve
, , ,

S hould s t b eat and burn in mello w eb o ok s o f t une


E ac h might b ut m e ck y on deep s e questered d e v c ! -

Z weibr ück en . R Ac k er m a nn . .

E ng li s c h e U r k u n den .

E ine klas s ifiz ie rung


_
der urkunden in ö ff entliche urkunden und in
privaturkunden is t an s ic h auch b e züglich englis cher urkunden m ö glich ,

d a es in E n gland e b e n s o w o hl wie in D eutschland behörden g iebt welche


, , ,

urkunden ausstellen Bemerkenswert ist j edoch dass gerichtliche urkund en


.
,

in E ngland weit s elten er die un terschri ft eines richters tragen ein um ,

stand der sic h daraus erklärt das s es im vergleic h mit Deutschland in


, , , ,

E ngland s e hr wenige richterstellen giebt O e ffe ntlic he urkunden ( z b



. . .

sterbeurkunden ) tragen fern er v iel fach üb erhaupt keine un terschri ft viel ,

m ehr nur einen abdruck des betre ff enden amtlichen siegels E ine b es on .

ders weitgehende b edeutung hat die gedachte klas s ifiz ierung fü r E ngland
n ic ht ; die ö fl e n t lic he n urkund en sind in E nglan d verhältnismässig s elten

und spielen kein e b es onders hervorragende r olle .

Die m eis t en urkun den welche in E ngland z ur verwendung k o m m e n


, ,

sind pri vaturkunden T estam ente werden stets in e iner von zwei b eliebigen
.

z eugen attestierten p riv at urk n d e au fgenommen ; das gleiche gi lt für ver


träge welc he e b en falls in privaturkun den niedergelegt werden mag es
, ,

sich dab ei um mobilien o de r immob ilien handeln Grund u nd Hypo t heken .

büc her giebt es zur zeit in E n gland eigentlic h nicht wenn auc h n euerdings ,

erns tliche vers uche gem acht werden analoge register einzu fü hren Die ,
.

ab fassung von urkunden f ällt in den wirkungskreis der anwälte ohne ,

deren ass istenz wohl kaum ein e wichtigere urkunde z ur entstehung kommt .

E s b es t e ht eine eigentümliche einteilun g der privaturkunden welc he ,

s ich s oweit dem s chrei b er dies er zeilen b ekannt ist in kein em k e ntine n
, ,

talen staate w ie de rfin de t D iese einteilung hat einen historischen ursprung


.

und fü hrt auf j e n e z eiten zurück wo der E ngländer das sc hwert bes ser ,

z u führen wus s te als die feder Statt s einen namens zug a m s chl ü ss e der
,
.

urkun de z u vollziehen versah er dies elb e mit einem ab druck seines pri
,
r
. C
S PR A H E U . L I T T E R AT U R . 339

und ü b ergab die gesie gel te urkun de als dann als s ein act and
v at s ie g e ls

deed Nach dem comm on l aw ( d h n ach d er lex non s cripta) gilt no c h


. . .

h eute d er satz dass eine de ed keiner nam ensunters chri ft bedarf vielme hr
, ,

durch siegelun g un d begebung ( s ealed and delivered heiss t es in d e r


schlus sklaus el ) zur entstehung gelangt ; das s tatute law ( d h die lex . .

scripta) hat j edoch in vielen fällen die n amens unterschri ft zum wes ent
lich en re q uisit einer deed er hob en S ieht m an von k o rp o ratio ns s ie g e ln
.

ab s o ist z u sagen dass der gebrauch individueller p ri v at s ie g e l heutigen


, , „

tages wenig üblich ist ; w o früher das individuelle p riv at s ie g e l prangte ,

kleb t j etz t eine generelle rothe s ie g e lo b lat e welche j edoch dem wesen ,

und d er bedeutung der deed k einen abbruch getan hat .

M an s ollte m einen dass den gegensatz z u der gesiegelten urkunde


,

die nicht gesiegel t e urkund e bilden müsse Besc hränkt man die unter .

s uchung auf urkunden s o is t die annahme richtig ; es is t j edoch z u b e


,

achten dass unter deed nicht blos die ges iegelte urkunde verstanden wird
, ,

s ondern a neh ein in form einer g e s ie g lt e n urkun de au fgenommen er ver


trag und das s in dies e m letzteren s inn e genommen die deed im gegen
, , ,

satz z u den s imple contracts s te ht (1 h zu den nicht ges iegelten ver ,


. .

t rägen m öge n dies elben n un mündlic h od er schri ftlich erric htet s ein
“ “
, „ „ .

Nicht gesiegelte s chri ftliche verträge als solche bilden in E ngland keine
,

b es ondere klass e ; fü r sie gilt vi elmehr gen au dasselb e wie f ür mündliche ,

verträge ; mit anderen w e rte n die s chri ftlichk eit an sich is t b edeutungslos ,

s o lange nicht die siegelung hinzu t ritt .

E in e deed ( lat factum ) wurde fü her m it ruc k s ic ht a uf d as material


.
, ,

aus welchem sie b estand zuweilen eine charter ( lat carta) genann t ; heute
,
.

gebraucht man das wor t dee d indessen wo ] nur noch um eine von ein er

,

privatpers on errich t e t e urkunde zu b ezeichnen un d bes chränkt den aus ,

druck charters auf urkunden des herrschers Beurkundete die dee d ein .

z wisc hen mehreren p ers onen abgeschlossenes rec htsgeschä ft un d ers chien ,

es wünschenswert die de ed in m ehreren exemplaren auszu fertigen s o


, ,

pflegte man früher sämtliche aus fertigungen auf dass elbe s tück pergamen t
zu schreiben ; man trennte als dann die einzelnen aus fertig ungen von ein
ander in einer gezahnten linie (instar d entium ) um ohne prü fung des in ,

halts fes t stellen z u können dass die aus fertigungen zu einander in be


,

zie hung standen Um diese feststellung noch mehr z u erleichtern s c hrieb


.
,

m an viel fach auf der trennungslinie eine re ihe von b uc hstaben welche ,

nach der trennung zur unteren hälfte auf der einen aus fertigung und z ur ,

oberen hälfte auf der anderen aus fertigung z u s te hen kamen Dies es ganz e .

verfahren hat heute in rechtlich er beziehung nur historische s interes se


es erklärt sich daraus aber da s heu te viel fach gebrauchte wort in den t ure „

d h eine gezahnte deed oder eine deed üb er ein zwis chen mehr eren per
. .

s e nen abges chlossenes rechtsges chäft U e b rig e ns is t eine indenture n oc h .

heute manchmal äuss erlich daran erkennbar das s die urkunde an eine m ,

ihrer ränder eine wellen förmig ges chnittene linie z eigt E ine rechtlic he .

b edeutung wo hnt dieser äuss erlic hkeit indess en nic ht meh r bei Die j enige .

aus f ertigung welc he der grantor d h die pers on z eic hnete welc he das
,
. .
,

hauptsächlich in frage komm ende recht gewährte nannte man original „



, ,

und die übrigen aus fertigungen hie s s e n im gegensatz dazu counterparts .


3 40 I . S PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

Neuerdings pflegen s ä m tliche aus fertigungen von allen kon trahen t en ge


zeichne t z u werden womit eigen t lich alle aus fertigungen z u originals
,

werd en Den gegensatz zur indenture bildet die deed poll d h eine glatt
.
-
. .

abges chnittene deed oder eine de e d über eine von einer einzeln en p ers on
vorgenommene rechts handlung z b über die annahm e eines anderen namens . .
,

eine rechts handlung welche in E nglan d keiner obrigk eitlichen genehmigung


,

b edarf Wird eine deed unter bedingungen emitt iert s o spricht m an tech
.
,

nisch von einer escrow Zu den deeds kann man auch die b onds zählen ;


.

es geschieht j edoch nicht imm er und find en s ich deeds und bonds manch ,

mal als getrennte b eispiele der specialties d h gesiegelten ver träge auf . .

ge führt Wenn auch an sich ein unb edingter b ond ( single b ond ) m öglich
.

is t s o kommt doch in der praxis wohl kaum ein he nd vor , der nicht ein
,

b edingtes versprechen enthält W äh rend in Deuts chlan d das w e r t obli .


gati e n ein e ganz allgemein e b edeutu ng hat und eigentlich j ede v e rp fl ic h


tung b edeutet spricht die e n glis ch e j urisprudenz nur mit b ezug auf b onds
,

von obligations Das deutsche wor t e blig atio ne nre c ht ist englisch mit
.

law on contracts wiederzugeb en E s giebt eine reihe von fällen w e bonds .


,

in Deutschland vollzogen werden müss en z b hat derj enige welcher sich ,


. .
,

zum re p re s e ntant e n e n glischer nac hlas s s tuc k e b estellen lass en will dem ,

englischen nachlassgerich t in der fo rm eines he nd gehörige er füllung s einer


p fl ic hte n zu versprechen .

Im allgemeinen gehören s owohl bonds wie dee ds zu denj enigen eng


lis c he n urkunden welc he s ich s ehr wenig zur übers etzung in fremde
,

sprachen eignen Hat d er überse t zer seine arbeit glücklich vollbracht s o


.
,

wird er in der regel keine anerk e nnung für s eine mühen finden E ine .

englis che deed über einen haus m ie ths v e rtrag macht in deutscher über
s e t zung unge fähr einen eindruck wie ein exotisches gewächs welches , ,

nach Deutschlan d importiert ist Der deutsc he rich t er wird sich veranlas st .

fühlen bei der durchsicht der üb ers etzung häufig s ein haupt zu s chütteln
,

und viele stunden gebrau chen bis er den sinn de r vielen w e rte einiger ,

massen herausgeschält hat Dass elb e ge fü hl b es chleicht den englisc hen


.

ric hter un d dieselbe mühe fallt ihm zur las t wenn ihm deutsche urkunden ,

in englischer übers etzung vorgelegt werden Deutschlan d hat sich dem .

rö mischen rechte geb eugt ; E n gland dagegen ist siegreich aus dem kamp fe
m it dem römischen recht hervorgegangen .

E ng li s ch e T it ul at u r en .

Dass ein kontinentaler geschä fts mann um einen englisch en lord zur ,

annahm e einer tratte z u veranlas s en letztere an H is H ig hness L or d ,

ausstellt und d ass ein deutscher weinreis en der ein schreiben worin er
, ,

s eine weine o ff e rirt an H an adressiert ob wo hl d e r adres sat in E ng


, „
.
,

land s elbst unter de m namen M r bekann t is t läss t sich vielleicht .


,

damit ents chuldige n dass die kontinentale gesc häftswelt viel fach gewohnt
,

is t i hre kun den einige rangs tu fen hinaufz urü e k e n E ine ähnlic he praxis
,
.

findet sich in der englischen geschä ftswelt nic ht un d dür fte die ü b e rtra
gung der k e nt ine ntale n s itten auf englische verhältnisse wenig zu em
p fe hle n s ein Jeden falls vermag der ver fass er hier zu versichern dass
.
,
3 42 r S
. PR A C H E U . L I T T E R AT U R .

welch e unm öglich kurz er ge fass t s ein konn t e S ein p ers onal bes teht aus .

einem P ri va te S ecretary zwei A ssis tan t P riva te S ec retari es und aus eine m
,

P reci s Wri ter E s folgt der P erm an ent U n der S ec r eta ry un d der P a rli a

m en ta ry U n der S ecreta ry j e m it einem P ri va te S ecreta ry Daran rei hen


, .

sich zwei A ss i s ta n t U n der S ecr eta r i es und es folgen s odann der C hi ef


C lerk d er L eg a l A dvi ser und die übrigen C lerks
, ,
A lle dies e b e z e ic h .

nungen werden nich t als t i t ulaturen im mündlichen v erkehr gebraucht ,

und noch weniger partizipieren die be t re ffenden ehe frauen an dies en be


z eichnungen Man is t in D euts chland gewohnt das wort C lerk mit
.
, „

S chreiber zu üb ers etzen E s is t richtig dass ein englischer C lerk zu



.
„ ,

s chr eiben und zwar o ft rech t viel zu s chreiben hat Dasselb e gil t aber .

auch von den wirklichen geheimen rät en in D eu t s chland welche aber ,

t rotzdem nicht sc hreib er genannt werden Unter den C lerks im F oreig n .

O ffic e b efinden sich eine rei he von p ersonen mit eine m gehalt von M 1 80 0 0 .

bis M 2 00 0 0 ein j ahresge hal t welc hes ein deu t s cher schreib er kaum b e
.
, ,

zie hen dür ft e ganz abges e hen davon dass die betre ff enden C lerks ba ron ets
, ,

oder knig hts s ind un d di e höchsten englischen orden b esitz en Die eng
_
.

lis c he n am t sb ezeichnungen klingen ein fach und bescheiden und ebens o ,

b escheiden lauten die amtlichen schrei b en welch e die unterschri ften ihrer ,

träger zeigen Ohne rücksicht auf die sociale stellung des adressate n
.

s chliess en dies e schrei b en stets mit den w e rt en I am S ir you r o bedi en t , ,

s erva nt etc Im anschluss hieran dür fte noch zu erwähnen s ein dass

,
.

man in E ngland s elten an eine b ehörde als sol che schreibt sondern in ,

der regel an den in frage kommenden beamten in pers on .

E s ist zwei felhaft e h die richter der höheren englischen ge richte


,

als solche auss erhalb der gerichts sitzungen anspruch auf das prädikat

M y L ord haben “
Im schri ftlichen verkehr sind die bezeichnu ngen ver
.

s chieden j c nachdem e s sic h u m richter des C our t of Ap p ea l oder des H ig h


,

C ourt handelt E rsteren gebührt die b ezeic hnung T he R t E on S i r


.

. .

letzteren bald das prädikat T he H on M r J us ti ce bald die e t was


'

. .

ein fachere bezeichnung T he H an S i r U e b rig e n s tritt man in E ng



.

land in anhängigen rechtssachen niemals in einen direkten schri ftlichen ,

verkehr mit dem richter Nach englischer anschau ung liegt darin eine
.

g rob e missachtung des gerich t s welche in s ummarischer weis e mit e xe m ,

p laris c he r strafe geahndet werden würde E nglische g rafs c hafts ric ht e r .

haben anspr uch auf die b ez eichnun g H is H onou r J u dg e A bgesehen „

von den eigentlic hen rich t ern d eren anzahl in E ngland bedeutend geringer
,

is t als in den m eis t en kon t inental en staat en s ind die amtlichen b e z e ic h


, ,

n ungen der gerichtlichen b eamten sehr ein fach und bes cheiden In der .

regel lauten dies elb en R eg i s tra r C lerk o der M as ter Dies e worte ge b oren ,
.

zu den j enigen welch e man überhaupt nic ht übersetzen sollte Ihrer vor
,
.

bildun g nach sind dies e gerichtsbeamten entweder barri s ters ( advokaten )


oder s o li ci tors ( anwälte ) und d em j ahre s g e halt e nac h s tehen sie hinter
,

den deutsc hen j ustizministern kaum zurück Man wird daher zugeb en .
,

dass eine wiedergab e der gedachten amtsbez eichnungen mit Registrator „


„ S c hreiber und Meister nur irre fü hren kann




M a g i s tra te ist der polizei

.

richter oder s trafrichter erster instanz ; mit verwaltungssachen hat dies er


beamte nichts z u schaffen E igentliche v erwal t u ngsbeam t e im deutschen
.
n . U N T E RRI C H T SW E SEN . 3 43

sinne dies es wor tes such t man in E ngland vergeblich Die un t ers te ver .

w alt ung s ins t anz bildet die Ves try und ne uerdings das P aris h C ou n ci l ;
m ehrere P a ris he s formieren eine C ou n ty mit eine m C oun ty C ouncil Sä m t .

liche v e rw altung s k ö rp e rs c haft e n gehen aus wahlen hervor un d wähl en


i hre vorsitz enden und aussc hüss e S oweit diese körperschaften j uris tischen .

rates b edür fen engagieren sie ihre advokat en oder anwälte U e b rig e ns
,
.

befinden sich unter den gewähl t en mitgliedern diese r verwaltungskörper


schaften b erei ts viele j uristen z b zähl t das kürzlich gewählte L ondon ,
. .

C ou n ty Coun ci l 1 6 advo katen und 8 anwälte .

Was s chliesslich die akademischen tit ulaturen b etri ff t s o pflegt m an ,

dies elben hin t er dem n amen durch die b etre ffenden an fangsbuchstaben
z um ausdruck z u bringen Die kostspieligkeit des univers it äts s tudiums .

in E nglan d führt no t w en digerweis e dazu dass die zahl der personen , ,

welche prom ovieren eine im vergleich mit anderen s t aat en geringe ist ;
,

man hör t in E ngland nicht von ein er überproduktion s t udier t er leute und ,

eine u niv e rs it ä ts b ild ung s manie wie sie z b in Griechenland fl o rie rt is t


-
,
. .
,

de m E ngländer ein g räuel E inen irrtum begeh t m an indess en in Deutsch .

land wenn man m eint die überproduktion deut scher universitäten nach
, ,

E ngland exp ortieren zu kö nnen Der E ngländer leidet keineswegs an .

einer vorliebe für das ausländisch e ; bietet ihm allerdings de r ausländer


dass elbe wie der inländer und is t der preis geringer oder bietet der
, , ,

ausländer that s ä c hlic h mehr s o dur fte le tzterer den vorzug erhalten ,
.

London . C H P I nhü ls e n . . . .

U NT E RR I C HT S W E S EN
n . .

Lehrbu c h de r en gl is che n Sp rache auf Grun dlag e der An schauun g .

Vo n D r Fe rd Sc hmidt D ire k tor de r O b e rre a l s c hul e zu H a na u


. .
, .

M it vie l e n Ab bil du ng e n e ine r K a rte von E ng l a nd un d eine m ,

Pl a ne von L ondon B ie l e fe l d und L e ip z ig Ve lha g e n . Kla .

s ing . 1 89 4 .

Dies l ehrb uch der englischen sprache is t nach dens elben grundsätzen
be a r b eitet wie das le hrbuch der französisc hen sprache vo n Rossmann
S c hmidt (1 h es ist ein lehr
,
. . lern und le sebuch das sich au fbaut auf ,

grund der anschauung und der lek t ü re E s z er fällt in die hauptgruppen .

con ten ts ap p en diac lieder gra m matik w o rte rb uc b


, , , , .

Die ers t e gruppe bildet den wesentlic hs t en bes tandteil de s buches .

Sie um fass t auf 2 80 seiten 8 7 kapitel oder lektionen Das erste bis sechs t e
kapitel be handel t T he s choolroom and the obj ects to b e found there
“ ”
.

Kurze fragen und antworten üb er gegens tände de s klass enzimmers bilden


den an fang A us ihnen l ernt der schüler s ozusagen spielend das frage
.

fürwor t w ha t den b esti m mten und unb estimm t en artikel die hin weis enden
, ,

fii rw ö rte r thi s und tha t these und thos e Daran sc hliesst sich ebens o
, .

zwanglos mit hil fe der anschauung die erlernun g der p ers ö nliche n flir
wörter im n ominativ des präs ens eines regelmässigen zeitwor tes des prä
, ,

s ens von to do to g o to be des part p rä s e ntis des part perfecti des


, , ,
.
, .
'

unterschieds von a t und to .


3 44 n . U N TE RR I C H T SW E SE N .

Im 2 kapitel giebt die be trachtung de s fens t ers und die frage nach
.

der zahl der fenstersch eiben gelegenheit zur erlernung der zahlen Zur .

weiteren anwendung d er za hlen werden die schüler der klasse gezählt .

E s e rg ie b t sich fas t von s elbs t dass nun j eder s c hüler auch wiss en und ,

sagen m öchte welc hen platz er in der klass e hat und s o werden die ord
, ,

n ung s z ahle n g elernt M it den zahlen werden die wochentage m onate


.
, ,

die z eiteinteilung die bez eic hnung und schreibun g des dat ums gelernt
, ,

und es drängt die s chuler nun von s elb st ihren gebur tstag z ü sagen un d ,

zu schreiben In fortges etzter frage un d an t wort werden s o der w e rt


.

sc hatz un d die kenntnis d er grammatik in ung e s uc ht e r natürlicher weis e „


erweitert un d die ohren und sprechwerkzeuge der s chüler geüb t ohne


, ,

dass dies e auch n ur in versuchung kommen kö nnen langeweile o der nei ,

gung zur unaufm erk s a m k c it z u verspüren A uch das ers t e g e dic htc he n .
,

der kinderreim S o l o m o n G r u n d y das b ei dies er gelegenheit die ,

sc huler lernen wird n ich t verfehlen bes onderen reiz auf sie auszuüben
, , .

Die weitere b etrachtun g der klass e und k las s e ng e g ens tä nd e giebt


gelegenheit die spannung der schüler durch einige hübsche räts el und
,

durch viels eitigkeit der interess en z u erhö hen B eson ders die b e trac h


.

tung des schwamm es s einer be schaff enheit s ein er entstehung s einer her
, , ,

kun ft in ges talt eines räts els trägt d azu b ei Die einübung der gramma
,
.
\

tik hält dab ei gleichen s chritt ( Der s 1 0 z 1 0 v o rk o m m e nde s atz T he . .


,
.

m ou s e i s s m a ll or li tt le ist nur im ersten teile rich t ig da li tt le als adj e k ,

tiv nur att ributiv gebräuc hlich is t ) .

Der b etrachtung der klass e der n ä chs t en umgebung und der schul e ,

folg t die des menschlichen körp ers E s is t wunderbar zu b eobachten wie .


,

d er ver fass er immer und i mm er wieder ungesuch t neues fes seln des an , ,

regendes aus dem zu b ehandelnden s t o ffe heraus wachs en lässt s o dass ,

die s chüler immer rege und ihre kenntnis imm er am wachsen bleibt So .

kommt er v o n der zunge auf das sprechen v o m sprechen auf die ver ,

schiedenen S prachen von den sprachen auf die verschiedenen völker und
, ,

die schül er lernen s o ohne dass die aus drücke gewaltsam herbeigezogen
,

wären b ei b e trachtung des mens chlichen k örp ers ausdrücke wie Germ a n
, ,

E ng li s h F ren ch Sp a ni a r d S p a nis h P or tug ues e I ta lia n R u s s i a n H ea d und


, , , , , ,
.

eye führen auf p i n und n eedle u s w F a ce und ha n ds weis en auf die b e . . .

t rac ht ung der uhr und der zei t angaben das au fs t ehen das z u bette gehen , ,

un d die t ag e s b e s c hä ftig un g e n E in hübsches g e dic ht c he n s chliess t die b e


.

t ra c htung der uhr E in ding das wohl j eder j unge b ei sich trägt und d as
.
,

gern zum gegens t and d er b e t rachtung gemacht wird ist das mess er S ein e ,
.

b ehandlung macht der ver fass er daher mit grosser fein fühligkeit für den ge
d ank e ng ang der schüler zum gegenstand eines neuen kapitels In dies e m .

lernt der schüler neb en den te il en des mes sers und den verschiedenen ar t en
von mess ern und schneidewerkzeugen die verschiedenen metalle die s t o ff e , , ,

aus denen die gri ff e hergestellt werden ausdrücke wie s chneiden sägen , , ,

hobeln rasieren schlei fen u s w und all e s dies in der anregenden form
, ,
. . .

von frage und antwort un d steter heranzie hung der anschauung A uc h .

hierbei fehlt das grammat ische ergebnis nicht es b ethä tig t sich in bildungen ,

wie a p ai r of s ci s s ors a p a ir of tong s u s w ,


. . .

Mit dem 1 1 kapitel b eginnt die be trach t ung de r H ö lz els c he n bilder


.
846 u . U N T E RRI C H T SW E SE N .

technischen ausdrucken was m an b eim reis en in E ngland n ötig hat : die


,

ausdrücke für das lös en der fahrkarten die fahrkar t enausgab e rü c k fahr ,

karten das g e p ä c k e ins c hre ib en den bahnsteig u s w In brie fen d er


, ,
. . .

reis eges ellscha ft folgt dann eine b eschreibung von L ondo n denen sich ,

kurze au fs ätze uber E ng la n d T he P rodu cti on s of E ng la n d T he m a nn


, ,

fa ctures f
o E ng land, T he C om m er ce of E ng la n d, T he R om ans i n B r i ta i n,
ein gedicht Wi lli am the C on queror und eine erzählung D ea th of the C on
queror ergänzend anschliess en ( Die ers t en vier dieser stücke sind mir
.

aus dem les ebuc h von Vic t o r D örr b ekannt ) Als nr 9 folgt ein alpha . .

b e t is c he s verzeic hnis von Words p r onou n ced a like Auch die unter nr 1 0 . .

gegeb enen D irecti ons a n d M odels for S hort N otes dür ften lehrern und .

s chülern gleich willkommen s ein Nr 1 1 bietet 3 2 der g e lä ufig s te n eng


. .

lis c he n s p ric hw o rte r deren kenn t nis bei der vorliebe der E ngländer für
,

den gebrauch der spric hw örter fü r ausländer s ehr nützlich ist T he Na ti ona l .

A n them bilde t als nr 1 2 den schluss des ap p en di ac


. Dies em folgen zehn .

lieder mit b e ig e druc kt en m elodien Die lieder s ind wenig glücklich ge .

wähl t : die ersten sind inhaltlich arm und die le t z t en eignen sich mehr ,

fü r den konzer t saal als fü r die schule .

Die grammatik is t s ehr knapp gehalten und entspricht s o auch dem


in der vorrede ausgespro chenen standpunkte des ver fassers dass g ramma ,

tisch e kenntniss e nur dann fü r die j ug end einen wert haben wenn sie ,

durch lebendige ubung erlernt worden s eien Sie is t die s chwache s eite .

des buches und es is t z u be fürchten dass durch die s tie fmütterliche be


, ,

ha ndlung der grammatik de m s onst vortre fflichen buche manche f reunde


werden verloren gehen Wenn aber grammatische bildung schon an der
.

de u t sc hen und franz ös ischen sprac he ers treb t wir d dann mag an s olchen ,

s chulen fur das englische die hier geboten e grammat ik vielleicht aus
reichen Dies gilt b es onders ab er in rücksicht auf die vorzüglichen gram
.

m atis c he n üb ungen und hinw e is ung e n die im ersten teile des buches in ,

unüb e rtro fie n er weis e angestellt werden Wünschens wert wäre ab er den


noch und t rotz des ver fass ers vorhin ausgesprochener ansicht ein e aus
führlic he re grammati k damit b ei vorko mmender unsicherheit die nicht
, ,

ausbleib en kann die schüler durch nachsc hlagen sich s elbs t gewissheit
,

über einen fraglichen punkt vers chaff en können und damit ihnen auch z u
haus e z u b e fes tigender wiederholung gelegenhei t gegeb en werden kann .

Die grammatik zer fällt in zwei teil e : lautlehre und formenlehre Nur .

e i n paragraph ist einigen syntaktischen b emerkungen gewidmet E ine



.

b esondere übersicht der englischen lau t e fehlt D a s ist zu b edauern ; denn .

die verschiedenhei t der englis c hen einzellaute von den deuts chen macht ,

doch ihre b esondere und s org fältige einübung notwendig und dafür k önnte ,

eine üb ersicht der englischen laute s ehr förderlich s ein A uch ein e angab e .

oder übung über den n la ut vermis s e ich -


Dass üb er die aussprache .

der laute keine angab en gemacht sind ist g ut ; die müss en dem lehrer ,

überlass en bleiben Ich finde es bedauerlich und fii r die s chüler s ehr


.

verwirrend dass S chmidt ( nach S weet) a als lautzeichen fü r den kurzen


,

o ffenen oe lau t in wörtern wie but ha t cu t giebt nachdem er unmit telbar


-
, , ,

vorher dass elbe zeichen fur den langen a laut verwendet hat Wenn auc h -
.

der oe laut im englischen ein s ehr o ff ener laut ist s o dür fte doch noch
-
,
rr
. U N T E RR I C H T SW E SEN . 3 47

ein deu tlicher un ters chied zwisch en ihm und d em a laut b es tehen A uch -
.

die b ezeichnung des i lautes in been als eines langen i (bi n ) dürf te viel
-

fach auf widerspruch s tos sen Die zu ä 5 gegeb en e anm e rk ung l Bei
.

den auf th a usgehen den wö rtern wird im plural in 3 verwandel t und z


an ge fü gt ge ht z u weit ; denn was f ür m on th gilt gilt z b nich t f ür ,
. .

hea th E s s ollte daher b esser heiss en : Bei 11 1 a u c h e n auf th ausgehenden


.

wörtern u s w Zu 1 5 wäre eine an gab e der umschreibungen der un



. . .

vollständigen verb en wünschenswert gewes en In 1 ist d er sa t z .


Im p rae t e ritum ist das unbestimmte tempus absolut für schüler unver “

s t ä n d lic h eine b ess ere fassung wäre a n gebracht


, In auffafl e nde m .

gegensat ze z u der s on st beobach te t en kurze der grammatik s teh t das s ehr


aus führlich e verzeichnis der gebräuchlichsten unregelmäss igen z ei twörter
„ .

Sicherlich wird niemand di es e aus führlic hkeit tadeln .

Das wörterbuch ist se hr um fangreich ; es um fass t ub er 1 0 0 seiten .

Drei wörter (crag s 2 5 z 3 2 over a ll 1 65 1 8 und clur i ca un e s 2 1 9 z 3 5 )


.
,
.
, ,
.
,
.

hab e ich n icht vorge fun den Die ausspracheb ezeichnung ist s ehr s org .

fä ltig und ents p ric ht dem neuesten stande phonetis cher fors chung Der .

accent is t nur ges etzt wenn er nic ht auf d er ersten silbe ruh t Als einen
, .

vorzug dar f man e s auch wohl bezeichnen d a s s vielen w e r fern neben der ,

entsprechenden deutsc hen bedeutung eine e nglisc he u mschreib ung o der


sacherklärung b eigegeben is t z b a le bier ( A li qn or m a de of w a ter h0p s
,
. . .
,

a n d m a lt a n d c hi efly di fieri ng fr om beer i n havi ng a s m a ller p r op or ti on


,

o f
Die aus statt ung des buches is t vorz ü glich A uf s tarke m papier ist .

klarer gross er druck Druck fehler sind m ir abgesehen von einem fall wo
.
, ,

e in w o rt zwei m al gedruckt is t ( s 3 3 1 2 m a de) n icht au fges t os sen Die


.
, ,
.

bilder un d b e ig e druc kt e n karten sind z um teil s e hr g ut U e b erfl us s ig e .

abbildungen wie s ie im franzö sisc hen buche von Ross mann


, S chmidt
m ehr fach zu find en waren s in d hier unterblieb en ,
.

Der vorteil des buches gegenüb er der bisher g e ub t e n praxis d er


neueren methode besteht darin dass m it ihm der lehrgang fes t gelegt is t , ,

un d ne ue int re t e n d e o d e r ver hin derte schüler genau nach hol en können was ,

bi s her durchgenomm en w e rd e n war A uch e in lehrerwechs el is t b ei s einer .

anwendung nicht s o empfindlich als ohne s o lc h fes tliegenden lehr und


ü b ungsplan .

Im ganzen kann ich das lehrbuch n ur warm e mp fehlen ; ich denke


es mir ein e lust danach zu unterrichten ,
.

Kass el . Paul T heisen .

Herman n Fehs e, Lehrbu c h de r En g l is c hen Sp rache n ac h der direkte n


Methode fü r hö he e S c hul e n Mit 1 K arte vo n Gros s b ita nnie n
r .
r ,

1 Pl a n v on L ondo n u n d 5 S k izz e n im T e t L eip zig 1 894 x . .

R e n g e rs c he B u chha ndlu ng Ge b ha rdt und Wilis ch 2 96 s s


. . .

Gro s s 8 0
Unter der gross en zahl von lehr und ub ung sb u che rn welche die un ,

e rm ü dlic he re fe rm thä t ig k e it in dies em j ahre g ezeiti g t hat , nimm t das v or


3 48 n . U N T E RRI C H T SW E SE N .

liegende eine hervorragende stelle ein Das werk bie t e t zur me thodischen .

b ehandlung der grammatik einen les es t o ff wie er für eine lan gsam e und
s ichere herb ei führung solider sprachkenntniss e und für eine gleichzeitige
ein führung in die englische lan des und gesellschaftskun de gewählt er und
pass ender kau m gewüns cht werden kann E s b eginnt m it zusammen .

hängen den s tücken aus der nächsten umgebung des schülers un d aus dem
alltagsleben M y F am i ly . H ow are you ? A G a m e a t B a t a n d B a ll
G oi ng a nd C om i ng F i s hi ng
O ur G a r den A Wr iting L ess on
D i n n er Wea ther Wa s hing a n d B a thing A wa ki ng a nd D ress
i ng M y T i m e ta ble -
or the D a ys of the W eek
T he T ea p la nt -

A C up of T ea A Vi s i t to a F a rm A R ea di ng - lesson i n E ng li s h
A t S chool ( S choo l life, B ra nc hes of L ea rni ng )-
S hop p i ng A L ess on
of G eog rap hy A S hort L es s on i n E n g li s h H i s tory A n H i s tori ca l
T a le u s w sind
. . . übers chri ften von le s e ab s c hnitt en des
I kursus Dies er . .

s chliess t mit ein er in form ein es dialoges gegeb enen anweisung ub er das
briefschreib en un d ein er kleinen auswahl v o n mus t erbrie fen aus dem t ä g
lichen leben Sprachlich ist der übungss to ff für das ers t e j ahr recht ein
.

fach und leicht in den ers ten 1 8 1e k tie n en kommen fas t ausschliesslich
ein un d zweisilbige wö r t er germanischer abkun ft vor
. un d doch weis t
er genug sprachliche ers cheinungen zu einer erfolgreichen b ehandlung der
b etre ff enden gramm atischen abs chni t te auf A llmählich erfolgt der über .

gang vom leichten zum s chweren .

Im II kursus wird der schuler auf englis chen boden vers e t z t A


. .

L etter from E ng la n d A n E ng li s h H om e L on don , the M etrop olis


T he C i ty a n d L on don B ri dg e A D ri ve thr o ug h L ondon ( A D i a log u e)
A n E ng li s h S u n da y T he E ng li s h C lim a te R ug by F ootba ll
C hri s tm a s R am bles thr oug h R u ra l a nd I n dus tria l E ng lan d alles das
s ind v o rtre ff lic hc le s e üb ung e n , welche eine gu t e b ekann ts chaft m it de m
lande und den gebräuchen des volke s vermitt eln können .

Der III kursus enthält ausschliesslich bilder aus der englischen ge


.

schich t e und lei t e t zu der zusam menhängenden le k ture uber Z ugleich .

dient der s p rac hs t off dies es teiles zur systematischen durchnahme der
grammatik Die übers etzungen aus der mu t tersprache s ollen ers t beginnen
.
,

wenn der schüler schon einige kenntnis vo m E nglis chen erlang t hat in ,

diesem buche also von der 1 5 lektion ab Die ü b ung s s tuc k e zum über . .

s etz en aus de m Deutschen sind in engem ans chluss an den englischen


les esto ff ver fass t E ine willkommen e hülfe w ird mancher lehrer in den
.

grammatis chen U e b ung en finden welch e der verfass er u m die metho




, ,

dis che b ehandlung zu erleichtern einer j eden lektion beigegeben hat ,


.


Dies e U e b ung en s o heisst es in dem vorworte m öge der geüb te lehrer

, , „

nur als vorschläge betrach t en sie b eliebig vermehren b eschränken o der, , ,

nach b edür fnis durch andere ers etzen aber nicht ü b erg e b e n denn n u r , ,

e i n e g rü n d l i c h e a l l s e i t i g e d u r c h a r b e i t u n g d e s s p r a c h s t o f f e s
,

u n d fl e is s i g e w i e d e r h o l u n g s i c h e r t d a s g e l i n g e n di e s e r w i e ,

ü b erhau p t j e d e r m ethod e “
.

Die sprachlehre beschränk t sich auf das no t wendigs t e Die regeln .

sind b ei kurzer und klarer fassung üb ersichtlich geordne t


, .
,
.

In anlage und au fbau s owie in der auswahl des le s e und ubung s


85 0 II UN T E RR I C H T S W E SEN
. .

O T hierg e n u a sich befinden nimm t die von Dr Regel ein en ehren


. . .
, .

vollen platz ein Die ganze b e handlung verrät den gründlichen k enner
.

der en glischen spr ache und litte rat ur der englis c he verhältniss e aus eigener ,

anschauung kennt wie den praktisch er fahren en und tüchtigen s chulmann


,
.

S c ho n nach wenigen j ahren is t eine zweite au fl age n ö tig geworden Gleich .

d en anderen bändchen der s ammlung englischer und französis cher schri ft


steller von Friedberg M ode hat auch die neue au fl age von Chris tmas
Carol die änd erung erfahren das s die anmerkungen v o m t ex t ge trennt ,

wurden ; auss erdem wurden verschiedene verb ess erungen angebracht und ,

das beigegeben e w o rte rb ucb ers cheint wes entlich erweitert und mit ein er
rationelleren aussprachebez eichnung vers ehen Dem texte ist eine kurze .

einlei tung vorausgeschick t in welcher die bedeu tung v on Dickens fü r die ,

englische litt e ratur hervorgehob en ist Die äuss eren lebensums tände des .

dichters kommen dab ei ein wenig kurz weg ; auch hätten wir gewünsch t ,

dass auf die wun derbar reiche phan t asie v o n D ick ens die in allem um ,

sich her leben und b ewegung sieht und die sich bes onders in Christmas
Carol k undg ie b t au fmerksam gemacht w e rd e n wäre Der text is t s org
,
.

fältig durchges ehen ; an druck fe hlern finden sic h n och s 1 undoubte d s tatt .

undoubted s 2 5 cown stat t crown s 4 7 fruiterer s s t att fruiterers s 5 3


, .
,
.
’ ’
,
.

Mis statt Miss s 6 3 unanm o us liy fur unanimously s 7 4 al für af] s 83


, .
,
.
,
.

e v e rk n e w fü r ever kne w s 9 2 t hes für t hes e ; ausserdem ware zu wünsc hen


,
.
,

dass neben der form woe nicht auch das weniger gebräuchliche wo ver
wendet würde Das w örterbuch s cheint uns die ric htige auswahl getro ffen
.

zu hab en ; wir vermiss en darin nur die von Dickens und darum auch im
t ext gebrauchte form s k re e k fü r welche s creak au fgenom men is t E ine ,
.

rech t gründliche und zuverlässige arbeit is t in d en anmerkun gen enthalten .

Dies elb en brin gen eine m enge von vorzüglichen sachlichen erklärungen ,

durch welche der schüler in englis che verhäl tniss e un d anschauungen ein
ge führt wird ; auss erdem en thalten sie au fschlüss e über grammatis che
eigentümlichkeiten b ei Dicke n s kurze erklärungen von synonymen aus ,

drücken s owie hinweis e auf schwierigkei t en in der aus sprache einzelner


,

w ör t er Wir erlaub en uns den herrn herausgeb er auf folgendes aufm e rk


.
,

sam z u machen : to b e cut up heis st im slang zunäc h s t nur b etrüb t er ,

gri ffen s ein ; b ei der erklärung zu butter boats vermiss en wir das b eiwor t
“ -


zerlass ene vor butt er auch hat R e f in E ngland butter b e at s mit henkel

,
.
-

ges ehen ; t enderest is t nicht gerade ungew öhnlich da unt er denj enigen ,

adj ektiven die den t e n auf der 1 silb e hab en auch die auf er viel fach
,
.
,
-

m it e r und est gesteigert werden ; s 1 0 3 unten s teht aud fur and ; b ei


- -
.

pitch and t oss hätt e neb en heads e r tails auch head e r harp s e w ie head
'

- -
,

or w o m an ange führt werden können ; b iffins sind zunächst eine b es onders


in Nor folk kultivierte ap fels or t e ers t in weiterer b edeutung plattge drückte ,

gedörrte äp fel ; b ei fire irons vermiss en wir den samm elnamen Kamin -

geräte ; buck fängt s owohl in s einer b edeutung als stutz er wie als
“ “
'


gutes Herrchen an z u veralten ; s 1 1 5 steht e nthalt uag für enthaltung ;

.

wenn das wort teeto talis m einmal gebraucht wird s o s ollt e es auc h er ,

klärt s ein s ei es das s man darin eine verhöhnung der aussprache Richard
, ,

T urner s findet oder es als eine abkürzung von tem perence to t alis m an

,

s ieht o der es auf tea und total zurück führ t


,
.
nr . NE U E B Ü CH ER . 35 1

Im ub rig e n mussen die erklarung e n R e g e l s als rech t tre ffend e und ’

zuverläs s ige bezeichnet werden Die ausstattung d e s b iic hle in s is t e ine .

gediegene und der preis ein verhältnismässig geringer De r gebrauch


, .

dess elben kann f ür obers ekunda oder un terprima warm emp fo hlen werden .

Reu tlingen . Ph Wagner . .

111 . NEU E B Ü C HE R .

A . I n E n g l an d e r s c hi e n e n im m o n at J a nu ar 1 8 9 5 .

( W e nn k ein o rt f
an g e ü h rt , i s t L o n d än z
w e nn k e rn f m or at ang eg e b en , 8°
o n
o d
zu

er e r
e rg
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Preser v e d in the Public Record O ffice the Britis h Mus eum and els e , ,
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an d R H B r o d i e o f the Public Record O ffice Under t he Direction


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o f t he M aster o f t he Rolls and with the S anction o f Her Maj esty s S e ’


,

c re t ary o f S tate fo r t he Home Departm ent Vol 1 4 Part 1 . . . .

A Des criptive Catalogue o f A ncient Deeds in the Public Record O ffice .

Prepared under t he Superintendence o f the Deputy Keep er o f the Re


cords Vol 2 . . .

Lists a n d Indexes No 5 Lis t o f Original Ministers A ccoun ts Preser ,


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ved in the P ub lic Record O ffice Part I . .

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etters to her and to his Friends pp 2 9 8 Osgood M c l lv aine and
g
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0 .

B utton (W
William Land With a Portrai t ( Leaders o f Religion )
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pp 2 3 0 Methuen
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Ve rne y ( Margaret M emoirs o f the Verney Family during the Common


wealth 1 6 5 0 to 1 6 6 0 Compiled fro m t he Letters and Illustrated by the
, .

Portraits at C lay don Hous e Vol 3 pp 5 0 0 L o n g m ans . . . . . .

Folk L ore 5 .
-
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Addy ( S House hold T ales With other T raditional Remains Collected


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in t he Counties o f York Lincoln Derby and No ttingham Nutt net 7 / 6 , ,


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As hton A R ig hte M erry C hri s tmas tide : T he S tory o f Christ tide - -


.

Copp erplate E tc hing o f T he Wassail S ong by Arthur C Behrend “ ”


,
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4 to pp 2 6 2
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L e ad e nhall Pres s . . .

C urti n Hero T ales o f Ireland pp 5 9 4 Macmillan net ,

Ford ( Robert) T his tledown : A Book o f S cotch Humour C haracter Folk


. . . .

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lore S tory and A n ecdote Ne w and E nlarged e d pp 40 2 A lex


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G ardner .

Wag ne r ( Leopold ) M ann ers Custom s and Ob s ervances : T heir Origin and , ,

S ig nific at io n pp x i v 3 1 8 W H einemann . .

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B . In D e u t s c h l an d e rs c h i e n e n v on m it t e D e c em b er 1 894
b i s m it t e M arz 1 89 5 .

S p r a c h e ( W o rte rb uc he r, wiss enscha ftlic he Grammatik


1 .

a) Grie b ( C h E nglisches Wö rterbuc h 1 0 A u fl 7 L fg


. S tuttgart , Ne ff . . . . . .

Wes s e l y (J E ) , N eues englisch deutsc hes u deutsc h englisches T asc hen


.

.
-

wörterbuch 2 2 Au fl durc h C S t o f f e ] 11 G P a y n , unter M ithü lfe v


. . . . . . .

G e o B e rl i t . VIII , 2 5 0 u 3 3 8 s Leipzig , T auchnitz M . . . . .

geb .
111 . NE UE B Ü CHER . 3 55

b) Vic tor E lemen t e der Phonetik des Deuts chen ,


E nglischen u .

Franz ö sischen 3 A ufl 2 . . . . Häl fte XI I s 1 9 1 3 88 m 1 .


,
.

. T af Leipzig , .

R e is lan d M 4 ; Kp lt 7 . . . .

c) He n s haw the Indicative and S ubj unc t ive M oods


(A . T he S yntax of
in the An glo Saxon Gospels Dis s L eipzig 5 6 s -
. . . .

Se yfe r th S prache und M etrik des mittelenglischen strophischen G e


dichtes Le morte A rthur und s ein V er hältnis z u T he Ly fe o f I p o m y “

don Dis s Berlin 4 2 s



. . . .

T au be rt ( E Der syntaktische Gebrauch der Präposition en in dem angel


.

säc hsisc hen Ge dic hte vom heiligen A ndreas E in Beitrag z ur ags Gram . .

matik Diss Leip zig 4 9 s . . . .

2 . L it t e r a t u r .

a) A llgem eines .

Ki e s ow Die verschie denen Bearbeitungen der Novelle v on der Her


z o g in von A m alfi des Bandello in den Literaturen des XVI u XVII . . .

J hd t s ( John Websters Duchess o f M alfi ) II Diss Leip zig 29 s


. . . . . .

Schlae g e r ( Ge o ) S tudien über das T agelied E in Beitrag z ur Litte ratur ,


.

gesc hic hte des Mittelalters VIII 89 s Jena P ohle M .


,
.
,
. .

b ) A e lt e re Z ei t .

Ri c hte r Beitrage zur E rklärung un d T extkritik des mi t telenglischen


Prosarom ans von M erlin I Häl fte Diss Breslau 3 4 s . . . . . .

S ahle nde r ( P Der J ag d t rak t at T w ic i s des H o fj ä g e rs b ei E dward H ’


. .
,

von E ngland un d s eine U e b e rlie ferung Diss Leipzig 5 8 s . . . .

c ) L itt e rat ur des 1 6 1 8 Jahrhunderts .



. .

aa) Shakes p eare König Heinrich VI Historis ches Drama Nach der Ueb er ,
. .

s etzung v A W S c hlegel f ür d deutsche Bühne n e u b e arb von W i l h


. . . . . .

B u c h h o l z H e raus g e g v C F W i t t m a n n Regie u S o ufflierb uc h


. . . . .
,
.

m d v o lls t and S c e narium 88 s Leipzig Reclam M


. .
( Nr . . .
,
. . .

Marx Der dichterisc he E nt wic k e lung s g ang Shak espeares .

Hambur g Verlagsanstal t u Druckerei M , ( S am m lg g e m e inv er . . . .

s t ä n d l w is s e ns c haft l V e rträge
. hrsg v Vircho w u Wattenbach N F .
,
. . . . . .

H .

Wurth Das Wortspiel b ei Shak e s p e re Prog r Wien 3 6 s mit . . . .

2 Fig .

S c hr e y e r William Shakespeare S chauspiel Nebst einem An . .

hang : Zur Shakespeare Fr a ge III 1 7 0 s Leipzig 0 S chmidt M -


.
,
.
,
. . .

bb ) Dr yden L u n d b e c k . Dryden so m t rag e die dig te r Kopenhagen .


,

Gad 3 Kr . .

F i eldin g L i n d n e r ( Pro f Dr
. Henry Fieldings dramatische Werke . . .

L itt e raris c he S tudie 1 86 3 Dres den Ko c h M . .


, . .

d ) Litt e ratur des 1 9 Jahrhunder ts . .

aa ) Carlyl e S t r e u l i T h e m as Car lyle als Vermittler d eutsch er Litte


.

ratur u deutsc hen Gei s t e s in E ngland Züric h S c hulth ess M 2


. .
,
. . .

S he lle y ( P Der en tfess elte Prom etheus E in lyr Drama Deutsc h in


. . . .

d V e rs m as s en des O rigin als u 111 A n m vers e hen v o n H R i c h t e r


.
. . . . .

1 53 s Leipzig Reclam Geb M


.
,
. . .

bb ) Coll e cti on of B ritis h Au thors Leipzig T auchnitz .


,
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3 025 . H a r t e (Bret ) T he Be ll fi ng er o f A n g el s ,


.

30 26 —
27 . M a u r i e r ( George de ) T ril b y 2 vols ,
. .

3 02 8 P a n (Jam es ) Gleams o f M emory wit h s om e Re fl ection s a nd


yhe E avesdropper an Unparall ele d E xperience
.
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,

3 029 —
30 . H u n g e rfo r d Peter s Wi fe A No ve l ’
. .
3 56 111 . N E UE B Ü CH E R .

303 1 . Lubb o c k ( Sir John ) T he Us e o f Li fe , .

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IV . A u s Z e it s c h r i t e n 3 58

Heraus gegeb en von M F ri dri h Mann in L i p i g ax e c e z .

V l er a g my ll D k E d
v on M ax N ie ll e e r, Ha e . r uc von h r h ar t K e rn s ,
Ha e.
An g l i a ; Ze i t s c hr i f t f ür
e n g l i s c he Phi l o l o i e
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B e i bl a t t

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